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MANUAL PARA SISTEMAS PROYTEC
1
Teoria sobre corrosão
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2
2
Anodos de sacrifício
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2
3
Protecção catódica por corrente imposta
p.
2
4
O equipamento Proytec, o seu conceito e funcionamento
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3
5
Equipamento de controle
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4
6
Vantagens do equipamento Proytec
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5
7
Produtos Proytec
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5
7.1
Anodo de titânio e regulador
p.
5
7.2
Electrodo de referência e sistema de controle
p.
5
7.3
Sistema de posta a massa do veio
p.
6
7.4
Filtro de potenciais de titanio
p.
6
Elementos do Sistema Proytec
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8
8.1
Anodo
p.
8
8.2
Regulador
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8
8.3
Placas de massa
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8
8.4
Electrodo de referência
p.
8
8.5
Painel de controle
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9
8.6
Sistema de posta a massa do veio
p.
9
8.7
Filtro potencial de titânio
p.
9
Instruções de instalação
p.
10
9.1
Anodo
p.
10
9.2
Regulador
p.
14
9.3
Placa de massa na sala de máquinas
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17
9.4
Placa de massa na ponte
p.
19
9.5
Electrodo de referência
p.
22
9.6
Painel de controle
p.
23
9.7
Sistema de posta a massa do veio
p.
27
9.8
Filtro de potenciais de titânio
p.
29
8
9
1
1
Teoria sobre corrosão
A corrosão é o fenómeno mediante o qual os elementos metálicos ao ceder electrões da sua última
camada da estructura atómica, se combinam com o hoxigeneo para formar óxidos. Os elementos
metálicos apresentam uma predisposição ao ceder electrões em contacto com a água. Cada metal
tem uma carga eléctrica própria e uma tendência à cisão, pelo
que, se
podem comparar as
características de resistência à corrosão de cada metal na água. A prevenção da corrosão galvânica
consiste em dispôr de um metal com grande capacidade de cisão de electrões para prevenir a cisão
de outros e anular dessa forma a sua degradação. Mediante este princípio sacrifica-se o dito metal
em benefício dos que interessa proteger e que, desta forma, permanecem inalterados.
2
Anodos de sacrifício
É o nome que recebem os anodos de zinco, alumínio ou outro metal fortemente electronegativo,
presentes na obra viva de qualquer embarcação e cuja função não é outra senão a de preservá-la
contra o ataque do meio aquoso. Hélices, Veios, Lemes, Quilhas e em geral todo o casco que têm de
ser devidamente protegidos contra a corrosão para o seu óptimo desempenho, tendo-se utilizado
tradicionalmente para o efeito anodos de zinco.
A grande capacidade do zinco para se desprender de electrões no meio aquoso inicia esse processo
de cisão evitando que se produza noutros materiais metálicos e preservando-os portanto da sua
possível degradação. Os anodos vão-se descompondo progressivamente, depositando-se o zinco no
meio aquoso.
3
Protecção catódica por corrente imposta
O Ferro no seu estado normal tem um potencial negativo aproximado de - 600 mV. Em contacto com
a água tende a transferir electrões ao meio e como consequência a oxidar-se. Estudos realizados
sobre o sistema ferro-água permitiram chegar à conclusão de que a partir de um potencial de - 800
mV se detinha a transferência de electrões e se paralizava a degradação do metal.
A aplicação prática destas investigações, que consistem em dar um determinado potencial negativo
ao metal a proteger para dete a velocidade de corrosão, cristalizou na tecnología da protecção por
correntes impostas.
2
O efeito de dar um potencial negativo aos elementos metálicos a proteger é análogo ao dos anodos
tradicionais mas com a diferença de não se necessitar do metal de sacrifício.
O conceito de protecção catódica por correntes impressas ou impostas, aplica-se habitualmente a
grandes embarcações. A simplificação do mesmo e a miniaturização dos equipamentos e seus
componentes electrónicos permitiu desenvolver este sistema em embarcações ligeiras, de casco de
poliester, aço ou alumínio.
O equipamento de protecção PROYTEC
baseado neste último princípio, incorpora
sistemas
electrónicos compactos e com uma manutênção mínima, conseguindo uma protecção eficaz dos
metais da obra viva do barco ao dar-lhes o potencial negativo necessário a cada momento.
4 O equipamento PROYTEC, seu conceito e funcionamento
Como se verificou anteriormente, debe-se criar um potencial entre as partes a proteger e a água do
mar. Isto é conseguido pelo equipamento PROYTEC, simplesmente mediante o seguinte processo:
•
Em primeiro lugar todos os elementos que devem proteger-se (casco metálico, motores,
equipamentos de navegação, elementos metálicos, etc.) são unidos por um cabo a uma placa de
cobre de 250 x 50 mm. A essa mesma placa lig-se o polo negativo da bateria do barco.
•
Um regulador que se alimenta da bateria do barco encarrega-se de dar o potencial negativo
necessário à placa de cobre.
•
Simultaneamente é colocado sobre a obra viva, um anodo de titanio activado que atravessa o
casco e que, por meio de um regulador se ligaa ao polo positivo da bateria.
•
Creou-se desta forma um potencial entre a água do mar (positivo) e o resto dos elementos
metálicos (negativo).
O regulador, consiste de um sistema electrónico accionavel através de um potenciometro, permitindo
ajustar, diminuindo e/ou aumentando a quantidade de miliamperes que sai pelo anodo. Esta corrente,
que deve ser a necessária para alcançar o potencial negativo suficiente para cada metal (no caso do
aço - 800 mV) é proporcional à superficie que se pretende proteger. Cabe ao regulador de corrente,
cuja tensão é ajustavel manualmente, a tarefa de libertar mais ou menos intensidade de corrente
segundo as necessidades de cada caso.
3
Cada embarcação, dependendo da distribuição, quantidade e tipo de metais, necessita de uma
quantidade de miliamperes diferente para ficar devidamente protegida. Como ideia orientativa, para
a protecção do aço sem pintura, fazem falta cerca de 100 - 200 mA/m2. Com a pintura este dato pode
oscilar entre valores 15 vezes inferiores.
A protecção do veio propulsor faz-se através de um anel de bronze unidas à massa do barco, con
umas escovas que transmitem a corrente negativa à hélice e que se unem à placa de cobre já
mencionada.
Os elementos a proteger devem adquirir, como já se viu, um determinado potencial. Como se
comprova e ajusta o dito potencial aos valores pre estabelecidos? O equipamento dispõe de um
electrodo de referência de zinco que através de um passacascos se coloca na obra viva e envia a um
micro processador a informação sobre o potencial do casco ,que mediante um botão nos indica a
leitura ,quando fazemos ajustes do regulador
ou quando queremos comprovar o estado de
protecção do barco
Independentemente da situação do casco (estado da pintura, atracado ou a navegar) o
equipamento PROYTEC através do regulador corrige a cada instante, o potencial do casco para
obter por um período indefinido uma protecção óptima do mesmo.
5
Equipamento de controle
Para poder verificar o estado do casco dispomos, como já o dissemos, de um painel electrónico que,
ligada a sua alimentação através de um fusível ao polo positivo da bateria, liga-se por um lado ao
electrodo de referência e por outro à massa do barco (elementos a proteger).
O painel, é constituído por um micro processador que leva na memória as curvas de protecção corrosão para cada metal, dispondo de 12 LED luminosos que indicam se existe protecção ou não.
Ao carregar no botão de teste do painel este acende uma das luzes que dá uma informação sobre a
situação actual. Se se acende uma luz vermelha, existe corrosão, se se acende uma luz verde há
protecção, se se acende uma luz amarela existe sobre protecção.
Desta forma pode-se comprovar em que estado se encontra o casco e verificar adicionalmente se o
equipamento está a trabalhar correctamente, pello que, se pode controlar a qualquer momento o
nível de protecção que se lhe quer dar.
4
6
•
Vantagens do equipamento PROYTEC
O equipamento PROYTEC controla através do painel luminoso o estado de protecção da obra
viva e permite regular as variáveis do próprio equipamento para obter uma óptima protecção ao
longo da vida do barco.
•
São eliminados através deste sistema os anodos de sacrifício, geralmente de zinco, e os seus
brilhos, turbulências e implicações, muitas vezes prejudiciais nas fainas da pesca.
•
Ao se eliminar esta necessidade de reposição de anodos de zinco ao longo da vida do barco, o
investimento no equipamento PROYTEC é amortizado num período de 3/5 anos.
•
Ao eliminar-se com o equipamento PROYTEC a necessidade de anodos de zinco, evita-se a
deposição de um metal pesado, altamente contaminante, no meio aquoso.
PROYTEC é um equipamento de protecção catódica por corrente imposta para embarcações com as
seguintes dimensões (fora a for a)
7
Produtos PROYTEC
7.1
Anodos de titanio e reguladores
Para fazer chegar a tensão necessária às zonas a proteger e tornar a água positiva, usa-se um anodo
de titanio activado que não se destrói e ao mesmo tempo não se torna passivo ao sair por ele
corrente positiva à água.
Por outro lado, o regulador electrónico é o encarregado de dosificar a corrente contínua necessária
para manter o potencial de imunidade dos metais. O sistema de poupança de energia faz com que o
consumo da bateria seja mínimo.
7.2
Electrodo de referência e sistema de controle
O electrodo de referência que se monta nol casco do barco dá o valor do potencial ao painel de
controle. Este mesmo sinal é levado a um microprocessador, que mediante 12 LED’s de cores, indica
5
a situação de protecção. Com este painel de controle que é montado na ponte podemos saber a cada
instante em que estado se encontra a embarcação.
7.3
Sistema de posta à massa do veio
Os veios e hélices merecem uma atenção extra porque são zonas onde há muita corrosão. Para
assegurar que a corrente negativa é canalizada sem problemas a estas partes da embarcação, a
Proytec fornece com cada equipamento de anti-corrosão um anel de massa para o veio e um portaescovas com escovas de prata-carburo que assegura um bom contacto com o veio.
7.4
Filtro de potenciais de titanio
Para soluccionar o problema da corrosão em embarcações amarradas, a Proytec dispõe do filtro de
potenciais de titanio. Tem a função de fazer de terra ao barco bem como manter a protecção
catódica. Como o cabo de terra é necessário para a segurança das pessoas de bordo, é necessário
um sistema que isole as correntes contínuas que proveem de outros barcos através da terra do
molhe.
transformador
Molhe ou doca
tierra
220V
220V
cabo de tierra
220V
casco de
fibra
casco de
ferro
casco de
aluminio
protecção
min.
-700 mv
protecção
min.
-800 mv
protecção
min.
-900 mv
estado real
-600 mv
corrosión
estado real
-900 mv
protección
filtro titanio
de potenciais
estado real
-600 mv
corrosión
O filtro de potenciais é construído com electrodos de titanio de grande duração e é intercalado no
cabo de terra da tomada de corrente sendo sumergido na água do mar. A embarcação tem massa e
ao mesmo tempo está protegida contra a corrosão.
6
Ao não possuir componentes electrónicos, o filtro não está exposto a avarias, portanto, a protecção
das pessoas de bordo é de total fiabilidade, da mesma forma que o isolamento aos potenciais de
outros barcos e inclusivé do molhe.
Com o filtro de potenciais , não são necessários transformadores de isolamento, equipamentos estes
caros, muito pesados e sujeitos a avarias
7
8
Elementos de que se compõe o sistema PROYTEC:
1. Anodo
2. Regulador
3. Placas de massa na sala de máquinas e na ponte
4. Electrodo de referência
5. Painel de controle
6. Sistema de posta a massa do veio
7. Filtro de potenciais de titanio
8.1
Anodo
O anodo é de titanio activado com uma vida mínima de 20 anos. e é o responsável de tornar a obra
viva negativa em referência à água do mar, que recebe a corrente positiva. O regulador fornece esta
corrente, que sai para a água através do anodo. Existem anodos de vários tamanhos conforme a
superfície da obra viva da embarcação a proteger.
8.2
Regulador
O regulador alimenta-se da bateria do barco. Há reguladores de 24 V e bitensão(12-24V.) e de
várias potencias conforme os metros quadrados da obra viva do barco. Todos eles têm distintos
sistemas de ajuste para conseguir para cada caso, a corrente necessária para a protecção da obra
viva da embarcação,com o menor consumo de corrente da bateria .
8.3
Placas de massa
São duas chapas de cobre, que se fornecem com o equipamento , para lhes ligar com total garantia
todas as obras vivas metálicas da embarcação, bem como os negativos dos equipamentos que
intervêm no controle e protecção contra a corrosão do barco.
8.4
Electrodo de referência
O seu aspecto exterior é semelhante ao do anodo, no entanto, desempenha outra função, que é ler o
potencial negativo da obra viva metálica, para verificar contínuamente o correcto funcionamento da
protecção catódica da embarcação. Deve tomar-se especial atênção para não o confundir com o
anodo na instalação pois danificar-se-iam os equipamentos e deixaria de funcionar a protecção
8
catódica da embarcação. Distinguem-se muito fácilmente,porque o anodo leva na parte activa, Titanio
Activado, que é de cor negra mate e na parte activa do electrodo é zinco de alta pureza, de cor
metálica brilhante.
8.5
Painel de controle
É o equipamento que controla visualmente o estado da protecção catódica da embarcação. É
constituído por um microprocessador alimentado com a corrente da bateria do barco e que recebe o
sinal eléctrico do electrodo de referência, e o potencial negativo das massas
8.6
Sistema de colocação à massa do veio
É necessária para levar a corrente negativa de protecção até ao veio e à hélice. Dele fazem parte um
porta escovas con umas escovas de contacto e um anel de bronze de contacto que é montado no
veio. Este anel fabrica-se de acordo com o diâmetro do veio da embarcação, dado que é necessário
saber a sua medida em milímetros com as suas décimas correspondentes.
8.7
Filtro de potenciais de titanio
A sua missão é isolar o potencial de protecção do barco do resto da marina sem dimimuir o nível de
segurança que é dado pelo cabo de terra quando tomam corrente alterna do molhe.
9
9.1
•
Instruções para a instalação: Anodo
O anodo é colocado numa zona escolhida pela PROYTEC e pelo Estaleiro/Armador em função
dos planos de instalação. Normalmente o anodo é colocado na popa da obra viva em locais
seguros onde não roce com o molhe nas atracagens ou com as redes. (nunca instalado num
plano horizontal)
•
Em barcos de madeira ou fibra (de casco não metálico) deverá evitar-se a proximidade do anodo
a partes metálicas, (polo negativo da instalação) como machos de fundo ou veios das hélices,
porque ao ser o anodo positivo e a água do mar muito condutora, grande parte da corrente de
anodo iria a esse local e faltaria corrente para o resto. No mínimo, deverá sempre que se puder,
colocá-lo a mais de 2 metros dessas peças.
•
Nos cascos metálicos deve pintar-se um escudo dieléctrico em volta do anodo, com 2 capas
espessas de tinta epoxi para além do esquema de pintura do barco Desta forma é possivel que a
corrente do anodo, não se dirija à zona metálica nas imediacões do anodo e chegue a zonas
mais afastadas do mesmo, em quantidade suficiente.
•
O plano do anodo deverá ser vertical ou inclinado, no máximo 60º, com respeito ao plano vertical,
e em nenhum caso deverá ser instalado na horizontal, porque o desprendimento de gases no
anodo (electrolise da água do mar), faria com que estes ficassem pegados ao titanio, diminuindo
a área activa do mesmo, e a saída de corrente seria menor.
•
O material anódico é de Titanio metálico, recuberto por uma capa negra mate que é a activação.
Esta capa não se deve tocar ; pintar, lavar com água a alta pressão, nem com abrasivos, para
evitar danificá-la permanentemente
•
Faça-se um furo ligeiramente superior a 1mm em relação ao diâmetro da rosca. No plano de
instalação está indicado este valor.
•
O coferdam deve ser instalado tendo em conta as dimensões do anodo como indicado no plano
de instalação
•
Quando estiver colocado o anodo e a sua porca na posição correcta, debe-se por três cordões de
Sikaflex entre o casco e o anodo como está indicado no plano de instalação.
•
Um cordão de Sikaflex deve ser colocado no exterior do anodo contra o casco. Os cordões
exteriores de Sikaflex do anodo,deverão estar protegidos com 2 capas espessas de tinta especial
(Proytec) e debe-se rever estas capas sempre que se suba o barco, acrescentando novas se
necessário,porque os gases anódicos podem danificar o Sikaflex Não se deve pintar o Sikaflex
pelo menos até 48 horas antes de se aplicar tinta, Depois de fixar a porca contra o interior do
casco, fazem-se três meias canas com Sikaflex como indicado no plano.
10
•
A extensão do cabo do anodo até à ponte não deve ser feita em calhas com outros cabos, e
sobretudo se houver algum que seja conductor de corrente alterna, porque este poderia induzir
correntes ao anodo introduzindo-se no regulador pela saída e danificá-lo. Este cabo do anodo
deve ir, no mínimo, a meio metro ou mais de distância de cabos de de corrente alterna. Para
evitar interferências não extender o cabo vermelho próximo do cabo azul do electrodo.
•
A ligação do cabo do anodo, ao de 25 mm2 (equipamentos C, D, D1) (vermelho), e 50 mm2
(equipamentos D2 e D3) fazem-se estanhando-os e isolando-os com termoretractil ou fita
autovulcanizavel, por cima do nível máximo de água das cavernas. Esta união faz-se o mais
próximo possível do anodo, cortando o cabo do anodo que sobrar. Faz-se numa zona de fácil
acesso,onde se possa inspeccionar periódicamente.
11
5
1
6
2
3
4
8
8
8
7
8
8
8
9
H
Ánodo
1 Ánodo de titanio com liga de metais
preciosos
2 Porca
3 Falange do anodo
4 Cabo ao regulador
5 Coferdam
6 Tampa do
coferdam
7 Prensa
8 Sikaflex
9 Casco
12
8
7
5
8
4
3
8
8 8 8
2
1
6
9
8
5
8
3
8
8 8 8
4
2
1
7
6
Tipo Anodo
L1
L2max
20
75
L3
L4
H1
120
140
H2
H3
O
A
B
B1
C
25
62
90
7
D
D1
D2
Anodo
1 Cabo
2 Porca
3 Titanio
13
9.2
•
Instrucções de instalação: Regulador
O regulador deve instalar-se na ponte do barco a uma distância mínima de 1m do painel de
controle para evitar interferências. O regulador tem dois cabos paralelos (Vermelho-Preto); um
vai à bateria e o outro ao anodo e à chapa de massa.(ver plano)
•
Cada cabo paralelo tem uma ligação com um cabo solto que deve ficar instalado no barco. Desta
forma, no caso de ter de se substituir o regulador, basta soltar com a mão as fichas e ligar de
novo,( este trabalho pode ser feito por um electricista)
•
O cabo que vai à bateria coloca-se da seguinte forma: o vermelho ao borne (+) da mesma,
mediante um fusível aéreo; o preto irá directamente à placa de massa da ponte e deve estar
sempre ligado à mesma.
•
Nunca ligar a ficha da bateria até estar seguro de que chega lá a corrente positiva pelo cabo
vermelho. Uma inversão de polaridade, danificaria o regulador.
•
O cabo paralelo de saída do regulador liga-se desta forma: o cabo vermelho aos anodos e o
cabo preto à placa de massas da ponte. Uma inversão destes cabos daria lugar a corrosão em
vez de protecção.
•
O regulador deve ajustar-se com dois potenciómetros, mediante um comutador, na posição de
porto ajusta-se para que se acenda a primera luz verde a contar da esquerda, e na posição de
navegar, da mesma maneira.
•
Ao ser a refrigeração muito importante, o regulador deve colocar-se em posição vertical e com
dez centímetros, no mínimo livres para cima e baixo, nunca dentro de um armário/quadro.
•
As uniões estanhadas dos extremos dos cabos que são fornecidos com o regulador, e que vêm
ligados por porta-terminais fastom fêmeas, deverão estanhar-se e recubrir-se com fitas
isoladoras autovulcanizáveis ; é preferivel, se possível, recobri-los com manga termoretráctil e se
se quizer um controle posterior, uni-los sem os estanhar entre si com reguas metálicas de ligação
de alta qualidade.
•
No caso de ter de substituir o regulador bastaría soltar à mão os porta-terminais e ligar o
regulador novo fazendo pressão nos mesmos. Qualquer manipulação destes dará lugar a perda
de garantia do equipamento. Não destruir ou tentar abrir a caixa do regulador, pela mesma
razão.
•
Não ligar nunca o equipamento com o barco fora de água, porque a corrente estática poderia
danificar os equipamentos electrónicos.
•
A intensidade máxima a que se pode ajustar o regulador depende do equipamento que leva
instalado o barco. Esta intensidade será, na maioria dos casos inferior às quantidades expostas
nesta folha e de nenhuma forma deve passar-se desta intensidade sem a autorização do
distribuidor (ver na etiqueta colada por detrás do regulador) Os reguladores levam um filtro de
picos de corrente na entrada do mesmo
14
3
1
2
5
A
High
4
6
7
Vermelho
+
Negro
-
+
7
Vermelho
-
Negro
+
CD: Negro
IN OUT
Negro
Vermelho
Low
15
-
14
10
15
CC: Negro
-
CE:
Vermelho
CB:
Vermelho
CA:
Vermelho
+
15
15
8
+
CF: Negro
+
11
9
CG: Verde / Amarelo
Secção Mínima cabo:
CA:
CB:
CC:
CD
CE:
CF:
CG:
2,5 mm2
4 mm2
2,5 mm2
10 mm2
E9-PR-DA, E9-PR-DB, E9-PR-DB1: 10 mm2
E9-PR-DC, E9-PR-DD, E9-PR-DD1: 25 mm2
E9-PR-DD2, E9-PR-DD3: 50 mm2
como CE
E9-PR-DB1, E9-PR-DC, E9-PR-DD, E9-PR-DD1: 25 mm2
E9-PR-DD2, E9-PR-DD3: 50 mm2
12
13
Regulador
1 Regulador (1A, 3A o 12A)
2 Amperímetro
3 Refrigeração
4 Comutador Alto - Bajxo
5 Potenciómetro Alto
6 Potenciómetro Baixo
7 Terminais
8 Fusível - (ver regulador)
9 Bateria 12V-24V (ver regulador)
10 Placa de massa - Ponte
11 Anodo de titanio
12 Placa de massa – Sala de máquinas
13 Ligação conforme esquema placa de
massa da casa de máquinas
14 Filtro regulador P-1040-002
15 Ligação
15
3
Ligação filtro - regulador
F:
H:
C:
A:
O:
1
+ Saída filtro
- Saída filtro
+ Entrada filtro
- Entrada filtro
Condensador
2
5
A
4
6
7
Vermelho +
Vermelho +
Negro
F
High
Low
7
Vermelho +
-
Negro
-
H
CD: Negro
15
-
15
14
10
O
C
A
15
CC: Negro
-
CB:
Vermelho +
CA:
Vermelho +
15
CE:
Vermelho +
CF: Negro
8
11
9
CG: Verde / Amarelo
Secção mínima de cabo
CA:
CB:
CC:
CD
CE:
2
2,5 mm
2
4 mm
2
2,5 mm
2
10 mm
2
E9-PR-DA, E9-PR-DB, E9-PR-DB1: 10 mm
2
E9-PR-DC, E9-PR-DD, E9-PR-DD1: 25 mm
2
E9-PR-DD2, E9-PR-DD3: 50 mm
CF: como CE
2
CG: E9-PR-DB1, E9-PR-DC, E9-PR-DD, E9-PR-DD1: 25 mm
2
E9-PR-DD2, E9-PR-DD3: 50 mm
1 Regulador (1A, 3A o 12A)
2 Amperímetro
3 Refrigeração
4 Comutador Alto - Baixo
5 Potenciometro Alto
6 Potenciometro Baixo
7 Terminais
8 Fusível (ver regulador)
12
13
9 Bateria 12V-24V (ver regulador)
10 Placa de massas- Ponte
11 Ánodo de titanio
12 Placa de massas– Sala de máquinas
13 Ligação conforme esquema placa de
massas da sala de máquinas
14 Filtro regulador
15 Ligação
16
B- B1- C- D- D1
S.R
1
F.1
(-)
(+)
5
6
2
(+)
(+)
(-)
+
CE
out
- -
+
14
in
(-)
F.2
CC
(+)
10
CB
(+)
(-)
(-)
(-)
CF
CG
9
12
11
D2
S.R
1
F.1
(-)
(+)
5
6
2
(+)
(+)
(-)
+
CE
out
- -
+
14
in
(-)
F.2
CC
(+)
10
CB
(+)
(-)
(-)
(-)
CF
CG
9
12
11
D3
S.R.
F.1
(+)
(-)
6
5
6
(-)
(+)
1
1
(-)
(+)
5
2
2
(+)
CE
(+)
(+)
(-)
(-)
+
--
+
--
(+)
CE
14
14
+
+
(-)
11
(-)
11
LCC
F.2
10
F.2
(+)
(+)
LCA
(+)
(-)
(-)
(-)
CF
CG
9
12
(+)
F.2
(+)
(-)
9
(-)
(+)
(-)
(+)
(+)
2
(-)
5 6
(+)
14
CE
CF
11
(+)
1
(-)
F.1
S.R
CG
(+)
12
F.2
LCA
10
(+)
(-)
LCC
(-)
(-)
(+)
2
5
6
(+)
14
CE
11
(+)
1
(+)
(-)
F.2
(+)
(-)
(-)
(+)
2
5
6
14
CE
11
(+)
1
D4
F.2
CA
(-)
14
LCA (+)
CC
(+)
2
5 6
(-)
(+)
CE
1
11
F.2
9
CA
(-)
(+)
(+)
CC
(+)
2
(-)
14
5 6
(+)
10
(-)
CG
11
LCC
CF
(+)
CE
1
F.1
S.R
12
F.2
CA
(-)
14
(+)
CC
(+)
2
5 6
(+)
(-)
CE
1
11
F.2
CA
(-)
CC
(+)
2
14
5 6
(+)
CE
1
11
D5
PROTECCION CATODICA (C.I.) DE PEQUEÑAS EMBARCACIONES S.L.
E-Mail: [email protected] - WEB: www.proytec.com
C/ Ecuador 10,Bajo 18
28220 Majadahonda - Madrid
Tel :+34-91-6385512
Fax: +34-91-6385578
N.I.F: B-82365297
COMPONENTES DOS EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO
1………………………………………………REGULADOR
2 ……………………………………………AMPERIMETRO
5 E 6……POTENCIOMETROS AJUSTES ALTO E BAIXO
S.R….SINAL ELÉCTRICO DO MOTOR PRINCIPAL EM MARCHA,
QUE ACCIONA O RELE INTERIOR DO REGULADOR , PARA
QUE ACTUE O AJUSTE DO POTENCIOMETRO ALTO
F1……………………..…FUSIVEL DE ALIMENTAÇÃO DO RELE 1 A.
F2………………FUSIVEL DE ALIMENTAÇÃO DO REGULADOR
(VER ETIQUETA DO REGULADOR QUE INDICA OS AMPERES)
9……………………. BATERIA
10…………………PLACA DE MASSAS PONTE
11…………………………..ANODO DE TITANIO
12………………………PLACA DE MASSAS DA CASA DE MÁQUINAS
14……………………………………FILTRO DE PICOS
Modificado el 05/08/2008
1/1
PROTECCION CATODICA (C.I.) DE PEQUEÑAS EMBARCACIONES S.L.
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SECÇÕES MÍNIMAS DA CABLAGEM EM EQUIPAMENTOS:
B,B1,C,D Y D1
EQUIPAMENTOS
CABOS
SECÇÃO MÍNIMA EM MM2
B Y B1
CB
1,5mm2
B Y B1
DE(14) a(1) comprimento máximo 4m. 1,5 mm2
B Y B1
CC
1,5mm2
B Y B1
CF
4 mm2
B Y B1
CG
4mm2
B Y B1
CE
4mm2
B Y B1
DE (S.R) a(1) comp.máx 10m.
1mm2
CYD
CYD
CYD
CYD
CYD
CYD
CYD
D1
D1
D1
D1
D1
D1
D1
CB
DE (14) a (1) comp.máx.4m.
CC
CF
CG
CE
DE (S.R) a(1) comp.máx 10m.
CB
DE(14) a(1) comp.máx 4m.
CC
CF
CG
CE
DE (S.R) a(1) comp.máx 10m.
Modificado el 05/08/2008
2,5mm2
2,5mm2
2,5 mm2
10mm2
6mm2
10mm2
1mm2
4mm2
4mm2
4mm2
25mm2
10mm2
25mm2
1mm2
1/1
PROTECCION CATODICA (C.I.) DE PEQUEÑAS EMBARCACIONES S.L.
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SECÇÕES MÍNIMAS DA CABLAGEM PARA EQUIPAMENTOS:
D2,D3,D4 Y D5
CABOS
CB
CC
CF
CF
CF
CF
EQUIPAMENTOS
D2
D2
D2
D3
D4
D5
DE(14) a(1) comprimento
máxima 4m.
D2,D3,D4 Y D5
SECÇÕES MÍNIMAS
EN MM2
6mm2
4mm2
50mm2
100mm2
150mm2
200mm.2
6mm.2
DE (S.R) a(1)long.
max 10m.
D2, D3,D4 Y D5
DE (10) a (LCC)
D3,D4 Y D5
6mm.2
LCC
D3,D4 Y D5
10 mm.2
1,5mm.2
CE
D2,D3,D4 Y D5
50mm.2
CG
D2,D3,D4 Y D5
16mm.2
LCA
D3
10mm.2
LCA
D4
16mm.2
LCA
D5
25mm2
Modificado el 05/08/2008
1/1
9.3
Instrucções de instalação da chapa de massas na casa de máquinas
1.
Leme – bombordo (16)
11.
Motor – estibordo (25)
2.
Leme – estibordo (16)
12.
Batería A (25)
3.
Hélice – bombordo (16)
13.
Batería B (no caso de duas baterias(25)
4.
Hélice – estibordo (16)
14.
Quilha (25)
5.
Manga – bombordo (10)
15.
Livre
6.
Manga – estibordo (10)
16.
Livre
7.
Machos de fundo (6)
17.
Livre
8.
Machos de fundo (6)
18.
Livre
9.
Ao casco (só em cascos metálicos (25)
19.
À chapa de massa da ponte (25 com
equipamentos C e D1 e 50 em
equipamentos D2 e D3
10.
Motor – bombordo (25)
(entre parénteses a secção mínima de cabo de cobre em mm2)
•
A placa de massas da sala de máquinas deve colocar-se num visivel e acessível e manter-se sempre
totalmente limpa (livre de óxidos).
•
Todos os elementos acima mencionados deverão estar ligados à chapa de massas.
•
Nota sobre as ligações: 5 e 6, em barcos de madeira ou fibra, com quilha metálica,a corrente à quilha chega
através do bocim, pelo que o cabo que vai a esta será de 25mm2 em lugar de 10mm2 para além disso
pôem-se duas chapas metálicas no exterior: bombordo e estibordo do bocim até à quilha assegurando uma
boa condutividade eléctrica à mesma
•
Os terminais ligam-se com parafusos de cabeça placa, de latão ou inox de M – 6 ∅ X 16
•
A e B presos com parafusos e porcas inox M – 8 ∅ à parede.
(todos os cabos de massa devem ser de côr amarela-verde e nas secções mínimas de cobre indicadas)
NOTA:É MUITO IMPORTANTE NÃO SE ESQUECER DE LIGAR OS MACHOS
DE FUNDO METÁLICOS, JÁ QUE PODERÍAM ENTRAR EM CORROSÃO E
PROVOCAR ENTRADAS DE ÁGUA A BORDO.
17
A
B
14 15 16 17 18 19
1
2
3
4
5
6
7
8
9
50 mm
10 11 12 13
250 mm
Placa de massas na sala de máquinas
18
9.4
Instrucções de instalação da placa de massas na ponte
1.
Regulador – polo negativo (16)
2.
Painel de controle polo negativo (16)
3.
Cabos à placa de massa na sala de máquinas (25 com equipamentos
C, D e D1 e 50 com equipamentos D2 e D3).
4.
À massa ( só em barcos com casco metálico e sehá uma massa
próximo,25)
5.
Bateria (só no caso de ficar na ponte)
(entre parénteses:secção mínima do cobre en mm2)
•
A chapa de massas da ponte deve colocar-se o mais próximo possível do regulador e do painel luminoso.
•
Estende-se um cabo do regulador à chapa de massas da ponte. Por sua vez, liga-se a chapa de massas da
ponte com um cabo à chapa de massas na casa das máquinas pelo que a tensão negativa chega á chapa de
massas da casa de máquinas. Desta forma os elementos assinalados no esquema da sala de máquinas estão
protegidos.
•
Os terminais ligam-se com parafusos de cabeça plana de latão ou inox M - 6∅ X 16
•
A e B presos com parafusos e porcas inox M - 8∅ à parede.
(todos os cabos de massa devem ser de cor Amarelo-Verde)
19
A
B
30 mm
1
2
3
4
5
120 mm
Placa de massas da ponte
20
9.5
•
Instrucções de instalação: Electrodo de Referência
O electrodo será colocado numa zona escolhida pela PROYTEC com um plano de instalação.
Normalmente o electrodo é colocado na popa de 1,5 até 3 metros diante do anodo na obra viva,
em zonas seguras onde não vá roçar, ou com o molhe nas atracagens ou com as redes( nunca
pô-lo à popa do anodo)
•
Fazer um furo ligeiramente superior (+/- de 1 mm) ao do diâmetro da rosca.
•
Com cordões de Sikaflex fixamos com segurança o electrodo ao casco, evitando que a água
penetre no interior do barco.
•
•
Uma vez o electrodo preso com Sikaflex, na porca interior devem se feitas três meias canas com
esse producto, conforme indicado na posição 8 do desenho.
•
Em cascos metálicos, far-se-à um (cofferdan) que garanta a estanquicidade, fixando-o ao casco
com soldadura.
•
Extenda-se o cabo blindado em separado do vermelho do anodo para evitar interferências. A
distância mínima é 1 metro. Esta distância também se aplica para cabos de electricidade alterna.
•
O cabo é ligado o mais perto possível do electrodo , cortando o cabo do electrodo que sobrar.
(ver secções do cabo blindado no plano)
•
A ligação ao cabo (azul) faz-se por cima do nível de água das cavernas. Deve ser estanhada e
isolada com termoretractil ou fita autovulcanizavel (faça-se numa zona de fácil acesso, onde
possa ser inspeccionado periódicamente)
•
A colagem do anodo deve ser feita segundo as normas “Sikaflex” da casa “Sika”
21
5
6
2
1
3
4
8
8
7
8
8
9
H
Electrodo de referência
1 Electrodo de referência com elemento
de zinco.
2 Porca
3 Falange do electrodo
4 Cabo ao painel de controle
5 Coferdam
6 Tampa do coferdam
7 Prensa
8 Sikaflex
9 Casco
22
9
7
5
8
8
3
4
8
8 8
2
1
6
9
5
8
8
3
8
7
8 8
2
1
4
6
9.6
•
Instrucções de instalação: Painel de controle
O medidor luminoso é constituído por dois elementos: um electrodo de referência de zinco e um
painel electrónico.
•
Unir a alimentação (cabos vermelho e negro ( vermelho+.,negro-) á bateria de 12 ou 24 V do
barco por meio de um fusível aéreo de 1 A no polo positivo, à saída da bateria e ligar o cabo
castanho à placa de masas da Puente. Colocar o condensador indicado no plano, ligar o cabo
azul ao electrodo de referência.
•
A leitura de toda a ligação faz-se carregando no botão de teste, acendendo-se uma série de
LED’s que indicam a medida de protecção/corrosão que atinge o barco. A interpretação da leitura
é a seguinte:
•
•
Luz verde:
Protecção
•
Luz amarela:
Sobre Protecção
•
Luz vermelha:
Corrosão
O botão não deve ser premido permanentemente, pois corre-se o perigo de sobre aquecimento
do microprocessador e desgaste da bateria e do electrodo.
•
Ajuste do sistema por meio do painel luminoso
Logo que o barco esteja na água, e não antes, é ligada a alimentação do regulador e do painel
luminoso. Carrega-se no botão vermelho de teste durante uns segundos e ajusta-se a saída de
corrente do regulador com o comutador em posição de “Porto”, até que se acenda uma das três
primeiras luzes verdes (com o botão vermelho premido). O número da luz vê-se contando da
esquerda para a direita. Uma vez ajustada a corrente mínima de manutênção em porto, com o barco
a navegar procede-se ao ajuste da mesma forma com a patilha do comutador, em posição de
“Navegar”. Basta que se acenda a primiera ou segunda luz verde para que o barco esteja ajustado
durante la navegação. De início quando o barco se lança à agua, a protecção sofre uma certa inércia,
pelo que não se deve estranhar se tivermos de repetir a operação passadas algumas horas . A partir
desse momento, já não têm de se fazer mais ajustes, e pode-se deixar o comutador na posição
correspondente para que a protecção contra a corrosão actue correctamente.
Nota: É possível que ao cabo de uns meses tenha variado a necessidade de corrente
do sistema, devido principalmente ao desgaste da pintura na obra viva metálica da embarcação, e
nesse caso bastará fazer um novo ajuste.
23
•
Posição comutador
Normalmente, toma-se como posição de porto o comutador na posição inferior esquerda, e como
navegar, o comutador na posição superior, ou à direita conforme seja o comutador.
•
Estado de protecção
Sempre que necessitemos de ver o estado de protecção da embarcação, pressione-se o botão do
Painel Luminoso, até que se acenda um dos Led: se fôr de cor verde, estamos em
protecção(correcto), si fôr de cor amarela estamos em sobre protecção, e se for de cor vermelha
estamos em corrosão.,Nos dois últimos casos deverá ajustar-se ligeiramente o regulador. O
amperímetro deverá marcar valores não muito diferentes dos anteriores : Porto,e Navegar e se não
se soluccionar desta forma teremos de rever o funcionamento do painel luminoso.
•
No caso de aparecer luz vermelha
No caso de aparecer luz vermelha, a primeira coisa que devemos fazer, é verificar o amperímetro do
regulador, se deixou de dar corrente aos anodos, ou esta baixou consideravelmente, esta é
concerteza a causa da anomalia. Nesse caso devemos verificar o regulador e o seu circuito, incluindo:
fusiveis, o anodo, o cabo do mesmo, as placas de massas da ponte e cala das máquinas, e os cabos
de massas que estão ligados a elas.
Una vez resolvido o problema, a luz verde do painel luminoso deverá aparecer novamente na mesma
posição que tinha anteriormente, sempre que a intensidade de corrente que marque o amperímetro
seja semelhante à que tinha antes da anomalía do sistema. No caso desta situação não ocorrer há
que procurar a solução no equipamento de medição de corrosão.
•
No caso de luz amarela.
Se a saída de corrente do amperímetro do regulador é semelhante à que tinha anteriormente, é
lógico que com um pequeno ajuste da corrente do regulador, o painel luminoso volte à luz verde que
tinha antes,e nesse caso, o problema está resolvido. No caso de variar a corrente do regulador em
quantidades apreciáveis e persiga a luz amarela, o problema pode ser do medidor de corrosão, ou do
el fusível interno do painel
24
•
Comprovação do medidor de corrosão.
Os paíneis luminosos têm no seu interior um fusível de 5 Amperes. No caso de se fundir esta pode
ser a causa de se acender um led amarelo de sobre-protecção sem motivo real, apesar do problema
se solucionar substituindo o fusível, de forma que ao mudá-lo voltará à luz
verde anterior. No
entanto deverá chamar-se um electricista para verificar todo o sistema de massas do barco, antes
que possa ocorrer a mesma situação e se danifique o painel, pois a corrente de consumo do
equipamento é de máx. 200mA. Se se fundiu o fusível de 5 Amperes é devido a correntes negativas
fortes de retorno , que passaram pelo nosso equipamento. A causa mais frequente de se fundir este
fusível, é ter-se deixado o negativo da bateria sem ligar à chapa de massas
Também pode dar luz amarela (sem estar o barco sobre protegido) a rotura do cabo azul do
electrodo de referência, ou a rotura do electrodo por um embate neste, no caso de não aparecerem
outras causas para esta anomalia há um método fácil de comprovar se o Painel luminoso está
danificado, que é o seguinte:
Soltam-se os cabos castanho e azul do painel, carregando no botão de teste a luz que se deve
acender é a amarela, e se juntamos com o dedo, apertando os cabos azul e castanho do painel
luminoso, uma vez estes desligados da instalação do barco, deve dar uma luz de cor verde.
Por último, e se depois de seguir os passos anteriores não se encontrar nada e continua em corrosão
(luz vermelha) com a intensidade normal desse barco, pode dever se a ruídos electrónicos,que
despistem o sinal do painel electrónico e lhe dão um falso sinal de corrosão obrigando-nos a subir
demasiado a corrente do regulador sem necessidade com o risco de danificar o equipamento., Nesse
caso deverá ir um técnico especialista e medir os potenciais do barco com um electrodo de Prata –
Cloro de Prata, e uma vez averiguado, teremos de isolar estes equipamentos do painel para conseguir
que a leitura seja a correcta.
O painel leva na entrada da alimentação e o mais próximo possível dele, um condensador de 35V. y
4.700 microfaradios
25
1
CORROSION CHECKING
EQUIPMENT
CORROSION
PROTECTIO
OVER PROT.
2
3
TEST
W.W.I. PROYTEC
10
Negro
10
10
C: Castanho
11
10
A: Vermelho
D: Blindado
+
+
6
B: Negro
-
E: Negro
4
-
5
7
F: Verde / Amarelo
Secção mínima de cabo:
A:
B:
C:
D:
F:
2
2,5 mm
2
2,5 mm
2
10 mm
2
E9-PR-DB1, E9-PR-DC: 5 mm (BLINDADO)
2
E9-PR-DD, E9-PR-DD1: 7,5 mm (BLINDADO)
2
E9-PR-DD2, E9-PR-DD3: 10 mm (BLINDADO)
2
E9-PR-DB1, E9-PR-DC, E9-PR-DD, E9-PR-DD1: 25 mm
2
E9-PR-DD2, E9-PR-DD3: 50 mm
8
9
PaInel de controle
1 Painel de controle
2 LED’s
3 Botão de teste
4 Fusível - 2A
5 Bateria 12V-24V
6 Placa de massas - Ponte
7 Electrodo de referência
8 Placa de massas – Cala de máquinas
9 Esquema placa de massas da
casa de máquinas
10 Ligação
11 Condensador (35V. – 4.700 uF)
26
9.7
•
Instrucções de instalação: Posta a Massa do Veio do Hèlice
Fazer um suporte do veio em aço inoxidavel em ângulo ou chapa tal como está indicado no desenho
de instalação.
•
Colocar o veio e porta-escovas no suporte e prendê-lo num ponto fixo do barco, com o veio de INOX
paralelo ao veio propulsor a uma distância D como está calculado no esquema.
•
Ligar o cabo que leva o porta-escovas a um cabo de uma secção mínima de 16mm2 e levá-lo à placa
de massas.
•
O anel de bronze especial, deverá colocar-se na sala de máquinas, numa zona mais afastada da
água das cavernas e com uma porta de acesso de fácil abertura por serem necessárias inspeções
periódicas ao sistema.
•
O porta escovas tem acoplado um cabo de massa de pouca comprimento e flexível, de 4mm2 de
secção, não devendo substituir-se por outro de mais secção ou mais rígido,pois danificaria o porta
escovas.
•
A ligação deste cabo ao um cabo de secção adequada (ver placa de massas da sala de máquinas),
far-se-á estanhando e cintando com cinta autovulcanizavel, o manguito termo-retráctil, procurando
que o empalme seja feito num sítio limpo e de fácil inspecção.
•
Antes de se colocar o anel deverá limpar-se o veio de vestígios de óxido ou qualquer sujidade
•
Normas de manutênção
O porta escovas debe revisarse cada 6 meses, comprobando los muelles que estén limpios y engrasados.
Las escobillas de plata-carbón deben ser cambiadas cada cierto periodo. Las escobillas deben de pisar
en el centro de la pista y deben de estar limpias, en caso de estar casi agotadas ,se procederá a
substituirlas, se comprobará que ejercen presión sobre el anillo de bronce. Según el desgaste individual
se debe tener en cuenta un periodo de un año para la sustitución de las escobillas.
Los muelles que regulan la presión de las escobillas para que toquen el anillo de contacto de cobre
también tienen que ser cambiados cada cierto tiempo, sobre todo si estan mojados con agua salada y
sufren corrosión
Nota: Qualquer falha de instalação se repercutiria em corrosão no veio do hélice.
27
2
3
1
4
5
6
7
8
1
3
2
5
8
7
D
9
10
11
Sistema de posta a massa do veio da hélice
1 Suporte de Inox
2 Cabo da placa de massa na sala de mquinas
3 Eje sistema puesta a masa del eje
4 Mola de pressão
5 Porta-escovas
6 Escova de prata-carvão
7 Veio da embarcacão
8 Anel de contacto de cobre
9 Montajem incorrecta
10 Montajem correcta
11 Montajem incorrecta
28
9.8
•
Instrucção para instalação: Filtro de Potenciais de Titanio
Os cabos do filtro de potenciais de titanio deverão ser ligados como indicado no esquema de
instalação.
•
No caso de ligação a 220V do molhe o filtro de potenciais de titanio deve estar SEMPRE
submerso em água salgada.
29
5
220V
220V
4
3
3
6
2
2
4
5
1
1
Filtro de Potenciais de Titanio
1 Filtro de titanio
2 Electrodos de titanio activado
3 Cabo a ligar
4 Ligação à embarcação
5 Cabo de ligação à corrente
6 Tomada de corrente 110V-220V
30