Download Baixar Manual

Transcript
I
AMPERE
E OHM
f
CORRENTE
ELÉTRICA
.MANUAL DE INSTRUÇÕES
3 0 1 0 - fio revestido
-
11 3
003 1 -pinos metAlicoi
luvas de pllrlico
0301 -mostrador de
biirrola
numeradas
0 €I
0 3 0 0 - fio de cobre
3038 - fio de
oro-
CUIDADOS COM O MATERIAL
PARA FAZER ESTA EXPERIhCIA,
SIGA CUIDADOSAMENTEAS
INSTRUÇ~ESDO MANUAL V o d precisa
saber quais os cuidados que dever4 tomar:
certos materiais süo delicados e qualquer
dercuido pode prejudicar a experi(Lncia;
outros oferecem perigo w 1160forem devidamente utilizados. Siga rigorosamente, a cada
p a w . as instniçdsr, deste Manual e procure M o
deswidiwr nada. O material incluído neste "kit"
ioi minudmmente contrdado e testado.
Com ele v& pode4 realizar pelo menos
t b s vezes todas as emeri6ncias descitas.
COMO USAR ESTE MANUAL
iYIYI.
Lendo este Manual e vendo as figuras. voc4
vai fazer algumas experibncias. Tenha
sempre um Ilpisd d o . para responder
OS testes OU preencheros espaços em branco.
quando n s c d r i o .
Vocb pode h ~todos
r as expnrihcies
em seguido ou por etapas.
aorinho ou com amigos.
M;C&
A l h o LmulMIL
Ld'Oonui*uLib~.ii"
kipniiriodo Anr: Ui- ir-
Sempre que aprecei uma faixa vermelha
como na figura ao lado. de
cont6m u m resposta ao que foi perguntado
no item anterior. Responda primeiro
e cd depois comire a resposta.
Para verfncar w vocé acenou,
bana por o d s c i i r (piústico
tranrpamnte) sobre a faim.
O
o
-
~
&-*&I.
~
P
U
-=i.~rw-.~
-C---IIPO*YI.
-
no---iag
I M - P ~ ~ .
eaamnwi.
Lerai(.dk.rl*
*bCiw-.ul
or-rii-.srh*-
~ W W L m I ~ W O ~ n n ~ ~ Y R M W U m D n * L W Q r U I m H I ( I C W M O U w H m
P
i
I'
F:
-
.
'
LOICE
pra 1
i,
.
EXPERIMENTO A:
.
,.
--
'.-
II:
wfMm6ÇLmacn
ResiS@ClAE W m
- *a$)an?A.l
*. - b m t e
3
õ<paUneliA-1
e i h e a imsbMnda
Pig 8
- Ewwihcii A-2
Pig 11
- W E R I M E M O 0:
C o m n r n evatagem
~
A ~ i ç r k ~ELÉTRICA
c t ~
M oi~ws?eswno
- EExprYKiiB-1
Ra*llncli *
a
b
e
~ompinnntodo R0
- mctaa-2
Rr#bncia &r*. e .r*doi&
Plg 16 - EXPEMMENTO C:
O MOTOR ELhRICO
- Mmt.gmic-1
*
19 - ~
8
G
1
*21
- EwmitdiG2
wl3
Ohndonnmantodo motor
Mhtaial~mtarpmtadosos
deste La: 1 folha de
papd de caderno; 1 régua; 1 lápis;
tesoura: palhinha de apo; fita desiva; tita ifolante ou esparadrapo; alicaw, lâmpada de 100 watts (se a voltagcm em sua casa for de 110 volts)
aw Ibpada de 220 watts (se a voltagem for de 220 volts); soquete para
limpada; chave de f a d a
-0s
CORRENTE ELh'RICA,
RES~NCIA
E VOLTAGEM
adesiva debaixo do mostrador, cobrindo a base do pmo.
Muitos metais conduzem a cwrmte
elétrica Entruanto. para a distribuição da corrente, costuma-se usar fms
de cobre e nos aparelhos de aquecimento utilizam-se freqüentemate
fms de níquel-cromo. Neste experimento você vai vaificar por que
estes metais são escolhidos.
Matehi U t i l i i : bobina; mostrador de laíssola; agulha de aissola;
fm de níquel-cromo; fio de cobre
fuio; fm de cobre grosso; 2 pilhas;
etiquetas adesivas; 2 elásticos.
MONTAGEM A- 1
O mostrador de bússola tem, no
1 centro, um pequeno pino pontia-
gudo. Para evitar que e k escape do
mostrador, cok um pedaço de fita
O fm que está enrolado na bobiu
2 C rtcoberto por uma camada iso-
lante de esmalte Para pamitir o
contato eletrico, C necessário retirar
o esmalte dos pontos de contato.
Para isso. raspe com palhiia de
aço as extremidades dos dois fms
que saem da bobma(2 cm finais),
até que o fm fque mais claro nesse
lugar.
1
Esvazie a caixa do kit e vire-a
4 c o m o fundo para cima Fixe a
bobina, com fita adesiva, sobre o
fundo da caixa
I;
. .
t;
Coloque a agulha de bússola no
A agulha é
imantada. Por isso afaste dela qualquer objeto metálico (tesoura, palhinha de aço, etc.). Quando você desloca a agulha, ela sempre volta à
mesma posição': a linha NORTESUL do globo terrestre.
6 pino do mostrador.
Na parte interna da bobina exis3tcm dois rasgos, destinados ao
encaixe do mostrarlar. Faça um
traço com lápis bem no centro de
cada um desses rasgos.
O conjunto bobina-blssola com-
Encaixe o mostrador da bússola
na bobina, de modo que o zero (0)
do mostrador coincida com o traço
que você fez em um dos rasgos da
bobina O algarismo 8 do número
180 do mostrador deve coincidir
com o outro traço. feito no lado
oposto da bobina.
5
7titui um galvanômetro, aparelho
que mede a corrente elétrica que
passa por um circuito.
Para utilizar o galvanômetro que
você montou, é necessário acertar
a direção N-S do mostrador com a
direçáo N-S indicada pela agulha
Pwê isso, ire a caixa do kit at6 que
a #10~hhmmttorflpie
E ~ E R I É N C I AA-1
CORRENTE E L ~ R I C A
dil0011tl bl0llH.h IIDL(hL
~ p b i sde:
. *ai
cuidadosamente
,
#Rim
%a posição, f i e a caixa. à mesa
a i ! $pedaços de fita adesiva.
~
u
M
M
ERESI~~ÊNCIA
Prenda um elástico em uma das
I pilhas passando-o pelos dois
polos (extremidades) da pilha O
pólo da piiha que tem um cabeçate é
positivo e o outro t negativo. Você
'pode identificá-los peloisinais (+) e
~ (-)
R im~ressos
~
na oarte lateral da
pilha, p&ximo às exiremidades.
y
Em seguida rastx (com ~alhinhade
aço) asduas ext;emidad& do pedaço
de fio(1 cm de cada lado), até retirar
wrn-te
o esmalte.
Pegue agora o rolo do fio de
grosso. Corte 2 pedaços
desse fio, com 5 cm de comprimento
cada
Raspe com palhinha as extremidades desses 2 pedaços de fio (I cm
de cada lado). Esses pequenos pedaços servirão de fio-wntato.
3 cobre
Pegue o rolo de fm de cobre fmo.
uma tesoura, corte um
pedaço desse fio, com U) em de
comprimento.
2 usando
Ligue o fio de cobre f i o (de
cm) a um dos fior-contato,
enrolando uma -extremidade do fio
4 20
3
furo em uma extremidade do fmcoatato. Em seguida ligue a wtni e x t ~
middc do f m t a t o em um de
pólos da pilha Para isso, prenda a
extremidade do fnrcontato entre o
elástico e o p61o da pilha. Liue um
dos
galuia8metto ao outro
pólo da pilha.
0
. - - -- ,dos fios Q @va-
&&CeIia
*
se a direfao da Mdb
com a
N-S do
Se não coiocidir, é por-
que a caixa do kit saiu do lugar.
Nesse caso acerte novamente as
diregõcs e fuce bem a caixa na mesa
--
nômetro ficou iOlhado ateatamente para a agulha do gelva&
metro, encoste pw &uns instantes
a extremidade desse fio na -iQ a a do rio
que tamm
Ticou livre. DessP iaaneBa v& fechou o circuito par alguns instantes.
L-0 e
circuitc
dos fio!
guidq' abra novamente o
)arando as extremidades
e
pilha em que estava o
este, no pólo em que estavd s Bs do,
galvanômetro.
Feche o contato e verifique: a agulha
deverá girar no sentido horário.
O QUE ACONTECEU?
Quando o circuito foi fechado, a
agulha do g d v d m e t r o :
não se desviou da direção N-S
sofreu um pequeno desvio da
dir~çãoN-S
wfreu um desvio de quase 90' da
direçb N-S
O QUE ACONTECEU?
O movimento da agulha se deu no
sentido:
horário (de'N para E)
anti-horário (de N para W)
Se a agulha não sofreu nenhum desvio, verfique se os fios estão bem
ligadbs uns aos outros e h s pólos da
pilha.
7 Feche novamente o circuito por
alguns instantes e verifique em
que sentido se dá o movimento de
agulha: sentido honno (de N para
E) ou WMl&b[de N para W).
Abra o contato (separe os fios) e
veriiique se a agulha está bem na
direção N-S. Em seguida feche outra
vez o contato e leia (no mostrador)
de quantos graus a agulha se desvia
da direção N-S. No mostrador. cada
tracinho corresponde a 2'. e cada
traço grande corresponde a 20°.
Anote o valor do ângulo de desvio
(número de graus) no qusdro I. na
página senuinte (coluna 8. linha I).
Em seguida retire o fm de cobre
circuito, desligando-o do
fio-contato e do fio do ealvanômetro. Mantenha ligado o outro fio
do galvanômetro ao p81o oposto da
pilha.
l0do
~e a agulha se moveu no sentido
8 anti-horário, inverta as ligações
dos fios nos pólos da pilha: ligue o
fio do galvanômetro no pólo da
5
QUADRO
DESVIO DA AGULHA
SEGUNDO O
TERIAL
mo E o N E m o
DE PILHAS
A
B
YITERU
ANGULODE
cm
WRO
1
i.. arem
(1 * i )
COBRE
Observando atentamente a agu-
12 iha do gdvanômetro, feche este
novo circuito por alguns instantes.
DESVIOMAGUUU
g
Se a agulha não se desviou da direção N-S, verifique se os fios estào
u
2
z.*(lM$~
NlQUUiRoMO
o
-mu
3
3.*(ppiTg0
NIQUELIROMO
-gins
Corte com uma tesoura um pede fio de d q ~ d - l m
com 20 em de comprimento. Ligue
uma extremidade do fio de níquelcromo no tbcontato.
bem ligados uns aos outros e aos
pólos da pilhi
Repita o fechamento do circuito e verifique em que sentido
se dá o movimento da agulha (horário ou anti-horário).
13
1 1 daço
O QUE ACONTECEU?
O QUE ACONTECEU?
Quando o circuito foi fechado, a
agulha do galvanômetro:
não se desviou da direção N-S
sofreu um pequeno desvio da
direção N-S
sofreu um desvio de quase 90" da
direção N-S
A agulha girou no sentido:
horário
anti-horário
1
I
Se a agulha girou no sentido anti-horário, inverta as ligaçòes dos fms nos
pólos da pilha.
Feche outra vez o circuito e leia
14 no mostrador de quantos graus
a agulha se desvia da dirqão N-S.
Anote o valor do ângulo de desvio
(número de graus) no qerLg I; eo
bB,liahi2
Deixe o circuito aberto (desligado),
para não gastar a pilha
,, Usando o galvanômetro, você
L mediu a corrente elétrica em 2
circuitos. Em ambos a corrente era
~roduzidaueia marna dh.Mas
num dos c&cuitos havia'um fm de
obe de 20 cm e no outro um fw de
núpd-cmmo de igual comprimento.
Observe o qit.dro I e responda: nos
2 circuitos, o desvio da agulha foi
(igual, diferente).
no circuito com fio de cobre
C"ito
cromo
com
de oíquel-
Você pode concluir que a intensi-
5 dade
da corrente
(depende, não depende) do material
de que são feitos os fios do circuito.
O QUE VOCÉ OBSERVOU?
m qual dos circuitos houve
O galvanômetro mede a aJ maior desvio da agulha?
elétrica que passa num
circuito. Quando a corrente elétrica
[7 no circuito com fio de cobre
passa pela bobina do galvanômetro
ela gera um campo magnético, que
no circuito com fio de níquelprovoca um desvio na agulha imancromo
tada. Quanto mais mtaisi (mais
forte) for a corrente,
(maior. menor) será o desvio da
agulha.
1 rente
Isto significa que a corrente clérica foi mais intensa:
COMO, POR QUÉ?
O fio de cobre e o fio de níquel-
1 cromo são formados por um nú-
mero gigantesco de átomos. O s átomos por sua vez são formados por
partículas, entre as quais, os p.
tons, localizados no nucleo, e os ekWns, que giram ao redor do núcleo.
Os prótons têm carga elétrica posi-
tiva (+);eles atraem os elétrons, que
têm carga negativa (-).
Os átomos do fio de cobre e os
átomos
do fio de níquel-cromo
possuem elétrons que podem escapar
da força de atração dos prótons.
Quando esses elétrons, que escapam
da atração do núcleo, passam a
movimentar-se ao longo do fio, dizse que eles constituem uma -te
umm.
Entretanto, no fio de níquel-cromo
Sesses elétrons se movem com mais
&
ique no cobre. Em outras
pdavras, o níquel-cromo oferece
mris resibtenei ao movimento dos
elétrons.
Por isso, quando você substituiu
40 fm de cobre pelo fio de níquel-
&orno, o galvanômetro acusou corrente e l é t r i c a (mais
intensa, menos intensa).
Diz-se que a resistência elttrica
5 d o fio de níquel-cromo é
(maior, menor) que a resistência c l b
trica do fio de cobre.
Portanto, quando se utilizam fios
6 d e mesmo comprimento e igual
espessura, verifica-se que a resistência elétrica depende do material
do fio. Quando num circuito se deseja uma corrente elétrica de iIti
mtaui6d+ utiliza-se um fio com
resistência
(alta, baixa). E,
quando se deseja uma corrente de
b a i mtcmidadc, utiliza-se um fio
com resistência
(alta,
baixa).
'
Vos dispositivos de aquecimento
aquecedores, torradeiras, chuveielétricos) utilizam-se freqüentemente fm de d ~ r o m o Como
.
fios desse metal oferecem muita
resgtéaei à passagem da corrente.
esta pode aquecê-los mais do que o
restante do circuito, podendo mesmo
torná-los incandescentes.
.,
Entretanto, na distribuição de
#e!negrai
elétrica paraas cidades e
para as casas. costuma-se usar fios
dc cobre, pois eles oferecem baixa
resistâ~ciaà corrente. Desta forma,
a energia que se perde nesta distribuição 6 míaima (os fms quase não
se aquecem).
EXPERIÉNCIA A-2
CORRENTE ELÉTRICA
E VOLTAGEM
Adapte um elástico
segunda
1pilha, como fez com a primeira.
Ligue as duas pilhas, uma à outra,
com o 2. f b a m t m (pedaço
~
de fio
de cobre gro~so, com 5
comprimento).
i
Verifque inicialmente se a direa ç ã o N-5 da agulha coincide com
a direção N-S do mostrador. Se não
coincidir, acerte a posição da caixa
do kit.
que sentido se dá o desvio da agulha
(horário ou anti-horário).
O QUE
A agulha desviou-sc no scncido;
Olhando atentamente ara a agu4 1 h a do galvanômetro,
0 eiraito por alguns instantes.
L
ATENÇAO:
o fio-contato deve ligar
uma pilha ao pólo de shut
da outra pilha
Monte o circuito como indicado.
2 as não feche ainda o circuito.
O QUE ACONTECEU?
Quando o circuito foi fechado, a
agulha do galvanômetro:
não se desviou da direção N-S
desviou-se da direção N-S
Se a agulha não se desviou, verifique
se os fios estão bem ligados.
5 Feche novamente o
circuito por
alguns instantes e verifique em
anti-horário
I
Se a agulha se desviou no sentido
as liga*=
6 anti-horário, inverta
das pilhas nos fios: ligue no fio de
níquel-cromo a pilha que estava ligada no fio do galvanômetro, e viceversa Mu eiio d a t q i i e i
dsspilb.raImsi.
Feche outra vez o circuito e leia
7 no mostrador de quantos graus a
agulha se desvia da direção N-S.
Anote o valor do ângulo de desvio
g
-
Não desmonte o circuito: você
vai utiiizk-10 no experimento seguinte. Mas deixe o circuito aberto.
para não gastar as pilhas
não depende) do número de pilhas
ligadas ao circuito.
IJ aumenta de intensidade
0 diminui de intensidade
8
O QUE VOCB OBSERVOU?
Observe o q u d r o I . 0 2 ° e 0 3 . 0
1circuitos têm somente uma diferença: no 2P circuito você utilizou
aiaã p i k , e no 3O
. circuito, 8au
1
-
,
I
I
- _-.&2Em
rente
qual dtstes 2 circuitos a welétrica foi mais intensa?
D no
IJ
circuito
no 3O
. circuito
2.O
COMO, POR QUÉ?
Para gerar corrente elkrica num
é necessário fornecer
energia a esse circuito. É a energia
que faz com que os eidtrons se
movam ao longo do fio. formando a
corrente elétrica.
1 circuito,
Na apaiéoci A-l a&
1 cou que a wrrqted&@a
verifi-
C tapto
mais inWm qu-.
(maior, menor) fot a dst8ncia do7
fio.
..
Nos circuitos que você montou, a
,,. fonte
de energia foi constituída
1 Ias pilhas. A capacidade que tem
uma pilha de fornecer energia C a
sua voltagem.
Por isso, em um circuito elétrico,
se aumenta a voltagem
(quando se usam duas pilhas em
lugar de uma). a corrente elétrica:
3 quando
Natl
k
-
C&-%
você
2 verificou que a corrente elótrica C
tanto mais intensa quanto
(maior, menor) far a voI@gem aplicada ao circuito.
1
-Estas duas conclusões estão contidas na 12 LEI DE OHM. a mtensidPde da corrente nos cdidutorrs
m c t i l ' i C proporcional a voltrgem
a eles aplicada e inversunente proporcional resisthcia elétriia dos
v
(i =
a
x)
Utilizando o mesmo circuito da
1 experiência anterior (A-2), feche o
contato e leia o desvio da agulha.
DESVIO DA AQULHA
QUADRO 2 SEOUNDO
O COMPRIMENTO DO FIO
A
-
B
COMPRIMENTO
ANGULO OE
DO R 0
DESVIO DA AGULHA
liociricu~o
i2 Mhm)
z
2.
artcu~o
12 p
l
h
d
3 3.. CIFICUIM
I2 MhUI
No experimento anterior, você verificou que a resistência elbtrica de um
fio depende do material de que ele é
feito. Neste experimento você vai
verficar como as dimensões de um
fio influem na sua resistência
elétrica.
Material Utilizado: o mesmo do
Experimento A.
Anote o ângulo de desvio no
Z ( e o i ~ B , U i h .lk
Cone mais 2 pedaços de fio de
2níquel-cromo, com 20 cm cada
ZO,,
mcm
msm
-ara-
Acrescente um pedaço de fio de
3 níquei-cromo ao circuito anterior.
Este 2O
. circuito ficou então com 2
pedaços de fm de níquel-cromo, de
20 cm cada um (total = 40 em). Numere esses dois fios, colando sobre
eles as etiquetas adesivas 1 e 2
I1
6 Feche esse 3.O circuito por alguns
instantes, leia o desvio da agulha
e anote-o no puadro 2 t~01unaB,
linha 3).
O QUE ACONTECEU?
1 Nesta experiência v o e montou 3
circuitos elétricos. Entre eles
havia apenas uma diferença: o comprimento do fio de níquel-cromo.
2 Observe o quadro 2 Você verifica
4 Feche este
circuito por alguns
instantes e leia o desvio da agu-
;
,;'.i
19
2.O
anterior. Numere
esse pedaço de fio
com a etiqueta 3.
Desta forma, o 3.O
circuito fica com
60 aa de fio de
lha. Anote o ângulo de desvio no
quadro 2 (coluna B, linha 2).
que, à medida que se aumentou o
comprimento do fio de níquelcromo, a corrente elétrica indicada
pelo desvio da agulha tomou-se
(mais intensa, menos
intensa).
Se a comente elétrica tornou-se
3 menos intensa, isto significa que,
à medida que se aumentou o comprimento do fio de ní uel-cromo, a
resistência elétrica d o s o
(aumentou, diminuiu).
Portanto, quanto maior for a dis-
4 tância que a corrente elétrica deve
-
percorrer em um circuito,(maior, menor) será a resistência oferecida por esse circuito.
COMO,POR QUE?
intedáwia da corrente elétrica,
indicada no gaivanômetro pelo
gulo de desvio da agulha, é determinada pela quantidade & elétrons
que passa no galvanômetro em I
segundo.
energia para percorrer o circuito, o
que faz com que eles se movam mais
lentamente.
L i u c o fio de níqucl-oromo em
2
2 cm paraielo com o fio de niquel-
cromo n: 1: as extremidades dos 2
fios de níquel-cromo devem ser wcladas uma A outra de um lado e, do
outro lado, enroladas ao fiocontato
(que esth ligado à pilha).
W
o comprimento do fio
2Quahdo
m e n t i , os elétrons gastam mais
Anote o ângulo de desvio no qm&a
3,ar*II>P 14(whumB,lhdli lb
Utilizando o mesmo circuito das
1experiências anteriores (com 1 fio
de níquel-cromo), feche o contato e
leia o desvio da agulha
Assim, a quantidade de elétrons
3 que passa no gaivanômetro em i
(aumenta,
Feche este 2.O circuito por alguns
&a SipllifiCa que a intensidade da
mctente diminui.
3 instantes e leia o desvio da agu-
lha. Anote o ângulo de desvio no
13
quadro 3 (coluna B. iiiha 2).
DESVIO DA AGULHA
QUADRO3 SEGUNDO
A SECÇAO DO FIO
SEC#O
I
1:
ea=mo
m
B
A
,
DO R 0 D
UNV,A
tklnim)
2 2.. CIRCUITO SECÇdO D U P U
(2plhi.I
J
S.'
WRCU
(3plhJ
Anote o valor do desvio no rprculro 3
(0olaP 8, l i 3).
lmaipio)
&
p
~
n
G
u
&
.
~
~
~
O QUE ACONTECEU?
Nesta experiência, você montou 3
elétricos. Entre eles
havia uma diferença: o número de
fios de níquel-cromo utilizados.
Quando você colocou 2 fm de
níqudcromo ari @do.
tudo se
passou como se você estivesse usando um Único fio, mais grosso.
1 c"cuitos
-mia
o SECÇdOTRIRA
Iffotiplol
Da mesma forma, quando v a
2 ligou 3 fios em paralelo, tudo :
passou como se você e s t i v k usa
do um único fio, de s e q h tripL (
vezes mais grosso).
Observe o qudro 3. É possível
3 conciuir que a corrente elétrica
(acusada pelo desvio da agulha) foi
tanto mais intensa quanto
(maior, menor) a seqáo do fm
níquekmmo.
Coloque agora o fio de níquel-
4 cromo no3 em paralelo com os
outros dois Feche o contato e leia o
desvio da agulha
4
Imaginando um corte dos fios, pode-se dizer que a área da rccçio
(corte) de 2 fios é duas vezes maior
que a área da secção de um Único
fio.
Se a corrente elétrica tomou-se
intensa quando você aumentou a secção do fio, isto significa que
a resistêacia elétrica do fio
(aumenta, diminui) quando se aumenta sua secçk.
COMO. POR QUÉ?
Se um fio for de secção maior,
1isto significa que ele i mais msPor isso cada centímetro de fio C
m d o por mais átomos e pode
ecer mlds e l h para a w r te elétrica
-
r
Na ~ r ~ e r i b iRi i1 você verifi-
ErnIUm
1 cou que um aumento do compri-
mento do fio p r o v o c a (um
aumento. uma diminuição) da dt h c h que ele oferece à corrente.
7 ASS"
a quantidade de elétrons
que passa no galvanômetro em I
:gund(aumenta, diminui).
EXPERIMENTO C:'
O MOTOR
Expaihcia B-5 você verifiLdow.fio.,uprovoca
que um aumento da secção
(um
aumento,
uma diminuição)
da
Isto significa que a intensidade da
wrrente aumenta.
Quando a wrrente ,cl&rica percorre
a bobina do galvanômetro ela cria
um campo m s g n k i i de -6
que
provoca um desvio da agulha imantada. Estas forças podem ser aproveitadas para a realização de um t*
balbo. E o que você vai verificar
neste experimento, construindo um
motor eletriw.
Material Utilizado: núcleo de ferro
em U; suportes de latão; fio de cobre
grosso; fio de wbre fino; fio recoberto; pinos metálicos; luvas de plásti-
w.
Portanto, quanto maior a secção
3 do fio que a corrente elétrica deve
pecwrra num circuito,
(maior, menor) sera a resistência oferecida por esse fio.
MONTAGEM C- l
Estas duas wnclusões estão contidas na '
2 LEI DE OHM: a r&t h c h elétrica de um condutor &l i C proporciond ao comprimento
do fio condutor e mversuncnte proporcional A área da sua seeçéo.
Recorte uma tira de papel com 5
cm de comprimento e 1.5 cm de
largura Enrole essa tira de papel na
base do núcleo em U e prenda-a com
fita adesiva
15
Vá desenrolando o fio em volta
3 dos alfinetes e ao mesmo tempo
enrole-o na base do núcleo em U
(sobre o apel e a fita adesiva).
,umcio: antes de enrolar o fio.
deixe uma ponta wm 15 cm de
comprimento. Continue a enrolar o
fio na base do núcleo em U, até completar 300 espkas (voltas). Terminado o enrolamento, deixe outra
ponta de fio, com 15 cm.
....
lante (ou esparadrapo) sobre o enrolamento.
-
O núcleo em U, w m o iTq '
cobre enrolado, constitui um&?
bina de 300 espiras. Usando paiii,.
nha de aço, raspe cerca de 2 cm das
duas pontas de fio dessa bobina, até
retirar o esmalte isolante que recobre
o fio.
4
Pegue o r& de fb de mbre grosw m uma tesoura 2
sdaços desse fw, w m 15 cm cada.
Em seguida, raspe com palhinha de
aço as extremidades dos fios de
cobre (2 cm fíais).
Coloque o rolo de fio de cobre
5 so. corte
. 2 fmo sobre a tampa do kit. Em
seguida, espete 3 alfíetes na tampa
do kit, de modo a prender por dentro
o rolo de fio.
6 Com
Para que o fio não desenrole do núcleo em U, dê duas voltas de fita iso-
fio de cobre grosso que
sobrou, você vai fazer uma segunda bobina Enrole o fio de cobre
grosso restante em tomo de uma
pilha, até completar 15 voltas. Nos 2
lados do enrolamento, deixe pontas
de fio w m 8 cm de comorimento.
Corte o excesso de fi
Apóie a bobina de 15 espiras
sobre uma mesa. Raspe com uma
lâmina de barbear o esmalte isolante
das duas pontas do fio, mas apenas
em um dos lados (s6 em cima do fw.
não embaixo).
dade reta de um dos su
7 Retire da pilha o fio que você
I
enrolou. Você obteve uma nova
bobina (de 15 espiras). Para que o
fio nào desenrole, dê algumas voltas
com suas pontas ao redor da bobina,
até que as pontas de fio fiquem
apontando para lados opostos.
9 Achate a bobina lateralmente.
w dòis suportes (com fita
ta) sobre a tampa da caixa
stados 4
um do outro.
O: a extremidade dobrada
es deve fioar para fora da
o vértice virado para
.i
220 volts. coloque uma I â m p h
de 200 watts no soquete (ou abd
Se quiser, use 2 soquetes. com L..,
Iámpada de 100 waüs em cada;
neste caso, ligue o 2.- soquete ao
com pedaços de fio Qwbrc gr
-
Se você não tiver um soquete,
as pontas dos 2 fios de
cobre grossos nos pinos do plug de
um abajur. Isole as ligações com fita
adesiva.
14 ligue
*i
r' --
.
-1
'I.
de.\.
1
1
4
-
-
--
7-
-
-
?
;
Uma dasqf>ontasdo fio de cobre
grosso está ligada a um suporte. Ligue a outra ponta desse fio a
um dos parafusos de um soquete.
a ponta do'.2 fio de cobre
(de I5 cm) ao outro parafúso
do soquete.
13
Corte pela metade o fls m v d Em seguida, descasque as
duas extremidades dos 2 pedaços de
fm (1 em de cada lado).
l6 da
AGORA,
ATENÇAO:
15 se a v o w e m em sua casa for
de 1 10 ~ ò ~ t Scoloque
.
uma lâmpada
de 100 watts no soquete (ou no abajur em cujo lug você fez as liga+S). Se IV O L g r n em MU Casa for
Desaparafuse os pinas metáliEm
seguida, wi&qw um$ &temidade
descascada de cada fio dentro de
cada luva
17 cos daç, luvas de p l W o .
Aparafuse os pinos nas luvas, de
modo a prender os fios contra as
9aredes de plástico.
Deixe a bobina apoiada, de tal
21 forma que a parte raspada dos
Ligue a outra extremidade (descascada) de um dos fios revestidos ao fio livre da bobina em U.
Ligue a extremidade (descascada) do
outro fio revestido ao fio de cobre
que sai do soquete (ou do abajur).
Em seguida, isole todas as ligagões
que você fez, com fita isolante ou
esparadrapo.
Ponha a tampa do kit na beirada da
mesa de modo. que as pontas dos
suportes fiquem para fora. Apóie a
bobii de 15 espiras sobre a parte
dobrada dos suportes de latão. São
as pontas de fio da bobia que se
apóiam nos suportes.
18
i
--*
=,h:
.-
.
Leve o conjunto montado para
de uma tomada.
7
fios fique em contato com os supor:
tes (fique voltada para baixo).
Leia a t e passo i t b o
f í ante
de
Lwmeçar iexpcrigiicie
Ligue um dos pinos a um dos ori-
hocure girar a bobina com a
2 0 m ã o : verifique se ela roda livremente sobre os suportes.
,
.
COMO,POR QUDr
Verifque se a p8rte r a s e dos fios
da bobina (de- 15 espiras) está em
contato com os suportes. Ligue
novamente os dois pinos à toniada e
gire com a mão a bobina de 15 espiras. Enquanto isso, observe a Iâmpada. Deiie os pinos ligados só por $1guns instantes, enquanto você gira a
bobina Logo em seguida, retire-os
da tomada.
Quando os dois pinos foram ligados
à tomada, a Iâmpada:
acendeu
continuou apagada
O QUE ACONTECEU%
--
1
Quando a bobina girou, a Iâmpada:
pennaneceu acesa
pennaneceu apagada?
acendeu e apagou
alternadamente
-h
Se a lâmpada não ac-..:-li, desligue
primeiro os pinos da tomada Verifque depois se as pontas de todos os
fios foram bem raspadas e se as ligaç&s estão bem firmes. Em seguida
repita a experiência: ligue um dos
pinos à tomada, obsewe a Iâmpada e
ligue o 2.O pino, por alguns instantes.
-'
-.:-e
(. :
.-
através do circuito.
Ia e o circuito se fckhou: assim, a
Iâmpada acendeu.
I
juando você girou a bobina, a
L lâmpada passou" a acender e a
apagar alternadamknte. Isto aconteceu porque os suportes fiearam em
m a t o alternadamente com a parte
a e com a parte isolada dos
bobina 'Quando a parte rasL entrava em contato com os
,,,artes, o circuito se fechava e a
lâmpada d@E?i-quando a parte
isolada entrava em contato com os
suportes, a corrente se interrompia e
a lâmpada apagava.
EXPERIÉNCIA C-2
FUNCIONAMENTO
DO MOTOR
-
Recoloque a bobina de 15 espiras
1em posição de acender a lâmpada
(com a parte raspada dos fios em
contato com os suportes). Em seguida, ligue os 2 pinos na tomada.
Aproxime a bobina em U da bo-
:uitd apenas para aumentar sua
resistência elétrica; como a resistência elétrica dos fios do circuito é
pequena, se não houvesse a Iâmpada, a passagem da corrente poderia
eimá-10s. Por outro lado, a maior
ristência oferecida pela lâmpada
faz com que a corrente diminua de
intensidade. Assim, você pode tocar
nas bobinas e nos fios sem perigo.
em U. a bobina de 15 espir
girar.
.
2 bina de 15 espiras, de modo que
4 Iâmpada foi colocada no cir-
da bobia de 15
esta fique dentro dos braços do "ü".
O b s e ~ eem que sai
de 15 espiras tendc ,
um pequeno impulso com
no mesmo sentido.
3
-
O QUE ACONTECEU?
Quando v o e deu um pequeno impulso à bobina de 15 espiras, ela:
parou imediatamente
passou a girar mais depressa
Se isso não aconteceu, repita a experiência, procurando uma melhor posição para a bobina em U.
.
te isolante das pontas d
inutilizá-lo no ponto de
de corrente elétrica por
desvio na agulha do
:xperimento o campo mag-%co gerado pela bohina em U é
muito mais intenso, sendo capaz de
movimentar a bobiia de I5 espiras
de modo ritmado. Este é o princípio
dos motores elétricos.
Quando a corrente elétrica passa
&elo circuito, e o motor funciona,
há transformação de energia el&rica
em m
i
a mtc&ii (movimento da
bobina de 15 espiras).
Ao mesmo tempo, porém, parte
4 da energia elétrica é transformada
em d o r . Este calor aquece o esmal-
- 7-2
Quando o esmalte isolante se
a bobina pára de girar.
Para utilizá-la novamente, passe esmalte pari unhas nas duas pontas de
fio da b b i i a e. em seguida, raspe
um dos lados dos fios.
5 gasta,