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MANUAL DE
INSTRUÇÕES
CONTROLADOR DE TEMPERATURA
MVH411N - 90~240Vca - P335
VERSÃO 1.3 - JULHO/2014
3. ESPECIFICAÇÕES
3.1 GERAIS
4.1 NÍVEL 1 DE PROGRAMAÇÃO
O nível 1 de programação apresenta os parâmetros acessíveis ao operador. Este nível de
* Sintonia automática dos parâmetros PID.
programação pode ser configurado pelo usuário, dispondo ao operador os parâmetros necessários
* Display´s a led´s vermelhos com quatro dígitos.
para o controle do processo.
* Entrada de alimentação universal, fonte chaveada.
Para acessar este parâmetro basta pressionar a tecla de programação (5). Para alterar o seu
* Led´s no frontal para indicação do estado das saídas.
valor utilize as teclas de incremento (6) e decremento (7). Para confirmar o valor pressione
* Acesso à programação protegido por senha, e por jumper de proteção.
novamente a tecla de programação (5).
3.2 DIMENSÕES
SET-POINT DO CONTROLE DE TEMPERATURA. Determina o set-point
* Peso aproximado: 150g.
do controlador no modo automático.
* Dimensões: 48 x 48 x 112 mm.
Ajustável de: set-point mínimo (SPLL) a set-point máximo (SPHL).
O MVH é um controlador de temperatura microcontrolado versátil, dispondo de controle de
* Recorte para fixação em painel: 44,5 x 44,5 mm.
Valor de fábrica: 100,0ºC.
temperatura PID, com sintonia automática, controle on-off, modo manual ou automático, alarmes
Maiores detalhes ver item 10. Instalação no painel.
Obs.: Este parâmetro estará disponível para ajuste caso RUN ≠ MAN.
1. CARACTERÍSTICAS
configuráveis e temporizados, soft-start (partida lenta) da saída de controle, taxa de subida da
temperatura controlada, patamar de temperatura temporizado, e função stand-by.
O MVH possui uma entrada para sensor de temperatura, quatro saídas de controle, entrada
digital para acionamento do set-point stand-by, duplo display de led’s e led´s indicadores do estado
3.3 SENSOR DE TEMPERATURA
Sensor de temperatura:
* Termo-resistência PT100: -50,0 a 200,0ºC.
O controlador restringe o acesso aos parâmetros de configuração do equipamento através de
um código de acesso aos parâmetros e um jumper interno de bloqueio, evitando que pessoas não
3.4 ENTRADA DIGITAL
* 1 entrada digital, para acionamento do stand-by.
autorizadas alterem a programação.
extrusoras, prensas térmicas, seladoras, fornos, banho maria, boilers...
O produto tem prazo de garantia de 2 anos, contados a partir da data de venda que consta na
Valor de fábrica: 0,0%.
Tensão de alimentação: 90~240Vca (fonte chaveada).
SET-POINT DO ALARME 1. Determina o set-point do alarme 1.
Maiores detalhes ver item 7. Esquema de ligação.
Ajustável de: set-point mínimo (SPLL) a set-point máximo (SPHL).
Valor de fábrica: 100,0ºC.
3.6 SAÍDAS DE CONTROLE
Obs.: Este parâmetro estará disponível para ajuste caso ajustado A1OP = 1.
Quatro saídas de controle:
2. APRESENTAÇÃO
MVH
4
(MANH).
3.5 ALIMENTAÇÃO
nota fiscal. Os mesmos estão garantidos em caso de defeito de fabricação.
3
= MAN.
Obs.: Este parâmetro estará disponível para ajuste caso ajustado RUN = MAN.
Dentre as suas aplicações podemos citar a sua utilização em estufas, máquinas injetoras,
2
sobre a carga, quando o controlador estiver em modo manual, ver parâmetro RUN
Ajustável de: potência mínima de saída (MANL) a potência máxima de saída
das saídas no frontal do controlador.
1
POTÊNCIA MANUAL DE SAÍDA. Define manualmente a potência aplicada
S1
10
S2
S3
9
* Saída de controle OUT1: saída de tensão: 12V/10mA.
SET-POINT DO ALARME 2. Determina o set-point do alarme 2.
* Saída de controle OUT2: saída à relé: máx. 2A, carga resistiva.
Ajustável de: set-point mínimo (SPLL) a set-point máximo (SPHL).
* Saída de controle OUT3: saída à relé: máx. 2A, carga resistiva.
Valor de fábrica: 100,0ºC.
* Saída de controle OUT4: saída à relé: máx. 2A, carga resistiva.
Obs.: Este parâmetro estará disponível para ajuste caso ajustado A2OP = 1.
Maiores detalhes ver item 8. Esquema de ligação.
SET-POINT DO ALARME 3. Determina o set-point do alarme 3.
S4
P
A
4. PROGRAMAÇÃO
Ajustável de: set-point mínimo (SPLL) a set-point máximo (SPHL).
Valor de fábrica: 100,0ºC.
O controlador MVH possui dois níveis distintos de programação, o nível 1 é o modo do
Obs.: Este parâmetro estará disponível para ajuste caso ajustado A3OP = 1.
operador de programação e o nível 2 é o modo de configuração do controlador. O nível 2 de
5
6
7
8
1 – Led, indica o estado da saída Out1.
2 – Led, indica o estado da saída Out2.
3 – Led, indica o estado da saída Out3.
4 – Led, indica o estado da saída Out4.
5 - Tecla de programação. Utilizada para acessar ou avançar a programação dos parâmetros.
6 - Tecla de incremento, utilizada para incrementar o valor do parâmetro.
7 - Tecla de decremento, utilizada para decrementar o valor do parâmetro.
8 – Tecla auxiliar, sua função é determinada através da programação do parâmetro ‘FUAU’.
9 – Display 2, indica o set-point, ou valor do parâmetro quando em modo de programação.
programação é dividido em 5 blocos de programação, onde os parâmetros são agrupados conforme
TAXA DE SUBIDA DA TEMPERATURA. Permite realizar uma subida
afinidade, controle de temperatura, alarmes, entradas e saídas.
controlada da temperatura, define quantos graus por minuto será elevada à
O acesso aos parâmetros de configuração é realizado através da tecla de programação (5), o
ajuste do valor é realizado pelas teclas de incremento (6) e decremento (7).
Durante a programação dos parâmetros, no display 1 (10), é exibido o mnemônico referente ao
parâmetro em ajuste, e no display 2 (9) é exibido o valor do parâmetro.
Caso em modo de programação nenhuma tecla seja pressionada por um período superior a 60
temperatura, gerando assim uma rampa de aquecimento.
Ajustável de: 0,0 a 100,0ºC/minuto.
Valor de fábrica: 0,0ºC/minuto.
Obs.: Para desabilitar esta função, programar este parâmetro em zero.
Este parâmetro estará disponível para ajuste caso ajustado OPRT = 1.
segundos, o controlador encerra a programação automaticamente.
Os parâmetros são armazenados em uma memória do tipo não volátil, ou seja, mesmo na falta
de energia elétrica o controlador não perde os dados programados.
TEMPORIZADOR DO SET-POINT. Define o tempo de patamar, ou seja, o
tempo que o controlador irá controlar a temperatura após atingir o set-point de
10 – Display 1, indica a temperatura do processo, ou mnemônico do parâmetro quando em modo de
controle de temperatura. Após transcorrido este tempo, o controle de temperatura é
programação.
desligado, RUN = OFF.
1/8
Ajustável de: 0 a 9999 minutos.
4.2.1 SP - PROGRAMAÇÃO DOS PARÂMETROS RELATIVOS AO CONTROLE DE
Valor de fábrica: 0 minutos.
TEMPERATURA.
TEMPO ANTI-WIND-UP. Define o tempo anti-wind-up do controle PID. O
tempo anti-wind-up atua na prevenção da saturação da saída em função da ação do
tempo de integral.
Obs.: Para desabilitar esta função, programar este parâmetro em zero.
MODO DE CONTROLE. Define o modo de controle automático que será
Ajustável de: 0 a 9999s.
realizado pelo controlador.
Valor de fábrica: 60s.
0 – Controle PID para aquecimento.
Obs.: Este parâmetro estará disponível para ajuste caso ajustado MODE = 0.
desligar as saídas, ou colocar o controle em modo automático ou manual.
1 – Controle on-off com histerese assimétrica para aquecimento.
Este parâmetro é otimizado após o processo de auto-sintonia.
OFF –
Controle de temperatura desligado, todas as saídas permanecerão
2 – Controle on-off com histerese assimétrica para refrigeração.
Recomenda-se ajustar Tt = Ti * Td .
desligadas.
3 – Controle on-off com histerese simétrica para aquecimento.
Controle de temperatura em modo automático, a temperatura será
4 – Controle on-off com histerese simétrica para refrigeração.
B. Peso do set-point do ganho estático. Utilizado para minimizar o efeito de ruídos
regulada através da opção selecionada no parâmetro ‘MODE’.
Valor de fábrica: 0.
no sensor de temperatura interfiram no controle de temperatura.
Este parâmetro estará disponível para ajuste caso ajustado OPTM = 1;
HABILITA / DESABILITA CONTROLE DE TEMPERATURA.
AUT –
MAN –
Permite
Ajustável de: 0,00 a 1,00.
Controle de temperatura em modo manual, a potência de saída será
HISTERESE DO CONTROLE DE TEMPERATURA. Define a histerese do
Valor de fábrica: 1,00.
Valor de fábrica: AUT.
controle on-off. Diferencial entre o ponto de ligar e desligar a saída do controle de
Obs.: Este parâmetro estará disponível para ajuste caso ajustado MODE = 0.
Obs.: Este parâmetro estará disponível para ajuste caso ajustado OPRU = 1.
temperatura.
Este parâmetro é otimizado após o processo de auto-sintonia
definida de modo manual através do parâmetro ‘MAN’.
Ajustável de: 0,0 a 100,0ºC.
4.2 NÍVEL 2 DE PROGRAMAÇÃO
Valor de fábrica: 5,0ºC.
POTÊNCIA INICIAL DA AUTO-SINTONIA. Define a potência inicial
Obs.: Este parâmetro estará disponível para ajuste caso ajustado MODE ≠ 0.
aplicada no processo de auto-sintonia dos parâmetros PID.
Ajustável de: potência mínima de saída (MANL) a potência máxima de saída
Neste nível de programação tem-se acesso aos parâmetros de configuração do controlador.
Estes parâmetros são protegidos por um código, impedindo que pessoas não autorizadas alterem a
AUTO-SINTONIA. Habilita a sintonia automática do controle PID.
(MANH).
programação do equipamento.
0 – Sintonia automática do controle PID desabilitada.
Valor de fábrica: 50,0.
1 – Sintonia automática do controle PID habilitada.
Obs.: Este parâmetro estará disponível para ajuste caso ajustado MODE = 0.
PARA ACESSAR ESSE MODO DE PROGRAMAÇÃO DEVE-SE MANTER A TECLA DE
PROGRAMAÇÃO (5) PRESSIONADA POR DOIS SEGUNDOS.
Utilize as teclas de incremento (6) e decremento (7) para alterar os valores do parâmetro. Para
avançar o parâmetro basta pressionar novamente a tecla de programação (5).
Caso durante a programação no nível 2 seja mantida pressionada a tecla de programação (5)
Valor de fábrica: 0.
Obs.: Este parâmetro estará disponível para ajuste caso ajustado MODE = 0.
HISTERESE DA AUTO-SINTONIA. Define a histerese no processo de auto-
Ao final do processo de auto-sintonia este parâmetro será reajustado para ATUN
sintonia dos parâmetros PID. Utilizado para garantir uma oscilação mínima
= 0.
próximo ao set-point durante a auto-sintonia.
Ajustável de: 0 a 100ºC.
por dois segundos o controlador encerra a programação e volta a exibir a tela principal, exibindo a
temperatura no display 1 (10) e o set-point ajustado no display 2 (9).
BANDA PROPORCIONAL. Define a banda proporcional do controle PID. A
Valor de fábrica: 1ºC.
banda proporcional atua diretamente sobre o erro, e está relacionado com o tempo
Obs.: Este parâmetro estará disponível para ajuste caso ajustado MODE = 0.
CÓDIGO. Evita que pessoas não autorizadas possam alterar as configurações do
de estabilização.
controlador. O código para acesso aos parâmetros do nível 2 de programação é
Ajustável de: 0,1 a 999,9°C.
TEMPO DO CICLO. Define o tempo do ciclo da saída do controle PID e do
162.
Valor de fábrica: 40,0°C.
modo manual.
Para carregar os valores originais de fábrica o código a ser inserido é 218.
Obs.: Este parâmetro estará disponível para ajuste caso ajustado MODE = 0.
Ajustável de: 1 a 60s.
Ajustável de: 0 a 9999.
Este parâmetro é otimizado após o processo de auto-sintonia.
Valor de fábrica: 10s.
Obs.: Este parâmetro estará disponível para ajuste caso ajustado MODE = 0.
CÓDIGO: 162.
OBS.: Caso seja inserido um código incorreto o controlador entra em modo
TEMPO DE INTEGRAL. Define o tempo de integral do controle PID. O tempo
Caso as resistências sejam acionadas por relés ajustar este parâmetro com um
normal de funcionamento, realizando o controle pelos parâmetros pré-definidos.
de integral é responsável por cancelar o erro em regime permanente e pelo tempo
tempo elevado, de modo a elevar a vida útil dos relés. Caso seja utilizado um relé
de estabilização.
de estado sólido ajustar este parâmetro com um tempo baixo, deste modo é obtido
SELEÇÃO DE BLOCO DE CONFIGURAÇÃO. Seleciona o bloco de
Ajustável de: 0 a 9999s.
um melhor controle de temperatura.
configuração de parâmetros. Os parâmetros de configuração são agrupados por
Valor de fábrica: 120s.
afinidade.
Obs.: Este parâmetro estará disponível para ajuste caso ajustado MODE =0.
TEMPO DO SOFT-START. Define o tempo de duração do soft-start. Permite
SP – Programação dos parâmetros relativos ao controle de temperatura.
Este parâmetro é otimizado após o processo de auto-sintonia.
elevar de forma lenta e gradual a potência sobre a carga de modo a não danificar o
sistema de aquecimento.
AL1 – Programação dos parâmetros relativos ao alarme 1.
AL2 – Programação dos parâmetros relativos ao alarme 2.
TEMPO DERIVATIVO. Define o tempo derivativo do controle PID. O tempo
Ajustável de: 0 a 9999s.
AL3 – Programação dos parâmetros relativos ao alarme 3.
derivativo atua na estabilização da temperatura no set-point, e ns redução do
Valor de fábrica: 0s.
IO – Programação dos parâmetros relativos às entradas e saídas.
overshoot.
Obs.:Para desabilitar esta função programar este parâmetro em zero.
END – Encerra o bloco de programação.
Ajustável de: 0 a 9999s.
Valor de fábrica: 30s.
Obs.: Este parâmetro estará disponível para ajuste caso ajustado MODE = 0.
Este parâmetro é otimizado após o processo de auto-sintonia.
2/8
POTÊNCIA INICIAL DO SOFT-START. Define a potência inicial do soft-
TAXA DE SUBIDA DA TEMPERATURA. Permite realizar uma subida
start, de modo a introduzir uma pequena potência e agilizar a subida o soft-start.
controlada da temperatura, define quantos graus por minuto será elevada à
Ajustável de: potência mínima de saída (MANL) a potência máxima de saída
temperatura, gerando assim uma rampa de aquecimento.
TIPO DO ALARME 1. Seleciona o modo de atuação do alarme 1.
(MANH).
Ajustável de: 0,0 a 100,0ºC/minuto.
0 – Alarme desligado.
Valor de fábrica: 0,0%.
Valor de fábrica: 0,0ºC/minuto.
1 – Alarme de erro no sensor de temperatura.
Obs.: Para desabilitar esta função programar este parâmetro em zero.
2 – Alarme de final do tempo de processo.
4.2.2 AL1 – PROGRAMAÇÃO DOS PARÂMETROS RELATIVOS AO ALARME 1.
3 – Alarme absoluto inferior.
POTÊNCIA MANUAL DE SAÍDA. Define manualmente a potência aplicada
sobre a carga, quando o controlador estiver em modo manual, ver parâmetro RUN
HABILITA AO OPERADOR A PROGRAMAÇÃO DO PARÂMETRO
4 – Alarme absoluto inferior com bloqueio inicial.
= MAN.
‘RATE’ NO NÍVEL 1 DE PROGRAMAÇÃO.
5 – Alarme absoluto superior.
Ajustável de: potência mínima de saída (MANL) a potência máxima de saída
0 – O parâmetro ‘RATE’ não estará disponível para ajuste do operador no nível 1
6 – Alarme absoluto superior com bloqueio inicial.
(MANH).
de programação.
7 – Alarme relativo de desvio inferior.
Valor de fábrica: 0,0%.
1 – O parâmetro ‘RATE’ estará disponível para ajuste do operador no nível 1 de
8 – Alarme relativo de desvio inferior com bloqueio inicial.
programação.
9 – Alarme relativo de desvio superior.
Valor de fábrica: 0.
10 – Alarme relativo de desvio superior com bloqueio inicial.
TRANSIÇÃO DO MODO AUTOMÁTICO PARA O MODO MANUAL.
11 – Alarme de banda.
Define a potência no modo manual quando ocorrer uma transição do modo
automático para o modo manual de controle.
TEMPORIZADOR DO SET-POINT. Define o tempo de patamar, ou seja, o
12 – Alarme de banda com bloqueio inicial.
0 – A potência de saída manual (parâmetro MAN) mantém o valor de potência
tempo que o controlador irá controlar a temperatura após atingir o set-point de
Valor de fábrica: 0.
previamente ajustado.
controle de temperatura. Após transcorrido este tempo, o controle de temperatura é
1 – A potência de saída manual (parâmetro MAN) é atualizada com o valor de
desligado, RUN = OFF.
SET-POINT DO ALARME 1. Determina o valor do set-point do alarme 1.
potência aplicado na saída antes da transição para o modo manual de controle.
Ajustável de: 0 a 9999 minutos.
Ajustável de: set-point mínimo (SPLL) a set-point máximo (SPHL).
Valor de fábrica: 0.
Valor de fábrica: 0 minutos.
Valor de fábrica: 100,0ºC.
Obs.: Para desabilitar esta função programar este parâmetro em zero.
Obs.: Este parâmetro estará disponível para ajuste caso selecionado A1_T ≥ 3.
NO SENSOR DE TEMPERATURA. Define o comportamento da saída de
HABILITA AO OPERADOR A PROGRAMAÇÃO DO PARÂMETRO
HISTERESE DO ALARME 1. Define a histerese do alarme 1. Diferencial entre
controle quando ocorre um erro no sensor de temperatura, e a maneira como
‘TMSP’ NO NÍVEL 1 DE PROGRAMAÇÃO.
o ponto de ligar e desligar a saída do alarme.
ocorrerá a transição do modo automático para o manual.
0 – O parâmetro ‘TMSP’ não estará disponível para ajuste do operador no nível 1
Ajustável de: 0,0 a 100ºC.
0 – Saída de controle desligada.
de programação.
Valor de fábrica: 5ºC.
1 – Saída de controle em modo manual (RUN = MAN), e a potência de saída
1 – O parâmetro ‘TMSP’ estará disponível para ajuste do operador no nível 1 de
Obs.: Este parâmetro estará disponível para ajuste caso selecionado A1_T ≥ 3.
manual (parâmetro MAN) mantém o valor de potência previamente ajustado.
programação.
2 – Saída de controle em modo manual (RUN = MAN), e a potência manual de
Valor de fábrica: 0.
TRANSIÇÃO DO MODO AUTOMÁTICO QUANDO OCORRER ERRO
TEMPO 1 DO ALARME 1. Define o tempo 1 do alarme 1. Conjugado com o
tempo 2 do alarme 1 (A1T2), define a forma de atuação da saída de alarme durante
saída (parâmetro MAN) é atualizada com o valor de potência aplicado na saída
antes da transição para o modo manual de controle.
HABILITA / DESABILITA CONTROLE DE TEMPERATURA.
Valor de fábrica: 0.
desligar as saídas, ou colocar o controle em modo automático ou manual.
Ajustável de: 0 a 9999s.
OFF –
Controle de temperatura desligado, todas as saídas permanecerão
Valor de fábrica: 0s.
desligadas.
Obs.: Este parâmetro estará disponível para ajuste caso selecionado A1_T ≠ 0.
POTÊNCIA MÁXIMA NA TRANSIÇÃO. Caso ajustado o parâmetro TMAN=1
ou TERR=2, na transição para o modo manual, está será a máxima potência que o
AUT –
controlador poderá aplicar na saída. Deste modo é possível evitar que seja aplicada
uma elevada potência na saída, o que elevaria a temperatura do processo e
danificaria o sistema.
Ajustável de: potência mínima de saída (MANL) a potência máxima de saída
MAN –
Permite
Controle de temperatura em modo automático, a temperatura será
regulada através da opção selecionada no parâmetro MODE.
TEMPO 2 DO ALARME 1. Define o tempo 2 do alarme 1. Conjugado com o
Controle de temperatura em modo manual, a potência de saída será
tempo 1 do alarme 1 (A1T1), define a forma de atuação da saída do alarme durante
definida de modo manual através do parâmetro MAN.
um evento de alarme.
Valor de fábrica: AUT.
(MANH).
Valor de fábrica: 100,0%.
um evento de alarme.
Ajustável de: 0 a 9999s.
Valor de fábrica: 0s.
HABILITA AO OPERADOR A PROGRAMAÇÃO DO PARÂMETRO
Obs.: Este parâmetro estará disponível para ajuste caso selecionado A1_T ≠ 0.
‘RUN’ NO NÍVEL 1 DE PROGRAMAÇÃO.
STAND-BY. Define o set-point da função stand-by. Este set-point é ativado
0 – O parâmetro ‘RUN’ não estará disponível para ajuste do operador no nível 1 de
HABILITA AO OPERADOR A PROGRAMAÇÃO DO SET-POINT DO
através da entrada digital. Normalmente programado com um valor inferior ao set-
programação.
ALARME 1 NO NÍVEL 1 DE PROGRAMAÇÃO.
point de modo a ser ativado quando o sistema de temperatura encontra-se ocioso.
1 – O parâmetro ‘RUN’ estará disponível para ajuste do operador no nível 1 de
0 – O parâmetro do set-point do alarme 1 (A1SP) não estará disponível para ajuste
Ajustável de: set-point mínimo (SPLL) a set-point máximo (SPHL).
programação.
do operador no nível 1 de programação.
Valor de fábrica: 100,0ºC.
Valor de fábrica: 1.
1 – O parâmetro do set-point do alarme 1 (A1SP) estará disponível para ajuste do
operador no nível 1 de programação.
Valor de fábrica: 0.
3/8
Obs.: Este parâmetro estará disponível para ajuste caso selecionado A1_T ≥ 3.
4.2.3 AL2 – PROGRAMAÇÃO DOS PARÂMETROS RELATIVOS AO ALARME 2.
1 – O parâmetro do set-point do alarme 2 (A2SP) estará disponível para ajuste do
HABILITA AO OPERADOR A PROGRAMAÇÃO DO SET-POINT DO
operador no nível 1 de programação.
ALARME 3 NO NÍVEL 1 DE PROGRAMAÇÃO.
Valor de fábrica: 0.
0 – O parâmetro do set-point do alarme 3 (A3SP) não estará disponível para ajuste
Obs.: Este parâmetro estará disponível para ajuste caso selecionado A2_T ≥ 3.
do operador no nível 1 de programação.
TIPO DO ALARME 2. Seleciona o modo de atuação do alarme 2.
0 – Alarme desligado.
1 – O parâmetro do set-point do alarme 3 (A3SP) estará disponível para ajuste do
operador no nível 1 de programação.
4.2.4 AL3 – PROGRAMAÇÃO DOS PARÂMETROS RELATIVOS AO ALARME 3.
1 – Alarme de erro no sensor de temperatura.
Valor de fábrica: 0.
2 – Alarme de final do tempo de processo.
TIPO DO ALARME 3. Seleciona o modo de atuação do alarme 3.
3 – Alarme absoluto inferior.
0 – Alarme desligado.
4 – Alarme absoluto inferior com bloqueio inicial.
1 – Alarme de erro no sensor de temperatura.
4.2.5 IO – PROGRAMAÇÃO DOS PARÂMETROS RELATIVOS ÀS ENTRADAS E
5 – Alarme absoluto superior.
2 – Alarme de final do tempo de processo.
SAÍDAS.
6 – Alarme absoluto superior com bloqueio inicial.
3 – Alarme absoluto inferior.
7 – Alarme relativo de desvio inferior.
4 – Alarme absoluto inferior com bloqueio inicial.
SELEÇÃO DO SENSOR DE ENTRADA. Define o tipo de sensor de
8 – Alarme relativo de desvio inferior com bloqueio inicial.
5 – Alarme absoluto superior.
temperatura a ser utilizado, e sua faixa de operação.
9 – Alarme relativo de desvio superior.
6 – Alarme absoluto superior com bloqueio inicial.
Ajustável: não permite ajuste.
10 – Alarme relativo de desvio superior com bloqueio inicial.
7 – Alarme relativo de desvio inferior.
3 – Termo-resistência PT100, -50,0 a 200,0ºC.
11 – Alarme de banda.
8 – Alarme relativo de desvio inferior com bloqueio inicial.
Valor de fábrica: 3.
12 – Alarme de banda com bloqueio inicial.
9 – Alarme relativo de desvio superior.
Valor de fábrica: 0.
10 – Alarme relativo de desvio superior com bloqueio inicial.
SET-POINT MÍNIMO. Determina o valor mínimo que poderá ser ajustado nos
11 – Alarme de banda.
parâmetros relativos ao set-point.
SET-POINT DO ALARME 2. Determina o valor do set-point do alarme 2.
12 – Alarme de banda com bloqueio inicial.
Ajustável de: temperatura mínima do sensor configurado (SENS) a set-point
Ajustável de: set-point mínimo (SPLL) a set-point máximo (SPHL).
Valor de fábrica: 0.
máximo (SPHL).
Valor de fábrica: -50,0ºC.
Valor de fábrica: 100ºC.
Obs.: Este parâmetro estará disponível para ajuste caso selecionado A2_T ≥ 3.
Obs.: Este parâmetro estará disponível para ajuste caso selecionado A3_T ≥ 3.
SET-POINT DO ALARME 3. Determina o valor do set-point do alarme 3.
Ajustável de: set-point mínimo (SPLL) a set-point máximo (SPHL).
SET-POINT MÁXIMO. Determina o valor máximo que poderá ser ajustado nos
HISTERESE DO ALARME 2. Define a histerese do alarme 2. Diferencial entre
Valor de fábrica: 100,0ºC.
parâmetros relativos ao set-point.
o ponto de ligar e desligar a saída do alarme.
Obs.: Este parâmetro estará disponível para ajuste caso selecionado A3_T ≥ 3.
Ajustável de: set-point mínimo (SPLL) a temperatura máxima do sensor
configurado (SENS).
Ajustável de: 0,0 a 100,0ºC.
Valor de fábrica: 5,0ºC.
HISTERESE DO ALARME 3. Define a histerese do alarme 3. Diferencial entre
Obs.: Este parâmetro estará disponível para ajuste caso selecionado A2_T ≥ 3.
o ponto de ligar e desligar a saída do alarme.
Valor de fábrica: 200,0ºC.
Ajustável de: 0,0 a 100,0ºC.
POTÊNCIA MÍNIMA DE SAÍDA. Define a potência mínima de saída do
TEMPO 1 DO ALARME 2. Define o tempo 1 do alarme 2. Conjugado com o
Valor de fábrica: 5,0ºC.
controlador.
tempo 2 do alarme 2 (A2T2), define a forma de atuação da saída de alarme durante
Obs.: Este parâmetro estará disponível para ajuste caso selecionado A3_T ≥ 3.
Ajustável de: 0,0% a potência máxima de saída (MANH).
Valor de fábrica: 0,0%.
um evento de alarme.
Ajustável de: 0 a 9999s.
TEMPO 1 DO ALARME 3. Define o tempo 1 do alarme 3. Conjugado com o
Valor de fábrica: 0s.
tempo 2 do alarme 3 (A3T2), define a forma de atuação da saída de alarme durante
POTÊNCIA MÁXIMA DE SAÍDA. Define a potência máxima de saída do
Obs.: Este parâmetro estará disponível para ajuste caso selecionado A2_T ≠ 0.
um evento de alarme.
controlador.
Ajustável de: 0 a 9999s.
Ajustável de: potência mínima de saída (MANL) a 100,0%.
TEMPO 2 DO ALARME 2. Define o tempo 2 do alarme 2. Conjugado com o
Valor de fábrica: 0s.
Valor de fábrica: 100,0%.
tempo 1 do alarme 2 (A2T1), define a forma de atuação da saída do alarme durante
Obs.: Este parâmetro estará disponível para ajuste caso selecionado A3_T ≠ 0.
OFFSET DA TEMPERTURA. Correção da leitura do sensor de temperatura.
um evento de alarme.
Ajustável de: 0 a 9999s.
TEMPO 2 DO ALARME 3. Define o tempo 2 do alarme 3. Conjugado com o
Permite ao usuário realizar pequenos ajustes na indicação da temperatura
Valor de fábrica: 0s.
tempo 1 do alarme 3 (A3T1), define a forma de atuação da saída do alarme durante
procurando corrigir pequenos erros de medição.
Obs.: Este parâmetro estará disponível para ajuste caso selecionado A2_T ≠ 0.
um evento de alarme.
Ajustável de: -50,0 a 50,0ºC.
Ajustável de: 0 a 9999s.
Valor de fábrica: 0,0ºC.
HABILITA AO OPERADOR A PROGRAMAÇÃO DO SET-POINT DO
Valor de fábrica: 0s.
ALARME 2 NO NÍVEL 1 DE PROGRAMAÇÃO.
Obs.: Este parâmetro estará disponível para ajuste caso selecionado A3_T ≠ 0.
0 – O parâmetro do set-point do alarme 2 (A2SP) não estará disponível para ajuste
do operador no nível 1 de programação.
4/8
FUNÇÂO DE OUT1. Define a função da saída OUT1.
0 – Define OUT1 como saída de controle de temperatura.
O controlador MVH permite que o acesso aos parâmetros de configuração, nível 2 de
1 – Define OUT1 como saída do alarme 1.
programação, seja bloqueado ao operador. Para tal deve-se alterar a posição do jumper interno
2 – Define OUT1 como saída do alarme 2.
conforme figura abaixo.
O controlador MVH possui dois modos de controle de temperatura, o modo automático, onde
o valor da potência de saída é calculado em função do valor da temperatura, e o modo manual, onde
o operador ajusta o valor da potência de saída manualmente.
3 – Define OUT1 como saída do alarme 3.
Valor de fábrica: 0.
5. CONTROLE DE TEMPERATURA
4.3 – BLOQUEIO DOS PARÂMETROS DE PROGRAMAÇÃO
No modo automático o controlador pode realizar os seguintes tipos de controle de temperatura,
BLOQUEIO DOS PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO (NÍVEL 2 DE PROGRAMAÇÃO).
definido através do parâmetro MODE, nível 2 de programação.
FUNÇÃO DE OUT2. Define a função da saída OUT2.
* Controle PID para aquecimento.
0 – Define OUT2 como saída de controle de temperatura.
* Controle on-off com histerese assimétrica para aquecimento.
1 – Define OUT2 como saída do alarme 1.
* Controle on-off com histerese assimétrica para refrigeração.
JUMPER DE BLOQUEIO DO ACESSO
AOS PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO
(NÍVEL 2 DE PROGRAMAÇÃO)
2 – Define OUT2 como saída do alarme 2.
3 – Define OUT2 como saída do alarme 3.
* Controle on-off com histerese simétrica para aquecimento.
* Controle on-off com histerese simétrica para refrigeração.
VISTA DA PLACA 3
MVH411N
Valor de fábrica: 1.
5.1 AUTO-SINTONIA
O processo de auto-sintonia tem por objetivo identificar o comportamento do processo e
FUNÇÃO DE OUT3. Define a função da saída OUT3.
0 – Define OUT3 como saída de controle de temperatura.
ACESSO LIVRE (PADRÃO DE FÁBRICA)
ajustar os parâmetros do controle PID automaticamente, para isto o controlador irá fazer a
1 - Define OUT3 como saída do alarme 1.
ACESSO BLOQUEADO
temperatura do sistema oscilar em torno do set-point. Processos onde oscilações possam causar
prejuízos, ajustar o set-point 10% abaixo do ponto de trabalho para executar a auto-sintonia.
2 – Define OUT3 como saída do alarme 2.
3 – Define OUT3 como saída do alarme 3.
4.4 CALIBRAÇÃO DO CONTROLADOR.
Durante a execução da auto-sintonia é exibido intermitentemente o mnemônico ‘TUNE’ no display
2 (9).
Valor de fábrica: 2.
Neste nível de programação é possível realizar a calibração da indicação da temperatura.
O tempo de execução do processo de auto-sintonia depende da resposta do sistema a ser
controlado, sendo que, sistemas com elevada capacidade de aquecimento/refrigeração terão
FUNÇÃO DE OUT4. Define a função da saída OUT4.
respostas mais rápidas e consequentemente o processo de auto-sintonia será mais rápido.
0 – Define OUT4 como saída de controle de temperatura.
CÓDIGO. Para acessar o nível de calibração do controlador deve-se inserir o
1 – Define OUT4 como saída do alarme 1.
código 1479.
2 – Define OUT4 como saída do alarme 2.
Ajustável de: 0 a 9999.
3 – Define OUT4 como saída do alarme 3.
CÓDIGO: 1479.
sensor ajustado no parâmetro ‘SENS’ está condizente com o sensor instalado, verificar se
Valor de fábrica: 3.
OBS.: Para carregar os valores de fábrica da calibração do controlador deve-se
a saída de controle está ajustada corretamente e que o atuador responda ao controlador.
inserir o código 2958.
Procedimento adequado para a execução da auto-sintonia:
1 – Verificar se o controlador está corretamente instalado, verificar se o tipo de
2 – Ajustar o set-point de controle de temperatura. Caso as oscilações possam
causar prejuízos ao processo ajustar o set-point 10% abaixo do ponto de trabalho.
FUNÇÃO DA TECLA AUXILIAR. Define a função da tecla auxiliar, permite
alterar o modo de funcionamento do controlador.
CALIBRAÇÃO DA JUNTA FRIA. Permite ajustar o valor da calibração do
3 – Assegurar que os alarmes não irão interferir na auto-sintonia.
0 – Tecla auxiliar desabilitada.
offset da junta fria. Utilize as teclas de incremento (6) e decremento (7) para
4 – Minimizar as fontes de perturbação do sistema a ser controlado.
1 – Alterna entre o modo OFF (desligado) e AUT (automático).
ajustar o valor. O valor indicado é a temperatura calibrada.
5 – Ajustar o parâmetro ‘ATPO’ – potência inicial da auto-sintonia. Caso sistema
possua uma alta capacidade de aquecimento /refrigeração o valor deste parâmetro pode
2 – Alterna entre o modo OFF (desligado) e MAN (manual).
3 – Alterna entre o modo MAN (manual) e AUT (automático).
CALIBRAÇÃO DO ZERO DO SENSOR SELECIONADO. Permite ajustar o
Valor de fábrica: 0.
zero do amplificador. Deve-se aplicar uma baixa e conhecida temperatura no
sensor ou realizar a simulação desta. Utilize as teclas de incremento (6) e
decremento (7) para ajustar o valor. O valor indicado é a temperatura calibrada.
ser diminuído, desta forma o processo de auto-sintonia será mais rápido.
6 – Ajustar o parâmetro ‘ATH’- histerese da auto-sintonia. Utilizado para garantir
uma oscilação mínima em torno do set-point durante o processo de auto-sintonia.
7 – Ajustar o parâmetro ‘CT’ com um tempo baixo.
8 – Ajustar o parâmetro ATUN = 1, ver nível 2 de programação.
CALIBRAÇÃO DO GANHO DO SENSOR SELECIONADO. Permite ajustar
o ganho do amplificador. Deve-se aplicar uma alta e conhecida temperatura no
sensor ou realizar a simulação desta. Utilize as teclas de incremento (6) e
decremento (7) para ajustar o valor. O valor indicado é a temperatura calibrada.
9 - Ajustar o parâmetro RUN = AUT.
Evitar alterar o set-point durante a execução da auto-sintonia, pois será demandado um tempo
maior para finalizar o ajuste dos parâmetros.
Caso o controlador não consiga obter os dados necessários para calcular os parâmetros do
controlador PID será apresentado intermitentemente no display 2 (9) o mnemônico ‘ATER’
indicando o erro no processo de auto-sintonia.
5/8
Caso seja necessário algum ajuste no controle proceda conforme tabela abaixo:
PARÂMETRO
PROBLEMA
No retorno de uma queda de energia o controlador irá reiniciar o processo de rampa e patamar.
SOLUÇÃO
Caso a temperatura esteja abaixo do set-point é reiniciado o processo de subida controlada da
temperatura, caso a temperatura esteja acima do set-point é iniciado o tempo do set-point.
BANDA
RESPOSTA LENTA
DIMINUIR
PROPORCIONAL
OSCILAÇÃO
AUMENTAR
TEMPO DE
RESPOSTA LENTA
AUMENTAR
INTEGRAL
OSCILAÇÃO
DIMINUIR
RESPOSTA LENTA / INSTABILIDADE
DIMINUIR
OSCILAÇÃO
AUMENTAR
6.1.5 ALARME RELATIVO DE DESVIO INFERIOR
* SET-POINT DO ALARME (AXSP) POSITIVO:
T(ºC)
SP
6. ALARMES
AL_H
SP - ALSP
O controlador MVH possui três saídas de alarme com diversas opções de funcionamento. As
TEMPO DERIVATIVO
configurações do alarme são realizadas no nível 2 de programação, em seu respectivo bloco de
programação. O alarme possui histerese configurável, bloqueio inicial, e temporização.
t(m)
Saída do alarme
DESLIGADA
Saída do alarme
LIGADA
Saída do alarme
DESLIGADA
Saída do alarme
LIGADA
* SET-POINT DO ALARME (AXSP) NEGATIVO:
T(ºC)
5.2 SOFT-START
6.1 TIPOS DE ALARME
Com a função do soft-start é possível elevar a temperatura de forma lenta e gradual, de modo a
SP
não danificar sistemas que não permitem uma elevada potência, ou uma rápida elevação da
* Alarme desligado.
temperatura na energização do controlador.
* Alarme de erro no sensor de temperatura.
O soft-start consiste em elevar a potência de saída de o valor ajustado no parâmetro SSPI
t(m)
Saída do alarme
DESLIGADA
* Alarme absoluto inferior.
gradativamente incrementada com o passar do tempo programado no parâmetro ‘SSTE’, gerando
* Alarme absoluto inferior com bloqueio inicial.
assim uma rampa de aquecimento.
* Alarme absoluto superior.
Saída do alarme
LIGADA
* SET-POINT DO ALARME (AXSP) POSITIVO:
* Alarme absoluto superior com bloqueio inicial.
T(ºC)
* Alarme relativo de desvio inferior.
exemplo, caso programado 20,0% no parâmetro ‘SSPI’ e 100,0% no parâmetro ‘MANH’, o soft-
* Alarme relativo de desvio inferior com bloqueio inicial.
start irá gradativamente elevar a potência de saída de 20,0 a 100,0%.
* Alarme relativo de desvio superior.
SP + ALSP
AL_H
SP
* Alarme relativo de desvio superior com bloqueio inicial.
t(m)
Saída do alarme
DESLIGADA
* Alarme de banda.
5.3 STAND-BY
Saída do alarme
DESLIGADA
6.1.6 ALARME RELATIVO DE DESVIO SUPERIOR
parâmetro ‘SSPI’, de modo que o processo de elevação da temperatura não se torne muito lento. Por
O soft-start está disponível apenas para controle tipo PID, ver parâmetro ‘MODE’.
Saída do alarme
LIGADA
* Alarme de final do tempo de processo.
(valor de fábrica = 0,0%), a MANH (valor de fábrica = 100,0%), onde está potência é
No controlador MVH é possível estipular uma potência inicial de saída para o soft-start, ver
AL_H
SP - ALSP
O alarme pode operar dentre os seguintes modos de funcionamento:
Saída do alarme
LIGADA
Saída do alarme
DESLIGADA
Saída do alarme
LIGADA
* Alarme de banda com bloqueio inicial.
A função stand-by permite que a partir da entrada digital possa ser alterado o set-point de
trabalho para um set-point “secundário”. Este recurso é amplamente utilizado para economia de
* SET-POINT DO ALARME (AXSP) NEGATIVO:
Segue abaixo a descrição e o diagrama de funcionamento dos tipos de alarme.
T(ºC)
energia e diminuição do desgaste do sistema de aquecimento quando este se encontra ocioso,
SP
evitando também o umedecimento das resistências ou degradação do material.
Através de um pulso na entrada digital é ativado o set-point “secundário” (parâmetro ‘STBY’),
6.1.1 INDICAÇÃO DE ERRO NO SENSOR DE TEMPERATURA
SP + (-ALSP)
AL_H
Ativa o alarme quando ocorrer erro no sensor de temperatura.
com um novo pulso é ativado novamente o set-point do controle de temperatura (parâmetro ‘SP’).
Enquanto a função stand-by estiver ativa é exibido intermitentemente no display 2 (9) o
t(m)
Saída do alarme
DESLIGADA
6.1.3 ALARME ABSOLUTO INFERIOR
mnemônico STBY.
Saída do alarme
LIGADA
Saída do alarme
DESLIGADA
Saída do alarme
LIGADA
T(ºC)
6.1.7 ALARME DE BANDA
AL_H
ALSP
5.4 TAXA DE SUBIDA DA TEMPERATURA E TEMPO DO SET-POINT
*SET-POINT DO ALARME (ALSP) POSITIVO:
Através dos parâmetros ‘RATE’ taxa de subida da temperatura e ‘TMSP’ temporizador do setT(ºC)
point (ver nível 2 de programação) é possível realizar uma rampa e um patamar de controle de
t(m)
Saída do alarme
DESLIGADA
Saída do alarme
LIGADA
Saída do alarme
DESLIGADA
SP + (ALSP)
Saída do alarme
LIGADA
AL_H
temperatura. O valor inicial da rampa será a temperatura atual do processo, e o valor final será o
SP
valor de set-point.
6.1.4 ALARME ABSOLUTO SUPERIOR
AL_H
SP - (ALSP)
A velocidade de subida da temperatura pode ser definida pelo usuário através do parâmetro
t(m)
T(ºC)
‘RATE’, que define a taxa em graus por minuto. Ao atingir o set-point é iniciado o tempo do set-
Saída do ala rme
DESLIGADA
ALSP
Saída do alarme
LIGADA
Saída do alarme
DESLIGADA
Saída do alarme
LIGADA
Saí da do ala rme
DESLIGADA
Saída do alarme
LIGADA
AL_H
point (patamar), e o controlador passa a controlar o processo nessa temperatura. Ao final do tempo
do set-point é possível acionar uma saída de alarme indicando o final do processo, ver parâmetro
* SET-POINT DO ALARME (ALSP) NEGATIVO:
‘AX_T’ tipo de alarme.
t(m)
Saída do alarme
DESLIGADA
Temperatura
Saída do alarme
LIGADA
Saída do alarme
DESLIGADA
T(ºC)
Saída do alarme
LIGADA
AL_H
SP - (-ALSP)
PATAMAR
PARÂMETRO ‘TMSP’
SP
SP + (-ALSP)
AL_H
SP
t(m)
RAMPA
PARÂMETRO ‘RATE’
Saída do alarme
LIGADA
Tempo
Saí da do alarme
DESLI GADA
Saída do alarme
LIGADA
Saída do alarme
DESLIGADA
Saída do alarme
LIGADA
Saída do alarme
DESLI GADA
6/8
6.2 TEMPORIZAÇÃO DO ALARME
7. INDICAÇÕES DE ERRO
O controlador MVH permite a programação de temporização do alarme, onde é possível
determinar o comportamento da saída durante um evento de alarme, podendo esta ficar sempre
ERRO NO SENSOR DE TEMPERATURA.
ligada, ligada por um período de tempo, ligada após um tempo, ou ligada e desligada
Motivo: Sensor danificado, mal conectado, em curto-circuito, cabo interrompido,
intermitentemente.
ou temperatura mensurada fora da faixa operacional do controlador.
A programação dos tempos é realizada através dos parâmetros AXT1, e AXT2, podendo ser
Providências: verificar a conexão do sensor com o controlador e o correto
ajustáveis de 0 a 9999s. Conforme a programação dos parâmetros de tempo AXT1 e AXT2 é
funcionamento do mesmo. Verificar o tipo de sensor utilizado e o parâmetro
definido o modo de temporização dos alarmes, segue abaixo diagrama de funcionamento:
SENS, nível 2 de programação, bloco IO – programação dos parâmetros relativos
às entradas e saídas.
6.2.1 ALARME NORMAL
AXT1: 0s
AXT2: 0s
Saída do alarme
desligada
8. OUTRAS INDICAÇÕES
Saída do alarme
ligada
t(m)
Evento de alarme
Este mnemônico é exibido intermitentemente no display 2 (9) enquanto o
controlador em processo de auto-sintonia dos parâmetros do controle PID. Ver
6.2.2 ALARME PULSO
parâmetro ‘TUNE’ nível 2 de programação.
ALT1
AXT1: 1 a 9999s
AXT2: 0s
Saída do alarme Saída do alarme
desligada
ligada
Este mnemônico é exibido intermitentemente no display 2 (9) enquanto o
Saída do alarme
desligada
controlador estiver em modo manual de controle da saída, onde o operador define
t(m)
Evento de alarme
6.2.3 ALARME ATRASO
a potência de saída do controlador, ver parâmetro ‘RUN’ nível 2 de programação.
Este mnemônico é exibido intermitentemente no display 2 (9) enquanto o set-point
ALT2
AXT1: 0s
AXT2: 1 a 9999s
do stand-by estiver ativo. Ver parâmetro ‘STBY’ nível 2 de programação.
Saída do alarme
desligada
Saída do alarme
ligada
t(m)
Evento de alarme
Este mnemônico é exibido no display 2 (9) caso o controlador esteja no modo
desligado, ver parâmetro ‘RUN’ nível 2 de programação.
6.2.4 ALARME COM PULSOS SEQÜENCIAIS.
AXT1: 1 a 9999s
AXT2: 1 a 9999s
ALT1
ALT2
ALT1
ALT2
Este mnemônico é exibido no display 2 (9) caso ocorra um erro durante o processo
Saída do alarme Saída do alarme Saída do alarme Saída do alarme Saída do alarme
desligada
ligada
desligada
ligada
desligada
de auto-sintonia e o controlador não consiga calcular automaticamente os
t(m)
Evento de alarme
parâmetros do controlador PID.
6.3 BLOQUEIO INICIAL DE ALARME
A opção de bloqueio inicial de alarme permite inibir a ação do alarme caso o controlador seja
energizado com uma condição de alarme pré-existente. Essa função é de grande importância
quando o tipo de alarme a ser utilizado for alarme inferior, ou alarme relativo inferior, onde ao
energizar-se o controlador o mesmo encontra-se em uma zona de alarme. O alarme será acionado
após ocorrer uma situação de não alarme seguida de uma condição de alarme.
7/8
9.1 ENTRADA STANDY-BY
9. ESQUEMA DE LIGAÇÃO
10. INSTALAÇÃO NO PAINEL
O controlador possui uma entrada digital para acionamento do set-point do stand-by. Para
ENTRADA STAND-BY
conexão da entrada stand-by é necessário observar a posição do jumper 6 (j6), conforme figura
abaixo.
10.1 MONTAGEM EM PAINEL
O controlador deve ser instalado em painel com abertura quadrada conforme as dimensões
especificadas abaixo. Para fixação ao painel, introduza o controlador na abertura do painel pelo seu
lado frontal e coloque a presilha no corpo do controlador pelo lado posterior do painel. Ajuste
Pt100
13
-
14
1
firmemente a presilha de forma a fixar o controlador ao painel.
6
Peso aproximado: 150g.
ALIMENTAÇÃO
2
7
3
8
4
9
5
10
Dimensões: 48 x 48 x 112 mm.
Recorte para fixação em painel: 44,5 x 44,5 mm.
JUMPER DE CONFIGURAÇÃO
DA ENTRADA DE STAND-BY
C2
VISTA DA PLACA 3
MVH411N
OUT 2 (2A)
Na2
MVH
OUT 1 (12Vcc/10mA)
+
S1
C3, C4
ENTRADA STANDY-BY PARA UM CONTROLADOR (PADRÃO DE FÁBRICA)
11
S2
12
48
OUT4 (2A)
Na4
Na3
OUT3 (2A)
ENTRADA STAND-BY PARA DIVERSOS CONTROLADORES
57
S3
S4
P
A
Segue abaixo o esquema de ligação para conexão do standy-by para um controlador ou para
diversos controladores com a entrada de standy-by em comum.
48
9.1.1 ESQUEMA DE LIGAÇÃO STAND-BY PARA UM CONTROLADOR
112
1 – Sensor de temperatura. Ver parâmetro ‘SENS’, nível 2 de programação.
2 – Sensor de temperatura. Ver parâmetro ‘SENS’, nível 2 de programação.
3 – Sensor de temperatura. Ver parâmetro ‘SENS’, nível 2 de programação.
4 – OUT1, saída de tensão (12Vcc/10mA). Pólo negativo.
13
5 – OUT1, saída de tensão (12Vcc/10mA). Pólo positivo.
14
1
6
2
7
3
8
4
9
5
10
44
6 – Alimentação, 90~240Vca.
7 – Alimentação, 90~240Vca.
8 – OUT2, saída de relé (máx. 2A), contato Comum (C).
9 – OUT2, saída de relé (máx. 2A), contato normalmente aberto (NA).
10 – C3, C4, saída de relé (máx. 2A), contato comum (C).
11 – OUT3, saída de relé (máx. 2A), contato normalmente aberto (NA).
12 – OUT4, saída de relé (máx. 2A), contato normalmente aberto (NA).
11
104
12
13 – Entrada digital, para contato seco.
14 – Entrada digital, para contato seco.
11. CONSIDERAÇÕES SOBRE A INSTALAÇÃO ELÉTRICA
9.1.2 ESQUEMA DE LIGAÇÃO STAND-BY PARA DIVERSOS CONTROLADORES
COM A ENTRADA EM COMUM.
* A alimentação do controlador deve ser proveniente de uma rede própria para instrumentação,
OBSERVAÇÕES:
caso não seja possível sugerimos a instalação de um filtro de linha para proteger o controlador.
* O contato comum dos relés das saídas OUT3 e OUT4 são comum, terminal 10.
* Verificar o parâmetro SENS no nível 2 de programação, bloco IO – programação dos
* Recomendamos que os condutores de sinais digitais e analógicos devem ser afastados dos
+
condutores de saída e de alimentação, e se possível em eletrodutos aterrados.
FONTE 12V -
parâmetros relativos as entradas e saídas, para configurar o sensor a ser utilizado.
* Sugerimos a instalação de supressores de transientes (FILTRO RC) em bobinas de
13
* Verificar os parâmetros OUT1, OUT2, OUT3 e OUT4 no nível 2 de programação, bloco IO
– programação dos parâmetros relativos as entradas e saídas, para determinar a função de cada
saída.
* Caso seja utilizado um sensor tipo termo-resistência PT100 com dois fios, deve-se curto-
13
14
14
contatoras, em solenóides, em paralelo com as cargas.
1
6
1
6
2
7
2
7
3
8
3
8
circuitar os terminais 2 e 3.
4
9
10
5
11
12
...
4
9
Para resolver quaisquer dúvidas, entre em contato conosco ou acesse o site.
Sistemas Eletrônicos
Rua Santo Inácio de Loiola, 70
Fone: (051) 3598 1566
Centro, Campo Bom, RS, Brasil
http://www.tholz.com.br
Cep: 93700-000
e-mail:[email protected]
10
5
11
12
* O fabricante reserva-se o direito de alterar qualquer especificação sem aviso prévio.
8/8