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Manual de Utilização e Manutenção MANUAL DE UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO D DEMOLIÇÕES A ACONDICIONAMENTO DO TERRENO C FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS F FACHADAS P DIVISÕES I INSTALAÇÕES N ISOLAMENTOS E IMPERMEABILIZAÇÕES Q COBERTURAS R REVESTIMENTOS S EQUIPAMENTOS FIXOS E SINALIZAÇÃO U INFRA-ESTRUTURAS NO LOGRADOURO X CONTROLO DE QUALIDADE E ENSAIOS Y SEGURANÇA E SAÚDE INTRODUÇÃO O presente manual pretende ser um documento que facilite a correcta utilização e adequada manutenção do edifício, com o objectivo de manter ao longo do tempo as características funcionais e estéticas inerentes ao edifício projectado. Do bom uso e do cumprimento dos requisitos de manutenção a realizar, dependerá em grande medida o inevitável ritmo de envelhecimento do edifício. Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Acondicionamento do terreno Arquitecto: José Pinto A Data: 30/01/2008 ACONDICIONAMENTO DO TERRENO O proprietário conservará em seu poder a documentação técnica relativa aos dados resultantes do ensaio geotécnico do terreno e que serviram de base para a elaboração do correspondente projecto técnico. Qualquer modificação das condições do terreno sobre o qual assenta o edifício que possa alterar as condições de trabalho previstas no projecto deve ser justificada e comprovada mediante os cálculos oportunos, realizados por um técnico competente. No solo, as variações de humidade alteram a estrutura e comportamento do mesmo, o que pode produzir assentamentos. Dever-se-á, portanto, evitar as fugas da rede de saneamento que possam produzir uma variação no grau de humidade do solo. Manual de Utilização e Manutenção 4 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Acondicionamento do terreno Arquitecto: José Pinto ADE ACONDICIONAMENTO DO TERRENO Data: 30/01/2008 MOVIMENTO DE TERRAS ESCAVAÇÃO LIVRE E ABERTURA DE VALAS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES No caso de existir vegetação como medidas de contenção e protecção, impedir-se-á que esta seque, o que alteraria as condições do terreno. Evitar-se-á a acumulação de águas nos bordos de coroamento das escavações. PRESCRIÇÕES No caso do aparecimento de fissuras paralelas ao bordo da escavação informar-se-á imediatamente um Técnico competente para que, depois de observados os danos provocados, prescreva medidas oportunas a tomar. PROIBIÇÕES Não se concentrarão cargas superiores a 200 kg/m² junto à parte superior dos bordos das escavações nem se modificará a geometria do talude escavando por debaixo. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Manter-se-ão protegidos à erosão os bordos em talude. Realizará uma inspecção periódica aos declives que fiquem por cima da escavação com o objectivo de eliminar os objectos soltos que possam rodar com facilidade. Limpar-se-ão periodicamente os sistemas de evacuação de água e grelhas nos bordos de coroamento. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Ter-se-á em conta a agressividade do terreno ou a sua possível contaminação com o fim de estabelecer as medidas de protecção adequadas para a sua manutenção. ASA ACONDICIONAMENTO DO TERRENO REDES DE DRENAGEM HORIZONTAIS CAIXAS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES A tampa deve ficar sempre acessível para poder efectuar as operações de manutenção de forma cómoda. PRESCRIÇÕES Se se observar a existência de algum tipo de fugas (detectadas pela presença de manchas ou maus cheiros), proceder-se-á rapidamente à sua localização e posterior reparação. No caso de caixas sifonadas ou sumidouros, deve tentar-se mantê-las permanentemente com água, especialmente no Verão. PROIBIÇÕES Não se devem modificar nem ampliar as condições de utilização ou o traçado das caixas existentes sem consultar um técnico competente. Manual de Utilização e Manutenção 5 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Acondicionamento do terreno Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 No caso de substituição de pavimentos não devem ocultar-se as inscrições nas caixas e devem ser deixadas completamente funcionais. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Para um funcionamento correcto da instalação, deve-se verificar a estanquidade geral da rede e a ausência de cheiros, assim como realizar a manutenção dos restantes elementos. Todos os anos, no final do verão, será realizada a limpeza dos sumidouros. De 5 em 5 anos, limpeza e reparação dos defeitos que possam aparecer nas câmaras de visita, de ramal de ligação e sifónicas. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Quando se efectuem revisões periódicas da instalação serão reparados todos os defeitos que possam aparecer. Toda a modificação na instalação ou nas suas condições de utilização que possa alterar o seu normal funcionamento serão realizadas mediante um estudo prévio e sob a direcção de um técnico competente. Considera-se que se alteraram as condições de utilização nos seguintes casos: Alteração do tipo de utilização de um edifício. Modificação ou ampliação parcial da instalação. Alteração da legislação que afecte a instalação. ASB ACONDICIONAMENTO DO TERRENO REDES DE DRENAGEM HORIZONTAIS RAMAIS DE LIGAÇÃO UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES O utilizador procurará utilizar os diferentes elementos da instalação nas suas condições normais, assegurando a estanquidade da rede. PRESCRIÇÕES Se se observarem fugas, proceder-se-á à sua pronta localização e posterior reparação; no entanto, recomenda-se a revisão e limpeza periódica dos elementos da instalação. PROIBIÇÕES Não se deve modificar ou ampliar a utilização ou o traçado da câmara de ramal de ligação existente sem consultar um técnico competente. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Verificar-se-á periodicamente a estanquidade geral da rede e a ausência de cheiros; prestar-se-á especial atenção às possíveis fugas. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO As obras que se realizem em zonas próximas da câmara de ramal de ligação terão em atenção esta, sem que seja danificada, movida ou colocada em contacto com materiais incompatíveis. Um instalador acreditado encarregar-se-á das reparações no caso de aparecimento de fugas nos colectores. Manual de Utilização e Manutenção 6 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Acondicionamento do terreno Arquitecto: José Pinto ASD Data: 30/01/2008 ACONDICIONAMENTO DO TERRENO REDES DE DRENAGEM HORIZONTAIS DRENAGENS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar-se-ão golpes quando se realizarem escavações nas suas proximidades. Evitar-se-á a plantação de árvores nas proximidades da rede de drenagem para impedir que as raízes danifiquem os tubos. PRESCRIÇÕES Se se observarem fugas, proceder-se-á à sua pronta localização e posterior reparação; no entanto, recomenda-se a revisão e limpeza periódica dos elementos da instalação. PROIBIÇÕES Não será permitido nenhum trabalho de drenagem de terras que altere as condições do projecto sem a autorização prévia de um técnico competente. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Se por causa de escavações ou novas construções próximas ao edifício for detectada alguma anomalia, informar-se-á um técnico competente. Verificar-se-á o funcionamento da drenagem nos pontos de escoamento de água de 6 em 6 meses, ou antes se for detectada alguma anomalia. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO De 6 em 6 meses, ou antes, se for detectada alguma anomalia, será comprovado o seu funcionamento nos pontos de descarga da rede. Substituir-se-ão os inertes nos tramos obstruídos. Em caso de obstrução, deverá provocar-se uma corrente de água em sentido contrário; se a obstrução se mantiver, será localizada e serão substituídos os elementos deteriorados. De 10 em 10 anos deverá proceder-se à limpeza das caixas de visita e serão reparados todos os defeitos encontrados. ASI ACONDICIONAMENTO DO TERRENO REDES DE DRENAGEM HORIZONTAIS DRENAGENS EM PAVIMENTOS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Alguns sumidouros não estão preparados para o tráfego de veículos. Certifique-se disso no caso de ser necessário circular sobre eles ou depositar pesos em cima. Em caso de necessidade deverá protegê-los com uma chapa de aço ou algum elemento similar. PRESCRIÇÕES Se se observarem fugas, proceder-se-á à sua pronta localização e posterior reparação; no entanto, recomenda-se a revisão e limpeza periódica dos elementos da instalação. Manual de Utilização e Manutenção 7 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Acondicionamento do terreno Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 PROIBIÇÕES No caso de substituição de pavimentos não devem ser ocultadas as suas tampas e devem ser deixadas completamente funcionais. Não se deve obstruir as suas tampas nem modificar ou ampliar as condições de utilização do sumidouro. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Deve verificar-se periodicamente que não existe nenhum tipo de fugas (detectadas pelo aparecimento de manchas ou maus odores) e, se existirem, deve proceder-se rapidamente à sua localização e posterior reparação. Examinar-se-ão os sifões e válvulas de cada vez que se produza uma diminuição apreciável do caudal de drenagem ou que haja obstruções. Manter permanentemente água nos sumidouros, caixas sifonadas e sifões individuais para evitar maus cheiros. Uma vez por ano limpar-se-ão os sumidouros e os restantes elementos da instalação. De 6 em 6 meses serão limpos os sumidouros e caixas sifonadas dos locais húmidos e terraços acessíveis. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Quando se efectuem revisões periódicas da instalação serão reparados todos os defeitos que possam aparecer. Um especialista encarregar-se-á das reparações no caso de aparecimento de fugas ou desgaste da instalação, assim como da modificação da mesma no caso de ser necessário, mediante uma consulta prévia a um técnico competente. Manual de Utilização e Manutenção 8 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Fundações Arquitecto: José Pinto C Data: 30/01/2008 FUNDAÇÕES O proprietário conservará em seu poder a documentação técnica relativa aos elementos da fundação, onde estarão presentes as solicitações para as quais o edifício foi projectado. Qualquer alteração dos elementos da fundação que possam alterar as condições de trabalho previstas no projecto deve ser justificada e comprovada mediante os cálculos oportunos, realizados por um técnico competente. A fundação é de difícil manutenção; um dos factores que mais prejudicará o seu funcionamento é a humidade, pelo que a sua prevenção é essencial. Manual de Utilização e Manutenção 9 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Fundações Arquitecto: José Pinto CCS Data: 30/01/2008 FUNDAÇÕES CONTENÇÕES MUROS DE CAVE UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Não se disporão no tardoz do muro cargas que não ultrapassem as previstas no projecto numa distância de, pelo menos, duas vezes a altura do muro contada a partir do coroamento. Não se encostarão à face exterior elementos estruturais ou outros que possam alterar a sua estabilidade. Evitar-se-á na proximidade do muro a instalação de condutas de água sob pressão; as águas superficiais serão encaminhadas realizando superfícies estanques, à rede de saneamento ou drenagens com a finalidade de manter a capacidade de drenagem do tardoz do muro. PRESCRIÇÕES Para escavações com uma profundidade maior de 50 cm realizar-se-á um estudo particular por um técnico competente. PROIBIÇÕES Não será permitido nenhum trabalho nos muros de cave ou zonas próximas que afectem as condições de solidez e de estabilidade parcial ou geral do edifício sem a autorização prévia de um técnico competente. Não se encostarão ao muro elementos estruturais ou outros que possam alterar a forma de trabalho do mesmo. Não se plantarão árvores nas imediações do muro, pois as raízes podem causar danos. Não se abrirão valas paralelas ao muro nas imediações do tardoz. Não se executarão trabalhos em lajes ou vigas que travem o muro no seu coroamento. Não se introduzirão corpos duros nas juntas dos muros. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR A manutenção da drenagem do muro será devidamente realizada. Será realizada a inspecção ocular dos paramentos, das juntas e do sistema de drenagem depois de cada período anual de chuvas. Inspeccionar-se-ão os muros de cave depois de períodos de chuva. Evitar-se-á abrir valas paralelas ao muro junto do mesmo. Todos os anos e em especial depois de grandes chuvadas, será inspeccionado o muro e o terreno circundante. Quando se observe alguma anomalia, um técnico competente determinará a sua importância e, se for o caso, a solução a adoptar. Todos os anos serão inspeccionados os muros de cave, em especial o estado e o preenchimento das juntas. Se houver alguma anomalia, um técnico competente determinará a sua importância e, se for o caso, a solução a adoptar. De 5 em 5 anos será verificado o estado do elemento de preenchimento das juntas, renovando-o quando necessário. Não serão introduzidos corpos duros nas juntas. Quando se detecte alguma fuga nas canalizações de abastecimento ou drenagem de águas, um técnico Manual de Utilização e Manutenção 10 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Fundações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 competente determinará a sua importância, e se for o caso, as soluções a adoptar. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Em caso de necessidade de substituição do elemento de preenchimento, deverá contactar-se pessoal qualificado, que procederá à eliminação do produto existente, limpeza da junta e aplicação de um novo elemento à base de um produto que garanta o bom funcionamento e a estanquidade da junta. CSZ FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS SAPATAS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES No caso de fugas no saneamento ou abastecimento de água, serão reparadas rapidamente para não causar danos à fundação. Se por causa de escavações ou novas construções próximas ao edifício forem detectados danos, será necessário dar conhecimento a um técnico competente. As sapatas, salvo previsão anterior, não estarão expostas a variações de humidade nem a produtos tóxicos ou corrosivos e avisar-se-á quando for observada qualquer fuga nas canalizações de abastecimento ou drenagem e, em caso de obstrução, a limpeza deverá realizar-se por pessoal qualificado. PRESCRIÇÕES O proprietário conservará em seu poder a documentação técnica relativa às sapatas de betão armado, na qual figuram as solicitações para as quais foram calculadas, assim como as restantes características técnicas. As sapatas, salvo previsão anterior, não estarão expostas à humidade habitual nem a produtos tóxicos ou corrosivos e avisar-se-á quando for observada qualquer fuga nas canalizações de abastecimento ou drenagem. PROIBIÇÕES Não se realizarão perfurações nas sapatas e denunciar-se-á qualquer fuga observada nas canalizações de abastecimento ou drenagem. Não se permitirá nenhum trabalho nas sapatas ou zonas próximas que afectem as condições de solidez e de estabilidade parcial ou geral do edifício sem a autorização prévia de um técnico competente. Não se realizarão perfurações nas sapatas. Não se realizarão escavações junto às sapatas que possam alterar a sua resistência. Não se modificarão as solicitações previstas no projecto sem um estudo prévio. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Todos os anos, ou antes no caso de ser detectada alguma anomalia, será feita uma inspecção geral, verificando o aparecimento de fissuras em sapatas ou qualquer outro tipo de dano. No caso de ser observado algum destes sintomas, será estudado por um técnico competente, que determinará a sua importância e perigosidade e, se for imputável à fundação, as reparações ou medidas de protecção a realizar. A zona da fundação deve manter-se no mesmo estado em que se encontrava aquando da execução das obras. Se se observarem defeitos ou fissuras, deverão ser postas ao conhecimento de pessoal técnico Manual de Utilização e Manutenção 11 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Fundações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 qualificado. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Nas revisões periódicas de manutenção da estrutura deverá determinar-se a necessidade de um estudo mais detalhado das sapatas de fundação. Manual de Utilização e Manutenção 12 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Estruturas Arquitecto: José Pinto E Data: 30/01/2008 ESTRUTURAS O proprietário conservará em seu poder a documentação técnica relativa aos elementos da estrutura, onde estarão presentes as cargas para as quais foi projectada, indicando: acções permanentes. acções variáveis de sobrecarga. coeficientes de segurança, etc. Qualquer modificação dos elementos estruturais que possa alterar as condições de trabalho previstas no projecto deve ser justificada e comprovada mediante os cálculos oportunos, realizados por um técnico competente. Na sua manutenção deve-se principalmente protegê-la de acções não previstas sobre o edifício, alterações do tipo de utilização, assim como dos agentes químicos e da humidade que provocam a corrosão das armaduras. Manual de Utilização e Manutenção 13 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Estruturas Arquitecto: José Pinto EHE Data: 30/01/2008 ESTRUTURAS BETÃO ARMADO ESCADAS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Deverá proteger-se e evitar-se qualquer utilização que submeta a laje a variações de humidade. Denunciar-se-á qualquer fuga observada nas canalizações de abastecimento ou drenagem de água. As juntas de dilatação necessitam de uma inspecção por um técnico competente. Em geral, os orifícios pequenos (buchas, etc.) não ocasionam nenhum problema. Não são recomendáveis orifícios maiores, apenas quando realizados sobre a supervisão de um técnico competente. Em qualquer caso, procurar-se-á distanciá-los e evitar deixar em contacto com o ar a armadura. Deverão evitar-se as situações de humidade persistente que possam ocasionar corrosão da armadura. Não é conveniente ultrapassar a sobrecarga nem as hipóteses de carga (ver memória de cálculo do projecto). Deve-se ter em conta que as fissuras, mesmo quando não representam perigo para a resistência e estabilidade, podem ser (sobretudo em lajes expostas à chuva) o local de infiltrações, que têm como consequência a corrosão das armaduras. PRESCRIÇÕES Quando for detectada alguma anomalia, fissuras ou qualquer outro tipo de dano na estrutura, será estudada por um técnico competente, que determinará a sua importância e perigosidade e, no caso de ser devido à estrutura, os reforços ou escoramentos a aplicar. No caso de fugas no saneamento ou abastecimento de água, ou infiltrações na cobertura ou fachada, serão reparadas rapidamente para que a humidade não ocasione ou acelere processos de corrosão da estrutura. PROIBIÇÕES Não se manusearão lajetas nem se modificarão as solicitações previstas no projecto sem um estudo prévio realizado por um técnico competente. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Quando se preveja alguma modificação que possa alterar as solicitações previstas nas lajes, será necessária a opinião de um técnico competente. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Em geral, a reparação de pequenos desgastes, desconchavos, humidades não persistentes, etc. Todos os trabalhos de maior importância nestes elementos requerem conhecimentos técnicos, pelo que não deverão levar-se a cabo sem a supervisão de um técnico competente. Manual de Utilização e Manutenção 14 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Estruturas Arquitecto: José Pinto EHU Data: 30/01/2008 ESTRUTURAS BETÃO ARMADO LAJES ALIGEIRADAS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Procurar-se-á colocar os elementos de mobiliário muito pesados (estantes, etc.) sobre as vigas e, dentro do possível, perto dos pilares. Para isso será conveniente conhecer a sua localização, o que pode ser fácil no caso de vigas altas; no caso de vigas rasas podem-se exigir as plantas da estrutura do edifício. Deverão evitar-se situações de humidade persistente que possam ocasionar a corrosão das armaduras. Deverá proteger-se e evitar-se qualquer utilização que submeta as lajes a variações de humidade; denunciar-se-á qualquer fuga observada nas canalizações de abastecimento ou drenagem de água. Deve-se ter em conta que as fissuras, mesmo quando não representam perigo para a resistência e estabilidade, podem ser (sobretudo em lajes expostas à chuva) o local de infiltrações, que têm como consequência a corrosão das armaduras. PRESCRIÇÕES Os orifícios nas peças aligeiradas (buchas para fixar lâmpadas, etc.) não ocasionam, em geral, nenhum problema. Para peças aligeiradas de poliestireno ou outros materiais escassamente resistentes existem no mercado buchas especiais. Nas nervuras poderão fazer-se pequenas perfurações, no entanto não são recomendáveis orifícios maiores. Em qualquer caso, deve-se evitar deixar a o ar a armadura. PROIBIÇÕES São completamente proibidos todos os trabalhos nas lajes (picagem, perfuração, etc.) que diminuam a sua secção resistente ou deixem varões a descoberto; neste último caso as armaduras devem ser protegidas com resinas sintéticas que assegurem o perfeito agarre ao betão existente, nunca com gesso. Não se permitirá a acumulação de sobrecargas superiores às previstas. Com efeito, especialmente em locais comerciais, de armazenamento ou de passagem deverá indicar-se de maneira visível a limitação de sobrecargas a que fiquem sujeitos. Não serão permitidos trabalhos nas lajes (roços e aberturas de buracos, etc.) sem um estudo e autorização prévia de um técnico competente. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Será realizada, periodicamente, uma inspecção ocular: No caso de ser observado nos tramos o aparecimento de fissuras, deve-se avisar um técnico competente, que determinará a sua importância e, se for o caso, as medidas a levar a cabo. Deve ter-se em conta que o aparecimento de danos noutros elementos não estruturais (fissuras em muros ou paredes, desenquadramento de portas ou janelas) pode ser indicativo de um funcionamento incorrecto da estrutura. O aparecimento de manchas de óxido é sintoma de corrosão das armaduras. Neste caso deve-se avisar imediatamente um técnico competente. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Em geral, a reparação de pequenos desgastes, desconchavos, humidades não persistentes, etc. Todos os trabalhos de maior importância nestes elementos requerem conhecimentos técnicos, pelo que não deverão levar-se a cabo sem a supervisão de um técnico competente. Manual de Utilização e Manutenção 15 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Fachadas Arquitecto: José Pinto F Data: 30/01/2008 FACHADAS O proprietário conservará em seu poder a documentação técnica relativa ao fim para que foram projectadas, devendo utilizar-se unicamente para tal fim. Não se realizará nenhuma alteração às premissas do projecto, já que uma alteração da solução inicial pode ocasionar problemas de humidade, sobrecargas excessivas, etc., para além de alterar a estética do projecto. Evitar-se-á a colocação de máquinas para instalações de ar condicionado ou outro tipo. Não serão realizadas aberturas em fachadas nem se permitirá efectuar roços que diminuam sensivelmente a secção da fachada sem a autorização de um técnico competente. Não se modificará a configuração exterior de varandas e terraços, mantendo a composição geral das fachadas e os critérios de desenho. Não se permitirão sobrecargas superiores às previstas nem alterações na forma de trabalho dos elementos estruturais ou nas condições de contraventamento. Manual de Utilização e Manutenção 16 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Fachadas Arquitecto: José Pinto FCL Data: 30/01/2008 FACHADAS CAIXILHARIA EXTERIOR ALUMÍNIO UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Para a limpeza de superfícies pouco sujas deverá utilizar-se água e secar-se com um pano suave e absorvente. Em superfícies sujas deverá utilizar-se algum detergente ou materiais ligeiramente abrasivos, enxaguar-se com água abundante e secar-se-á com um pano suave e absorvente. Em superfícies muito sujas utilizar-se-ão os produtos recomendados no método anterior, aplicando-os com uma esponja de espuma de nylon. Deve-se evitar a limpeza das superfícies quentes ou com sol, sobretudo para os lacados. Os dissolventes não devem ser aplicados em superfícies lacadas. PRESCRIÇÕES Se se observar a rotura ou perda de estanquidade dos perfis, deverá avisar-se um técnico competente. PROIBIÇÕES Não serão apoiados sobre a caixilharia consolas de fixação de andaimes, roldanas para elevar cargas, mecanismos para limpeza exterior ou outros objectos que a possam danificar. Não se modificará a caixilharia nem se colocarão aparelhos de ar condicionado fixos à mesma sem a autorização prévia de um técnico competente. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Verificação do funcionamento correcto dos mecanismos de fecho e de manobra. Caso seja necessário, serão lubrificadas ou desmontadas por um técnico competente para a sua correcta manutenção. Inspecção para detectar a perda da desprendimento da pintura, se for o caso. estanquidade dos perfis, roturas, deterioramento ou No caso de perfis pré-lacados, para a sua reparação ou reposição do revestimento deverá consultar-se um especialista. Limpeza da sujidade devida à contaminação e ao pó com água e um detergente não alcalino, aplicando-o com um pano suave ou uma esponja que não risque; deverá enxaguar-se com água abundante e secar com um pano. Em qualquer caso, deve evitar-se a utilização de abrasivos, dissolventes ou similares, acetona, álcool ou outros produtos susceptíveis de atacar a caixilharia. No caso de folhas de correr, deve cuidar-se regularmente da limpeza das calhas. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO De 6 em 6 meses será verificado o funcionamento dos fechos automáticos, mecanismos inclinados, motores hidráulicos, etc. De 6 em 6 meses serão limpos os caixilhos expostos à chuva, em zonas urbanas, industriais ou marinas. Uma ou duas vezes por ano limpar-se-ão as caixilharias regularmente lavadas pelas águas da chuva nas zonas rurais ou urbanas pouco povoadas, quando o meio ambiente não transporta elementos agressivos. Nas zonas não expostas à chuva limpar-se-ão mais frequentemente. Todos os anos serão oleadas fechaduras e dobradiças. De 3 em 3 anos, ou antes, se for detectada alguma falta de estanquidade, roturas ou mau Manual de Utilização e Manutenção 17 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Fachadas Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 funcionamento, será inspeccionada a caixilharia reparando os defeitos que possam aparecer, quer nela quer nos mecanismos de fecho e manobra. De 5 em 5 anos será verificado o elemento isolante e os vedantes. De 10 em 10 anos será verificado o encaixe dos aros das portas às paredes. De 10 em 10 anos será renovada a vedação dos aros com a fachada. Reparação dos elementos de tapamento e fixação. No caso de rotura ou perda de estanquidade dos perfis, deverão ser reparados ou substituídos os elementos afectados, com reposição do lacado, se for o caso. FDA FACHADAS PROTECÇÕES E GRADEAMENTOS EXTERIORES PARAPEITOS E GUARDAS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES As guardas não deverão ser utilizadas em nenhum caso como apoio de andaimes, pranchas, nem elementos destinados à subida de cargas. Nas guardas de ligas ou aços: Evitar-se-á a utilização de produtos abrasivos para a sua limpeza. Evitar-se-ão golpes assim como o despejo sobre a mesma de ácidos, lixívias, produtos de limpeza ou águas procedentes de jardinagens ou da cobertura que possam afectar os materiais constituintes. Evitar-se-á o estancamento de água em contacto com os elementos de aço. PRESCRIÇÕES Se se observar risco de desprendimento de algum elemento, corrosão das amarrações ou qualquer outra anomalia, deverá avisar-se um técnico competente. PROIBIÇÕES Não devem ser aplicadas sobre parapeitos de terraços, varandas, escadas, etc., sobrecargas lineares horizontais que actuem no bordo superior com um valor superior a 0,50 kN/m em edifícios de uso privado e superior a 1,00 kN/m em locais de uso público. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Periodicamente, limpar-se-ão as guardas em varandas. De 2 em 2 anos, em climas muito agressivos será renovada a pintura das guardas. De 3 em 3 anos será renovada a pintura das guardas em climas húmidos. Em climas secos, de 5 em 5 anos será renovada a pintura das guardas. De 3 em 3 anos serão revistos os encaixes, no caso de serem aparafusados. De 5 em 5 anos serão revistas as fixações, no caso de serem soldadas. Ligas ou aço: Inspecção visual geral, comprovando a sua fixação ao suporte, se a fixação for por soldadura. Se for aparafusada será verificada anualmente. Observar-se-á o possível aparecimento de manchas de óxido na construção procedentes das amarrações. Manual de Utilização e Manutenção 18 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Fachadas Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 Limpeza, eliminando o pó com um pano seco ou ligeiramente humedecido, ou com água e sabão neutro. Evitar-se-ão os ácidos, lixívias ou produtos abrasivos. Conservação mediante nova pintura das balaustradas de aço, de três em três anos no caso de climas secos, e de dois em dois anos no caso de climas húmidos ou muito agressivos. De pedra: Inspecção visual geral, para comprovar a sua fixação ao suporte e para detectar nos elementos anomalias ou defeitos, como fendas, manchas diversas, etc. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Reparação, através de pulverizadores ou pincéis especiais à venda no mercado, da balaustrada de alumínio anodizado que apresente riscos. Em caso de detecção de possível corrosão das amarrações, deverão ser descobertas e protegidas adequadamente, vedando-as convenientemente. FDC FACHADAS PROTECÇÕES E GRADEAMENTOS EXTERIORES PROTECÇÕES METÁLICAS DE ABRIR EM VÃOS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar-se-á a utilização de produtos abrasivos na limpeza dos gradeamentos. Evitar-se-ão golpes que possam provocar deformações na folha, armações, aro, guias ou mecanismos. Verificar a ausência de objectos estranhos entre as coiceiras do aro e das folhas. Evitar a colocação de tacos ou cunhas de madeira entre o couceiro do aro que leva as dobradiças e a folha para manter a porta aberta. Evitar bater com as portas quando existam fortes correntes de ar ou regular o mecanismo eléctrico nas de fecho automático. Locais: Nos portões de enrolar devem ser evitados os movimentos bruscos de abertura ou fecho que provoquem choques. Nestas operações é conveniente amparar com o pé o travessão do portão, com o objectivo de que o encaixe final seja suave. Igualmente, os portões extensíveis serão corridos com suavidade, evitando movimentações bruscas e golpes. Portas: Evitar golpes que possam provocar deformações na folha, armações, aro ou ferragens. Verificar a ausência de objectos estranhos entre as coiceiras do aro e das folhas. Evitar a colocação de tacos ou cunhas de madeira entre o couceiro do aro que leva as dobradiças e a folha para manter a porta aberta. Evitar bater com as portas quando existam fortes correntes de ar. Garagem, basculantes e levadiças: Evitar golpes que possam provocar deformações na folha, armações, aro ou ferragens. Verificar a ausência de objectos estranhos entre as guias e as folhas e entre as coiceiras e peças móveis. Evitar o fecho violento e o golpe final da folha quando se acciona manualmente ou regular o mecanismo eléctrico nas de fecho automático. PRESCRIÇÕES Se se observar qualquer tipo de anomalia, rotura, deterioramento das fechaduras e peças fixas ou dos elementos mecânicos ou móveis das lâminas e perfis avisar-se-á um técnico competente. Manual de Utilização e Manutenção 19 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Fachadas Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 PROIBIÇÕES Não serão suspensos ou fixos objectos nas lâminas ou aros. Não serão apoiados objectos pesados nem aplicados esforços perpendiculares à folha. Locais: Não apoiar objectos pesados nem aplicar esforços perpendiculares ao plano de fecho. Não suspender nas lâminas nenhum objecto nem suspendê-lo sobre elas. Portas: Não apoiar objectos pesados nem aplicar esforços perpendiculares à folha. Não pendurar nos aros ou na folha nenhum objecto nem fixá-lo sobre eles. Garagem, basculantes e levadiças: Não apoiar objectos pesados nem aplicar esforços perpendiculares à folha. Não pendurar nos aros ou na folha nenhum objecto nem fixá-lo sobre eles. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Periodicamente, limpar-se-ão os tapamentos. De 6 em 6 meses serão lubrificadas as guias, elementos giratórios e mecanismos de accionamento. De 3 em 3 anos, ou antes no caso de roturas ou mau funcionamento, serão inspeccionados os elementos de fecho, reparando os defeitos que possam surgir, assim como a pintura ou protecções que possuam. De 3 em 3 anos será renovada a pintura dos elementos metálicos. Inspecção e conservação: Revisão do estado das chapas, perfis, aros, colunas montantes e travessas para detectar possíveis roturas e deformações, assim como perda ou deterioramento da pintura ou tratamento externo anticorrosivo. Examinar-se-ão de 6 em 6 meses as ferragens de pendurar, lubrificando-as se for necessário, o estado dos mecanismos e do líquido do travão retentor, se for o caso, e o estado dos elementos do equipamento automático. Examinar-se-ão e lubrificar-se-ão anualmente as ferragens de fecho e de segurança. No caso de sistemas de fecho com molas, serão revistas e reguladas de 3 em 3 anos. As portas pintadas ou esmaltadas voltarão a ser pintadas de 3 em 3 ou de 5 em 5 anos segundo o grau de exposição. Limpeza: Deve cuidar-se da limpeza e evitar a obstrução das guias onde encaixa a folha. Da mesma forma deverão estar limpas de sujidade e pinturas as ferragens de fecho e manobra (dobradiças, fechaduras, etc.). Limpar-se-ão as folhas, perfis, etc., segundo o material e acabamento, para o que basta normalmente uma esponja ou pano humedecido ou um pouco de detergente neutro, procedendo com suavidade para não riscar a superfície. Deve evitar-se a utilização de pós abrasivos, ácidos, produtos químicos ou dissolventes orgânicos como a acetona. Nas portas dotadas de grelhas de ventilação, estas serão limpas anualmente. Locais: Inspecção do estado das lâminas, perfis, barras, guias e travessas para detectar possíveis roturas e deformações, assim como a perda ou deterioramento da pintura ou tratamento externo anticorrosivo; inspecção do estado de conservação e funcionamento das fechaduras, tornos de enrolamento, cavilhas e rodas de deslocamento das guias. Comprovar-se-á e regular-se-á a tensão de molas e cabos de seis em seis meses. Manual de Utilização e Manutenção 20 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Fachadas Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 Limpeza e conservação: Deve cuidar-se da limpeza e evitar a obstrução dos carris de deslizamento dos portões. Deve fazer-se o mesmo nos buracos das fechaduras. Limpar-se-ão as lâminas, perfis, barras, etc., segundo o material e o seu acabamento, para o que é suficiente normalmente uma esponja ou um pano humedecido ou um pouco de detergente neutro, procedendo com suavidade para não riscar a superfície. Deve evitar-se a utilização de pós abrasivos, ácidos, produtos químicos ou dissolventes orgânicos como a acetona. Deve-se lubrificar as guias de fecho de 6 em 6 meses, bem como fechaduras e qualquer parte móvel de fecho. Portas: Inspecção e conservação: Revisão do estado das chapas, perfis, aros, colunas montantes e travessas para detectar possíveis roturas e deformações, assim como perda ou deterioramento da pintura ou tratamento externo anticorrosivo. Examinar-se-ão de 6 em 6 meses as ferragens de pendurar, lubrificando-as com óleo, se for necessário. Examinar-se-ão e lubrificar-se-ão anualmente as ferragens de fecho e de segurança. As portas pintadas ou esmaltadas voltarão a ser pintadas de três em três ou de cinco em cinco anos segundo estejam expostas ou protegidas. Limpeza: Deve cuidar-se da limpeza e evitar a obstrução das guias onde encaixa a folha. Da mesma forma deverão estar limpas de sujidade e pinturas as ferragens de fecho e manobra (dobradiças, fechaduras, etc.). Limpar-se-ão as folhas, perfis, etc., segundo o material e acabamento, para o que basta normalmente uma esponja ou pano humedecido ou um pouco de detergente neutro, procedendo com suavidade para não riscar a superfície. Deve evitar-se a utilização de pós abrasivos, ácidos, produtos químicos ou dissolventes orgânicos como a acetona. Nas portas dotadas de grelhas de ventilação, estas serão limpas anualmente. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO No caso da reparação ou reposição dos elementos mecânicos ou móveis, serão reparados ou substituídos por pessoal qualificado. FDG FACHADAS PROTECÇÕES E GRADEAMENTOS EXTERIORES PORTÕES DE GARAGEM UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar o uso de produtos abrasivos na limpeza das portas. Evitar golpes que possam provocar deformações na folha, armações, aro ou ferragens. Verificar a ausência de objectos estranhos entre as coiceiras do aro e das folhas. Evitar a colocação de tacos ou cunhas de madeira entre o couceiro do aro que leva as dobradiças e a folha para manter a porta aberta. Evitar bater com as portas quando existam fortes correntes de ar ou regular o mecanismo eléctrico nas de fecho automático. Portas: Evitar golpes que possam provocar deformações na folha, armações, aro ou ferragens. Verificar a ausência de objectos estranhos entre as coiceiras do aro e das folhas. Evitar a colocação de tacos ou cunhas de madeira entre o couceiro do aro que leva as dobradiças e a folha para manter a porta aberta. Manual de Utilização e Manutenção 21 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Fachadas Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 Evitar bater com as portas quando existam fortes correntes de ar. Garagem, basculantes e levadiças: Evitar golpes que possam provocar deformações na folha, armações, aro ou ferragens. Verificar a ausência de objectos estranhos entre as guias e as folhas e entre as coiceiras e peças móveis. Evitar o fecho violento e o golpe final da folha quando se acciona manualmente ou regular o mecanismo eléctrico nas de fecho automático. PRESCRIÇÕES Se se observar qualquer tipo de anomalia, rotura, deterioramento das fechaduras e peças fixas ou dos elementos mecânicos ou móveis das lâminas e perfis avisar-se-á um técnico competente. PROIBIÇÕES Não serão suspensos ou fixos objectos nas lâminas ou aros. Não serão apoiados objectos pesados nem aplicados esforços perpendiculares à folha. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Portas: Inspecção e conservação: Revisão do estado das chapas, perfis, aros, colunas montantes e travessas para detectar possíveis roturas e deformações, assim como perda ou deterioramento da pintura ou tratamento externo anticorrosivo. Examinar-se-ão de 6 em 6 meses as ferragens de pendurar, lubrificando-as com óleo, se for necessário. Examinar-se-ão e lubrificar-se-ão anualmente as ferragens de fecho e de segurança. As portas pintadas ou esmaltadas voltarão a ser pintadas de três em três ou de cinco em cinco anos segundo estejam expostas ou protegidas. Limpeza: Deve cuidar-se da limpeza e evitar a obstrução das guias onde encaixa a folha. Da mesma forma deverão estar limpas de sujidade e pinturas as ferragens de fecho e manobra (dobradiças, fechaduras, etc.). Limpar-se-ão as folhas, perfis, etc., segundo o material e acabamento, para o que basta normalmente uma esponja ou pano humedecido ou um pouco de detergente neutro, procedendo com suavidade para não riscar a superfície. Deve evitar-se a utilização de pós abrasivos, ácidos, produtos químicos ou dissolventes orgânicos como a acetona. Nas portas dotadas de grelhas de ventilação, estas serão limpas anualmente. Garagem, basculantes e levadiças: Inspecção e conservação: Revisão do estado das chapas, perfis, aros, colunas montantes e travessas para detectar possíveis roturas e deformações, assim como perda ou deterioramento da pintura ou tratamento externo anticorrosivo. Examinar-se-ão de 6 em 6 meses as ferragens de pendurar, lubrificando-as, se for necessário, o estado dos mecanismos e do líquido de travão retentor, se for o caso, e o estado dos elementos do equipamento automático. Anualmente serão revistas e oleadas dobradiças e fechos. De 6 em 6 meses deverão lubrificar-se as guias de fecho do portão e os elementos de articulação, com pincel e óleo. No caso de sistemas de fecho com molas, serão revistas e reguladas de 3 em 3 anos. As portas pintadas ou esmaltadas voltarão a ser pintadas de 3 em 3 ou de 5 em 5 anos segundo o grau de exposição. Manual de Utilização e Manutenção 22 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Fachadas Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 Limpeza: Deve cuidar-se da limpeza e evitar a obstrução das guias onde encaixa a folha. Da mesma forma deverão estar limpas de sujidade e pinturas as ferragens de fecho e manobra (dobradiças, fechaduras, etc.). Limpar-se-ão as folhas, perfis, etc., segundo o material e acabamento, para o que basta normalmente uma esponja ou pano humedecido ou um pouco de detergente neutro, procedendo com suavidade para não riscar a superfície. Deve evitar-se a utilização de pós abrasivos, ácidos, produtos químicos ou dissolventes orgânicos como a acetona. Nas portas dotadas de grelhas de ventilação, estas serão limpas anualmente. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO No caso da reparação ou reposição dos elementos mecânicos ou móveis, serão reparados ou substituídos por pessoal qualificado. FDP FACHADAS PROTECÇÕES E GRADEAMENTOS EXTERIORES PERSIANAS E ESTORES UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar-se-á a utilização de produtos abrasivos na limpeza das persianas. A limpeza das persianas com lâminas de madeira realizar-se-á a seco e as de PVC ou de alumínio limpar-se-ão com água e detergente. Evitar-se-á forçar as lâminas nas persianas enroláveis de alumínio quando fiquem encalhadas nas guias. Evitar-se-ão golpes assim como o despejo sobre a persiana de produtos cáusticos e de água procedente de jardinagens ou da limpeza da cobertura. Evitar-se-á o accionamento brusco da cinta ou manivela do rolo que ao subir, os topos cheguem a tocar na padieira. PRESCRIÇÕES Se se observar qualquer tipo de anomalia, rotura, deterioramento das cintas ou cabos e elementos mecânicos de elevação, avisar-se-á um técnico competente. PROIBIÇÕES Não serão apoiados objectos pesados nem aplicados esforços perpendiculares ao plano de fecho. Não se levantará a persiana empurrando-a pelo bordo inferior ou retirando-a dos topos. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Periodicamente, limpar-se-ão as persianas. As de lâminas de madeira limpar-se-ão a seco a as de PVC ou alumínio, com água e detergente, nunca com pós abrasivos. Todos os anos serão inspeccionados os elementos móveis das persianas. De 3 em 3 anos, ou antes, se for detectada alguma rotura ou mau funcionamento, será inspeccionada a persiana reparando os defeitos que possam ter surgido e deverá proceder-se ao envernizamento, pintura e lubrificação dos elementos que precisem. De 3 em 3 anos serão renovadas as cintas das persianas de enrolar. De 3 em 3 anos serão lubrificadas as guias e o tambor das persianas de enrolar. Manual de Utilização e Manutenção 23 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Fachadas Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 Enroláveis: Inspecção do estado das lâminas para detectar roturas, desencaixes, deslocamentos horizontais e verificação do bom estado de conservação das cintas, cabos e manivelas de elevação. Limpeza e conservação: Deve cuidar-se da limpeza e evitar a obstrução das guias da persiana. Limpar-se-ão as lâminas a seco, se forem de madeira aparente ou envernizada, ou com água e detergente neutro, se forem de alumínio ou de plástico, procedendo com suavidade para não riscar a superfície. Deve evitar-se a utilização de pós abrasivos, ácidos, produtos químicos ou dissolventes orgânicos como a acetona. No caso de persianas com manivela ou accionadas electricamente, deve lubrificar-se anualmente a chumaceira dos tornos ou elementos móveis correspondentes. Venezianas: Inspecção do estado das lâminas e carris para detectar roturas e deformações e verificar o bom estado de conservação dos elementos das cintas, cabos e elementos móveis. Limpeza e conservação: Deve cuidar-se da limpeza e evitar a obstrução dos carris de deslizamento. Limpar-se-ão as lâminas e cortinas a seco ou com água e detergente neutro, procedendo com suavidade para não riscar a superfície. Deve evitar-se o emprego de pós abrasivos, ácidos, produtos químicos ou dissolventes orgânicos como a acetona. No caso de persianas com lâminas orientáveis, devem lubrificar-se ligeiramente todos os anos os pontos de rotação dos mecanismos. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO No caso da reparação ou reposição dos elementos mecânicos de elevação, cintas ou cabos, essa reparação será efectuada por pessoal qualificado. FFF FACHADAS PAREDES ALVENARIAS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar-se-á a exposição da construção à acção continuada da humidade, como a proveniente de condensações do interior ou a da subida capilar e avisar-se-á de possíveis infiltrações nas redes de abastecimento ou drenagem de águas. Evitar-se-ão golpes com elementos pontiagudos ou pesados que possam descascar ou perfurar alguma peça. Evitar-se-á o despejo sobre a construção de produtos cáusticos e de água procedente de jardinagens. PRESCRIÇÕES Se se observar o risco de desprendimento de alguma peça, aparecimento de fissuras, desaprumes ou envelhecimento indevido, deve-se avisar um técnico competente. A abertura de roços requer um estudo prévio por parte de um técnico. PROIBIÇÕES Apoiar objectos pesados ou aplicar esforços perpendiculares ao plano da fachada. Abrir roços. É proibido encastrar ou apoiar na parede vigas, vigotas ou outros elementos estruturais que exerçam uma sobrecarga concentrada, não prevista no cálculo. Modificar as condições de carga das paredes ou baixar as previstas no projecto. Manual de Utilização e Manutenção 24 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Fachadas Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 Apoiar elementos sobre a construção, como cabos, tubagens, instalações, apoios, amarrações de rótulos, etc., que as possam danificar ou provocar a entrada de água ou o seu escorrimento. Se for o caso, deverá ser estudado por um técnico qualificado. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Será realizada uma inspecção para detectar o possível aparecimento e desenvolvimento de fissuras, assim como desaprumes ou outras deformações, a erosão anormal ou excessiva de panos ou blocos isolados, os descasques, a erosão anormal ou perda da argamassa das juntas e o aparecimento de humidades e manchas diversas. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Antes de proceder à limpeza recomenda-se um reconhecimento, por um técnico especializado, dos materiais e do método a empregar. A limpeza realizar-se-á segundo o tipo de alvenaria, mediante os procedimentos habituais: lavagem com água, limpeza química, projecção de abrasivos, etc.; as manchas ocasionais eliminar-se-ão através dos procedimentos adequados ao tipo de substância implicada. Reparação: substituição das peças deterioradas por outras com as mesmas características das existentes, procurando seguir as especificações de um técnico especialista. No caso de aparecimento de fendas, deve-se consultar sempre um especialista. FRA FACHADAS REMATES EXTERIORES CAPEAMENTOS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar-se-ão golpes e atritos e despejo de produtos ácidos. PRESCRIÇÕES Se se observar risco de desprendimento de alguma peça do coroamento ou se ficar danificada por qualquer circunstância e se produzirem infiltrações de água, deverá avisar-se pessoal qualificado. PROIBIÇÕES Não serão suspensos elementos nem produzidos esforços que possam danificar o coroamento. Não serão apoiados objectos pesados nem aplicados esforços pontuais perpendiculares ao plano do coroamento. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Todos os anos, ou antes no caso de ser detectada alguma anomalia, deverá realizar-se uma revisão ao coroamento, verificando o aparecimento de fissuras, desaprumes ou qualquer outro tipo de dano. Será realizada, periodicamente, uma inspecção para detectar: O possível aparecimento e desenvolvimento de fendas e fissuras, assim como a erosão anormal ou excessiva e os descasques do coroamento em materiais pétreos. A oxidação ou corrosão do coroamento em metal, a perda ou deterioramento dos tratamentos anticorrosivos ou protectores como esmaltes ou lacagens das chapas. A erosão anormal ou perda da massa das juntas, no caso do coroamento formados por peças. A deformação ou perda da planeza da superfície do coroamento, concentrando-se a perda de água em certos pontos. Manual de Utilização e Manutenção 25 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Fachadas Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 Limpeza segundo o tipo de material, pétreo ou metálico, e o grau de sujidade devida à contaminação e ao pó. Normalmente, realiza-se mediante escovagem com água e detergente neutro, evitando os produtos e procedimentos abrasivos e cáusticos, os ácidos e os dissolventes orgânicos. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Reparação: substituição das peças, colocando-as e efectuando o enchimento das juntas segundo as especificações de um técnico. No caso das chapas metálicas, substituindo-as ou repondo os tratamentos protectores. FRV FACHADAS REMATES EXTERIORES REMATES INFERIORES UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar-se-ão golpes assim como o despejo sobre as peças de produtos ácidos e de água procedente de jardinagens. PRESCRIÇÕES Se se observar risco de desprendimento de alguma peça do peitoril ou se ficar danificado por qualquer circunstância e se produzirem infiltrações de água, deverá avisar-se pessoal qualificado. PROIBIÇÕES Não serão suspensos elementos nem produzidos esforços que possam danificar os peitoris. Não apoiar objectos pesados nem aplicar esforços concentrados perpendiculares ao plano do peitoril. Não apoiar pesos apesar de existirem protectores de queda, pois dificultam a drenagem da água e mancham a pedra. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Todos os anos, ou antes no caso de ser detectada alguma anomalia, deverá realizar-se uma revisão aos peitoris, verificando o aparecimento de fissuras, desaprumes ou qualquer outro tipo de dano. Será realizada, periodicamente, uma inspecção para detectar: O possível aparecimento e desenvolvimento de fendas e fissuras, assim como a erosão anormal ou excessiva e os descasques dos beirais de materiais pétreos. A oxidação ou corrosão dos peitoris metálicos, a perda ou deterioramento dos tratamentos anticorrosivos ou protectores, como esmaltes ou lacagens das chapas. A erosão anormal ou perda da massa das juntas, no caso do coroamento formados por peças. A deformação ou perda da planeza da superfície do coroamento, concentrando-se a perda de água em certos pontos. Limpeza segundo o tipo de material, pétreo ou metálico, e o grau de sujidade devida à contaminação e ao pó. Normalmente, realiza-se mediante escovagem com água e detergente neutro, evitando os produtos e procedimentos abrasivos e cáusticos, os ácidos e os dissolventes orgânicos. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Reparação: substituição das peças, colocando-as com argamassa de cimento e enchimento das juntas com leitada de cimento branco, procurando seguir as especificações de um técnico. No caso de chapas metálicas, substituindo-as ou repondo os tratamentos protectores, se for o caso. Manual de Utilização e Manutenção 26 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Fachadas Arquitecto: José Pinto FVC Data: 30/01/2008 FACHADAS VIDROS ESPECIAIS: DUPLOS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar na limpeza dos vidros a utilização de produtos abrasivos que os possam riscar. Evitar o contacto do vidro com outros vidros, com metais e, em geral, com pedras e betões. Evitar interpor objectos ou móveis na trajectória de rotação dos vidros das janelas, assim como das portas. Evitar a proximidade de fontes de calor elevado. Evitar o derrame, sobre o envidraçado de produtos cáusticos capazes de atacar o vidro. PRESCRIÇÕES Se se observar risco de desprendimento de algum vidro ou fragmento, deverá avisar-se um profissional qualificado. PROIBIÇÕES Não apoiar objectos nem aplicar esforços perpendiculares ao plano do envidraçado. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Limpar periodicamente com água e produtos não abrasivos ou alcalinos. Inspeccionar, periodicamente, os vidros para detectar possíveis roturas, deterioração dos vedantes ou perfis, perda de estanquidade e estado das amarrações. De 5 em 5 anos serão revistas as juntas de estanquidade, reparando-as se existirem infiltrações. De 10 em 10 anos, no máximo, será verificada a diminuição da visibilidade devido à formação de condensações ou acumulação de pó sobre as faces internas da câmara. Inspecção ocular: Rotura do vidro e desgaste anormal dos vedantes ou perfis extrudidos ou perda de estanquidade. Limpeza da sujidade devida à contaminação e ao pó, normalmente com uma lavagem ligeira com água e produtos de limpeza tradicionais não abrasivos ou alcalinos. Quando o vidro levar um tratamento por camadas, deverá limpar-se a superfície com um pano limpo e suave para evitar riscos. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO A reposição dos vidros deteriorados, assim como do material de isolamento, será levada a cabo por um profissional qualificado. Manual de Utilização e Manutenção 27 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Divisões Arquitecto: José Pinto P Data: 30/01/2008 DIVISÕES O proprietário conservará em seu poder a documentação técnica relativa ao fim para que foram projectadas, devendo utilizar-se unicamente para tal fim. Não se realizará nenhuma alteração às premissas do projecto, já que uma alteração da solução inicial pode ocasionar problemas de humidade, sobrecargas excessivas, etc. Não se permitirão sobrecargas superiores às previstas nem alterações na forma de trabalho dos elementos estruturais ou das condições de contraventamento. Devem-se ventilar as habitações entre 2 a 5 vezes por dia. A humidade do ar ambiente eleva-se constantemente produzindo água por condensação, o que dá origem a danos tais como formações de fungos e manchas de humidade. Nesses casos devem limpar-se com produtos especiais e pintar com tinta anti-fungos que evite o seu ressurgimento. Não se deverão utilizar estufas de gás butano, porque produzem uma elevação considerável da humidade. As cortinas devem chegar apenas até ao parapeito da janela, além do mais é aconselhável que entre a cortina e a janela haja uma distância aproximada de 30 cm. Manual de Utilização e Manutenção 28 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Divisões Arquitecto: José Pinto PAH Data: 30/01/2008 DIVISÕES ARMÁRIOS PORTAS DE MADEIRA UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar os golpes e atritos. Evitar as humidades, uma vez que estas produzem na madeira alterações no seu volume, forma e aspecto. Evitar a incidência directa dos raios do sol se não estiverem preparados para tal acção, uma vez que podem produzir-se alterações no seu aspecto e planeza. PRESCRIÇÕES As condições de humidade e temperatura do local em que se encontram as portas devem manter-se entre os limites máximo e mínimo de habitabilidade. As portas deverão estar sempre protegidas por algum tipo de pintura ou envernizamento, segundo o seu utilização e a posição do aquecimento. PROIBIÇÕES Não serão apoiados sobre a caixilharia objectos que a possam danificar. Não se modificará a caixilharia nem se colocarão elementos na mesma que a possam danificar. Não se deverá forçar as manivelas nem os mecanismos. Não serão suspensos pesos nas portas. Não se submeterão as portas a esforços incontroláveis. Nunca se deve molhar a madeira e, se esta humedecer, deve-se secá-la imediatamente. Nunca se deve utilizar elementos ou produtos abrasivos para limpar a madeira. Não se devem utilizar produtos à base de silicone para limpar ou proteger um elemento de madeira envernizada, já que os restos de silicone impedirão a sua posterior envernização. Utilizar-se-á um produto químico recomendado por um especialista. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Inspecção periódica do funcionamento: De 6 em 6 meses serão verificadas as fixações de correr e lubrificadas em caso de necessidade. Todos os anos serão lubrificadas as ferragens. De 5 em 5 anos, no máximo, serão envernizadas e/ou pintadas as portas. De 5 em 5 anos, no máximo, será verificada a imobilidade dos painéis e o estado dos bites. Caso o painel se deteriore será substituído. De 10 em 10 anos serão renovados os acabamentos lacados das portas, o tratamento contra os insectos e os fungos das madeiras dos aros e portas. Para a limpeza diária deverão utilizar-se procedimentos simples e elementos auxiliares adequados ao objecto a limpar: pano, espanador, aspirador, etc., com o objectivo de limpar o pó depositado. Quando se pretende uma limpeza em profundidade, é muito importante conhecer o tipo de protecção utilizado em cada elemento de madeira. Em função de ser verniz, cera ou óleo, utilizar-se-á um champô ou produto químico similar recomendado por um especialista. A caixilharia pintada ou envernizada pode lavar-se com produtos domésticos adequados a cada caso. Manual de Utilização e Manutenção 29 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Divisões Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 Deve-se agir com prudência com os múltiplos produtos de limpeza existentes no mercado, contactar centros especializados, seleccionar marcas de garantia e antes da sua aplicação geral deve-se realizar num local pouco visível uma prova de compatibilidade do produto adquirido com a superfície a tratar. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Em caso de rotura dos perfis, devem ser retomadas as condições iniciais ou proceder-se à substituição dos elementos afectados, desta forma realizar-se-á a substituição e reposição dos elementos de correr e mecanismos de fecho. PDB DIVISÕES PROTECÇÕES E GRADEAMENTOS INTERIORES GUARDAS E CORRIMÃOS DE ESCADAS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar-se-ão golpes assim como o despejo sobre a mesma de ácidos, lixívias, produtos de limpeza ou águas procedentes de jardinagens ou da cobertura que possam afectar os materiais constituintes. PRESCRIÇÕES Se se observar risco de desprendimento de algum elemento, deverá reparar-se imediatamente. Se se observar o aparecimento de manchas de óxido provenientes da possível corrosão das amarrações, deverão reparar-se imediatamente, segundo as indicações de pessoal qualificado. PROIBIÇÕES Não devem utilizar-se como apoio de andaimes, pranchas ou elementos destinados à elevação de cargas. Não serão aplicados esforços perpendiculares ao plano dos balaústres. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Inspecção visual geral, comprovando a sua fixação ao suporte e observando o possível aparecimento de manchas de óxido provenientes das amarrações: Todos os anos se for aparafusado. De 2 em 2 anos, se for por soldadura. Limpeza do pó com um pano seco ou ligeiramente humedecido, ou com água e sabão neutro. Evitar-se-ão ácidos, lixívias ou produtos abrasivos. Conservação mediante a renovação periódica da pintura, no mínimo: De 2 em 2 anos, em climas muito agressivos. De 3 em 3 anos, em climas húmidos. De 5 em 5 anos, em climas secos. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO A reparação dos balaústres de alumínio anodizado que se apresentem riscados será levada a cabo por um profissional qualificado mediante pulverizadores ou pincéis especiais. Quando se detecte uma possível corrosão das ancoragens, deve-se descobri-las e protegê-las adequadamente, vedando os encastramentos à parede. Manual de Utilização e Manutenção 30 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Divisões Arquitecto: José Pinto PEA Data: 30/01/2008 DIVISÕES PORTAS EXTERIORES BLINDADAS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar-se os golpes e humidades. Evitar a incidência directa dos raios do sol se não estiverem preparados para tal acção, uma vez que podem produzir-se alterações no seu aspecto e planeza. PRESCRIÇÕES O proprietário não modificará a caixilharia nem colocará elementos suspensos ma mesma sem que previamente estas operações tenham sido aprovadas por um técnico competente. PROIBIÇÕES Não serão apoiados sobre a caixilharia objectos que a possam danificar. Não se deverá forçar as manivelas nem os mecanismos. Não serão suspensos pesos nas portas. Não se submeterão as portas a esforços incontroláveis. Nunca se devem utilizar elementos ou produtos abrasivos para limpar a caixilharia. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Inspecção periódica do funcionamento: Todos os anos serão revistas e lubrificadas as ferragens de fecho e segurança e de 6 em 6 meses as dobradiças. De 3 em 3 anos serão observadas as protecções das caixilharias pintadas em exteriores e de 5 em 5 anos em caixilharias interiores. De 5 em 5 anos, ou antes caso seja detectada falta de estanquidade, roturas ou mau funcionamento, será inspeccionada a caixilharia. Quando se detecte alguma destas anomalias deve-se recorrer a pessoal especializado. Periodicamente, limpar-se-á a sujidade e resíduos de poluição com um pano húmido. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO No caso de rotura, perda de estanquidade ou outro defeito, devem ser repostas as condições iniciais procedendo-se à reparação ou substituição dos elementos afectados. PPC DIVISÕES PORTAS INTERIORES METÁLICAS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar o fecho violento de portas e janelas; manusear com prudência os elementos de fecho. Proteger a caixilharia com fita adesiva ou tratamentos reversíveis quando se executarem a cabo trabalhos como limpezas, pinturas, rebocos, etc. Manual de Utilização e Manutenção 31 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Divisões Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 PRESCRIÇÕES Se por parte do proprietário forem introduzidas modificações na caixilharia ou a colocação de aparelhos de ar condicionado suspensos à mesma, deverá avisar-se anteriormente um técnico competente que aprovará estas operações. PROIBIÇÕES Não serão apoiados sobre a caixilharia objectos que a possam danificar. Não se modificará a caixilharia nem se colocarão elementos na mesma que a possam danificar. Não se deverá forçar as manivelas nem os mecanismos. Não serão suspensos pesos nas portas. Não se submeterão as portas a esforços incontroláveis. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Inspecção periódica do funcionamento: Todos os anos serão revistas e lubrificadas as ferragens de fecho e segurança e de 6 em 6 meses as dobradiças. De 3 em 3 anos serão observadas as protecções das caixilharias pintadas em exteriores e de 5 em 5 anos em caixilharias interiores. De 5 em 5 anos, ou antes se for detectada alguma infiltração, roturas ou mau funcionamento, será verificada a caixilharia e serão reparados os defeitos que possam aparecer. Quando se detecte alguma destas anomalias deve-se recorrer a técnico especializado, que, em caso de necessidade, deverá ser lubrificar ou desmontar as portas para o correcto funcionamento dos mecanismos de fecho e manobra. Para a limpeza diária da sujidade e resíduos de poluição utilizar-se-á um pano húmido. No caso de manchas isoladas pode adicionar-se à solução de água e sabão produtos de limpeza ou um pouco de amoníaco. Em qualquer caso deve evitar-se a utilização de abrasivos, dissolventes, acetona, álcool e outros produtos susceptíveis de atacar a caixilharia. Quando se pretende uma limpeza em profundidade, é muito importante conhecer o tipo de protecção utilizado em cada elemento de chapa galvanizada. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Em caso de rotura, perda de estanquidade ou outro defeito, devem ser repostas as condições iniciais procedendo-se à reparação ou substituição dos elementos afectados. PPM DIVISÕES PORTAS INTERIORES DE MADEIRA UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar os golpes e atritos. Evitar as humidades, uma vez que estas produzem na madeira alterações no seu volume, forma e aspecto. Evitar a incidência directa dos raios do sol se não estiverem preparados para tal acção, uma vez que podem produzir-se alterações no seu aspecto e planeza. Manual de Utilização e Manutenção 32 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Divisões Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 PRESCRIÇÕES As condições de humidade e temperatura do local em que se encontram as portas devem manter-se entre os limites máximo e mínimo de habitabilidade. As portas deverão estar sempre protegidas por algum tipo de pintura ou envernizamento, segundo o seu utilização e a posição do aquecimento. PROIBIÇÕES Não serão apoiados sobre a caixilharia objectos que a possam danificar. Não se modificará a caixilharia nem se colocarão elementos na mesma que a possam danificar. Não se deverá forçar as manivelas nem os mecanismos. Não serão suspensos pesos nas portas. Não se submeterão as portas a esforços incontroláveis. Nunca se deve molhar a madeira e, se esta humedecer, deve-se secá-la imediatamente. Nunca se deve utilizar elementos ou produtos abrasivos para limpar a madeira. Não se devem utilizar produtos à base de silicone para limpar ou proteger um elemento de madeira envernizada, já que os restos de silicone impedirão a sua posterior envernização. Utilizar-se-á um produto químico recomendado por um especialista. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Inspecção periódica do funcionamento: De 6 em 6 meses serão verificadas as fixações de correr e lubrificadas em caso de necessidade. Todos os anos serão lubrificadas as ferragens. De 5 em 5 anos, no máximo, serão envernizadas e/ou pintadas as portas. De 5 em 5 anos, no máximo, será verificada a imobilidade dos painéis e o estado dos bites. Caso o painel se deteriore será substituído. De 10 em 10 anos serão renovados os acabamentos lacados das portas, o tratamento contra os insectos e os fungos das madeiras de aros e portas. Para a limpeza diária deverão utilizar-se procedimentos simples e elementos auxiliares adequados ao objecto a limpar: pano, espanador, aspirador, etc., com o objectivo de limpar o pó depositado. Quando se pretende uma limpeza em profundidade, é muito importante conhecer o tipo de protecção utilizado em cada elemento de madeira. Em função de ser verniz, cera ou óleo, utilizar-se-á um champô ou produto químico similar recomendado por um especialista. A caixilharia pintada ou envernizada pode lavar-se com produtos domésticos adequados a cada caso. Deve-se agir com prudência com os múltiplos produtos de limpeza existentes no mercado, contactar centros especializados, seleccionar marcas de garantia e antes da sua aplicação geral deve-se realizar num local pouco visível uma prova de compatibilidade do produto adquirido com a superfície a tratar. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Em caso de rotura dos perfis, devem ser retomadas as condições iniciais ou proceder-se à substituição dos elementos afectados, desta forma realizar-se-á a substituição e reposição dos elementos de correr e mecanismos de fecho. Manual de Utilização e Manutenção 33 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Divisões Arquitecto: José Pinto PPR Data: 30/01/2008 DIVISÕES PORTAS INTERIORES CORTA-FOGO UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar o fecho violento de portas e janelas; manusear com prudência os elementos de fecho. Proteger a caixilharia com fita adesiva ou tratamentos reversíveis quando se executarem a cabo trabalhos como limpezas, pinturas, rebocos, etc. PRESCRIÇÕES Se por parte do proprietário forem introduzidas modificações na caixilharia ou a colocação de aparelhos de ar condicionado suspensos à mesma, deverá avisar-se anteriormente um técnico competente que aprovará estas operações. PROIBIÇÕES Não serão apoiados sobre a caixilharia objectos que a possam danificar. Não se modificará a caixilharia nem se colocarão elementos na mesma que a possam danificar. Não se deverá forçar as manivelas nem os mecanismos. Não serão suspensos pesos nas portas. Não se submeterão as portas a esforços incontroláveis. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Inspecção periódica do funcionamento: Todos os anos serão revistas e lubrificadas as ferragens de fecho e segurança e de 6 em 6 meses as dobradiças. De 6 em 6 meses será revisto o estado dos mecanismos, o líquido do travão de retenção e o estado dos elementos do equipamento automático, substituindo as peças que possam ocasionar deficiências de funcionamento. De 3 em 3 anos serão observadas as protecções das caixilharias pintadas em exteriores e de 5 em 5 anos em caixilharias interiores. De 5 em 5 anos, ou antes se for detectada alguma infiltração, roturas ou mau funcionamento, será verificada a caixilharia e serão reparados os defeitos que possam aparecer. Quando se detecte alguma destas anomalias deve-se recorrer a um técnico especializado, que, em caso de necessidade, deverá lubrificar ou desmontar as portas para o correcto funcionamento dos mecanismos de fecho e manobra. Para a limpeza diária da sujidade e resíduos de poluição utilizar-se-á um pano húmido. No caso de manchas isoladas pode adicionar-se à solução de água e sabão produtos de limpeza ou um pouco de amoníaco. Em qualquer caso deve evitar-se a utilização de abrasivos, dissolventes, acetona, álcool e outros produtos susceptíveis de atacar a caixilharia. Quando se pretende uma limpeza em profundidade, é muito importante conhecer o tipo de protecção utilizado em cada elemento de chapa galvanizada. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO No caso de rotura dos perfis, devem ser retomadas as condições iniciais ou proceder-se à substituição dos elementos afectados. Serão substituídas e repostas as ferragens. Serão repintados, quando for necessário recuperar a aparência e evitar a oxidação ou corrosão dos perfis, recorrendo a um profissional qualificado no caso de ser detectado um deterioramento anormal do revestimento o que requer um tratamento mais eficaz. Manual de Utilização e Manutenção 34 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Divisões Arquitecto: José Pinto PTF Data: 30/01/2008 DIVISÕES PAREDES DIVISÓRIAS ALVENARIAS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar a exposição das alvenarias à acção continuada da humidade, como a proveniente de condensações do interior ou da subida capilar e alertar de possíveis infiltrações das redes de abastecimento ou drenagem de água. Deverão evitar-se golpes com elementos ponteagudos ou pesados que possam descascar ou perfurar alguma peça. Evitar o despejo sobre a alvenaria de produtos cáusticos. Evitar cravar algum elemento na parede sem ter tido em conta as tubagens ocultas existentes, eléctricas, de abastecimento de água ou de aquecimento. PRESCRIÇÕES Se se observar risco de desprendimento de alguma peça, deverá reparar-se imediatamente. PROIBIÇÕES Não serão encastradas ou apoiadas no muro vigas, vigotas ou outros elementos estruturais que exerçam uma sobrecarga concentrada. Não se modificarão as condições de carga das paredes nem se ultrapassarão as previstas no projecto. Não serão suspensos elementos ou produzidos esforços que possam danificar a parede. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Periodicamente, realizar-se-ão inspecções deterioramento ou desprendimentos. para detectar a perda de estanquidade, roturas, De 10 em 10 anos em locais habitados ou todos os anos em locais desabitados, ou antes no caso de ser detectada alguma anomalia, serão verificadas as paredes interiores, verificando o aparecimento de: Fissuras, desaprumes ou qualquer outro tipo de dano. A erosão anormal ou excessiva de panos. A erosão anormal ou perda da argamassa das juntas. O aparecimento de humidades e manchas diversas. No caso de ser observado algum destes sintomas, será estudado por um técnico competente, que determinará a sua importância e, se for o caso, as reparações a efectuar. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Reparação: substituição das peças partidas por outras idênticas, mediante limpeza prévia e cuidadosa da abertura para eliminar os restos. Deverá consultar-se previamente um técnico competente sempre que se pretenda alterar a distribuição espacial das paredes. PVD DIVISÕES VIDROS PLANOS: DECORADOS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar na limpeza dos vidros a utilização de produtos abrasivos que os possam riscar. Manual de Utilização e Manutenção 35 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Divisões Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 Evitar o contacto do vidro com outros vidros, com metais e, em geral, com pedras e betões. Evitar interpor objectos ou móveis na trajectória de rotação dos vidros das janelas, assim como das portas. Evitar a proximidade de fontes de calor elevado. Evitar o derrame, sobre o envidraçado de produtos cáusticos capazes de atacar o vidro. PRESCRIÇÕES Se se observar risco de desprendimento de algum vidro ou fragmento, deverá avisar-se um profissional qualificado. PROIBIÇÕES Não apoiar objectos nem aplicar esforços perpendiculares ao plano do envidraçado. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Inspecção ocular periódica para observar roturas no vidro e deterioramento anormal dos vedantes ou perfis extrudidos ou a perda de estanquidade. Limpeza da sujidade devida à contaminação e ao pó, normalmente com uma lavagem ligeira com água e produtos de limpeza tradicionais não abrasivos ou alcalinos. Quando o vidro levar um tratamento por camadas, deverá limpar-se a superfície com um pano limpo e suave para evitar riscos. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Reparação: substituição do vidro partido por outro idêntico assim como do material de vedação, mediante prévia limpeza cuidadosa do apoio para eliminar os restos de vidro. Reposição do betume elástico, substituindo-os no caso de perda de estanquidade. Manual de Utilização e Manutenção 36 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto I Data: 30/01/2008 INSTALAÇÕES O proprietário conservará em seu poder a documentação técnica relativa ao fim para que foram projectadas, devendo utilizar-se unicamente para tal fim. É aconselhável não manusear pessoalmente as instalações, deve dirigir-se em caso necessário (avaria, revisão e manutenção) à empresa instaladora. Não se realizarão modificações da instalação sem a intervenção de um instalador especializado e as mesmas realizar-se-ão, de qualquer forma de acordo com a regulamentação em vigor e com a supervisão de um técnico competente. Estarão disponíveis as plantas definitivas de todas as instalações, assim como de diagramas esquemáticos dos circuitos existentes, com indicação das zonas comuns, número e características dos mesmos. A manutenção e reparação de aparelhos, equipamentos, sistemas e componentes usados nas instalações deve ser realizada por empresas de instalação e manutenção competentes e autorizadas. Deve-se dispor de um Contrato de Manutenção com as respectivas empresas instaladoras autorizadas antes de habitar o edifício. Existirá um Livro de Manutenção, no qual a empresa instaladora encarregue da manutenção registará em cada visita o estado geral da instalação, os defeitos observados, as reparações efectuadas e as leituras do potencial de protecção. O titular será responsável pela vigência do contrato de manutenção, da custódia do Livro de Manutenção e do certificado da última inspecção oficial. O utilizador disporá das plantas actualizadas e definitivas das instalações, fornecidas pelo arquitecto, instalador ou promotor. Caso contrario deverá proceder ao levantamento das mesmas, de forma a que nas citadas plantas estejam indicados os vários elementos da instalação. Igualmente, receberá os diagramas esquemáticos dos circuitos existentes com indicação das zonas comuns, número e características de todos os elementos, codificação e identificação de cada uma das linhas, códigos de especificação e localização das caixas e terminais e indicação de todas as características principais da instalação. Na documentação incluir-se-á o NIF e a morada da empresa fornecedora e/ou instaladora. Manual de Utilização e Manutenção 37 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto ILA INSTALAÇÕES INFRA-ESTRUTURAS DE TELECOMUNICAÇÕES Data: 30/01/2008 LIGAÇÃO À REDE PÚBLICA UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES As caixas de entrada de cabos não estão preparadas para a passagem de veículos. Portanto, se for necessário circular sobre elas ou colocar pesos em cima, deve-se protegê-las temporariamente com uma chapa de aço ou algum elemento semelhante. PRESCRIÇÕES O proprietário receberá, aquando da entrega da habitação, as plantas definitivas com o traçado da tubagem exterior. PROIBIÇÕES O utilizador não deve alterar nenhum elemento da tubagem exterior. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR A manutenção deverá ser realizada por um instalador autorizado de uma empresa responsável. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Toda a modificação na instalação ou nas suas condições de utilização que possa alterar o seu normal funcionamento serão realizadas mediante um estudo prévio e sob a direcção de um técnico competente. Considera-se que se alteraram as condições de utilização nos seguintes casos: Alteração do tipo de utilização de um edifício. Modificação ou ampliação parcial da instalação. Alteração da legislação que afecte a instalação. ILE INSTALAÇÕES INFRA-ESTRUTURAS DE TELECOMUNICAÇÕES REDE DE ENTRADA UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar, em instalações colectivas, utilizar as aberturas na laje previstas para a instalação telefónica, para outras utilizações diferentes. PRESCRIÇÕES O proprietário receberá, aquando da entrega da habitação, as plantas definitivas com o traçado das redes e armários. PROIBIÇÕES Não se modificará a instalação nem as condições da sua utilização sem um estudo realizado por um técnico competente. Manual de Utilização e Manutenção 38 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR A manutenção deverá ser realizada por um instalador autorizado de uma empresa responsável, de forma que o utilizador, unicamente no caso da existência de anomalias, deverá avisar o operador de que depende para resolver o problema na linha com a central ou no ponto terminal da mesma e solicitar os serviços de pessoal qualificado para a rede interior e seus terminais. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e, no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas. Mesmo assim, para além do referido anteriormente, em instalações colectivas deve-se, por parte do pessoal de manutenção: Manter limpo e despejado o armário ou recinto de cabeceira donde se ligam os amplificadores. Manter limpas as aberturas na laje previstas para as telecomunicações, que não poderão ser destinados a outras utilizações. ILR INSTALAÇÕES INFRA-ESTRUTURAS DE TELECOMUNICAÇÕES EQUIPAMENTO PARA ESPAÇOS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar o acesso por parte do utilizador aos espaços das instalações. PRESCRIÇÕES O proprietário receberá na entrega da habitação as plantas definitivas da instalação telefónica, incluída nas infra-estruturas comuns das telecomunicações, estando indicado nas plantas os vários componentes da instalação. A documentação incluirá a morada e a identificação fiscal da empresa instaladora. PROIBIÇÕES Não se poderá manusear a instalação, salvo o pessoal qualificado. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR A manutenção deverá ser realizada por um instalador autorizado de uma empresa responsável. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e, no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas. ILP INSTALAÇÕES INFRA-ESTRUTURAS DE TELECOMUNICAÇÕES REDE COLECTIVA UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar, em instalações colectivas, utilizar as aberturas na laje previstas para a instalação telefónica, para outras utilizações diferentes. Manual de Utilização e Manutenção 39 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 PRESCRIÇÕES O proprietário receberá, aquando da entrega da habitação, as plantas definitivas das redes e armários principais. PROIBIÇÕES Não se modificará a instalação nem as condições da sua utilização sem um estudo realizado por um técnico competente. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR A manutenção deverá ser realizada por um instalador autorizado de uma empresa responsável, pelo que o utilizador, unicamente no caso da existência de anomalias, deverá avisar o operador de que depende. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e, no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas. ILS INSTALAÇÕES INFRA-ESTRUTURAS DE TELECOMUNICAÇÕES REDE DE DERIVAÇÃO COLECTIVA UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar, em instalações colectivas, utilizar as aberturas na laje previstas para a instalação telefónica, para outras utilizações diferentes. PRESCRIÇÕES O proprietário receberá, aquando da entrega da habitação, as plantas definitivas das redes e armários secundários. PROIBIÇÕES Não se modificará a instalação nem as condições da sua utilização sem um estudo realizado por um técnico competente. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR A manutenção deverá ser realizada por um instalador autorizado de uma empresa responsável, pelo que o utilizador, unicamente no caso da existência de anomalias, deverá avisar o operador de que depende. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e, no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas. Manual de Utilização e Manutenção 40 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto ILI INSTALAÇÕES INFRA-ESTRUTURAS DE TELECOMUNICAÇÕES Data: 30/01/2008 REDE INDIVIDUAL UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar realizar a ligação à tomada de sinal para telecomunicações com conectores não normalizados. PRESCRIÇÕES O utilizador deve conhecer previamente as características de funcionamento dos aparelhos, fornecidas pelo fabricante, para a sua correcta utilização. PROIBIÇÕES Não se poderá modificar a instalação nem ampliar o número de tomadas sem um estudo realizado por um técnico competente. O utilizador não deve alterar nenhum elemento da rede de individual de cabos. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Verificar a boa comunicação entre interlocutores e procurar manter bom estado dos elementos de recepção do sinal. Perante qualquer anomalia, deve-se avisar o operador, para resolver o problema na linha com a central ou no posto término da rede e solicitar os serviços de pessoal qualificado para rede interior e seus terminais. qualificado. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e, no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas. Todos os anos, ou antes no caso de ser detectada alguma anomalia, será verificado por um instalador competente: O equipamento de cabeceira da rede de distribuição interior, comprovando e ajustando a sintonia dos receptores de satélite, medindo e ajustando o nível de sinal à saída do equipamento de cabeça e medindo o sinal nas tomadas do utilizador. E em instalações colectivas e individuais: Verificar a boa recepção das emissoras e canais disponíveis. Procurar o bom estado das tomadas de sinal. IAA INSTALAÇÕES AUDIOVISUAIS REDE DE RÁDIO-TELEVISÃO UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES As antenas ou os seus tubos de fixação não deverão utilizar-se em nenhum caso como apoio de andaimes, pranchas ou elementos destinados à subida de cargas. PRESCRIÇÕES O proprietário receberá na entrega da habitação as plantas definitivas de montagem da antena e a morada da empresa instaladora. Desta forma deve-se conhecer previamente as características de funcionamento dos aparelhos, apresentadas pelo fabricante, para o seu correcto funcionamento. Manual de Utilização e Manutenção 41 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 PROIBIÇÕES O utilizador não deve subir às torres ou aos mastros, e como consequência, não deve manusear nenhum elemento do equipamento de captação. Não se poderá modificar a instalação nem ampliar o número de tomadas sem um estudo realizado por um técnico competente. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR A manutenção deverá ser realizada por um instalador autorizado de uma empresa responsável, de forma a que o utilizador, unicamente desde o terraço ou outros pontos que não provoquem riscos, deverá realizar inspecções visuais dos sistemas de captação para poder detectar problemas de corrosão da torre, perda de tensão nos tirantes, desprendimentos parciais das antenas, etc. Em caso de descoberta de alguma anomalia por parte do utilizador, deverá avisar-se um instalador autorizado para que proceda à reparação dos defeitos encontrados e adopte as medidas oportunas. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e, no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas. Todos os anos, ou antes, no caso de ser detectada alguma anomalia, será verificado por parte do instalador autorizado a instalação, tendo em conta os seguintes pontos: Examinar o sistema de captação terrestre, reorientando as antenas e parabólicas que se tenham desviado. Reparar os pré-amplificadores de antenas terrestres e os conversores de antenas. Substituir as antenas ou outro material danificado, como cabos. Ajustar a tensão dos tirantes e a pressão nas porcas e parafusos, aplicar um primário antioxidante nos elementos metálicos expostos à intempérie e reparar a impermeabilização da ancoragem do sistema. Verificar o ganho de sinal no amplificador, medindo o sinal à entrada e à saída do mesmo. IAF INSTALAÇÕES AUDIOVISUAIS REDE DE TELEFONIA UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar-se-á realizar a ligação à tomada de sinal para telefone em conectores não normalizados. Evitar, em instalações colectivas, utilizar as aberturas na laje previstas para a instalação telefónica, para outras utilizações diferentes. PRESCRIÇÕES O proprietário receberá na entrega da habitação as plantas definitivas da instalação telefónica, incluída nas infra-estruturas comuns de telecomunicações, estando indicado nas plantas os vários componentes da instalação. A documentação incluirá a morada e a identificação fiscal da empresa instaladora. Mesmo assim, deve-se conhecer previamente as características de funcionamento dos aparelhos, apresentadas pelo fabricante, para a sua correcta utilização. PROIBIÇÕES O utilizador não deve manusear nenhum elemento da instalação, seja de distribuição ou interior. Não se devem ligar telefones, faxes ou modems que não possuam a etiqueta de homologação. Não se deve ampliar a rede interior sem a assessoria e execução por parte de um instalador Manual de Utilização e Manutenção 42 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 autorizado. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR A manutenção deverá ser realizada por um instalador autorizado de uma empresa responsável. Verificar a boa comunicação entre interlocutores e procurar manter bom estado dos elementos de recepção do sinal. Perante qualquer anomalia, deve-se avisar o operador, para resolver o problema na linha com a central ou no posto término da rede e solicitar os serviços de pessoal qualificado para rede interior e seus terminais. qualificado. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e, no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas. Todos os anos, ou antes no caso de ser detectada alguma anomalia, será verificado por um instalador competente: O estado de fixação, aparecimento de corrosões ou humidades nas caixas de ligação, instalação e armários de junção. Mesmo assim, para além do referido anteriormente, em instalações colectivas deve-se, por parte do pessoal de manutenção: Manter limpos e despejados os recintos da instalação, assim como as aberturas previstas na laje, que não poderão ser utilizadas para outros fins. E em instalações colectivas e individuais: Verificar a boa recepção. Procurar o bom estado das tomadas de sinal. IAV INSTALAÇÕES AUDIOVISUAIS INTERFONIA E VÍDEO UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar realizar a ligação à tomada de sinal para a rede interna de som e vídeo em conectores não normalizados. PRESCRIÇÕES O proprietário receberá aquando da entrega da habitação as plantas definitivas da instalação de porteiro o videoporteiro, assim como diagramas esquemáticos dos circuitos existentes com indicação das zonas comuns, número e características de todos os elementos (câmaras, monitores, acessórios, etc.), codificação e identificação de cada uma das linhas, códigos de especificação e localização das caixas de registo e terminais e indicação das principais características da instalação. A documentação incluirá a morada da empresa instaladora. Mesmo assim, deve-se conhecer previamente as características de funcionamento dos aparelhos, apresentadas pelo fabricante, para a sua correcta utilização. PROIBIÇÕES O utilizador não deve modificar as condições de uso da instalação nem manipular nenhum elemento da mesma ou ampliar o número de terminais do utilizador. Todo ele deverá ser realizado por um técnico especialista. Manual de Utilização e Manutenção 43 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR A manutenção deverá ser realizada por pessoal qualificado de uma empresa responsável, pelo que a função do utilizador será unicamente realizar trabalhos de limpeza da placa exterior e terminais interiores. No caso da descoberta de alguma anomalia, por parte do utilizador, deverá avisar-se um instalador autorizado para que proceda à reparação dos defeitos encontrados e adopte as medidas oportunas. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e, no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas. Todos os anos, ou antes, no caso de ser detectada alguma anomalia, será verificado por parte do instalador autorizado: O funcionamento geral de toda a instalação. Que o circuito de terra funciona correctamente. De 3 em 3 anos, ou antes, se for detectada alguma anomalia: A fixação dos tubos e restantes elementos. O possível aparecimento de defeitos sobre nos diversos elementos que compõem a instalação. Em função do tipo de instalação, serão realizados os seguintes trabalhos complementares: Porteiro e videoporteiro: Revisão completa da instalação e reparação de qualquer defeito na mesma. No caso do videoporteiro, será realizada a substituição das lâmpadas da placa exterior, o ajuste da nitidez da imagem mediante a focagem e a limpeza da objectiva, do vidro de protecção, das armaduras e suas lâmpadas. Sobre os elementos específicos realizar-se-ão as verificações em tempo e forma que indiquem as diferentes instruções de cada um dos componentes e aparelhos. ICA INSTALAÇÕES CLIMATIZAÇÃO E A.Q.S. ÁGUA QUENTE UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Ler atentamente as instruções de utilização entregues com a compra dos aparelhos. Ter sempre ventilado o lugar onde funcione um esquentador a gás. Verificar que as condutas de evacuação de fumos e gases estão correctamente instaladas. Durante ausências prolongadas e também durante a noite, fechar a válvula de corte de gás. Impedir as crianças de manusear os aparelhos ou válvulas de gás. PRESCRIÇÕES Se se detectar cheiro a gás, deverá ter-se em conta o seguinte: Fechar imediatamente o redutor do gás. Não acender nenhuma chama nem accionar campainhas nem interruptores eléctricos. Ventilar o local. Avisar imediatamente o serviço de assistência da empresa fornecedora. Se se observar que não se produz a correcta combustão do esquentador de gás (chama azulada e estável), avisar o serviço de avarias da empresa fornecedora. Manual de Utilização e Manutenção 44 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 PROIBIÇÕES Não manusear a instalação interior de abastecimentos de gás. Não modificar as ventilações dos compartimentos onde se situem. Nunca colocar as garrafas de gás tombadas; estas deverão manter-se sempre na posição vertical. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Os elementos e equipamentos da instalação só serão manuseados pelo pessoal do serviço técnico da entidade fornecedora. O utilizador apenas realizará as seguintes operações de manutenção: Esquentador instantâneo a gás: De 6 em 6 meses será verificado o funcionamento da evacuação de gases queimados para o exterior. Uma vez por ano verificar-se-á o acendimento e a colocação em funcionamento do esquentador e os valores limite mínimos e máximos de pressão no mesmo. Uma vez por ano verificar-se-á o funcionamento e estanquidade da chave de isolamento de gás, assim como das outras dos restantes circuitos hidráulicos. De 5 em 5 anos serão limpos e ajustados (se for o caso) os elementos susceptíveis de maior deterioração do esquentador. Caldeira eléctrica: De 6 em 6 meses será verificado a ausência de fugas e condensações, pontos de corrosão, etc. De 6 em 6 meses serão verificados os elementos de conexão, regulação e controlo: isolamento eléctrico, resistência e termóstato, válvula de segurança, etc. Todos os anos será verificada a temperatura da água assegurando que esta não ultrapassa os 65°C. No caso de o utilizador detectar alguma anomalia, deve avisar o serviço técnico da empresa fornecedora para que esta proceda às reparações dos defeitos encontrados e adopte as medidas oportunas. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Quando o utilizador necessite realizar alguma modificação que altere o funcionamento da instalação, deverá pedir uma autorização à empresa fornecedora e utilizará os serviços de um instalador autorizado, que apresentará um certificado do trabalho realizado. Verificar-se-á periodicamente a instalação do esquentador a gás por parte do serviço técnico da empresa fornecedora, que examinará a instalação, realizando os testes de serviço e substituindo os tubos flexíveis quando estiverem danificados e, em todo o caso, sempre antes da data de caducidade. ICN INSTALAÇÕES CLIMATIZAÇÃO E A.Q.S. UNIDADES AUTÓNOMAS DE AR CONDICIONADO UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Neste tipo de elementos das instalações, o utilizador é praticamente um sujeito passivo ao qual não lhe compete nenhum tipo de actuação, salvo a precaução devida ao realizar furos em paramentos para não afectar as possíveis canalizações. É sempre aconselhável consultar as instruções de utilização e manutenção entregues na compra dos aparelhos. Manual de Utilização e Manutenção 45 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 PRESCRIÇÕES Se se observar que os compressores trabalham no vazio ou em baixa carga, parar-se-á a instalação até à chegada do serviço técnico. Nas instalações com máquinas de condensação por ar (particularmente as individuais), será verificado que a zona de expulsão de ar se mantém livre de obstáculos e que o aparelho pode realizar a descarga livre. Deve fazer-se um uso racional da energia mediante uma programação adequada do sistema, desta forma não se devem programar temperaturas inferiores a 23°C no Verão nem superiores a esse valor no Inverno. No caso do tratamento da humidade, a sua programação deve estar compreendida entre 40% e 60% da humidade relativa. PROIBIÇÕES Não se deve obstruir nunca o movimento do ar nos difusores ou grelhas do equipamento. Não se deve utilizar o equipamento em locais onde existam vãos abertos. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR A manutenção da instalação deverá ser realizada por um instalador competente de uma empresa responsável. Duas vezes por ano, preferencialmente antes da temporada de utilização, o utilizador deverá verificar os seguintes pontos, assim como realizar as operações seguintes na instalação: Inspecção visual das partes à vista e a possível detecção de anomalias como fugas, condensações, corrosões, perda do isolamento, etc., com o fim informar a empresa responsável pela manutenção. Limpar exteriormente os equipamentos de produção sem utilizar produtos abrasivos ou dissolventes que danifiquem os materiais plásticos do seu exterior. No caso da descoberta de alguma anomalia, por parte do utilizador, deverá avisar-se um instalador autorizado para que proceda à reparação dos defeitos encontrados e adopte as medidas oportunas. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Sempre que se examinem os equipamentos de produção, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e, no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que for preciso. Todos os anos, ou antes no caso de ser detectada alguma anomalia, deverá realizar-se por pessoal qualificado a manutenção de todos os elementos da instalação seguindo as instruções do fabricante, o que engloba os seguintes trabalhos: A revisão e ajuste interno destas unidades terminais, especialmente a limpeza das serpentinas e ventiladores, substituição de filtros, comprovação dos termóstatos e electroválvulas e limpeza da drenagem. ICC INSTALAÇÕES CLIMATIZAÇÃO E A.Q.S. CALDEIRAS E GRUPOS TÉRMICOS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar as agressões contra as caldeiras. Qualquer regulação deve ser realizada pelo pessoal qualificado, salvo os comandos frontais. Manual de Utilização e Manutenção 46 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 PRESCRIÇÕES O utilizador manterá as condições de segurança especificadas no projecto do mesmo e deverá contactar o serviço de manutenção perante qualquer anomalia. PROIBIÇÕES Não encher o circuito de água com a caldeira quente. Não manusear elementos interiores dos abastecimentos de gasóleo, queimador, electricidade nem as centrais de controlo. Não modificar as ventilações dos compartimentos onde se situem. Não se porá em funcionamento a instalação sem verificar o nível da água do circuito, procedendo ao seu enchimento se for insuficiente. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR O proprietário deverá possuir um contrato de manutenção com uma empresa autorizada que se ocupe da manutenção periódica da instalação, de maneira que o utilizador unicamente deverá realizar uma inspecção visual periódica da caldeira e dos seus elementos. Verificação do correcto funcionamento da caldeira: Produção de aquecimento e água quente para abastecimento quando for pedido (caldeiras mistas). Que as chamas do acendedor ou queimador sejam de cor azulada. Total ausência de cheiros. Pressão de água no manómetro, que será a determinada na colocação em funcionamento. Em caso de alguma anomalia deve avisar a entidade fornecedora. No final de cada temporada, o equipamento da caldeira será limpo e verificado, assegurando que não existem fissuras, corrosões ou fugas pelas juntas e de que os acessórios de controlo e medição, assim como os dispositivos de segurança, estão em bom funcionamento. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e, no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas. Corresponde ao pessoal qualificado a manutenção das caleiras que deverá realizar as seguintes operações: De 6 em 6 meses: Verificar a ausência de fugas de combustível e a união da chaminé. Verificar a estanquidade hidráulica do circuito primário da caldeira. Verificar a ausência de fugas e condensações, pontos de corrosão, etc. Verificar os elementos de ligação, regulação e controlo: isolamento eléctrico, resistência e termóstato, válvula de segurança e esvaziamento, inclusive o vaso de expansão se as possuir incorporadas. Todos os anos: Inspeccionar-se-ão e, se for o caso, limpar-se-ão os queimadores, bocas, eléctrodos e chaminé de evacuação de fumos. Manual de Utilização e Manutenção 47 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto ICS Data: 30/01/2008 INSTALAÇÕES CLIMATIZAÇÃO E A.Q.S. SISTEMAS DE CONDUÇÃO DE ÁGUA UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES A instalação será mantida cheia de água, inclusivamente nos períodos de não funcionamento, para evitar oxidações pela entrada de ar. A bomba de circulação será colocada em funcionamento antes do acendimento da caldeira e será parada depois da caldeira estar apagada. Verificar se os interruptores dos disjuntores e diferenciais mantêm protegida a instalação e que fica totalmente parada e desligada com a activação do interruptor de corte. PRESCRIÇÕES Vigiar o nível de enchimento do circuito de aquecimento, enchendo-o quando for necessário. Se se observar que os enchimentos da instalação se têm de realizar com alguma frequência, deverá avisar-se a empresa ou o instalador autorizado que resolva a fuga. PROIBIÇÕES Não utilizar as tubagens da instalação de aquecimento como eléctrodos do circuito de terra. Não manusear nenhum elemento da instalação: tubagem, válvulas de corte, etc. Não modificar as condições exteriores de segurança previstas na instalação original do depósito, salvo com um projecto específico, desenvolvido por um técnico competente. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR A manutenção deverá ser realizada por pessoal qualificado de uma empresa responsável, de maneira a que a função do utilizador será unicamente inspeccionar a instalação para encontrar possíveis fugas. Desta forma, deve realizar-se uma inspecção visual periódica da caldeira e respectivos elementos. Em caso de alguma anomalia deve avisar a empresa fornecedora. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e, no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas. De 4 em 4 anos será realizado um ensaio de estanquidade e funcionamento do sistema de aquecimento. ICE INSTALAÇÕES CLIMATIZAÇÃO E A.Q.S. EMISSORES A ÁGUA PARA CLIMATIZAÇÃO UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES A instalação será mantida cheia de água, inclusivamente nos períodos de não funcionamento, para evitar oxidações pela entrada de ar. Em qualquer caso, é aconselhável, tanto para o normal funcionamento dos aparelhos como para as anomalias que possam apresentar-se, consultar as instruções de utilização entregues na compra dos aparelhos. Manual de Utilização e Manutenção 48 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 Qualquer regulação deve ser realizada pelo pessoal qualificado, salvo os comandos frontais. PRESCRIÇÕES Toda a modificação na instalação ou nas suas condições de utilização (ampliação da instalação, alteração do destino final do edifício), levar-se-á a cabo mediante um estudo prévio realizado por um técnico competente. Radiadores de chapa de aço, de ferro fundido, de alumínio e painéis de chapa de aço: Devem purgar-se perante uma súbita descida de temperatura. Purgadores de radiadores: Cada válvula de purga deve ser montada com as suas peças especiais. PROIBIÇÕES Radiadores de chapa de aço, de ferro fundido, de alumínio e painéis de chapa de aço: Não se devem tapar nem cobrir parcialmente. Não se deve apoiar sobre eles nenhum tipo de peso. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Radiadores de ferro fundido e chapa de aço: Purgação no princípio da temporada de aquecimento ou depois de qualquer reparação na instalação. Ajuste da potência de emissão por meio da válvula de regulação. A pintura será realizada a frio. Purgadores de radiadores: Inspecção visual de fugas e comprovação do fechamento total. Purgação cada vez que se note uma queda anómala de temperatura. Com radiadores de alumínio deverá purgar-se todas as duas primeiras semanas de utilização. Radiadores de alumínio: Purgação semanal no primeiro ano para evitar a acumulação de gases gerados pelo radiador. Purgação no princípio da temporada de aquecimento ou depois de qualquer reparação na instalação. Ajuste da potência de emissão por meio da válvula de regulação. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Sempre que se examinem as instalações, pessoal qualificado reparará os defeitos encontrados e, no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas. De dois em dois anos será levada a cabo por um técnico competente uma revisão completa da instalação e do circuito de radiadores. ICR INSTALAÇÕES CLIMATIZAÇÃO E A.Q.S. SISTEMAS DE CONDUÇÃO DE AR UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Ter-se-á especial cuidado na manipulação das grelhas e difusores de ar. Manual de Utilização e Manutenção 49 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 PRESCRIÇÕES O proprietário receberá na entrega da habitação as plantas definitivas do percurso das condutas que fazem parte da instalação de ar condicionado e a indicação das principais características da mesma. A documentação incluirá o número de identificação fiscal e a morada da empresa instaladora. PROIBIÇÕES Não se poderá modificar a instalação, as suas condições de utilização (ampliação da instalação, alteração do destino do edifício, etc.) nem ampliar o número de tomadas sem um estudo realizado por um técnico competente. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR A manutenção da instalação deverá ser realizada por um instalador autorizado da empresa responsável. Unicamente duas vezes por ano, preferencialmente antes da temporada de utilização, o utilizador deverá fazer verificações e realizar as operações seguintes na instalação: Verificação nos tubos de evacuação do estado de isolamento, pontos de encaixe, ligações, limpeza, etc. Limpeza das tubagens e difusores de ar. No caso da descoberta de alguma anomalia, por parte do utilizador, deverá avisar-se um instalador autorizado para que proceda à reparação dos defeitos encontrados e adopte as medidas oportunas. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e, no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas. Todos os anos, ou antes no caso de ser detectada alguma anomalia, deverá realizar-se por pessoal qualificado a manutenção de todos os elementos da instalação seguindo as instruções do fabricante. Devem ficar registadas nas plantas do proprietário todas as alterações resultantes dos trabalhos de reparação da instalação. IEP INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS SISTEMAS DE TERRA UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Procurar que qualquer nova instalação de pára-raios, antena de TV e FM, tomadas eléctricas, massas metálicas das casas de banho, abastecimento de água, gás, aquecimento, depósitos, caldeiras, guias de aparelhos elevadores e, no geral, todos os elementos metálicos importantes, estejam ligados ao circuito de terra do edifício. PRESCRIÇÕES O utilizador disporá da planta actualizada e definitiva da instalação do circuito de terra, para que na referida planta se encontrem identificados os vários componentes da instalação: linhas principais de terra, caixa de ligação e eléctrodos do circuito de terra, mediante um símbolo e/ou número específico. Toda a modificação na instalação ou nas suas condições de utilização (ampliação da instalação, alteração da utilização do edifício, etc.) levar-se-á a cabo mediante um estudo prévio realizado por um especialista, sendo aconselhável consultar sempre as instruções de utilização entregues na compra dos aparelhos. É obrigatória a ligação ao circuito de terra de todos os electrodomésticos e iluminações que disponham Manual de Utilização e Manutenção 50 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 da ligação correspondente. PROIBIÇÕES Nunca se deve interromper ou cortar as ligações do circuito de terra. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Todas as operações de manutenção, reparação ou substituição serão realizadas por pessoal especializado. Corresponde ao utilizador, no caso do terreno se encontrar demasiado seco e quando assim o exija a resistividade do terreno, o humedecimento periódico do mesmo supervisionado por pessoal qualificado. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Indica-se a seguir as operações específicas de manutenção a realizar nos principais elementos ou componentes do circuito de terra, tais como linhas principais de terra ou caixa de ligação e eléctrodos, por pessoal especializado. Linhas principais de terra: De 2 em 2 anos será verificado mediante uma inspecção visual o estado, relativamente à corrosão, de todas as conexões, do circuito principal de terra e derivações bem como a continuidade das mesmas. Serão reparados os defeitos encontrados. De 5 em 5 anos será verificado o isolamento da instalação interior que entre cada condutor e a terra e entre cada um dos condutores não deverá ser inferior a 250.000 Ohm. Serão reparados os defeitos encontrados. Caixas de visita e pontos de ligação: Todos os anos, na época em que o terreno se encontra mais seco e depois de cada descarga eléctrica, no caso de o edifício possuir uma instalação pára-raios, deverá comprovar-se a sua continuidade eléctrica nos pontos de ligação com o circuito de terra, como: Instalação de pára-raios. Instalação de antena colectiva de TV e FM. Tomadas e massas metálicas dos WC's. Instalações de abastecimento de água, gás e aquecimento, depósitos, caldeiras, guias de aparelhos elevadores e, em geral, todos os elementos metálicos importantes. Estruturas metálicas, armaduras de muros e pilares de betão. Reparar-se-ão os defeitos encontrados. Eléctrodos: Todos os anos deverá ser comprovada que a resistência à terra é inferior aos 20 Ohm. No caso em que os valores obtidos da resistência à terra serem superiores ao indicado, serão adicionados eléctrodos suplementares até restabelecer os valores da resistência à terra indicada no projecto. O local de ligação à terra e a sua caixa devem estar livres de obstáculos que impeçam a sua acessibilidade. Perante uma secura extrema do terreno e sempre que a medição da resistência da terra o exija, deverá realizar-se um humedecimento periódico do terreno sob o supervisionamento de pessoal qualificado. Manual de Utilização e Manutenção 51 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto IEC Data: 30/01/2008 INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS CAIXAS GERAIS DE PROTECÇÃO UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Procurar não obstruir o acesso livre e permanente da empresa abastecedora ao local onde se encontra a caixa geral de protecção do edifício. PRESCRIÇÕES Para todas as modificações na instalação ou nas suas condições de utilização (ampliação da instalação, alteração de utilização do edifício, etc.) será levado a cabo um estudo prévio realizado por um técnico competente. PROIBIÇÕES Nunca se devem realizar obras junto ao local onde se encontra a caixa geral de protecção, nem ligações de nenhum tipo, sem autorização da empresa abastecedora. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Todas as operações de manutenção, reparação ou substituição serão realizadas por pessoal especializado. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO De 5 em 5 anos serão verificados os dispositivos de protecção contra curto-circuitos, contactos directos e indirectos, bem como as suas intensidades nominais em relação à secção dos condutores que protegem. IET INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS TROÇO COMUM UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Antes de realizar um furo num paramento situado em zona comum, deve assegurar-se que nesse ponto não existe uma canalização eléctrica. PRESCRIÇÕES Para todas as modificações na instalação ou nas suas condições de utilização (ampliação da instalação, alteração de utilização do edifício, etc.) será levado a cabo um estudo prévio realizado por um técnico competente. PROIBIÇÕES Não manusear a linha em nenhum ponto do seu percurso pela zona comum. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Todas as operações de manutenção, reparação ou substituição serão realizadas por pessoal especializado. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO De dois em dois anos, ou depois de se produzir algum incidente na instalação, verificar-se-á através de inspecção visual o estado dos bornes do tramo comum na caixa geral. Manual de Utilização e Manutenção 52 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto IEE Data: 30/01/2008 INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS INSTALAÇÃO DESCENTRALIZADA UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar a obstrução das tampas das caixas. Procurar-se-á não obstruir o acesso livre e permanente da empresa abastecedora à caixa de coluna e ao nicho onde se encontra o contador individual. PRESCRIÇÕES Toda a modificação na instalação ou nas suas condições de utilização (ampliação da instalação, alteração da utilização do edifício, etc.) levar-se-á a cabo mediante um estudo prévio realizado por um especialista, sendo aconselhável consultar sempre as instruções de utilização entregues na compra dos aparelhos. A protecção contra curto-circuitos das entradas poderá não existir se a protecção correspondente colocada no início da coluna respectiva garanta simultaneamente essa protecção. PROIBIÇÕES Não passar nenhum tipo de instalação pelas aberturas que passam pelas zonas de utilização comum. Nunca se devem realizar obras junto à caixa de coluna e ao nicho onde se encontra o contador individual, nem ligações de nenhum tipo, sem autorização da empresa abastecedora. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Todas as operações de manutenção, reparação ou substituição serão realizadas por pessoal especializado. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO De 5 em 5 anos será verificado o isolamento entre as fases e entre cada fase e o neutro. IEI INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS INSTALAÇÕES INTERIORES UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Quadros de comando e protecção. Como precaução geral, recomenda-se desligar o interruptor geral cada vez que se abandone o edifício por largo período de tempo, verificando que não afecta nenhum electrodoméstico (frigorífico, etc.). Rede de distribuição interior. Antes de realizar um furo numa parede, para colocar um quadro por exemplo, deve assegurar-se de que não exista uma canalização eléctrica inserida na parede. No caso de ser necessário introduzir alguma modificação que afecte as instalações eléctricas fixas, é recomendável solicitar os serviços de um instalador autorizado. Aparelhos eléctricos e mecanismos. Qualquer aparelho receptor que se pretenda ligar à rede deverá apresentar os adaptadores adequados para uma correcta ligação, com a correspondente linha de terra. Ao utilizar ou ligar algum aparelho eléctrico deve-se ter sempre as mãos bem secas, não se deve estar descalço nem com os pés húmidos. Manual de Utilização e Manutenção 53 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 Desligar os aparelhos eléctricos da rede depois de usá-los. Não desligar os aparelhos eléctricos puxando o fio da ficha. A desconexão deve realizar-se sempre retirando a ficha da tomada. Antes de ligar um novo aparelho eléctrico é recomendável verificar se a tensão de alimentação coincide com aquela que a rede fornece. Perante a necessidade de manusear um aparelho eléctrico é recomendável desligá-lo previamente da rede. Se um aparelho dá choques eléctricos, deve-se desligá-lo imediatamente e avisar um técnico ou instalador autorizado. Se a operação de o desligar puder ser perigosa, convém desligar o interruptor geral antes de desligar o aparelho. PRESCRIÇÕES Quadros de comando e protecção. Para todas as modificações na instalação ou nas suas condições de utilização (ampliação da instalação, alteração de utilização do edifício, etc.) será levado a cabo um estudo prévio realizado por um técnico competente. Quando dispara algum interruptor automático é necessário tentar localizar o problema antes de o ligar novamente. Se a possível origem esta na ligação de algum aparelho em más condições deve-se desligá-lo. Se, apesar de desligado, ainda não é possível ligar o interruptor automático, o problema pode ter outra causa complexa, neste caso deverá contactar um profissional qualificado. Rede de distribuição interior. O utilizador disporá da planta actualizada e definitiva da instalação eléctrica interior da habitação, de forma a que na referida planta se encontrem identificados os vários componentes da instalação particular: quadro geral de distribuição, circuitos interiores, pontos de luz, etc., mediante um símbolo e/ou número específico. Aparelhos eléctricos e mecanismos. As fichas que possuam circuito de terra devem obrigatoriamente ligar-se a uma tomada que também possua circuito de terra para que o receptor que se esteja a ligar através dela fique devidamente protegido, protegendo desta forma também o utilizador. É obrigatória a ligação ao circuito de terra de todos os electrodomésticos e iluminações que disponham da ligação correspondente. Todo o aparelho que possua uma ficha com linha de terra deverá ser ligado exclusivamente a tomadas que possuam o circuito de terra. PROIBIÇÕES Quadros de comando e protecção. Não tocar no quadro nem accionar qualquer dos seus mecanismos com as mãos molhadas ou húmidas. Fusíveis e interruptores diferenciais: De forma alguma se deve desligar este mecanismo de segurança pessoal. Disjuntores magneto-térmicos: De forma alguma se deve desligar este mecanismo de segurança nem tão pouco se deve aumentar unilateralmente a sua intensidade. Rede de distribuição interior da habitação: Não se deve permitir a prolongação incontrolada de uma linha eléctrica mediante a típica mangueira suspensa na parede ou estendida no chão. Não manusear nunca os cabos dos circuitos nem as suas caixas de ligação ou derivação. Aparelhos eléctricos e mecanismos. Não tocar nunca em nenhum aparelho eléctrico estando dentro da banheira ou duche. Cavilhas e receptores eléctricos: Não se deve ligar uma ficha a uma tomada cujos pernos não estejam, correctamente alinhados com os receptáculos da tomada, já que isso costuma ser a origem de avarias graves. Não se deve forçar a introdução de uma ficha numa tomada inadequada de menores dimensões. Manual de Utilização e Manutenção 54 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 Não se deve ligar fichas com tomadas múltiplas, salvo se incorporarem as protecções específicas. Não se devem tocar nem agarrar as fichas ou os receptores eléctricos com as mãos molhadas ou húmidas. O utilizador não tem por que manipular os fios dos cabos, pelo que nunca deveria ligar nenhum aparelho que não possuísse a respectiva ficha. Mecanismos interiores: Não se deve acender e apagar nem, se for o caso, carregar repetida e desnecessariamente, já que, para além dos prejuízos causados ao receptor alimentado, está-se a danificar o mecanismo. Também não se devem ligar aparelhos de luz ou qualquer outro receptor que alcance os 220 watts de potência, uma vez que a consequência imediata é possibilitar o início de um incêndio no mecanismo. Obviamente, o utilizador nunca deve retirar nem manipular os mecanismos da instalação. Tomadas de corrente: Nunca tentar manusear os alvéolos das tomadas de electricidade com um objecto. Nunca se deve tocar com líquidos ou humidades. Não se devem ligar receptores que superem a potência da própria tomada. Muito menos ligar tomadas múltiplas cuja potência total supere a da própria tomada. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Quadros de comando e protecção. Indicam-se a seguir as operações específicas de manutenção a realizar pelo utilizador nos principais elementos ou componentes da instalação: Verificação do funcionamento correcto do interruptor diferencial do quadro geral de distribuição da habitação, mediante o procedimento seguinte: Acção manual sobre o botão de prova incluído no próprio interruptor diferencial. Desconexão automática da passagem de corrente eléctrica mediante a recuperação da posição de repouso (0) do interruptor. Acção manual sobre o mesmo interruptor colocando-o na posição de ligação (1) para recuperar o fornecimento de energia eléctrica. Verificação do correcto funcionamento dos disjuntores magneto-térmicos. Quando por sobreintensidade ou curto-circuito dispare um disjuntor magneto-térmico deve-se actuar da seguinte forma: Desligar o aparelho eléctrico que originou a avaria ou, se for o caso, o respectivo interruptor. Rearmar (ou activar) o disjuntor magneto-térmico da falha para recuperar o abastecimento habitual. Rever o receptor eléctrico que tenha originado o problema ou certificar-se de que a sua potência é menor que a suportada pelo disjuntor magneto-térmico. Rede de distribuição interior. O papel do utilizador deve limitar-se à observação da instalação e suas prestações e a avisar um instalador autorizado perante qualquer anomalia encontrada. Aparelhos eléctricos e mecanismos. Durante a fase de limpeza dos equipamentos estes devem manter-se desligados da rede. Indicam-se a seguir as operações específicas de manutenção a realizar pelo utilizador nos principais elementos ou componentes da instalação: Cavilhas e receptores eléctricos: O utilizador deve procurar o bom estado das fichas, utilizando-as para ligar e desligar e nunca retirá-las da tomada utilizando o cabo. A boa manutenção deve incluir também a ausência de golpes e roturas. A limpeza deve ser superficial, sempre com panos secos e mantendo os mecanismos Manual de Utilização e Manutenção 55 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 desligados. Qualquer sintoma de principio de incêndio (queimaduras devido a altas temperaturas causadas por ligações defeituosas) deve implicar a imediata substituição das cavilhas (e dos encaixes, no caso de também estarem danificados). Mecanismos interiores: Inspecção ocular do material de forma a detectar possíveis anomalias visíveis e avisar o profissional responsável, se for o caso. Limpeza superficial dos mecanismos, sempre com panos secos e preferencialmente com desconexão prévia da corrente eléctrica. Tomadas de corrente: A única acção permitida é a sua limpeza superficial com um pano seco. No entanto, através da inspecção visual pode-se verificar o seu bom estado através do bom contacto com os pernos das fichas e da ausência de possíveis fogos nos seus alvéolos. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Quadros de comando e protecção. Todos os anos será verificado o funcionamento de todos os interruptores do quadro, verificando a estabilidade nas posições de ligado e desligado. De 2 em 2 anos será realizada uma revisão geral, verificando o estado do quadro, os mecanismos alojados e conexões. De 2 em 2 anos, ou depois de algum incidente com a instalação, será verificado através de uma inspecção visual o estado do interruptor de corte e dos fusíveis de protecção, o estado de corrosão da porta do armário e a continuidade do circuito de terra do aro metálico da mesma. Rede de distribuição interior. Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e, no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas. Seguidamente, descrevem-se as operações de manutenção que devem ser realizadas por pessoal qualificado, da empresa fornecedora, para cada um dos componentes da instalação interior do edifício: De 5 em 5 anos, verificar a rigidez dieléctrica entre os condutores. De 10 em 10 anos, revisão geral da instalação. Todo o que esteja relacionado com a cablagem é da responsabilidade da empresa autorizada. Aparelhos eléctricos e mecanismos. Todo o trabalho que implique manuseamento dos elementos materiais do mecanismo, como substituição das teclas, dos aros, das lâmpadas dos visores, do corpo do mecanismo ou revisão dos seus contactos e ligações, etc., deverá ser realizado por pessoal especializado. Seguidamente, descrevem-se as operações de manutenção que devem ser realizadas por pessoal qualificado, da empresa fornecedora, para cada um dos componentes dos mecanismos: Mecanismos eléctricos. De 2 em 2 anos será verificado o estado de conservação das coberturas isolantes dos interruptores e bases de encaixe da instalação. Serão reparados os danos encontrados. De 10 em 10 anos, revisão geral da instalação. IFA INSTALAÇÕES ABASTECIMENTO DE ÁGUA RAMAIS DE LIGAÇÃO UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES O ramal de ligação é propriedade da entidade fornecedora. Portanto, e dada a sua função, não é acessível ao utilizador. Manual de Utilização e Manutenção 56 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 PRESCRIÇÕES Qualquer anomalia que se observe no funcionamento da rede deverá ser comunicada de imediato à entidade fornecedora. PROIBIÇÕES Não manusear nem modificar as redes nem realizar nas mesmas alterações de materiais. Não se deve deixar a rede sem água. Não ligar circuitos de terra à entrada. Apesar de percorrerem tramos interiores, não se deve eliminar os isolamentos que as protegem. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR O papel do utilizador deve limitar-se à observação da instalação e suas prestações e a avisar um instalador autorizado perante qualquer anomalia encontrada depois de fechar as válvulas de corte. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO A manutenção da conduta de abastecimento da rede só pode ser realizada por parte da companhia abastecedora. No caso de existir necessidade de qualquer tipo de reparação, será esvaziado e isolado o sector em que se encontre a avaria, procedendo ao fecho de todas as válvulas de passagem abrindo as válvulas de descarga. No final da reparação proceder-se-á à limpeza e desinfecção do sector. IFB INSTALAÇÕES ABASTECIMENTO DE ÁGUA RAMAIS DE INTRODUÇÃO UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES O utilizador deverá servir-se dos vários elementos e equipamentos ou componentes da instalação nas suas condições normais, recomendadas pelo fabricante. Para isso, seguirá as instruções indicadas no catálogo ou manual correspondente, sem os forçar ou expor a situações limite que possam comprometer gravemente o correcto funcionamento dos mesmos. PRESCRIÇÕES Qualquer modificação que se queira realizar no ramal de introdução deve contar com os conselhos de um técnico competente. PROIBIÇÕES Não se manuseará ou modificará a rede nem se realizarão trocas de materiais. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR O papel do utilizador deve limitar-se à observação da instalação e suas prestações e a avisar um instalador autorizado perante qualquer anomalia encontrada. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Sempre que se examine a instalação um instalador competente reparará os defeitos encontrados e, em caso de necessidade, serão substituídas as peças que forem precisas. Manual de Utilização e Manutenção 57 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 Sem prejuízo destas revisões reparar-se-ão os defeitos que possam apresentar fugas ou deficiências de funcionamento em condutas, acessórios e restantes equipamentos. IFC INSTALAÇÕES ABASTECIMENTO DE ÁGUA CONTADORES UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Os contadores de água são propriedade da entidade gestora, se a primeira não se encarregar da sua leitura. Portanto, e dada a sua função, não são manuseáveis. PRESCRIÇÕES Qualquer anomalia que se observe no funcionamento do contador geral deverá ser comunicada de imediato à entidade fornecedora. Qualquer solicitação para a revisão do equipamento deverá ser feita à empresa encarregue da sua leitura. PROIBIÇÕES Nunca desmontar ou alterar a leitura dos mesmos. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR O papel do utilizador deve limitar-se à observação da instalação e suas prestações e a avisar um instalador autorizado perante qualquer anomalia encontrada depois de fechar as válvulas de corte do interior da habitação. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO A manutenção dos contadores de água só pode ser realizada pela entidade abastecedora. No caso de necessidade de realizar qualquer reparação, será esvaziada e isolado o sector no qual se encontre a avaria, procedendo ao fecho de todas as válvulas de passagem, abrindo as válvulas de escoamento. No final da reparação proceder-se-á à limpeza e desinfecção do sector. Operações de manutenção a realizar periodicamente por parte da entidade fornecedora: Verificação do funcionamento correcto e limpeza dos dispositivos que o contador incorpore: filtros e válvulas anti-retorno. Substituição dos elementos em mau estado. Verificação do estado da bateria de contadores. IFD INSTALAÇÕES ABASTECIMENTO DE ÁGUA DEPÓSITOS/GRUPOS DE BOMBAGEM UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Manter o depósito protegido contra a sujidade. Como norma general deve-se delegar a manutenção dos equipamentos de grupos de pressão a cargo de pessoal especializado. Uma pessoa leiga não deve manipular válvulas, regulações nem qualquer outro tipo de dispositivo, salvo em circunstâncias que possam danificar a rede. Manual de Utilização e Manutenção 58 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 PRESCRIÇÕES Não se devem manusear válvulas de corte, válvulas de nível, bóias ou qualquer outro dispositivo, salvo em circunstâncias que possam chegar a danificar a instalação. Não se deve deixar a bomba a trabalhar no vazio. O utilizador deverá entrar em contacto com o serviço de assistência técnica da entidade fornecedora perante o aparecimento de qualquer anomalia. PROIBIÇÕES Não se deve manusear nenhum elemento da instalação. Não limpar o depósito com produtos agressivos ou tóxicos. Não utilizar a divisão que aloja o grupo de pressão como armazém: o espaço que circunda a bomba deve manter-se desimpedido para facilitar a ventilação da mesma. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR O papel do utilizador deve limitar-se à observação da instalação e suas prestações e a avisar um instalador autorizado perante qualquer anomalia encontrada. Indicam-se a seguir as operações específicas de manutenção a realizar pelo utilizador nos principais elementos ou componentes da instalação: Em caso de alguma anomalia deve avisar a entidade fornecedora. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e, no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas. Seguidamente, descrevem-se as operações de manutenção que devem ser realizadas por pessoal qualificado, da empresa fornecedora, para cada um dos componentes do depósito e/ou grupo de pressão: Depósito regulador (intercalado entre a rede e a bomba, evita aspirações e o trabalho desta no vazio): Inspecção de possíveis fugas em algum ponto da instalação ou problemas na aspiração da bomba; em qualquer caso, contactar técnicos qualificados. De 6 em 6 meses será realizada uma inspecção e uma limpeza ao deposito atmosférico no caso este possuir algum tipo de sujidade. No caso de ser pressurizado, devem seguir-se as indicações do fabricante. Regulação e controle dos níveis. Grupos de pressão: Inspecção de possíveis fugas em algum ponto da instalação, existência de ruídos anormais no motor ou tanque de pressão, ausência de movimento nos níveis de pressão em manómetros, falta de pressão em pontos de consumo. Deverá seguir as instruções do fabricante para a lubrificação do motor, tipo de óleo, substituição de juntas, etc. Proceder à regulação e controle dos componentes do grupo de pressão. De 6 em 6 meses será verificado o funcionamento do mesmo, verificando os valores da pressão de referência, a pressão de aspiração e o correcto funcionamento do equipamento de controlo. Se o grupo for composto por duas ou mais bombas, realizar-se-á a mudança em alternância das bombas, pelo menos com periodicidade semanal ou quinzenal, sendo recomendável a alternância das mesmas de forma automática cada vez que seja requerida a sua colocação em funcionamento. Manual de Utilização e Manutenção 59 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 Realizar-se-ão todas as operações de manutenção dos equipamentos hidráulicos e electromecânicos que o fabricante indicar com a periodicidade que estes requerem. Pelo menos, ter-se-ão em conta as seguintes: Uma vez por semana verificar-se-á a ausência de gotejamento pelo eixo do motor, assim como o alinhamento correcto entre o eixo motor e o eixo da roda hidráulica. De 6 em 6 meses serão verificadas as revoluções do motor da bomba (ou bombas) e a ausência de vibrações. Uma vez por ano verificar-se-ão os limites mínimos e máximos de pressão na caldeira. Uma vez por ano verificar-se-á o funcionamento e estanquidade das válvulas de corte e da válvula (ou válvulas) anti-retorno. De 5 em 5 anos serão limpos e regulados (se for o caso) os elementos susceptíveis de maior deterioração. IFM INSTALAÇÕES ABASTECIMENTO DE ÁGUA RAMAIS DE DISTRIBUIÇÃO UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES O utilizador deverá servir-se dos vários elementos e equipamentos ou componentes da instalação nas suas condições normais, recomendadas pelo fabricante. Para isso, seguirá as instruções indicadas no catálogo ou manual correspondente, sem os forçar ou expor a situações limite que possam comprometer gravemente o correcto funcionamento dos mesmos. PRESCRIÇÕES O utilizador disporá da planta actualizada da instalação dos ramais de distribuição, de forma que nessa planta fiquem reflectidos os distintos componentes da instalação, através de um símbolo e/ou número específico. Qualquer modificação que se queira realizar nas redes de distribuição de água deve contar com a assessoria de um técnico competente. PROIBIÇÕES Não serão manuseadas nem modificadas as redes nem serão realizadas alterações de materiais. Não será ligado o circuito de terra à instalação. Não será fixado nenhum tipo de elemento à instalação. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR O papel do utilizador deve limitar-se à observação da instalação e suas prestações e a avisar um instalador autorizado perante qualquer anomalia encontrada. Indicam-se a seguir as operações específicas de manutenção a realizar pelo utilizador nos principais elementos ou componentes da instalação: Todos os anos será verificado: Que não existem fugas de água em nenhum ponto da rede. Que os elementos de apoio estejam em boas condições. A ausência de humidade e gotejamentos. Que não se produzam deformações por causa das dilatações. Que não haja indícios de corrosão nem incrustações excessivas. Que não se produzam golpes de aríete. Que a válvula de segurança actua, verificando no entanto a ausência de depósitos na mesma e procedendo à sua limpeza, se for o caso. Manual de Utilização e Manutenção 60 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 De 2 em 2 anos: Examinar-se-ão as válvulas, em geral, procedendo à sua reparação se se observarem sinais de desgaste ou corrosão. Verificar-se-á uma vez por ano o seu bom funcionamento de abertura e fecho. Em caso de alguma anomalia deve avisar a entidade fornecedora. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e, no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas. Sem prejuízo destas revisões reparar-se-ão os defeitos que possam apresentar fugas ou deficiências de funcionamento em condutas, acessórios e restantes equipamentos. IFI INSTALAÇÕES ABASTECIMENTO DE ÁGUA INSTALAÇÃO INTERIOR UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Como precaução geral, recomenda-se fechar válvula de corte geral de cada vez que se abandone a habitação, tanto por um período longo de tempo como por um fim-de-semana. Em qualquer caso, é recomendável deixar correr a água antes de beber ou cozinhar se tiver passado um período de tempo sem utilizar a instalação. O utilizador deverá servir-se dos vários elementos e equipamentos ou componentes da instalação nas suas condições normais, recomendadas pelo fabricante. Para isso, seguirá as instruções indicadas no catálogo ou manual correspondente, sem os forçar ou expor a situações limite que possam comprometer gravemente o correcto funcionamento dos mesmos. PRESCRIÇÕES O utilizador disporá da planta actualizada e definitiva da instalação interior de abastecimento de água da habitação, de forma a que na referida planta se encontrem identificados os vários componentes da instalação particular, mediante um símbolo e/ou número específico. Qualquer modificação que se pretenda realizar nas redes de distribuição de água deve ser assistida por um técnico competente, especialmente no que se refere à subida em cerca de 15% da pressão inicial, redução de forma constante de mais de 10% do caudal fornecido ou a ampliação parcial da instalação em mais de 20% dos serviços ou necessidades. PROIBIÇÕES Não serão manuseadas nem modificadas as redes nem serão realizadas alterações de materiais. Não se deve deixar a rede sem água. Não será ligado o circuito de terra à instalação de abastecimento de água. Não se eliminarão os isolamentos. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR O papel do utilizador deve limitar-se à observação da instalação e suas prestações e a avisar um instalador autorizado perante qualquer anomalia encontrada. Indicam-se a seguir as operações específicas de manutenção a realizar pelo utilizador nos principais elementos ou componentes da instalação: Todos os anos será verificado: Que não existem fugas de água em nenhum ponto da rede. Manual de Utilização e Manutenção 61 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 Que os elementos de apoio estejam em boas condições. A ausência de humidade e gotejamentos, assim como de condensações. O bom estado do isolamento térmico. Que não se produzam deformações por causa das dilatações. Que não haja indícios de corrosão nem incrustações excessivas. Que não se produzam golpes de aríete. A existência e bom funcionamento das válvulas de purga situadas nos pontos mais altos da instalação (fundamentalmente que não existam depósitos calcários que obstruam a saída de ar), procedendo à sua limpeza, se for necessário. Que a válvula de segurança actua, verificando também a ausência de depósitos na mesma e procedendo à sua limpeza, se for o caso. De 2 em 2 anos: Examinar-se-ão as válvulas, em geral, procedendo à sua reparação se se observarem sinais de deterioração ou corrosão. Verificar-se-á uma vez por ano o seu bom funcionamento de abertura e fecho. Em caso de alguma anomalia deve avisar a entidade fornecedora. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e, no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas. Seguidamente, descrevem-se as operações de manutenção que devem ser realizadas por pessoal qualificado, da empresa fornecedora, para cada um dos componentes da instalação interior da habitação: De 2 em 2 anos será verificada a instalação em geral e, no caso de existirem indícios de alguma manifestação patológica (corrosão, etc.), será efectuado um ensaio de estanquidade e de pressão de funcionamento, sobre a supervisão de um técnico competente. No caso de existir necessidade de substituir algum ramal ou parte da instalação, serão tomadas em conta as recomendações que o técnico faça nesse sentido, principalmente nos aspectos que dizem respeito à capacidade e compatibilidade dos materiais a utilizar. De 4 em 4 anos será realizado um ensaio de estanquidade e funcionamento. Sem prejuízo destas revisões reparar-se-ão os defeitos que possam apresentar fugas ou deficiências de funcionamento em condutas, acessórios e restantes equipamentos. III INSTALAÇÕES ILUMINAÇÃO INSTALAÇÃO INTERIOR UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Durante as fases de manutenção, tanto na substituição das lâmpadas como na limpeza dos equipamentos, devem manter-se desligados os interruptores dos circuitos da instalação correspondente. Para trocar qualquer lâmpada, desligar antes o interruptor correspondente ao circuito ao qual está ligada. As lâmpadas ou qualquer outro elemento de iluminação não serão suspensas directamente dos fios correspondentes a um ponto de luz que, com carácter provisório, se utilizou como suporte de uma lâmpada. PRESCRIÇÕES Toda a modificação na instalação ou nas suas condições de utilização (ampliação da instalação, alteração da utilização do edifício, etc.) levar-se-á a cabo mediante um estudo prévio realizado por um especialista que certifique a idoneidade da mesma de acordo com as normas vigentes. Manual de Utilização e Manutenção 62 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 PROIBIÇÕES Não colocar em nenhum local húmido (casa de banho, etc.) um ponto de luz que não seja de duplo isolamento dentro da zona de protecção. Armaduras: Para evitar possíveis incêndios não se deve impedir a boa refrigeração da iluminação com objectos que a tapem parcial ou totalmente. Lâmpadas incandescentes: Não se deve colocar nenhum objecto sobre a lâmpada. Lâmpadas de halogéneo ou de quartzo–iodo: Apesar de a lâmpada estar fria não se deve tocar-lhe com os dedos para não danificar a estrutura de quartzo da ampola, salvo num caso de duplo envolvimento em que existe uma ampola exterior de vidro normal. Em qualquer caso, não se deve colocar nenhum objecto sobre a lâmpada. Lâmpadas fluorescentes e de descarga: Nos locais de uso contínuo por pessoas não se devem utilizar lâmpadas fluorescentes com um índice de rendimento de cor menor que 70%. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR O papel do utilizador deve limitar-se à observação da instalação e suas prestações e a avisar um instalador autorizado perante qualquer anomalia encontrada. Tendo em conta que, antes de realizar qualquer operação de limpeza, deve verificar-se que se encontra desligado da corrente, de forma a limpar a sujidade e resíduos de poluição preferencialmente a seco, utilizando panos ou esponjas que não risquem a superfície. Para a limpeza de armaduras de alumínio anodizado utilizar-se-ão soluções à base de sabões não alcalinos. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e, no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas. Todas as lâmpadas de substituição serão das mesmas características das substituídas. Durante as operações de manutenção devem manter-se desligados os interruptores dos circuitos de instalação correspondentes. IIX INSTALAÇÕES ILUMINAÇÃO INSTALAÇÃO EXTERIOR UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Durante as fases de manutenção, tanto na substituição das lâmpadas como na limpeza dos equipamentos, devem manter-se desligados os interruptores dos circuitos da instalação correspondente. Para trocar qualquer lâmpada, desligar antes o interruptor correspondente ao circuito ao qual está ligada. As lâmpadas ou qualquer outro elemento de iluminação não serão suspensas directamente dos fios correspondentes a um ponto de luz que, com carácter provisório, se utilizou como suporte de uma lâmpada. Manual de Utilização e Manutenção 63 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 PRESCRIÇÕES Toda a modificação na instalação ou nas suas condições de utilização (ampliação da instalação, alteração da utilização do edifício, etc.) levar-se-á a cabo mediante um estudo prévio realizado por um especialista que certifique a idoneidade da mesma de acordo com as normas vigentes. PROIBIÇÕES Não colocar em nenhum local húmido (casa de banho, etc.) um ponto de luz que não seja de duplo isolamento dentro da zona de protecção. Armaduras: Para evitar possíveis incêndios não se deve impedir a boa refrigeração da iluminação com objectos que a tapem parcial ou totalmente. Lâmpadas incandescentes: Não se deve colocar nenhum objecto sobre a lâmpada. Lâmpadas de halogéneo ou de quartzo–iodo: Apesar de a lâmpada estar fria não se deve tocar-lhe com os dedos para não danificar a estrutura de quartzo da ampola, salvo num caso de duplo envolvimento em que existe uma ampola exterior de vidro normal. Em qualquer caso, não se deve colocar nenhum objecto sobre a lâmpada. Lâmpadas fluorescentes e de descarga: Nos locais de uso contínuo por pessoas não se devem utilizar lâmpadas fluorescentes com um índice de rendimento de cor menor que 70%. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR O papel do utilizador deve limitar-se à observação da instalação e suas prestações e a avisar um instalador autorizado perante qualquer anomalia encontrada. Tendo em conta que, antes de realizar qualquer operação de limpeza, deve verificar-se que se encontra desligado da corrente, de forma a limpar a sujidade e resíduos de poluição preferencialmente a seco, utilizando panos ou esponjas que não risquem a superfície. Para a limpeza de armaduras de alumínio anodizado utilizar-se-ão soluções à base de sabões não alcalinos. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e, no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas. Todas as lâmpadas de substituição serão das mesmas características das substituídas. Durante as operações de manutenção devem manter-se desligados os interruptores dos circuitos de instalação correspondentes. IOD INSTALAÇÕES CONTRA INCÊNDIOS DETECÇÃO E ALARME UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar a utilização indevida dos elementos componentes dos sistemas manuais de alarme de incêndios (botões de pressão de alarme). Manual de Utilização e Manutenção 64 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 PRESCRIÇÕES Toda a modificação na instalação ou nas suas condições de utilização (ampliação da instalação, alteração da utilização do edifício, etc.) levar-se-á a cabo mediante um estudo prévio realizado por um técnico competente. O utilizador deverá consultar e seguir sempre as instruções de utilização entregues na compra dos aparelhos e equipamentos. PROIBIÇÕES Sistema automático e manual de detecção (sensores, detectores, central e alarmes): Não se deve manusear nenhum dos elementos que formam o conjunto do sistema. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Estabelece-se o programa mínimo de manutenção, a realizar pelo pessoal utilizador ou titular da instalação: Sistemas automáticos de detecção e alarme de incêndios, de seis em seis meses: Verificação do funcionamento das instalações (com cada fonte de alimentação). Substituição de fusíveis defeituosos. Manutenção dos acumuladores (limpeza de pernos, substituição de água destilada, etc.). Sistema manual de alarme de incêndio, de seis em seis meses: Verificação de funcionamento da instalação (com cada fonte de alimentação). Substituição de fusíveis defeituosos. Manutenção dos acumuladores (limpeza de pernos, substituição de água destilada, etc.). PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Estabelece-se o programa mínimo de manutenção, a realizar por pessoal de empresa de manutenção autorizada, para cada um dos componentes da instalação. Sistemas automáticos de detecção e alarme de incêndios: Todos os anos: Verificar integralmente a instalação e limpar o equipamento de centrais e acessórios. Verificar as uniões enroscadas ou soldadas. Limpar e regular os relés. Regular as tensões e intensidades. Verificar os equipamentos de transmissão de alarme. Far-se-á um ensaio final da instalação com cada fonte de abastecimento eléctrico. Sistema manual de alarme contra incêndios: Todos os anos: Verificar integralmente a instalação e limpar os seus componentes. Verificar uniões enroscadas ou soldadas. Realizar-se-á um ensaio final da instalação com cada fonte de alimentação. IOA INSTALAÇÕES CONTRA INCÊNDIOS ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Durante as fases de manutenção, tanto na substituição das lâmpadas como na limpeza dos equipamentos, devem manter-se desligados os interruptores dos circuitos da instalação correspondente. Quando se desliga voluntariamente a alimentação de energia eléctrica, a iluminação de emergência arranca automaticamente, excepto se for também desligada para não descarregar as baterias. Manual de Utilização e Manutenção 65 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 Nos sistemas com interruptor comum para várias lâmpadas será evitada a descarga desligando o referido interruptor, que se encontrará no quadro de distribuição geral. PRESCRIÇÕES Toda a modificação na instalação ou nas suas condições de utilização (ampliação da instalação, alteração da utilização do edifício, etc.) levar-se-á a cabo mediante um estudo prévio realizado por um especialista que certifique a idoneidade da mesma de acordo com as normas vigentes. PROIBIÇÕES Não se utilizará um interruptor comum para várias iluminações. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR O papel do utilizador deve limitar-se à observação da instalação e suas prestações e a avisar um instalador autorizado perante qualquer anomalia encontrada. Tendo em conta que, antes de realizar qualquer operação de limpeza, deve verificar-se que se encontra desligado da corrente, de forma a limpar a sujidade e resíduos de poluição preferencialmente a seco, utilizando panos ou esponjas que não risquem a superfície. Para a limpeza de armaduras de alumínio anodizado utilizar-se-ão soluções à base de sabões não alcalinos. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e, no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas. Todas as lâmpadas de substituição serão das mesmas características das substituídas. Durante as operações de manutenção devem manter-se desligados os interruptores dos circuitos de instalação correspondentes. IOS INSTALAÇÕES CONTRA INCÊNDIOS SINALIZAÇÃO UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Não serão pendurados elementos sobre a sinalização nem se impedirá a sua perfeita visualização. PRESCRIÇÕES Se se observar algum dano nos rótulos ou placas de sinalização, deverão substituir-se por outras de características análogas. PROIBIÇÕES Não se utilizarão produtos abrasivos que deteriorem as placas de sinalização. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR O papel do utilizador deve limitar-se à limpeza periódica das placas, eliminando a sujidade e resíduos de poluição, preferencialmente a seco, utilizando panos ou esponjas que não risquem a superfície. Manual de Utilização e Manutenção 66 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Sempre que se examinem os elementos de sinalização, reparar-se-ão os defeitos encontrados e, no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas. Todos os elementos serão das mesmas características dos substituídos. IOV INSTALAÇÕES CONTRA INCÊNDIOS VENTILAÇÃO UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Ventilação em garagens e câmaras de desenfumagem: Para minimizar os riscos de intoxicações por inalação de gases nocivos expulsos pela combustão, deve-se reduzir ao imprescindível o tempo que o motor se encontra em funcionamento dentro da garagem. Ventilação em câmaras de desenfumagem: Para conseguir que este efeito não se reduza ou anule, o utilizador manterá sempre livres as grelhas de respiração das portas, assim como desimpedidas em toda a sua superfície as grelhas de extracção de ar até às tubagens de ventilação. PRESCRIÇÕES Ventilação em garagens e câmaras de desenfumagem: Todas as modificações da distribuição ou das suas condições originais de utilização podem alterar o normal funcionamento da ventilação, pelo que, deverá ser efectuado um estudo prévio sob a direcção de um técnico competente. PROIBIÇÕES Ventilação em garagens e câmaras de desenfumagem: Não se devem realizar processos de carga das baterias ou acumuladores dos veículos, já que os vapores produzidos constituem um factor de risco num recinto fechado. Também não se devem realizar reparações ou trabalhos de manutenção dentro da garagem. Ventilação em câmaras de desenfumagem: Utilizar as grelhas exclusivamente para a função para a qual foram criadas. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Ventilação em garagens e câmaras de desenfumagem: Limpeza exterior de grelhas e tubagens e inspecção geral do sistema, incluindo a central de detecção de monóxido de carbono, se existir. Perante qualquer disfunção será alvo de chamada da empresa de manutenção qualificada. Ventilação em câmaras de desenfumagem: Observação do seu estado e limpeza. De 6 em 6 meses deverão limpar-se as grelhas das tubagens de ventilação. Verificar que não existem problemas de funcionamento e de que não se introduzem, através das suas entradas, gases ou ar viciado nos locais. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Ventilação em garagens e câmaras de desenfumagem: O profissional será encarregado de realizar as inspecções periódicas da instalação, a limpeza dos tubos e dos filtros de partículas das caixas extractoras. Manual de Utilização e Manutenção 67 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 Qualquer avaria no sistema de detecção de monóxido de carbono será reparada por pessoal qualificado. Ventilação em câmaras de desenfumagem: Um instalador acreditado encarregar-se-á das reparações no caso de existência de anomalias, assim como da recolocação das mesmas se sofreram danos. IOB INSTALAÇÕES CONTRA INCÊNDIOS REDES DE INCÊNDIO ARMADAS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Para usar uma boca de incêndios com uma mangueira plana deve-se desenrolar completamente toda a mangueira e, só depois, abrir a válvula de corte da água. Seguidamente, deve-se regular o fluxo da água se tal for possível. PRESCRIÇÕES Toda a modificação na instalação ou nas suas condições de utilização (ampliação da instalação, alteração da utilização do edifício, etc.) levar-se-á a cabo mediante um estudo prévio realizado por um técnico competente. O utilizador deverá consultar e seguir sempre as instruções de utilização entregues na compra dos aparelhos e equipamentos. PROIBIÇÕES Bocas de incêndio equipadas e marcos de água: Não se deve colocar nenhum objecto que obstrua o acesso à boca de incêndio e marcos de água. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Estabelece-se o programa mínimo de manutenção, a realizar pelo pessoal utilizador ou titular da instalação: Bocas de incêndio armadas; será verificado de três em três meses: A boa acessibilidade e sinalização dos equipamentos. A pressão de serviço através da leitura do manómetro. A limpeza do conjunto e lubrificação das ferragens em portas de armário. Estado de todos os componentes, procedendo ao desenrolar da mangueira em toda a sua extensão e ao accionamento da boca, no caso de ter várias posições. Sistema de abastecimento de água contra incêndios; será verificado de três em três meses: A verificação da inspecção de todos os elementos e a sua acessibilidade. O funcionamento automático e manual da instalação. A manutenção de acumuladores. A verificação dos níveis (combustível, água, etc.). Sistema de abastecimento de água contra incêndios; será verificado de seis em seis meses: Accionamento e lubrificação de válvulas. Verificação e ajuste dos vedantes e da velocidade dos motores com diferentes cargas. Verificação da alimentação eléctrica das linhas de protecção. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Estabelece-se o programa mínimo de manutenção, a realizar por pessoal de empresa de manutenção autorizada, para cada um dos componentes da instalação. Bocas de incêndio armadas: Todos os anos: Deve-se desmontar a mangueira e experimentar-se-á esta em lugar adequado. Manual de Utilização e Manutenção 68 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 Verificação do correcto funcionamento da agulheta nas suas distintas posições e do sistema de fecho. Verificação da estanquidade das ligações e da mangueira e o estado das juntas. Verificação da indicação do manómetro com outro de referência (padrão) acoplado na ligação com a mangueira. De 5 em 5 anos: A mangueira deve ser submetida a uma pressão de prova de 15 kg/cm². Sistemas de armazenamento de água contra incêndios (sistema de armazenamento, impulsão e distribuição): De três em três meses: Verificação de todos os elementos, depósitos, válvulas, comandos, alarmes, bombas, acessórios, etc. Verificação do funcionamento automático e manual da instalação de acordo com as instruções do fabricante ou instalador. Manutenção dos acumuladores (limpeza de pernos, substituição de água destilada, etc.). Verificação dos níveis (combustível, água, óleo, etc.). Verificação de acessibilidade aos elementos, limpeza geral, ventilação de salas de bombas, etc. De 6 em 6 meses: Accionamento e lubrificação de válvulas. Verificação e ajuste de vedantes. Verificação da velocidade de motores com diferentes cargas. Verificação da alimentação eléctrica, linhas e protecções. Todos os anos: Será realizada a manutenção anual dos motores e bombas de acordo com as instruções do fabricante. Limpeza de filtros e elementos de retenção de sujidade em abastecimento de água. Teste ao estado de carga de baterias e electrólito de acordo com as instruções do fabricante. Teste, nas condições da sua recepção, com realização de curvas do abastecimento com cada fonte de água e de energia. IOC INSTALAÇÕES CONTRA INCÊNDIOS COLUNAS SECAS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Não se colocará nenhum objecto que obstrua o acesso à ligação. PRESCRIÇÕES Toda a modificação na instalação ou nas suas condições de utilização (ampliação da instalação, alteração da utilização do edifício, etc.) levar-se-á a cabo mediante um estudo prévio realizado por um técnico competente. O utilizador deverá consultar e seguir sempre as instruções de utilização entregues na compra dos aparelhos e equipamentos. PROIBIÇÕES A utilização da Coluna seca é exclusiva do Serviço de Bombeiros. Manual de Utilização e Manutenção 69 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Estabelece-se o programa mínimo de manutenção, a realizar pelo pessoal utilizador ou titular da instalação: De seis em seis meses verificar-se-á: A acessibilidade da entrada, saídas em cada piso e a sua sinalização. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Estabelece-se o programa mínimo de manutenção, a realizar por pessoal de empresa de manutenção autorizada, para cada um dos componentes da instalação. As bocas das colunas secas e as suas tomadas de alimentação inspeccionar-se-ão todos os anos ou depois de terem sido utilizadas. As tampas e o correcto funcionamento das suas ferragens (lubrificação em caso de necessidade). IOX INSTALAÇÕES CONTRA INCÊNDIOS EXTINTORES UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Depois de utilizar um extintor deve-se recarrega-lo o mais rapidamente possível. PRESCRIÇÕES Toda a modificação na instalação ou nas suas condições de utilização (ampliação da instalação, alteração da utilização do edifício, etc.) levar-se-á a cabo mediante um estudo prévio realizado por um técnico competente. O utilizador deverá consultar e seguir sempre as instruções de utilização entregues na compra dos aparelhos e equipamentos. PROIBIÇÕES Extintores de incêndios (portáteis): Não se deve retirar o elemento de segurança do extintor se não for para o utilizar de seguida. Não se deve alterar a localização dos extintores, visto que estas correspondem a critérios normativos. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Estabelece-se o programa mínimo de manutenção, a realizar pelo pessoal utilizador ou titular da instalação: Extintores de incêndio; de três em três meses serão verificados: A sua acessibilidade, o bom estado de conservação, seguros, inscrições, mangueira, etc. O estado de carga (peso e pressão) do extintor e da garrafa de gás impulsor (se existir) e o estado das partes mecânicas (casquilho, válvulas, mangueira, etc.), substituindo-as em caso de necessidade. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Estabelece-se o programa mínimo de manutenção, a realizar por pessoal de empresa de manutenção autorizada, para cada um dos componentes da instalação. Extintores de incêndios (portáteis): De 3 em 3 meses: Verificação da acessibilidade, sinalização e do bom estado aparente de conservação. Inspecção ocular de seguros, inscrições, etc. Verificação do peso e pressão, em cada caso. Manual de Utilização e Manutenção 70 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 Inspecção ocular do estado externo das partes mecânicas (casquilho, válvulas, mangueira, etc.). Todos os anos: Verificação do peso e pressão, em cada caso. No caso de extintores de pó químico com cartucho de gás no interior, será verificado o bom estado do agente extintor, o peso e aspecto exterior da garrafa. Inspecção ocular do estado da mangueira, casquilho, válvulas e partes mecânicas. Nesta revisão anual não será necessária a abertura dos extintores portáteis de pó químico e pressão permanente, salvo se nas verificações que se citam tenham sido observadas anomalias que o justifiquem. No caso de abertura do extintor, a empresa de manutenção colocará no exterior do mesmo um sistema indicativo que confirme a revisão interior do aparelho. Como exemplo desse sistema, pode-se utilizar uma etiqueta durável, em forma de anilha que se coloca no gargalo da garrafa antes do fecho do extintor e que não possa ser retirada sem a destruição da mesma. ISB INSTALAÇÕES DRENAGENS E VENTILAÇÃO TUBOS DE QUEDA UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Deverá evitar-se despejar na rede produtos que contenham óleos que engordurem as tubagens, ácidos fortes, agentes não biodegradáveis, corantes permanentes, substâncias tóxicas, etc., que possam danificar ou obstruir algum tramo da rede. Habitualmente, as redes de saneamento não admitem a evacuação de resíduos muito agressivos, pelo que, perante a necessidade de verter algo deve-se diluir ao máximo com água para evitar deterioração da rede ou certificar-se que o material da rede o admite. Devem manter-se-á permanentemente com água nos sumidouros, caixas de visita e sifões individuais para evitar maus cheiros. PRESCRIÇÕES O utilizador disporá da planta actualizada e definitiva da instalação, de forma a que na referida planta se encontrem identificados os vários sectores da rede, sumidouros e pontos de evacuação e sinalizados os equipamentos e componentes principais, mediante um símbolo e/ou número específico. As obras que se realizem em locais atravessados por tubos de queda respeitarão estes sem os danificar, mover ou por em contacto com materiais incompatíveis. PROIBIÇÕES Não serão lançados objectos que possam obstruir a rede. De forma alguma serão utilizadas as tubagens metálicas como elementos do circuito de terra de aparelhos eléctricos. Não utilizar a rede de tubos de queda das águas pluviais para evacuar outro tipo de resíduos. Não se devem modificar nem ampliar as condições de utilização dos tubos de queda existentes sem consultar um técnico competente. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Para um funcionamento correcto da instalação de saneamento, deve-se verificar a estanquidade geral da rede e a ausência de cheiros, assim como realizar a manutenção dos restantes elementos. Manual de Utilização e Manutenção 71 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 O utilizador deverá realizar as seguintes tarefas de manutenção: É conveniente, todos os meses, verter água quente, ou soda cáustica (com precaução, pois pode provocar salpicos) pelo esgoto dos aparelhos sanitários para desengordurar as paredes das canalizações da rede e conseguir um melhor funcionamento da mesma. Todos os anos será verificada a estanquidade da rede. No caso da descoberta de alguma anomalia, por parte do utilizador, deverá avisar-se um instalador autorizado para que proceda à reparação dos defeitos encontrados e adopte as medidas oportunas. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Sempre que se examinem os tubos de queda, um instalador acreditado encarregar-se-á das reparações no caso do aparecimento de fugas nas mesmas, assim como da sua modificação no caso de ser necessário, mediante uma consulta prévia a um técnico competente. Reparar-se-ão os defeitos encontrados e, no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que for preciso. ISD INSTALAÇÕES DRENAGENS E VENTILAÇÃO RAMAIS DE DESCARGA UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Deverá evitar-se despejar na rede produtos que contenham óleos que engordurem as tubagens, ácidos fortes, agentes não biodegradáveis, corantes permanentes, substâncias tóxicas, etc., que possam danificar ou obstruir algum tramo da rede. Habitualmente, as redes de saneamento não admitem a evacuação de resíduos muito agressivos, pelo que, perante a necessidade de verter algo deve-se diluir ao máximo com água para evitar deterioração da rede ou certificar-se que o material da rede o admite. Devem manter-se-á permanentemente com água nos sumidouros, caixas de visita e sifões individuais para evitar maus cheiros. PRESCRIÇÕES O utilizador disporá da planta actualizada e definitiva da instalação, de forma a que na referida planta se encontrem identificados os vários sectores da rede, sumidouros e pontos de evacuação e sinalizados os equipamentos e componentes principais, mediante um símbolo e/ou número específico. As obras que se realizem em locais atravessados pelos ramais individuais, respeitarão estes sem os danificar, mover ou por em contacto com materiais incompatíveis. PROIBIÇÕES Não serão lançados objectos que possam obstruir a rede. De forma alguma serão utilizadas as tubagens metálicas como elementos do circuito de terra de aparelhos eléctricos. Não utilizar a rede de tubos de queda das águas pluviais para evacuar outro tipo de resíduos. Não se devem modificar nem ampliar as condições de utilização das derivações individuais existentes sem consultar um técnico competente. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Para um funcionamento correcto da instalação de saneamento, deve-se verificar a estanquidade geral da rede e a ausência de cheiros, assim como realizar a manutenção aos restantes elementos. Manual de Utilização e Manutenção 72 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 O utilizador deverá realizar as seguintes tarefas de manutenção: É conveniente, todos os meses, verter água quente, ou soda cáustica (com precaução, pois pode provocar salpicos) pelo esgoto dos aparelhos sanitários para desengordurar as paredes das canalizações da rede e conseguir um melhor funcionamento da mesma. Todos os anos será verificada a estanquidade da rede e serão revistas as derivações individuais. No caso da descoberta de alguma anomalia, por parte do utilizador, deverá avisar-se um instalador autorizado para que proceda à reparação dos defeitos encontrados e adopte as medidas oportunas. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Sempre que se examinem as derivações individuais, um instalador acreditado encarregar-se-á das reparações no caso do aparecimento de fugas, assim como da modificação das mesmas se for necessário, mediante uma consulta prévia a um técnico competente. Reparar-se-ão os defeitos encontrados e, no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas. ISS INSTALAÇÕES DRENAGENS E VENTILAÇÃO COLECTORES SUSPENSOS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Deverá evitar-se despejar na rede produtos que contenham óleos que engordurem as tubagens, ácidos fortes, agentes não biodegradáveis, corantes permanentes, substâncias tóxicas, etc., que possam danificar ou obstruir algum tramo da rede. Habitualmente, as redes de saneamento não admitem a evacuação de resíduos muito agressivos, pelo que, perante a necessidade de verter algo deve-se diluir ao máximo com água para evitar deterioração da rede ou certificar-se que o material da rede o admite. Devem manter-se-á permanentemente com água nos sumidouros, caixas de visita e sifões individuais para evitar maus cheiros. O utilizador procurará utilizar os vários elementos da instalação nas suas condições normais, assegurando a estanquidade da rede e evitando a passagem de maus odores aos vários locais devido a perda do fecho hidráulico nos sifões, através da descarga periódica de água. Evitar que os tramos à vista recebam golpes ou sejam forçados. Evitar o contacto com produtos abrasivos ou quimicamente incompatíveis. PRESCRIÇÕES O utilizador disporá da planta actualizada e definitiva da instalação, de forma a que na referida planta se encontrem identificados os vários sectores da rede, sumidouros e pontos de evacuação e sinalizados os equipamentos e componentes principais, mediante um símbolo e/ou número específico. As obras que se realizem nas zonas atravessadas por colectores suspensos respeitarão estes sem os danificar, mover ou por em contacto com materiais incompatíveis. Se se observarem fugas, proceder-se-á à sua pronta localização e recomendando-se a revisão e limpeza periódica dos elementos da instalação. posterior reparação, PROIBIÇÕES Não serão lançados objectos que possam obstruir a rede. De forma alguma serão utilizadas as tubagens metálicas como elementos do circuito de terra de aparelhos eléctricos. Não se devem modificar nem ampliar as condições de uso ou o traçado dos colectores existentes sem consultar um técnico competente. Manual de Utilização e Manutenção 73 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 Não se devem modificar nem ampliar as condições de uso ou o traçado dos colectores suspensos existentes sem consultar um técnico competente. É proibido despejar nos escoamentos águas que contenham óleos que engordurem as tubagens, ácidos fortes, substâncias tóxicas, detergentes não biodegradáveis cujas espumas se petrificam nos sifões, colectores e caixas, assim como plásticos ou elementos duros que possam obstruir algum tramo da rede. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Para um funcionamento correcto da instalação de saneamento, deve-se verificar a estanquidade geral da rede e a ausência de cheiros, assim como realizar a manutenção dos restantes elementos. Deve-se vigiar o aparecimento de fugas ou defeitos nos colectores quando estes forem visíveis. No caso de serem ocultos, deve-se avisar um técnico no caso do aparecimento de fugas. O utilizador deverá realizar as seguintes tarefas de manutenção: É conveniente, todos os meses, verter água quente, ou soda cáustica (com precaução, pois pode provocar salpicos) pelo esgoto dos aparelhos sanitários para desengordurar as paredes das canalizações da rede e conseguir um melhor funcionamento da mesma. Todos os anos será verificada a estanquidade da rede e os colectores suspensos, tendo também em atenção a obstrução de pontos críticos da rede. No caso da descoberta de alguma destas anomalias por parte dos utilizadores, deverá informar-se um instalador autorizado para que proceda à reparação dos defeitos encontrados e adopte as medidas oportunas. Todos os anos serão inspeccionados os colectores suspensos verificando o aparecimento de fugas ou outros defeitos. Deverá verificar-se periodicamente a estanquidade geral da rede, assim como a ausência de cheiros e prestar-se-á especial atenção às possíveis fugas da rede de colectores suspensos. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Sempre que se examinem os colectores suspensos, um instalador acreditado encarregar-se-á das reparações em caso de aparecimento de fugas, assim como da substituição dos mesmos se for necessário, consultando previamente um técnico competente. Reparar-se-ão os defeitos encontrados e, no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que for preciso. As obras que se realizem nas zonas atravessadas por colectores suspensos respeitarão estes sem os danificar, mover ou por em contacto com materiais incompatíveis. Um instalador acreditado encarregar-se-á das reparações no caso de aparecimento de fugas nos colectores. ISV INSTALAÇÕES DRENAGENS E VENTILAÇÃO VENTILAÇÃO, FUMOS E GASES UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES As grelhas devem-se limpar com produtos que não danifiquem nem o material de que estas são feitas nem os seus acabamentos. Procurar-se-á não inalar gases procedentes das chaminés. A subida à cobertura para a manutenção dos aspiradores será realizada exclusivamente por pessoal especializado, com as devidas condições de segurança. Manual de Utilização e Manutenção 74 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 PRESCRIÇÕES Toda a modificação na instalação ou nas suas condições de utilização que possa alterar o seu normal funcionamento serão realizadas mediante um estudo prévio e sob a direcção de um técnico competente. Considera-se que se alteraram as condições de utilização nos seguintes casos: Variação da distribuição do local a ventilar ou ampliação do mesmo. Variação do combustível utilizado pelos aparelhos de combustão. Aumento do número de aparelhos de combustão. Alterações na legislação que afectem a instalação. Caso seja observado o aparecimento de fendas nas condutas de ventilação, será consultado um técnico competente, que decidirá sobre a importância e, se for o caso, as medidas a levar a cabo, serão reparadas as fendas procedendo-se à realização de uma nova prova em serviço. PROIBIÇÕES Não se utilizarão as tubagens de ventilação para outro uso que não seja, específica e absolutamente, o de condução do ar extraído dos locais interiores do edifício. Não se devem eliminar ou obstruir os tubos ou ligar a eles grelhas de ventilação de locais. As grelhas não deverão ser ocultadas em nenhum caso, seja de forma temporal ou permanente. As grelhas para a extracção de gases ou ar viciado e seus aros não serão forçadas na sua posição para evitar a comunicação do ar do local com o das câmaras. Não se deve obstruir as saídas dos aspiradores nem diminuir a sua altura. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Devem-se ventilar periodicamente os espaços interiores das habitações e elementos comuns, sendo dever do utilizador as seguintes tarefas de manutenção: Condutas de peças pré-fabricadas: Verificar que não existem problemas de funcionamento e de que não se introduzem, através das suas entradas, gases ou ar viciado nos locais. Grelhas: Observação do seu estado e limpeza. De 6 em 6 meses deverão limpar-se as grelhas das tubagens de ventilação. Extractores: Realização de actividades de limpeza e verificação do estado do extractor, para além da substituição ou limpeza de filtros, se os possuir. Chaminés: Verificar que não existem problemas de funcionamento nas chaminés e que os respectivos aparelhos não possuem anomalias na evacuação dos produtos procedentes da combustão (falta o excesso de tiragem). Se as chaminés forem visíveis, avisar um especialista no caso de aparecimento de oxidação ou de picadelas dos esmaltes ou galvanizados. Aspiradores: Verificação do funcionamento adequado da aspiração. Inspecção visual do estado do aspirador. No caso da descoberta de alguma anomalia, por parte do utilizador, deverá avisar-se um instalador autorizado para que proceda à reparação dos defeitos encontrados e adopte as medidas oportunas. Manual de Utilização e Manutenção 75 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Sempre que se revejam as instalações, ou antes se fosse identificada uma anomalia, serão reparados os defeitos encontrados por um instalador autorizado e, caso seja necessário, serão substituídas as peças que o necessitem. Condutas de peças pré-fabricadas: De dez em dez anos proceder-se-á à realização de uma completa revisão da instalação. Grelhas: De cinco em cinco anos proceder-se-á à limpeza das grelhas. Extractores: Todos os anos serão verificados os elementos anti-vibração dos ventiladores e extractores, bem como as condutas elásticas de união com as condutas de ventilação. De cinco em cinco serão verificadas as conexões eléctricas e serão reparados os defeitos encontrados. Chaminés: De cinco em cinco anos será comprovada a estanqueidade da ligação da conduta de evacuação à chaminé. De cinco em cinco anos proceder-se-á à sua limpeza. Aspiradores: De cinco em cinco anos proceder-se-á à limpeza do aspirador, eliminando aqueles elementos que se tenham fixado sobre ele, com o cuidado de que não caiam restos para o interior das condutas. Renovar-se-ão as peças que apareçam partidas ou com defeitos. ITA INSTALAÇÕES TRANSPORTE ASCENSORES UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES O uso da chave de abertura das portas em caso de emergência deve limitar-se exclusivamente às operações de resgate em momentos de avarias. A iluminação do recinto do elevador permanecerá apagada, excepto quando se proceda à reparações no interior do mesmo. A casa das máquinas será acedida unicamente pela pessoa encarregue do serviço ordinário e o pessoal da empresa de manutenção. A empresa instaladora facilitará uma chave para a abertura de portas em caso de emergência à pessoa encarregada do serviço ordinário dos ascensores. O uso desta chave deve limitar-se exclusivamente às operações de resgate das pessoas que viajem na cabine no momento da avaria. Ascensores eléctricos e hidráulicos: Para que não se deteriore, não deverá ser utilizado como monta-cargas. Não danificar os seus acabamentos nem a sua botoneira. Não colocar obstáculos no raio de trabalho da porta. PRESCRIÇÕES A casa das máquinas será acedida unicamente pela pessoa encarregue do serviço ordinário e o pessoal da empresa de manutenção. PROIBIÇÕES Não se utilizará a cabine por um número de pessoas superior ao indicado na placa de carga nem para uma carga superior à que figura na mesma. Não se accionará o botão de pressão de alarme, salvo em caso de emergência. Manual de Utilização e Manutenção 76 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Instalações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 Não saltar ou fazer outros movimentos violentos. Não obstruir as guias da porta. Não utilizar o elevador quando directa ou indirectamente se tenha conhecimento de que o elevador não reúne as devidas condições de segurança. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Os elementos e equipamentos da instalação só serão manuseados pelo pessoal da empresa fabricante ou pelo serviço de manutenção contratado para esse efeito. Os utilizadores apenas realizarão as seguintes operações de manutenção: Verificar periodicamente as instruções da empresa de manutenção, o bom funcionamento do ascensor, o correcto funcionamento das portas e da nivelação da cabina em todos os pisos. Subindo o ascensor e parando em todos as plantas, e descendo depois pelas escadas, verificar se as portas semiautomáticas não se abrem sem que a cabina esteja no mesmo piso. Se alguma destas verificações for desfavorável e se observar alguma outra anomalia no funcionamento do elevador, deixar-se-á este fora de serviço desligando o interruptor de alimentação do mesmo, colocar-se-á em cada piso cartazes indicativos de "Não Funciona" e avisar-se-á a empresa de manutenção. Denunciar às Entidades Publicas competentes, através do proprietário ou administrador do imóvel, qualquer deficiência ou abandono relacionada com a manutenção na instalação. Conservar em bom estado o livro de revisões. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e, no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas. Este serviço incluirá a conservação do equipamento, as revisões periódicas, as lubrificações e ajustes, assim como a reparação ou troca de qualquer componente do conjunto, de modo a que o equipamento se mantenha em perfeitas condições de uso. Ascensor eléctrico: Examinar-se-ão e eliminar-se-ão os problemas que surgirem, pelo menos nos seguintes elementos: portas de acesso e a sua cravação, cabo de tracção e as suas amarras, grupo tractor e mecanismo de travão, pára-quedas e limitador de velocidade e amortecedores, alarme e paragem de emergência, cabina e o seu acesso, contrapeso, circuitos eléctricos de segurança, sinalização e manobras que afectam a segurança, abertura do elevador e outros. Ascensor hidráulico: Examinar-se-ão e eliminar-se-ão os problemas que surgirem, pelo menos nos seguintes elementos: portas de acesso e a sua cravação, cabo de tracção, se existir, e as suas amarras, grupo tractor e amortecedores, alarme e paragem de emergência, cabina e o seu acesso, circuitos eléctricos de segurança, sinalização e manobras que afectam a segurança, abertura do elevador e outros. Caixa do elevador e casa das máquinas: Proceder-se-á à limpeza da caixa do elevador. Proceder-se-á à verificação do funcionamento da instalação de iluminação da caixa do elevador. Reparar-se-ão os defeitos encontrados. Limpar-se-á a casa das máquinas evitando que caia sujidade na caixa. Manual de Utilização e Manutenção 77 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Isolamentos e impermeabilizações Arquitecto: José Pinto N Data: 30/01/2008 ISOLAMENTOS E IMPERMEABILIZAÇÕES O proprietário conservará em seu poder a documentação técnica relativa aos elementos componentes que compõem os isolamentos e impermeabilizações, na qual estão presentes as características para as quais foram projectados. Manual de Utilização e Manutenção 78 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Isolamentos e impermeabilizações Arquitecto: José Pinto NIM ISOLAMENTOS E IMPERMEABILIZAÇÕES Data: 30/01/2008 IMPERMEABILIZAÇÕES MUROS DE CAVE E CONSTRUÇÃO ENTERRADA UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Procurar-se-á evitar a acumulação de sedimentos, vegetações e corpos estranhos. Evitar-se-á o despejo de produtos químicos agressivos, tais como óleos, dissolventes, etc. sobre a impermeabilização. PRESCRIÇÕES Se o material de protecção ficar danificado como consequência de circunstâncias imprevistas ou se se produzirem infiltrações, deverão reparar-se imediatamente os defeitos. PROIBIÇÕES Não se colocarão elementos que perfurem a impermeabilização. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Uma vez por ano, ou antes se for observada alguma anomalia, verificar-se-á a superfície da impermeabilização, reparando os defeitos que se observarem. Verificar-se-á periodicamente o estado da fixação da impermeabilização ao apoio, quando esta não estiver protegida. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Seguir-se-ão as instruções específicas indicadas pelo fabricante, devendo ser substituídos por outros elementos do mesmo tipo no caso de rotura ou falta de eficácia. NIS ISOLAMENTOS E IMPERMEABILIZAÇÕES IMPERMEABILIZAÇÕES MASSAMES UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Procurar-se-á evitar a acumulação de sedimentos, vegetações e corpos estranhos. Evitar-se-á o despejo de produtos químicos agressivos, tais como óleos, dissolventes, etc. sobre a impermeabilização. PRESCRIÇÕES Se o material de protecção ficar danificado como consequência de circunstâncias imprevistas ou se se produzirem infiltrações, deverão reparar-se imediatamente os defeitos. PROIBIÇÕES Não se colocarão elementos que perfurem a impermeabilização. Manual de Utilização e Manutenção 79 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Isolamentos e impermeabilizações Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Uma vez por ano, ou antes se for observada alguma anomalia, verificar-se-á a superfície da impermeabilização, reparando os defeitos que se observarem. Verificar-se-á periodicamente o estado da fixação da impermeabilização ao apoio, quando esta não estiver protegida. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Seguir-se-ão as instruções específicas indicadas pelo fabricante, devendo ser substituídos por outros elementos do mesmo tipo no caso de rotura ou falta de eficácia. Manual de Utilização e Manutenção 80 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Coberturas Arquitecto: José Pinto Q Data: 30/01/2008 COBERTURAS O proprietário conservará em seu poder a documentação técnica relativa ao fim para o qual foram projectadas, devendo utilizar-se unicamente para tal fim. Em geral, não se devem armazenar materiais nem equipamentos de instalações sobre a cobertura. No caso de ser estritamente necessário dever-se-á comprovar que o peso deste não ultrapasse a carga máxima que a cobertura pode suportar. Para além disso deve-se realizar uma protecção adequada da impermeabilização para que não possa ser danificada. Quando na cobertura de um edifício se situem, posteriormente à sua execução, equipamentos de instalações que necessitem de manutenção periódica, deverá dispor-se de protecções adequadas nas suas proximidades para que durante as operações de manutenção não se danifiquem os elementos de impermeabilização da cobertura. No caso do sistema de estanquidade ficar danificado, como resultado de circunstâncias imprevistas e dai resultem infiltrações, deverá reparar-se imediatamente os estragos causados. Manual de Utilização e Manutenção 81 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Coberturas Arquitecto: José Pinto QAN Data: 30/01/2008 COBERTURAS PLANAS GODO LAVADO UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Nas coberturas transitáveis deve ter-se uma atenção especial para que os equipamentos móveis de manutenção só circulem nas zonas previstas. PRESCRIÇÕES Se se observarem humidades na laje debaixo da cobertura, deverá avisar-se um técnico competente, pois podem ter um efeito negativo sobre os elementos estruturais. PROIBIÇÕES Não serão fixos sobre a cobertura elementos que a perfurem ou dificultem o seu escoamento, como antenas e mastros, que deverão ser fixados aos paramentos. Não se permitirá aceder à cobertura para uma utilização diferente que não seja de manutenção e sem o calçado adequado. Não modificar as características funcionais ou formais das vertentes, rincões, escoamentos, etc. Não modificar as solicitações nem ultrapassar as cargas previstas. Não colocar elementos que dificultem o escoadouro. Não verter produtos agressivos tais como óleos, dissolventes, produtos de limpeza, etc. O pessoal não especializado não deve colocar elementos condutores eléctricos. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Inspeccionar-se-á após um período de fortes chuvas, neve ou ventos pouco frequentes o aparecimento de humidades no interior do edifício ou no exterior como resultado da obstrução dos sistemas de evacuação de água. Desta forma, comprovar-se-á a ausência de roturas ou desprendimentos dos elementos de remate dos bordos e encontros. Todos os anos será realizada uma manutenção adequada, visitas periódicas de inspecção e manutenção da cobertura, pelo menos uma vez, realizando no mínimo as seguintes operações: Eliminação de qualquer tipo de vegetação e dos materiais acumulados pelo vento. Recolha periódica dos sedimentos que se possam formar na cobertura por retenções ocasionais de água. Eliminação da neve que obstrua as aberturas de ventilação da cobertura. Conservação em bom estado dos elementos de alvenaria relacionados com o sistema de estanquidade, tais como beirais, tacaniças, etc. Manutenção da protecção da cobertura nas condições iniciais. Seguidamente, descrevem-se as operações específicas de manutenção e conservação para cada um dos componentes da cobertura: Vertente: Uma vez por ano verificar-se-á o recobrimento de gravilha, observando se alguma zona da vertente se encontra a descoberto, nesse caso estender-se-á a gravilha até conseguir a espessura mínima de três centímetros (3 cm). De 3 em 3 anos, ou antes, se for detectada alguma anomalia, será realizada uma revisão das vertentes, inspeccionando o aparecimento de goteiras ou qualquer outro tipo de dano. Junta de dilatação: Uma vez por ano, ou antes se for observada alguma anomalia, examinar-se-ão as juntas de dilatação por amostras de vinte metros cada, reparando os defeitos que se observarem. Manual de Utilização e Manutenção 82 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Coberturas Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 Laró: De 3 em 3 anos, ou antes, se for detectada alguma anomalia, será realizada uma revisão de todos os larós, reparando as anomalias que se encontrem. Encontro da vertente com algeroz: Uma vez por ano limpar-se-á a caleira e o ralo. Em época de geadas, eliminar-se-á o gelo que se forme sobre o ralo para evitar que obstrua o escoadouro. De 3 em 3 anos, ou antes, se for detectada alguma anomalia, será realizada uma revisão dos encontros, reparando as anomalias que se encontrem. No caso de ser observado algum destes sintomas, será estudado por um técnico competente, que determinará as reparações a efectuar. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO A reparação da impermeabilização deverá ser realizada por pessoal especializado, que deverá utilizar calçado de sola branda, procurando não utilizar na manutenção materiais que possam produzir corrosões, tanto na protecção da impermeabilização como nos elementos de fixação e suporte, caleiras e tubos de queda. A circulação das máquinas está limitada ao estritamente necessário e deverá respeitar os limites de carga impostos pela documentação técnica. QLC COBERTURAS PONTOS DE LUZ CLARABÓIAS PRÉ-FABRICADAS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Quando o local a iluminar por clarabóias venha a ter usos que produzam gases ou vapores que possam danificá-las, deve-se estudar o efeito destes sobre as clarabóias e devem-se adoptar as medidas adequadas. O acesso à cobertura deverá ser realizado apenas por pessoal especializado. Não se pisará as clarabóias. PRESCRIÇÕES Se a cúpula da clarabóia ficar danificada como resultado de circunstâncias imprevistas e se se produzirem infiltrações ou risco de desprendimentos, deverá avisar-se pessoal especializado. PROIBIÇÕES É proibido apoiar elementos sobre as clarabóias e utilizar na sua limpeza materiais incompatíveis com o material da clarabóia. Nos locais que sejam iluminados por clarabóias não serão produzidos gases ou vapores que possam danificar o material destas. Não apoiar elementos sobre as clarabóias. Não utilizar na limpeza materiais incompatíveis com o material da clarabóia, em especial dissolventes e detergentes alcalinos. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Verificação visual todas as vezes que chova, neve ou façam fortes ventos, comprovando: Aparecimento de humidades no interior do edifício. Existência de roturas ou desprendimentos da clarabóia e dos elementos de remate dos bordos. Manual de Utilização e Manutenção 83 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Coberturas Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 De 2 em 2 anos será verificado o estado da clarabóia, do dispositivo de abertura, da membrana impermeabilizante e dos elementos portantes. Serão reparados os danos encontrados. No caso de ser observada alguma deficiência, esta será estudada por pessoal qualificado, que determinará a sua importância e perigosidade e, se for o caso, as reparações a efectuar. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO As reparações que sejam necessárias efectuar, por deterioração ou obras realizadas que as afectem, serão realizadas por pessoal qualificado, com materiais e execução análogas aos da construção original. Manual de Utilização e Manutenção 84 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Revestimentos Arquitecto: José Pinto R Data: 30/01/2008 REVESTIMENTOS O proprietário conservará em seu poder a documentação técnica relativa ao fim para o qual foram projectados, devendo utilizar-se unicamente para esse fim. Como critério geral não se devem apoiar objectos no revestimento. Evitar-se-ão humidades prejudiciais, permanentes ou acidentais, além de roços e perfurações. Manual de Utilização e Manutenção 85 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Revestimentos Arquitecto: José Pinto RCG Data: 30/01/2008 REVESTIMENTOS DESCONTÍNUOS CERÂMICOS/GRÉS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar-se-á limpar os revestimentos de azulejos com produtos químicos concentrados ou com espátulas metálicas ou esfregões abrasivos que danifiquem ou risquem a superfície ou provoquem a sua descoloração. Tomar-se-ão as medidas necessárias para que vasos ou outros elementos não despejem água sobre o revestimento. Evitar-se-ão golpes com objectos contundentes que possam danificar a superfície, assim como roçaduras e punçoamentos. PRESCRIÇÕES O proprietário conservará, no final da obra, uma reserva dos materiais utilizados nos revestimentos, equivalente a 1% do material colocado, prevenindo assim substituições para correcção de defeitos. Se o material utilizado ficar danificado e como consequência possa produzir infiltrações de água no interior da fachada, deverá avisar-se um técnico competente. PROIBIÇÕES Não se admitirá a fixação de elementos sobre as placas cerâmicas/grés, como cabos, tubagens, placas, etc., que as possam danificar ou provocar a entrada de água ou a sua escorrência sobre a fachada. Em todo o caso estes elementos deverão fixar-se ao suporte ou tardoz das placas. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Periodicamente, verificar-se-á o estado dos elementos de cerâmica/grés para detectar possíveis anomalias, não imputáveis ao normal envelhecimento, ou defeitos, em cujo caso se avisará um técnico especializado. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO A limpeza será levada a cabo segundo o tipo de revestimento, mediante uma lavagem com água, limpeza química ou projecção de abrasivos, por parte de pessoal especializado. Antes de proceder à limpeza recomenda-se um reconhecimento, por um técnico especializado, do estado dos materiais e da adequabilidade do método a empregar. As manchas ocasionais e pintas eliminar-se-ão através dos procedimentos adequados ao tipo de substância implicada. Um técnico especializado realizará periodicamente inspecções visuais dos paramentos, verificando o estado dos elementos e das amarrações e reparará os elementos movidos ou deformados. As reparações do revestimento ou dos materiais que o compõem, quer seja por deterioração ou outras causas, realizar-se-ão com os materiais utilizados originalmente. Verificação, de 2 em 2 anos, dos seguintes processos patológicos: erosão mecânica, erosão química, fissuras, desprendimentos, humidades capilares e humidades acidentais; verificação, se for esse o caso, de perdas ou deterioração dos encaixes e do estado das juntas entre as chapas e as juntas de dilatação. Manual de Utilização e Manutenção 86 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Revestimentos Arquitecto: José Pinto RCP Data: 30/01/2008 REVESTIMENTOS DESCONTÍNUOS PEDRAS NATURAIS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Em interiores deve-se evitar utilizar produtos de limpeza de uso doméstico tais como água-forte, lixívia ou outros detergentes dos quais não se conheça as substancias que possuem já que estas podem prejudicar o revestimento ou o cimento das juntas. Tomar-se-ão as medidas necessárias para que vasos ou outros elementos não despejem água sobre o revestimento. Deverão evitar-se golpes com elementos ponteagudos ou pesados que possam descascar ou perfurar alguma peça. Evitar-se-á o despejo de produtos cáusticos sobre o revestimento. PRESCRIÇÕES O proprietário conservará, no final da obra, uma reserva dos materiais utilizados nos revestimentos, equivalente a 1% do material colocado, prevenindo assim substituições para correcção de defeitos. Se o material utilizado ficar danificado e como consequência possa produzir infiltrações de água no interior da fachada, deverá avisar-se um técnico competente. PROIBIÇÕES Não se admitirá a fixação de elementos sobre as placas de pedra, como cabos, tubagens, placas, etc., que as possam danificar ou provocar a entrada de água ou a sua escorrência sobre a fachada. Em todo o caso estes elementos deverão fixar-se ao suporte ou tardoz das placas. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Periodicamente, verificar-se-á visualmente o estado das peças de pedra para detectar possíveis anomalias não imputáveis ao normal envelhecimento, ou defeitos, em cujo caso se avisará um técnico especializado. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO A limpeza será levada a cabo segundo o tipo de pedra, mediante uma lavagem com água, limpeza química ou projecção de abrasivos, por parte de pessoal especializado. Antes de proceder à limpeza recomenda-se um reconhecimento, por um técnico especializado, do estado dos materiais e da adequabilidade do método a empregar. As manchas ocasionais e pintas: mediante os procedimentos adequados ao tipo de substância implicada. Um técnico especializado realizará periodicamente inspecções visuais dos paramentos, verificando o estado dos elementos e das amarrações e reparará os elementos movidos ou deformados. As reparações do revestimento ou dos materiais que o compõem, quer seja por deterioração ou outras causas, realizar-se-ão com os materiais utilizados originalmente. Verificação, de 2 em 2 anos, dos seguintes processos patológicos: erosão mecânica, erosão química, fissuras, desprendimentos, humidades capilares e humidades acidentais; verificação, se for esse o caso, de perdas ou deterioração dos encaixes e do estado das juntas entre as chapas e as juntas de dilatação. Manual de Utilização e Manutenção 87 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Revestimentos Arquitecto: José Pinto REP Data: 30/01/2008 REVESTIMENTOS ESCADAS PEDRAS NATURAIS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar-se-ão as gorduras, óleos e a permanência de agentes químicos agressivos. As condições de utilização são função do tipo de revestimento da escada. PRESCRIÇÕES O proprietário conservará, no final da obra, uma reserva dos materiais utilizados nos revestimentos, equivalente a 1% do material colocado, prevenindo assim substituições para correcção de defeitos. Se o material utilizado no revestimento das escadas ficar danificado por qualquer circunstância e como consequência possa produzir infiltrações de água, deverá avisar-se um técnico competente. PROIBIÇÕES Não se ultrapassarão as cargas máximas previstas na documentação técnica. Não se utilizarão ácidos de nenhum tipo nem produtos abrasivos que possam manchar ou riscar a superfície do material. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR A limpeza será realizada com um pano húmido evitando o uso de sabões, lixívias ou amoníaco; não se devem utilizar ácidos. De 5 em 5 anos, ou antes no caso de ser detectada alguma anomalia, será realizada uma inspecção ao pavimento, verificando o aparecimento de peças quebradas, fendilhadas ou desprendidas, em cujo caso serão reparadas ou substituídas com os materiais e formas indicadas para a sua colocação. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Verificação, de 2 em 2 anos, dos seguintes processos patológicos: erosão mecânica, erosão química, fissuras, desprendimentos, humidades capilares e humidades acidentais. A fixação ou substituição das peças danificadas ou materiais de vedação será realizada com os materiais e as formas que lhe correspondem. Em degraus, deverá proceder-se à fixação ou recolocação das cantoneiras que possam provocar acidentes. RIP REVESTIMENTOS PINTURAS EM PARAMENTOS INTERIORES TINTAS PLÁSTICAS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar o derrame sobre o revestimento de água procedente da limpeza, jardinagem, etc., assim como a humidade que possa afectar as propriedades da pintura. Evitar golpes e riscos. Evitar o derrame sobre os panos pintados de produtos químicos, dissolventes ou águas procedentes da jardinagem ou limpeza de outros elementos. Manual de Utilização e Manutenção 88 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Revestimentos Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 PRESCRIÇÕES Se se observar o aparecimento de humidades sobre a superfície pintada, determinar-se-á logo que possível a origem dessa humidade, uma vez que a sua presença produz a deterioração do revestimento. PROIBIÇÕES Não se permitirá roçar, riscar ou cortar os paramentos pintados, tendo precaução com o uso de portas, cadeiras ou demais mobiliário que possa exercer as acções assinaladas anteriormente. Não se permitirá a limpeza ou contacto do revestimento com produtos químicos ou cáusticos capazes de alterar as condições do mesmo. Não se permitirá a colocação nas paredes de elementos que deteriorem a pintura pela dificuldade posterior de reposição, como buchas, escápulas, pionéses, etc. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR O período mínimo de revisão do estado de conservação dos vários revestimentos para detectar defeitos como perdas de revestimento, bolhas, eflorescências, etc., será em função do tipo de suporte assim como da sua situação de exposição e não será superior ao tempo que a seguir se apresenta: De 5 em 5 anos será verificado, em interiores, o estado de conservação dos revestimentos sobre gesso, cimento e derivados de madeira. Se anteriormente a estes períodos de substituição marcados se observarem anomalias ou defeitos no revestimento, efectuar-se-á a sua reparação segundo os critérios de substituição. Nas tintas plásticas a limpeza será efectuada com esponjas ou panos humedecidos com águas e sabão. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Substituição, segundo o clima e grau de exposição. Antes de a levar a cabo deixar-se-á o suporte preparado adequadamente. Para eliminar a pintura existente utilizar-se-ão escovas de puas, rasquetas ou lixadores mecânicos. Na reposição deve-se aplicar sobre o revestimento uma dissolução espessa de cola vegetal até conseguir o amolecimento do revestimento, raspando-o com uma espátula. Tanto a pintura como a substituição do revestimento se farão com materiais de qualidade suficiente e aplicando um número de demãos adequado às características do produto e ao grau de exposição e agressividade do clima. Ver recomendações do fabricante. RMB REVESTIMENTOS PINTURAS EM MADEIRA VERNIZES UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar as manchas e salpicos com produtos que, pelo seu conteúdo, se incorporam na pintura. Evitar o derrame sobre o revestimento de água procedente da limpeza, jardinagem, etc., assim como a humidade que possa afectar as propriedades da pintura. Evitar golpes e riscos. Evitar o derrame sobre as superfícies pintadas de produtos químicos, dissolventes ou águas procedentes da jardinagem ou limpeza de outros elementos. Manual de Utilização e Manutenção 89 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Revestimentos Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 PRESCRIÇÕES Qualquer alteração, anomalia ou deterioração que se observe na superfície da madeira pintada, deverá ser comunicada ao pessoal qualificado para que este determine as causas e tome as medidas de correcção. PROIBIÇÕES Não se permitirá roçar, riscar ou cortar os paramentos pintados, tendo precaução com o uso de portas, cadeiras ou demais mobiliário que possa exercer as acções assinaladas anteriormente. Não se permitirá a limpeza ou contacto do revestimento com produtos químicos ou cáusticos capazes de alterar as condições do mesmo. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR O período mínimo de revisão do estado de conservação dos vários revestimentos para detectar defeitos como perdas de revestimento, bolhas, eflorescências, etc., será em função do tipo de suporte assim como da sua situação de exposição e não será superior ao tempo que a seguir se apresenta: Todos os anos será revisto o estado de conservação dos revestimentos sobre madeira em exteriores e de três em três anos em interiores. Se anteriormente a estes períodos de substituição marcados se observarem anomalias ou defeitos no revestimento, efectuar-se-á a sua reparação segundo os critérios de substituição. As superfícies de madeira envernizadas limpar-se-ão com esponjas ou panos humedecidos com água e sabão. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Substituição, segundo o clima e grau de exposição. Antes de a levar a cabo deixar-se-á o apoio preparado adequadamente. Para eliminar a pintura existente poder-se-á recorrer a qualquer um dos seguintes procedimentos: Mecânicos: lixar e afagar. Queimado com chama: de candeia, lamparina ou maçarico. Ataque químico: solução aquosa de soda cáustica até amolecer o revestimento, decapantes ou dissolventes especiais que produzam o amolecimento e o desprendimento do revestimento sem afectar o suporte. Decapantes técnicos: aplicação sobre o revestimento de dissolventes especiais até conseguir um amolecimento e desprendimento do mesmo sem alterar ou atacar o suporte. Em qualquer dos procedimentos utilizados os revestimentos serão posteriormente raspados com uma espátula de maneira a que não fique alterada a natureza do suporte. Antes de uma nova aplicação do acabamento, o suporte deverá estar preparado de acordo com as instruções técnicas do fabricante. ROO REVESTIMENTOS PINTURAS ESPECÍFICAS TINTAS PARA TRATAMENTO DE PAVIMENTOS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar-se-ão as manchas e salpicos com produtos que, pelo seu conteúdo, se introduzam na pintura. Evitar-se-á a permanência continuada sobre o pavimento dos agentes químicos admissíveis para o mesmo e a queda acidental de agentes químicos não admissíveis. Manual de Utilização e Manutenção 90 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Revestimentos Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 PRESCRIÇÕES O tipo de uso será o adequado para o material colocado, caso contrário sofrerá um desgaste mais rápido e perderá a cor e a textura exterior. PROIBIÇÕES Não se submeterão à acção de agentes químicos não admissíveis. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR A limpeza será realizada segundo as prescrições dadas pelo fabricante do revestimento aplicado no tratamento de pavimentos. Não se utilizarão produtos agressivos de limpeza tais como água-forte, lixívias, etc. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO As reparações do revestimento ou dos materiais que o compõem, quer seja por deterioração ou outras causas, realizar-se-ão, com os materiais utilizados originalmente e da forma indicada para a sua colocação, por pessoal especializado. RPE REVESTIMENTOS CONGLOMERADOS TRADICIONAIS EMBOÇOS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar-se-á despejar águas no reboco, especialmente se estiverem sujas ou arrastarem terras ou impurezas. PRESCRIÇÕES Se se observar alguma anomalia no reboco, não atribuível ao uso e com o risco de desprendimentos, levantar-se-á a superfície afectada e será estudada a causa por um técnico competente, que determinará a sua importância e, se for o caso, as reparações que devam ser efectuadas. PROIBIÇÕES Não se admitirá a fixação de elementos pesados no reboco, devendo fixá-los no suporte ou elemento resistente, com as limitações incluídas nas normas correspondentes. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Inspecção periódica para detectar anomalias ou defeitos, como fendas, arqueamentos, esfoliações, descasques, etc., e para comprovar o estado do revestimento, se o houver. A limpeza será realizada com água a baixa pressão. De 2 em 2 anos, será revisto o estado do revestimento sobre o emboço. Quando seja necessário pintá-lo, serão utilizadas pinturas compatíveis com o emboço. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO As reparações do revestimento realizar-se-ão com materiais análogos aos utilizados no revestimento original e será revisto o estado das franjas que contêm tela metálica, levantando as que estiverem deterioradas. Manual de Utilização e Manutenção 91 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Revestimentos Arquitecto: José Pinto RPG REVESTIMENTOS CONGLOMERADOS TRADICIONAIS Data: 30/01/2008 APLICAÇÃO DE GESSO UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar-se-á submeter as paredes e os tectos revestidos com estuque a humidade relativa superior a 70% e/ou salpicos frequentes de água. No caso de se revestir o gesso com pintura, esta deverá ser compatível com as características do gesso. Evitar golpes e riscos com elementos pesados ou rígidos que produzem a retirada de material. PRESCRIÇÕES Se se observar alguma anomalia no estuque não atribuível ao uso, e com o risco de desprendimentos, levantar-se-á a superfície afectada e um técnico competente estudará e determinará a sua importância e, se for o caso, as reparações a efectuar. PROIBIÇÕES Não se admitirá a fixação de elementos pesados no estuque, devendo fixá-los no suporte ou elemento resistente, com as limitações incluídas nas normas correspondentes. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Inspecção periódica para detectar anomalias ou defeitos, como fendas, arqueamentos, esfoliações, descasques, etc., e para comprovar o estado do revestimento, se o houver. Deve prestar-se uma atenção especial aos perfis para protecção das arestas. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO As reparações do revestimento realizar-se-ão com materiais análogos aos utilizados no revestimento original e será revisto o estado das franjas que contêm tela metálica, levantando as que estiverem deterioradas. Aproveitar-se-á para examinar o estado das cantoneiras substituindo as que estiverem danificadas. As zonas danificadas deverão ser picadas e reparadas com a aplicação de um novo gesso. RPR REVESTIMENTOS CONGLOMERADOS TRADICIONAIS REBOCOS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar-se-á despejar águas no reboco, especialmente se estiverem sujas ou arrastarem terras ou impurezas. Evitar-se-ão golpes e atritos, assim como o despejo ou limpeza com produtos químicos. PRESCRIÇÕES Se se observar alguma anomalia no reboco não atribuível ao uso, como falta de aderência, porosidade importante, presença de fissuras, manchas ou humidades capilares, risco de desprendimentos, etc., levantar-se-á a superfície afectada e será estudada a causa por um técnico competente, que determinará a sua importância e, se for o caso, as reparações que devam ser efectuadas. Manual de Utilização e Manutenção 92 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Revestimentos Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 PROIBIÇÕES Não se admitirá a fixação de elementos pesados no reboco, devendo fixá-los no suporte ou elemento resistente, com as limitações incluídas nas normas correspondentes. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Inspecção visual periódica para detectar anomalias ou defeitos, como fendilhações, arqueamentos, esfoliações, descasques, etc., e para comprovar o estado do revestimento, se existir. A limpeza será realizada com a aplicação de água e fricção manual com escova sem realizar uma grande pressão. Desta forma, aflorarão as cores do paramento originais, escurecidas pela poluição e descoloradas pelos agentes atmosféricos ao longo do tempo. Nos casos em que o grau de sujidade seja muito elevado, pode-se aplicar um detergente neutro. Em qualquer caso, os paramentos serão passados por água abundante uma vez terminada a limpeza. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Todos os anos será revisto o estado de conservação do reboco por pessoal qualificado. As reparações do revestimento realizar-se-ão com materiais análogos aos utilizados no revestimento original. Ao realizar este tipo de reparações, e para evitar o aparecimento de manchas na fachada devidas à diferença de tonalidade das cores, deve-se picar o reboco original em toda a fachada e refazê-lo de novo. Verificação, de 2 em 2 anos, dos seguintes processos patológicos: erosão mecânica, erosão química, fissuras, desprendimentos, humidades capilares e humidades acidentais. Limpeza e conservação segundo o tipo de reboco: Aplicado com argamassa de cimento: passando ligeiramente uma escova de nylon com água abundante. Aplicado com argamassa de cal: através de camada de pintura para exteriores, limpeza prévia do pó, gordura e matéria orgânica, ao que se seguirá uma cuidadosa raspagem da superfície. Projectado com argamassa de cimento: projectando uma nova camada de argamassa de grão fino. Previamente, deverá limpar-se bem o pó, gordura e matérias orgânicas, raspando e molhando bem para que fique homogeneamente humedecida a superfície. Aplicado ou projectado com argamassa de resinas sintéticas: a limpeza far-se-á passando ligeiramente uma escova e água com um detergente neutro muito diluído, evitando esfregar com violência. Posteriormente, efectuar-se-ão enxaguamentos com água limpa abundante. Para a reparação utilizar-se-ão materiais análogos aos do revestimento original e manter-se-ão sempre as juntas de dilatação. Reboco monocamada: Verificação, de 2 em 2 anos, dos seguintes processos patológicos: erosão mecânica, erosão química, fissuras, desprendimentos, humidades capilares e humidades acidentais. Limpeza com água a baixa pressão, pode utilizar-se uma escova suave e água abundante. Reparação dos defeitos que possam permitir a passagem da humidade. Utilizar-se-ão materiais análogos aos do revestimento original. Reboco monocamada de pedra projectada: Limpeza com água a baixa pressão. Reparação dos defeitos que possam permitir a passagem da humidade, normalmente através da substituição de panos do reboco, conservando sempre as juntas de dilatação. Utilizar-se-ão materiais idênticos aos do revestimento original. Manual de Utilização e Manutenção 93 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Revestimentos Arquitecto: José Pinto RQO REVESTIMENTOS SISTEMAS MONOMASSA INDUSTRIAIS Data: 30/01/2008 ARGAMASSAS MONOMASSA UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar-se-á despejar águas na argamassa monocamada, especialmente se estiverem sujas ou arrastarem terras ou impurezas. Evitar-se-ão golpes e atritos, assim como o despejo ou limpeza com produtos químicos. PRESCRIÇÕES Se se observar alguma anomalia na argamassa monomassa não atribuível ao uso, como falta de aderência, porosidade importante, presença de fissuras, manchas ou humidades capilares, com o risco de desprendimentos, levantar-se-á a superfície afectada e será estudada a causa por um técnico competente, que determinará a sua importância e, se for o caso, as reparações que devam ser efectuadas. PROIBIÇÕES Não se admitirá a fixação de elementos pesados na argamassa monomassa, devendo fixá-los no suporte ou elemento resistente, com as limitações incluídas nas normas correspondentes. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Inspecção visual periódica para detectar anomalias ou defeitos, como fendilhações, arqueamentos, esfoliações, descasques, etc., e para comprovar o estado do revestimento, se existir. A limpeza será realizada com água e soluções de detergentes neutros aplicados mediante uma escovagem ligeira da superfície. Em alguns casos os fabricantes previram produtos especiais para realizar esta tarefa, que estão preparados para a perfeita compatibilidade com o revestimento. Em qualquer caso, os paramentos serão passados por água abundante uma vez terminada a operação de limpeza. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Verificação, de 2 em 2 anos, dos seguintes processos patológicos: erosão mecânica, erosão química, fissuras, desprendimentos, humidades capilares e humidades acidentais. Limpeza com água a baixa pressão. Reparação dos defeitos que possam permitir a passagem da humidade, normalmente através da substituição de lajes do revestimento; utilizar-se-ão materiais análogos ao original. Aproveitar-se-á para examinar o estado das franjas que contêm tela metálica, levantando as que estiverem danificadas. RSC REVESTIMENTOS PAVIMENTOS MARMORITE UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar abrasivos e golpes que possam riscar, romper ou deteriorar a superfície do solo. Evitar a queda de objectos ponteagudos ou pesados que possam descascar ou romper alguma peça. Evitar riscos produzidos pelo deslocamento de objectos sem rodas de borracha. Manual de Utilização e Manutenção 94 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Revestimentos Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 Evitar a permanência no pavimento dos agentes agressivos admissíveis e a queda dos não admissíveis. PRESCRIÇÕES O proprietário conservará, no final da obra, uma reserva dos materiais utilizados nos revestimentos, equivalente a 1% do material colocado, prevenindo assim substituições para correcção de defeitos. Se se observar o aparecimento de manchas que possam penetrar nas peças por absorção devida à porosidade das mesmas, devem-se eliminar imediatamente. O aparecimento de manchas pretas ou esverdeadas no revestimento deve-se normalmente à presença de fungos devido à humidade no revestimento. Devem-se identificar e eliminar as causas da humidade logo que possível. O tipo de uso será o adequado para o material colocado (grau de dureza), caso contrário sofrerá um desgaste mais rápido e perderá a cor e a textura exterior. PROIBIÇÕES Não se admitirá o alagamento com água que, por infiltração, pode afectar a laje e as armaduras da mesma ou manifestar-se no tecto do andar inferior e afectar os acabamentos e as instalações. Não se ultrapassarão as cargas máximas previstas. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Periodicamente, limpar-se-ão os pavimentos de marmorite com uma lavagem com sabão neutro; no caso de pavimentos de cimento a limpeza será a seco ou com detergentes neutros diluídos em água morna. Não se utilizarão para a limpeza produtos de uso doméstico, tais como água-forte, lixívias, amoníacos ou outros detergentes dos quais se desconheça se contêm substâncias que possam prejudicar os componentes da marmorite ou o cimento das juntas. Não se utilizarão ácidos em nenhum caso. Periodicamente, recomenda-se vedar as juntas submetidas à humidade constante (ligação de aparelhos sanitários) com silicone que garanta a impermeabilização das juntas. De 5 em 5 anos, ou antes no caso de ser detectada alguma anomalia, será realizada uma inspecção ao pavimento, verificando o aparecimento de peças quebradas, fendilhadas ou desprendidas, em cujo caso serão reparadas ou substituídas com os materiais e formas indicadas para a sua colocação. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO As reparações do revestimento ou dos materiais que o compõem, quer seja por deterioração ou outras causas, realizar-se-ão, com os materiais utilizados originalmente e da forma indicada para a sua colocação, por pessoal especializado. Verificação, de 2 em 2 anos, dos seguintes processos patológicos: erosão mecânica, erosão química, fissuras, desprendimentos, humidades capilares e humidades acidentais. Periodicamente, proceder-se-á, no caso de pavimentos de marmorite, ao enceramento ou polimento realizado por pessoal especializado. RSG REVESTIMENTOS PAVIMENTOS CERÂMICOS/GRÉS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar abrasivos e golpes que possam riscar, romper ou deteriorar a superfície do pavimento. Evitar a queda de objectos ponteagudos ou pesados que possam descascar ou romper alguma peça. Evitar riscos produzidos pelo deslocamento de objectos sem rodas de borracha. Manual de Utilização e Manutenção 95 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Revestimentos Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 Evitar a permanência no pavimento dos agentes agressivos admissíveis e a queda dos não admissíveis. PRESCRIÇÕES O proprietário conservará, no final da obra, uma reserva dos materiais utilizados nos revestimentos, equivalente a 1% do material colocado, prevenindo assim substituições para correcção de defeitos. Se se observar o aparecimento de manchas que possam penetrar nas peças por absorção devida à porosidade das mesmas, devem-se eliminar imediatamente. O aparecimento de manchas pretas ou esverdeadas no revestimento deve-se normalmente à presença de fungos devido à humidade no revestimento. Devem-se identificar e eliminar as causas da humidade logo que possível. O tipo de uso será o adequado para o material colocado (grau de dureza), caso contrário sofrerá um desgaste mais rápido e perderá a cor e a textura exterior. PROIBIÇÕES Não se admitirá o alagamento com água que, por infiltração, pode afectar a laje e as armaduras da mesma ou manifestar-se no tecto do andar inferior e afectar os acabamentos e as instalações. Não se ultrapassarão as cargas máximas previstas. Na limpeza não serão utilizadas espátulas metálicas nem escovas abrasivas; não é aconselhável usar produtos químicos muito concentrados. Antes de utilizar um determinado produto deve-se consultar, na tabela de características técnicas, a resistência ao ataque de produtos químicos. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Periodicamente, limpar-se-ão os pavimentos cerâmicos/grés com uma lavagem com água e sabão e detergentes não abrasivos. Para eliminar as manchas negras devido à humidade no recobrimento, devem-se limpar com lixívia doméstica (verificar previamente o seu efeito sobre a peça). Periodicamente, recomenda-se vedar as juntas submetidas à humidade constante (ligação de aparelhos sanitários) com silicone que garanta a impermeabilização das juntas. De 5 em 5 anos serão revistos os vários revestimentos, substituindo-os quando necessário. De 5 em 5 anos será verificado o estado e enchimento das juntas, guarnições, rodapés e cantoneiras com material de enchimento e vedação. A limpeza em cozinhas deve realizar-se frequentemente com detergentes amoniacais ou com bioálcool. Para eliminar restos de cimento deve utilizar-se um produto específico ou uma solução de vinagre e água. As colas, lacas e pinturas eliminam-se com um pouco de gasolina ou álcool de baixa concentração. A tinta ou rotulador com tira-nódoas ou com lixívia. Alguns produtos porosos não esmaltados podem requerer um tratamento de impermeabilização superficial para evitar a retenção de manchas e/ou o aparecimento de eflorescências provenientes da argamassa. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO As reparações do revestimento ou dos materiais que o compõem, quer seja por deterioração ou outras causas, realizar-se-ão com os materiais utilizados originalmente. Verificação, de 2 em 2 anos, dos seguintes processos patológicos: erosão mecânica, erosão química, fissuras, desprendimentos, humidades capilares e humidades acidentais. Manual de Utilização e Manutenção 96 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Revestimentos Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 Quando se detecte alguma anomalia não imputável à normal utilização, deverá ser estudada por um técnico competente, que determinará a sua importância e, se for o caso, as reparações a efectuar. No caso de desprendimentos de peças deverá ser verificado o estado do suporte de argamassa. Inspecção do estado das juntas entre peças e das juntas de dilatação, verificando a sua estanquidade à água e repondo, quando for necessário, os correspondentes vedantes. RSM REVESTIMENTOS PAVIMENTOS MADEIRAS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar-se-á o atrito e o punçoamento com elementos duros que possam danificar o pavimento e rodapé, assim como a presença de humidade. Será conveniente manter na habitação um grau de humidade adequado através de humidificadores, para evitar o periódico aparecimento e desaparecimento de fendas nas juntas das tábuas, devido às variações de humidade ambiente. Evitar-se-á a queda de objectos ponteagudos ou pesados que possam danificar ou inclusive perfurar o pavimento. Evitar-se-ão os riscos produzidos pela rotação das portas ou pelo movimento do mobiliário se não tiverem os apoios protegidos. Mudar-se-á o calçado ao entrar em casa, evitando pisar com o calçado da rua (em especial se contém restos de areia, terra, barro, etc.); também se evitarão os sapatos de tacão fino. A insolação excessiva pode ser motivo de alteração de cor, dilatação ou outras alterações. Evitar-se-ão as humidades, sobretudo se o material não foi dimensionado para as suportar. PRESCRIÇÕES Se se observarem defeitos em qualquer tábua, esta deverá ser reparada logo que possível para evitar males maiores. O tipo de uso será o adequado para o material colocado (grau de dureza), caso contrário sofrerá um desgaste mais rápido e perderá a cor e a textura exterior. PROIBIÇÕES Não se admitirá o alagamento com água que, por infiltração, pode afectar a laje e as armaduras da mesma ou manifestar-se no tecto do andar inferior e afectar os acabamentos e as instalações. Não se ultrapassarão as cargas máximas previstas. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Periodicamente, limpar-se-ão os pavimentos de madeira; geralmente, um pano seco é suficiente para a limpeza do pó diário ou passar um aspirador. Na limpeza não se utilizarão produtos abrasivos que possam riscar a superfície. Nunca se deve abusar da água para a limpeza e, se a superfície aparecer molhada, deve-se secar imediatamente. Todos os meses, no mínimo, e para ajudar à sua conservação, é conveniente realizar uma limpeza com cera líquida. Manual de Utilização e Manutenção 97 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Revestimentos Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 Parqué pregado: É muito importante conhecer o comportamento higroscópio da madeira perante alterações de humidade e temperatura do local em que está instalada. A madeira reage absorvendo ou desprendendo parte do seu conteúdo em humidade, o que produz dilatações ou contracções. Para evitar estes movimentos deve-se manter os elementos de madeira em ambientes normais de habitabilidade, de 18 a 22º de temperatura e humidade relativa de 40 a 70%. Se, por razões diversas, for previsível uma modificação destas condições, é imprescindível prever acções de correcção (por exemplo, se no Inverno o aquecimento seca em excesso o ambiente, deve-se incorporar recipientes com água ou humidificadores que forneçam a humidade necessária). Semelhante consideração merece o abandono por longos períodos das habitações. Deve-se verificar se alguma peça está solta ou se se move, para a sua rápida reparação e assim evitar que o problema se estenda ao resto do pavimento. Estrados: É muito importante conhecer o comportamento higroscópio da madeira perante alterações de humidade e temperatura do local em que está instalada. A madeira reage absorvendo ou desprendendo parte do seu conteúdo em humidade, o que produz dilatações ou contracções. Para evitar estes movimentos deve-se manter os elementos de madeira em ambientes normais de habitabilidade, de 18 a 22º de temperatura e humidade relativa de 40 a 70%. Se, por razões diversas, for previsível uma modificação destas condições, é imprescindível prever acções de correcção (por exemplo, se no Inverno o aquecimento seca em excesso o ambiente, deve-se incorporar recipientes com água ou humidificadores que forneçam a humidade necessária). Semelhante consideração merece o abandono por longos períodos das habitações. Parqué flutuante: É muito importante conhecer o comportamento higroscópio da madeira perante alterações de humidade e temperatura do local em que está instalada. A madeira reage absorvendo ou desprendendo parte do seu conteúdo em humidade, o que produz dilatações ou contracções. Para evitar estes movimentos deve-se manter os elementos de madeira em ambientes normais de habitabilidade, de 18 a 22º de temperatura e humidade relativa de 40 a 70%. Se, por razões diversas, for previsível uma modificação destas condições, é imprescindível prever acções de correcção (por exemplo, se no Inverno o aquecimento seca em excesso o ambiente, deve-se incorporar recipientes com água ou, ainda melhor, humidificadores que forneçam a humidade necessária). Semelhante consideração merece o abandono por longos períodos das habitações. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO As reparações do revestimento ou dos materiais que o compõem, quer seja por deterioração ou outras causas, realizar-se-ão, com os materiais utilizados originalmente e da forma indicada para a sua colocação, por pessoal especializado. Quando a protecção de verniz tenha desaparecido ou esteja profundamente deteriorada, deve-se solicitar a ajuda de um profissional qualificado para a sua renovação. Parqué pregado: Reparação de peças levantadas, uma (presumivelmente, humidades no suporte). vez eliminada a causa desse levantamento Estrados: Em relação às perdas, dilatações e contracções, se estas estiverem dentro do permissível, poder-se-ão revestir as juntas com betumes especiais. As deformações que se produzam poderão ser suprimidas devastando as tábuas, sempre que possa ser absorvido pelo grosso da madeira. Parqué flutuante: Se o verniz não for superficial e se infiltrar na madeira, é aconselhável um prazo de manutenção mais curto, sobretudo no referente aos vernizes. Manual de Utilização e Manutenção 98 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Revestimentos Arquitecto: José Pinto RTC Data: 30/01/2008 REVESTIMENTOS TECTOS FALSOS PAINÉIS CONTÍNUOS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar-se-á submeter os tectos com revestimento de placas de gesso ou de fibras a humidade relativa superior a 70% e/ou salpicos frequentes de água. No caso de se revestir a placa com pintura, esta deverá ser compatível com as características da placa. Evitar-se-ão golpes e atritos com elementos pesados ou rígidos que produzam retirada de material. PRESCRIÇÕES Se se observar alguma anomalia nas placas, será estudada por um técnico competente, que determinará a sua importância e se são o reflexo de falhas da estrutura resistente ou das instalações do edifício. PROIBIÇÕES Não serão suspensos elementos pesados nas placas mas sim no suporte resistente com as limitações impostas pelas normas correspondentes. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Inspecção periódica para detectar anomalias ou defeitos, como fendilhações, arqueamentos e estado das juntas periféricas de dilatação. De 5 em 5 anos, ou antes caso seja detectada alguma anomalia, será realizada uma inspecção ocular para detectar e corrigir as deficiências. A limpeza será executada segundo o tipo de material da placa: Se as placas forem de gesso, a limpeza far-se-á a seco. Se as placas forem à base de conglomerados ou de fibras vegetais, a limpeza realizar-se-á mediante uma aspiração. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO As reparações do revestimento realizar-se-ão com materiais análogos aos utilizados no revestimento original. Quando efectuada uma nova pintura, esta deverá ser realizada com pistola e pinturas pouco densas, tendo especial cuidado para que a pintura não reduza as performances das placas. Manual de Utilização e Manutenção 99 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Equipamentos fixos e sinalização Arquitecto: José Pinto SMS EQUIPAMENTOS FIXOS E SINALIZAÇÃO Data: 30/01/2008 CASAS DE BANHO APARELHOS SANITÁRIOS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Aparelhos sanitários: Como precaução geral, recomenda-se a colocação dos tampões dos aparelhos sanitários e um pouco de água nos mesmos cada vez que se abandone o edifício, tanto por um largo período de tempo como por um fim-de-semana. O objectivo desta medida é assegurar a estanqueidade da rede evitando a aparecimento de odores por perda do fecho hidráulico nos sifões. Evitar o uso de materiais abrasivos, produtos de limpeza e de elementos duros e pesados que possam danificar o material. O utilizador deverá servir-se dos vários aparelhos sanitários nas suas condições normais, recomendadas pelo fabricante. Para isso, seguirá as instruções indicadas no catálogo ou manual correspondente, sem os forçar ou expôr a situações limite que possam comprometer gravemente o correcto funcionamento dos mesmos. Evitar manejar, sobre os sanitários, elementos duros e pesados que na queda possam fazer saltar o esmalte. Torneiras: O utilizador deverá servir-se das várias torneiras nas suas condições normais, recomendadas pelo fabricante. Para isso, seguirá as instruções indicadas no catálogo ou manual correspondente, sem as forçar ou expôr a situações limite que possam comprometer gravemente o correcto funcionamento das mesmas. No caso de torneiras com misturador normal e monocomando deve-se evitar o fecho brusco para não provocar danos nos tubos (ruídos, vibrações, golpe de aríete). No caso de torneiras convencionais deve-se girar o volante apenas até que deixe de sair água; qualquer pressão excessiva deteriorará a peça vedante e aparecerá o inevitável gotejamento. Deve-se evitar que os chuveiros e bancas da cozinha (quando estas os incorporam) batam contra superfícies duras ou entrem em contacto com sabões ou outras substâncias que possam obstruir os seus orifícios. PRESCRIÇÕES A reparação ou substituição de aparelhos ou torneiras será realizada fechando previamente a válvula geral de corte do local húmido onde se encontrem. Para isso, seguir-se-ão as instruções indicadas no catálogo ou manual correspondente, sem forçar ou colocar em situações limite, o que poderia comprometer gravemente o correcto funcionamento dos aparelhos. Aparelhos sanitários: O utilizador disporá da planta actualizada e definitiva dos quartos húmidos com os seus correspondentes aparelhos sanitários, de forma a que na referida planta se encontrem identificados os vários aparelhos na sua exacta posição dentro do edifício. Válvulas de corte de aparelhos: Devem fechar-se sempre com suavidade. Devido à sua função deve limitar-se o seu uso a situações estritamente necessárias para evitar deste modo o desgaste das juntas e, assim, manter o fecho hermético da rede. Fechar a válvula da habitação quando se abandone a mesma durante largo período de tempo, prevenindo assim avarias. Fechar a válvula do aparelho ou da rede quando se verifique alguma anomalia nos mesmos. Nas válvulas, seja de que tipo forem, deve-se girar o volante apenas o necessário para que deixe de sair água; qualquer pressão excessiva deteriorará o vedante o que levará ao inevitável gotejamento. Torneiras: Devem fechar-se sempre com suavidade. Manual de Utilização e Manutenção 100 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Equipamentos fixos e sinalização Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 Deve verificar-se periodicamente que não existe nenhum defeito no mesmo que possa causar pontos de ferrugem nas torneiras. PROIBIÇÕES Aparelhos sanitários: Não submeter os elementos a cargas para as quais não foram desenhados, especialmente se se encontrarem suspensos nos muros em vez de apoiados no solo. Não se deve desmontar o aparelho, já que este trabalho está reservado ao pessoal qualificado. Não se utilizará água-forte para a sua limpeza, nem sequer muito diluída, para evitar a corrosão do material. Não se devem utilizar as sanitas para evacuar lixo. Não se deve manusear o corpo da válvula de corte, já que este trabalho está reservado ao pessoal qualificado. Em nenhum caso se deve forçar uma válvula, mesmo encontrando-se esta obstruída, para evitar roturas das tubagens. Não utilizar materiais abrasivos e evitar o mais possível o arrastar de areias pela sua superfície, que faz com que se risquem. Torneiras: Nunca se deve deixar as torneiras a gotejar. Deve-se fechar as torneiras o suficiente para que isto não ocorra. Não se deve manusear o corpo das torneiras, já que este trabalho está reservado ao pessoal qualificado. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Aparelhos sanitários: Para um funcionamento correcto dos aparelhos sanitários, o utilizador deverá atender às recomendações do fabricante para a sua correcta utilização. O utilizador deverá realizar as seguintes tarefas de manutenção: De 6 em 6 meses, comprovação visual das juntas de escoamento e de ligação com as paredes interiores. De 5 em 5 anos, preencher as juntas da base dos sanitários. Quando o escoamento esteja obstruído, será desenroscado e limpo. No caso de apresentarem roturas serão substituídos. A manutenção destes aparelhos será realizada sempre com as respectivas válvulas de corte fechadas. No caso de um aparelho sanitário se mover, deve proceder-se imediatamente à sua fixação visto que quanto mais tarde se leve a cabo esta operação, mais pode ser afectada a união do aparelho com a rede de saneamento, até chegar inclusivamente à rotura. Em caso de descoberta de algumas destas anomalias por parte do utilizador, deverá avisar-se um instalador autorizado para que proceda à reparação dos defeitos encontrados e adopte as medidas oportunas. Segundo as características dos aparelhos sanitários, proceder-se-á à sua limpeza de acordo com as seguintes recomendações: Sanitários de fundição esmaltada, de aço esmaltado e de aço inoxidável: Devem-se limpar com água e sabão neutro, sem utilizar nenhum tipo de esfregão nem qualquer outro tecido abrasivo, secando-o depois de cada utilização com um pano de algodão para evitar o aparecimento de manchas de cal. Deve verificar-se periodicamente que não existe nenhum defeito que possa causar pontos de ferrugem no sanitário. Sanitários de materiais sintéticos: Para a sua limpeza utilizar-se-á uma esponja ou pano e produtos de limpeza não abrasivos. Para manchas mais resistentes utilizar água ligeiramente clorada ou sabão e enxaguar com água abundantemente. Se for necessário, pode-se utilizar um produto anti-calcário Manual de Utilização e Manutenção 101 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Equipamentos fixos e sinalização Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 ou, na sua falta, uma solução de água e vinagre para eliminar depósitos de cal. Banheiras de hidromassagem: Para a sua limpeza utilizar-se-á uma esponja ou pano e produtos de limpeza não abrasivos. Para manchas mais resistentes utilizar água ligeiramente clorada ou sabão e enxaguar abundantemente com água. Se for necessário, pode-se utilizar produtos anti-calcário ou, na sua falta, uma solução de água e vinagre para eliminar depósitos de cal. Deve verificar-se periodicamente que não existe nenhum defeito no mesmo que possa causar fissuras no sanitário nem possibilidades de introdução de água no sistema eléctrico. Sanitários de porcelana vitrificada: Apesar de a porcelana vitrificada resistir muito bem a agentes químicos agressivos (por exemplo, ácido clorídrico ou água-forte), procurar-se-á não utilizá-los para evitar danificar ralos e a rede de saneamento, sendo preferível a limpeza com detergente líquido neutro, sem utilizar nenhum tipo de esfregão ou qualquer outro tecido abrasivo. Seca-los depois da sua utilização. Deve verificar-se periodicamente que não existe nenhum defeito no mesmo (golpes, fissuras, etc.) que possa causar fugas no sanitário. Sanitários de grés: Apesar de o grés resistir muito bem a agentes químicos agressivos (por exemplo, ácido clorídrico ou água-forte), procurar-se-á não utilizá-los para evitar danificar ralos e a rede de saneamento, sendo preferível a limpeza com detergente líquido neutro, sem utilizar nenhum tipo de esfregão ou qualquer outro tecido abrasivo. Seca-los depois da sua utilização. Deve verificar-se periodicamente que não existe nenhum defeito no mesmo (golpes, fissuras, etc.) que possa causar fugas no sanitário. Válvulas de corte de aparelhos: A limpeza será realizada exclusivamente com detergentes líquidos, sem utilizar nenhum tipo de esfregão ou qualquer outro tecido abrasivo. No se exercerá pressão sobre a válvula. Em geral, no interior da habitação há válvulas de corte, que nunca se devem deixar parcialmente abertas, pois poderiam provocar ruídos, turbulências e um decréscimo de pressão e de caudal nos aparelhos sanitários. Torneiras: Para um funcionamento correcto das torneiras, o utilizador deverá atender às recomendações do fabricante. O utilizador deverá realizar as seguintes tarefas de manutenção: Depois de cada utilização, deve-se enxaguar ou secar as torneiras e chuveiros para evitar o aparecimento de manchas. A limpeza deverá realizar-se exclusivamente com detergente líquido, sem utilizar nenhum tipo de esfregão ou qualquer outro tipo de tecido abrasivo. No caso de aparecerem manchas, estas devem ser limpas com um descalcificador recomendado pelo fabricante. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Aparelhos sanitários: Sempre que se examinem os aparelhos sanitários e seja preciso a substituição dos autoclismos por se verificar o seu desgaste, um instalador acreditado realizará estas operações. Reparar-se-ão os defeitos encontrados e, no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que for preciso, tendo em conta as seguintes recomendações em função das características dos aparelhos sanitários: Sanitários de fundição esmaltada e de aço esmaltado: No caso do aparecimento de óxido devido à eliminação da camada de esmalte em algum ponto, esmaltar de novo a superfície afectada quanto antes para evitar a extensão do dano. Manual de Utilização e Manutenção 102 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Equipamentos fixos e sinalização Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 Sanitários de materiais sintéticos: No caso de a superfície se apresentar riscada, quando esta é lisa, pode-se proceder a um lixamento suave e, se for o caso, à aplicação de um polimento. Em qualquer situação, deve-se consultar o fabricante. Válvulas de corte de aparelhos: Troca das juntas quando não se possa impedir o gotejar com o fecho normal. Torneiras: Sempre que se examinem as torneiras, quando não se possa impedir o gotejamento com o fecho normal, um instalador acreditado reparará os defeitos encontrados e, no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que for preciso. SCF EQUIPAMENTOS FIXOS E COZINHAS/GALERIAS LAVA-LOIÇAS E SINALIZAÇÃO TANQUES DE LAVAR ROUPA UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Como precaução geral, recomenda-se a colocação dos tampões dos aparelhos sanitários e um pouco de água nos mesmos cada vez que se abandone o edifício, tanto por um largo período de tempo como por um fim-de-semana. O objectivo desta medida é assegurar a estanquidade da rede evitando a aparecimento de odores por perda do fecho hidráulico nos sifões. Evitar o uso de materiais abrasivos, produtos de limpeza e de elementos duros e pesados que possam danificar o material. O utilizador deverá servir-se dos vários aparelhos nas suas condições normais, recomendadas pelo fabricante. Para isso, seguirá as instruções indicadas no catálogo ou manual correspondente, sem os forçar ou expor a situações limite que possam comprometer gravemente o correcto funcionamento dos mesmos. Evitar manejar, sobre os sanitários, elementos duros e pesados que na queda possam fazer saltar o esmalte. PRESCRIÇÕES O utilizador disporá da planta actualizada e definitiva dos quartos húmidos com as suas correspondentes bancas da cozinha, tanques de lavar roupa e/ou vazadouros, de forma a que na referida planta se encontrem identificados os vários aparelhos na sua exacta posição dentro do edifício. A reparação ou substituição de aparelhos ou torneiras será realizada fechando previamente a válvula geral de corte do local húmido onde se encontrem. Para isso, seguir-se-ão as instruções indicadas no catálogo ou manual correspondente, sem forçar ou colocar em situações limite, o que poderia comprometer gravemente o correcto funcionamento dos aparelhos. Válvulas de corte de aparelhos: Devem fechar-se sempre com suavidade. Devido à sua função deve limitar-se o seu uso a situações estritamente necessárias para evitar deste modo o desgaste das juntas e, assim, manter o fecho hermético da rede. Fechar a válvula da habitação quando se abandone a mesma durante largo período de tempo, prevenindo assim avarias. Fechar a válvula do aparelho ou da rede quando se verifique alguma anomalia nos mesmos. Nas válvulas, seja de que tipo forem, deve-se girar o volante apenas o necessário para que deixe de sair água; qualquer pressão excessiva deteriorará o vedante o que levará ao inevitável gotejamento. Manual de Utilização e Manutenção 103 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Equipamentos fixos e sinalização Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 PROIBIÇÕES Não submeter os elementos a cargas para as quais não foram desenhados, especialmente se se encontrarem suspensos dos muros em vez de apoiados no solo. Não se deve desmontar o aparelho, já que este trabalho está reservado ao pessoal qualificado. Não se utilizará água-forte para a sua limpeza, nem sequer muito diluída, para evitar a corrosão do material. Não se deve manusear o corpo da válvula de corte, já que este trabalho está reservado ao pessoal qualificado. Em nenhum caso se deve forçar uma válvula, mesmo encontrando-se esta obstruída, para evitar roturas das tubagens. Não utilizar materiais abrasivos e evitar no possível o arrastar de areias pela sua superfície, que faz com que se risquem. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Para um correcto funcionamento das bancas da cozinha e tanques de lavar roupa o utilizador deverá atender às recomendações do fabricante bem como para a correcta utilização dos restantes aparelhos. O utilizador deverá realizar as seguintes tarefas de manutenção: De 6 em 6 meses, comprovação visual das juntas de escoamento e de ligação com as paredes interiores. De 5 em 5 anos, preencher as juntas da base dos mesmos. Quando o escoadouro esteja obstruído, será desenroscado e limpo. No caso de apresentar roturas será substituído. A manutenção destes aparelhos será realizada sempre com as respectivas válvulas de corte fechadas. Nos casos em que o aparelho se mova deverá proceder-se imediatamente à sua fixação, visto que quanto mais tarde se leve a cabo esta operação, mais pode ser afectada a união do aparelho com a rede de saneamento, até chegar inclusivamente à rotura. Em caso de descoberta de algumas destas anomalias por parte do utilizador, deverá avisar-se um instalador autorizado para que proceda à reparação dos defeitos encontrados e adopte as medidas oportunas. Segundo as características dos aparelhos sanitários, proceder-se-á à sua limpeza seguindo as recomendações seguintes: De ferro fundido esmaltado, de aço esmaltado e de aço inoxidável: Deve-se limpar com água e sabão neutro, sem utilizar nenhum tipo de esfregão nem qualquer outro tecido abrasivo, secando-o depois de cada utilização com um pano de algodão para evitar o aparecimento de manchas de cal. Deve verificar-se periodicamente que não existe nenhum defeito que possa causar pontos de ferrugem no sanitário. De materiais sintéticos: Para a sua limpeza utilizar-se-á uma esponja ou pano e produtos de limpeza não abrasivos. Para manchas mais resistentes utilizar água ligeiramente clorada ou sabão e enxaguar com água abundantemente. Se for necessário, pode-se utilizar um produto anti-calcário ou, na sua falta, uma solução de água e vinagre para eliminar depósitos de cal. De porcelana vitrificada: Apesar de a porcelana vitrificada resistir muito bem a agentes químicos agressivos (por exemplo, ácido clorídrico ou água-forte), procurar-se-á não utilizá-los para evitar danificar ralos e a rede de saneamento, sendo preferível a limpeza com detergente líquido neutro, sem utilizar nenhum tipo de esfregão ou qualquer outro tecido abrasivo. Seca-los depois da sua utilização. Deve verificar-se periodicamente que não existe nenhum defeito no mesmo (golpes, fissuras, Manual de Utilização e Manutenção 104 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Equipamentos fixos e sinalização Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 etc.) que possa causar fugas no sanitário. Bancas de cozinha, tanques de lavar roupa, desaguadouros de grés. Apesar de o grés resistir muito bem a agentes químicos agressivos (por exemplo, ácido clorídrico ou água-forte), procurar-se-á não utilizá-los para evitar danificar ralos e a rede de saneamento, sendo preferível a limpeza com detergente líquido neutro, sem utilizar nenhum tipo de esfregão ou qualquer outro tecido abrasivo. Seca-los depois da sua utilização. Deve verificar-se periodicamente que não existe nenhum defeito no mesmo (golpes, fissuras, etc.) que possa causar fugas no sanitário. Válvulas de corte de aparelhos: A limpeza será realizada exclusivamente com detergentes líquidos, sem utilizar nenhum tipo de esfregão ou qualquer outro tecido abrasivo. No se exercerá pressão sobre a válvula. Em geral, no interior da habitação há válvulas de corte, que nunca se devem deixar parcialmente abertas, pois poderiam provocar ruídos, turbulências e um decréscimo de pressão e de caudal nos aparelhos sanitários. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Sempre que se examinem os aparelhos e seja necessário a substituição dos autoclismos por se verificar o seu desgaste, um instalador acreditado realizará estas operações. Reparar-se-ão os defeitos encontrados e, no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que for preciso, tendo em conta as seguintes recomendações em função das características dos aparelhos sanitários: Bancas de cozinha, tanques de lavar roupa, desaguadouros de esmalte e de aço esmaltado: No caso do aparecimento de óxido devido à eliminação da capa de esmalte em algum local, deve-se esmaltar de novo a superfície afectada o mais breve possível para evitar a extensão do dano. Bancas de cozinha, tanques de lavar roupa, desaguadouros de materiais sintéticos: No caso de a superfície se apresentar riscada, quando esta é lisa, pode-se proceder a um lixamento suave e, se for o caso, à aplicação de um polimento. Em qualquer caso, deve-se consultar o fabricante. SCM EQUIPAMENTOS FIXOS E SINALIZAÇÃO COZINHAS/GALERIAS MÓVEIS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar-se-ão golpes e atritos, assim como o despejo sobre as peças de produtos ácidos e de água procedente de limpezas. PRESCRIÇÕES Se se observar risco de desprendimento de alguma peça do móvel de cozinha ou se ficar danificada por qualquer circunstância, deverá avisar-se pessoal qualificado. PROIBIÇÕES Não serão suspensos elementos nem produzidos esforços que possam danificar os móveis. Não apoiar objectos pesados nem aplicar esforços concentrados perpendiculares ao plano de trabalho. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Todos os anos, ou antes no caso de ser detectada alguma anomalia, deverá realizar-se uma revisão aos móveis da cozinha, verificando o aparecimento de fissuras, desaprumes ou qualquer outro tipo de dano. Manual de Utilização e Manutenção 105 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Equipamentos fixos e sinalização Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 A limpeza periódica dos mesmos será realizada segundo o acabamento do móvel: plásticos, lacados ou de madeira. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Reparação: substituição das peças, efectuada por pessoal qualificado da empresa montadora dos móveis de cozinha. SCN EQUIPAMENTOS FIXOS E SINALIZAÇÃO COZINHAS/GALERIAS TAMPOS DE COZINHA UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar-se-ão golpes e atritos, assim como o despejo sobre as peças de produtos ácidos e de água procedente de limpezas. PRESCRIÇÕES Se se observar risco de desprendimento de alguma peça da banca ou se ficar danificada por qualquer circunstância e se produzirem infiltrações de água, deverá avisar-se pessoal qualificado. PROIBIÇÕES Não serão suspensos elementos nem produzidos esforços que possam danificar o balcão. Não apoiar objectos pesados nem aplicar esforços concentrados. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Todos os anos, ou antes no caso de ser detectada alguma anomalia, deverá realizar-se uma revisão das bancas, verificando o aparecimento de fissuras, desaprumes ou qualquer outro tipo de dano. Será realizada, periodicamente, uma inspecção para detectar: O possível aparecimento e desenvolvimento de fendas e fissuras, assim como a erosão anormal ou excessiva. A oxidação ou corrosão das bancas metálicas, a perda ou deterioramento dos tratamentos anticorrosivos ou protectores, como esmaltes ou lacagens das chapas. A erosão anormal ou perda da massa das juntas. Limpeza segundo o tipo de material, pétreo ou metálico, e o grau de sujidade devida à contaminação e ao pó. Normalmente, realiza-se mediante escovagem com água e detergente neutro, evitando os produtos e procedimentos abrasivos e cáusticos, os ácidos e os dissolventes orgânicos. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Reparação: substituição das peças, colocando-as com argamassa de cimento e enchimento das juntas com silicone, procurando seguir as especificações de um técnico. Manual de Utilização e Manutenção 106 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Equipamentos fixos e sinalização Arquitecto: José Pinto SIR EQUIPAMENTOS FIXOS E SINALIZAÇÃO Data: 30/01/2008 INDICADORES, MARCADORES, RÓTULOS, ... RÓTULOS E PLACAS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Não serão pendurados elementos sobre a sinalização nem se impedirá a sua perfeita visualização. PRESCRIÇÕES Se se observar algum dano nos rótulos ou placas de sinalização, deverão substituir-se por outras de características análogas. PROIBIÇÕES Não se utilizarão produtos abrasivos que deteriorem as placas de sinalização. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR O papel do utilizador deve limitar-se à limpeza periódica das placas, eliminando a sujidade e resíduos de poluição, preferencialmente a seco, utilizando panos ou esponjas que não risquem a superfície. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Sempre que se examinem os elementos de sinalização, reparar-se-ão os defeitos encontrados e, no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas. Todos os elementos serão das mesmas características dos substituídos. SZB EQUIPAMENTOS FIXOS E SINALIZAÇÃO ZONAS COMUNS HALL UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Não se colocarão elementos sobre caixas de correio, espelhos ou outros elementos de decoração, nem se impedirá a sua perfeita visualização. PRESCRIÇÕES Se se observar a deterioração de caixas de correio, espelhos ou outros elementos, deverão ser substituídos por outros de características idênticas. PROIBIÇÕES Não se utilizarão produtos abrasivos que deteriorem a superfície das paredes, caixas de correio, espelhos ou outros objectos. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR O papel do utilizador deve limitar-se à limpeza periódica dos paramentos, caixas de correio ou outros objectos, da sujidade e resíduos de poluição, preferencialmente a seco, utilizando panos ou esponjas que não risquem a superfície. Manual de Utilização e Manutenção 107 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Equipamentos fixos e sinalização Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Sempre que se revejam os revestimentos ou elementos, reparar-se-ão os defeitos encontrados e, em caso de necessidade, serão substituídos os materiais ou peças necessárias. Todos os materiais ou elementos terão as mesmas características que os substituídos. Manual de Utilização e Manutenção 108 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Infra-estruturas no logradouro Arquitecto: José Pinto UAA INFRA-ESTRUTURAS NO LOGRADOURO Data: 30/01/2008 DRENAGENS COMPLEMENTARES CAIXAS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar-se-á a plantação, nas proximidades das caixas, de árvores cujas raízes possam prejudicar a instalação. PRESCRIÇÕES Se se observar a existência de algum tipo de fugas (detectadas pelo aparecimento de manchas ou maus cheiros), proceder-se-á rapidamente à sua localização e posterior reparação. No caso de caixas sifonadas ou sumidouros, deve tentar-se mantê-las permanentemente com água, especialmente no Verão. PROIBIÇÕES Não se devem modificar nem ampliar as condições de utilização ou o traçado das caixas existentes sem consultar um técnico competente. No caso de substituição de pavimentos não devem ocultar-se as inscrições nas caixas e devem ser deixadas completamente funcionais. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Para um funcionamento correcto da instalação, deve-se verificar a estanquidade geral da rede e a ausência de cheiros, assim como realizar a manutenção dos restantes elementos. Todos os anos, no final do verão, será realizada a limpeza dos sumidouros. De 5 em 5 anos, limpeza e reparação dos defeitos que possam aparecer nas câmaras de visita, de ramal de ligação e sifónicas. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Quando se efectuem revisões periódicas da instalação serão reparados todos os defeitos que possam aparecer. Toda a modificação na instalação ou nas suas condições de utilização que possa alterar o seu normal funcionamento serão realizadas mediante um estudo prévio e sob a direcção de um técnico competente. Considera-se que se alteraram as condições de utilização nos seguintes casos: Alteração do tipo de utilização de um edifício. Modificação ou ampliação parcial da instalação. Alteração da legislação que afecte a instalação. UAC INFRA-ESTRUTURAS NO LOGRADOURO DRENAGENS COMPLEMENTARES COLECTORES ENTERRADOS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar-se-á a plantação, nas proximidades dos colectores enterrados, de árvores cujas raízes possam prejudicar a instalação. O utilizador procurará utilizar os distintos elementos da instalação nas suas condições normais, Manual de Utilização e Manutenção 109 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Infra-estruturas no logradouro Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 assegurando a estanquidade da rede e evitando a passagem de cheiros para as habitações pela perda do fecho hídrico nos sifões, através do despejo periódico de água. Evitar o contacto com produtos abrasivos ou quimicamente incompatíveis. PRESCRIÇÕES Se se observarem fugas, proceder-se-á à sua pronta localização e recomendando-se a revisão e limpeza periódica dos elementos da instalação. posterior reparação, PROIBIÇÕES Não se devem modificar nem ampliar as condições de utilização ou o traçado dos colectores enterrados existentes sem consultar um técnico competente. É proibido despejar nos escoamentos águas que contenham óleos que engordurem as tubagens, ácidos fortes, substâncias tóxicas, detergentes não biodegradáveis cujas espumas se petrificam nos sifões, colectores e caixas, assim como plásticos ou elementos duros que possam obstruir algum tramo da rede. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Todos os anos serão inspeccionados os colectores enterrados verificando o aparecimento de fugas ou outros defeitos. Verificar-se-á periodicamente a estanquidade geral da rede, assim como a ausência de cheiros e prestar-se-á especial atenção às possíveis fugas da rede de colectores. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO As obras que se realizem nas zonas atravessadas por colectores enterrados respeitarão estes sem os danificar, mover ou por em contacto com materiais incompatíveis. Um instalador acreditado encarregar-se-á das reparações, no caso de aparecimento de fugas nos colectores. UAI INFRA-ESTRUTURAS NO LOGRADOURO DRENAGENS COMPLEMENTARES SUMIDOUROS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Alguns sumidouros não estão preparados para o tráfego de veículos. Certifique-se disso no caso de ser necessário circular sobre eles ou depositar pesos em cima. Em caso de necessidade deverá protegê-los com uma chapa de aço ou algum elemento similar. PRESCRIÇÕES Deve verificar-se periodicamente que não existe nenhum tipo de fugas (detectadas pelo aparecimento de manchas ou maus odores) e, se existirem, deve proceder-se rapidamente à sua localização e posterior reparação. PROIBIÇÕES No caso de substituição de pavimentos não devem ser ocultadas as suas tampas e devem ser deixadas completamente funcionais. Não se deve obstruir as suas tampas nem modificar ou ampliar as condições de utilização do sumidouro. Manual de Utilização e Manutenção 110 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Infra-estruturas no logradouro Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Deve verificar-se periodicamente que não existe nenhum tipo de fugas (detectadas pelo aparecimento de manchas ou maus odores) e, se existirem, deve proceder-se rapidamente à sua localização e posterior reparação. Examinar-se-ão os sifões e válvulas de cada vez que se produza uma diminuição apreciável do caudal de drenagem ou que haja obstruções. Manter permanentemente água nos sumidouros, caixas sifónicas e sifões individuais para evitar maus cheiros. Limpar-se-ão permanentemente de folhas e elementos que possam produzir obstruções. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Quando se efectuem revisões periódicas da instalação serão reparados todos os defeitos que possam aparecer. Um especialista encarregar-se-á das reparações no caso de aparecimento de fugas ou desgaste da instalação, assim como da modificação da mesma no caso de ser necessário, mediante uma consulta prévia a um técnico competente. UAP INFRA-ESTRUTURAS NO LOGRADOURO DRENAGENS COMPLEMENTARES CÂMARAS DE INSPECÇÃO UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar-se-á a plantação, nas proximidades das câmaras de visita, de árvores cujas raízes possam prejudicar a instalação. PRESCRIÇÕES Se se observarem fugas, proceder-se-á à sua pronta localização e recomendando-se a revisão e limpeza periódica dos elementos da instalação. posterior reparação, PROIBIÇÕES Não se devem modificar nem ampliar as condições de uso ou o traçado das caixas de visita existentes sem consultar um técnico competente. É proibido despejar águas que contenham óleos que engordurem as tubagens, ácidos fortes, substâncias tóxicas, detergentes não biodegradáveis cujas espumas se petrificam nos sifões, condutas ou caixas, assim como plásticos ou elementos duros que possam obstruir algum tramo da rede. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Deve verificar-se periodicamente que não existe nenhum tipo de fugas (detectadas pelo aparecimento de manchas ou maus odores) e, se existirem, deve proceder-se rapidamente à sua localização e posterior reparação. Uma vez por ano realizar-se-á uma revisão e limpar-se-ão as caixas de visita. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Quando se efectuem revisões periódicas da instalação serão reparados todos os defeitos que possam aparecer. Manual de Utilização e Manutenção 111 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Infra-estruturas no logradouro Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 Um especialista encarregar-se-á das reparações no caso de aparecimento de fugas ou desgaste da instalação, assim como da modificação da mesma no caso de ser necessário, mediante uma consulta prévia a um técnico competente. Um instalador acreditado encarregar-se-á das reparações, no caso de aparecimento de fugas nos colectores. UII INFRA-ESTRUTURAS NO LOGRADOURO ILUMINACÃO EXTERIOR ILUMINAÇÃO DE ZONAS PEDONAIS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Aquando da realização de obras delimitar-se-á a zona de trabalho com cercas indicadoras. PRESCRIÇÕES Se se observar rotura ou deterioração das amarrações do poste de iluminação, substituir-se-ão os componentes necessários. Entregar-se-ão ao proprietário desenhos da instalação realizada e pormenores do fluxo mínimo de substituição das lâmpadas. Qualquer ampliação ou melhora que se pretenda realizar será alvo de estudo especial por um técnico competente. PROIBIÇÕES Não se realizará nenhuma modificação que diminua os seus valores de iluminação. Não se utilizarão produtos abrasivos que deteriorem as iluminações exteriores. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Quando se observem anomalias no seu funcionamento deverá avisar-se um técnico competente. Substituir-se-ão segundo um plano de reposição em função de factores económicos. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Todas as reparações têm de ser efectuadas por um técnico competente. Uma vez por ano: Verificação da intensidade luminosa, que será efectuada por pessoal técnico competente. UJC INFRA-ESTRUTURAS NO LOGRADOURO JARDINS RELVADOS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Devem-se retirar as ervas daninhas ou utilizar herbicidas selectivos. Apesar de não existir uma regra fixa para o corte, em geral, deve-se cortar quando atinge uma altura de dois a cinco centímetros (2 a 5 cm). Manual de Utilização e Manutenção 112 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Infra-estruturas no logradouro Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 PRESCRIÇÕES Poderá dizer-se que o valor de um céspede depende em cinquenta por cento (50%) da sua conservação. PROIBIÇÕES Nunca se cortará mais de um terço (1/3) da folha. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Adjudicar-se-á a uma empresa especializada, a qual periodicamente se encarregará da manutenção. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Tratamentos fitosanitários: Herbicidas e fungicidas: Aplicar-se-ão com pulverizadores à distância adequada até as humedecer. A dosificação será realizada com exactidão, sem abusar das quantidades indicadas pelo fabricante, e nunca será aplicada em pleno sol, com vento ou em floração. Tratamento para formigas e caracóis: Aplicar-se-á em forma de pó sobre a terra e posteriormente raspar-se-á. UJM INFRA-ESTRUTURAS NO LOGRADOURO JARDINS ORNAMENTOS DE JARDIM UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Devem-se retirar as ervas daninhas ou utilizar herbicidas selectivos. PRESCRIÇÕES Poderia dizer-se que o valor das plantas depende em cinquenta por cento (50%) da sua conservação. PROIBIÇÕES Nunca se podará quando a planta estiver na época de maior actividade. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR A poda será realizada uma vez por ano. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Tratamentos fitosanitários: Herbicidas e fungicidas: Aplicar-se-ão com pulverizadores à distância adequada até as humedecer. A dosificação será realizada com exactidão, sem abusar das quantidades indicadas pelo fabricante, e nunca será aplicada em pleno sol, com vento ou em floração. Tratamento para formigas e caracóis: Aplicar-se-á em forma de pó sobre a terra e posteriormente raspar-se-á. Manual de Utilização e Manutenção 113 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Infra-estruturas no logradouro Arquitecto: José Pinto UJP INFRA-ESTRUTURAS NO LOGRADOURO Data: 30/01/2008 JARDINS FORNECIMENTO DE PLANTAS ESPECIAIS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Devem-se retirar as ervas daninhas ou utilizar herbicidas selectivos. PRESCRIÇÕES Poderia dizer-se que o valor da plantação de espécies depende em cinquenta por cento (50%) da sua conservação. PROIBIÇÕES Nunca se podará quando estiver na época de maior actividade. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR A poda será realizada uma vez por ano. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Tratamentos fitosanitários: Herbicidas e fungicidas: Aplicar-se-ão com pulverizadores à distância adequada até as humedecer. A dosificação será realizada com exactidão, sem abusar das quantidades indicadas pelo fabricante, e nunca será aplicada em pleno sol, com vento ou em floração. Tratamento para formigas e caracóis: Aplicar-se-á em forma de pó sobre a terra e posteriormente raspar-se-á. UJV INFRA-ESTRUTURAS NO LOGRADOURO JARDINS VEDAÇÕES NATURAIS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Devem-se retirar as ervas daninhas ou utilizar herbicidas selectivos. PRESCRIÇÕES Poderia dizer-se que o valor de um tapamento natural de jardim depende em cinquenta por cento (50%) da sua conservação. PROIBIÇÕES Nunca se podará quando a planta estiver na época de menor actividade. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR A poda será realizada uma vez por ano. Manual de Utilização e Manutenção 114 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Infra-estruturas no logradouro Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO Tratamentos fitosanitários: Herbicidas e fungicidas: Aplicar-se-ão com pulverizadores à distância adequada até as humedecer. A dosificação será realizada com exactidão, sem abusar das quantidades indicadas pelo fabricante, e nunca será aplicada em pleno sol, com vento ou em floração. Tratamento para formigas e caracóis: Aplicar-se-á em forma de pó sobre a terra e posteriormente raspar-se-á. UVA INFRA-ESTRUTURAS NO LOGRADOURO VEDAÇÕES E CERCAS VEDAÇÕES UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar-se-á a utilização de produtos abrasivos na limpeza dos tapumes. Evitar-se-ão golpes que possam provocar deformações. PRESCRIÇÕES Qualquer alteração apreciável devida a desaprumes, por causa de escavações ou vento forte, deverá ser analisada por um técnico competente, que avaliará a sua importância e perigosidade e, se for o caso, as reparações que se devam realizar. PROIBIÇÕES Não se apoiará nenhum objecto no cerca nem se fixará sobre ela. Não se apoiarão objectos pesados nem se aplicarão esforços perpendiculares à cerca. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Periodicamente, proceder-se-á à sua limpeza. De dois em dois anos renovar-se-á a pintura dos elementos metálicos. Inspecção e conservação: De três em três anos, ou antes se aparecerem defeitos, inspeccionar-se-á à cerca e examinar-se-ão as amarrações, reparando os defeitos que tenham aparecido. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO No caso de reparação ou substituição dos elementos componentes do tapamento, serão reparados ou substituídos por pessoal qualificado. UVP INFRA-ESTRUTURAS NO LOGRADOURO VEDAÇÕES E CERCAS PORTÕES UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar o uso de produtos abrasivos na limpeza das portas. Evitar golpes que possam provocar deformações na folha, armações, aro ou ferragens. Evitar bater com as portas quando existam fortes correntes de ar ou regular o mecanismo eléctrico nas Manual de Utilização e Manutenção 115 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Infra-estruturas no logradouro Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 de fecho automático. PRESCRIÇÕES Se se observar qualquer tipo de anomalia, rotura, deterioramento das fechaduras e peças fixas ou dos elementos mecânicos ou móveis das lâminas e perfis avisar-se-á um técnico competente. PROIBIÇÕES Não serão suspensos ou fixos objectos nas lâminas ou aros. Não serão apoiados objectos pesados nem aplicados esforços perpendiculares à folha. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Portas: Inspecção e conservação: Revisão do estado das chapas, perfis, aros, colunas montantes e travessas para detectar possíveis roturas e deformações, assim como perda ou deterioramento da pintura ou tratamento externo anticorrosivo. Examinar-se-ão de 6 em 6 meses as ferragens de pendurar, lubrificando-as com óleo, se for necessário. Examinar-se-ão e lubrificar-se-ão anualmente as ferragens de fecho e de segurança. As portas pintadas ou esmaltadas voltarão a ser pintadas de três em três ou de cinco em cinco anos segundo estejam expostas ou protegidas. Limpeza: Deve cuidar-se da limpeza e evitar a obstrução das guias onde encaixa a folha. Da mesma forma deverão estar limpas de sujidade e pinturas as ferragens de fecho e manobra (dobradiças, fechaduras, etc.). Limpar-se-ão as folhas, perfis, etc., segundo o material e acabamento, para o que basta normalmente uma esponja ou pano humedecido ou um pouco de detergente neutro, procedendo com suavidade para não riscar a superfície. Deve evitar-se a utilização de pós abrasivos, ácidos, produtos químicos ou dissolventes orgânicos como a acetona. Nas portas dotadas de grelhas de ventilação, estas serão limpas anualmente. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO No caso da reparação ou reposição dos elementos mecânicos ou móveis, serão reparados ou substituídos por pessoal qualificado. UXC INFRA-ESTRUTURAS NO LOGRADOURO PAVIMENTOS CONTÍNUOS DE BETÃO UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar-se-á a permanência no pavimento dos agentes agressivos admissíveis e a queda dos não admissíveis. PRESCRIÇÕES Proteger-se-á a laje de betão e evitar-se-á qualquer utilização que a possa riscar, devido ao deslocamento de objectos sem rodas de borracha. Denunciar-se-á qualquer fuga observada nas canalizações de abastecimento ou drenagem de água. Manual de Utilização e Manutenção 116 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Infra-estruturas no logradouro Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 PROIBIÇÕES Não se ultrapassarão as cargas normais previstas. Não se submeterá directamente a betonilha à acção de águas com um pH menor que 6, maior que 9 ou com uma concentração de sulfatos superior a 0,2 g/l, óleos minerais orgânicos pesados. Não poderão utilizar-se outros produtos de limpeza dos quais se desconheça se possuem substâncias que possam danificar algum dos componentes do pavimento. Não poderão utilizar-se produtos de limpeza agressivos, especialmente os abrasivos. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR A conservação do pavimento deverá centrar-se em dois aspectos, um de limpeza e outro de inspecção: Inspecção, de 5 em 5 anos, ou antes no caso de ser detectada alguma anomalia, observando o aparecimento em alguma zona de fissuras, roturas ou humidades. Inspecção, de 5 em 5 anos, ou antes no caso de ser detectada alguma anomalia, das juntas de retracção e de contorno. No caso de serem observados alguns destes sintomas eles serão estudados por um técnico qualificado que determinará as reparações a efectuar. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO No caso de ter tratamento superficial, este será saneado ou reposto de 10 em 10 anos ou menos, se assim o indicar o fabricante. UXL INFRA-ESTRUTURAS NO LOGRADOURO PAVIMENTOS PASSEIOS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar abrasivos e golpes que possam riscar, romper ou deteriorar a superfície do solo. Evitar a queda de objectos ponteagudos ou pesados que possam descascar ou romper alguma peça. Evitar riscos produzidos pelo deslocamento de objectos sem rodas de borracha. Evitar a permanência no pavimento dos agentes agressivos admissíveis e a queda dos não admissíveis. PRESCRIÇÕES O proprietário conservará, no final da obra, uma reserva dos materiais utilizados nos revestimentos, equivalente a 1% do material colocado, prevenindo assim substituições para correcção de defeitos. Se se observar o aparecimento de manchas que possam penetrar nas peças por absorção devida à porosidade das mesmas, devem-se eliminar imediatamente. O aparecimento de manchas pretas ou esverdeadas no revestimento deve-se normalmente à presença de fungos devido à humidade no revestimento. Devem-se identificar e eliminar as causas da humidade logo que possível. O tipo de uso será o adequado para o material colocado (grau de dureza), caso contrário sofrerá um desgaste mais rápido e perderá a cor e a textura exterior. PROIBIÇÕES Não se ultrapassarão as cargas máximas previstas. Manual de Utilização e Manutenção 117 Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda Infra-estruturas no logradouro Arquitecto: José Pinto Data: 30/01/2008 MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR Periodicamente, limpar-se-ão as lajetas hidráulicas com uma lavagem de água e sabão neutro. Não se utilizarão para a limpeza produtos de uso doméstico, tais como água-forte, lixívias, amoníacos ou outros detergentes dos quais se desconheça se possuem substâncias que possam prejudicar os componentes das lajetas e o cimento das juntas. Em nenhum caso se utilizarão ácidos. De 5 em 5 anos, ou antes no caso de ser detectada alguma anomalia, será realizada uma inspecção ao pavimento, verificando o aparecimento de peças quebradas, fendilhadas ou desprendidas, em cujo caso serão reparadas ou substituídas com os materiais e formas indicadas para a sua colocação. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO As reparações do revestimento ou dos materiais que o compõem, quer seja por deterioração ou outras causas, realizar-se-ão, com os materiais utilizados originalmente e da forma indicada para a sua colocação, por pessoal especializado. Verificação, de 2 em 2 anos, dos seguintes processos patológicos: erosão mecânica, erosão química, fissuras, desprendimentos, humidades capilares e humidades acidentais. UXB INFRA-ESTRUTURAS NO LOGRADOURO PAVIMENTOS LANCIS UTILIZAÇÃO PRECAUÇÕES Evitar a queda de objectos ponteagudos ou pesados que possam descascar ou romper alguma peça. PRESCRIÇÕES O tipo de uso será o adequado para o material colocado (grau de dureza), caso contrário sofrerá um desgaste mais rápido e perderá a cor e a textura exterior. PROIBIÇÕES Não se ultrapassarão as cargas máximas previstas. MANUTENÇÃO PELO UTILIZADOR De cinco em cinco anos, ou antes se for detectada alguma anomalia, realizar-se-á uma inspecção, verificando se se encontra em alguma zona peças deterioradas, fendilhadas ou soltas, que nesse caso se substituirão ou se procederá à sua fixação com os materiais e métodos indicados para a sua colocação. PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO As reparações, quer seja por deterioração ou outras causas, realizar-se-ão com os materiais utilizados originalmente e da forma indicada para a sua colocação por pessoal especializado. Manual de Utilização e Manutenção 118