Download In d ic e 1. M isure di sicurezza

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In d ic e
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Misure di sicurezza ................................................................................
S ch em a di in stallazio n e e co m p o n en ti ..................................................
L uo g o di in stallazio n e ............................................................................
In stallazio n e della sezio n e estern a ........................................................
In stallazio n e della tub azio n e del refrig eran te ........................................
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In stallazio n e della tub azio n e di dren ag g io .............................................
C o lleg am en ti elettrici .............................................................................
P ro v a di fun zio n am en to .........................................................................
F un zio n i sp eciali ....................................................................................
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1 . M is u r e d i s ic u r e z z a
s L e g g e r e a tte n ta m e n te la s e z io n e “ M is u r e d i s ic u r e z z a ” p r im a d i fa r fu n z io n a r e l’u n ità .
s P o ic h é q u e s to a p p a r e c c h io n o n è c o n fo r m e a lla p e r tin e n te n o r m a te c n ic a p e r la lim ita z io n e d e llo s fa r fa llio , p o s s o n o p r o d u r s i e ffe tti n e g a tiv i s u
a ltr e a p p a r e c c h ia tu r e e le ttr ic h e . C o lle g a r e il c o n d iz io n a to r e d ’a r ia a d u n
c ir c u ito d e d ic a to e r is p e tta r e la m a s s im a im p e d e n z a in d ic a ta in q u e s to
m a n u a le . N o n c o lle g a r e a ltr e a p p a r e c c h ia tu r e s u llo s te s s o c ir c u ito .
s P r im a d i c o lle g a r e l’e q u ip a g g ia m e n to a lla r e te d i a lim e n ta z io n e , c o n ta tta r e o c h ie d e r e l’a u to r iz z a z io n e d e ll’a u to r ità c o m p e te n te .
A v v e r te n z a :
D e s c r iv e le p r e c a u z io n i d a p r e n d e r e p e r e v ita r e il r is c h io d i le s io n i, a n c h e m o r ta li, p e r l’u te n te .
T erm in ata l’in stallazio n e, sp ieg are le “Misure di sicurezza”, l’uso e la m an uten zio n e
dell’un ità al clien te co n fo rm em en te alle in fo rm azio n i rip o rtate n el m an uale d’uso ed
eseg uire il ciclo di p ro v a p er accertare ch e l’im p ian to fun zio n i n o rm alm en te. C o n seg n are il Man uale d’uso ed il Man uale di in stallazio n e al clien te, ch e li do v rà co n serv are e, in futuro , co n seg n arli ad ev en tuali n uo v i uten ti.
: In dica la n ecessità di co lleg are un co m p o n en te a m assa.
A v v e r te n z a :
L e g g e r e a tte n ta m e n te le e tic h e tte a tta c c a te a ll’u n ità p r in c ip a le .
C a u te la :
D e s c r iv e le p r e c a u z io n i d a p r e n d e r e p e r e v ita r e il d a n n e g g ia m e n to d e ll’u n ità .
A v v e r te n z a :
• L ’u n ità n o n d e v e e s s e r e m o n ta ta d a ll’u te n te . R ic h ie d e r e a d u n r iv e n d ito r e o
a d u n te c n ic o a u to r iz z a to d i p r o v v e d e r e a ll’in s ta lla z io n e . U n m o n ta g g io s c o r r e tto d e ll’u n ità p u ò e s s e r e c a u s a d i p e r d ite d i a c q u a , s c o s s e e le ttr ic h e o in c e n d i.
• P e r e s e g u ir e l’in s ta lla z io n e , s e g u ir e q u a n to in d ic a to n e l M a n u a le d ’in s ta lla z io n e e u tiliz z a r e g li s tr u m e n ti e i c o m p o n e n ti d e i tu b i s p e c ific a ta m e n te p r e v is ti p e r il re frig e ra n te R 4 1 0 A . Il R 4 1 0 A p re s e n te n e l s is te m a a id ro flu o ro c a rb u ri
è p r e s s u r iz z a to c o n u n a p r e s s io n e p a r i a 1 ,6 v o lte q u e lla d e i r e fr ig e r a n ti tr a d iz io n a li. L ’u tiliz z o d i c o m p o n e n ti d e i tu b i n o n a d a tti a l r e fr ig e r a n te d i tip o
R 4 1 0 A e u n ’in s ta lla z io n e s c o r r e tta d e ll’u n ità p o s s o n o c a u s a r e lo s c o p p io d e i
tu b i, p r o v o c a n d o d a n n i e le s io n i. In o ltr e , s i p o s s o n o v e r ific a r e p e r d ite d i a c q u a , s c o s s e e le ttr ic h e o in c e n d i.
• L ’u n ità d e v e e s s e r e m o n ta ta c o n fo r m e m e n te a lle is tr u z io n i, r id u c e n d o a l m in im o il r is c h io d i p o s s ib ili d a n n i c a u s a ti d a te r r e m o ti, tifo n i o fo r ti r a ffic h e d i
v e n to . S e in s ta lla ta in m a n ie r a s c o r r e tta , p u ò c a d e r e e p r o v o c a r e d a n n i e
le s io n i.
• In s ta lla r e l’u n ità in m a n ie r a s ic u r a s u u n a s tr u ttu r a in g r a d o d i s o s te n e r n e il
p e s o . S e m o n ta ta s u u n a s tr u ttu r a in s ta b ile , l’u n ità p o tr e b b e c a d e r e e p r o v o c a r e d a n n i e le s io n i.
• N e l c a s o il c o n d iz io n a to r e v e n is s e in s ta lla to in u n a m b ie n te p ic c o lo , è
c o n s ig lia b ile p r e n d e r e i d o v u ti a c c o r g im e n ti p e r e v ita r e c h e n e lla s ta n z a , n e l
c a s o d i u n a p e r d ita d i r e fr ig e r a n te , s i fo r m i u n a c o n c e n tr a z io n e d i r e fr ig e r a n te s u p e rio re a i lim iti d i s ic u re z z a . P e r m a g g io ri in fo rm a z io n i s u lle m is u re a d a tte
a d e v ita r e il s u p e r a m e n to d e i lim iti d i c o n c e n tr a z io n e s ta b iliti, c o n s u lta r e u n
r iv e n d ito r e . E v e n tu a li p e r d ite d i r e fr ig e r a n te o il s u p e r a m e n to d e i lim iti d i
c o n c e n tr a z io n e p o s s o n o c a u s a r e s itu a z io n i d i p e r ic o lo im p u ta b ili a lla m a n c a n z a d i o s s ig e n o n e lla s ta n z a .
• In p re s e n z a d i p e rd ite d i re frig e ra n te d u ra n te il fu n z io n a m e n to , a e ra re la s ta n z a .
A c o n ta tto c o n u n a fia m m a , il r e fr ig e r a n te p u ò r ila s c ia r e g a s to s s ic i.
• T u tti g li in te r v e n ti e le ttr ic i d e v o n o e s s e r e e s e g u iti d a u n te c n ic o q u a lific a to ,
r is p e tta n d o le n o r m a tiv e lo c a li e le is tr u z io n i r ip o r ta te n e l p r e s e n te m a n u a le .
L e u n ità d e v o n o e s s e r e a lim e n ta te d a lin e e e le ttr ic h e d e d ic a te e c o n il v o lta g g io c o r r e tto ; è in o ltr e n e c e s s a r io u tiliz z a r e a p p o s iti in te r r u tto r i d i c ir c u ito . L e
lin e e e le ttr ic h e c o n u n a c a p a c ità in s u ffic ie n te o u n ’a ttiv ità e le ttr ic a n o n id o n e e p o s s o n o p r o v o c a r e s c o s s e e le ttr ic h e o in c e n d i.
• C o lle g a r e i c a v i d i a lim e n ta z io n e e i fili d i c o lle g a m e n to d i u n ità in te r n e , u n ità
e s te r n e e s c a to le d i d e r iv a z io n e d ir e tta m e n te a lle u n ità (s e n z a c o lle g a m e n ti
in te r m e d i). I c o lle g a m e n ti in te r m e d i p o s s o n o c a u s a r e e r r o r i d i c o m u n ic a z io n e n e l c a s o in c u i l’a c q u a s ’in filtr i n e i c a v i e n e i fili p r o v o c a n d o d i c o n s e g u e n z a u n in s u ffic ie n te is o la m e n to a m a s s a o u n c o n ta tto e le ttr ic o in s u ffic ie n te n e l p u n to d i c o lle g a m e n to in te r m e d io . (S e è n e c e s s a r io u n c o lle g a m e n to in te r m e d io , a c c e r ta r s i d i a d o tta r e le m is u r e n e c e s s a r ie p e r e v ita r e c h e
l’a c q u a s ’in filtr i n e i c a v i e n e i fili.)
• P e r tu tti i tu b i c o n tin u i in r a m e e le g a d i r a m e , p e r c o lle g a r e i tu b i d i r e fr ig e r a z io n e , u tiliz z a r e r a m e fo s fo r o s o C 1 2 2 0 . N e l c a s o d i e r r a to c o lle g a m e n to d e i
tu b i, l’u n ità n o n s a r à m e s s a a te r r a c o r r e tta m e n te , c o n u n c o n s e g u e n te r is c h io d i s c o s s a e le ttr ic a .
• U tiliz z a r e e s c lu s iv a m e n te i c a b la g g i s p e c ific a ti. I c o lle g a m e n ti d e v o n o e s s e r e fa tti in c o n d iz io n i d i s ic u r e z z a , s e n z a te n s io n e s u i c o n n e tto r i. U n c o lle g a m e n to n o n id o n e o o u n ’in s ta lla z io n e e r r a ta d e i c a v i p o s s o n o e s s e r e c a u s a d i
s u r r is c a ld a m e n to o in c e n d io .
• Il p a n n e llo d i c o p e r tu r a d e lla m o r s e ttie r a d e ll’u n ità e s te r n a d e v e e s s e r e fis s a to s a ld a m e n te .
S e il p a n n e llo d i c o p e r tu r a n o n è m o n ta to c o r r e tta m e n te e n e ll’u n ità p e n e tr a n o p o lv e r e e d u m id ità , v i è il r is c h io d i s c o s s e e le ttr ic h e o d i in c e n d io .
• D u r a n te l’in s ta lla z io n e o lo s p o s ta m e n to d e l c o n d iz io n a to r e , p e r r ic a r ic a r e i
tu b i d e l r e fr ig e r a n te u tiliz z a r e s o lta n to il r e fr ig e r a n te s p e c ific a to (R 4 1 0 A ). N o n
m e s c o la r lo c o n n e s s u n a ltr o tip o d i r e fr ig e r a n te e a s s ic u r a r s i c h e n e i tu b i
n o n r im a n g a a r ia . E v e n tu a li r e s id u i d i a r ia n e i tu b i p o s s o n o p r o v o c a r e p ic c h i
d i p r e s s io n e ta li d a c a u s a r e r o ttu r e e a ltr e s itu a z io n i d i p e r ic o lo .
• U tiliz z a r e s o lta n to g li a c c e s s o r i a u to r iz z a ti d a lla M its u b is h i E le c tr ic e r ic h ie d e r e a u n r iv e n d ito r e o a u n te c n ic o a u to r iz z a to d i p r o v v e d e r e a ll’in s ta lla z io n e . U n m o n ta g g io n o n c o r r e tto d e g li a c c e s s o r i p u ò c a u s a r e p e r d ite d i a c q u a ,
s c o s s e e le ttr ic h e o in c e n d i.
• N o n m o d ific a r e la s tr u ttu r a d e ll’u n ità . P e r le r ip a r a z io n i, c o n s u lta r e u n r iv e n d ito r e . E v e n tu a li m o d ific h e o r ip a r a z io n i n o n e s e g u ite c o r r e tta m e n te p o s s o n o p r o v o c a r e p e r d ite d i a c q u a , s c o s s e e le ttr ic h e o in c e n d i.
• L ’u te n te n o n d o v r e b b e m a i te n ta r e d i r ip a r a r e l’u n ità o s p o s ta r la in u n ’a ltr a
s e d e . U n m o n ta g g io s c o r r e tto d e ll’u n ità p u ò e s s e r e c a u s a d i p e r d ite d i a c q u a , s c o s s e e le ttr ic h e o in c e n d i. P e r r ip a r a r e o s p o s ta r e il c o n d iz io n a to r e
c o n ta tta r e u n r iv e n d ito r e o u n te c n ic o s p e c ia liz z a to .
• T e r m in a ta l’in s ta lla z io n e , a c c e r ta r s i c h e n o n v i s ia n o p e r d ite d i r e fr ig e r a n te .
E v e n tu a li p e r d ite d i r e fr ig e r a n te n e lla s ta n z a a c o n ta tto c o n u n a fia m m a p o s s o n o c a u s a r e la fo r m a z io n e d i g a s to s s ic i.
1 .1 . P r im a d e ll’in s ta lla z io n e
C a u te la :
• N o n u tiliz z a r e l’u n ità in u n a m b ie n te in s o lito . S e in s ta lla ta in z o n e e s p o s te a
v a p o r e , o lio v o la tile (c o m p r e s o l’o lio p e r m a c c h in e ), g a s s u lfu r e o , in z o n e a
e le v a to c o n te n u to s a lin o , tr a c u i le lo c a lità m a r ittim e o in a r e e d o v e l’u n ità
r is c h ia d i v e n ir e r ic o p e r ta d a lla n e v e , le s u e p r e s ta z io n i p o tr e b b e r o e s s e r e
n o te v o lm e n te p r e g iu d ic a te e i c o m p o n e n ti in te r n i p o tr e b b e r o e s s e r e d a n n e g g ia ti.
• N o n in s ta lla r e l’u n ità d o v e s i p o s s o n o v e r ific a r e p e r d ite , p r o d u z io n e , flu s s o
o a c c u m u lo d i g a s . N e l c a s o d i a c c u m u lo d i g a s a tto r n o a ll’u n ità , s i p o s s o n o
v e r ific a r e in c e n d i e d e s p lo s io n i.
• D u r a n te la fa s e d i r is c a ld a m e n to , l’u n ità e s te r n a p r o d u c e c o n d e n s a . P r o v v e d e r e a u n a p p o s ito s is te m a d i s c a r ic o a tto r n o a ll’u n ità e s te r n a n e l c a s o q u e s ta c o n d e n s a p o s s a p r o v o c a r e d e i d a n n i.
• Q u a lo r a l’u n ità v e n is s e in s ta lla ta in u n o s p e d a le o in u ffic i a p e r ti a l p u b b lic o ,
c o n s id e r a r e c h e e s s a p o tr à e s s e r e fo n te d i r u m o r o s ità e d in te r fe r e n z e c o n le
a p p a r e c c h ia tu r e e le ttr o n ic h e . G li in v e r te r, le a p p lic a z io n i d o m e s tic h e , le a ttr e z z a tu r e m e d ic h e a d a lta fr e q u e n z a e le a p p a r e c c h ia tu r e d i r a d io c o m u n ic a z io n e
p o s s o n o p r o v o c a r e d a n n i o r o ttu r e d e l c o n d iz io n a to r e . Il c o n d iz io n a to r e p u ò
a n c h e in flu ir e s u l fu n z io n a m e n to d e lle a ttr e z z a tu r e m e d ic h e , d is tu r b a n d o n e le
p r e s ta z io n i e le a p p a r e c c h ia tu r e d i c o m u n ic a z io n e , p r e g iu d ic a n d o la q u a lità d i
v is u a liz z a z io n e s u llo s c h e r m o .
1 .2 . P r im a d e ll’in s ta lla z io n e (s p o s ta m e n to )
C a u te la :
• D u r a n te il tr a s p o r to d e lle u n ità , p r e s ta r e e s tr e m a a tte n z io n e . L ’u n ità p e s a
o ltr e 2 0 c h ili, q u in d i p e r p o te r la m a n e g g ia r e s o n o n e c e s s a r ie d u e o p iù p e r s o n e . N o n a ffe r r a r e l’u n ità d a i n a s tr i d i im b a lla g g io . P e r e s tr a r r e l’u n ità d a lla
c o n fe z io n e e p e r s p o s ta r la in d o s s a r e a p p o s iti g u a n ti p r o te ttiv i, p e r e v ita r e il
r is c h io d i fe r im e n to d e i p a lm i d e lle m a n i o d i a ltr e p a r ti.
• S m a ltir e in m a n ie r a s ic u r a il m a te r ia le d i im b a lla g g io . Il m a te r ia le d i im b a lla g g io , tr a c u i i c h io d i e a ltr e p a r ti in m e ta llo o le g n o , p o s s o n o c a u s a r e fe r ite
d a p u n ta o a ltr i tip i d i le s io n e .
• L a b a s e e g li e le m e n ti d i fis s a g g io d e ll’u n ità e s te r n a d e v o n o e s s e r e s o tto p o s ti a c o n tr o lli p e r io d ic i, a c c e r ta n d o c h e n o n s ia n o a lle n ta ti, fe s s u r a ti o d a n n e g g ia ti in a ltr o m o d o . S e n o n s i e lim in a n o q u e s ti d ife tti, l’u n ità p u ò c a d e r e e
c a u s a r e d a n n i e le s io n i.
• N o n p u lir e il c o n d iz io n a r e c o n a c q u a . R is c h io d i s c o s s a e le ttr ic a .
• S tr in g e r e tu tti i d a d i s v a s a ti u tiliz z a n d o u n a c h ia v e d in a m o m e tr ic a . S e s tr e tto
tr o p p o , il d a d o s v a s a to d o p o u n p e r io d o p r o lu n g a to s i p u ò r o m p e r e , c a u s a n d o u n a p e r d ita d i r e fr ig e r a n te .
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1 . M is u r e d i s ic u r e z z a
1 .3 . P r im a d e ll’e s e c u z io n e d e g li in te r v e n ti e le ttr ic i
C a u te la :
• A c c e r ta r s i d i a v e r in s ta lla to g li in te r r u tto r i d i c ir c u ito . In c a s o c o n tr a r io , e s is te il r is c h io d i s c o s s a e le ttr ic a .
IM P O R T A N T E
A c c e r ta r s i c h e l’in te r r u tto r e d e l c ir c u ito d i d is p e r s io n e s ia c o m p a tib ile c o n
a r m o n ic h e p iù a lte .
U tiliz z a r e s e m p r e u n in te r r u tto r e d e l c ir c u ito d i d is p e r s io n e c o m p a tib ile c o n
a r m o n ic h e p iù a lte in q u a n to q u e s ta u n ità è d o ta ta d i in v e r te r.
L’u s o d i u n in te r r u tto r e in a d e g u a to p u ò c o m p r o m e tte r e il fu n z io n a m e n to
d e ll’in v e r te r.
• D u r a n te l’in s ta lla z io n e d e lle lin e e d i a lim e n ta z io n e , n o n m e tte r e i c a v i s o tto
te n s io n e . In p r e s e n z a d i c o n n e s s io n i le n te , i c a v i p o s s o n o fu o r iu s c ir e e r o m p e r s i, c a u s a n d o s u r r is c a ld a m e n to o in c e n d io .
• M e tte r e a te r r a l’u n ità. N o n c o lle g a r e il c a v o d i m e s s a a te r r a a lle lin e e d e l g a s
o d e ll’a c q u a , a i p a r a fu lm in i o a lle lin e e d i m e s s a a te r r a te le fo n ic h e . S e n o n
m e s s a a te r r a c o r r e tta m e n te , l’u n ità p u ò c a u s a r e s c o s s e e le ttr ic h e .
• U s a r e in te r r u tto r i d i c ir c u ito (in te r r u tto r e d i g u a s ti a te r r a , s e z io n a to r e (fu s ib ile + B ) e in te r r u tto r e d i c ir c u ito a c o r p o s a g o m a to ) c o n la c a p a c ità s p e c ific a ta . U n a c a p a c ità d e ll’in te r r u tto r e d i c ir c u ito s u p e r io r e a q u e lla s p e c ific a ta p u ò
c a u s a r e g u a s ti o in c e n d i.
• P e r le lin e e d i a lim e n ta z io n e u tiliz z a r e c a v i s ta n d a r d d i c a p a c ità s u ffic ie n te .
In c a s o c o n tr a r io , r is c h io d i c o r to c ir c u ito , s u r r is c a ld a m e n to o in c e n d io .
1 .4 . P r im a d i in iz ia r e il c ic lo d i p r o v a
C a u te la :
• P r im a d i a v v ia r e l’im p ia n to , a c c e r ta r s i c h e tu tti i p a n n e lli, le p r o te z io n e e d
a ltr i e le m e n ti d i s ic u r e z z a s ia n o in s ta lla ti c o r r e tta m e n te . G li e le m e n ti r o ta n ti,
c a ld i o a d a lta te n s io n e p o s s o n o p r o v o c a r e le s io n i.
• N o n to c c a r e n e s s u n in te r r u tto r e c o n le m a n i u m id e . R is c h io d i s c o s s a e le ttr ica.
• N o n to c c a r e i tu b i d e l r e fr ig e r a n te a m a n i n u d e d u r a n te il fu n z io n a m e n to . I
tu b i d e l r e fr ig e r a n te p o s s o n o e s s e r e e s tr e m a m e n te c a ld i o fr e d d i, s e c o n d o le
c o n d iz io n i d e l flu s s o d e l r e fr ig e r a n te . Il c o n ta tto c o n i tu b i p u ò q u in d i p r o v o c a r e u s tio n i o c o n g e la m e n to .
• A fu n z io n a m e n to te r m in a to , a tte n d e r e a lm e n o c in q u e m in u ti p r im a d i s p e g n e r e l’in te r r u tto r e p r in c ip a le . D iv e r s a m e n te , s i p o s s o n o v e r ific a r e p e r d ite d i
a c q u a o g u a s ti.
1 .5 . U tiliz z o d e i c o n d iz io n a to r i c a r ic a ti c o n r e fr ig e r a n te
R 410A
C a u te la :
• P e r tu tti i tu b i c o n tin u i in r a m e e le g a d i r a m e , p e r c o lle g a r e i tu b i d i r e fr ig e r a z io n e , u tiliz z a r e r a m e fo s fo r o s o C 1 2 2 0 . A c c e r ta r s i c h e le p a r ti in te r n e d e i tu b i
s ia n o p u lite e c h e n o n c o n te n g a n o a g e n ti c o n ta m in a n ti d a n n o s i, tr a c u i c o m p o s ti s u lfu r e i, o s s id a n ti, d e tr iti o p o lv e r e . U s a r e tu b i d e llo s p e s s o r e s p e c ific a to . (V e d e r e a p a g . 66) N e l c a s o s i in te n d a r iu tiliz z a r e i tu b i g ià e s is te n ti c o n
i q u a li s ia s ta to u tiliz z a to il r e fr ig e r a n te R 2 2 , n o ta r e q u a n to s e g u e .
- S ostituire i dadi svasati presenti e svasare nuovamente le sez ioni svasate.
- N on utiliz z are tub i sottili. (V edere a pag . 6 6 )
• C o n s e r v a r e i tu b i d a u tiliz z a r e d u r a n te l’in s ta lla z io n e in u n a m b ie n te c h iu s o e
m a n te n e r e s ig illa te e n tr a m b e le e s tr e m ità d e i tu b i fin o a p o c o p r im a d i p r o c e d e r e c o n la b r a s a tu r a . (La s c ia r e le g iu n z io n i a g o m ito e c c . n e lla c o n fe z io n e ).
La p r e s e n z a d i p o lv e r e , d e tr iti o u m id ità n e lle lin e e d e i r e fr ig e r a n ti, p u ò c a u s a r e il d e te r io r a m e n to d e ll’o lio e g u a s ta r e il c o m p r e s s o r e .
• C o m e o lio d i r e fr ig e r a z io n e d a a p p lic a r e a lle s e z io n i s v a s a te , u s a r e o lio
e s te r ic o , e te r ic o , o lio d i a lc h ilb e n z o lo (in q u a n tità lim ita te ) . M e s c o la n d o l’o lio
m in e r a le c o n l’o lio d i r e fr ig e r a z io n e s i p u ò p r o v o c a r e u n d e te r io r a m e n to d e ll’o lio .
• N o n u tiliz z a r e a ltr i r e fr ig e r a n ti d iv e r s i d a l tip o R 4 1 0 A . U tiliz z a n d o u n r e fr ig e r a n te d iv e r s o , il c lo r o p r o v o c a u n d e te r io r a m e n to d e ll’o lio .
• P e r il r e fr ig e r a n te R 4 1 0 A , u s a r e i s e g u e n ti s tr u m e n ti a p p o s iti. C o n il r e fr ig e r a n te R 4 1 0 A s o n o r ic h ie s ti i s e g u e n ti s tr u m e n ti. P e r q u a ls ia s i in fo r m a z io n e
a g g iu n tiv a , c o n ta tta r e il r iv e n d ito r e p iù v ic in o .
S trumenti (per R 4 10 A )
C alib ro tub o
U tensile di svasatura
T ub o di caricamento
C alib ro di reg olaz ione misura
R ilevatore di perdite di g as
A dattatore pompa a vuoto
C hiave dinamometrica
B ilancia elettronica di caricamento refrig erante
• A c c e r ta r s i d i u tiliz z a r e g li s tr u m e n ti a d a tti. La p r e s e n z a d i p o lv e r e , d e tr iti o
u m id ità n e lle lin e e d e i r e fr ig e r a n ti, p u ò c a u s a r e il d e te r io r a m e n to d e ll’o lio .
• N o n u tiliz z a r e u n c ilin d r o d i c a r ic a m e n to . L’im p ie g o d i u n c ilin d r o d i
c a r ic a m e n to p u ò m o d ific a r e la c o m p o s iz io n e d e l r e fr ig e r a n te e d a b b a s s a r e il
liv e llo d i e ffic ie n z a .
2 . S c h e m a d i in s ta lla z io n e e c o m p o n e n ti
2 .1 . P r im a d e ll’in s ta lla z io n e (F ig . 2 -1 )
Q u e s to m a n u a le d i in s ta lla z io n e s i rife ris c e u n ic a m e n te a ll’in s ta lla z io n e d e ll’u n ità e s te rn a . P e r l’in s ta lla z io n e d e lle u n ità in te rn e e d e lla s c a to la d e lle d e riv a z io n i, fa re rife rim e n to a l m a n u a le d i in s ta lla z io n e in d o ta z io n e c o n o g n i u n ità.
S catola di derivaz ione
T ipo a 5 derivaz ioni
Eventuali modifiche strutturali necessarie per l’installaz ione devono essere conformi
ai req uisiti del reg olamento ediliz io locale.
Q uesto schema ha lo scopo di mostrare la config uraz ione deg li accessori.
P er l’installaz ione vera e propria, l’unità esterna deve essere ruotata di 18 0 °.
D
H C
L e unità devono essere installate dal fornitore autoriz z ato, in conformità alle
normative locali.
T ipo a 3 derivaz ioni
N
S
g
p
G
S ez ione esterna
F
E
B
A
K
I
F ig . 2 -1
68
o ta :
i d o v r a n n o r is p e tta r e le d im e n s io n i in d ic a te d a lle fr e c c e d e l d ia g r a m m a p e r
a r a n tir e le p r e s ta z io n i d e l c o n d iz io n a to r e d ’a r ia . In s ta lla r e l’u n ità in u n lu o g o il
iù s p a z io s o p o s s ib ile p e r fa c ilita r n e in s e g u ito la m a n u te n z io n e o le r ip a r a z io n i.
P a r ti d a p r o c u r a r e lo c a lm e n te
C ab lag g io di colleg amento scatola di derivaz ione/unità esterna
A
(tripolare ø1,6 - ø2 ,0 mm/A W G 14 -A W G 12 )
B
P rolung a tub o
C
M anicotto foro parete
D
C operchio foro parete
F ascia di fissag g io tub o
E
(la q uantità dipende dalla lung hez z a del tub o.)
V ite di fissag g io per E 4 × 2 0 mm
F
(la q uantità dipende dalla lung hez z a del tub o.)
G
N astro adesivo per tub az ioni
H
S tucco
I
T ub o di scarico (tub o in P V C duro V P 16 )
J
O lio refrig erante
K
C avo elettrico (b ipolare ø2 ,6 mm/A W G 10 )
1
1
1
1
D a2 a7
D a2 a7
1
1
1
1
1
3. Luogo di installazione
3.1. Tubazione del refrigerante
Fare riferimento a 5.2. Differenza lunghezza tubo e altezza.
3.2. Scelta del luogo di installazione dell’unità esterna
• Evitare i luoghi esposti alla luce solare diretta o altre fonti di calore.
• Scegliere un luogo dove il rumore emesso dall’unità non disturbi i vicini.
• Scegliere un luogo che consenta di eseguire facilmente i cablaggi ed accedere ai
tubi della fonte di alimentazione e dell’unità interna.
• Evitare i luoghi dove si possono verificare perdite, produzione, flusso o accumulo
di gas.
• Notare che durante il funzionamento si possono verificare perdite di acqua dall’unità.
• Scegliere un luogo piano in grado di supportare il peso e le vibrazioni dell’unità.
• Evitare di installare l’unità dove possa venire ricoperta dalla neve. Nelle zone in cui
le precipitazioni nevose vengono previste in anticipo, prendere particolari precauzioni, ad esempio aumentando l’altezza di installazione o installando un cappuccio
nella presa d’aria, in modo da evitare che la neve possa ostruire la presa d’aria o
possa soffiare direttamente contro di essa. Questi fenomeni possono ridurre il flusso dell’aria e causare anomalie.
• Evitare i luoghi esposti agli schizzi di olio, vapore o al gas sulfureo.
• Per trasportare l’unità usare le apposite maniglie dell’unità esterna. Trasportando
l’unità dal fondo, mani o dita possono rimanere schiacciate.
33
0+
30
(mm)
0
1350
95
17
5
60
3.3. Dimensioni (Sezione esterna) (Fig. 3-1)
Limitazioni relative all’installazione dell’unità interna
Notare che le unità interne che è possibile collegare a questa unità esterna appartengono ai seguenti modelli.
• È possibile collegare unità interne con numeri di modello 22, 25, 35, 50, 60, 71, 80.
Fare riferimento alla tabella seguente per le combinazioni possibili di unità interne
per 2-8 ambienti.
Verifica
La capacità nominale deve essere determinata osservando la tabella seguente. Le
quantità di unità sono limitate a 2 - 8 unità. Per il passaggio successivo, accertarsi
che la capacità nominale totale selezionata sia compresa tra 4,4 e 18,5 k W.
Esempio:
MSZ -60
SEZ -35
SLZ -35
SEZ -25
SLZ -25
0
37
0
=
=
=
=
=
6,0
3,5
3,5
2,5
2,5
Tipo di unità interna
Capacità nominale (raffreddamento) (k W)
Fig. 3-1
Capacità nominale totale
18,0 ≤ 18,5 k W
22
2,2
25
2,5
35
3,5
50
5,0
60
6,0
71
7,1
80
8,0
Le combinazioni in cui la capacità totale di unità interne supera la capacità dell’unità
esterna (= 14,0 k W) ridurranno la capacità di raffreddamento di ogni unità interna al di
sotto della sua capacità di raffreddamento nominale. Quindi, se possibile, combinare
le unità interne con un’unità esterna entro la capacità dell’unità esterna (= 14,0 k W).
3.4. Ventilazione e spazio di servizio
3.4.1. Installazione in una posizione ventosa
Fig. 3-2
Nel caso l’unità esterna venisse montata in cima a un tetto o in un altro punto non protetto
dal vento, posizionare l’uscita dell’aria dell’unità in modo da non esporla direttamente ai
venti forti. Eventuali raffiche di vento, penetrando nella bocca di uscita dell’aria, possono
impedire il normale flusso dell’aria e causare anomalie.
Le istruzioni riportate di seguito illustrano tre esempi di misure di protezione dai venti forti.
1 Posizionare la bocca di uscita dell’aria verso la parete più vicina, mantenendola a
circa 50 cm di distanza dalla parete. (Fig. 3-2)
2 Se l’unità viene installata in luoghi in cui vi è il rischio che nell’uscita aria penetrino
forti venti da tifone, ecc., installare una guida opzionale per l’aria. (Fig. 3-3)
A
A Guida per l’aria
3 Se possibile, posizionare l’unità in modo che la bocca di uscita soffi perpendicolarmente alla direzione del vento stagionale. (Fig. 3-4)
B Direzione del vento
Fig. 3-3
B
Fig. 3-4
69
3. Luogo di installazione
1000
00
x. 5
Maass
M
20
0
15
0
20
0
30
Fig. 3-5
0
50
asxs.
a
M
M
0
25
00
10
00
10
Fig. 3-8
1500
0
500
25
0
Fig. 3-9
30
Fig. 3-10
0
Fig. 3-11
1500
300
asxs.
Ma
M
15
0
Fig. 3-7
Fig. 3-6
15
30
0
00
0
50
0
Fig. 3-12
15
Fig. 3-13
0
50
00
20
30
0
60
1
00
Fig. 3-14
0
0
00
15
00
0
60
0
15
Fig. 3-15
150
50
00
15
15
0
Fig. 3-16
00
0
80
Fig. 3-17
3.4.2. Installazione di un’unica unità esterna
3.4.3. Installazione di diverse unità esterne
Le dimensioni minime sono le seguenti, eccetto per i valori Max., i quali indicano le
dimensioni massime.
Fare riferimento alle figure per ciascun caso.
1 Solo ostacoli posteriori (Fig. 3-5)
2 Solo ostacoli posteriori e superiori (Fig. 3-6)
3 Solo ostacoli posteriori e laterali (Fig. 3-7)
4 Solo ostacoli anteriori (Fig. 3-8)
Lasciare almeno 10 mm di spazio tra le unità.
1 Solo ostacoli posteriori (Fig. 3-11)
2 Solo ostacoli posteriori e superiori (Fig. 3-12)
∗ Quando si utilizza una guida opzionale di uscita aria, lo spazio è di almeno 500 mm.
5 Solo ostacoli anteriori e posteriori (Fig. 3-9)
∗ Quando si utilizza una guida opzionale di uscita aria, lo spazio è di almeno 500 mm.
6 Solo ostacoli posteriori, laterali e superiori (Fig. 3-10)
• Non utilizzare le guide per la bocca di uscita opzionale per il flusso dell’aria verso l’alto.
• Non affiancare più di tre unità. Inoltre lasciare lo spazio indicato.
• Non utilizzare le guide per la bocca di uscita opzionale per il flusso dell’aria verso l’alto.
3 Solo ostacoli anteriori (Fig. 3-13)
∗ Quando si utilizza una guida opzionale di uscita aria, lo spazio è di almeno 1000 mm.
4 Solo ostacoli anteriori e posteriori (Fig. 3-14)
∗ Quando si utilizza una guida opzionale di uscita aria, lo spazio è di almeno 1000 mm.
5 Disposizione di unità singole parallele (Fig. 3-15)
∗ Nel caso si utilizzi una guida della bocca di uscita aria opzionale installata per il flusso verso
l’alto, il gioco previsto è di almeno 1000 mm.
6 Disposizione di diverse unità parallele (Fig. 3-16)
∗ Nel caso si utilizzi una guida della bocca di uscita aria opzionale, il gioco previsto è di almeno 1500 mm.
7 Disposizione unità sovrapposte (Fig. 3-17)
• È consentito sovrapporre al massimo due unità.
• Non affiancare più di due unità sovrapposte. Inoltre lasciare lo spazio indicato.
70
4. Installazione della sezione esterna
(mm)
Bullone fondamenta
Spessore del cemento
Lunghezza del bullone
Capacità di carico
A
Max.
Mass. 30
D
Avvertenza:
• L’unità deve essere installata in maniera sicura su una struttura in grado di
sostenerne il peso. Se montata su una struttura instabile, l’unità potrebbe
cadere e causare danni e lesioni.
• L’unità deve essere montata conformemente alle istruzioni, riducendo al minimo il rischio di possibili danni causati da terremoti, tifoni o forti raffiche di
vento. Se installata in maniera scorretta, un’unità può cadere e causare danni e lesioni.
A Bullone M10 (3/8")
B Base
C Quanto più lungo possibile.
D Valvola
600
Min. 10 175
175
25
330
370
Min. 360
M10 (3/8")
120 mm
70 mm
320 kg
• Assicurarsi che la lunghezza del bullone fondamenta non superi 30 mm rispetto
alla superficie inferiore della base.
• Assicurare saldamente la base dell’unità con quattro bulloni fondamenta M-10 in
punti sufficientemente solidi.
Installazione dell’unità esterna
• Non bloccare la valvola. Il blocco della valvola può impedire il funzionamento dell’impianto e provocare guasti.
• Oltre alla base dell’unità, utilizzare i fori di installazione previsti sul retro dell’unità
per collegare i cavi ecc., se necessario per installare l’unità. Utilizzare viti autofilettanti
(ø5 × 15 mm o superiore) ed eseguire l’installazione sul posto.
C
B
600
• Assicurarsi di installare l’unità su una superficie solida e in piano, per evitare rumori di sbattimento durante il funzionamento. (Fig. 4-1)
< Specifiche delle fondamenta>
950
Fig. 4-1
5. Installazione della tubazione del refrigerante
5.1. Precauzioni per gli impianti che utilizzano il refrigerante tipo R410A
A Sezione esterna
B Scatola di derivazione
C Sezione interna
A
L
b2
b1
B
B
h2
I
H
a1
h1
C
h3
a2
C
a3
C
a4
C
a5
C
a6
C
a7 a8
C
C
Fig. 5-1
Lunghezza
ammessa
(un senso)
Differenza
altezza
ammessa
(un senso)
• Per ulteriori precauzioni non riportate di seguito sull’impiego dei condizionatori con refrigerante R410A, vedere a pagina 63.
• Come olio di refrigerazione da applicare alle sezioni svasate, usare olio
esterico, eterico, olio di alchilbenzolo (in quantità limitate).
• Per tutti i tubi continui in rame e lega di rame, per collegare i tubi di refrigerazione, utilizzare rame fosforoso C1220. Usare i tubi del refrigerante dello spessore specificato nella tabella in basso. Accertarsi che le parti interne dei tubi
siano pulite e che non contengano agenti contaminanti dannosi, tra cui composti sulfurei, ossidanti, detriti o polvere.
Lunghezza tubazione totale
Lunghezza tubazione massima (L)
Lunghezza tubazione tra unità esterna e scatole di derivazione
Lunghezza tubazione massima dopo la scatola di derivazione (l)
Lunghezza tubazione totale tra scatole di derivazione e unità interne
In sezione interna/esterna (H)* 1
In sezione scatola di derivazione/unità interna (h1)
In ogni unità di derivazione (h2)
In ogni unità interna (h3)
Numero di curvature
Avvertenza:
Durante l’installazione o lo spostamento del condizionatore, per ricaricare i
tubi del refrigerante utilizzare soltanto il refrigerante specificato (R410A). Non
mescolarlo con nessun altro tipo di refrigerante e assicurarsi che nei tubi non
rimanga aria. Eventuali residui di aria nei tubi possono causare picchi di pressione tali da causare rotture ed altre situazioni di pericolo.
ø6,35, ø9,52, ø12,7
ø15,88
Spessore 0,8 mm
Spessore 1,0 mm
• Non utilizzare tubi più sottili di quanto specificato in precedenza.
b1+b2+a1+a2+a3+a4+a5+a6+a7+a8 ≤ 115 m
b2+a8 ≤ 70 m (b2 ≤ 55 m, a8 ≤ 15m)
b1+b2 ≤ 55 m
a8 ≤ 15 m
a1+a2+a3+a4+a5+a6+a7+a8 ≤ 60 m
H ≤ 30 m (Nel caso in cui l’unità esterna sia collocata più in alto dell’unità interna)
H ≤ 20 m (Nel caso in cui l’unità esterna sia collocata più in basso dell’unità interna)
h1 + h2 ≤ 15 m
h2 ≤ 15 m
h3 ≤ 12 m
| b1+a1 |, | b1+a2 |, | b1+a3 |, | b1+a4 |, | b1+a5 |, | b2+a6 |, | b2+a7 |, | b2+a8 | ≤ 15
* 1 Collocare la scatola di derivazione ad un’altezza compresa tra quella dell’ unità esterna e delle unità interne.
5.2. Differenza lunghezza tubo e altezza (Fig. 5-1)
Collegamenti a cartella
• Questa unità è dotata di collegamenti a cartella sui lati di ogni unità interna, della
scatola di derivazione e dell’unità esterna.
• Rimuovere il coperchio della valvola dell’unità esterna, quindi collegare il tubo.
• I tubi del refrigerante si usano per collegare la scatola di derivazione e l’unità esterna.
71
5. Installazione della tubazione del refrigerante
5.3. Aggiunta di refrigerante
In caso di uso di una scatola a 1 derivazione
Impiegato collegamento a cartella. (Senza saldatura)
• Per questa unità non è necessario un caricamento supplementare se la
lunghezza totale del tubo (b1+b2+a1+a2+a3+a4+a5+a6+a7+a8) non supera i 40 m.
• Se la lunghezza totale del tubo supera i 40 m, caricare l’unità con altro
refrigerante R410A conformemente alle lunghezze dei tubi consentite nel
grafico in basso.
Scatola di derivazione
A
B
B
B
B
B
In caso di uso di scatole a 2 derivazioni
Dopo aver caricato il refrigerante nell’unità, annotare la quantità di refrigerante aggiunta sull’etichetta di servizio (applicata sull’unità).
Tubo a 2 derivazioni (giunto)
: parti opzionali.
Per maggiori informazioni fare riferimento a “1.5. Utilizzo dei condizionatori
caricati con refrigerante”.
Lunghezza tubazione totale
41-50 m 51-70 m 71-90 m 91-115 m
(b1+b2+a1+a2+a3+a4+a5+a6+a7+a8)
1,7 kg
2,5 kg
3,5 kg
Quantità di caricamento di refrigerante supplementare 0,9 kg
Scatola di derivazione # 1
A
A
* Quando l’unità è ferma, caricarla con altro refrigerante attraverso la valvola di arresto del liquido dopo aver creato il vuoto nei tubi di prolunga e nell’unità interna.
Quando l’unità è in funzione, aggiungere il refrigerante attraverso la valvola di
controllo del gas utilizzando un caricatore di sicurezza. Non aggiungere il refrigerante liquido direttamente attraverso la valvola di controllo.
A
5.4. Selezione delle dimensioni del tubo (Fig. 5-2)
B
B
B
B
B
Scatola di derivazione # 2
A
Liquido (mm)
ø9,52
Gas (mm)
ø15,88
Fig. 5-2
(1)Dimensioni valvola per unità esterna
Per liquido
Per gas
ø9,52 mm
ø15,88 mm
(2)Dimensioni valvola per scatola di derivazione
Å UNITÀ
ı UNITÀ
Ç UNITÀ
Î UNITÀ
‰ UNITÀ
Tubo liquidi
Tubo gas
Tubo liquidi
Tubo gas
Tubo liquidi
Tubo gas
Tubo liquidi
Tubo gas
Tubo liquidi
Tubo gas
ø6,35 mm
ø9,52 mm
ø6,35 mm
ø9,52 mm
ø6,35 mm
ø9,52 mm
ø6,35 mm
ø9,52 mm
ø6,35 mm
ø12,7 mm
* Tipo a 3 derivazioni : solo unità Å, ı, Ç
A
B
Fig. 5-3
Formula conversione
1/4 F ø6,35
3/8 F ø9,52
1/2 F ø12,7
5/8 F ø15,88
3/4 F ø19,05
B
Le dimensioni di collegamento della tubazione sono differenti in base
al tipo e alla capacità delle unità interne. Far corrispondere le dimensioni di collegamento della scatola di derivazione con l’unità interna.
Se le dimensioni di collegamento della tubazione della scatola di derivazione non corrispondono alle dimensioni di collegamento delle tubazioni dell’unità interna, utilizzare giunti di diametro differente opzionali
(deformati) sul lato della scatola delle derivazioni. (Collegare il giunto
deformato direttamente sul lato della scatola di derivazione.)
Giunto di diametro differente (parti opzionali) (Fig. 5-3)
Nome del
modello
MAC-A454J P
MAC-A455J P
MAC-A456J P
PAC-493PI
PAC-SG76RJ -E
Diametro dei tubi collegati
mm
ø9,52 → ø12,7
ø12,7 → ø9,52
ø12,7 → ø15,88
ø6,35 → ø9,52
ø9,52 → ø15,88
Diametro A
mm
ø9,52
ø12,7
ø12,7
ø6,35
ø9,52
Diametro B
mm
ø12,7
ø9,52
ø15,88
ø9,52
ø15,88
Preparazione delle tubazioni
1 La tabella seguente mostra i dati tecnici relativi ai tubi disponibili in commercio.
Diametro esterno
mm
6,35
9,52
12,7
15,88
Spessore isolamento
mm
8
8
8
8
Materiali di isolamento
Schiuma plastica resistente
al calore Gravità specifica
0,045
2 Accertarsi che i 2 tubi del refrigerante siano isolati per impedire la condensa.
3 Il raggio di piegatura del tubo del refrigerante non deve essere inferiore a 100 mm.
Attenzione:
Accertarsi di utilizzare l’isolamento dello spessore specificato. Uno spessore eccessivo può provocare l’installazione errata dell’unità interna e della scatola di derivazione, mentre uno spessore insufficiente può causare sgocciolamento di condensa.
Tubo a 2 derivazioni (giunto) : Parti opzionali (secondo il metodo di collegamento, è possibile scegliere quella preferita.)
Nome del modello
MSDD-50AR-E
MSDD-50BR-E
Metodo di collegamento
cartella
saldatura
Procedura d’installazione (tubo a 2 derivazioni (giunto))
Fare riferimento ai manuali d’installazione dell’MSDD-50AR-E e MSDD-50BR-E.
Raccolta del refrigerante quando si spostano le unità interne ed
esterne (svuotamento)
1 Collegare la valvola di un collettore (con manometro incluso) all’apertura di
servizio accanto alla valvola di arresto gas dell’unità esterna, in modo da
poter misurare la pressione del refrigerante.
2 Attivare l’alimentazione (interruttore di protezione).
3 Chiudere la valvola di arresto del liquido, quindi eseguire una prova di funzionamento in raffreddamento (SW4-1: ON e SW4-2: OFF).
* Prima di regolare SW4-1 e SW4-2, aspettare almeno 3 minuti dopo aver
attivato l’alimentazione. Se i DIP sw itch vengono regolati prima che siano
trascorsi 3 minuti, la prova di funzionamento può non avviarsi.
4 Chiudere completamente la valvola di arresto gas quando la pressione misurata dal manometro scende a 0,05–0,00 MPa* (circa 0,5–0,0 kgf/cm2).
* Se al sistema di condizionamento d’aria è stato aggiunto troppo refrigerante, la pressione non può scendere a 0,5 kgf/cm2. In questo caso, utilizzare
un dispositivo di raccolta refrigerante per raccogliere tutto il refrigerante
presente nel sistema, quindi ricaricare il sistema con la quantità corretta di
refrigerante dopo aver spostato le unità interne ed esterne.
5 Arrestare il condizionatore d’aria (SW4-1: OFF e SW4-2: OFF).
6 Interrompere l’alimentazione (interruttore di protezione).
72
5. Installazione della tubazione del refrigerante
5.5. Collegamento dei tubi (Fig. 5-8)
B
45°±2°
øA
• Se vengono utilizzati dei tubi di rame disponibili in commercio, avvolgere del materiale di isolamento, disponibile in commercio, attorno ai tubi del liquido e del gas
(resistente alla temperatura di 100 °C o superiore, spessore di almeno 12 mm).
• Le parti interne del tubo di drenaggio devono essere ricoperte di materiale di isolamento in schiuma di polietilene (gravità specifica di 0,03, spessore di almeno 9 mm).
• Stendere uno strato sottile di oliorefrigerante sul tubo e collegare la superficie di
appoggio prima di serrare il dado a cartella. A
• Serrare i raccordi dei tubi usando due chiavi. B
• Una volta terminato il collegamento, usare un rivelatore di perdite di gas od una
soluzione di acqua e sapone per controllare la presenza di eventuali perdite di gas.
• Applicare olio adatto alle macchine di refrigerazione sull’intera superficie di
alloggiamento svasata. C
• Utilizzare i dadi a cartella nel modo seguente. D
R0
90° ±0,5°
A
,4~
R0
,8
A Dimensioni di taglio per raccordo a cartella
B Coppia di serraggio del dado a cartella
C
Dimensioni tubo (unità esterna-scatola di derivazione)
Dimensioni tubo
(ømm)
Fig. 5-8
Tipo di unità
(kW)
22
interna
Dimensioni tubo Liquido ø6,35
(ømm)
Gas
ø9,52
Dimensioni cartella
dimensioni øA (mm)
8,7 - 9,1
12,8 - 13,2
16,2 - 16,6
19,3 - 19,7
O.D. del dado a cartella
(mm)
17
22
22
26
26
29
29
36
L’allineamento di un’unità interna collegabile
dipende dal distretto/area/paese.
25
35
ø6,35
ø9,52
ø6,35
ø9,52
50
60
71
80
ø6,35 ø6,35 ø9,52 ø9,52
ø12,7 ø15,88* ø15,88 ø15,88
* Quando si utilizza un’unità interna di tipo 60 della serie MEX Z , utilizzare il
dado a cartella nell’accessorio dell’unità interna per il collegamento del
lato gas dell’unità interna.
Non utilizzare il dado a cartella (lato gas) fissato all’unità interna. Se lo si
utilizza, si rischia una perdita di gas o la fuoriuscita del tubo.
B (Fig. 5-4)
D.E. del tubo di rame
(mm)
ø6,35
ø6,35
ø9,52
ø9,52
ø12,7
ø12,7
ø15,88
ø15,88
ø9,52
ø15,88
Dimensioni tubo (scatola di derivazione-unità interna) * Involucro serie M o
unità interna serie S
D
A (Fig. 5-4)
D.E. del tubo di rame
(mm)
ø6,35
ø9,52
ø12,7
ø15,88
Liquido
Gas
Coppia di serraggio
(N·m)*
14 - 18
34 - 42
34 - 42
49 - 61
49 - 61
68 - 82
68 - 82
100 - 120
* 1 N·m
A
A Dado
B Tubo di rame
A
10 kgf·cm
Dimensioni tubo (scatola di derivazione-unità interna) * Unità interna della
serie P
Tipo di unità
(kW)
interna
Dimensioni tubo Liquido
(ømm)
Gas
35
50
60
71
ø6,35
ø12,7
ø6,35
ø12,7
ø9,52
ø15,88
ø9,52
ø15,88
Con le unità interne della serie P e del tipo 35, 50, utilizzare il dado a cartella
fissato all’unità interna.
Non utilizzare il dado a cartella fornito come accessorio dell’unità interna.
Se lo si utilizza, si rischia una perdita di gas o la fuoriuscita del tubo.
• Nel caso si dovessero piegare i tubi, fare attenzione a non romperli. I raggi di
piegatura compresi tra 100 mm e 150 mm sono sufficienti.
• Accertarsi che i tubi non vengano a contatto con il compressore. Possibili conseguenze sono una rumorosità anomala e vibrazioni.
1 Collegare i tubi partendo dall’unità interna.
Stringere le viti svasate con una chiave dinamometrica.
2 Svasare i tubi del liquido e del gas ed applicare un sottile strato di olio di refrigerazione (da applicare in loco).
• Nel caso si utilizzi un sistema di sigillatura dei tubi tradizionale, per maggiori indicazioni sulla svasatura dei tubi del refrigerante R410A, vedere la tabella 2.
Il calibro di regolazione misura può essere utilizzato per confermare le misure A.
B
Fig. 5-9
Tabella 2 (Fig. 5-9)
D.E. del tubo di rame
(mm)
ø6,35
ø9,52
ø12,7
ø15,88
A (mm)
Attrezzo per raccordi a cartella per R410A Attrezzo per raccordi a cartella per R22·R407C
Tipo a innesto
0 - 0,5
1,0 - 1,5
0 - 0,5
1,0 - 1,5
0 - 0,5
1,0 - 1,5
0 - 0,5
1,0 - 1,5
5.6. Tubazione del refrigerante (Fig. 5-10)
C
D
B
A Coperchio della tubazione anteriore
B Coperchio del tubo
C Valvola d’arresto
A
Rimuovere il pannello di servizio D (tre viti) e il coperchio della tubazione anteriore
A (due viti) e il coperchio della tubazione posteriore B (due viti).
I tubi del refrigerante sono avvolti da una protezione
• I tubi possono essere avvolti in un materiale protettivo fino ad un diametro di ø90
prima e dopo la connessione. Tagliare il foro di uscita nel coperchio del tubo dopo
il solco ed avvolgere i tubi.
Gap ingresso tubo
• Con del sigillante o del mastice sigillare la bocca di ingresso dei tubi in modo da
non far rimanere nessuno spazio libero.
(La mancata chiusura degli spazi liberi può essere causa di rumorosità o perdite di
acqua, nonché consentire la penetrazione dell’acqua con conseguenti guasti all’impianto.)
E
D Pannello di servizio
E Raggio della fascetta : 100 mm-150 mm
Fig. 5-10
73
5. Installazione della tubazione del refrigerante
B
B
A
5.7. Attenzione al collegamento tubazione/funzionamento valvola
H
D
A
• Eseguire il collegamento della tubazione e la messa in opera della valvola accuratamente, attenendosi alla figura seguente.
• Applicare il sigillante lungo l’isolatore per impedire l’ingresso dell’acqua nell’isolatore
che copre i giunti del tubo del refrigerante.
• Dopo l’evacuazione e il caricamento di refrigerante, accertarsi che l’impugnatura
sia completamente aperta. Se si lavora con la valvola chiusa, si trasmetterà una
pressione anomala al lato della bassa o dell’alta pressione del circuito del refrigerante, con conseguenti danni al compressore, ecc.
• Determinare la quantità di caricamento di refrigerante supplementare (fare riferimento a “5.3. Aggiunta di refrigerante”), e caricare altro refrigerante attraverso il
pannello di servizio al termine del lavoro di collegamento della tubazione.
• Al termine del lavoro, serrare il pannello di servizio (12-15 N·m) e il cappuccio (2025 N·m) saldamente per impedire perdite di gas.
* 1 N·m 10 kgf·cm
E
E
K
C
F
C
C
I
I
Tipo A
Tipo B
Fig. 5-11
B
H
C
Metodo di apertura completa della valvola di arresto
(lato gas) (Fig. 5-11)
Tipo A
1 Rimuovere il cappuccio, quindi ruotare in senso antiorario di un quarto di giro
tramite un cacciavite a lama piatta per completare l’apertura.
2 Controllare che le valvole siano completamente aperte, quindi ricollocare il cappuccio nella sua posizione originale e stringerlo.
Tipo B
1 Rimuovere il cappuccio, tirare la maniglia verso di sé e ruotare di 1/4 di giro in
senso antiorario per aprire.
2 Assicurarsi che la valvola d’arresto sia completamente aperta, spingere in dentro
la maniglia e riportare il cappuccio alla posizione originale.
E
J
Fig. 5-12
(Lato liquidi) (Fig. 5-12)
1.Rimuovere il cappuccio e ruotare il perno della valvola in senso antiorario finché
non si arresta, mediante una chiave esagonale da 4 mm. Smettere di ruotare quando
si raggiunge il punto di arresto. (ø9,52: circa 10 giri)
A Valvola
B Lato dell’unità
C Pannello di servizio
D Impugnatura
E Cappuccio
F Completamente chiuso
E
H
I
HI
LO
A
C
K
D
Fig. 5-13
I
J
K
L
LO
F
M
HI
G
H
D
N
C
C
E
A
B
A Cilindro a freon
B Scala graduata
H Manopola-Hi
I Alla scatola di derivazione
C Valvola
D Giunto a 3 sensi
E Pompa per vuoto
J Unità esterna
K Valvola di arresto
L Tubo dei liquidi o tubo alta pressione
F Analizzatore di sistema
G Manopola-Lo
M Tubo del gas o tubo bassa pressione
N Pannello di servizio
Fig. 5-14
74
J Foro chiave
K Sezione funzionamento
5.8. Test tenuta d’aria ed evacuazione (Fig. 5-13)
F
G
B
G Completamente aperto
H (Installazione su lato) lato tubazione del refrigerante
I Direzionare i flussi di refrigerante verso l’interno
1 Test tenuta d’aria (Fig. 5-13)
Eseguire il test di tenuta d’aria mediante pressurizzazione di azoto. Per il metodo del
test, fare riferimento alla seguente figura.
(1) Collegamento dello strumento per il test. Eseguire un test con la valvola di arresto
chiusa. Accertarsi anche di pressurizzare il tubo dei liquidi o dell’alta pressione e
dei gas o della bassa pressione.
(2) Non aggiungere improvvisamente pressione a quella indicata, ma farlo gradualmente.
1 Pressurizzare fino a 0,5 MPa (5 kgf/cm2G), attendere cinque minuti e accertarsi che la pressione non decresca.
2 Pressurizzare fino a 1,5 MPa (15 kgf/cm2G), attendere cinque minuti e accertarsi che la pressione non decresca.
3 Pressurizzare fino a 4,15 MPa (41,5 kgf/cm2G) e misurare la temperatura
circostante e la pressione del refrigerante.
(3) Se la pressione indicata si mantiene per circa un giorno e non si riduce, la sbavatura
del tubo ha superato la prova e non sono presenti perdite.
• Se la temperatura circostante cambia di 1 °C, la pressione si modifica di circa
0,03 MPa (0,3 kgf/cm2G). Apportare le necessarie correzioni.
(4) Se la pressione si riduce nelle fasi (2) o (3), è presente una perdita di gas. Cercare l’origine di tale perdita.
A Azoto
F Unità esterna
B Analizzatore di sistema
C Manopola-Lo
G Valvola di arresto
H Tubo dei liquidi o tubo dell’alta pressione
D Manopola-Hi
E Alla scatola di derivazione
I Tubo del gas o tubo della bassa pressione
K Pannello di servizio
2 Evacuazione (Fig. 5-14)
Eseguire l’evacuazione dal pannello di servizio presente sulla valvola di arresto dell’unità esterna alla pompa per vuoto, comunemente usata per il tubo dei liquidi o
dell’alta pressione e per il tubo dei gas o della bassa pressione. (Eseguire l’evacuazione dal tubo dei liquidi o dell’alta pressione e dal tubo del gas o della bassa pressione con la valvola di arresto chiusa.)
Ricordare: non usare mai il refrigerante per eseguire lo spurgo dell’aria.
Avvertenza:
Quando si installa o si sposta un’unità in un altro luogo, non mescolare altro
elemento nel ciclo di refrigerazione che non sia il refrigerante specificato. Se si
mescola aria, nel ciclo di refrigerazione può verificarsi alta pressione anomala
e conseguente rottura del tubo.
* Utilizzare un gravimetro ad alta precisione che misuri fino a 0,1 kg. Se non si è in
grado di preparare tale gravimetro ad alta precisione, è possibile utilizzare un cilindro per il caricamento.
Nota:
• Utilizzare un morsetto per l’indicatore, cambiando il flessibile e le altre parti
create appositamente per il refrigerante indicato sull’unità.
• Utilizzare un gravimetro. (che possa misurare fino a 0,1 k g)
6. Installazione della tubazione di drenaggio
Collegamento del tubo di drenaggio della sezione esterna
Se è necessario eseguire la tubazione di drenaggio, utilizzare il tubo o la vaschetta di drenaggio (in opzione).
Tubo di drenaggio
Vaschetta di drenaggio
PAC-SG61DS-E
PAC-SG64DP-E
7. Collegamenti elettrici
[1] Sistemi di base
Nota:
È possibile collegare le unità interne
a uno dei 5 connettori (tipo a 5 derivazioni) o 3 connettori (tipo a 3 derivazioni) della scatola di derivazione.
OC: unità esterna
BC: scatola di derivazione
IC: unità interna
OC
OC
RC: Telecomando
A
BC (Tipo a 5 derivazioni)
B
C
D
E
BC (Tipo a 3 derivazioni)
A
B
C
IC
IC
RC
RC
IC
IC
IC
IC
IC
IC
R
C
R
C
R
C
R
C
R
C
R
C
BC (Tipo a 5 derivazioni)
B
C
D
E
A
BC (Tipo a 3 derivazioni)
A
B
C
IC
IC
IC
IC
IC
RC
RC
R
C
R
C
R
C
[2] Sistemi standard
2-1. Solo tipo a 3 derivazioni
2-2. Solo tipo a 5 derivazioni
OC
2-3. Scatola a 2 derivazioni (tipo a 3 derivazioni)
OC
OC
BC (Tipo a 3 derivazioni)
A
B
C
A
BC (Tipo a 5 derivazioni)
B
C
D
BC (Tipo a 3 derivazioni)
A
B
C
E
BC (Tipo a 3 derivazioni)
A
B
C
IC
IC
IC
IC
IC
IC
IC
IC
IC
IC
IC
IC
IC
IC
R
C
R
C
R
C
R
C
R
C
R
C
R
C
R
C
R
C
R
C
R
C
R
C
R
C
R
C
2-4. Scatole a 2 derivazioni (tipo a 5 derivazioni, massimo 8 unità interne)
OC
BC (Tipo a 5 derivazioni)
A
B
C
D
IC
IC
IC
IC
BC
E
IC
(Tipo a 5 derivazioni)
A
B
C
D
IC
IC
IC
IC
E
IC
1. A una singola unità interna è possibile collegare fino a 2
scatole di derivazione.
2. Al sistema è possibile collegare fino a 8 unità interne.
R
C
R
C
R
C
R
C
R
C
R
C
R
C
R
C
R
C
R
C
75
7. Collegamenti elettrici
[3] Sistemi errati
3-1. Funzionamento del gruppo median- 3-2. Funzionamento del gruppo tra diversi sistemi di rete un singolo telecomando
frigerante
OC
BC
A
OC
(Tipo a 3 derivazioni)
IC
C
A
IC
IC
IC
R
C
RC
RC
OC
BC (Tipo a 3 derivazioni)
B
B
3-3. Collegamento dell’adattatore M-NET all’unità esterna
C
OC
BC (Tipo a 3 derivazioni)
A
B
IC
C
BC
A
ADP
001
Controller principale
(G-50, ecc.)
M-NET
Unità di alimentazione
elettrica
(Tipo a 3 derivazioni)
B
C
IC
IC
IC
IC
R
C
RC
RC
R
C
3-1. Più unità interne non possono essere azionate da un singolo telecomando.
3-2. Diversi sistemi di refrigerante non possono essere collegati assieme.
3-3. Non è possibile collegare un adattatore M-NET a un’unità esterna.
7.1. Unità esterna (Fig. 7-1)
1 Rimuovere il pannello di servizio.
2 Cablare i cavi facendo riferimento alla Fig. 7-1.
A
A Morsetto di terra
B
B Morsettiera
C Fascetta serracavi
L N
S1 S2 S3
D Pannello di servizio
E Collegare i cavi in modo che non vengano a contatto con il centro del pannello di servizio o
con la valvola del gas.
C
D
E
Fig. 7-1
7.2. Collegamento scatola di derivazione/filo esterno e collegamento cavo di alimentazione esterno
Avvertenza:
• Accertarsi di collegare saldamente il coperchio morsettiera/pannello all’unità esterna. Se non li si collega correttamente, ne potrebbe derivare un incendio o
scossa elettrica derivanti da polvere, acqua, ecc.
• Accertarsi di collegare i cavi elettrici e di collegamento per le unità interne, le unità esterne e le scatole di derivazione direttamente alle unità (senza collegamenti
intermedi).
I collegamenti intermedi possono causare errori di comunicazione nel caso in cui l’acqua s’infiltri nei cavi e nei fili provocando di conseguenza un insufficiente
isolamento a massa o un contatto elettrico insufficiente nel punto di collegamento intermedio.
(Se è necessario un collegamento intermedio, accertarsi di adottare le misure necessarie per evitare che l’acqua s’infiltri nei cavi e nei fili)
•
•
•
•
Attenzione:
Fare attenzione a non effettuare cablaggi errati.
Serrare saldamente le viti dei morsetti per impedire che si allentino.
Dopo il serraggio, tirare i fili leggermente per verificare che non si spostino.
Se il filo di collegamento è collegato in maniera errata alla morsettiera, l’unità non funziona normalmente.
Allentare la vite del morsetto.
Morsettiera
Derivazione
Dettagli del collegamento
• Collegare correttamente il filo dalla scatola di derivazione alla morsettiera.
• Per la futura manutenzione, dare ulteriore lunghezza al filo di collegamento.
76
7. Collegamenti elettrici
7.3. Procedura cablaggio esterno (Fig. 7-2)
<Esempio> (In caso di scatole a due derivazioni)
Scatola di derivazione #1
(Tipo a 5 derivazioni)
TB3A
S1
S2
S3
Unità esterna
(A)
(A)
E
Interruttore di
circuito
(B)
L
N
S1
S2
S3
(C)
TB2B
S1
S2
S3
(D)
TB3B
S1
S2
S3
(D)
TB3C
S1
S2
S3
TB3D
S1
S2
S3
TB3E
S1
S2
S3
(C)
S1
S2
S3
(D)
(D)
S1
S2
S3
S1
S2
S3
S1
S2
S3
S1
S2
S3
B STANZA
C STANZA
(D)
TB3B
S1
S2
S3
(D)
TB3C
S1
S2
S3
(D)
S1
S2
S3
S1
S2
S3
S1
S2
S3
Nota:
1 Ingresso alimentazione elettrica: Solo unità esterna.
Collegare le linee (C), (D) secondo i nomi della morsettiera, per assicurare
la corretta polarità.
Diametro filo
(A) Linea alimentazione (B) Linea di
(D)Linea
(C)Linea
principale
messa a terra
segnale
segnale
1,5 mm2
6,0 mm2
6,0 mm2
1,5 mm2
*2
D STANZA
Interruttore *1
Interruzione Caratteristiche
di corrente delle prestazioni
40A, 30 mA
40 A
per 0,1 sec.
o meno
Quando si utilizza un cavo intrecciato per il cablaggio, è necessario disporre di un
terminale tondo.
E STANZA
Unità interna
TB3A
S1
S2
S3
TB2B
(D)
Unità interna
A STANZA
S1
S2
S3
Il lavoro di alimentazione è necessario solo per l’unità esterna. L’alimentazione elettrica alla scatola di derivazione o all’unità interna è condotta attraverso il cablaggio.
Quindi, è possibile eseguire il lavoro di alimentazione solo su un punto dell’unità
esterna. Esso contribuirà a semplificare il lavoro e a ridurre i costi.
E Fase singola di alimentazione
AC220/230/240 V, 50 Hz AC220 V, 60 Hz
Impedenza del sistema massima ammissibile 0,22 (Ω).
F STANZA
G STANZA
H STANZA
*1. Sarà fornito un interruttore con almeno una separazione di contatto di 3 mm in ogni polo. Utilizzare un interruttore senza fusibile (NF) o un interruttore del circuito di dispersione a terra (NV).
*2. Max 45 m (“Unità esterna – Scatola delle derivazioni #1” più “Scatola delle derivazioni #1 –
Scatola delle derivazioni #2”).
Se si utilizzano 2,5 mm2, Max 55 m.
Note: 1. La dimensione del cablaggio deve essere conforme al codice vigente
locale e nazionale.
2. I cavi dell’alimentazione e i cavi di collegamento dell’unità interna/
scatola di derivazione/unità esterna non saranno più leggeri del cavo
flessibile schermato di policloroprene. (Progetto 245 IEC 57)
3. Installare una linea di messa a terra più lunga dei cavi di alimentazione.
IMPORTANTE
Accertarsi che l’interruttore del circuito di dispersione sia compatibile con
armoniche più alte.
Utilizzare sempre un interruttore del circuito di dispersione compatibile con
armoniche più alte in quanto questa unità è dotata di inverter.
L’uso di un interruttore inadeguato può compromettere il funzionamento
dell’inverter.
Scatola di derivazione # 2
(Tipo a 3 derivazioni)
Fig. 7-2
Avvertenza:
Per i cavi di comando A, esiste un potenziale di alta tensione sul terminale S3 dovuto alla tipologia del circuito elettrico che non dispone di isolamento elettrico
tra la linea di alimentazione e la linea del segnale di comunicazione. Pertanto, quando si eseguono interventi di manutenzione, disinserire l’alimentazione principale. Non toccare i terminali S1, S2, S3 quando è inserita l’alimentazione. Qualora sia necessario utilizzare un isolatore tra la scatola di derivazione e le unità
esterna o interna, utilizzare un isolatore di tipo a 3 poli.
Alimentazione
Isolatore
(Interruttore)
S1
Unità esterna S2
S3
Isolatore a 3 poli
(Interruttore)
S1
S1
S1
Scatola di
S2
S2
derivazione
S2
S3
S3
S3
Unità interna
“controllo A”
Attenzione:
Dopo aver utilizzato l’isolatore, accertarsi di spegnere e riaccendere l’alimentazione di rete per azzerare il sistema. Altrimenti, l’unità esterna potrebbe non essere
in grado di rilevare alcuna scatola delle derivazioni o le unità interne.
77
7. Collegamenti elettrici
SPECIFICH E DI CABLAGGIO
(CAVO DI COLLEGAMENTO DELLA SCATOLA DI DERIVAZIONE ESTERNA)
Sezione trasversale cavo
Tonda
Piatta
Piatta
Tonda
Dimensione cavo (mm2)
2,5
2,5
1,5
2,5
Numero di cavi
3
3
4
4
L (m)*6
Polarità
(50)
Senso orario : S1-S2-S3
*2
* Fare attenzione alla striscia gialla e verde
Non disponibile
Non disponibile
(Il conduttore centrale non è provvisto di guaina protettiva)
Da sinistra a destra : S1-Aperto-S2-S3
*3
Senso orario : S1-S2-S3-Aperto
(55)
* Collegare S1 e S3 all’angolo opposto
*1: I cavi di alimentazione delle apparecchiature elettriche non devono essere più
leggeri dei cavi 245 IEC o 227 IEC.
*2: Se il cavo con la striscia gialla e verde è disponibile.
*3: In caso di collegamento con polarità normale (S1-S2-S3), la dimensione del cavo è 1,5 mm 2.
*4: In caso di collegamento con polarità normale (S1-S2-S3).
*5: Se i cavi piatti sono collegati come mostrato in figura, possono essere utilizzati
per una lunghezza massima di 55 m.
*5
(45)
*4
(Cavo piatto 3C × 2)
S1
S2
S3
*6: La lunghezza del cavo indicata è solo un valore di riferimento.
Potrebbe essere diversa a seconda delle condizioni di installazione, umidità, materiali, ecc.
Assicurarsi di collegare i cavi di collegamento della scatola di derivazione esterna/interna direttamente alle unità (senza collegamenti intermedi).
I collegamenti intermedi possono provocare errori di comunicazione se dell’acqua penetra nei cavi e causare un insufficiente isolamento a terra o uno scarso contatto
elettrico nel punto di collegamento intermedio.
(Se fosse necessario un collegamento intermedio, assicurarsi di prendere tutte le precauzioni necessarie per prevenire infiltrazioni d’acqua nei cavi.)
8. Prova di funzionamento
8.1. Operazioni preliminari alla prova di funzionamento
s Dopo aver completato l’installazione, i collegamenti elettrici e le tubazioni
delle sezioni interne ed esterne, verificare l’assenza di perdite di refrigerante, allentamenti dei cavi di alimentazione o di comando, errori di polarità e
scollegamenti di una fase dell’alimentazione elettrica.
s Utilizzare un tester M-ohm da 500-volt per controllare che la resistenza tra i
Ω.
morsetti di alimentazione e la massa sia di almeno 1 MΩ
s Non eseguire questa prova sui morsetti del cablaggio di controllo (circuito
a bassa tensione).
Avvertenza:
Non avviare il condizionatore d’aria se la resistenza dell’isolamento è inferiore
Ω.
a 1 MΩ
Resistenza d’isolamento
Terminata l’installazione o dopo aver staccato l’alimentazione dell’unità per un periodo prolungato, la resistenza d’isolamento scende ad un valore inferiore a 1 MΩ a
causa dell’accumulo di refrigerante nel compressore. Non si tratta di un’anomalia.
Procedere nel seguente modo.
1. Staccare i cavi dal compressore e misurare la resistenza d’isolamento del compressore.
2. Se la resistenza d’isolamento risulta inferiore a 1 MΩ, significa che il compressore
è difettoso o che la resistenza è scesa a causa di un accumulo di refrigerante nel
compressore.
3. Dopo aver collegato i cavi al compressore, una volta in funzione, misurare nuovamente la resistenza dell’isolamento.
• La resistenza dell’isolamento scende a causa dell’accumulo di refrigerante nel
compressore. Il refrigerante raccolto nel compressore è scaricato immediatamente all’azionamento.
4. Se la resistenza d’isolamento sale oltre 1 MΩ, il compressore non è difettoso.
Cautela:
• Il compressore non si avvierà se la connessione della fase di alimentazione
non è corretta.
s Controllare anche i seguenti punti.
• L’unità esterna funziona. Il LED sulla scheda di controllo dell’unità esterna lampeggia quando l’unità esterna non funziona.
• Le valvole di arresto del gas e del liquido sono completamente aperte.
8.2. Prova di funzionamento
Nota:
Prima di regolare SW 4-1 e SW 4-2, aspettare almeno 3 minuti dopo aver attivato
l’alimentazione. Se i DIP sw itch vengono regolati prima che siano trascorsi 3
minuti, la prova di funzionamento può non avviarsi.
8.2.1. Uso del comando a distanza
Fare riferimento al manuale d’installazione dell’unità interna.
• Accertarsi di eseguire la prova per ogni unità interna. Accertarsi che ogni
unità interna funzioni correttamente attenendosi al manuale di installazione
in dotazione con l’unità.
• Se si esegue la prova per tutte le unità interne contemporaneamente, non è
possibile rilevare un’eventuale collegamento errato dei tubi del refrigerante e
dei cavi di collegamento.
* Il funzionamento del compressore non è disponibile per 3 minuti almeno dopo
l’erogazione di corrente.
• Il compressore può emettere rumore subito dopo l’accensione dell’alimentazione elettrica o in caso di temperatura dell’aria esterna bassa.
Informazioni sul meccanismo di protezione riavvio
Quando il compressore si arresta, il dispositivo preventivo di riavvio funziona in maniera tale che il compressore non funzionerà per 3 minuti per proteggere il condizionatore d’aria.
78
8.2.2. Uso dell’SW 4 nell’unità esterna
Nel caso in cui la prova venga eseguita dall’unità esterna, azionare tutte le
unità interne. Quindi, non è possibile rilevare un collegamento errato dei
tubi del refrigerante e dei cavi di collegamento. Se l’obiettivo di questa prova è di rilevare i collegamenti errati, accertarsi di eseguire la prova dal telecomando facendo riferimento a “8.2.1 Uso del comando a distanza.”
SW4-1
SW4-2
SW4-1
SW4-2
ON
OFF
ON
ON
Funzionamento del raffreddamento
Funzionamento del riscaldamento
* Dopo aver eseguito la prova di funzionamento, portare SW4-1 su OFF.
• Alcuni secondi dopo l’avvio del compressore, si potrebbe sentire un rumore sferragliante
dall’interno dell’unità esterna. Questo rumore viene prodotto dalla valvola di controllo a
causa della piccola differenza di pressione nei tubi. L’unità non è difettosa.
La modalità di esecuzione del ciclo di prova non può essere modificata dal dip
sw itch SW 4-2 durante il ciclo di prova. (Per modificare la modalità di esecuzione
del ciclo di prova durante il ciclo stesso, fermare il ciclo di prova con il dip sw itch
SW 4-1. Dopo aver modificato la modalità di esecuzione del ciclo di prova, riprendere il ciclo di prova azionando lo sw itch SW 4-1.)
Quando viene avviata una prova mediante “Uso dell’SW 4 nell’unità esterna”, l’unità esterna non si arresta, anche se esegue i comandi di arresto
forniti tramite comando a distanza (l’esecuzione della prova non è terminata). In tal caso, impostare l’SW 4 nell’unità esterna su off (disattivato).
9. Funzioni speciali
B
A
E
SW1
D
Eseguendo la seguente modifica, la rumorosità dell’unità esterna può essere ridotta
di circa 3-4 dB.
La modalità a bassa rumorosità viene attivata aggiungendo un timer disponibile in
commercio o un’entrata di contatto di un interruttore ON/OFF sul connettore CNDM
(optional) sul pannello di comando dell’unità esterna.
• La capacità dipende dalla temperatura e dalle condizioni esterne, ecc.
1 Completare il circuito come illustrato utilizzando l’adattatore di entrata esterno
(PAC-SC36NA) (optional).
1
X
X
9.1. Modalità bassa rumorosità (modifica in loco)
(Fig. 9-1)
C
H 1
I 2
3
J
3
CNDM
F
G
A Pannello comando a distanza
B Circuito a relè
F Da acquistare localmente
G Mass. 10 m
C Adattatore di input (entrata) esterno
(PAC-SC36NA)
D Pannello di comando dell’unità esterna
H Arancione
I Marrone
J Rosso
E Alimentazione dei relè
9.2. Funzione di consumo (modifica in loco) (Fig. 9-2)
• È possibile ridurre il consumo di elettricità di un valore compreso tra 0 e 100%
eseguendo la seguente installazione in loco.
La funzione di consumo può essere attivata aggiungendo un input (entrata) di contatto di uno switch (interruttore) ON/OFF, disponibile in commercio, al connettore
CNDM (venduto separatamente).
1 Aggiungere “l’adattatore di input (entrata) esterno (PAC-SC36NA)” al circuito come
indicato nell’illustrazione a sinistra.
2 Impostare gli switch (interruttori) SW7-1 sul pannello del circuito di comando per
l’unità esterna, in modo da definire le limitazioni del consumo di energia indicate
di seguito (rispetto al consumo normale).
Fig. 9-1
A
B
C
H
I
E
J
SW2
Y
Y
D
1
1
2
3
3
CNDM
F
G
A Pannello comando a distanza
F Da acquistare localmente
B Circuito a relè
C Adattatore di input (entrata) esterno
(PAC-SC36NA)
G Mass. 10 m
H Arancione
I Marrone
D Pannello di comando dell’unità esterna
E Alimentazione dei relè
J Rosso
SW7-1
OFF
ON
Consumo di energia con SW2 su ON
0% (Blocco forzato del compressore)
50%
Fig. 9-2
B
A
L1
E
C
X
X
Y
Y
L2
9.3. Funzione di monitoraggio errori e funzionamento
del compressore (CN51)
D
5
4
3
CN51
5
1
A Quadro di comando a distanza
B Circuito a relè
C Adattatore di uscita esterno
D Pannello di comando dell’unità esterna
E Alimentazione spie
F Da acquistare localmente
G Mass. 10 m
G
F
L1 :
Spia di visualizzazione errore
L2 : Spia di funzionamento del compressore
X, Y : Relè (standard bobina di 0,9 W o inferiore per CC 12 V)
X, Y : Relè (DC1 mA)
Fig. 9-3
A
B
C
D
E
SW1
X
1
X
SW2
2
3
Y
Y
CN3S
1
3
9.4. Cambio automatico – Funzione di blocco della
modalità di funzionamento tramite segnale esterno (CN3S)
A Quadro di comando a distanza
B Circuito a relè
C Adattatore di uscita esterno
D Pannello di comando dell’unità esterna
G
F
Fig. 9-4
E Alimentazione spie
F Da acquistare localmente
G Mass. 10 m
SW1
SW2
ON
Riscaldamento
Validità di SW1
OFF
Raffreddamento
Non validità di SW1
* Tutte le unità interne che funzionano in una modalità diversa da quella specificata
dal segnale esterno entreranno in modo standby (attesa).
* L’impostazione diventa operativa quando l’unità esterna viene arrestata.
* La modalità di funzionamento specificata per la prova di funzionamento avrà la
priorità su quella specificata utilizzando questa funzione.
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T his product is desig ned and intended for use in the residential,
commercial and lig ht-industrial env ironment.
T he product at hand is
based on the follow ing
E U reg ulations:
•
•
L ow V oltag e D irectiv e 7 3 /2 3 / E E C
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336/E E C
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this manual before handing it to the customer.
H E A D O F F IC E : T O K Y O B L D G ., 2 - 7 - 3 , M A R U N O U C H I, C H IY O D A - K U , T O K Y O 1 0 0 - 8 3 1 0 , J A PA N
B G 79U 438H 03
Printed in J apan