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Manual de
Utilização e
Manutenção
MANUAL DE UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO
D
DEMOLIÇÕES
A
ACONDICIONAMENTO DO TERRENO
C
FUNDAÇÕES
E
ESTRUTURAS
F
FACHADAS
P
DIVISÕES
I
INSTALAÇÕES
N
ISOLAMENTOS E IMPERMEABILIZAÇÕES
Q
COBERTURAS
R
REVESTIMENTOS
S
EQUIPAMENTOS FIXOS E SINALIZAÇÃO
U
INFRA-ESTRUTURAS NO LOGRADOURO
X
CONTROLO DE QUALIDADE E ENSAIOS
Y
SEGURANÇA E SAÚDE
INTRODUÇÃO
O presente manual pretende ser um documento que facilite a
correcta utilização e adequada manutenção do edifício, com o
objectivo de manter ao longo do tempo as características
funcionais e estéticas inerentes ao edifício projectado.
Do bom uso e do cumprimento dos requisitos de manutenção a
realizar, dependerá em grande medida o inevitável ritmo de
envelhecimento do edifício.
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Acondicionamento
do terreno
Arquitecto: José Pinto
A
Data: 30/01/2008
ACONDICIONAMENTO DO TERRENO
O proprietário conservará em seu poder a documentação técnica relativa aos dados resultantes do
ensaio geotécnico do terreno e que serviram de base para a elaboração do correspondente projecto
técnico.
Qualquer modificação das condições do terreno sobre o qual assenta o edifício que possa alterar as
condições de trabalho previstas no projecto deve ser justificada e comprovada mediante os cálculos
oportunos, realizados por um técnico competente.
No solo, as variações de humidade alteram a estrutura e comportamento do mesmo, o que pode
produzir assentamentos. Dever-se-á, portanto, evitar as fugas da rede de saneamento que possam
produzir uma variação no grau de humidade do solo.
Manual de Utilização e Manutenção
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Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Acondicionamento
do terreno
Arquitecto: José Pinto
ADE
ACONDICIONAMENTO DO
TERRENO
Data: 30/01/2008
MOVIMENTO DE
TERRAS
ESCAVAÇÃO LIVRE
E ABERTURA DE
VALAS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
No caso de existir vegetação como medidas de contenção e protecção, impedir-se-á que esta seque, o
que alteraria as condições do terreno.
Evitar-se-á a acumulação de águas nos bordos de coroamento das escavações.
PRESCRIÇÕES
No caso do aparecimento de fissuras paralelas ao bordo da escavação informar-se-á imediatamente
um Técnico competente para que, depois de observados os danos provocados, prescreva medidas
oportunas a tomar.
PROIBIÇÕES
Não se concentrarão cargas superiores a 200 kg/m² junto à parte superior dos bordos das escavações
nem se modificará a geometria do talude escavando por debaixo.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Manter-se-ão protegidos à erosão os bordos em talude.
Realizará uma inspecção periódica aos declives que fiquem por cima da escavação com o objectivo de
eliminar os objectos soltos que possam rodar com facilidade.
Limpar-se-ão periodicamente os sistemas de evacuação de água e grelhas nos bordos de coroamento.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Ter-se-á em conta a agressividade do terreno ou a sua possível contaminação com o fim de
estabelecer as medidas de protecção adequadas para a sua manutenção.
ASA
ACONDICIONAMENTO DO
TERRENO
REDES DE DRENAGEM
HORIZONTAIS
CAIXAS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
A tampa deve ficar sempre acessível para poder efectuar as operações de manutenção de forma
cómoda.
PRESCRIÇÕES
Se se observar a existência de algum tipo de fugas (detectadas pela presença de manchas ou maus
cheiros), proceder-se-á rapidamente à sua localização e posterior reparação.
No caso de caixas sifonadas ou sumidouros, deve tentar-se mantê-las permanentemente com água,
especialmente no Verão.
PROIBIÇÕES
Não se devem modificar nem ampliar as condições de utilização ou o traçado das caixas existentes
sem consultar um técnico competente.
Manual de Utilização e Manutenção
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Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Acondicionamento
do terreno
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
No caso de substituição de pavimentos não devem ocultar-se as inscrições nas caixas e devem ser
deixadas completamente funcionais.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Para um funcionamento correcto da instalação, deve-se verificar a estanquidade geral da rede e a
ausência de cheiros, assim como realizar a manutenção dos restantes elementos.
Todos os anos, no final do verão, será realizada a limpeza dos sumidouros.
De 5 em 5 anos, limpeza e reparação dos defeitos que possam aparecer nas câmaras de visita, de
ramal de ligação e sifónicas.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Quando se efectuem revisões periódicas da instalação serão reparados todos os defeitos que possam
aparecer.
Toda a modificação na instalação ou nas suas condições de utilização que possa alterar o seu normal
funcionamento serão realizadas mediante um estudo prévio e sob a direcção de um técnico
competente. Considera-se que se alteraram as condições de utilização nos seguintes casos:
Alteração do tipo de utilização de um edifício.
Modificação ou ampliação parcial da instalação.
Alteração da legislação que afecte a instalação.
ASB
ACONDICIONAMENTO DO
TERRENO
REDES DE DRENAGEM
HORIZONTAIS
RAMAIS DE
LIGAÇÃO
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
O utilizador procurará utilizar os diferentes elementos da instalação nas suas condições normais,
assegurando a estanquidade da rede.
PRESCRIÇÕES
Se se observarem fugas, proceder-se-á à sua pronta localização e posterior reparação; no entanto,
recomenda-se a revisão e limpeza periódica dos elementos da instalação.
PROIBIÇÕES
Não se deve modificar ou ampliar a utilização ou o traçado da câmara de ramal de ligação existente
sem consultar um técnico competente.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Verificar-se-á periodicamente a estanquidade geral da rede e a ausência de cheiros; prestar-se-á
especial atenção às possíveis fugas.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
As obras que se realizem em zonas próximas da câmara de ramal de ligação terão em atenção esta,
sem que seja danificada, movida ou colocada em contacto com materiais incompatíveis.
Um instalador acreditado encarregar-se-á das reparações no caso de aparecimento de fugas nos
colectores.
Manual de Utilização e Manutenção
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Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Acondicionamento
do terreno
Arquitecto: José Pinto
ASD
Data: 30/01/2008
ACONDICIONAMENTO DO
TERRENO
REDES DE DRENAGEM
HORIZONTAIS
DRENAGENS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar-se-ão golpes quando se realizarem escavações nas suas proximidades.
Evitar-se-á a plantação de árvores nas proximidades da rede de drenagem para impedir que as raízes
danifiquem os tubos.
PRESCRIÇÕES
Se se observarem fugas, proceder-se-á à sua pronta localização e posterior reparação; no entanto,
recomenda-se a revisão e limpeza periódica dos elementos da instalação.
PROIBIÇÕES
Não será permitido nenhum trabalho de drenagem de terras que altere as condições do projecto sem a
autorização prévia de um técnico competente.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Se por causa de escavações ou novas construções próximas ao edifício for detectada alguma anomalia,
informar-se-á um técnico competente.
Verificar-se-á o funcionamento da drenagem nos pontos de escoamento de água de 6 em 6 meses, ou
antes se for detectada alguma anomalia.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
De 6 em 6 meses, ou antes, se for detectada alguma anomalia, será comprovado o seu funcionamento
nos pontos de descarga da rede.
Substituir-se-ão os inertes nos tramos obstruídos.
Em caso de obstrução, deverá provocar-se uma corrente de água em sentido contrário; se a obstrução
se mantiver, será localizada e serão substituídos os elementos deteriorados.
De 10 em 10 anos deverá proceder-se à limpeza das caixas de visita e serão reparados todos os
defeitos encontrados.
ASI
ACONDICIONAMENTO DO
TERRENO
REDES DE
DRENAGEM
HORIZONTAIS
DRENAGENS EM
PAVIMENTOS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Alguns sumidouros não estão preparados para o tráfego de veículos. Certifique-se disso no caso de ser
necessário circular sobre eles ou depositar pesos em cima. Em caso de necessidade deverá protegê-los
com uma chapa de aço ou algum elemento similar.
PRESCRIÇÕES
Se se observarem fugas, proceder-se-á à sua pronta localização e posterior reparação; no entanto,
recomenda-se a revisão e limpeza periódica dos elementos da instalação.
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Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Acondicionamento
do terreno
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
PROIBIÇÕES
No caso de substituição de pavimentos não devem ser ocultadas as suas tampas e devem ser deixadas
completamente funcionais.
Não se deve obstruir as suas tampas nem modificar ou ampliar as condições de utilização do
sumidouro.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Deve verificar-se periodicamente que não existe nenhum tipo de fugas (detectadas pelo aparecimento
de manchas ou maus odores) e, se existirem, deve proceder-se rapidamente à sua localização e
posterior reparação.
Examinar-se-ão os sifões e válvulas de cada vez que se produza uma diminuição apreciável do caudal
de drenagem ou que haja obstruções.
Manter permanentemente água nos sumidouros, caixas sifonadas e sifões individuais para evitar maus
cheiros.
Uma vez por ano limpar-se-ão os sumidouros e os restantes elementos da instalação.
De 6 em 6 meses serão limpos os sumidouros e caixas sifonadas dos locais húmidos e terraços
acessíveis.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Quando se efectuem revisões periódicas da instalação serão reparados todos os defeitos que possam
aparecer.
Um especialista encarregar-se-á das reparações no caso de aparecimento de fugas ou desgaste da
instalação, assim como da modificação da mesma no caso de ser necessário, mediante uma consulta
prévia a um técnico competente.
Manual de Utilização e Manutenção
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Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Fundações
Arquitecto: José Pinto
C
Data: 30/01/2008
FUNDAÇÕES
O proprietário conservará em seu poder a documentação técnica relativa aos elementos da fundação,
onde estarão presentes as solicitações para as quais o edifício foi projectado.
Qualquer alteração dos elementos da fundação que possam alterar as condições de trabalho previstas
no projecto deve ser justificada e comprovada mediante os cálculos oportunos, realizados por um
técnico competente.
A fundação é de difícil manutenção; um dos factores que mais prejudicará o seu funcionamento é a
humidade, pelo que a sua prevenção é essencial.
Manual de Utilização e Manutenção
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Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Fundações
Arquitecto: José Pinto
CCS
Data: 30/01/2008
FUNDAÇÕES CONTENÇÕES MUROS DE CAVE
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Não se disporão no tardoz do muro cargas que não ultrapassem as previstas no projecto numa
distância de, pelo menos, duas vezes a altura do muro contada a partir do coroamento.
Não se encostarão à face exterior elementos estruturais ou outros que possam alterar a sua
estabilidade.
Evitar-se-á na proximidade do muro a instalação de condutas de água sob pressão; as águas
superficiais serão encaminhadas realizando superfícies estanques, à rede de saneamento ou drenagens
com a finalidade de manter a capacidade de drenagem do tardoz do muro.
PRESCRIÇÕES
Para escavações com uma profundidade maior de 50 cm realizar-se-á um estudo particular por um
técnico competente.
PROIBIÇÕES
Não será permitido nenhum trabalho nos muros de cave ou zonas próximas que afectem as condições
de solidez e de estabilidade parcial ou geral do edifício sem a autorização prévia de um técnico
competente.
Não se encostarão ao muro elementos estruturais ou outros que possam alterar a forma de trabalho
do mesmo.
Não se plantarão árvores nas imediações do muro, pois as raízes podem causar danos.
Não se abrirão valas paralelas ao muro nas imediações do tardoz.
Não se executarão trabalhos em lajes ou vigas que travem o muro no seu coroamento.
Não se introduzirão corpos duros nas juntas dos muros.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
A manutenção da drenagem do muro será devidamente realizada.
Será realizada a inspecção ocular dos paramentos, das juntas e do sistema de drenagem depois de
cada período anual de chuvas.
Inspeccionar-se-ão os muros de cave depois de períodos de chuva.
Evitar-se-á abrir valas paralelas ao muro junto do mesmo.
Todos os anos e em especial depois de grandes chuvadas, será inspeccionado o muro e o terreno
circundante.
Quando se observe alguma anomalia, um técnico competente determinará a sua importância e, se for
o caso, a solução a adoptar.
Todos os anos serão inspeccionados os muros de cave, em especial o estado e o preenchimento das
juntas.
Se houver alguma anomalia, um técnico competente determinará a sua importância e, se for o caso, a
solução a adoptar.
De 5 em 5 anos será verificado o estado do elemento de preenchimento das juntas, renovando-o
quando necessário. Não serão introduzidos corpos duros nas juntas.
Quando se detecte alguma fuga nas canalizações de abastecimento ou drenagem de águas, um técnico
Manual de Utilização e Manutenção
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Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Fundações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
competente determinará a sua importância, e se for o caso, as soluções a adoptar.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Em caso de necessidade de substituição do elemento de preenchimento, deverá contactar-se pessoal
qualificado, que procederá à eliminação do produto existente, limpeza da junta e aplicação de um novo
elemento à base de um produto que garanta o bom funcionamento e a estanquidade da junta.
CSZ
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS SAPATAS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
No caso de fugas no saneamento ou abastecimento de água, serão reparadas rapidamente para não
causar danos à fundação.
Se por causa de escavações ou novas construções próximas ao edifício forem detectados danos, será
necessário dar conhecimento a um técnico competente.
As sapatas, salvo previsão anterior, não estarão expostas a variações de humidade nem a produtos
tóxicos ou corrosivos e avisar-se-á quando for observada qualquer fuga nas canalizações de
abastecimento ou drenagem e, em caso de obstrução, a limpeza deverá realizar-se por pessoal
qualificado.
PRESCRIÇÕES
O proprietário conservará em seu poder a documentação técnica relativa às sapatas de betão armado,
na qual figuram as solicitações para as quais foram calculadas, assim como as restantes características
técnicas.
As sapatas, salvo previsão anterior, não estarão expostas à humidade habitual nem a produtos tóxicos
ou corrosivos e avisar-se-á quando for observada qualquer fuga nas canalizações de abastecimento ou
drenagem.
PROIBIÇÕES
Não se realizarão perfurações nas sapatas e denunciar-se-á qualquer fuga observada nas canalizações
de abastecimento ou drenagem.
Não se permitirá nenhum trabalho nas sapatas ou zonas próximas que afectem as condições de solidez
e de estabilidade parcial ou geral do edifício sem a autorização prévia de um técnico competente.
Não se realizarão perfurações nas sapatas.
Não se realizarão escavações junto às sapatas que possam alterar a sua resistência.
Não se modificarão as solicitações previstas no projecto sem um estudo prévio.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Todos os anos, ou antes no caso de ser detectada alguma anomalia, será feita uma inspecção geral,
verificando o aparecimento de fissuras em sapatas ou qualquer outro tipo de dano.
No caso de ser observado algum destes sintomas, será estudado por um técnico competente, que
determinará a sua importância e perigosidade e, se for imputável à fundação, as reparações ou
medidas de protecção a realizar.
A zona da fundação deve manter-se no mesmo estado em que se encontrava aquando da execução
das obras.
Se se observarem defeitos ou fissuras, deverão ser postas ao conhecimento de pessoal técnico
Manual de Utilização e Manutenção
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Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Fundações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
qualificado.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Nas revisões periódicas de manutenção da estrutura deverá determinar-se a necessidade de um
estudo mais detalhado das sapatas de fundação.
Manual de Utilização e Manutenção
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Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Estruturas
Arquitecto: José Pinto
E
Data: 30/01/2008
ESTRUTURAS
O proprietário conservará em seu poder a documentação técnica relativa aos elementos da estrutura,
onde estarão presentes as cargas para as quais foi projectada, indicando:
acções permanentes.
acções variáveis de sobrecarga.
coeficientes de segurança, etc.
Qualquer modificação dos elementos estruturais que possa alterar as condições de trabalho previstas
no projecto deve ser justificada e comprovada mediante os cálculos oportunos, realizados por um
técnico competente.
Na sua manutenção deve-se principalmente protegê-la de acções não previstas sobre o edifício,
alterações do tipo de utilização, assim como dos agentes químicos e da humidade que provocam a
corrosão das armaduras.
Manual de Utilização e Manutenção
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Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Estruturas
Arquitecto: José Pinto
EHE
Data: 30/01/2008
ESTRUTURAS BETÃO ARMADO ESCADAS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Deverá proteger-se e evitar-se qualquer utilização que submeta a laje a variações de humidade.
Denunciar-se-á qualquer fuga observada nas canalizações de abastecimento ou drenagem de água.
As juntas de dilatação necessitam de uma inspecção por um técnico competente.
Em geral, os orifícios pequenos (buchas, etc.) não ocasionam nenhum problema. Não são
recomendáveis orifícios maiores, apenas quando realizados sobre a supervisão de um técnico
competente. Em qualquer caso, procurar-se-á distanciá-los e evitar deixar em contacto com o ar a
armadura.
Deverão evitar-se as situações de humidade persistente que possam ocasionar corrosão da armadura.
Não é conveniente ultrapassar a sobrecarga nem as hipóteses de carga (ver memória de cálculo do
projecto).
Deve-se ter em conta que as fissuras, mesmo quando não representam perigo para a resistência e
estabilidade, podem ser (sobretudo em lajes expostas à chuva) o local de infiltrações, que têm como
consequência a corrosão das armaduras.
PRESCRIÇÕES
Quando for detectada alguma anomalia, fissuras ou qualquer outro tipo de dano na estrutura, será
estudada por um técnico competente, que determinará a sua importância e perigosidade e, no caso de
ser devido à estrutura, os reforços ou escoramentos a aplicar.
No caso de fugas no saneamento ou abastecimento de água, ou infiltrações na cobertura ou fachada,
serão reparadas rapidamente para que a humidade não ocasione ou acelere processos de corrosão da
estrutura.
PROIBIÇÕES
Não se manusearão lajetas nem se modificarão as solicitações previstas no projecto sem um estudo
prévio realizado por um técnico competente.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Quando se preveja alguma modificação que possa alterar as solicitações previstas nas lajes, será
necessária a opinião de um técnico competente.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Em geral, a reparação de pequenos desgastes, desconchavos, humidades não persistentes, etc.
Todos os trabalhos de maior importância nestes elementos requerem conhecimentos técnicos, pelo
que não deverão levar-se a cabo sem a supervisão de um técnico competente.
Manual de Utilização e Manutenção
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Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Estruturas
Arquitecto: José Pinto
EHU
Data: 30/01/2008
ESTRUTURAS BETÃO ARMADO LAJES ALIGEIRADAS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Procurar-se-á colocar os elementos de mobiliário muito pesados (estantes, etc.) sobre as vigas e,
dentro do possível, perto dos pilares. Para isso será conveniente conhecer a sua localização, o que
pode ser fácil no caso de vigas altas; no caso de vigas rasas podem-se exigir as plantas da estrutura
do edifício.
Deverão evitar-se situações de humidade persistente que possam ocasionar a corrosão das armaduras.
Deverá proteger-se e evitar-se qualquer utilização que submeta as lajes a variações de humidade;
denunciar-se-á qualquer fuga observada nas canalizações de abastecimento ou drenagem de água.
Deve-se ter em conta que as fissuras, mesmo quando não representam perigo para a resistência e
estabilidade, podem ser (sobretudo em lajes expostas à chuva) o local de infiltrações, que têm como
consequência a corrosão das armaduras.
PRESCRIÇÕES
Os orifícios nas peças aligeiradas (buchas para fixar lâmpadas, etc.) não ocasionam, em geral, nenhum
problema.
Para peças aligeiradas de poliestireno ou outros materiais escassamente resistentes existem no
mercado buchas especiais. Nas nervuras poderão fazer-se pequenas perfurações, no entanto não são
recomendáveis orifícios maiores.
Em qualquer caso, deve-se evitar deixar a o ar a armadura.
PROIBIÇÕES
São completamente proibidos todos os trabalhos nas lajes (picagem, perfuração, etc.) que diminuam a
sua secção resistente ou deixem varões a descoberto; neste último caso as armaduras devem ser
protegidas com resinas sintéticas que assegurem o perfeito agarre ao betão existente, nunca com
gesso.
Não se permitirá a acumulação de sobrecargas superiores às previstas. Com efeito, especialmente em
locais comerciais, de armazenamento ou de passagem deverá indicar-se de maneira visível a limitação
de sobrecargas a que fiquem sujeitos.
Não serão permitidos trabalhos nas lajes (roços e aberturas de buracos, etc.) sem um estudo e
autorização prévia de um técnico competente.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Será realizada, periodicamente, uma inspecção ocular:
No caso de ser observado nos tramos o aparecimento de fissuras, deve-se avisar um técnico
competente, que determinará a sua importância e, se for o caso, as medidas a levar a cabo. Deve
ter-se em conta que o aparecimento de danos noutros elementos não estruturais (fissuras em
muros ou paredes, desenquadramento de portas ou janelas) pode ser indicativo de um
funcionamento incorrecto da estrutura.
O aparecimento de manchas de óxido é sintoma de corrosão das armaduras. Neste caso deve-se
avisar imediatamente um técnico competente.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Em geral, a reparação de pequenos desgastes, desconchavos, humidades não persistentes, etc.
Todos os trabalhos de maior importância nestes elementos requerem conhecimentos técnicos, pelo
que não deverão levar-se a cabo sem a supervisão de um técnico competente.
Manual de Utilização e Manutenção
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Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Fachadas
Arquitecto: José Pinto
F
Data: 30/01/2008
FACHADAS
O proprietário conservará em seu poder a documentação técnica relativa ao fim para que foram
projectadas, devendo utilizar-se unicamente para tal fim.
Não se realizará nenhuma alteração às premissas do projecto, já que uma alteração da solução inicial
pode ocasionar problemas de humidade, sobrecargas excessivas, etc., para além de alterar a estética
do projecto. Evitar-se-á a colocação de máquinas para instalações de ar condicionado ou outro tipo.
Não serão realizadas aberturas em fachadas nem se permitirá efectuar roços que diminuam
sensivelmente a secção da fachada sem a autorização de um técnico competente.
Não se modificará a configuração exterior de varandas e terraços, mantendo a composição geral das
fachadas e os critérios de desenho.
Não se permitirão sobrecargas superiores às previstas nem alterações na forma de trabalho dos
elementos estruturais ou nas condições de contraventamento.
Manual de Utilização e Manutenção
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Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Fachadas
Arquitecto: José Pinto
FCL
Data: 30/01/2008
FACHADAS CAIXILHARIA EXTERIOR ALUMÍNIO
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Para a limpeza de superfícies pouco sujas deverá utilizar-se água e secar-se com um pano suave e
absorvente. Em superfícies sujas deverá utilizar-se algum detergente ou materiais ligeiramente
abrasivos, enxaguar-se com água abundante e secar-se-á com um pano suave e absorvente. Em
superfícies muito sujas utilizar-se-ão os produtos recomendados no método anterior, aplicando-os com
uma esponja de espuma de nylon.
Deve-se evitar a limpeza das superfícies quentes ou com sol, sobretudo para os lacados. Os
dissolventes não devem ser aplicados em superfícies lacadas.
PRESCRIÇÕES
Se se observar a rotura ou perda de estanquidade dos perfis, deverá avisar-se um técnico competente.
PROIBIÇÕES
Não serão apoiados sobre a caixilharia consolas de fixação de andaimes, roldanas para elevar cargas,
mecanismos para limpeza exterior ou outros objectos que a possam danificar.
Não se modificará a caixilharia nem se colocarão aparelhos de ar condicionado fixos à mesma sem a
autorização prévia de um técnico competente.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Verificação do funcionamento correcto dos mecanismos de fecho e de manobra.
Caso seja necessário, serão lubrificadas ou desmontadas por um técnico competente para a sua
correcta manutenção.
Inspecção para detectar a perda da
desprendimento da pintura, se for o caso.
estanquidade
dos
perfis,
roturas,
deterioramento
ou
No caso de perfis pré-lacados, para a sua reparação ou reposição do revestimento deverá consultar-se
um especialista.
Limpeza da sujidade devida à contaminação e ao pó com água e um detergente não alcalino,
aplicando-o com um pano suave ou uma esponja que não risque; deverá enxaguar-se com água
abundante e secar com um pano.
Em qualquer caso, deve evitar-se a utilização de abrasivos, dissolventes ou similares, acetona, álcool
ou outros produtos susceptíveis de atacar a caixilharia.
No caso de folhas de correr, deve cuidar-se regularmente da limpeza das calhas.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
De 6 em 6 meses será verificado o funcionamento dos fechos automáticos, mecanismos inclinados,
motores hidráulicos, etc.
De 6 em 6 meses serão limpos os caixilhos expostos à chuva, em zonas urbanas, industriais ou
marinas.
Uma ou duas vezes por ano limpar-se-ão as caixilharias regularmente lavadas pelas águas da chuva
nas zonas rurais ou urbanas pouco povoadas, quando o meio ambiente não transporta elementos
agressivos. Nas zonas não expostas à chuva limpar-se-ão mais frequentemente.
Todos os anos serão oleadas fechaduras e dobradiças.
De 3 em 3 anos, ou antes, se for detectada alguma falta de estanquidade, roturas ou mau
Manual de Utilização e Manutenção
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Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Fachadas
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
funcionamento, será inspeccionada a caixilharia reparando os defeitos que possam aparecer, quer
nela quer nos mecanismos de fecho e manobra.
De 5 em 5 anos será verificado o elemento isolante e os vedantes.
De 10 em 10 anos será verificado o encaixe dos aros das portas às paredes.
De 10 em 10 anos será renovada a vedação dos aros com a fachada.
Reparação dos elementos de tapamento e fixação.
No caso de rotura ou perda de estanquidade dos perfis, deverão ser reparados ou substituídos os
elementos afectados, com reposição do lacado, se for o caso.
FDA
FACHADAS PROTECÇÕES E GRADEAMENTOS
EXTERIORES
PARAPEITOS E GUARDAS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
As guardas não deverão ser utilizadas em nenhum caso como apoio de andaimes, pranchas, nem
elementos destinados à subida de cargas.
Nas guardas de ligas ou aços:
Evitar-se-á a utilização de produtos abrasivos para a sua limpeza.
Evitar-se-ão golpes assim como o despejo sobre a mesma de ácidos, lixívias, produtos de limpeza
ou águas procedentes de jardinagens ou da cobertura que possam afectar os materiais
constituintes.
Evitar-se-á o estancamento de água em contacto com os elementos de aço.
PRESCRIÇÕES
Se se observar risco de desprendimento de algum elemento, corrosão das amarrações ou qualquer
outra anomalia, deverá avisar-se um técnico competente.
PROIBIÇÕES
Não devem ser aplicadas sobre parapeitos de terraços, varandas, escadas, etc., sobrecargas lineares
horizontais que actuem no bordo superior com um valor superior a 0,50 kN/m em edifícios de uso
privado e superior a 1,00 kN/m em locais de uso público.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Periodicamente, limpar-se-ão as guardas em varandas.
De 2 em 2 anos, em climas muito agressivos será renovada a pintura das guardas.
De 3 em 3 anos será renovada a pintura das guardas em climas húmidos.
Em climas secos, de 5 em 5 anos será renovada a pintura das guardas.
De 3 em 3 anos serão revistos os encaixes, no caso de serem aparafusados.
De 5 em 5 anos serão revistas as fixações, no caso de serem soldadas.
Ligas ou aço:
Inspecção visual geral, comprovando a sua fixação ao suporte, se a fixação for por soldadura. Se
for aparafusada será verificada anualmente.
Observar-se-á o possível aparecimento de manchas de óxido na construção procedentes das
amarrações.
Manual de Utilização e Manutenção
18
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Fachadas
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
Limpeza, eliminando o pó com um pano seco ou ligeiramente humedecido, ou com água e sabão
neutro.
Evitar-se-ão os ácidos, lixívias ou produtos abrasivos.
Conservação mediante nova pintura das balaustradas de aço, de três em três anos no caso de
climas secos, e de dois em dois anos no caso de climas húmidos ou muito agressivos.
De pedra:
Inspecção visual geral, para comprovar a sua fixação ao suporte e para detectar nos elementos
anomalias ou defeitos, como fendas, manchas diversas, etc.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Reparação, através de pulverizadores ou pincéis especiais à venda no mercado, da balaustrada de
alumínio anodizado que apresente riscos.
Em caso de detecção de possível corrosão das amarrações, deverão ser descobertas e protegidas
adequadamente, vedando-as convenientemente.
FDC
FACHADAS PROTECÇÕES E
GRADEAMENTOS EXTERIORES
PROTECÇÕES METÁLICAS
DE ABRIR EM VÃOS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar-se-á a utilização de produtos abrasivos na limpeza dos gradeamentos.
Evitar-se-ão golpes que possam provocar deformações na folha, armações, aro, guias ou mecanismos.
Verificar a ausência de objectos estranhos entre as coiceiras do aro e das folhas. Evitar a colocação de
tacos ou cunhas de madeira entre o couceiro do aro que leva as dobradiças e a folha para manter a
porta aberta.
Evitar bater com as portas quando existam fortes correntes de ar ou regular o mecanismo eléctrico nas
de fecho automático.
Locais:
Nos portões de enrolar devem ser evitados os movimentos bruscos de abertura ou fecho que
provoquem choques. Nestas operações é conveniente amparar com o pé o travessão do portão,
com o objectivo de que o encaixe final seja suave.
Igualmente, os portões extensíveis serão corridos com suavidade, evitando movimentações
bruscas e golpes.
Portas:
Evitar golpes que possam provocar deformações na folha, armações, aro ou ferragens.
Verificar a ausência de objectos estranhos entre as coiceiras do aro e das folhas. Evitar a
colocação de tacos ou cunhas de madeira entre o couceiro do aro que leva as dobradiças e a folha
para manter a porta aberta.
Evitar bater com as portas quando existam fortes correntes de ar.
Garagem, basculantes e levadiças:
Evitar golpes que possam provocar deformações na folha, armações, aro ou ferragens.
Verificar a ausência de objectos estranhos entre as guias e as folhas e entre as coiceiras e peças
móveis.
Evitar o fecho violento e o golpe final da folha quando se acciona manualmente ou regular o
mecanismo eléctrico nas de fecho automático.
PRESCRIÇÕES
Se se observar qualquer tipo de anomalia, rotura, deterioramento das fechaduras e peças fixas ou dos
elementos mecânicos ou móveis das lâminas e perfis avisar-se-á um técnico competente.
Manual de Utilização e Manutenção
19
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Fachadas
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
PROIBIÇÕES
Não serão suspensos ou fixos objectos nas lâminas ou aros.
Não serão apoiados objectos pesados nem aplicados esforços perpendiculares à folha.
Locais:
Não apoiar objectos pesados nem aplicar esforços perpendiculares ao plano de fecho.
Não suspender nas lâminas nenhum objecto nem suspendê-lo sobre elas.
Portas:
Não apoiar objectos pesados nem aplicar esforços perpendiculares à folha.
Não pendurar nos aros ou na folha nenhum objecto nem fixá-lo sobre eles.
Garagem, basculantes e levadiças:
Não apoiar objectos pesados nem aplicar esforços perpendiculares à folha.
Não pendurar nos aros ou na folha nenhum objecto nem fixá-lo sobre eles.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Periodicamente, limpar-se-ão os tapamentos.
De 6 em 6 meses serão lubrificadas as guias, elementos giratórios e mecanismos de accionamento.
De 3 em 3 anos, ou antes no caso de roturas ou mau funcionamento, serão inspeccionados os
elementos de fecho, reparando os defeitos que possam surgir, assim como a pintura ou protecções
que possuam.
De 3 em 3 anos será renovada a pintura dos elementos metálicos.
Inspecção e conservação:
Revisão do estado das chapas, perfis, aros, colunas montantes e travessas para detectar possíveis
roturas e deformações, assim como perda ou deterioramento da pintura ou tratamento externo
anticorrosivo.
Examinar-se-ão de 6 em 6 meses as ferragens de pendurar, lubrificando-as se for necessário, o
estado dos mecanismos e do líquido do travão retentor, se for o caso, e o estado dos elementos
do equipamento automático.
Examinar-se-ão e lubrificar-se-ão anualmente as ferragens de fecho e de segurança.
No caso de sistemas de fecho com molas, serão revistas e reguladas de 3 em 3 anos.
As portas pintadas ou esmaltadas voltarão a ser pintadas de 3 em 3 ou de 5 em 5 anos segundo o
grau de exposição.
Limpeza:
Deve cuidar-se da limpeza e evitar a obstrução das guias onde encaixa a folha. Da mesma forma
deverão estar limpas de sujidade e pinturas as ferragens de fecho e manobra (dobradiças,
fechaduras, etc.).
Limpar-se-ão as folhas, perfis, etc., segundo o material e acabamento, para o que basta
normalmente uma esponja ou pano humedecido ou um pouco de detergente neutro, procedendo
com suavidade para não riscar a superfície. Deve evitar-se a utilização de pós abrasivos, ácidos,
produtos químicos ou dissolventes orgânicos como a acetona.
Nas portas dotadas de grelhas de ventilação, estas serão limpas anualmente.
Locais:
Inspecção do estado das lâminas, perfis, barras, guias e travessas para detectar possíveis roturas
e deformações, assim como a perda ou deterioramento da pintura ou tratamento externo
anticorrosivo; inspecção do estado de conservação e funcionamento das fechaduras, tornos de
enrolamento, cavilhas e rodas de deslocamento das guias.
Comprovar-se-á e regular-se-á a tensão de molas e cabos de seis em seis meses.
Manual de Utilização e Manutenção
20
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Fachadas
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
Limpeza e conservação:
Deve cuidar-se da limpeza e evitar a obstrução dos carris de deslizamento dos portões. Deve
fazer-se o mesmo nos buracos das fechaduras.
Limpar-se-ão as lâminas, perfis, barras, etc., segundo o material e o seu acabamento, para o
que é suficiente normalmente uma esponja ou um pano humedecido ou um pouco de
detergente neutro, procedendo com suavidade para não riscar a superfície. Deve evitar-se a
utilização de pós abrasivos, ácidos, produtos químicos ou dissolventes orgânicos como a
acetona.
Deve-se lubrificar as guias de fecho de 6 em 6 meses, bem como fechaduras e qualquer parte
móvel de fecho.
Portas:
Inspecção e conservação:
Revisão do estado das chapas, perfis, aros, colunas montantes e travessas para detectar
possíveis roturas e deformações, assim como perda ou deterioramento da pintura ou
tratamento externo anticorrosivo.
Examinar-se-ão de 6 em 6 meses as ferragens de pendurar, lubrificando-as com óleo, se for
necessário.
Examinar-se-ão e lubrificar-se-ão anualmente as ferragens de fecho e de segurança.
As portas pintadas ou esmaltadas voltarão a ser pintadas de três em três ou de cinco em cinco
anos segundo estejam expostas ou protegidas.
Limpeza:
Deve cuidar-se da limpeza e evitar a obstrução das guias onde encaixa a folha. Da mesma
forma deverão estar limpas de sujidade e pinturas as ferragens de fecho e manobra
(dobradiças, fechaduras, etc.).
Limpar-se-ão as folhas, perfis, etc., segundo o material e acabamento, para o que basta
normalmente uma esponja ou pano humedecido ou um pouco de detergente neutro,
procedendo com suavidade para não riscar a superfície. Deve evitar-se a utilização de pós
abrasivos, ácidos, produtos químicos ou dissolventes orgânicos como a acetona.
Nas portas dotadas de grelhas de ventilação, estas serão limpas anualmente.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
No caso da reparação ou reposição dos elementos mecânicos ou móveis, serão reparados ou
substituídos por pessoal qualificado.
FDG
FACHADAS PROTECÇÕES E GRADEAMENTOS
EXTERIORES
PORTÕES DE GARAGEM
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar o uso de produtos abrasivos na limpeza das portas.
Evitar golpes que possam provocar deformações na folha, armações, aro ou ferragens.
Verificar a ausência de objectos estranhos entre as coiceiras do aro e das folhas. Evitar a colocação de
tacos ou cunhas de madeira entre o couceiro do aro que leva as dobradiças e a folha para manter a
porta aberta.
Evitar bater com as portas quando existam fortes correntes de ar ou regular o mecanismo eléctrico nas
de fecho automático.
Portas:
Evitar golpes que possam provocar deformações na folha, armações, aro ou ferragens.
Verificar a ausência de objectos estranhos entre as coiceiras do aro e das folhas. Evitar a
colocação de tacos ou cunhas de madeira entre o couceiro do aro que leva as dobradiças e a folha
para manter a porta aberta.
Manual de Utilização e Manutenção
21
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Fachadas
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
Evitar bater com as portas quando existam fortes correntes de ar.
Garagem, basculantes e levadiças:
Evitar golpes que possam provocar deformações na folha, armações, aro ou ferragens.
Verificar a ausência de objectos estranhos entre as guias e as folhas e entre as coiceiras e peças
móveis.
Evitar o fecho violento e o golpe final da folha quando se acciona manualmente ou regular o
mecanismo eléctrico nas de fecho automático.
PRESCRIÇÕES
Se se observar qualquer tipo de anomalia, rotura, deterioramento das fechaduras e peças fixas ou dos
elementos mecânicos ou móveis das lâminas e perfis avisar-se-á um técnico competente.
PROIBIÇÕES
Não serão suspensos ou fixos objectos nas lâminas ou aros.
Não serão apoiados objectos pesados nem aplicados esforços perpendiculares à folha.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Portas:
Inspecção e conservação:
Revisão do estado das chapas, perfis, aros, colunas montantes e travessas para detectar
possíveis roturas e deformações, assim como perda ou deterioramento da pintura ou
tratamento externo anticorrosivo.
Examinar-se-ão de 6 em 6 meses as ferragens de pendurar, lubrificando-as com óleo, se for
necessário.
Examinar-se-ão e lubrificar-se-ão anualmente as ferragens de fecho e de segurança.
As portas pintadas ou esmaltadas voltarão a ser pintadas de três em três ou de cinco em cinco
anos segundo estejam expostas ou protegidas.
Limpeza:
Deve cuidar-se da limpeza e evitar a obstrução das guias onde encaixa a folha. Da mesma
forma deverão estar limpas de sujidade e pinturas as ferragens de fecho e manobra
(dobradiças, fechaduras, etc.).
Limpar-se-ão as folhas, perfis, etc., segundo o material e acabamento, para o que basta
normalmente uma esponja ou pano humedecido ou um pouco de detergente neutro,
procedendo com suavidade para não riscar a superfície. Deve evitar-se a utilização de pós
abrasivos, ácidos, produtos químicos ou dissolventes orgânicos como a acetona.
Nas portas dotadas de grelhas de ventilação, estas serão limpas anualmente.
Garagem, basculantes e levadiças:
Inspecção e conservação:
Revisão do estado das chapas, perfis, aros, colunas montantes e travessas para detectar
possíveis roturas e deformações, assim como perda ou deterioramento da pintura ou
tratamento externo anticorrosivo.
Examinar-se-ão de 6 em 6 meses as ferragens de pendurar, lubrificando-as, se for necessário,
o estado dos mecanismos e do líquido de travão retentor, se for o caso, e o estado dos
elementos do equipamento automático.
Anualmente serão revistas e oleadas dobradiças e fechos.
De 6 em 6 meses deverão lubrificar-se as guias de fecho do portão e os elementos de
articulação, com pincel e óleo.
No caso de sistemas de fecho com molas, serão revistas e reguladas de 3 em 3 anos.
As portas pintadas ou esmaltadas voltarão a ser pintadas de 3 em 3 ou de 5 em 5 anos
segundo o grau de exposição.
Manual de Utilização e Manutenção
22
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Fachadas
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
Limpeza:
Deve cuidar-se da limpeza e evitar a obstrução das guias onde encaixa a folha. Da mesma forma
deverão estar limpas de sujidade e pinturas as ferragens de fecho e manobra (dobradiças,
fechaduras, etc.).
Limpar-se-ão as folhas, perfis, etc., segundo o material e acabamento, para o que basta
normalmente uma esponja ou pano humedecido ou um pouco de detergente neutro, procedendo
com suavidade para não riscar a superfície. Deve evitar-se a utilização de pós abrasivos, ácidos,
produtos químicos ou dissolventes orgânicos como a acetona.
Nas portas dotadas de grelhas de ventilação, estas serão limpas anualmente.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
No caso da reparação ou reposição dos elementos mecânicos ou móveis, serão reparados ou
substituídos por pessoal qualificado.
FDP
FACHADAS PROTECÇÕES E GRADEAMENTOS
EXTERIORES
PERSIANAS E ESTORES
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar-se-á a utilização de produtos abrasivos na limpeza das persianas. A limpeza das persianas com
lâminas de madeira realizar-se-á a seco e as de PVC ou de alumínio limpar-se-ão com água e
detergente.
Evitar-se-á forçar as lâminas nas persianas enroláveis de alumínio quando fiquem encalhadas nas
guias.
Evitar-se-ão golpes assim como o despejo sobre a persiana de produtos cáusticos e de água
procedente de jardinagens ou da limpeza da cobertura.
Evitar-se-á o accionamento brusco da cinta ou manivela do rolo que ao subir, os topos cheguem a
tocar na padieira.
PRESCRIÇÕES
Se se observar qualquer tipo de anomalia, rotura, deterioramento das cintas ou cabos e elementos
mecânicos de elevação, avisar-se-á um técnico competente.
PROIBIÇÕES
Não serão apoiados objectos pesados nem aplicados esforços perpendiculares ao plano de fecho.
Não se levantará a persiana empurrando-a pelo bordo inferior ou retirando-a dos topos.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Periodicamente, limpar-se-ão as persianas. As de lâminas de madeira limpar-se-ão a seco a as de PVC
ou alumínio, com água e detergente, nunca com pós abrasivos.
Todos os anos serão inspeccionados os elementos móveis das persianas.
De 3 em 3 anos, ou antes, se for detectada alguma rotura ou mau funcionamento, será inspeccionada
a persiana reparando os defeitos que possam ter surgido e deverá proceder-se ao envernizamento,
pintura e lubrificação dos elementos que precisem.
De 3 em 3 anos serão renovadas as cintas das persianas de enrolar.
De 3 em 3 anos serão lubrificadas as guias e o tambor das persianas de enrolar.
Manual de Utilização e Manutenção
23
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Fachadas
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
Enroláveis:
Inspecção do estado das lâminas para detectar roturas, desencaixes, deslocamentos horizontais e
verificação do bom estado de conservação das cintas, cabos e manivelas de elevação.
Limpeza e conservação:
Deve cuidar-se da limpeza e evitar a obstrução das guias da persiana.
Limpar-se-ão as lâminas a seco, se forem de madeira aparente ou envernizada, ou com água
e detergente neutro, se forem de alumínio ou de plástico, procedendo com suavidade para não
riscar a superfície. Deve evitar-se a utilização de pós abrasivos, ácidos, produtos químicos ou
dissolventes orgânicos como a acetona.
No caso de persianas com manivela ou accionadas electricamente, deve lubrificar-se
anualmente a chumaceira dos tornos ou elementos móveis correspondentes.
Venezianas:
Inspecção do estado das lâminas e carris para detectar roturas e deformações e verificar o bom
estado de conservação dos elementos das cintas, cabos e elementos móveis.
Limpeza e conservação:
Deve cuidar-se da limpeza e evitar a obstrução dos carris de deslizamento.
Limpar-se-ão as lâminas e cortinas a seco ou com água e detergente neutro, procedendo com
suavidade para não riscar a superfície.
Deve evitar-se o emprego de pós abrasivos, ácidos, produtos químicos ou dissolventes
orgânicos como a acetona.
No caso de persianas com lâminas orientáveis, devem lubrificar-se ligeiramente todos os anos
os pontos de rotação dos mecanismos.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
No caso da reparação ou reposição dos elementos mecânicos de elevação, cintas ou cabos, essa
reparação será efectuada por pessoal qualificado.
FFF
FACHADAS PAREDES ALVENARIAS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar-se-á a exposição da construção à acção continuada da humidade, como a proveniente de
condensações do interior ou a da subida capilar e avisar-se-á de possíveis infiltrações nas redes de
abastecimento ou drenagem de águas.
Evitar-se-ão golpes com elementos pontiagudos ou pesados que possam descascar ou perfurar alguma
peça.
Evitar-se-á o despejo sobre a construção de produtos cáusticos e de água procedente de jardinagens.
PRESCRIÇÕES
Se se observar o risco de desprendimento de alguma peça, aparecimento de fissuras, desaprumes ou
envelhecimento indevido, deve-se avisar um técnico competente.
A abertura de roços requer um estudo prévio por parte de um técnico.
PROIBIÇÕES
Apoiar objectos pesados ou aplicar esforços perpendiculares ao plano da fachada.
Abrir roços.
É proibido encastrar ou apoiar na parede vigas, vigotas ou outros elementos estruturais que exerçam
uma sobrecarga concentrada, não prevista no cálculo.
Modificar as condições de carga das paredes ou baixar as previstas no projecto.
Manual de Utilização e Manutenção
24
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Fachadas
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
Apoiar elementos sobre a construção, como cabos, tubagens, instalações, apoios, amarrações de
rótulos, etc., que as possam danificar ou provocar a entrada de água ou o seu escorrimento. Se for o
caso, deverá ser estudado por um técnico qualificado.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Será realizada uma inspecção para detectar o possível aparecimento e desenvolvimento de fissuras,
assim como desaprumes ou outras deformações, a erosão anormal ou excessiva de panos ou blocos
isolados, os descasques, a erosão anormal ou perda da argamassa das juntas e o aparecimento de
humidades e manchas diversas.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Antes de proceder à limpeza recomenda-se um reconhecimento, por um técnico especializado, dos
materiais e do método a empregar.
A limpeza realizar-se-á segundo o tipo de alvenaria, mediante os procedimentos habituais: lavagem
com água, limpeza química, projecção de abrasivos, etc.; as manchas ocasionais eliminar-se-ão
através dos procedimentos adequados ao tipo de substância implicada.
Reparação: substituição das peças deterioradas por outras com as mesmas características das
existentes, procurando seguir as especificações de um técnico especialista.
No caso de aparecimento de fendas, deve-se consultar sempre um especialista.
FRA
FACHADAS REMATES EXTERIORES CAPEAMENTOS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar-se-ão golpes e atritos e despejo de produtos ácidos.
PRESCRIÇÕES
Se se observar risco de desprendimento de alguma peça do coroamento ou se ficar danificada por
qualquer circunstância e se produzirem infiltrações de água, deverá avisar-se pessoal qualificado.
PROIBIÇÕES
Não serão suspensos elementos nem produzidos esforços que possam danificar o coroamento.
Não serão apoiados objectos pesados nem aplicados esforços pontuais perpendiculares ao plano do
coroamento.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Todos os anos, ou antes no caso de ser detectada alguma anomalia, deverá realizar-se uma revisão ao
coroamento, verificando o aparecimento de fissuras, desaprumes ou qualquer outro tipo de dano.
Será realizada, periodicamente, uma inspecção para detectar:
O possível aparecimento e desenvolvimento de fendas e fissuras, assim como a erosão anormal ou
excessiva e os descasques do coroamento em materiais pétreos.
A oxidação ou corrosão do coroamento em metal, a perda ou deterioramento dos tratamentos
anticorrosivos ou protectores como esmaltes ou lacagens das chapas.
A erosão anormal ou perda da massa das juntas, no caso do coroamento formados por peças.
A deformação ou perda da planeza da superfície do coroamento, concentrando-se a perda de água
em certos pontos.
Manual de Utilização e Manutenção
25
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Fachadas
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
Limpeza segundo o tipo de material, pétreo ou metálico, e o grau de sujidade devida à contaminação
e ao pó. Normalmente, realiza-se mediante escovagem com água e detergente neutro, evitando os
produtos e procedimentos abrasivos e cáusticos, os ácidos e os dissolventes orgânicos.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Reparação: substituição das peças, colocando-as e efectuando o enchimento das juntas segundo as
especificações de um técnico. No caso das chapas metálicas, substituindo-as ou repondo os
tratamentos protectores.
FRV
FACHADAS REMATES EXTERIORES REMATES INFERIORES
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar-se-ão golpes assim como o despejo sobre as peças de produtos ácidos e de água procedente de
jardinagens.
PRESCRIÇÕES
Se se observar risco de desprendimento de alguma peça do peitoril ou se ficar danificado por qualquer
circunstância e se produzirem infiltrações de água, deverá avisar-se pessoal qualificado.
PROIBIÇÕES
Não serão suspensos elementos nem produzidos esforços que possam danificar os peitoris.
Não apoiar objectos pesados nem aplicar esforços concentrados perpendiculares ao plano do peitoril.
Não apoiar pesos apesar de existirem protectores de queda, pois dificultam a drenagem da água e
mancham a pedra.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Todos os anos, ou antes no caso de ser detectada alguma anomalia, deverá realizar-se uma revisão
aos peitoris, verificando o aparecimento de fissuras, desaprumes ou qualquer outro tipo de dano.
Será realizada, periodicamente, uma inspecção para detectar:
O possível aparecimento e desenvolvimento de fendas e fissuras, assim como a erosão anormal ou
excessiva e os descasques dos beirais de materiais pétreos.
A oxidação ou corrosão dos peitoris metálicos, a perda ou deterioramento dos tratamentos
anticorrosivos ou protectores, como esmaltes ou lacagens das chapas.
A erosão anormal ou perda da massa das juntas, no caso do coroamento formados por peças.
A deformação ou perda da planeza da superfície do coroamento, concentrando-se a perda de água
em certos pontos.
Limpeza segundo o tipo de material, pétreo ou metálico, e o grau de sujidade devida à contaminação e
ao pó. Normalmente, realiza-se mediante escovagem com água e detergente neutro, evitando os
produtos e procedimentos abrasivos e cáusticos, os ácidos e os dissolventes orgânicos.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Reparação: substituição das peças, colocando-as com argamassa de cimento e enchimento das juntas
com leitada de cimento branco, procurando seguir as especificações de um técnico. No caso de chapas
metálicas, substituindo-as ou repondo os tratamentos protectores, se for o caso.
Manual de Utilização e Manutenção
26
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Fachadas
Arquitecto: José Pinto
FVC
Data: 30/01/2008
FACHADAS VIDROS ESPECIAIS: DUPLOS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar na limpeza dos vidros a utilização de produtos abrasivos que os possam riscar.
Evitar o contacto do vidro com outros vidros, com metais e, em geral, com pedras e betões.
Evitar interpor objectos ou móveis na trajectória de rotação dos vidros das janelas, assim como das
portas.
Evitar a proximidade de fontes de calor elevado.
Evitar o derrame, sobre o envidraçado de produtos cáusticos capazes de atacar o vidro.
PRESCRIÇÕES
Se se observar risco de desprendimento de algum vidro ou fragmento, deverá avisar-se um
profissional qualificado.
PROIBIÇÕES
Não apoiar objectos nem aplicar esforços perpendiculares ao plano do envidraçado.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Limpar periodicamente com água e produtos não abrasivos ou alcalinos.
Inspeccionar, periodicamente, os vidros para detectar possíveis roturas, deterioração dos vedantes ou
perfis, perda de estanquidade e estado das amarrações.
De 5 em 5 anos serão revistas as juntas de estanquidade, reparando-as se existirem infiltrações.
De 10 em 10 anos, no máximo, será verificada a diminuição da visibilidade devido à formação de
condensações ou acumulação de pó sobre as faces internas da câmara.
Inspecção ocular:
Rotura do vidro e desgaste anormal dos vedantes ou perfis extrudidos ou perda de estanquidade.
Limpeza da sujidade devida à contaminação e ao pó, normalmente com uma lavagem ligeira com
água e produtos de limpeza tradicionais não abrasivos ou alcalinos.
Quando o vidro levar um tratamento por camadas, deverá limpar-se a superfície com um pano
limpo e suave para evitar riscos.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
A reposição dos vidros deteriorados, assim como do material de isolamento, será levada a cabo por
um profissional qualificado.
Manual de Utilização e Manutenção
27
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Divisões
Arquitecto: José Pinto
P
Data: 30/01/2008
DIVISÕES
O proprietário conservará em seu poder a documentação técnica relativa ao fim para que foram
projectadas, devendo utilizar-se unicamente para tal fim.
Não se realizará nenhuma alteração às premissas do projecto, já que uma alteração da solução inicial
pode ocasionar problemas de humidade, sobrecargas excessivas, etc.
Não se permitirão sobrecargas superiores às previstas nem alterações na forma de trabalho dos
elementos estruturais ou das condições de contraventamento.
Devem-se ventilar as habitações entre 2 a 5 vezes por dia. A humidade do ar ambiente eleva-se
constantemente produzindo água por condensação, o que dá origem a danos tais como formações de
fungos e manchas de humidade. Nesses casos devem limpar-se com produtos especiais e pintar com
tinta anti-fungos que evite o seu ressurgimento.
Não se deverão utilizar estufas de gás butano, porque produzem uma elevação considerável da
humidade. As cortinas devem chegar apenas até ao parapeito da janela, além do mais é aconselhável
que entre a cortina e a janela haja uma distância aproximada de 30 cm.
Manual de Utilização e Manutenção
28
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Divisões
Arquitecto: José Pinto
PAH
Data: 30/01/2008
DIVISÕES ARMÁRIOS PORTAS DE MADEIRA
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar os golpes e atritos.
Evitar as humidades, uma vez que estas produzem na madeira alterações no seu volume, forma e
aspecto.
Evitar a incidência directa dos raios do sol se não estiverem preparados para tal acção, uma vez que
podem produzir-se alterações no seu aspecto e planeza.
PRESCRIÇÕES
As condições de humidade e temperatura do local em que se encontram as portas devem manter-se
entre os limites máximo e mínimo de habitabilidade.
As portas deverão estar sempre protegidas por algum tipo de pintura ou envernizamento, segundo o
seu utilização e a posição do aquecimento.
PROIBIÇÕES
Não serão apoiados sobre a caixilharia objectos que a possam danificar.
Não se modificará a caixilharia nem se colocarão elementos na mesma que a possam danificar.
Não se deverá forçar as manivelas nem os mecanismos.
Não serão suspensos pesos nas portas.
Não se submeterão as portas a esforços incontroláveis.
Nunca se deve molhar a madeira e, se esta humedecer, deve-se secá-la imediatamente.
Nunca se deve utilizar elementos ou produtos abrasivos para limpar a madeira.
Não se devem utilizar produtos à base de silicone para limpar ou proteger um elemento de madeira
envernizada, já que os restos de silicone impedirão a sua posterior envernização. Utilizar-se-á um
produto químico recomendado por um especialista.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Inspecção periódica do funcionamento:
De 6 em 6 meses serão verificadas as fixações de correr e lubrificadas em caso de necessidade.
Todos os anos serão lubrificadas as ferragens.
De 5 em 5 anos, no máximo, serão envernizadas e/ou pintadas as portas.
De 5 em 5 anos, no máximo, será verificada a imobilidade dos painéis e o estado dos bites. Caso o
painel se deteriore será substituído.
De 10 em 10 anos serão renovados os acabamentos lacados das portas, o tratamento contra os
insectos e os fungos das madeiras dos aros e portas.
Para a limpeza diária deverão utilizar-se procedimentos simples e elementos auxiliares adequados ao
objecto a limpar: pano, espanador, aspirador, etc., com o objectivo de limpar o pó depositado.
Quando se pretende uma limpeza em profundidade, é muito importante conhecer o tipo de protecção
utilizado em cada elemento de madeira.
Em função de ser verniz, cera ou óleo, utilizar-se-á um champô ou produto químico similar
recomendado por um especialista.
A caixilharia pintada ou envernizada pode lavar-se com produtos domésticos adequados a cada caso.
Manual de Utilização e Manutenção
29
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Divisões
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
Deve-se agir com prudência com os múltiplos produtos de limpeza existentes no mercado, contactar
centros especializados, seleccionar marcas de garantia e antes da sua aplicação geral deve-se
realizar num local pouco visível uma prova de compatibilidade do produto adquirido com a superfície
a tratar.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Em caso de rotura dos perfis, devem ser retomadas as condições iniciais ou proceder-se à substituição
dos elementos afectados, desta forma realizar-se-á a substituição e reposição dos elementos de correr
e mecanismos de fecho.
PDB
DIVISÕES PROTECÇÕES E
GRADEAMENTOS INTERIORES
GUARDAS E CORRIMÃOS
DE ESCADAS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar-se-ão golpes assim como o despejo sobre a mesma de ácidos, lixívias, produtos de limpeza ou
águas procedentes de jardinagens ou da cobertura que possam afectar os materiais constituintes.
PRESCRIÇÕES
Se se observar risco de desprendimento de algum elemento, deverá reparar-se imediatamente.
Se se observar o aparecimento de manchas de óxido provenientes da possível corrosão das
amarrações, deverão reparar-se imediatamente, segundo as indicações de pessoal qualificado.
PROIBIÇÕES
Não devem utilizar-se como apoio de andaimes, pranchas ou elementos destinados à elevação de
cargas.
Não serão aplicados esforços perpendiculares ao plano dos balaústres.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Inspecção visual geral, comprovando a sua fixação ao suporte e observando o possível aparecimento
de manchas de óxido provenientes das amarrações:
Todos os anos se for aparafusado.
De 2 em 2 anos, se for por soldadura.
Limpeza do pó com um pano seco ou ligeiramente humedecido, ou com água e sabão neutro.
Evitar-se-ão ácidos, lixívias ou produtos abrasivos.
Conservação mediante a renovação periódica da pintura, no mínimo:
De 2 em 2 anos, em climas muito agressivos.
De 3 em 3 anos, em climas húmidos.
De 5 em 5 anos, em climas secos.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
A reparação dos balaústres de alumínio anodizado que se apresentem riscados será levada a cabo por
um profissional qualificado mediante pulverizadores ou pincéis especiais. Quando se detecte uma
possível corrosão das ancoragens, deve-se descobri-las e protegê-las adequadamente, vedando os
encastramentos à parede.
Manual de Utilização e Manutenção
30
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Divisões
Arquitecto: José Pinto
PEA
Data: 30/01/2008
DIVISÕES PORTAS EXTERIORES BLINDADAS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar-se os golpes e humidades.
Evitar a incidência directa dos raios do sol se não estiverem preparados para tal acção, uma vez que
podem produzir-se alterações no seu aspecto e planeza.
PRESCRIÇÕES
O proprietário não modificará a caixilharia nem colocará elementos suspensos ma mesma sem que
previamente estas operações tenham sido aprovadas por um técnico competente.
PROIBIÇÕES
Não serão apoiados sobre a caixilharia objectos que a possam danificar.
Não se deverá forçar as manivelas nem os mecanismos.
Não serão suspensos pesos nas portas.
Não se submeterão as portas a esforços incontroláveis.
Nunca se devem utilizar elementos ou produtos abrasivos para limpar a caixilharia.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Inspecção periódica do funcionamento:
Todos os anos serão revistas e lubrificadas as ferragens de fecho e segurança e de 6 em 6 meses
as dobradiças.
De 3 em 3 anos serão observadas as protecções das caixilharias pintadas em exteriores e de 5 em
5 anos em caixilharias interiores.
De 5 em 5 anos, ou antes caso seja detectada falta de estanquidade, roturas ou mau
funcionamento, será inspeccionada a caixilharia.
Quando se detecte alguma destas anomalias deve-se recorrer a pessoal especializado.
Periodicamente, limpar-se-á a sujidade e resíduos de poluição com um pano húmido.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
No caso de rotura, perda de estanquidade ou outro defeito, devem ser repostas as condições iniciais
procedendo-se à reparação ou substituição dos elementos afectados.
PPC
DIVISÕES PORTAS INTERIORES METÁLICAS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar o fecho violento de portas e janelas; manusear com prudência os elementos de fecho.
Proteger a caixilharia com fita adesiva ou tratamentos reversíveis quando se executarem a cabo
trabalhos como limpezas, pinturas, rebocos, etc.
Manual de Utilização e Manutenção
31
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Divisões
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
PRESCRIÇÕES
Se por parte do proprietário forem introduzidas modificações na caixilharia ou a colocação de
aparelhos de ar condicionado suspensos à mesma, deverá avisar-se anteriormente um técnico
competente que aprovará estas operações.
PROIBIÇÕES
Não serão apoiados sobre a caixilharia objectos que a possam danificar.
Não se modificará a caixilharia nem se colocarão elementos na mesma que a possam danificar.
Não se deverá forçar as manivelas nem os mecanismos.
Não serão suspensos pesos nas portas.
Não se submeterão as portas a esforços incontroláveis.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Inspecção periódica do funcionamento:
Todos os anos serão revistas e lubrificadas as ferragens de fecho e segurança e de 6 em 6 meses
as dobradiças.
De 3 em 3 anos serão observadas as protecções das caixilharias pintadas em exteriores e de 5 em
5 anos em caixilharias interiores.
De 5 em 5 anos, ou antes se for detectada alguma infiltração, roturas ou mau funcionamento, será
verificada a caixilharia e serão reparados os defeitos que possam aparecer.
Quando se detecte alguma destas anomalias deve-se recorrer a técnico especializado, que, em caso de
necessidade, deverá ser lubrificar ou desmontar as portas para o correcto funcionamento dos
mecanismos de fecho e manobra.
Para a limpeza diária da sujidade e resíduos de poluição utilizar-se-á um pano húmido. No caso de
manchas isoladas pode adicionar-se à solução de água e sabão produtos de limpeza ou um pouco de
amoníaco. Em qualquer caso deve evitar-se a utilização de abrasivos, dissolventes, acetona, álcool e
outros produtos susceptíveis de atacar a caixilharia.
Quando se pretende uma limpeza em profundidade, é muito importante conhecer o tipo de protecção
utilizado em cada elemento de chapa galvanizada.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Em caso de rotura, perda de estanquidade ou outro defeito, devem ser repostas as condições iniciais
procedendo-se à reparação ou substituição dos elementos afectados.
PPM
DIVISÕES PORTAS
INTERIORES
DE MADEIRA
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar os golpes e atritos.
Evitar as humidades, uma vez que estas produzem na madeira alterações no seu volume, forma e
aspecto.
Evitar a incidência directa dos raios do sol se não estiverem preparados para tal acção, uma vez que
podem produzir-se alterações no seu aspecto e planeza.
Manual de Utilização e Manutenção
32
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Divisões
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
PRESCRIÇÕES
As condições de humidade e temperatura do local em que se encontram as portas devem manter-se
entre os limites máximo e mínimo de habitabilidade.
As portas deverão estar sempre protegidas por algum tipo de pintura ou envernizamento, segundo o
seu utilização e a posição do aquecimento.
PROIBIÇÕES
Não serão apoiados sobre a caixilharia objectos que a possam danificar.
Não se modificará a caixilharia nem se colocarão elementos na mesma que a possam danificar.
Não se deverá forçar as manivelas nem os mecanismos.
Não serão suspensos pesos nas portas.
Não se submeterão as portas a esforços incontroláveis.
Nunca se deve molhar a madeira e, se esta humedecer, deve-se secá-la imediatamente.
Nunca se deve utilizar elementos ou produtos abrasivos para limpar a madeira.
Não se devem utilizar produtos à base de silicone para limpar ou proteger um elemento de madeira
envernizada, já que os restos de silicone impedirão a sua posterior envernização. Utilizar-se-á um
produto químico recomendado por um especialista.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Inspecção periódica do funcionamento:
De 6 em 6 meses serão verificadas as fixações de correr e lubrificadas em caso de necessidade.
Todos os anos serão lubrificadas as ferragens.
De 5 em 5 anos, no máximo, serão envernizadas e/ou pintadas as portas.
De 5 em 5 anos, no máximo, será verificada a imobilidade dos painéis e o estado dos bites. Caso o
painel se deteriore será substituído.
De 10 em 10 anos serão renovados os acabamentos lacados das portas, o tratamento contra os
insectos e os fungos das madeiras de aros e portas.
Para a limpeza diária deverão utilizar-se procedimentos simples e elementos auxiliares adequados ao
objecto a limpar: pano, espanador, aspirador, etc., com o objectivo de limpar o pó depositado.
Quando se pretende uma limpeza em profundidade, é muito importante conhecer o tipo de protecção
utilizado em cada elemento de madeira.
Em função de ser verniz, cera ou óleo, utilizar-se-á um champô ou produto químico similar
recomendado por um especialista.
A caixilharia pintada ou envernizada pode lavar-se com produtos domésticos adequados a cada caso.
Deve-se agir com prudência com os múltiplos produtos de limpeza existentes no mercado, contactar
centros especializados, seleccionar marcas de garantia e antes da sua aplicação geral deve-se realizar
num local pouco visível uma prova de compatibilidade do produto adquirido com a superfície a tratar.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Em caso de rotura dos perfis, devem ser retomadas as condições iniciais ou proceder-se à substituição
dos elementos afectados, desta forma realizar-se-á a substituição e reposição dos elementos de correr
e mecanismos de fecho.
Manual de Utilização e Manutenção
33
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Divisões
Arquitecto: José Pinto
PPR
Data: 30/01/2008
DIVISÕES PORTAS INTERIORES CORTA-FOGO
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar o fecho violento de portas e janelas; manusear com prudência os elementos de fecho.
Proteger a caixilharia com fita adesiva ou tratamentos reversíveis quando se executarem a cabo
trabalhos como limpezas, pinturas, rebocos, etc.
PRESCRIÇÕES
Se por parte do proprietário forem introduzidas modificações na caixilharia ou a colocação de
aparelhos de ar condicionado suspensos à mesma, deverá avisar-se anteriormente um técnico
competente que aprovará estas operações.
PROIBIÇÕES
Não serão apoiados sobre a caixilharia objectos que a possam danificar.
Não se modificará a caixilharia nem se colocarão elementos na mesma que a possam danificar.
Não se deverá forçar as manivelas nem os mecanismos.
Não serão suspensos pesos nas portas.
Não se submeterão as portas a esforços incontroláveis.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Inspecção periódica do funcionamento:
Todos os anos serão revistas e lubrificadas as ferragens de fecho e segurança e de 6 em 6 meses
as dobradiças.
De 6 em 6 meses será revisto o estado dos mecanismos, o líquido do travão de retenção e o
estado dos elementos do equipamento automático, substituindo as peças que possam ocasionar
deficiências de funcionamento.
De 3 em 3 anos serão observadas as protecções das caixilharias pintadas em exteriores e de 5 em
5 anos em caixilharias interiores.
De 5 em 5 anos, ou antes se for detectada alguma infiltração, roturas ou mau funcionamento, será
verificada a caixilharia e serão reparados os defeitos que possam aparecer.
Quando se detecte alguma destas anomalias deve-se recorrer a um técnico especializado, que, em
caso de necessidade, deverá lubrificar ou desmontar as portas para o correcto funcionamento dos
mecanismos de fecho e manobra.
Para a limpeza diária da sujidade e resíduos de poluição utilizar-se-á um pano húmido. No caso de
manchas isoladas pode adicionar-se à solução de água e sabão produtos de limpeza ou um pouco de
amoníaco. Em qualquer caso deve evitar-se a utilização de abrasivos, dissolventes, acetona, álcool e
outros produtos susceptíveis de atacar a caixilharia.
Quando se pretende uma limpeza em profundidade, é muito importante conhecer o tipo de protecção
utilizado em cada elemento de chapa galvanizada.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
No caso de rotura dos perfis, devem ser retomadas as condições iniciais ou proceder-se à substituição
dos elementos afectados. Serão substituídas e repostas as ferragens. Serão repintados, quando for
necessário recuperar a aparência e evitar a oxidação ou corrosão dos perfis, recorrendo a um
profissional qualificado no caso de ser detectado um deterioramento anormal do revestimento o que
requer um tratamento mais eficaz.
Manual de Utilização e Manutenção
34
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Divisões
Arquitecto: José Pinto
PTF
Data: 30/01/2008
DIVISÕES PAREDES DIVISÓRIAS ALVENARIAS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar a exposição das alvenarias à acção continuada da humidade, como a proveniente de
condensações do interior ou da subida capilar e alertar de possíveis infiltrações das redes de
abastecimento ou drenagem de água.
Deverão evitar-se golpes com elementos ponteagudos ou pesados que possam descascar ou perfurar
alguma peça.
Evitar o despejo sobre a alvenaria de produtos cáusticos.
Evitar cravar algum elemento na parede sem ter tido em conta as tubagens ocultas existentes,
eléctricas, de abastecimento de água ou de aquecimento.
PRESCRIÇÕES
Se se observar risco de desprendimento de alguma peça, deverá reparar-se imediatamente.
PROIBIÇÕES
Não serão encastradas ou apoiadas no muro vigas, vigotas ou outros elementos estruturais que
exerçam uma sobrecarga concentrada.
Não se modificarão as condições de carga das paredes nem se ultrapassarão as previstas no projecto.
Não serão suspensos elementos ou produzidos esforços que possam danificar a parede.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Periodicamente, realizar-se-ão inspecções
deterioramento ou desprendimentos.
para
detectar
a
perda
de
estanquidade,
roturas,
De 10 em 10 anos em locais habitados ou todos os anos em locais desabitados, ou antes no caso de
ser detectada alguma anomalia, serão verificadas as paredes interiores, verificando o aparecimento
de:
Fissuras, desaprumes ou qualquer outro tipo de dano.
A erosão anormal ou excessiva de panos.
A erosão anormal ou perda da argamassa das juntas.
O aparecimento de humidades e manchas diversas.
No caso de ser observado algum destes sintomas, será estudado por um técnico competente, que
determinará a sua importância e, se for o caso, as reparações a efectuar.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Reparação: substituição das peças partidas por outras idênticas, mediante limpeza prévia e cuidadosa
da abertura para eliminar os restos. Deverá consultar-se previamente um técnico competente sempre
que se pretenda alterar a distribuição espacial das paredes.
PVD
DIVISÕES VIDROS PLANOS: DECORADOS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar na limpeza dos vidros a utilização de produtos abrasivos que os possam riscar.
Manual de Utilização e Manutenção
35
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Divisões
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
Evitar o contacto do vidro com outros vidros, com metais e, em geral, com pedras e betões.
Evitar interpor objectos ou móveis na trajectória de rotação dos vidros das janelas, assim como das
portas.
Evitar a proximidade de fontes de calor elevado.
Evitar o derrame, sobre o envidraçado de produtos cáusticos capazes de atacar o vidro.
PRESCRIÇÕES
Se se observar risco de desprendimento de algum vidro ou fragmento, deverá avisar-se um
profissional qualificado.
PROIBIÇÕES
Não apoiar objectos nem aplicar esforços perpendiculares ao plano do envidraçado.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Inspecção ocular periódica para observar roturas no vidro e deterioramento anormal dos vedantes ou
perfis extrudidos ou a perda de estanquidade.
Limpeza da sujidade devida à contaminação e ao pó, normalmente com uma lavagem ligeira com água
e produtos de limpeza tradicionais não abrasivos ou alcalinos.
Quando o vidro levar um tratamento por camadas, deverá limpar-se a superfície com um pano limpo e
suave para evitar riscos.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Reparação: substituição do vidro partido por outro idêntico assim como do material de vedação,
mediante prévia limpeza cuidadosa do apoio para eliminar os restos de vidro.
Reposição do betume elástico, substituindo-os no caso de perda de estanquidade.
Manual de Utilização e Manutenção
36
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
I
Data: 30/01/2008
INSTALAÇÕES
O proprietário conservará em seu poder a documentação técnica relativa ao fim para que foram
projectadas, devendo utilizar-se unicamente para tal fim.
É aconselhável não manusear pessoalmente as instalações, deve dirigir-se em caso necessário (avaria,
revisão e manutenção) à empresa instaladora.
Não se realizarão modificações da instalação sem a intervenção de um instalador especializado e as
mesmas realizar-se-ão, de qualquer forma de acordo com a regulamentação em vigor e com a
supervisão de um técnico competente.
Estarão disponíveis as plantas definitivas de todas as instalações, assim como de diagramas
esquemáticos dos circuitos existentes, com indicação das zonas comuns, número e características dos
mesmos.
A manutenção e reparação de aparelhos, equipamentos, sistemas e componentes usados nas
instalações deve ser realizada por empresas de instalação e manutenção competentes e autorizadas.
Deve-se dispor de um Contrato de Manutenção com as respectivas empresas instaladoras autorizadas
antes de habitar o edifício.
Existirá um Livro de Manutenção, no qual a empresa instaladora encarregue da manutenção registará
em cada visita o estado geral da instalação, os defeitos observados, as reparações efectuadas e as
leituras do potencial de protecção.
O titular será responsável pela vigência do contrato de manutenção, da custódia do Livro de
Manutenção e do certificado da última inspecção oficial.
O utilizador disporá das plantas actualizadas e definitivas das instalações, fornecidas pelo arquitecto,
instalador ou promotor. Caso contrario deverá proceder ao levantamento das mesmas, de forma a que
nas citadas plantas estejam indicados os vários elementos da instalação.
Igualmente, receberá os diagramas esquemáticos dos circuitos existentes com indicação das zonas
comuns, número e características de todos os elementos, codificação e identificação de cada uma das
linhas, códigos de especificação e localização das caixas e terminais e indicação de todas as
características principais da instalação.
Na documentação incluir-se-á o NIF e a morada da empresa fornecedora e/ou instaladora.
Manual de Utilização e Manutenção
37
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
ILA
INSTALAÇÕES INFRA-ESTRUTURAS DE
TELECOMUNICAÇÕES
Data: 30/01/2008
LIGAÇÃO À REDE
PÚBLICA
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
As caixas de entrada de cabos não estão preparadas para a passagem de veículos. Portanto, se for
necessário circular sobre elas ou colocar pesos em cima, deve-se protegê-las temporariamente com
uma chapa de aço ou algum elemento semelhante.
PRESCRIÇÕES
O proprietário receberá, aquando da entrega da habitação, as plantas definitivas com o traçado da
tubagem exterior.
PROIBIÇÕES
O utilizador não deve alterar nenhum elemento da tubagem exterior.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
A manutenção deverá ser realizada por um instalador autorizado de uma empresa responsável.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Toda a modificação na instalação ou nas suas condições de utilização que possa alterar o seu normal
funcionamento serão realizadas mediante um estudo prévio e sob a direcção de um técnico
competente. Considera-se que se alteraram as condições de utilização nos seguintes casos:
Alteração do tipo de utilização de um edifício.
Modificação ou ampliação parcial da instalação.
Alteração da legislação que afecte a instalação.
ILE
INSTALAÇÕES INFRA-ESTRUTURAS DE
TELECOMUNICAÇÕES
REDE DE ENTRADA
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar, em instalações colectivas, utilizar as aberturas na laje previstas para a instalação telefónica,
para outras utilizações diferentes.
PRESCRIÇÕES
O proprietário receberá, aquando da entrega da habitação, as plantas definitivas com o traçado das
redes e armários.
PROIBIÇÕES
Não se modificará a instalação nem as condições da sua utilização sem um estudo realizado por um
técnico competente.
Manual de Utilização e Manutenção
38
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
A manutenção deverá ser realizada por um instalador autorizado de uma empresa responsável, de
forma que o utilizador, unicamente no caso da existência de anomalias, deverá avisar o operador de
que depende para resolver o problema na linha com a central ou no ponto terminal da mesma e
solicitar os serviços de pessoal qualificado para a rede interior e seus terminais.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e,
no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas.
Mesmo assim, para além do referido anteriormente, em instalações colectivas deve-se, por parte do
pessoal de manutenção:
Manter limpo e despejado o armário ou recinto de cabeceira donde se ligam os amplificadores.
Manter limpas as aberturas na laje previstas para as telecomunicações, que não poderão ser
destinados a outras utilizações.
ILR
INSTALAÇÕES INFRA-ESTRUTURAS DE
TELECOMUNICAÇÕES
EQUIPAMENTO PARA
ESPAÇOS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar o acesso por parte do utilizador aos espaços das instalações.
PRESCRIÇÕES
O proprietário receberá na entrega da habitação as plantas definitivas da instalação telefónica, incluída
nas infra-estruturas comuns das telecomunicações, estando indicado nas plantas os vários
componentes da instalação. A documentação incluirá a morada e a identificação fiscal da empresa
instaladora.
PROIBIÇÕES
Não se poderá manusear a instalação, salvo o pessoal qualificado.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
A manutenção deverá ser realizada por um instalador autorizado de uma empresa responsável.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e,
no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas.
ILP
INSTALAÇÕES INFRA-ESTRUTURAS DE
TELECOMUNICAÇÕES
REDE COLECTIVA
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar, em instalações colectivas, utilizar as aberturas na laje previstas para a instalação telefónica,
para outras utilizações diferentes.
Manual de Utilização e Manutenção
39
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
PRESCRIÇÕES
O proprietário receberá, aquando da entrega da habitação, as plantas definitivas das redes e armários
principais.
PROIBIÇÕES
Não se modificará a instalação nem as condições da sua utilização sem um estudo realizado por um
técnico competente.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
A manutenção deverá ser realizada por um instalador autorizado de uma empresa responsável, pelo
que o utilizador, unicamente no caso da existência de anomalias, deverá avisar o operador de que
depende.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e,
no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas.
ILS
INSTALAÇÕES INFRA-ESTRUTURAS DE
TELECOMUNICAÇÕES
REDE DE DERIVAÇÃO
COLECTIVA
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar, em instalações colectivas, utilizar as aberturas na laje previstas para a instalação telefónica,
para outras utilizações diferentes.
PRESCRIÇÕES
O proprietário receberá, aquando da entrega da habitação, as plantas definitivas das redes e armários
secundários.
PROIBIÇÕES
Não se modificará a instalação nem as condições da sua utilização sem um estudo realizado por um
técnico competente.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
A manutenção deverá ser realizada por um instalador autorizado de uma empresa responsável, pelo
que o utilizador, unicamente no caso da existência de anomalias, deverá avisar o operador de que
depende.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e,
no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas.
Manual de Utilização e Manutenção
40
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
ILI
INSTALAÇÕES INFRA-ESTRUTURAS DE
TELECOMUNICAÇÕES
Data: 30/01/2008
REDE INDIVIDUAL
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar realizar a ligação à tomada de sinal para telecomunicações com conectores não normalizados.
PRESCRIÇÕES
O utilizador deve conhecer previamente as características de funcionamento dos aparelhos, fornecidas
pelo fabricante, para a sua correcta utilização.
PROIBIÇÕES
Não se poderá modificar a instalação nem ampliar o número de tomadas sem um estudo realizado por
um técnico competente.
O utilizador não deve alterar nenhum elemento da rede de individual de cabos.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Verificar a boa comunicação entre interlocutores e procurar manter bom estado dos elementos de
recepção do sinal. Perante qualquer anomalia, deve-se avisar o operador, para resolver o problema na
linha com a central ou no posto término da rede e solicitar os serviços de pessoal qualificado para rede
interior e seus terminais. qualificado.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e,
no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas.
Todos os anos, ou antes no caso de ser detectada alguma anomalia, será verificado por um instalador
competente:
O equipamento de cabeceira da rede de distribuição interior, comprovando e ajustando a sintonia
dos receptores de satélite, medindo e ajustando o nível de sinal à saída do equipamento de cabeça
e medindo o sinal nas tomadas do utilizador.
E em instalações colectivas e individuais:
Verificar a boa recepção das emissoras e canais disponíveis.
Procurar o bom estado das tomadas de sinal.
IAA
INSTALAÇÕES AUDIOVISUAIS REDE DE RÁDIO-TELEVISÃO
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
As antenas ou os seus tubos de fixação não deverão utilizar-se em nenhum caso como apoio de
andaimes, pranchas ou elementos destinados à subida de cargas.
PRESCRIÇÕES
O proprietário receberá na entrega da habitação as plantas definitivas de montagem da antena e a
morada da empresa instaladora. Desta forma deve-se conhecer previamente as características de
funcionamento dos aparelhos, apresentadas pelo fabricante, para o seu correcto funcionamento.
Manual de Utilização e Manutenção
41
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
PROIBIÇÕES
O utilizador não deve subir às torres ou aos mastros, e como consequência, não deve manusear
nenhum elemento do equipamento de captação.
Não se poderá modificar a instalação nem ampliar o número de tomadas sem um estudo realizado por
um técnico competente.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
A manutenção deverá ser realizada por um instalador autorizado de uma empresa responsável, de
forma a que o utilizador, unicamente desde o terraço ou outros pontos que não provoquem riscos,
deverá realizar inspecções visuais dos sistemas de captação para poder detectar problemas de
corrosão da torre, perda de tensão nos tirantes, desprendimentos parciais das antenas, etc.
Em caso de descoberta de alguma anomalia por parte do utilizador, deverá avisar-se um instalador
autorizado para que proceda à reparação dos defeitos encontrados e adopte as medidas oportunas.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e,
no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas.
Todos os anos, ou antes, no caso de ser detectada alguma anomalia, será verificado por parte do
instalador autorizado a instalação, tendo em conta os seguintes pontos:
Examinar o sistema de captação terrestre, reorientando as antenas e parabólicas que se tenham
desviado.
Reparar os pré-amplificadores de antenas terrestres e os conversores de antenas.
Substituir as antenas ou outro material danificado, como cabos.
Ajustar a tensão dos tirantes e a pressão nas porcas e parafusos, aplicar um primário antioxidante
nos elementos metálicos expostos à intempérie e reparar a impermeabilização da ancoragem do
sistema.
Verificar o ganho de sinal no amplificador, medindo o sinal à entrada e à saída do mesmo.
IAF
INSTALAÇÕES AUDIOVISUAIS REDE DE TELEFONIA
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar-se-á realizar a ligação à tomada de sinal para telefone em conectores não normalizados.
Evitar, em instalações colectivas, utilizar as aberturas na laje previstas para a instalação telefónica,
para outras utilizações diferentes.
PRESCRIÇÕES
O proprietário receberá na entrega da habitação as plantas definitivas da instalação telefónica, incluída
nas infra-estruturas comuns de telecomunicações, estando indicado nas plantas os vários componentes
da instalação. A documentação incluirá a morada e a identificação fiscal da empresa instaladora.
Mesmo assim, deve-se conhecer previamente as características de funcionamento dos aparelhos,
apresentadas pelo fabricante, para a sua correcta utilização.
PROIBIÇÕES
O utilizador não deve manusear nenhum elemento da instalação, seja de distribuição ou interior.
Não se devem ligar telefones, faxes ou modems que não possuam a etiqueta de homologação.
Não se deve ampliar a rede interior sem a assessoria e execução por parte de um instalador
Manual de Utilização e Manutenção
42
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
autorizado.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
A manutenção deverá ser realizada por um instalador autorizado de uma empresa responsável.
Verificar a boa comunicação entre interlocutores e procurar manter bom estado dos elementos de
recepção do sinal. Perante qualquer anomalia, deve-se avisar o operador, para resolver o problema na
linha com a central ou no posto término da rede e solicitar os serviços de pessoal qualificado para rede
interior e seus terminais. qualificado.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e,
no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas.
Todos os anos, ou antes no caso de ser detectada alguma anomalia, será verificado por um instalador
competente:
O estado de fixação, aparecimento de corrosões ou humidades nas caixas de ligação, instalação e
armários de junção.
Mesmo assim, para além do referido anteriormente, em instalações colectivas deve-se, por parte do
pessoal de manutenção:
Manter limpos e despejados os recintos da instalação, assim como as aberturas previstas na laje,
que não poderão ser utilizadas para outros fins.
E em instalações colectivas e individuais:
Verificar a boa recepção.
Procurar o bom estado das tomadas de sinal.
IAV
INSTALAÇÕES AUDIOVISUAIS INTERFONIA E VÍDEO
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar realizar a ligação à tomada de sinal para a rede interna de som e vídeo em conectores não
normalizados.
PRESCRIÇÕES
O proprietário receberá aquando da entrega da habitação as plantas definitivas da instalação de
porteiro o videoporteiro, assim como diagramas esquemáticos dos circuitos existentes com indicação
das zonas comuns, número e características de todos os elementos (câmaras, monitores, acessórios,
etc.), codificação e identificação de cada uma das linhas, códigos de especificação e localização das
caixas de registo e terminais e indicação das principais características da instalação. A documentação
incluirá a morada da empresa instaladora.
Mesmo assim, deve-se conhecer previamente as características de funcionamento dos aparelhos,
apresentadas pelo fabricante, para a sua correcta utilização.
PROIBIÇÕES
O utilizador não deve modificar as condições de uso da instalação nem manipular nenhum elemento da
mesma ou ampliar o número de terminais do utilizador. Todo ele deverá ser realizado por um técnico
especialista.
Manual de Utilização e Manutenção
43
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
A manutenção deverá ser realizada por pessoal qualificado de uma empresa responsável, pelo que a
função do utilizador será unicamente realizar trabalhos de limpeza da placa exterior e terminais
interiores.
No caso da descoberta de alguma anomalia, por parte do utilizador, deverá avisar-se um instalador
autorizado para que proceda à reparação dos defeitos encontrados e adopte as medidas oportunas.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e,
no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas.
Todos os anos, ou antes, no caso de ser detectada alguma anomalia, será verificado por parte do
instalador autorizado:
O funcionamento geral de toda a instalação.
Que o circuito de terra funciona correctamente.
De 3 em 3 anos, ou antes, se for detectada alguma anomalia:
A fixação dos tubos e restantes elementos.
O possível aparecimento de defeitos sobre nos diversos elementos que compõem a instalação.
Em função do tipo de instalação, serão realizados os seguintes trabalhos complementares:
Porteiro e videoporteiro:
Revisão completa da instalação e reparação de qualquer defeito na mesma.
No caso do videoporteiro, será realizada a substituição das lâmpadas da placa exterior, o
ajuste da nitidez da imagem mediante a focagem e a limpeza da objectiva, do vidro de
protecção, das armaduras e suas lâmpadas.
Sobre os elementos específicos realizar-se-ão as verificações em tempo e forma que indiquem as
diferentes instruções de cada um dos componentes e aparelhos.
ICA
INSTALAÇÕES CLIMATIZAÇÃO E A.Q.S. ÁGUA QUENTE
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Ler atentamente as instruções de utilização entregues com a compra dos aparelhos.
Ter sempre ventilado o lugar onde funcione um esquentador a gás.
Verificar que as condutas de evacuação de fumos e gases estão correctamente instaladas.
Durante ausências prolongadas e também durante a noite, fechar a válvula de corte de gás.
Impedir as crianças de manusear os aparelhos ou válvulas de gás.
PRESCRIÇÕES
Se se detectar cheiro a gás, deverá ter-se em conta o seguinte:
Fechar imediatamente o redutor do gás.
Não acender nenhuma chama nem accionar campainhas nem interruptores eléctricos.
Ventilar o local.
Avisar imediatamente o serviço de assistência da empresa fornecedora.
Se se observar que não se produz a correcta combustão do esquentador de gás (chama azulada e
estável), avisar o serviço de avarias da empresa fornecedora.
Manual de Utilização e Manutenção
44
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
PROIBIÇÕES
Não manusear a instalação interior de abastecimentos de gás.
Não modificar as ventilações dos compartimentos onde se situem.
Nunca colocar as garrafas de gás tombadas; estas deverão manter-se sempre na posição vertical.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Os elementos e equipamentos da instalação só serão manuseados pelo pessoal do serviço técnico da
entidade fornecedora.
O utilizador apenas realizará as seguintes operações de manutenção:
Esquentador instantâneo a gás:
De 6 em 6 meses será verificado o funcionamento da evacuação de gases queimados para o
exterior.
Uma vez por ano verificar-se-á o acendimento e a colocação em funcionamento do
esquentador e os valores limite mínimos e máximos de pressão no mesmo.
Uma vez por ano verificar-se-á o funcionamento e estanquidade da chave de isolamento de
gás, assim como das outras dos restantes circuitos hidráulicos.
De 5 em 5 anos serão limpos e ajustados (se for o caso) os elementos susceptíveis de maior
deterioração do esquentador.
Caldeira eléctrica:
De 6 em 6 meses será verificado a ausência de fugas e condensações, pontos de corrosão,
etc.
De 6 em 6 meses serão verificados os elementos de conexão, regulação e controlo:
isolamento eléctrico, resistência e termóstato, válvula de segurança, etc.
Todos os anos será verificada a temperatura da água assegurando que esta não ultrapassa os
65°C.
No caso de o utilizador detectar alguma anomalia, deve avisar o serviço técnico da empresa
fornecedora para que esta proceda às reparações dos defeitos encontrados e adopte as medidas
oportunas.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Quando o utilizador necessite realizar alguma modificação que altere o funcionamento da instalação,
deverá pedir uma autorização à empresa fornecedora e utilizará os serviços de um instalador
autorizado, que apresentará um certificado do trabalho realizado.
Verificar-se-á periodicamente a instalação do esquentador a gás por parte do serviço técnico da
empresa fornecedora, que examinará a instalação, realizando os testes de serviço e substituindo os
tubos flexíveis quando estiverem danificados e, em todo o caso, sempre antes da data de caducidade.
ICN
INSTALAÇÕES CLIMATIZAÇÃO E A.Q.S. UNIDADES AUTÓNOMAS DE AR
CONDICIONADO
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Neste tipo de elementos das instalações, o utilizador é praticamente um sujeito passivo ao qual não
lhe compete nenhum tipo de actuação, salvo a precaução devida ao realizar furos em paramentos para
não afectar as possíveis canalizações.
É sempre aconselhável consultar as instruções de utilização e manutenção entregues na compra dos
aparelhos.
Manual de Utilização e Manutenção
45
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
PRESCRIÇÕES
Se se observar que os compressores trabalham no vazio ou em baixa carga, parar-se-á a instalação
até à chegada do serviço técnico.
Nas instalações com máquinas de condensação por ar (particularmente as individuais), será verificado
que a zona de expulsão de ar se mantém livre de obstáculos e que o aparelho pode realizar a descarga
livre.
Deve fazer-se um uso racional da energia mediante uma programação adequada do sistema, desta
forma não se devem programar temperaturas inferiores a 23°C no Verão nem superiores a esse valor
no Inverno.
No caso do tratamento da humidade, a sua programação deve estar compreendida entre 40% e 60%
da humidade relativa.
PROIBIÇÕES
Não se deve obstruir nunca o movimento do ar nos difusores ou grelhas do equipamento.
Não se deve utilizar o equipamento em locais onde existam vãos abertos.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
A manutenção da instalação deverá ser realizada por um instalador competente de uma empresa
responsável.
Duas vezes por ano, preferencialmente antes da temporada de utilização, o utilizador deverá verificar
os seguintes pontos, assim como realizar as operações seguintes na instalação:
Inspecção visual das partes à vista e a possível detecção de anomalias como fugas, condensações,
corrosões, perda do isolamento, etc., com o fim informar a empresa responsável pela
manutenção.
Limpar exteriormente os equipamentos de produção sem utilizar produtos abrasivos ou
dissolventes que danifiquem os materiais plásticos do seu exterior.
No caso da descoberta de alguma anomalia, por parte do utilizador, deverá avisar-se um instalador
autorizado para que proceda à reparação dos defeitos encontrados e adopte as medidas oportunas.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Sempre que se examinem os equipamentos de produção, um instalador autorizado reparará os
defeitos encontrados e, no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que for preciso.
Todos os anos, ou antes no caso de ser detectada alguma anomalia, deverá realizar-se por pessoal
qualificado a manutenção de todos os elementos da instalação seguindo as instruções do fabricante, o
que engloba os seguintes trabalhos:
A revisão e ajuste interno destas unidades terminais, especialmente a limpeza das serpentinas e
ventiladores, substituição de filtros, comprovação dos termóstatos e electroválvulas e limpeza da
drenagem.
ICC
INSTALAÇÕES CLIMATIZAÇÃO E A.Q.S. CALDEIRAS E GRUPOS
TÉRMICOS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar as agressões contra as caldeiras.
Qualquer regulação deve ser realizada pelo pessoal qualificado, salvo os comandos frontais.
Manual de Utilização e Manutenção
46
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
PRESCRIÇÕES
O utilizador manterá as condições de segurança especificadas no projecto do mesmo e deverá
contactar o serviço de manutenção perante qualquer anomalia.
PROIBIÇÕES
Não encher o circuito de água com a caldeira quente.
Não manusear elementos interiores dos abastecimentos de gasóleo, queimador, electricidade nem as
centrais de controlo.
Não modificar as ventilações dos compartimentos onde se situem.
Não se porá em funcionamento a instalação sem verificar o nível da água do circuito, procedendo ao
seu enchimento se for insuficiente.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
O proprietário deverá possuir um contrato de manutenção com uma empresa autorizada que se ocupe
da manutenção periódica da instalação, de maneira que o utilizador unicamente deverá realizar uma
inspecção visual periódica da caldeira e dos seus elementos.
Verificação do correcto funcionamento da caldeira:
Produção de aquecimento e água quente para abastecimento quando for pedido (caldeiras
mistas).
Que as chamas do acendedor ou queimador sejam de cor azulada.
Total ausência de cheiros.
Pressão de água no manómetro, que será a determinada na colocação em funcionamento.
Em caso de alguma anomalia deve avisar a entidade fornecedora.
No final de cada temporada, o equipamento da caldeira será limpo e verificado, assegurando que não
existem fissuras, corrosões ou fugas pelas juntas e de que os acessórios de controlo e medição, assim
como os dispositivos de segurança, estão em bom funcionamento.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e,
no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas.
Corresponde ao pessoal qualificado a manutenção das caleiras que deverá realizar as seguintes
operações:
De 6 em 6 meses:
Verificar a ausência de fugas de combustível e a união da chaminé.
Verificar a estanquidade hidráulica do circuito primário da caldeira.
Verificar a ausência de fugas e condensações, pontos de corrosão, etc.
Verificar os elementos de ligação, regulação e controlo: isolamento eléctrico, resistência e
termóstato, válvula de segurança e esvaziamento, inclusive o vaso de expansão se as possuir
incorporadas.
Todos os anos:
Inspeccionar-se-ão e, se for o caso, limpar-se-ão os queimadores, bocas, eléctrodos e
chaminé de evacuação de fumos.
Manual de Utilização e Manutenção
47
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
ICS
Data: 30/01/2008
INSTALAÇÕES CLIMATIZAÇÃO E A.Q.S. SISTEMAS DE CONDUÇÃO DE
ÁGUA
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
A instalação será mantida cheia de água, inclusivamente nos períodos de não funcionamento, para
evitar oxidações pela entrada de ar.
A bomba de circulação será colocada em funcionamento antes do acendimento da caldeira e será
parada depois da caldeira estar apagada.
Verificar se os interruptores dos disjuntores e diferenciais mantêm protegida a instalação e que fica
totalmente parada e desligada com a activação do interruptor de corte.
PRESCRIÇÕES
Vigiar o nível de enchimento do circuito de aquecimento, enchendo-o quando for necessário.
Se se observar que os enchimentos da instalação se têm de realizar com alguma frequência, deverá
avisar-se a empresa ou o instalador autorizado que resolva a fuga.
PROIBIÇÕES
Não utilizar as tubagens da instalação de aquecimento como eléctrodos do circuito de terra.
Não manusear nenhum elemento da instalação: tubagem, válvulas de corte, etc.
Não modificar as condições exteriores de segurança previstas na instalação original do depósito, salvo
com um projecto específico, desenvolvido por um técnico competente.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
A manutenção deverá ser realizada por pessoal qualificado de uma empresa responsável, de maneira a
que a função do utilizador será unicamente inspeccionar a instalação para encontrar possíveis fugas.
Desta forma, deve realizar-se uma inspecção visual periódica da caldeira e respectivos elementos.
Em caso de alguma anomalia deve avisar a empresa fornecedora.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e,
no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas.
De 4 em 4 anos será realizado um ensaio de estanquidade e funcionamento do sistema de
aquecimento.
ICE
INSTALAÇÕES CLIMATIZAÇÃO E A.Q.S. EMISSORES A ÁGUA PARA
CLIMATIZAÇÃO
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
A instalação será mantida cheia de água, inclusivamente nos períodos de não funcionamento, para
evitar oxidações pela entrada de ar.
Em qualquer caso, é aconselhável, tanto para o normal funcionamento dos aparelhos como para as
anomalias que possam apresentar-se, consultar as instruções de utilização entregues na compra dos
aparelhos.
Manual de Utilização e Manutenção
48
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
Qualquer regulação deve ser realizada pelo pessoal qualificado, salvo os comandos frontais.
PRESCRIÇÕES
Toda a modificação na instalação ou nas suas condições de utilização (ampliação da instalação,
alteração do destino final do edifício), levar-se-á a cabo mediante um estudo prévio realizado por um
técnico competente.
Radiadores de chapa de aço, de ferro fundido, de alumínio e painéis de chapa de aço:
Devem purgar-se perante uma súbita descida de temperatura.
Purgadores de radiadores:
Cada válvula de purga deve ser montada com as suas peças especiais.
PROIBIÇÕES
Radiadores de chapa de aço, de ferro fundido, de alumínio e painéis de chapa de aço:
Não se devem tapar nem cobrir parcialmente.
Não se deve apoiar sobre eles nenhum tipo de peso.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Radiadores de ferro fundido e chapa de aço:
Purgação no princípio da temporada de aquecimento ou depois de qualquer reparação na
instalação.
Ajuste da potência de emissão por meio da válvula de regulação.
A pintura será realizada a frio.
Purgadores de radiadores:
Inspecção visual de fugas e comprovação do fechamento total.
Purgação cada vez que se note uma queda anómala de temperatura.
Com radiadores de alumínio deverá purgar-se todas as duas primeiras semanas de utilização.
Radiadores de alumínio:
Purgação semanal no primeiro ano para evitar a acumulação de gases gerados pelo radiador.
Purgação no princípio da temporada de aquecimento ou depois de qualquer reparação na
instalação.
Ajuste da potência de emissão por meio da válvula de regulação.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Sempre que se examinem as instalações, pessoal qualificado reparará os defeitos encontrados e, no
caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas.
De dois em dois anos será levada a cabo por um técnico competente uma revisão completa da
instalação e do circuito de radiadores.
ICR
INSTALAÇÕES CLIMATIZAÇÃO E A.Q.S. SISTEMAS DE CONDUÇÃO DE
AR
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Ter-se-á especial cuidado na manipulação das grelhas e difusores de ar.
Manual de Utilização e Manutenção
49
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
PRESCRIÇÕES
O proprietário receberá na entrega da habitação as plantas definitivas do percurso das condutas que
fazem parte da instalação de ar condicionado e a indicação das principais características da mesma. A
documentação incluirá o número de identificação fiscal e a morada da empresa instaladora.
PROIBIÇÕES
Não se poderá modificar a instalação, as suas condições de utilização (ampliação da instalação,
alteração do destino do edifício, etc.) nem ampliar o número de tomadas sem um estudo realizado por
um técnico competente.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
A manutenção da instalação deverá ser realizada por um instalador autorizado da empresa
responsável.
Unicamente duas vezes por ano, preferencialmente antes da temporada de utilização, o utilizador
deverá fazer verificações e realizar as operações seguintes na instalação:
Verificação nos tubos de evacuação do estado de isolamento, pontos de encaixe, ligações,
limpeza, etc.
Limpeza das tubagens e difusores de ar.
No caso da descoberta de alguma anomalia, por parte do utilizador, deverá avisar-se um instalador
autorizado para que proceda à reparação dos defeitos encontrados e adopte as medidas oportunas.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e,
no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas.
Todos os anos, ou antes no caso de ser detectada alguma anomalia, deverá realizar-se por pessoal
qualificado a manutenção de todos os elementos da instalação seguindo as instruções do fabricante.
Devem ficar registadas nas plantas do proprietário todas as alterações resultantes dos trabalhos de
reparação da instalação.
IEP
INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS SISTEMAS DE TERRA
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Procurar que qualquer nova instalação de pára-raios, antena de TV e FM, tomadas eléctricas, massas
metálicas das casas de banho, abastecimento de água, gás, aquecimento, depósitos, caldeiras, guias
de aparelhos elevadores e, no geral, todos os elementos metálicos importantes, estejam ligados ao
circuito de terra do edifício.
PRESCRIÇÕES
O utilizador disporá da planta actualizada e definitiva da instalação do circuito de terra, para que na
referida planta se encontrem identificados os vários componentes da instalação: linhas principais de
terra, caixa de ligação e eléctrodos do circuito de terra, mediante um símbolo e/ou número específico.
Toda a modificação na instalação ou nas suas condições de utilização (ampliação da instalação,
alteração da utilização do edifício, etc.) levar-se-á a cabo mediante um estudo prévio realizado por um
especialista, sendo aconselhável consultar sempre as instruções de utilização entregues na compra dos
aparelhos.
É obrigatória a ligação ao circuito de terra de todos os electrodomésticos e iluminações que disponham
Manual de Utilização e Manutenção
50
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
da ligação correspondente.
PROIBIÇÕES
Nunca se deve interromper ou cortar as ligações do circuito de terra.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Todas as operações de manutenção, reparação ou substituição serão realizadas por pessoal
especializado.
Corresponde ao utilizador, no caso do terreno se encontrar demasiado seco e quando assim o exija a
resistividade do terreno, o humedecimento periódico do mesmo supervisionado por pessoal
qualificado.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Indica-se a seguir as operações específicas de manutenção a realizar nos principais elementos ou
componentes do circuito de terra, tais como linhas principais de terra ou caixa de ligação e eléctrodos,
por pessoal especializado.
Linhas principais de terra:
De 2 em 2 anos será verificado mediante uma inspecção visual o estado, relativamente à
corrosão, de todas as conexões, do circuito principal de terra e derivações bem como a
continuidade das mesmas. Serão reparados os defeitos encontrados.
De 5 em 5 anos será verificado o isolamento da instalação interior que entre cada condutor e a
terra e entre cada um dos condutores não deverá ser inferior a 250.000 Ohm. Serão reparados os
defeitos encontrados.
Caixas de visita e pontos de ligação:
Todos os anos, na época em que o terreno se encontra mais seco e depois de cada descarga
eléctrica, no caso de o edifício possuir uma instalação pára-raios, deverá comprovar-se a sua
continuidade eléctrica nos pontos de ligação com o circuito de terra, como:
Instalação de pára-raios.
Instalação de antena colectiva de TV e FM.
Tomadas e massas metálicas dos WC's.
Instalações de abastecimento de água, gás e aquecimento, depósitos, caldeiras, guias de
aparelhos elevadores e, em geral, todos os elementos metálicos importantes.
Estruturas metálicas, armaduras de muros e pilares de betão.
Reparar-se-ão os defeitos encontrados.
Eléctrodos:
Todos os anos deverá ser comprovada que a resistência à terra é inferior aos 20 Ohm.
No caso em que os valores obtidos da resistência à terra serem superiores ao indicado, serão
adicionados eléctrodos suplementares até restabelecer os valores da resistência à terra indicada
no projecto.
O local de ligação à terra e a sua caixa devem estar livres de obstáculos que impeçam a sua
acessibilidade. Perante uma secura extrema do terreno e sempre que a medição da resistência da
terra o exija, deverá realizar-se um humedecimento periódico do terreno sob o supervisionamento
de pessoal qualificado.
Manual de Utilização e Manutenção
51
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
IEC
Data: 30/01/2008
INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS CAIXAS GERAIS DE PROTECÇÃO
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Procurar não obstruir o acesso livre e permanente da empresa abastecedora ao local onde se encontra
a caixa geral de protecção do edifício.
PRESCRIÇÕES
Para todas as modificações na instalação ou nas suas condições de utilização (ampliação da instalação,
alteração de utilização do edifício, etc.) será levado a cabo um estudo prévio realizado por um técnico
competente.
PROIBIÇÕES
Nunca se devem realizar obras junto ao local onde se encontra a caixa geral de protecção, nem
ligações de nenhum tipo, sem autorização da empresa abastecedora.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Todas as operações de manutenção, reparação ou substituição serão realizadas por pessoal
especializado.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
De 5 em 5 anos serão verificados os dispositivos de protecção contra curto-circuitos, contactos
directos e indirectos, bem como as suas intensidades nominais em relação à secção dos condutores
que protegem.
IET
INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS TROÇO COMUM
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Antes de realizar um furo num paramento situado em zona comum, deve assegurar-se que nesse
ponto não existe uma canalização eléctrica.
PRESCRIÇÕES
Para todas as modificações na instalação ou nas suas condições de utilização (ampliação da instalação,
alteração de utilização do edifício, etc.) será levado a cabo um estudo prévio realizado por um técnico
competente.
PROIBIÇÕES
Não manusear a linha em nenhum ponto do seu percurso pela zona comum.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Todas as operações de manutenção, reparação ou substituição serão realizadas por pessoal
especializado.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
De dois em dois anos, ou depois de se produzir algum incidente na instalação, verificar-se-á através de
inspecção visual o estado dos bornes do tramo comum na caixa geral.
Manual de Utilização e Manutenção
52
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
IEE
Data: 30/01/2008
INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS INSTALAÇÃO DESCENTRALIZADA
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar a obstrução das tampas das caixas.
Procurar-se-á não obstruir o acesso livre e permanente da empresa abastecedora à caixa de coluna e
ao nicho onde se encontra o contador individual.
PRESCRIÇÕES
Toda a modificação na instalação ou nas suas condições de utilização (ampliação da instalação,
alteração da utilização do edifício, etc.) levar-se-á a cabo mediante um estudo prévio realizado por um
especialista, sendo aconselhável consultar sempre as instruções de utilização entregues na compra dos
aparelhos.
A protecção contra curto-circuitos das entradas poderá não existir se a protecção correspondente
colocada no início da coluna respectiva garanta simultaneamente essa protecção.
PROIBIÇÕES
Não passar nenhum tipo de instalação pelas aberturas que passam pelas zonas de utilização comum.
Nunca se devem realizar obras junto à caixa de coluna e ao nicho onde se encontra o contador
individual, nem ligações de nenhum tipo, sem autorização da empresa abastecedora.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Todas as operações de manutenção, reparação ou substituição serão realizadas por pessoal
especializado.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
De 5 em 5 anos será verificado o isolamento entre as fases e entre cada fase e o neutro.
IEI
INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS INSTALAÇÕES INTERIORES
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Quadros de comando e protecção.
Como precaução geral, recomenda-se desligar o interruptor geral cada vez que se abandone o
edifício por largo período de tempo, verificando que não afecta nenhum electrodoméstico
(frigorífico, etc.).
Rede de distribuição interior.
Antes de realizar um furo numa parede, para colocar um quadro por exemplo, deve assegurar-se
de que não exista uma canalização eléctrica inserida na parede.
No caso de ser necessário introduzir alguma modificação que afecte as instalações eléctricas fixas,
é recomendável solicitar os serviços de um instalador autorizado.
Aparelhos eléctricos e mecanismos.
Qualquer aparelho receptor que se pretenda ligar à rede deverá apresentar os adaptadores
adequados para uma correcta ligação, com a correspondente linha de terra.
Ao utilizar ou ligar algum aparelho eléctrico deve-se ter sempre as mãos bem secas, não se deve
estar descalço nem com os pés húmidos.
Manual de Utilização e Manutenção
53
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
Desligar os aparelhos eléctricos da rede depois de usá-los. Não desligar os aparelhos eléctricos
puxando o fio da ficha. A desconexão deve realizar-se sempre retirando a ficha da tomada.
Antes de ligar um novo aparelho eléctrico é recomendável verificar se a tensão de alimentação
coincide com aquela que a rede fornece.
Perante a necessidade de manusear um aparelho eléctrico é recomendável desligá-lo previamente
da rede.
Se um aparelho dá choques eléctricos, deve-se desligá-lo imediatamente e avisar um técnico ou
instalador autorizado. Se a operação de o desligar puder ser perigosa, convém desligar o
interruptor geral antes de desligar o aparelho.
PRESCRIÇÕES
Quadros de comando e protecção.
Para todas as modificações na instalação ou nas suas condições de utilização (ampliação da
instalação, alteração de utilização do edifício, etc.) será levado a cabo um estudo prévio realizado
por um técnico competente.
Quando dispara algum interruptor automático é necessário tentar localizar o problema antes de o
ligar novamente. Se a possível origem esta na ligação de algum aparelho em más condições
deve-se desligá-lo. Se, apesar de desligado, ainda não é possível ligar o interruptor automático, o
problema pode ter outra causa complexa, neste caso deverá contactar um profissional qualificado.
Rede de distribuição interior.
O utilizador disporá da planta actualizada e definitiva da instalação eléctrica interior da habitação,
de forma a que na referida planta se encontrem identificados os vários componentes da instalação
particular: quadro geral de distribuição, circuitos interiores, pontos de luz, etc., mediante um
símbolo e/ou número específico.
Aparelhos eléctricos e mecanismos.
As fichas que possuam circuito de terra devem obrigatoriamente ligar-se a uma tomada que
também possua circuito de terra para que o receptor que se esteja a ligar através dela fique
devidamente protegido, protegendo desta forma também o utilizador.
É obrigatória a ligação ao circuito de terra de todos os electrodomésticos e iluminações que
disponham da ligação correspondente. Todo o aparelho que possua uma ficha com linha de terra
deverá ser ligado exclusivamente a tomadas que possuam o circuito de terra.
PROIBIÇÕES
Quadros de comando e protecção.
Não tocar no quadro nem accionar qualquer dos seus mecanismos com as mãos molhadas ou
húmidas.
Fusíveis e interruptores diferenciais:
De forma alguma se deve desligar este mecanismo de segurança pessoal.
Disjuntores magneto-térmicos:
De forma alguma se deve desligar este mecanismo de segurança nem tão pouco se deve
aumentar unilateralmente a sua intensidade.
Rede de distribuição interior da habitação:
Não se deve permitir a prolongação incontrolada de uma linha eléctrica mediante a típica
mangueira suspensa na parede ou estendida no chão.
Não manusear nunca os cabos dos circuitos nem as suas caixas de ligação ou derivação.
Aparelhos eléctricos e mecanismos.
Não tocar nunca em nenhum aparelho eléctrico estando dentro da banheira ou duche.
Cavilhas e receptores eléctricos:
Não se deve ligar uma ficha a uma tomada cujos pernos não estejam, correctamente
alinhados com os receptáculos da tomada, já que isso costuma ser a origem de avarias
graves.
Não se deve forçar a introdução de uma ficha numa tomada inadequada de menores
dimensões.
Manual de Utilização e Manutenção
54
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
Não se deve ligar fichas com tomadas múltiplas, salvo se incorporarem as protecções
específicas.
Não se devem tocar nem agarrar as fichas ou os receptores eléctricos com as mãos molhadas
ou húmidas.
O utilizador não tem por que manipular os fios dos cabos, pelo que nunca deveria ligar
nenhum aparelho que não possuísse a respectiva ficha.
Mecanismos interiores:
Não se deve acender e apagar nem, se for o caso, carregar repetida e desnecessariamente, já
que, para além dos prejuízos causados ao receptor alimentado, está-se a danificar o
mecanismo.
Também não se devem ligar aparelhos de luz ou qualquer outro receptor que alcance os 220
watts de potência, uma vez que a consequência imediata é possibilitar o início de um incêndio
no mecanismo.
Obviamente, o utilizador nunca deve retirar nem manipular os mecanismos da instalação.
Tomadas de corrente:
Nunca tentar manusear os alvéolos das tomadas de electricidade com um objecto. Nunca se
deve tocar com líquidos ou humidades.
Não se devem ligar receptores que superem a potência da própria tomada. Muito menos ligar
tomadas múltiplas cuja potência total supere a da própria tomada.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Quadros de comando e protecção.
Indicam-se a seguir as operações específicas de manutenção a realizar pelo utilizador nos
principais elementos ou componentes da instalação:
Verificação do funcionamento correcto do interruptor diferencial do quadro geral de
distribuição da habitação, mediante o procedimento seguinte:
Acção manual sobre o botão de prova incluído no próprio interruptor diferencial.
Desconexão automática da passagem de corrente eléctrica mediante a recuperação da
posição de repouso (0) do interruptor.
Acção manual sobre o mesmo interruptor colocando-o na posição de ligação (1) para
recuperar o fornecimento de energia eléctrica.
Verificação do correcto funcionamento dos disjuntores magneto-térmicos. Quando por
sobreintensidade ou curto-circuito dispare um disjuntor magneto-térmico deve-se actuar da
seguinte forma:
Desligar o aparelho eléctrico que originou a avaria ou, se for o caso, o respectivo
interruptor.
Rearmar (ou activar) o disjuntor magneto-térmico da falha para recuperar o
abastecimento habitual.
Rever o receptor eléctrico que tenha originado o problema ou certificar-se de que a sua
potência é menor que a suportada pelo disjuntor magneto-térmico.
Rede de distribuição interior.
O papel do utilizador deve limitar-se à observação da instalação e suas prestações e a avisar um
instalador autorizado perante qualquer anomalia encontrada.
Aparelhos eléctricos e mecanismos.
Durante a fase de limpeza dos equipamentos estes devem manter-se desligados da rede.
Indicam-se a seguir as operações específicas de manutenção a realizar pelo utilizador nos
principais elementos ou componentes da instalação:
Cavilhas e receptores eléctricos:
O utilizador deve procurar o bom estado das fichas, utilizando-as para ligar e desligar e
nunca retirá-las da tomada utilizando o cabo. A boa manutenção deve incluir também a
ausência de golpes e roturas.
A limpeza deve ser superficial, sempre com panos secos e mantendo os mecanismos
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Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
desligados.
Qualquer sintoma de principio de incêndio (queimaduras devido a altas temperaturas
causadas por ligações defeituosas) deve implicar a imediata substituição das cavilhas (e
dos encaixes, no caso de também estarem danificados).
Mecanismos interiores:
Inspecção ocular do material de forma a detectar possíveis anomalias visíveis e avisar o
profissional responsável, se for o caso.
Limpeza superficial dos mecanismos, sempre com panos secos e preferencialmente com
desconexão prévia da corrente eléctrica.
Tomadas de corrente:
A única acção permitida é a sua limpeza superficial com um pano seco.
No entanto, através da inspecção visual pode-se verificar o seu bom estado através do
bom contacto com os pernos das fichas e da ausência de possíveis fogos nos seus
alvéolos.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Quadros de comando e protecção.
Todos os anos será verificado o funcionamento de todos os interruptores do quadro, verificando a
estabilidade nas posições de ligado e desligado.
De 2 em 2 anos será realizada uma revisão geral, verificando o estado do quadro, os mecanismos
alojados e conexões.
De 2 em 2 anos, ou depois de algum incidente com a instalação, será verificado através de uma
inspecção visual o estado do interruptor de corte e dos fusíveis de protecção, o estado de corrosão
da porta do armário e a continuidade do circuito de terra do aro metálico da mesma.
Rede de distribuição interior.
Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos
encontrados e, no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas.
Seguidamente, descrevem-se as operações de manutenção que devem ser realizadas por pessoal
qualificado, da empresa fornecedora, para cada um dos componentes da instalação interior do
edifício:
De 5 em 5 anos, verificar a rigidez dieléctrica entre os condutores.
De 10 em 10 anos, revisão geral da instalação. Todo o que esteja relacionado com a cablagem
é da responsabilidade da empresa autorizada.
Aparelhos eléctricos e mecanismos.
Todo o trabalho que implique manuseamento dos elementos materiais do mecanismo, como
substituição das teclas, dos aros, das lâmpadas dos visores, do corpo do mecanismo ou revisão
dos seus contactos e ligações, etc., deverá ser realizado por pessoal especializado.
Seguidamente, descrevem-se as operações de manutenção que devem ser realizadas por pessoal
qualificado, da empresa fornecedora, para cada um dos componentes dos mecanismos:
Mecanismos eléctricos.
De 2 em 2 anos será verificado o estado de conservação das coberturas isolantes dos
interruptores e bases de encaixe da instalação. Serão reparados os danos encontrados.
De 10 em 10 anos, revisão geral da instalação.
IFA
INSTALAÇÕES ABASTECIMENTO DE ÁGUA RAMAIS DE
LIGAÇÃO
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
O ramal de ligação é propriedade da entidade fornecedora. Portanto, e dada a sua função, não é
acessível ao utilizador.
Manual de Utilização e Manutenção
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Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
PRESCRIÇÕES
Qualquer anomalia que se observe no funcionamento da rede deverá ser comunicada de imediato à
entidade fornecedora.
PROIBIÇÕES
Não manusear nem modificar as redes nem realizar nas mesmas alterações de materiais.
Não se deve deixar a rede sem água.
Não ligar circuitos de terra à entrada.
Apesar de percorrerem tramos interiores, não se deve eliminar os isolamentos que as protegem.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
O papel do utilizador deve limitar-se à observação da instalação e suas prestações e a avisar um
instalador autorizado perante qualquer anomalia encontrada depois de fechar as válvulas de corte.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
A manutenção da conduta de abastecimento da rede só pode ser realizada por parte da companhia
abastecedora.
No caso de existir necessidade de qualquer tipo de reparação, será esvaziado e isolado o sector em
que se encontre a avaria, procedendo ao fecho de todas as válvulas de passagem abrindo as válvulas
de descarga. No final da reparação proceder-se-á à limpeza e desinfecção do sector.
IFB
INSTALAÇÕES ABASTECIMENTO DE ÁGUA RAMAIS DE
INTRODUÇÃO
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
O utilizador deverá servir-se dos vários elementos e equipamentos ou componentes da instalação nas
suas condições normais, recomendadas pelo fabricante. Para isso, seguirá as instruções indicadas no
catálogo ou manual correspondente, sem os forçar ou expor a situações limite que possam
comprometer gravemente o correcto funcionamento dos mesmos.
PRESCRIÇÕES
Qualquer modificação que se queira realizar no ramal de introdução deve contar com os conselhos de
um técnico competente.
PROIBIÇÕES
Não se manuseará ou modificará a rede nem se realizarão trocas de materiais.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
O papel do utilizador deve limitar-se à observação da instalação e suas prestações e a avisar um
instalador autorizado perante qualquer anomalia encontrada.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Sempre que se examine a instalação um instalador competente reparará os defeitos encontrados e,
em caso de necessidade, serão substituídas as peças que forem precisas.
Manual de Utilização e Manutenção
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Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
Sem prejuízo destas revisões reparar-se-ão os defeitos que possam apresentar fugas ou deficiências
de funcionamento em condutas, acessórios e restantes equipamentos.
IFC
INSTALAÇÕES ABASTECIMENTO DE ÁGUA CONTADORES
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Os contadores de água são propriedade da entidade gestora, se a primeira não se encarregar da sua
leitura. Portanto, e dada a sua função, não são manuseáveis.
PRESCRIÇÕES
Qualquer anomalia que se observe no funcionamento do contador geral deverá ser comunicada de
imediato à entidade fornecedora.
Qualquer solicitação para a revisão do equipamento deverá ser feita à empresa encarregue da sua
leitura.
PROIBIÇÕES
Nunca desmontar ou alterar a leitura dos mesmos.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
O papel do utilizador deve limitar-se à observação da instalação e suas prestações e a avisar um
instalador autorizado perante qualquer anomalia encontrada depois de fechar as válvulas de corte do
interior da habitação.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
A manutenção dos contadores de água só pode ser realizada pela entidade abastecedora.
No caso de necessidade de realizar qualquer reparação, será esvaziada e isolado o sector no qual se
encontre a avaria, procedendo ao fecho de todas as válvulas de passagem, abrindo as válvulas de
escoamento. No final da reparação proceder-se-á à limpeza e desinfecção do sector.
Operações de manutenção a realizar periodicamente por parte da entidade fornecedora:
Verificação do funcionamento correcto e limpeza dos dispositivos que o contador incorpore: filtros
e válvulas anti-retorno.
Substituição dos elementos em mau estado.
Verificação do estado da bateria de contadores.
IFD
INSTALAÇÕES ABASTECIMENTO DE
ÁGUA
DEPÓSITOS/GRUPOS DE
BOMBAGEM
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Manter o depósito protegido contra a sujidade.
Como norma general deve-se delegar a manutenção dos equipamentos de grupos de pressão a cargo
de pessoal especializado. Uma pessoa leiga não deve manipular válvulas, regulações nem qualquer
outro tipo de dispositivo, salvo em circunstâncias que possam danificar a rede.
Manual de Utilização e Manutenção
58
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
PRESCRIÇÕES
Não se devem manusear válvulas de corte, válvulas de nível, bóias ou qualquer outro dispositivo, salvo
em circunstâncias que possam chegar a danificar a instalação. Não se deve deixar a bomba a trabalhar
no vazio.
O utilizador deverá entrar em contacto com o serviço de assistência técnica da entidade fornecedora
perante o aparecimento de qualquer anomalia.
PROIBIÇÕES
Não se deve manusear nenhum elemento da instalação.
Não limpar o depósito com produtos agressivos ou tóxicos.
Não utilizar a divisão que aloja o grupo de pressão como armazém: o espaço que circunda a bomba
deve manter-se desimpedido para facilitar a ventilação da mesma.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
O papel do utilizador deve limitar-se à observação da instalação e suas prestações e a avisar um
instalador autorizado perante qualquer anomalia encontrada.
Indicam-se a seguir as operações específicas de manutenção a realizar pelo utilizador nos principais
elementos ou componentes da instalação:
Em caso de alguma anomalia deve avisar a entidade fornecedora.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e,
no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas.
Seguidamente, descrevem-se as operações de manutenção que devem ser realizadas por pessoal
qualificado, da empresa fornecedora, para cada um dos componentes do depósito e/ou grupo de
pressão:
Depósito regulador (intercalado entre a rede e a bomba, evita aspirações e o trabalho desta no
vazio):
Inspecção de possíveis fugas em algum ponto da instalação ou problemas na aspiração da
bomba; em qualquer caso, contactar técnicos qualificados.
De 6 em 6 meses será realizada uma inspecção e uma limpeza ao deposito atmosférico no
caso este possuir algum tipo de sujidade. No caso de ser pressurizado, devem seguir-se as
indicações do fabricante.
Regulação e controle dos níveis.
Grupos de pressão:
Inspecção de possíveis fugas em algum ponto da instalação, existência de ruídos anormais no
motor ou tanque de pressão, ausência de movimento nos níveis de pressão em manómetros,
falta de pressão em pontos de consumo.
Deverá seguir as instruções do fabricante para a lubrificação do motor, tipo de óleo,
substituição de juntas, etc.
Proceder à regulação e controle dos componentes do grupo de pressão.
De 6 em 6 meses será verificado o funcionamento do mesmo, verificando os valores da
pressão de referência, a pressão de aspiração e o correcto funcionamento do equipamento de
controlo.
Se o grupo for composto por duas ou mais bombas, realizar-se-á a mudança em alternância
das bombas, pelo menos com periodicidade semanal ou quinzenal, sendo recomendável a
alternância das mesmas de forma automática cada vez que seja requerida a sua colocação em
funcionamento.
Manual de Utilização e Manutenção
59
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
Realizar-se-ão todas as operações de manutenção dos equipamentos hidráulicos e
electromecânicos que o fabricante indicar com a periodicidade que estes requerem. Pelo menos,
ter-se-ão em conta as seguintes:
Uma vez por semana verificar-se-á a ausência de gotejamento pelo eixo do motor, assim
como o alinhamento correcto entre o eixo motor e o eixo da roda hidráulica.
De 6 em 6 meses serão verificadas as revoluções do motor da bomba (ou bombas) e a
ausência de vibrações.
Uma vez por ano verificar-se-ão os limites mínimos e máximos de pressão na caldeira.
Uma vez por ano verificar-se-á o funcionamento e estanquidade das válvulas de corte e da
válvula (ou válvulas) anti-retorno.
De 5 em 5 anos serão limpos e regulados (se for o caso) os elementos susceptíveis de maior
deterioração.
IFM
INSTALAÇÕES ABASTECIMENTO DE ÁGUA RAMAIS DE
DISTRIBUIÇÃO
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
O utilizador deverá servir-se dos vários elementos e equipamentos ou componentes da instalação nas
suas condições normais, recomendadas pelo fabricante. Para isso, seguirá as instruções indicadas no
catálogo ou manual correspondente, sem os forçar ou expor a situações limite que possam
comprometer gravemente o correcto funcionamento dos mesmos.
PRESCRIÇÕES
O utilizador disporá da planta actualizada da instalação dos ramais de distribuição, de forma que nessa
planta fiquem reflectidos os distintos componentes da instalação, através de um símbolo e/ou número
específico.
Qualquer modificação que se queira realizar nas redes de distribuição de água deve contar com a
assessoria de um técnico competente.
PROIBIÇÕES
Não serão manuseadas nem modificadas as redes nem serão realizadas alterações de materiais.
Não será ligado o circuito de terra à instalação.
Não será fixado nenhum tipo de elemento à instalação.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
O papel do utilizador deve limitar-se à observação da instalação e suas prestações e a avisar um
instalador autorizado perante qualquer anomalia encontrada.
Indicam-se a seguir as operações específicas de manutenção a realizar pelo utilizador nos principais
elementos ou componentes da instalação:
Todos os anos será verificado:
Que não existem fugas de água em nenhum ponto da rede.
Que os elementos de apoio estejam em boas condições.
A ausência de humidade e gotejamentos.
Que não se produzam deformações por causa das dilatações.
Que não haja indícios de corrosão nem incrustações excessivas.
Que não se produzam golpes de aríete.
Que a válvula de segurança actua, verificando no entanto a ausência de depósitos na mesma e
procedendo à sua limpeza, se for o caso.
Manual de Utilização e Manutenção
60
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
De 2 em 2 anos:
Examinar-se-ão as válvulas, em geral, procedendo à sua reparação se se observarem sinais de
desgaste ou corrosão. Verificar-se-á uma vez por ano o seu bom funcionamento de abertura e
fecho.
Em caso de alguma anomalia deve avisar a entidade fornecedora.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e,
no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas.
Sem prejuízo destas revisões reparar-se-ão os defeitos que possam apresentar fugas ou deficiências
de funcionamento em condutas, acessórios e restantes equipamentos.
IFI
INSTALAÇÕES ABASTECIMENTO DE ÁGUA INSTALAÇÃO INTERIOR
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Como precaução geral, recomenda-se fechar válvula de corte geral de cada vez que se abandone a
habitação, tanto por um período longo de tempo como por um fim-de-semana. Em qualquer caso, é
recomendável deixar correr a água antes de beber ou cozinhar se tiver passado um período de tempo
sem utilizar a instalação.
O utilizador deverá servir-se dos vários elementos e equipamentos ou componentes da instalação nas
suas condições normais, recomendadas pelo fabricante. Para isso, seguirá as instruções indicadas no
catálogo ou manual correspondente, sem os forçar ou expor a situações limite que possam
comprometer gravemente o correcto funcionamento dos mesmos.
PRESCRIÇÕES
O utilizador disporá da planta actualizada e definitiva da instalação interior de abastecimento de água
da habitação, de forma a que na referida planta se encontrem identificados os vários componentes da
instalação particular, mediante um símbolo e/ou número específico.
Qualquer modificação que se pretenda realizar nas redes de distribuição de água deve ser assistida por
um técnico competente, especialmente no que se refere à subida em cerca de 15% da pressão inicial,
redução de forma constante de mais de 10% do caudal fornecido ou a ampliação parcial da instalação
em mais de 20% dos serviços ou necessidades.
PROIBIÇÕES
Não serão manuseadas nem modificadas as redes nem serão realizadas alterações de materiais.
Não se deve deixar a rede sem água.
Não será ligado o circuito de terra à instalação de abastecimento de água.
Não se eliminarão os isolamentos.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
O papel do utilizador deve limitar-se à observação da instalação e suas prestações e a avisar um
instalador autorizado perante qualquer anomalia encontrada.
Indicam-se a seguir as operações específicas de manutenção a realizar pelo utilizador nos principais
elementos ou componentes da instalação:
Todos os anos será verificado:
Que não existem fugas de água em nenhum ponto da rede.
Manual de Utilização e Manutenção
61
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
Que os elementos de apoio estejam em boas condições.
A ausência de humidade e gotejamentos, assim como de condensações.
O bom estado do isolamento térmico.
Que não se produzam deformações por causa das dilatações.
Que não haja indícios de corrosão nem incrustações excessivas.
Que não se produzam golpes de aríete.
A existência e bom funcionamento das válvulas de purga situadas nos pontos mais altos da
instalação (fundamentalmente que não existam depósitos calcários que obstruam a saída de
ar), procedendo à sua limpeza, se for necessário.
Que a válvula de segurança actua, verificando também a ausência de depósitos na mesma e
procedendo à sua limpeza, se for o caso.
De 2 em 2 anos:
Examinar-se-ão as válvulas, em geral, procedendo à sua reparação se se observarem sinais de
deterioração ou corrosão. Verificar-se-á uma vez por ano o seu bom funcionamento de
abertura e fecho.
Em caso de alguma anomalia deve avisar a entidade fornecedora.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e,
no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas.
Seguidamente, descrevem-se as operações de manutenção que devem ser realizadas por pessoal
qualificado, da empresa fornecedora, para cada um dos componentes da instalação interior da
habitação:
De 2 em 2 anos será verificada a instalação em geral e, no caso de existirem indícios de alguma
manifestação patológica (corrosão, etc.), será efectuado um ensaio de estanquidade e de pressão
de funcionamento, sobre a supervisão de um técnico competente. No caso de existir necessidade
de substituir algum ramal ou parte da instalação, serão tomadas em conta as recomendações que
o técnico faça nesse sentido, principalmente nos aspectos que dizem respeito à capacidade e
compatibilidade dos materiais a utilizar.
De 4 em 4 anos será realizado um ensaio de estanquidade e funcionamento.
Sem prejuízo destas revisões reparar-se-ão os defeitos que possam apresentar fugas ou deficiências
de funcionamento em condutas, acessórios e restantes equipamentos.
III
INSTALAÇÕES ILUMINAÇÃO INSTALAÇÃO INTERIOR
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Durante as fases de manutenção, tanto na substituição das lâmpadas como na limpeza dos
equipamentos, devem manter-se desligados os interruptores dos circuitos da instalação
correspondente.
Para trocar qualquer lâmpada, desligar antes o interruptor correspondente ao circuito ao qual está
ligada.
As lâmpadas ou qualquer outro elemento de iluminação não serão suspensas directamente dos fios
correspondentes a um ponto de luz que, com carácter provisório, se utilizou como suporte de uma
lâmpada.
PRESCRIÇÕES
Toda a modificação na instalação ou nas suas condições de utilização (ampliação da instalação,
alteração da utilização do edifício, etc.) levar-se-á a cabo mediante um estudo prévio realizado por um
especialista que certifique a idoneidade da mesma de acordo com as normas vigentes.
Manual de Utilização e Manutenção
62
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
PROIBIÇÕES
Não colocar em nenhum local húmido (casa de banho, etc.) um ponto de luz que não seja de duplo
isolamento dentro da zona de protecção.
Armaduras:
Para evitar possíveis incêndios não se deve impedir a boa refrigeração da iluminação com objectos
que a tapem parcial ou totalmente.
Lâmpadas incandescentes:
Não se deve colocar nenhum objecto sobre a lâmpada.
Lâmpadas de halogéneo ou de quartzo–iodo:
Apesar de a lâmpada estar fria não se deve tocar-lhe com os dedos para não danificar a estrutura
de quartzo da ampola, salvo num caso de duplo envolvimento em que existe uma ampola exterior
de vidro normal. Em qualquer caso, não se deve colocar nenhum objecto sobre a lâmpada.
Lâmpadas fluorescentes e de descarga:
Nos locais de uso contínuo por pessoas não se devem utilizar lâmpadas fluorescentes com um
índice de rendimento de cor menor que 70%.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
O papel do utilizador deve limitar-se à observação da instalação e suas prestações e a avisar um
instalador autorizado perante qualquer anomalia encontrada.
Tendo em conta que, antes de realizar qualquer operação de limpeza, deve verificar-se que se
encontra desligado da corrente, de forma a limpar a sujidade e resíduos de poluição preferencialmente
a seco, utilizando panos ou esponjas que não risquem a superfície.
Para a limpeza de armaduras de alumínio anodizado utilizar-se-ão soluções à base de sabões não
alcalinos.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e,
no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas.
Todas as lâmpadas de substituição serão das mesmas características das substituídas.
Durante as operações de manutenção devem manter-se desligados os interruptores dos circuitos de
instalação correspondentes.
IIX
INSTALAÇÕES ILUMINAÇÃO INSTALAÇÃO EXTERIOR
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Durante as fases de manutenção, tanto na substituição das lâmpadas como na limpeza dos
equipamentos, devem manter-se desligados os interruptores dos circuitos da instalação
correspondente.
Para trocar qualquer lâmpada, desligar antes o interruptor correspondente ao circuito ao qual está
ligada.
As lâmpadas ou qualquer outro elemento de iluminação não serão suspensas directamente dos fios
correspondentes a um ponto de luz que, com carácter provisório, se utilizou como suporte de uma
lâmpada.
Manual de Utilização e Manutenção
63
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
PRESCRIÇÕES
Toda a modificação na instalação ou nas suas condições de utilização (ampliação da instalação,
alteração da utilização do edifício, etc.) levar-se-á a cabo mediante um estudo prévio realizado por um
especialista que certifique a idoneidade da mesma de acordo com as normas vigentes.
PROIBIÇÕES
Não colocar em nenhum local húmido (casa de banho, etc.) um ponto de luz que não seja de duplo
isolamento dentro da zona de protecção.
Armaduras:
Para evitar possíveis incêndios não se deve impedir a boa refrigeração da iluminação com objectos
que a tapem parcial ou totalmente.
Lâmpadas incandescentes:
Não se deve colocar nenhum objecto sobre a lâmpada.
Lâmpadas de halogéneo ou de quartzo–iodo:
Apesar de a lâmpada estar fria não se deve tocar-lhe com os dedos para não danificar a estrutura
de quartzo da ampola, salvo num caso de duplo envolvimento em que existe uma ampola exterior
de vidro normal. Em qualquer caso, não se deve colocar nenhum objecto sobre a lâmpada.
Lâmpadas fluorescentes e de descarga:
Nos locais de uso contínuo por pessoas não se devem utilizar lâmpadas fluorescentes com um
índice de rendimento de cor menor que 70%.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
O papel do utilizador deve limitar-se à observação da instalação e suas prestações e a avisar um
instalador autorizado perante qualquer anomalia encontrada.
Tendo em conta que, antes de realizar qualquer operação de limpeza, deve verificar-se que se
encontra desligado da corrente, de forma a limpar a sujidade e resíduos de poluição preferencialmente
a seco, utilizando panos ou esponjas que não risquem a superfície.
Para a limpeza de armaduras de alumínio anodizado utilizar-se-ão soluções à base de sabões não
alcalinos.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e,
no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas.
Todas as lâmpadas de substituição serão das mesmas características das substituídas.
Durante as operações de manutenção devem manter-se desligados os interruptores dos circuitos de
instalação correspondentes.
IOD
INSTALAÇÕES CONTRA INCÊNDIOS DETECÇÃO E
ALARME
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar a utilização indevida dos elementos componentes dos sistemas manuais de alarme de incêndios
(botões de pressão de alarme).
Manual de Utilização e Manutenção
64
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
PRESCRIÇÕES
Toda a modificação na instalação ou nas suas condições de utilização (ampliação da instalação,
alteração da utilização do edifício, etc.) levar-se-á a cabo mediante um estudo prévio realizado por um
técnico competente. O utilizador deverá consultar e seguir sempre as instruções de utilização
entregues na compra dos aparelhos e equipamentos.
PROIBIÇÕES
Sistema automático e manual de detecção (sensores, detectores, central e alarmes):
Não se deve manusear nenhum dos elementos que formam o conjunto do sistema.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Estabelece-se o programa mínimo de manutenção, a realizar pelo pessoal utilizador ou titular da
instalação:
Sistemas automáticos de detecção e alarme de incêndios, de seis em seis meses:
Verificação do funcionamento das instalações (com cada fonte de alimentação). Substituição
de fusíveis defeituosos.
Manutenção dos acumuladores (limpeza de pernos, substituição de água destilada, etc.).
Sistema manual de alarme de incêndio, de seis em seis meses:
Verificação de funcionamento da instalação (com cada fonte de alimentação). Substituição de
fusíveis defeituosos.
Manutenção dos acumuladores (limpeza de pernos, substituição de água destilada, etc.).
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Estabelece-se o programa mínimo de manutenção, a realizar por pessoal de empresa de manutenção
autorizada, para cada um dos componentes da instalação.
Sistemas automáticos de detecção e alarme de incêndios:
Todos os anos:
Verificar integralmente a instalação e limpar o equipamento de centrais e acessórios.
Verificar as uniões enroscadas ou soldadas.
Limpar e regular os relés.
Regular as tensões e intensidades.
Verificar os equipamentos de transmissão de alarme.
Far-se-á um ensaio final da instalação com cada fonte de abastecimento eléctrico.
Sistema manual de alarme contra incêndios:
Todos os anos:
Verificar integralmente a instalação e limpar os seus componentes.
Verificar uniões enroscadas ou soldadas.
Realizar-se-á um ensaio final da instalação com cada fonte de alimentação.
IOA
INSTALAÇÕES CONTRA INCÊNDIOS ILUMINAÇÃO DE
EMERGÊNCIA
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Durante as fases de manutenção, tanto na substituição das lâmpadas como na limpeza dos
equipamentos, devem manter-se desligados os interruptores dos circuitos da instalação
correspondente.
Quando se desliga voluntariamente a alimentação de energia eléctrica, a iluminação de emergência
arranca automaticamente, excepto se for também desligada para não descarregar as baterias.
Manual de Utilização e Manutenção
65
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
Nos sistemas com interruptor comum para várias lâmpadas será evitada a descarga desligando o
referido interruptor, que se encontrará no quadro de distribuição geral.
PRESCRIÇÕES
Toda a modificação na instalação ou nas suas condições de utilização (ampliação da instalação,
alteração da utilização do edifício, etc.) levar-se-á a cabo mediante um estudo prévio realizado por um
especialista que certifique a idoneidade da mesma de acordo com as normas vigentes.
PROIBIÇÕES
Não se utilizará um interruptor comum para várias iluminações.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
O papel do utilizador deve limitar-se à observação da instalação e suas prestações e a avisar um
instalador autorizado perante qualquer anomalia encontrada.
Tendo em conta que, antes de realizar qualquer operação de limpeza, deve verificar-se que se
encontra desligado da corrente, de forma a limpar a sujidade e resíduos de poluição preferencialmente
a seco, utilizando panos ou esponjas que não risquem a superfície.
Para a limpeza de armaduras de alumínio anodizado utilizar-se-ão soluções à base de sabões não
alcalinos.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e,
no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas.
Todas as lâmpadas de substituição serão das mesmas características das substituídas.
Durante as operações de manutenção devem manter-se desligados os interruptores dos circuitos de
instalação correspondentes.
IOS
INSTALAÇÕES CONTRA INCÊNDIOS SINALIZAÇÃO
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Não serão pendurados elementos sobre a sinalização nem se impedirá a sua perfeita visualização.
PRESCRIÇÕES
Se se observar algum dano nos rótulos ou placas de sinalização, deverão substituir-se por outras de
características análogas.
PROIBIÇÕES
Não se utilizarão produtos abrasivos que deteriorem as placas de sinalização.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
O papel do utilizador deve limitar-se à limpeza periódica das placas, eliminando a sujidade e resíduos
de poluição, preferencialmente a seco, utilizando panos ou esponjas que não risquem a superfície.
Manual de Utilização e Manutenção
66
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Sempre que se examinem os elementos de sinalização, reparar-se-ão os defeitos encontrados e, no
caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas. Todos os elementos serão das
mesmas características dos substituídos.
IOV
INSTALAÇÕES CONTRA INCÊNDIOS VENTILAÇÃO
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Ventilação em garagens e câmaras de desenfumagem:
Para minimizar os riscos de intoxicações por inalação de gases nocivos expulsos pela combustão,
deve-se reduzir ao imprescindível o tempo que o motor se encontra em funcionamento dentro da
garagem.
Ventilação em câmaras de desenfumagem:
Para conseguir que este efeito não se reduza ou anule, o utilizador manterá sempre livres as
grelhas de respiração das portas, assim como desimpedidas em toda a sua superfície as grelhas
de extracção de ar até às tubagens de ventilação.
PRESCRIÇÕES
Ventilação em garagens e câmaras de desenfumagem:
Todas as modificações da distribuição ou das suas condições originais de utilização podem alterar
o normal funcionamento da ventilação, pelo que, deverá ser efectuado um estudo prévio sob a
direcção de um técnico competente.
PROIBIÇÕES
Ventilação em garagens e câmaras de desenfumagem:
Não se devem realizar processos de carga das baterias ou acumuladores dos veículos, já que os
vapores produzidos constituem um factor de risco num recinto fechado. Também não se devem
realizar reparações ou trabalhos de manutenção dentro da garagem.
Ventilação em câmaras de desenfumagem:
Utilizar as grelhas exclusivamente para a função para a qual foram criadas.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Ventilação em garagens e câmaras de desenfumagem:
Limpeza exterior de grelhas e tubagens e inspecção geral do sistema, incluindo a central de
detecção de monóxido de carbono, se existir.
Perante qualquer disfunção será alvo de chamada da empresa de manutenção qualificada.
Ventilação em câmaras de desenfumagem:
Observação do seu estado e limpeza. De 6 em 6 meses deverão limpar-se as grelhas das tubagens
de ventilação.
Verificar que não existem problemas de funcionamento e de que não se introduzem, através das
suas entradas, gases ou ar viciado nos locais.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Ventilação em garagens e câmaras de desenfumagem:
O profissional será encarregado de realizar as inspecções periódicas da instalação, a limpeza dos
tubos e dos filtros de partículas das caixas extractoras.
Manual de Utilização e Manutenção
67
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
Qualquer avaria no sistema de detecção de monóxido de carbono será reparada por pessoal
qualificado.
Ventilação em câmaras de desenfumagem:
Um instalador acreditado encarregar-se-á das reparações no caso de existência de anomalias,
assim como da recolocação das mesmas se sofreram danos.
IOB
INSTALAÇÕES CONTRA INCÊNDIOS REDES DE INCÊNDIO ARMADAS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Para usar uma boca de incêndios com uma mangueira plana deve-se desenrolar completamente toda a
mangueira e, só depois, abrir a válvula de corte da água. Seguidamente, deve-se regular o fluxo da
água se tal for possível.
PRESCRIÇÕES
Toda a modificação na instalação ou nas suas condições de utilização (ampliação da instalação,
alteração da utilização do edifício, etc.) levar-se-á a cabo mediante um estudo prévio realizado por um
técnico competente. O utilizador deverá consultar e seguir sempre as instruções de utilização
entregues na compra dos aparelhos e equipamentos.
PROIBIÇÕES
Bocas de incêndio equipadas e marcos de água:
Não se deve colocar nenhum objecto que obstrua o acesso à boca de incêndio e marcos de água.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Estabelece-se o programa mínimo de manutenção, a realizar pelo pessoal utilizador ou titular da
instalação:
Bocas de incêndio armadas; será verificado de três em três meses:
A boa acessibilidade e sinalização dos equipamentos.
A pressão de serviço através da leitura do manómetro.
A limpeza do conjunto e lubrificação das ferragens em portas de armário.
Estado de todos os componentes, procedendo ao desenrolar da mangueira em toda a sua
extensão e ao accionamento da boca, no caso de ter várias posições.
Sistema de abastecimento de água contra incêndios; será verificado de três em três meses:
A verificação da inspecção de todos os elementos e a sua acessibilidade.
O funcionamento automático e manual da instalação.
A manutenção de acumuladores.
A verificação dos níveis (combustível, água, etc.).
Sistema de abastecimento de água contra incêndios; será verificado de seis em seis meses:
Accionamento e lubrificação de válvulas.
Verificação e ajuste dos vedantes e da velocidade dos motores com diferentes cargas.
Verificação da alimentação eléctrica das linhas de protecção.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Estabelece-se o programa mínimo de manutenção, a realizar por pessoal de empresa de manutenção
autorizada, para cada um dos componentes da instalação.
Bocas de incêndio armadas:
Todos os anos:
Deve-se desmontar a mangueira e experimentar-se-á esta em lugar adequado.
Manual de Utilização e Manutenção
68
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
Verificação do correcto funcionamento da agulheta nas suas distintas posições e do sistema
de fecho.
Verificação da estanquidade das ligações e da mangueira e o estado das juntas.
Verificação da indicação do manómetro com outro de referência (padrão) acoplado na ligação
com a mangueira.
De 5 em 5 anos:
A mangueira deve ser submetida a uma pressão de prova de 15 kg/cm².
Sistemas de armazenamento de água contra incêndios (sistema de armazenamento, impulsão e
distribuição):
De três em três meses:
Verificação de todos os elementos, depósitos, válvulas, comandos, alarmes, bombas,
acessórios, etc.
Verificação do funcionamento automático e manual da instalação de acordo com as instruções
do fabricante ou instalador.
Manutenção dos acumuladores (limpeza de pernos, substituição de água destilada, etc.).
Verificação dos níveis (combustível, água, óleo, etc.).
Verificação de acessibilidade aos elementos, limpeza geral, ventilação de salas de bombas,
etc.
De 6 em 6 meses:
Accionamento e lubrificação de válvulas.
Verificação e ajuste de vedantes.
Verificação da velocidade de motores com diferentes cargas.
Verificação da alimentação eléctrica, linhas e protecções.
Todos os anos:
Será realizada a manutenção anual dos motores e bombas de acordo com as instruções do
fabricante.
Limpeza de filtros e elementos de retenção de sujidade em abastecimento de água.
Teste ao estado de carga de baterias e electrólito de acordo com as instruções do fabricante.
Teste, nas condições da sua recepção, com realização de curvas do abastecimento com cada
fonte de água e de energia.
IOC
INSTALAÇÕES CONTRA
INCÊNDIOS
COLUNAS SECAS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Não se colocará nenhum objecto que obstrua o acesso à ligação.
PRESCRIÇÕES
Toda a modificação na instalação ou nas suas condições de utilização (ampliação da instalação,
alteração da utilização do edifício, etc.) levar-se-á a cabo mediante um estudo prévio realizado por um
técnico competente. O utilizador deverá consultar e seguir sempre as instruções de utilização
entregues na compra dos aparelhos e equipamentos.
PROIBIÇÕES
A utilização da Coluna seca é exclusiva do Serviço de Bombeiros.
Manual de Utilização e Manutenção
69
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Estabelece-se o programa mínimo de manutenção, a realizar pelo pessoal utilizador ou titular da
instalação:
De seis em seis meses verificar-se-á:
A acessibilidade da entrada, saídas em cada piso e a sua sinalização.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Estabelece-se o programa mínimo de manutenção, a realizar por pessoal de empresa de manutenção
autorizada, para cada um dos componentes da instalação.
As bocas das colunas secas e as suas tomadas de alimentação inspeccionar-se-ão todos os anos
ou depois de terem sido utilizadas.
As tampas e o correcto funcionamento das suas ferragens (lubrificação em caso de necessidade).
IOX
INSTALAÇÕES CONTRA INCÊNDIOS EXTINTORES
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Depois de utilizar um extintor deve-se recarrega-lo o mais rapidamente possível.
PRESCRIÇÕES
Toda a modificação na instalação ou nas suas condições de utilização (ampliação da instalação,
alteração da utilização do edifício, etc.) levar-se-á a cabo mediante um estudo prévio realizado por um
técnico competente. O utilizador deverá consultar e seguir sempre as instruções de utilização
entregues na compra dos aparelhos e equipamentos.
PROIBIÇÕES
Extintores de incêndios (portáteis):
Não se deve retirar o elemento de segurança do extintor se não for para o utilizar de seguida. Não
se deve alterar a localização dos extintores, visto que estas correspondem a critérios normativos.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Estabelece-se o programa mínimo de manutenção, a realizar pelo pessoal utilizador ou titular da
instalação:
Extintores de incêndio; de três em três meses serão verificados:
A sua acessibilidade, o bom estado de conservação, seguros, inscrições, mangueira, etc.
O estado de carga (peso e pressão) do extintor e da garrafa de gás impulsor (se existir) e o
estado das partes mecânicas (casquilho, válvulas, mangueira, etc.), substituindo-as em caso
de necessidade.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Estabelece-se o programa mínimo de manutenção, a realizar por pessoal de empresa de manutenção
autorizada, para cada um dos componentes da instalação.
Extintores de incêndios (portáteis):
De 3 em 3 meses:
Verificação da acessibilidade, sinalização e do bom estado aparente de conservação.
Inspecção ocular de seguros, inscrições, etc.
Verificação do peso e pressão, em cada caso.
Manual de Utilização e Manutenção
70
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
Inspecção ocular do estado externo das partes mecânicas (casquilho, válvulas, mangueira,
etc.).
Todos os anos:
Verificação do peso e pressão, em cada caso.
No caso de extintores de pó químico com cartucho de gás no interior, será verificado o bom
estado do agente extintor, o peso e aspecto exterior da garrafa.
Inspecção ocular do estado da mangueira, casquilho, válvulas e partes mecânicas.
Nesta revisão anual não será necessária a abertura dos extintores portáteis de pó químico e
pressão permanente, salvo se nas verificações que se citam tenham sido observadas
anomalias que o justifiquem. No caso de abertura do extintor, a empresa de manutenção
colocará no exterior do mesmo um sistema indicativo que confirme a revisão interior do
aparelho. Como exemplo desse sistema, pode-se utilizar uma etiqueta durável, em forma de
anilha que se coloca no gargalo da garrafa antes do fecho do extintor e que não possa ser
retirada sem a destruição da mesma.
ISB
INSTALAÇÕES DRENAGENS E VENTILAÇÃO TUBOS DE QUEDA
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Deverá evitar-se despejar na rede produtos que contenham óleos que engordurem as tubagens, ácidos
fortes, agentes não biodegradáveis, corantes permanentes, substâncias tóxicas, etc., que possam
danificar ou obstruir algum tramo da rede.
Habitualmente, as redes de saneamento não admitem a evacuação de resíduos muito agressivos, pelo
que, perante a necessidade de verter algo deve-se diluir ao máximo com água para evitar deterioração
da rede ou certificar-se que o material da rede o admite.
Devem manter-se-á permanentemente com água nos sumidouros, caixas de visita e sifões individuais
para evitar maus cheiros.
PRESCRIÇÕES
O utilizador disporá da planta actualizada e definitiva da instalação, de forma a que na referida planta
se encontrem identificados os vários sectores da rede, sumidouros e pontos de evacuação e
sinalizados os equipamentos e componentes principais, mediante um símbolo e/ou número específico.
As obras que se realizem em locais atravessados por tubos de queda respeitarão estes sem os
danificar, mover ou por em contacto com materiais incompatíveis.
PROIBIÇÕES
Não serão lançados objectos que possam obstruir a rede.
De forma alguma serão utilizadas as tubagens metálicas como elementos do circuito de terra de
aparelhos eléctricos.
Não utilizar a rede de tubos de queda das águas pluviais para evacuar outro tipo de resíduos.
Não se devem modificar nem ampliar as condições de utilização dos tubos de queda existentes sem
consultar um técnico competente.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Para um funcionamento correcto da instalação de saneamento, deve-se verificar a estanquidade geral
da rede e a ausência de cheiros, assim como realizar a manutenção dos restantes elementos.
Manual de Utilização e Manutenção
71
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
O utilizador deverá realizar as seguintes tarefas de manutenção:
É conveniente, todos os meses, verter água quente, ou soda cáustica (com precaução, pois pode
provocar salpicos) pelo esgoto dos aparelhos sanitários para desengordurar as paredes das
canalizações da rede e conseguir um melhor funcionamento da mesma.
Todos os anos será verificada a estanquidade da rede.
No caso da descoberta de alguma anomalia, por parte do utilizador, deverá avisar-se um instalador
autorizado para que proceda à reparação dos defeitos encontrados e adopte as medidas oportunas.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Sempre que se examinem os tubos de queda, um instalador acreditado encarregar-se-á das
reparações no caso do aparecimento de fugas nas mesmas, assim como da sua modificação no caso de
ser necessário, mediante uma consulta prévia a um técnico competente. Reparar-se-ão os defeitos
encontrados e, no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que for preciso.
ISD
INSTALAÇÕES DRENAGENS E
VENTILAÇÃO
RAMAIS DE DESCARGA
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Deverá evitar-se despejar na rede produtos que contenham óleos que engordurem as tubagens, ácidos
fortes, agentes não biodegradáveis, corantes permanentes, substâncias tóxicas, etc., que possam
danificar ou obstruir algum tramo da rede.
Habitualmente, as redes de saneamento não admitem a evacuação de resíduos muito agressivos, pelo
que, perante a necessidade de verter algo deve-se diluir ao máximo com água para evitar deterioração
da rede ou certificar-se que o material da rede o admite.
Devem manter-se-á permanentemente com água nos sumidouros, caixas de visita e sifões individuais
para evitar maus cheiros.
PRESCRIÇÕES
O utilizador disporá da planta actualizada e definitiva da instalação, de forma a que na referida planta
se encontrem identificados os vários sectores da rede, sumidouros e pontos de evacuação e
sinalizados os equipamentos e componentes principais, mediante um símbolo e/ou número específico.
As obras que se realizem em locais atravessados pelos ramais individuais, respeitarão estes sem os
danificar, mover ou por em contacto com materiais incompatíveis.
PROIBIÇÕES
Não serão lançados objectos que possam obstruir a rede.
De forma alguma serão utilizadas as tubagens metálicas como elementos do circuito de terra de
aparelhos eléctricos.
Não utilizar a rede de tubos de queda das águas pluviais para evacuar outro tipo de resíduos.
Não se devem modificar nem ampliar as condições de utilização das derivações individuais existentes
sem consultar um técnico competente.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Para um funcionamento correcto da instalação de saneamento, deve-se verificar a estanquidade geral
da rede e a ausência de cheiros, assim como realizar a manutenção aos restantes elementos.
Manual de Utilização e Manutenção
72
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
O utilizador deverá realizar as seguintes tarefas de manutenção:
É conveniente, todos os meses, verter água quente, ou soda cáustica (com precaução, pois pode
provocar salpicos) pelo esgoto dos aparelhos sanitários para desengordurar as paredes das
canalizações da rede e conseguir um melhor funcionamento da mesma.
Todos os anos será verificada a estanquidade da rede e serão revistas as derivações individuais.
No caso da descoberta de alguma anomalia, por parte do utilizador, deverá avisar-se um instalador
autorizado para que proceda à reparação dos defeitos encontrados e adopte as medidas oportunas.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Sempre que se examinem as derivações individuais, um instalador acreditado encarregar-se-á das
reparações no caso do aparecimento de fugas, assim como da modificação das mesmas se for
necessário, mediante uma consulta prévia a um técnico competente. Reparar-se-ão os defeitos
encontrados e, no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas.
ISS
INSTALAÇÕES DRENAGENS E
VENTILAÇÃO
COLECTORES SUSPENSOS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Deverá evitar-se despejar na rede produtos que contenham óleos que engordurem as tubagens, ácidos
fortes, agentes não biodegradáveis, corantes permanentes, substâncias tóxicas, etc., que possam
danificar ou obstruir algum tramo da rede.
Habitualmente, as redes de saneamento não admitem a evacuação de resíduos muito agressivos, pelo
que, perante a necessidade de verter algo deve-se diluir ao máximo com água para evitar deterioração
da rede ou certificar-se que o material da rede o admite.
Devem manter-se-á permanentemente com água nos sumidouros, caixas de visita e sifões individuais
para evitar maus cheiros.
O utilizador procurará utilizar os vários elementos da instalação nas suas condições normais,
assegurando a estanquidade da rede e evitando a passagem de maus odores aos vários locais devido a
perda do fecho hidráulico nos sifões, através da descarga periódica de água.
Evitar que os tramos à vista recebam golpes ou sejam forçados.
Evitar o contacto com produtos abrasivos ou quimicamente incompatíveis.
PRESCRIÇÕES
O utilizador disporá da planta actualizada e definitiva da instalação, de forma a que na referida planta
se encontrem identificados os vários sectores da rede, sumidouros e pontos de evacuação e
sinalizados os equipamentos e componentes principais, mediante um símbolo e/ou número específico.
As obras que se realizem nas zonas atravessadas por colectores suspensos respeitarão estes sem os
danificar, mover ou por em contacto com materiais incompatíveis.
Se se observarem fugas, proceder-se-á à sua pronta localização e
recomendando-se a revisão e limpeza periódica dos elementos da instalação.
posterior
reparação,
PROIBIÇÕES
Não serão lançados objectos que possam obstruir a rede.
De forma alguma serão utilizadas as tubagens metálicas como elementos do circuito de terra de
aparelhos eléctricos.
Não se devem modificar nem ampliar as condições de uso ou o traçado dos colectores existentes sem
consultar um técnico competente.
Manual de Utilização e Manutenção
73
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
Não se devem modificar nem ampliar as condições de uso ou o traçado dos colectores suspensos
existentes sem consultar um técnico competente.
É proibido despejar nos escoamentos águas que contenham óleos que engordurem as tubagens, ácidos
fortes, substâncias tóxicas, detergentes não biodegradáveis cujas espumas se petrificam nos sifões,
colectores e caixas, assim como plásticos ou elementos duros que possam obstruir algum tramo da
rede.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Para um funcionamento correcto da instalação de saneamento, deve-se verificar a estanquidade geral
da rede e a ausência de cheiros, assim como realizar a manutenção dos restantes elementos. Deve-se
vigiar o aparecimento de fugas ou defeitos nos colectores quando estes forem visíveis. No caso de
serem ocultos, deve-se avisar um técnico no caso do aparecimento de fugas.
O utilizador deverá realizar as seguintes tarefas de manutenção:
É conveniente, todos os meses, verter água quente, ou soda cáustica (com precaução, pois pode
provocar salpicos) pelo esgoto dos aparelhos sanitários para desengordurar as paredes das
canalizações da rede e conseguir um melhor funcionamento da mesma.
Todos os anos será verificada a estanquidade da rede e os colectores suspensos, tendo também
em atenção a obstrução de pontos críticos da rede.
No caso da descoberta de alguma destas anomalias por parte dos utilizadores, deverá informar-se um
instalador autorizado para que proceda à reparação dos defeitos encontrados e adopte as medidas
oportunas.
Todos os anos serão inspeccionados os colectores suspensos verificando o aparecimento de fugas ou
outros defeitos.
Deverá verificar-se periodicamente a estanquidade geral da rede, assim como a ausência de cheiros e
prestar-se-á especial atenção às possíveis fugas da rede de colectores suspensos.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Sempre que se examinem os colectores suspensos, um instalador acreditado encarregar-se-á das
reparações em caso de aparecimento de fugas, assim como da substituição dos mesmos se for
necessário, consultando previamente um técnico competente. Reparar-se-ão os defeitos encontrados
e, no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que for preciso.
As obras que se realizem nas zonas atravessadas por colectores suspensos respeitarão estes sem os
danificar, mover ou por em contacto com materiais incompatíveis.
Um instalador acreditado encarregar-se-á das reparações no caso de aparecimento de fugas nos
colectores.
ISV
INSTALAÇÕES DRENAGENS E VENTILAÇÃO VENTILAÇÃO, FUMOS E
GASES
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
As grelhas devem-se limpar com produtos que não danifiquem nem o material de que estas são feitas
nem os seus acabamentos.
Procurar-se-á não inalar gases procedentes das chaminés.
A subida à cobertura para a manutenção dos aspiradores será realizada exclusivamente por pessoal
especializado, com as devidas condições de segurança.
Manual de Utilização e Manutenção
74
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
PRESCRIÇÕES
Toda a modificação na instalação ou nas suas condições de utilização que possa alterar o seu normal
funcionamento serão realizadas mediante um estudo prévio e sob a direcção de um técnico
competente. Considera-se que se alteraram as condições de utilização nos seguintes casos:
Variação da distribuição do local a ventilar ou ampliação do mesmo.
Variação do combustível utilizado pelos aparelhos de combustão.
Aumento do número de aparelhos de combustão.
Alterações na legislação que afectem a instalação.
Caso seja observado o aparecimento de fendas nas condutas de ventilação, será consultado um
técnico competente, que decidirá sobre a importância e, se for o caso, as medidas a levar a cabo,
serão reparadas as fendas procedendo-se à realização de uma nova prova em serviço.
PROIBIÇÕES
Não se utilizarão as tubagens de ventilação para outro uso que não seja, específica e absolutamente, o
de condução do ar extraído dos locais interiores do edifício.
Não se devem eliminar ou obstruir os tubos ou ligar a eles grelhas de ventilação de locais.
As grelhas não deverão ser ocultadas em nenhum caso, seja de forma temporal ou permanente.
As grelhas para a extracção de gases ou ar viciado e seus aros não serão forçadas na sua posição para
evitar a comunicação do ar do local com o das câmaras.
Não se deve obstruir as saídas dos aspiradores nem diminuir a sua altura.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Devem-se ventilar periodicamente os espaços interiores das habitações e elementos comuns, sendo
dever do utilizador as seguintes tarefas de manutenção:
Condutas de peças pré-fabricadas:
Verificar que não existem problemas de funcionamento e de que não se introduzem, através
das suas entradas, gases ou ar viciado nos locais.
Grelhas:
Observação do seu estado e limpeza. De 6 em 6 meses deverão limpar-se as grelhas das
tubagens de ventilação.
Extractores:
Realização de actividades de limpeza e verificação do estado do extractor, para além da
substituição ou limpeza de filtros, se os possuir.
Chaminés:
Verificar que não existem problemas de funcionamento nas chaminés e que os respectivos
aparelhos não possuem anomalias na evacuação dos produtos procedentes da combustão
(falta o excesso de tiragem).
Se as chaminés forem visíveis, avisar um especialista no caso de aparecimento de oxidação ou
de picadelas dos esmaltes ou galvanizados.
Aspiradores:
Verificação do funcionamento adequado da aspiração.
Inspecção visual do estado do aspirador.
No caso da descoberta de alguma anomalia, por parte do utilizador, deverá avisar-se um instalador
autorizado para que proceda à reparação dos defeitos encontrados e adopte as medidas oportunas.
Manual de Utilização e Manutenção
75
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Sempre que se revejam as instalações, ou antes se fosse identificada uma anomalia, serão reparados
os defeitos encontrados por um instalador autorizado e, caso seja necessário, serão substituídas as
peças que o necessitem.
Condutas de peças pré-fabricadas:
De dez em dez anos proceder-se-á à realização de uma completa revisão da instalação.
Grelhas:
De cinco em cinco anos proceder-se-á à limpeza das grelhas.
Extractores:
Todos os anos serão verificados os elementos anti-vibração dos ventiladores e extractores,
bem como as condutas elásticas de união com as condutas de ventilação.
De cinco em cinco serão verificadas as conexões eléctricas e serão reparados os defeitos
encontrados.
Chaminés:
De cinco em cinco anos será comprovada a estanqueidade da ligação da conduta de
evacuação à chaminé.
De cinco em cinco anos proceder-se-á à sua limpeza.
Aspiradores:
De cinco em cinco anos proceder-se-á à limpeza do aspirador, eliminando aqueles elementos
que se tenham fixado sobre ele, com o cuidado de que não caiam restos para o interior das
condutas.
Renovar-se-ão as peças que apareçam partidas ou com defeitos.
ITA
INSTALAÇÕES TRANSPORTE ASCENSORES
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
O uso da chave de abertura das portas em caso de emergência deve limitar-se exclusivamente às
operações de resgate em momentos de avarias.
A iluminação do recinto do elevador permanecerá apagada, excepto quando se proceda à reparações
no interior do mesmo.
A casa das máquinas será acedida unicamente pela pessoa encarregue do serviço ordinário e o pessoal
da empresa de manutenção.
A empresa instaladora facilitará uma chave para a abertura de portas em caso de emergência à pessoa
encarregada do serviço ordinário dos ascensores.
O uso desta chave deve limitar-se exclusivamente às operações de resgate das pessoas que viajem na
cabine no momento da avaria.
Ascensores eléctricos e hidráulicos:
Para que não se deteriore, não deverá ser utilizado como monta-cargas.
Não danificar os seus acabamentos nem a sua botoneira.
Não colocar obstáculos no raio de trabalho da porta.
PRESCRIÇÕES
A casa das máquinas será acedida unicamente pela pessoa encarregue do serviço ordinário e o pessoal
da empresa de manutenção.
PROIBIÇÕES
Não se utilizará a cabine por um número de pessoas superior ao indicado na placa de carga nem para
uma carga superior à que figura na mesma.
Não se accionará o botão de pressão de alarme, salvo em caso de emergência.
Manual de Utilização e Manutenção
76
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Instalações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
Não saltar ou fazer outros movimentos violentos.
Não obstruir as guias da porta.
Não utilizar o elevador quando directa ou indirectamente se tenha conhecimento de que o elevador
não reúne as devidas condições de segurança.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Os elementos e equipamentos da instalação só serão manuseados pelo pessoal da empresa fabricante
ou pelo serviço de manutenção contratado para esse efeito.
Os utilizadores apenas realizarão as seguintes operações de manutenção:
Verificar periodicamente as instruções da empresa de manutenção, o bom funcionamento do
ascensor, o correcto funcionamento das portas e da nivelação da cabina em todos os pisos.
Subindo o ascensor e parando em todos as plantas, e descendo depois pelas escadas, verificar se
as portas semiautomáticas não se abrem sem que a cabina esteja no mesmo piso.
Se alguma destas verificações for desfavorável e se observar alguma outra anomalia no
funcionamento do elevador, deixar-se-á este fora de serviço desligando o interruptor de
alimentação do mesmo, colocar-se-á em cada piso cartazes indicativos de "Não Funciona" e
avisar-se-á a empresa de manutenção.
Denunciar às Entidades Publicas competentes, através do proprietário ou administrador do imóvel,
qualquer deficiência ou abandono relacionada com a manutenção na instalação.
Conservar em bom estado o livro de revisões.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Sempre que se examinem as instalações, um instalador autorizado reparará os defeitos encontrados e,
no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas.
Este serviço incluirá a conservação do equipamento, as revisões periódicas, as lubrificações e ajustes,
assim como a reparação ou troca de qualquer componente do conjunto, de modo a que o equipamento
se mantenha em perfeitas condições de uso.
Ascensor eléctrico:
Examinar-se-ão e eliminar-se-ão os problemas que surgirem, pelo menos nos seguintes
elementos: portas de acesso e a sua cravação, cabo de tracção e as suas amarras, grupo tractor e
mecanismo de travão, pára-quedas e limitador de velocidade e amortecedores, alarme e paragem
de emergência, cabina e o seu acesso, contrapeso, circuitos eléctricos de segurança, sinalização e
manobras que afectam a segurança, abertura do elevador e outros.
Ascensor hidráulico:
Examinar-se-ão e eliminar-se-ão os problemas que surgirem, pelo menos nos seguintes
elementos: portas de acesso e a sua cravação, cabo de tracção, se existir, e as suas amarras,
grupo tractor e amortecedores, alarme e paragem de emergência, cabina e o seu acesso, circuitos
eléctricos de segurança, sinalização e manobras que afectam a segurança, abertura do elevador e
outros.
Caixa do elevador e casa das máquinas:
Proceder-se-á à limpeza da caixa do elevador.
Proceder-se-á à verificação do funcionamento da instalação de iluminação da caixa do elevador.
Reparar-se-ão os defeitos encontrados.
Limpar-se-á a casa das máquinas evitando que caia sujidade na caixa.
Manual de Utilização e Manutenção
77
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Isolamentos e
impermeabilizações
Arquitecto: José Pinto
N
Data: 30/01/2008
ISOLAMENTOS E IMPERMEABILIZAÇÕES
O proprietário conservará em seu poder a documentação técnica relativa aos elementos componentes
que compõem os isolamentos e impermeabilizações, na qual estão presentes as características para as
quais foram projectados.
Manual de Utilização e Manutenção
78
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Isolamentos e
impermeabilizações
Arquitecto: José Pinto
NIM
ISOLAMENTOS E
IMPERMEABILIZAÇÕES
Data: 30/01/2008
IMPERMEABILIZAÇÕES MUROS DE CAVE E
CONSTRUÇÃO
ENTERRADA
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Procurar-se-á evitar a acumulação de sedimentos, vegetações e corpos estranhos.
Evitar-se-á o despejo de produtos químicos agressivos, tais como óleos, dissolventes, etc. sobre a
impermeabilização.
PRESCRIÇÕES
Se o material de protecção ficar danificado como consequência de circunstâncias imprevistas ou se se
produzirem infiltrações, deverão reparar-se imediatamente os defeitos.
PROIBIÇÕES
Não se colocarão elementos que perfurem a impermeabilização.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Uma vez por ano, ou antes se for observada alguma anomalia, verificar-se-á a superfície da
impermeabilização, reparando os defeitos que se observarem.
Verificar-se-á periodicamente o estado da fixação da impermeabilização ao apoio, quando esta não
estiver protegida.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Seguir-se-ão as instruções específicas indicadas pelo fabricante, devendo ser substituídos por outros
elementos do mesmo tipo no caso de rotura ou falta de eficácia.
NIS
ISOLAMENTOS E
IMPERMEABILIZAÇÕES
IMPERMEABILIZAÇÕES MASSAMES
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Procurar-se-á evitar a acumulação de sedimentos, vegetações e corpos estranhos.
Evitar-se-á o despejo de produtos químicos agressivos, tais como óleos, dissolventes, etc. sobre a
impermeabilização.
PRESCRIÇÕES
Se o material de protecção ficar danificado como consequência de circunstâncias imprevistas ou se se
produzirem infiltrações, deverão reparar-se imediatamente os defeitos.
PROIBIÇÕES
Não se colocarão elementos que perfurem a impermeabilização.
Manual de Utilização e Manutenção
79
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Isolamentos e
impermeabilizações
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Uma vez por ano, ou antes se for observada alguma anomalia, verificar-se-á a superfície da
impermeabilização, reparando os defeitos que se observarem.
Verificar-se-á periodicamente o estado da fixação da impermeabilização ao apoio, quando esta não
estiver protegida.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Seguir-se-ão as instruções específicas indicadas pelo fabricante, devendo ser substituídos por outros
elementos do mesmo tipo no caso de rotura ou falta de eficácia.
Manual de Utilização e Manutenção
80
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Coberturas
Arquitecto: José Pinto
Q
Data: 30/01/2008
COBERTURAS
O proprietário conservará em seu poder a documentação técnica relativa ao fim para o qual foram
projectadas, devendo utilizar-se unicamente para tal fim.
Em geral, não se devem armazenar materiais nem equipamentos de instalações sobre a cobertura. No
caso de ser estritamente necessário dever-se-á comprovar que o peso deste não ultrapasse a carga
máxima que a cobertura pode suportar. Para além disso deve-se realizar uma protecção adequada da
impermeabilização para que não possa ser danificada.
Quando na cobertura de um edifício se situem, posteriormente à sua execução, equipamentos de
instalações que necessitem de manutenção periódica, deverá dispor-se de protecções adequadas nas
suas proximidades para que durante as operações de manutenção não se danifiquem os elementos de
impermeabilização da cobertura.
No caso do sistema de estanquidade ficar danificado, como resultado de circunstâncias imprevistas e
dai resultem infiltrações, deverá reparar-se imediatamente os estragos causados.
Manual de Utilização e Manutenção
81
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Coberturas
Arquitecto: José Pinto
QAN
Data: 30/01/2008
COBERTURAS PLANAS GODO LAVADO
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Nas coberturas transitáveis deve ter-se uma atenção especial para que os equipamentos móveis de
manutenção só circulem nas zonas previstas.
PRESCRIÇÕES
Se se observarem humidades na laje debaixo da cobertura, deverá avisar-se um técnico competente,
pois podem ter um efeito negativo sobre os elementos estruturais.
PROIBIÇÕES
Não serão fixos sobre a cobertura elementos que a perfurem ou dificultem o seu escoamento, como
antenas e mastros, que deverão ser fixados aos paramentos.
Não se permitirá aceder à cobertura para uma utilização diferente que não seja de manutenção e sem
o calçado adequado.
Não modificar as características funcionais ou formais das vertentes, rincões, escoamentos, etc.
Não modificar as solicitações nem ultrapassar as cargas previstas.
Não colocar elementos que dificultem o escoadouro.
Não verter produtos agressivos tais como óleos, dissolventes, produtos de limpeza, etc.
O pessoal não especializado não deve colocar elementos condutores eléctricos.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Inspeccionar-se-á após um período de fortes chuvas, neve ou ventos pouco frequentes o aparecimento
de humidades no interior do edifício ou no exterior como resultado da obstrução dos sistemas de
evacuação de água. Desta forma, comprovar-se-á a ausência de roturas ou desprendimentos dos
elementos de remate dos bordos e encontros.
Todos os anos será realizada uma manutenção adequada, visitas periódicas de inspecção e
manutenção da cobertura, pelo menos uma vez, realizando no mínimo as seguintes operações:
Eliminação de qualquer tipo de vegetação e dos materiais acumulados pelo vento.
Recolha periódica dos sedimentos que se possam formar na cobertura por retenções ocasionais de
água.
Eliminação da neve que obstrua as aberturas de ventilação da cobertura.
Conservação em bom estado dos elementos de alvenaria relacionados com o sistema de
estanquidade, tais como beirais, tacaniças, etc.
Manutenção da protecção da cobertura nas condições iniciais.
Seguidamente, descrevem-se as operações específicas de manutenção e conservação para cada um
dos componentes da cobertura:
Vertente:
Uma vez por ano verificar-se-á o recobrimento de gravilha, observando se alguma zona da
vertente se encontra a descoberto, nesse caso estender-se-á a gravilha até conseguir a
espessura mínima de três centímetros (3 cm).
De 3 em 3 anos, ou antes, se for detectada alguma anomalia, será realizada uma revisão das
vertentes, inspeccionando o aparecimento de goteiras ou qualquer outro tipo de dano.
Junta de dilatação:
Uma vez por ano, ou antes se for observada alguma anomalia, examinar-se-ão as juntas de
dilatação por amostras de vinte metros cada, reparando os defeitos que se observarem.
Manual de Utilização e Manutenção
82
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Coberturas
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
Laró:
De 3 em 3 anos, ou antes, se for detectada alguma anomalia, será realizada uma revisão de
todos os larós, reparando as anomalias que se encontrem.
Encontro da vertente com algeroz:
Uma vez por ano limpar-se-á a caleira e o ralo. Em época de geadas, eliminar-se-á o gelo que
se forme sobre o ralo para evitar que obstrua o escoadouro.
De 3 em 3 anos, ou antes, se for detectada alguma anomalia, será realizada uma revisão dos
encontros, reparando as anomalias que se encontrem.
No caso de ser observado algum destes sintomas, será estudado por um técnico competente, que
determinará as reparações a efectuar.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
A reparação da impermeabilização deverá ser realizada por pessoal especializado, que deverá utilizar
calçado de sola branda, procurando não utilizar na manutenção materiais que possam produzir
corrosões, tanto na protecção da impermeabilização como nos elementos de fixação e suporte, caleiras
e tubos de queda.
A circulação das máquinas está limitada ao estritamente necessário e deverá respeitar os limites de
carga impostos pela documentação técnica.
QLC
COBERTURAS PONTOS DE LUZ CLARABÓIAS
PRÉ-FABRICADAS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Quando o local a iluminar por clarabóias venha a ter usos que produzam gases ou vapores que possam
danificá-las, deve-se estudar o efeito destes sobre as clarabóias e devem-se adoptar as medidas
adequadas.
O acesso à cobertura deverá ser realizado apenas por pessoal especializado.
Não se pisará as clarabóias.
PRESCRIÇÕES
Se a cúpula da clarabóia ficar danificada como resultado de circunstâncias imprevistas e se se
produzirem infiltrações ou risco de desprendimentos, deverá avisar-se pessoal especializado.
PROIBIÇÕES
É proibido apoiar elementos sobre as clarabóias e utilizar na sua limpeza materiais incompatíveis com
o material da clarabóia.
Nos locais que sejam iluminados por clarabóias não serão produzidos gases ou vapores que possam
danificar o material destas.
Não apoiar elementos sobre as clarabóias.
Não utilizar na limpeza materiais incompatíveis com o material da clarabóia, em especial dissolventes
e detergentes alcalinos.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Verificação visual todas as vezes que chova, neve ou façam fortes ventos, comprovando:
Aparecimento de humidades no interior do edifício.
Existência de roturas ou desprendimentos da clarabóia e dos elementos de remate dos bordos.
Manual de Utilização e Manutenção
83
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Coberturas
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
De 2 em 2 anos será verificado o estado da clarabóia, do dispositivo de abertura, da membrana
impermeabilizante e dos elementos portantes. Serão reparados os danos encontrados.
No caso de ser observada alguma deficiência, esta será estudada por pessoal qualificado, que
determinará a sua importância e perigosidade e, se for o caso, as reparações a efectuar.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
As reparações que sejam necessárias efectuar, por deterioração ou obras realizadas que as afectem,
serão realizadas por pessoal qualificado, com materiais e execução análogas aos da construção
original.
Manual de Utilização e Manutenção
84
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Revestimentos
Arquitecto: José Pinto
R
Data: 30/01/2008
REVESTIMENTOS
O proprietário conservará em seu poder a documentação técnica relativa ao fim para o qual foram
projectados, devendo utilizar-se unicamente para esse fim.
Como critério geral não se devem apoiar objectos no revestimento. Evitar-se-ão humidades
prejudiciais, permanentes ou acidentais, além de roços e perfurações.
Manual de Utilização e Manutenção
85
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Revestimentos
Arquitecto: José Pinto
RCG
Data: 30/01/2008
REVESTIMENTOS DESCONTÍNUOS CERÂMICOS/GRÉS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar-se-á limpar os revestimentos de azulejos com produtos químicos concentrados ou com
espátulas metálicas ou esfregões abrasivos que danifiquem ou risquem a superfície ou provoquem a
sua descoloração.
Tomar-se-ão as medidas necessárias para que vasos ou outros elementos não despejem água sobre o
revestimento.
Evitar-se-ão golpes com objectos contundentes que possam danificar a superfície, assim como
roçaduras e punçoamentos.
PRESCRIÇÕES
O proprietário conservará, no final da obra, uma reserva dos materiais utilizados nos revestimentos,
equivalente a 1% do material colocado, prevenindo assim substituições para correcção de defeitos.
Se o material utilizado ficar danificado e como consequência possa produzir infiltrações de água no
interior da fachada, deverá avisar-se um técnico competente.
PROIBIÇÕES
Não se admitirá a fixação de elementos sobre as placas cerâmicas/grés, como cabos, tubagens, placas,
etc., que as possam danificar ou provocar a entrada de água ou a sua escorrência sobre a fachada. Em
todo o caso estes elementos deverão fixar-se ao suporte ou tardoz das placas.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Periodicamente, verificar-se-á o estado dos elementos de cerâmica/grés para detectar possíveis
anomalias, não imputáveis ao normal envelhecimento, ou defeitos, em cujo caso se avisará um técnico
especializado.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
A limpeza será levada a cabo segundo o tipo de revestimento, mediante uma lavagem com água,
limpeza química ou projecção de abrasivos, por parte de pessoal especializado. Antes de proceder à
limpeza recomenda-se um reconhecimento, por um técnico especializado, do estado dos materiais e
da adequabilidade do método a empregar.
As manchas ocasionais e pintas eliminar-se-ão através dos procedimentos adequados ao tipo de
substância implicada.
Um técnico especializado realizará periodicamente inspecções visuais dos paramentos, verificando o
estado dos elementos e das amarrações e reparará os elementos movidos ou deformados.
As reparações do revestimento ou dos materiais que o compõem, quer seja por deterioração ou outras
causas, realizar-se-ão com os materiais utilizados originalmente.
Verificação, de 2 em 2 anos, dos seguintes processos patológicos: erosão mecânica, erosão química,
fissuras, desprendimentos, humidades capilares e humidades acidentais; verificação, se for esse o
caso, de perdas ou deterioração dos encaixes e do estado das juntas entre as chapas e as juntas de
dilatação.
Manual de Utilização e Manutenção
86
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Revestimentos
Arquitecto: José Pinto
RCP
Data: 30/01/2008
REVESTIMENTOS DESCONTÍNUOS PEDRAS NATURAIS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Em interiores deve-se evitar utilizar produtos de limpeza de uso doméstico tais como água-forte,
lixívia ou outros detergentes dos quais não se conheça as substancias que possuem já que estas
podem prejudicar o revestimento ou o cimento das juntas.
Tomar-se-ão as medidas necessárias para que vasos ou outros elementos não despejem água sobre o
revestimento.
Deverão evitar-se golpes com elementos ponteagudos ou pesados que possam descascar ou perfurar
alguma peça.
Evitar-se-á o despejo de produtos cáusticos sobre o revestimento.
PRESCRIÇÕES
O proprietário conservará, no final da obra, uma reserva dos materiais utilizados nos revestimentos,
equivalente a 1% do material colocado, prevenindo assim substituições para correcção de defeitos.
Se o material utilizado ficar danificado e como consequência possa produzir infiltrações de água no
interior da fachada, deverá avisar-se um técnico competente.
PROIBIÇÕES
Não se admitirá a fixação de elementos sobre as placas de pedra, como cabos, tubagens, placas, etc.,
que as possam danificar ou provocar a entrada de água ou a sua escorrência sobre a fachada. Em todo
o caso estes elementos deverão fixar-se ao suporte ou tardoz das placas.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Periodicamente, verificar-se-á visualmente o estado das peças de pedra para detectar possíveis
anomalias não imputáveis ao normal envelhecimento, ou defeitos, em cujo caso se avisará um técnico
especializado.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
A limpeza será levada a cabo segundo o tipo de pedra, mediante uma lavagem com água, limpeza
química ou projecção de abrasivos, por parte de pessoal especializado. Antes de proceder à limpeza
recomenda-se um reconhecimento, por um técnico especializado, do estado dos materiais e da
adequabilidade do método a empregar.
As manchas ocasionais e pintas: mediante os procedimentos adequados ao tipo de substância
implicada.
Um técnico especializado realizará periodicamente inspecções visuais dos paramentos, verificando o
estado dos elementos e das amarrações e reparará os elementos movidos ou deformados.
As reparações do revestimento ou dos materiais que o compõem, quer seja por deterioração ou outras
causas, realizar-se-ão com os materiais utilizados originalmente.
Verificação, de 2 em 2 anos, dos seguintes processos patológicos: erosão mecânica, erosão química,
fissuras, desprendimentos, humidades capilares e humidades acidentais; verificação, se for esse o
caso, de perdas ou deterioração dos encaixes e do estado das juntas entre as chapas e as juntas de
dilatação.
Manual de Utilização e Manutenção
87
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Revestimentos
Arquitecto: José Pinto
REP
Data: 30/01/2008
REVESTIMENTOS ESCADAS PEDRAS NATURAIS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar-se-ão as gorduras, óleos e a permanência de agentes químicos agressivos.
As condições de utilização são função do tipo de revestimento da escada.
PRESCRIÇÕES
O proprietário conservará, no final da obra, uma reserva dos materiais utilizados nos revestimentos,
equivalente a 1% do material colocado, prevenindo assim substituições para correcção de defeitos.
Se o material utilizado no revestimento das escadas ficar danificado por qualquer circunstância e como
consequência possa produzir infiltrações de água, deverá avisar-se um técnico competente.
PROIBIÇÕES
Não se ultrapassarão as cargas máximas previstas na documentação técnica.
Não se utilizarão ácidos de nenhum tipo nem produtos abrasivos que possam manchar ou riscar a
superfície do material.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
A limpeza será realizada com um pano húmido evitando o uso de sabões, lixívias ou amoníaco; não se
devem utilizar ácidos.
De 5 em 5 anos, ou antes no caso de ser detectada alguma anomalia, será realizada uma inspecção ao
pavimento, verificando o aparecimento de peças quebradas, fendilhadas ou desprendidas, em cujo
caso serão reparadas ou substituídas com os materiais e formas indicadas para a sua colocação.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Verificação, de 2 em 2 anos, dos seguintes processos patológicos: erosão mecânica, erosão química,
fissuras, desprendimentos, humidades capilares e humidades acidentais.
A fixação ou substituição das peças danificadas ou materiais de vedação será realizada com os
materiais e as formas que lhe correspondem.
Em degraus, deverá proceder-se à fixação ou recolocação das cantoneiras que possam provocar
acidentes.
RIP
REVESTIMENTOS PINTURAS EM PARAMENTOS
INTERIORES
TINTAS PLÁSTICAS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar o derrame sobre o revestimento de água procedente da limpeza, jardinagem, etc., assim como
a humidade que possa afectar as propriedades da pintura.
Evitar golpes e riscos.
Evitar o derrame sobre os panos pintados de produtos químicos, dissolventes ou águas procedentes da
jardinagem ou limpeza de outros elementos.
Manual de Utilização e Manutenção
88
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Revestimentos
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
PRESCRIÇÕES
Se se observar o aparecimento de humidades sobre a superfície pintada, determinar-se-á logo que
possível a origem dessa humidade, uma vez que a sua presença produz a deterioração do
revestimento.
PROIBIÇÕES
Não se permitirá roçar, riscar ou cortar os paramentos pintados, tendo precaução com o uso de portas,
cadeiras ou demais mobiliário que possa exercer as acções assinaladas anteriormente.
Não se permitirá a limpeza ou contacto do revestimento com produtos químicos ou cáusticos capazes
de alterar as condições do mesmo.
Não se permitirá a colocação nas paredes de elementos que deteriorem a pintura pela dificuldade
posterior de reposição, como buchas, escápulas, pionéses, etc.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
O período mínimo de revisão do estado de conservação dos vários revestimentos para detectar
defeitos como perdas de revestimento, bolhas, eflorescências, etc., será em função do tipo de suporte
assim como da sua situação de exposição e não será superior ao tempo que a seguir se apresenta:
De 5 em 5 anos será verificado, em interiores, o estado de conservação dos revestimentos sobre
gesso, cimento e derivados de madeira.
Se anteriormente a estes períodos de substituição marcados se observarem anomalias ou defeitos
no revestimento, efectuar-se-á a sua reparação segundo os critérios de substituição.
Nas tintas plásticas a limpeza será efectuada com esponjas ou panos humedecidos com águas e sabão.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Substituição, segundo o clima e grau de exposição. Antes de a levar a cabo deixar-se-á o suporte
preparado adequadamente. Para eliminar a pintura existente utilizar-se-ão escovas de puas, rasquetas
ou lixadores mecânicos.
Na reposição deve-se aplicar sobre o revestimento uma dissolução espessa de cola vegetal até
conseguir o amolecimento do revestimento, raspando-o com uma espátula.
Tanto a pintura como a substituição do revestimento se farão com materiais de qualidade suficiente e
aplicando um número de demãos adequado às características do produto e ao grau de exposição e
agressividade do clima. Ver recomendações do fabricante.
RMB
REVESTIMENTOS PINTURAS EM MADEIRA VERNIZES
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar as manchas e salpicos com produtos que, pelo seu conteúdo, se incorporam na pintura.
Evitar o derrame sobre o revestimento de água procedente da limpeza, jardinagem, etc., assim como
a humidade que possa afectar as propriedades da pintura.
Evitar golpes e riscos.
Evitar o derrame sobre as superfícies pintadas de produtos químicos, dissolventes ou águas
procedentes da jardinagem ou limpeza de outros elementos.
Manual de Utilização e Manutenção
89
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Revestimentos
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
PRESCRIÇÕES
Qualquer alteração, anomalia ou deterioração que se observe na superfície da madeira pintada, deverá
ser comunicada ao pessoal qualificado para que este determine as causas e tome as medidas de
correcção.
PROIBIÇÕES
Não se permitirá roçar, riscar ou cortar os paramentos pintados, tendo precaução com o uso de portas,
cadeiras ou demais mobiliário que possa exercer as acções assinaladas anteriormente.
Não se permitirá a limpeza ou contacto do revestimento com produtos químicos ou cáusticos capazes
de alterar as condições do mesmo.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
O período mínimo de revisão do estado de conservação dos vários revestimentos para detectar
defeitos como perdas de revestimento, bolhas, eflorescências, etc., será em função do tipo de suporte
assim como da sua situação de exposição e não será superior ao tempo que a seguir se apresenta:
Todos os anos será revisto o estado de conservação dos revestimentos sobre madeira em exteriores e
de três em três anos em interiores.
Se anteriormente a estes períodos de substituição marcados se observarem anomalias ou defeitos no
revestimento, efectuar-se-á a sua reparação segundo os critérios de substituição.
As superfícies de madeira envernizadas limpar-se-ão com esponjas ou panos humedecidos com água e
sabão.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Substituição, segundo o clima e grau de exposição. Antes de a levar a cabo deixar-se-á o apoio
preparado adequadamente. Para eliminar a pintura existente poder-se-á recorrer a qualquer um dos
seguintes procedimentos:
Mecânicos: lixar e afagar.
Queimado com chama: de candeia, lamparina ou maçarico.
Ataque químico: solução aquosa de soda cáustica até amolecer o revestimento, decapantes ou
dissolventes especiais que produzam o amolecimento e o desprendimento do revestimento sem
afectar o suporte.
Decapantes técnicos: aplicação sobre o revestimento de dissolventes especiais até conseguir um
amolecimento e desprendimento do mesmo sem alterar ou atacar o suporte.
Em qualquer dos procedimentos utilizados os revestimentos serão posteriormente raspados com uma
espátula de maneira a que não fique alterada a natureza do suporte.
Antes de uma nova aplicação do acabamento, o suporte deverá estar preparado de acordo com as
instruções técnicas do fabricante.
ROO
REVESTIMENTOS PINTURAS ESPECÍFICAS TINTAS PARA TRATAMENTO
DE PAVIMENTOS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar-se-ão as manchas e salpicos com produtos que, pelo seu conteúdo, se introduzam na pintura.
Evitar-se-á a permanência continuada sobre o pavimento dos agentes químicos admissíveis para o
mesmo e a queda acidental de agentes químicos não admissíveis.
Manual de Utilização e Manutenção
90
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Revestimentos
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
PRESCRIÇÕES
O tipo de uso será o adequado para o material colocado, caso contrário sofrerá um desgaste mais
rápido e perderá a cor e a textura exterior.
PROIBIÇÕES
Não se submeterão à acção de agentes químicos não admissíveis.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
A limpeza será realizada segundo as prescrições dadas pelo fabricante do revestimento aplicado no
tratamento de pavimentos. Não se utilizarão produtos agressivos de limpeza tais como água-forte,
lixívias, etc.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
As reparações do revestimento ou dos materiais que o compõem, quer seja por deterioração ou outras
causas, realizar-se-ão, com os materiais utilizados originalmente e da forma indicada para a sua
colocação, por pessoal especializado.
RPE
REVESTIMENTOS CONGLOMERADOS TRADICIONAIS
EMBOÇOS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar-se-á despejar águas no reboco, especialmente se estiverem sujas ou arrastarem terras ou
impurezas.
PRESCRIÇÕES
Se se observar alguma anomalia no reboco, não atribuível ao uso e com o risco de desprendimentos,
levantar-se-á a superfície afectada e será estudada a causa por um técnico competente, que
determinará a sua importância e, se for o caso, as reparações que devam ser efectuadas.
PROIBIÇÕES
Não se admitirá a fixação de elementos pesados no reboco, devendo fixá-los no suporte ou elemento
resistente, com as limitações incluídas nas normas correspondentes.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Inspecção periódica para detectar anomalias ou defeitos, como fendas, arqueamentos, esfoliações,
descasques, etc., e para comprovar o estado do revestimento, se o houver.
A limpeza será realizada com água a baixa pressão.
De 2 em 2 anos, será revisto o estado do revestimento sobre o emboço. Quando seja necessário
pintá-lo, serão utilizadas pinturas compatíveis com o emboço.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
As reparações do revestimento realizar-se-ão com materiais análogos aos utilizados no revestimento
original e será revisto o estado das franjas que contêm tela metálica, levantando as que estiverem
deterioradas.
Manual de Utilização e Manutenção
91
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Revestimentos
Arquitecto: José Pinto
RPG
REVESTIMENTOS CONGLOMERADOS
TRADICIONAIS
Data: 30/01/2008
APLICAÇÃO DE GESSO
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar-se-á submeter as paredes e os tectos revestidos com estuque a humidade relativa superior a
70% e/ou salpicos frequentes de água.
No caso de se revestir o gesso com pintura, esta deverá ser compatível com as características do
gesso.
Evitar golpes e riscos com elementos pesados ou rígidos que produzem a retirada de material.
PRESCRIÇÕES
Se se observar alguma anomalia no estuque não atribuível ao uso, e com o risco de desprendimentos,
levantar-se-á a superfície afectada e um técnico competente estudará e determinará a sua importância
e, se for o caso, as reparações a efectuar.
PROIBIÇÕES
Não se admitirá a fixação de elementos pesados no estuque, devendo fixá-los no suporte ou elemento
resistente, com as limitações incluídas nas normas correspondentes.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Inspecção periódica para detectar anomalias ou defeitos, como fendas, arqueamentos, esfoliações,
descasques, etc., e para comprovar o estado do revestimento, se o houver. Deve prestar-se uma
atenção especial aos perfis para protecção das arestas.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
As reparações do revestimento realizar-se-ão com materiais análogos aos utilizados no revestimento
original e será revisto o estado das franjas que contêm tela metálica, levantando as que estiverem
deterioradas.
Aproveitar-se-á para examinar o estado das cantoneiras substituindo as que estiverem danificadas. As
zonas danificadas deverão ser picadas e reparadas com a aplicação de um novo gesso.
RPR
REVESTIMENTOS CONGLOMERADOS TRADICIONAIS
REBOCOS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar-se-á despejar águas no reboco, especialmente se estiverem sujas ou arrastarem terras ou
impurezas.
Evitar-se-ão golpes e atritos, assim como o despejo ou limpeza com produtos químicos.
PRESCRIÇÕES
Se se observar alguma anomalia no reboco não atribuível ao uso, como falta de aderência, porosidade
importante, presença de fissuras, manchas ou humidades capilares, risco de desprendimentos, etc.,
levantar-se-á a superfície afectada e será estudada a causa por um técnico competente, que
determinará a sua importância e, se for o caso, as reparações que devam ser efectuadas.
Manual de Utilização e Manutenção
92
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Revestimentos
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
PROIBIÇÕES
Não se admitirá a fixação de elementos pesados no reboco, devendo fixá-los no suporte ou elemento
resistente, com as limitações incluídas nas normas correspondentes.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Inspecção visual periódica para detectar anomalias ou defeitos, como fendilhações, arqueamentos,
esfoliações, descasques, etc., e para comprovar o estado do revestimento, se existir.
A limpeza será realizada com a aplicação de água e fricção manual com escova sem realizar uma
grande pressão. Desta forma, aflorarão as cores do paramento originais, escurecidas pela poluição e
descoloradas pelos agentes atmosféricos ao longo do tempo. Nos casos em que o grau de sujidade
seja muito elevado, pode-se aplicar um detergente neutro. Em qualquer caso, os paramentos serão
passados por água abundante uma vez terminada a limpeza.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Todos os anos será revisto o estado de conservação do reboco por pessoal qualificado.
As reparações do revestimento realizar-se-ão com materiais análogos aos utilizados no revestimento
original. Ao realizar este tipo de reparações, e para evitar o aparecimento de manchas na fachada
devidas à diferença de tonalidade das cores, deve-se picar o reboco original em toda a fachada e
refazê-lo de novo.
Verificação, de 2 em 2 anos, dos seguintes processos patológicos: erosão mecânica, erosão química,
fissuras, desprendimentos, humidades capilares e humidades acidentais.
Limpeza e conservação segundo o tipo de reboco:
Aplicado com argamassa de cimento: passando ligeiramente uma escova de nylon com água
abundante.
Aplicado com argamassa de cal: através de camada de pintura para exteriores, limpeza prévia do
pó, gordura e matéria orgânica, ao que se seguirá uma cuidadosa raspagem da superfície.
Projectado com argamassa de cimento: projectando uma nova camada de argamassa de grão fino.
Previamente, deverá limpar-se bem o pó, gordura e matérias orgânicas, raspando e molhando
bem para que fique homogeneamente humedecida a superfície.
Aplicado ou projectado com argamassa de resinas sintéticas: a limpeza far-se-á passando
ligeiramente uma escova e água com um detergente neutro muito diluído, evitando esfregar com
violência.
Posteriormente, efectuar-se-ão enxaguamentos com água limpa abundante.
Para a reparação utilizar-se-ão materiais análogos aos do revestimento original e manter-se-ão
sempre as juntas de dilatação.
Reboco monocamada:
Verificação, de 2 em 2 anos, dos seguintes processos patológicos: erosão mecânica, erosão
química, fissuras, desprendimentos, humidades capilares e humidades acidentais.
Limpeza com água a baixa pressão, pode utilizar-se uma escova suave e água abundante.
Reparação dos defeitos que possam permitir a passagem da humidade.
Utilizar-se-ão materiais análogos aos do revestimento original.
Reboco monocamada de pedra projectada:
Limpeza com água a baixa pressão.
Reparação dos defeitos que possam permitir a passagem da humidade, normalmente através da
substituição de panos do reboco, conservando sempre as juntas de dilatação. Utilizar-se-ão
materiais idênticos aos do revestimento original.
Manual de Utilização e Manutenção
93
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Revestimentos
Arquitecto: José Pinto
RQO
REVESTIMENTOS SISTEMAS MONOMASSA
INDUSTRIAIS
Data: 30/01/2008
ARGAMASSAS
MONOMASSA
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar-se-á despejar águas na argamassa monocamada, especialmente se estiverem sujas ou
arrastarem terras ou impurezas.
Evitar-se-ão golpes e atritos, assim como o despejo ou limpeza com produtos químicos.
PRESCRIÇÕES
Se se observar alguma anomalia na argamassa monomassa não atribuível ao uso, como falta de
aderência, porosidade importante, presença de fissuras, manchas ou humidades capilares, com o risco
de desprendimentos, levantar-se-á a superfície afectada e será estudada a causa por um técnico
competente, que determinará a sua importância e, se for o caso, as reparações que devam ser
efectuadas.
PROIBIÇÕES
Não se admitirá a fixação de elementos pesados na argamassa monomassa, devendo fixá-los no
suporte ou elemento resistente, com as limitações incluídas nas normas correspondentes.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Inspecção visual periódica para detectar anomalias ou defeitos, como fendilhações, arqueamentos,
esfoliações, descasques, etc., e para comprovar o estado do revestimento, se existir.
A limpeza será realizada com água e soluções de detergentes neutros aplicados mediante uma
escovagem ligeira da superfície. Em alguns casos os fabricantes previram produtos especiais para
realizar esta tarefa, que estão preparados para a perfeita compatibilidade com o revestimento. Em
qualquer caso, os paramentos serão passados por água abundante uma vez terminada a operação de
limpeza.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Verificação, de 2 em 2 anos, dos seguintes processos patológicos: erosão mecânica, erosão química,
fissuras, desprendimentos, humidades capilares e humidades acidentais.
Limpeza com água a baixa pressão.
Reparação dos defeitos que possam permitir a passagem da humidade, normalmente através da
substituição de lajes do revestimento; utilizar-se-ão materiais análogos ao original.
Aproveitar-se-á para examinar o estado das franjas que contêm tela metálica, levantando as que
estiverem danificadas.
RSC
REVESTIMENTOS PAVIMENTOS MARMORITE
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar abrasivos e golpes que possam riscar, romper ou deteriorar a superfície do solo.
Evitar a queda de objectos ponteagudos ou pesados que possam descascar ou romper alguma peça.
Evitar riscos produzidos pelo deslocamento de objectos sem rodas de borracha.
Manual de Utilização e Manutenção
94
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Revestimentos
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
Evitar a permanência no pavimento dos agentes agressivos admissíveis e a queda dos não
admissíveis.
PRESCRIÇÕES
O proprietário conservará, no final da obra, uma reserva dos materiais utilizados nos revestimentos,
equivalente a 1% do material colocado, prevenindo assim substituições para correcção de defeitos.
Se se observar o aparecimento de manchas que possam penetrar nas peças por absorção devida à
porosidade das mesmas, devem-se eliminar imediatamente. O aparecimento de manchas pretas ou
esverdeadas no revestimento deve-se normalmente à presença de fungos devido à humidade no
revestimento. Devem-se identificar e eliminar as causas da humidade logo que possível.
O tipo de uso será o adequado para o material colocado (grau de dureza), caso contrário sofrerá um
desgaste mais rápido e perderá a cor e a textura exterior.
PROIBIÇÕES
Não se admitirá o alagamento com água que, por infiltração, pode afectar a laje e as armaduras da
mesma ou manifestar-se no tecto do andar inferior e afectar os acabamentos e as instalações.
Não se ultrapassarão as cargas máximas previstas.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Periodicamente, limpar-se-ão os pavimentos de marmorite com uma lavagem com sabão neutro; no
caso de pavimentos de cimento a limpeza será a seco ou com detergentes neutros diluídos em água
morna. Não se utilizarão para a limpeza produtos de uso doméstico, tais como água-forte, lixívias,
amoníacos ou outros detergentes dos quais se desconheça se contêm substâncias que possam
prejudicar os componentes da marmorite ou o cimento das juntas. Não se utilizarão ácidos em
nenhum caso.
Periodicamente, recomenda-se vedar as juntas submetidas à humidade constante (ligação de
aparelhos sanitários) com silicone que garanta a impermeabilização das juntas.
De 5 em 5 anos, ou antes no caso de ser detectada alguma anomalia, será realizada uma inspecção ao
pavimento, verificando o aparecimento de peças quebradas, fendilhadas ou desprendidas, em cujo
caso serão reparadas ou substituídas com os materiais e formas indicadas para a sua colocação.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
As reparações do revestimento ou dos materiais que o compõem, quer seja por deterioração ou outras
causas, realizar-se-ão, com os materiais utilizados originalmente e da forma indicada para a sua
colocação, por pessoal especializado.
Verificação, de 2 em 2 anos, dos seguintes processos patológicos: erosão mecânica, erosão química,
fissuras, desprendimentos, humidades capilares e humidades acidentais.
Periodicamente, proceder-se-á, no caso de pavimentos de marmorite, ao enceramento ou polimento
realizado por pessoal especializado.
RSG
REVESTIMENTOS PAVIMENTOS CERÂMICOS/GRÉS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar abrasivos e golpes que possam riscar, romper ou deteriorar a superfície do pavimento.
Evitar a queda de objectos ponteagudos ou pesados que possam descascar ou romper alguma peça.
Evitar riscos produzidos pelo deslocamento de objectos sem rodas de borracha.
Manual de Utilização e Manutenção
95
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Revestimentos
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
Evitar a permanência no pavimento dos agentes agressivos admissíveis e a queda dos não
admissíveis.
PRESCRIÇÕES
O proprietário conservará, no final da obra, uma reserva dos materiais utilizados nos revestimentos,
equivalente a 1% do material colocado, prevenindo assim substituições para correcção de defeitos.
Se se observar o aparecimento de manchas que possam penetrar nas peças por absorção devida à
porosidade das mesmas, devem-se eliminar imediatamente. O aparecimento de manchas pretas ou
esverdeadas no revestimento deve-se normalmente à presença de fungos devido à humidade no
revestimento. Devem-se identificar e eliminar as causas da humidade logo que possível.
O tipo de uso será o adequado para o material colocado (grau de dureza), caso contrário sofrerá um
desgaste mais rápido e perderá a cor e a textura exterior.
PROIBIÇÕES
Não se admitirá o alagamento com água que, por infiltração, pode afectar a laje e as armaduras da
mesma ou manifestar-se no tecto do andar inferior e afectar os acabamentos e as instalações.
Não se ultrapassarão as cargas máximas previstas.
Na limpeza não serão utilizadas espátulas metálicas nem escovas abrasivas; não é aconselhável usar
produtos químicos muito concentrados.
Antes de utilizar um determinado produto deve-se consultar, na tabela de características técnicas, a
resistência ao ataque de produtos químicos.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Periodicamente, limpar-se-ão os pavimentos cerâmicos/grés com uma lavagem com água e sabão e
detergentes não abrasivos. Para eliminar as manchas negras devido à humidade no recobrimento,
devem-se limpar com lixívia doméstica (verificar previamente o seu efeito sobre a peça).
Periodicamente, recomenda-se vedar as juntas submetidas à humidade constante (ligação de
aparelhos sanitários) com silicone que garanta a impermeabilização das juntas.
De 5 em 5 anos serão revistos os vários revestimentos, substituindo-os quando necessário.
De 5 em 5 anos será verificado o estado e enchimento das juntas, guarnições, rodapés e cantoneiras
com material de enchimento e vedação.
A limpeza em cozinhas deve realizar-se frequentemente com detergentes amoniacais ou com
bioálcool.
Para eliminar restos de cimento deve utilizar-se um produto específico ou uma solução de vinagre e
água.
As colas, lacas e pinturas eliminam-se com um pouco de gasolina ou álcool de baixa concentração.
A tinta ou rotulador com tira-nódoas ou com lixívia.
Alguns produtos porosos não esmaltados podem requerer um tratamento de impermeabilização
superficial para evitar a retenção de manchas e/ou o aparecimento de eflorescências provenientes da
argamassa.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
As reparações do revestimento ou dos materiais que o compõem, quer seja por deterioração ou outras
causas, realizar-se-ão com os materiais utilizados originalmente.
Verificação, de 2 em 2 anos, dos seguintes processos patológicos: erosão mecânica, erosão química,
fissuras, desprendimentos, humidades capilares e humidades acidentais.
Manual de Utilização e Manutenção
96
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Revestimentos
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
Quando se detecte alguma anomalia não imputável à normal utilização, deverá ser estudada por um
técnico competente, que determinará a sua importância e, se for o caso, as reparações a efectuar.
No caso de desprendimentos de peças deverá ser verificado o estado do suporte de argamassa.
Inspecção do estado das juntas entre peças e das juntas de dilatação, verificando a sua estanquidade
à água e repondo, quando for necessário, os correspondentes vedantes.
RSM
REVESTIMENTOS PAVIMENTOS MADEIRAS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar-se-á o atrito e o punçoamento com elementos duros que possam danificar o pavimento e
rodapé, assim como a presença de humidade.
Será conveniente manter na habitação um grau de humidade adequado através de humidificadores,
para evitar o periódico aparecimento e desaparecimento de fendas nas juntas das tábuas, devido às
variações de humidade ambiente.
Evitar-se-á a queda de objectos ponteagudos ou pesados que possam danificar ou inclusive perfurar o
pavimento.
Evitar-se-ão os riscos produzidos pela rotação das portas ou pelo movimento do mobiliário se não
tiverem os apoios protegidos.
Mudar-se-á o calçado ao entrar em casa, evitando pisar com o calçado da rua (em especial se contém
restos de areia, terra, barro, etc.); também se evitarão os sapatos de tacão fino.
A insolação excessiva pode ser motivo de alteração de cor, dilatação ou outras alterações.
Evitar-se-ão as humidades, sobretudo se o material não foi dimensionado para as suportar.
PRESCRIÇÕES
Se se observarem defeitos em qualquer tábua, esta deverá ser reparada logo que possível para evitar
males maiores.
O tipo de uso será o adequado para o material colocado (grau de dureza), caso contrário sofrerá um
desgaste mais rápido e perderá a cor e a textura exterior.
PROIBIÇÕES
Não se admitirá o alagamento com água que, por infiltração, pode afectar a laje e as armaduras da
mesma ou manifestar-se no tecto do andar inferior e afectar os acabamentos e as instalações.
Não se ultrapassarão as cargas máximas previstas.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Periodicamente, limpar-se-ão os pavimentos de madeira; geralmente, um pano seco é suficiente para
a limpeza do pó diário ou passar um aspirador. Na limpeza não se utilizarão produtos abrasivos que
possam riscar a superfície. Nunca se deve abusar da água para a limpeza e, se a superfície aparecer
molhada, deve-se secar imediatamente.
Todos os meses, no mínimo, e para ajudar à sua conservação, é conveniente realizar uma limpeza com
cera líquida.
Manual de Utilização e Manutenção
97
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Revestimentos
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
Parqué pregado:
É muito importante conhecer o comportamento higroscópio da madeira perante alterações de
humidade e temperatura do local em que está instalada. A madeira reage absorvendo ou
desprendendo parte do seu conteúdo em humidade, o que produz dilatações ou contracções.
Para evitar estes movimentos deve-se manter os elementos de madeira em ambientes normais de
habitabilidade, de 18 a 22º de temperatura e humidade relativa de 40 a 70%. Se, por razões
diversas, for previsível uma modificação destas condições, é imprescindível prever acções de
correcção (por exemplo, se no Inverno o aquecimento seca em excesso o ambiente, deve-se
incorporar recipientes com água ou humidificadores que forneçam a humidade necessária).
Semelhante consideração merece o abandono por longos períodos das habitações.
Deve-se verificar se alguma peça está solta ou se se move, para a sua rápida reparação e assim
evitar que o problema se estenda ao resto do pavimento.
Estrados:
É muito importante conhecer o comportamento higroscópio da madeira perante alterações de
humidade e temperatura do local em que está instalada. A madeira reage absorvendo ou
desprendendo parte do seu conteúdo em humidade, o que produz dilatações ou contracções.
Para evitar estes movimentos deve-se manter os elementos de madeira em ambientes normais de
habitabilidade, de 18 a 22º de temperatura e humidade relativa de 40 a 70%. Se, por razões
diversas, for previsível uma modificação destas condições, é imprescindível prever acções de
correcção (por exemplo, se no Inverno o aquecimento seca em excesso o ambiente, deve-se
incorporar recipientes com água ou humidificadores que forneçam a humidade necessária).
Semelhante consideração merece o abandono por longos períodos das habitações.
Parqué flutuante:
É muito importante conhecer o comportamento higroscópio da madeira perante alterações de
humidade e temperatura do local em que está instalada. A madeira reage absorvendo ou
desprendendo parte do seu conteúdo em humidade, o que produz dilatações ou contracções.
Para evitar estes movimentos deve-se manter os elementos de madeira em ambientes normais de
habitabilidade, de 18 a 22º de temperatura e humidade relativa de 40 a 70%. Se, por razões
diversas, for previsível uma modificação destas condições, é imprescindível prever acções de
correcção (por exemplo, se no Inverno o aquecimento seca em excesso o ambiente, deve-se
incorporar recipientes com água ou, ainda melhor, humidificadores que forneçam a humidade
necessária).
Semelhante consideração merece o abandono por longos períodos das habitações.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
As reparações do revestimento ou dos materiais que o compõem, quer seja por deterioração ou outras
causas, realizar-se-ão, com os materiais utilizados originalmente e da forma indicada para a sua
colocação, por pessoal especializado.
Quando a protecção de verniz tenha desaparecido ou esteja profundamente deteriorada, deve-se
solicitar a ajuda de um profissional qualificado para a sua renovação.
Parqué pregado:
Reparação de peças levantadas, uma
(presumivelmente, humidades no suporte).
vez
eliminada
a
causa
desse
levantamento
Estrados:
Em relação às perdas, dilatações e contracções, se estas estiverem dentro do permissível,
poder-se-ão revestir as juntas com betumes especiais.
As deformações que se produzam poderão ser suprimidas devastando as tábuas, sempre que
possa ser absorvido pelo grosso da madeira.
Parqué flutuante:
Se o verniz não for superficial e se infiltrar na madeira, é aconselhável um prazo de manutenção
mais curto, sobretudo no referente aos vernizes.
Manual de Utilização e Manutenção
98
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Revestimentos
Arquitecto: José Pinto
RTC
Data: 30/01/2008
REVESTIMENTOS TECTOS FALSOS PAINÉIS
CONTÍNUOS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar-se-á submeter os tectos com revestimento de placas de gesso ou de fibras a humidade relativa
superior a 70% e/ou salpicos frequentes de água.
No caso de se revestir a placa com pintura, esta deverá ser compatível com as características da placa.
Evitar-se-ão golpes e atritos com elementos pesados ou rígidos que produzam retirada de material.
PRESCRIÇÕES
Se se observar alguma anomalia nas placas, será estudada por um técnico competente, que
determinará a sua importância e se são o reflexo de falhas da estrutura resistente ou das instalações
do edifício.
PROIBIÇÕES
Não serão suspensos elementos pesados nas placas mas sim no suporte resistente com as limitações
impostas pelas normas correspondentes.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Inspecção periódica para detectar anomalias ou defeitos, como fendilhações, arqueamentos e estado
das juntas periféricas de dilatação.
De 5 em 5 anos, ou antes caso seja detectada alguma anomalia, será realizada uma inspecção ocular
para detectar e corrigir as deficiências.
A limpeza será executada segundo o tipo de material da placa:
Se as placas forem de gesso, a limpeza far-se-á a seco.
Se as placas forem à base de conglomerados ou de fibras vegetais, a limpeza realizar-se-á
mediante uma aspiração.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
As reparações do revestimento realizar-se-ão com materiais análogos aos utilizados no revestimento
original.
Quando efectuada uma nova pintura, esta deverá ser realizada com pistola e pinturas pouco densas,
tendo especial cuidado para que a pintura não reduza as performances das placas.
Manual de Utilização e Manutenção
99
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Equipamentos fixos
e sinalização
Arquitecto: José Pinto
SMS
EQUIPAMENTOS FIXOS E
SINALIZAÇÃO
Data: 30/01/2008
CASAS DE BANHO APARELHOS
SANITÁRIOS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Aparelhos sanitários:
Como precaução geral, recomenda-se a colocação dos tampões dos aparelhos sanitários e um
pouco de água nos mesmos cada vez que se abandone o edifício, tanto por um largo período de
tempo como por um fim-de-semana. O objectivo desta medida é assegurar a estanqueidade da
rede evitando a aparecimento de odores por perda do fecho hidráulico nos sifões.
Evitar o uso de materiais abrasivos, produtos de limpeza e de elementos duros e pesados que
possam danificar o material.
O utilizador deverá servir-se dos vários aparelhos sanitários nas suas condições normais,
recomendadas pelo fabricante. Para isso, seguirá as instruções indicadas no catálogo ou manual
correspondente, sem os forçar ou expôr a situações limite que possam comprometer gravemente
o correcto funcionamento dos mesmos.
Evitar manejar, sobre os sanitários, elementos duros e pesados que na queda possam fazer saltar
o esmalte.
Torneiras:
O utilizador deverá servir-se das várias torneiras nas suas condições normais, recomendadas pelo
fabricante. Para isso, seguirá as instruções indicadas no catálogo ou manual correspondente, sem
as forçar ou expôr a situações limite que possam comprometer gravemente o correcto
funcionamento das mesmas.
No caso de torneiras com misturador normal e monocomando deve-se evitar o fecho brusco para
não provocar danos nos tubos (ruídos, vibrações, golpe de aríete).
No caso de torneiras convencionais deve-se girar o volante apenas até que deixe de sair água;
qualquer pressão excessiva deteriorará a peça vedante e aparecerá o inevitável gotejamento.
Deve-se evitar que os chuveiros e bancas da cozinha (quando estas os incorporam) batam contra
superfícies duras ou entrem em contacto com sabões ou outras substâncias que possam obstruir
os seus orifícios.
PRESCRIÇÕES
A reparação ou substituição de aparelhos ou torneiras será realizada fechando previamente a válvula
geral de corte do local húmido onde se encontrem. Para isso, seguir-se-ão as instruções indicadas no
catálogo ou manual correspondente, sem forçar ou colocar em situações limite, o que poderia
comprometer gravemente o correcto funcionamento dos aparelhos.
Aparelhos sanitários:
O utilizador disporá da planta actualizada e definitiva dos quartos húmidos com os seus
correspondentes aparelhos sanitários, de forma a que na referida planta se encontrem
identificados os vários aparelhos na sua exacta posição dentro do edifício.
Válvulas de corte de aparelhos:
Devem fechar-se sempre com suavidade.
Devido à sua função deve limitar-se o seu uso a situações estritamente necessárias para
evitar deste modo o desgaste das juntas e, assim, manter o fecho hermético da rede.
Fechar a válvula da habitação quando se abandone a mesma durante largo período de
tempo, prevenindo assim avarias.
Fechar a válvula do aparelho ou da rede quando se verifique alguma anomalia nos
mesmos.
Nas válvulas, seja de que tipo forem, deve-se girar o volante apenas o necessário para
que deixe de sair água; qualquer pressão excessiva deteriorará o vedante o que levará ao
inevitável gotejamento.
Torneiras:
Devem fechar-se sempre com suavidade.
Manual de Utilização e Manutenção
100
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Equipamentos fixos
e sinalização
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
Deve verificar-se periodicamente que não existe nenhum defeito no mesmo que possa causar
pontos de ferrugem nas torneiras.
PROIBIÇÕES
Aparelhos sanitários:
Não submeter os elementos a cargas para as quais não foram desenhados, especialmente se se
encontrarem suspensos nos muros em vez de apoiados no solo.
Não se deve desmontar o aparelho, já que este trabalho está reservado ao pessoal qualificado.
Não se utilizará água-forte para a sua limpeza, nem sequer muito diluída, para evitar a corrosão
do material.
Não se devem utilizar as sanitas para evacuar lixo.
Não se deve manusear o corpo da válvula de corte, já que este trabalho está reservado ao pessoal
qualificado. Em nenhum caso se deve forçar uma válvula, mesmo encontrando-se esta obstruída,
para evitar roturas das tubagens.
Não utilizar materiais abrasivos e evitar o mais possível o arrastar de areias pela sua superfície,
que faz com que se risquem.
Torneiras:
Nunca se deve deixar as torneiras a gotejar. Deve-se fechar as torneiras o suficiente para que isto
não ocorra.
Não se deve manusear o corpo das torneiras, já que este trabalho está reservado ao pessoal
qualificado.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Aparelhos sanitários:
Para um funcionamento correcto dos aparelhos sanitários, o utilizador deverá atender às
recomendações do fabricante para a sua correcta utilização.
O utilizador deverá realizar as seguintes tarefas de manutenção:
De 6 em 6 meses, comprovação visual das juntas de escoamento e de ligação com as paredes
interiores.
De 5 em 5 anos, preencher as juntas da base dos sanitários.
Quando o escoamento esteja obstruído, será desenroscado e limpo. No caso de apresentarem
roturas serão substituídos. A manutenção destes aparelhos será realizada sempre com as
respectivas válvulas de corte fechadas.
No caso de um aparelho sanitário se mover, deve proceder-se imediatamente à sua fixação visto
que quanto mais tarde se leve a cabo esta operação, mais pode ser afectada a união do aparelho
com a rede de saneamento, até chegar inclusivamente à rotura.
Em caso de descoberta de algumas destas anomalias por parte do utilizador, deverá avisar-se um
instalador autorizado para que proceda à reparação dos defeitos encontrados e adopte as medidas
oportunas.
Segundo as características dos aparelhos sanitários, proceder-se-á à sua limpeza de acordo com
as seguintes recomendações:
Sanitários de fundição esmaltada, de aço esmaltado e de aço inoxidável:
Devem-se limpar com água e sabão neutro, sem utilizar nenhum tipo de esfregão nem
qualquer outro tecido abrasivo, secando-o depois de cada utilização com um pano de
algodão para evitar o aparecimento de manchas de cal.
Deve verificar-se periodicamente que não existe nenhum defeito que possa causar pontos
de ferrugem no sanitário.
Sanitários de materiais sintéticos:
Para a sua limpeza utilizar-se-á uma esponja ou pano e produtos de limpeza não
abrasivos.
Para manchas mais resistentes utilizar água ligeiramente clorada ou sabão e enxaguar
com água abundantemente. Se for necessário, pode-se utilizar um produto anti-calcário
Manual de Utilização e Manutenção
101
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Equipamentos fixos
e sinalização
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
ou, na sua falta, uma solução de água e vinagre para eliminar depósitos de cal.
Banheiras de hidromassagem:
Para a sua limpeza utilizar-se-á uma esponja ou pano e produtos de limpeza não
abrasivos. Para manchas mais resistentes utilizar água ligeiramente clorada ou sabão e
enxaguar abundantemente com água. Se for necessário, pode-se utilizar produtos
anti-calcário ou, na sua falta, uma solução de água e vinagre para eliminar depósitos de
cal.
Deve verificar-se periodicamente que não existe nenhum defeito no mesmo que possa
causar fissuras no sanitário nem possibilidades de introdução de água no sistema
eléctrico.
Sanitários de porcelana vitrificada:
Apesar de a porcelana vitrificada resistir muito bem a agentes químicos agressivos (por
exemplo, ácido clorídrico ou água-forte), procurar-se-á não utilizá-los para evitar danificar
ralos e a rede de saneamento, sendo preferível a limpeza com detergente líquido neutro,
sem utilizar nenhum tipo de esfregão ou qualquer outro tecido abrasivo. Seca-los depois
da sua utilização.
Deve verificar-se periodicamente que não existe nenhum defeito no mesmo (golpes,
fissuras, etc.) que possa causar fugas no sanitário.
Sanitários de grés:
Apesar de o grés resistir muito bem a agentes químicos agressivos (por exemplo, ácido
clorídrico ou água-forte), procurar-se-á não utilizá-los para evitar danificar ralos e a rede
de saneamento, sendo preferível a limpeza com detergente líquido neutro, sem utilizar
nenhum tipo de esfregão ou qualquer outro tecido abrasivo. Seca-los depois da sua
utilização.
Deve verificar-se periodicamente que não existe nenhum defeito no mesmo (golpes,
fissuras, etc.) que possa causar fugas no sanitário.
Válvulas de corte de aparelhos:
A limpeza será realizada exclusivamente com detergentes líquidos, sem utilizar nenhum
tipo de esfregão ou qualquer outro tecido abrasivo. No se exercerá pressão sobre a
válvula.
Em geral, no interior da habitação há válvulas de corte, que nunca se devem deixar
parcialmente abertas, pois poderiam provocar ruídos, turbulências e um decréscimo de
pressão e de caudal nos aparelhos sanitários.
Torneiras:
Para um funcionamento correcto das torneiras, o utilizador deverá atender às recomendações do
fabricante.
O utilizador deverá realizar as seguintes tarefas de manutenção:
Depois de cada utilização, deve-se enxaguar ou secar as torneiras e chuveiros para evitar o
aparecimento de manchas. A limpeza deverá realizar-se exclusivamente com detergente
líquido, sem utilizar nenhum tipo de esfregão ou qualquer outro tipo de tecido abrasivo. No
caso de aparecerem manchas, estas devem ser limpas com um descalcificador recomendado
pelo fabricante.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Aparelhos sanitários:
Sempre que se examinem os aparelhos sanitários e seja preciso a substituição dos autoclismos
por se verificar o seu desgaste, um instalador acreditado realizará estas operações. Reparar-se-ão
os defeitos encontrados e, no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que for preciso,
tendo em conta as seguintes recomendações em função das características dos aparelhos
sanitários:
Sanitários de fundição esmaltada e de aço esmaltado:
No caso do aparecimento de óxido devido à eliminação da camada de esmalte em algum
ponto, esmaltar de novo a superfície afectada quanto antes para evitar a extensão do
dano.
Manual de Utilização e Manutenção
102
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Equipamentos fixos
e sinalização
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
Sanitários de materiais sintéticos:
No caso de a superfície se apresentar riscada, quando esta é lisa, pode-se proceder a um
lixamento suave e, se for o caso, à aplicação de um polimento. Em qualquer situação,
deve-se consultar o fabricante.
Válvulas de corte de aparelhos:
Troca das juntas quando não se possa impedir o gotejar com o fecho normal.
Torneiras:
Sempre que se examinem as torneiras, quando não se possa impedir o gotejamento com o fecho
normal, um instalador acreditado reparará os defeitos encontrados e, no caso de ser necessário,
substituir-se-ão as peças que for preciso.
SCF
EQUIPAMENTOS FIXOS E COZINHAS/GALERIAS LAVA-LOIÇAS E
SINALIZAÇÃO
TANQUES DE LAVAR
ROUPA
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Como precaução geral, recomenda-se a colocação dos tampões dos aparelhos sanitários e um pouco
de água nos mesmos cada vez que se abandone o edifício, tanto por um largo período de tempo como
por um fim-de-semana. O objectivo desta medida é assegurar a estanquidade da rede evitando a
aparecimento de odores por perda do fecho hidráulico nos sifões.
Evitar o uso de materiais abrasivos, produtos de limpeza e de elementos duros e pesados que possam
danificar o material.
O utilizador deverá servir-se dos vários aparelhos nas suas condições normais, recomendadas pelo
fabricante. Para isso, seguirá as instruções indicadas no catálogo ou manual correspondente, sem os
forçar ou expor a situações limite que possam comprometer gravemente o correcto funcionamento dos
mesmos.
Evitar manejar, sobre os sanitários, elementos duros e pesados que na queda possam fazer saltar o
esmalte.
PRESCRIÇÕES
O utilizador disporá da planta actualizada e definitiva dos quartos húmidos com as suas
correspondentes bancas da cozinha, tanques de lavar roupa e/ou vazadouros, de forma a que na
referida planta se encontrem identificados os vários aparelhos na sua exacta posição dentro do
edifício.
A reparação ou substituição de aparelhos ou torneiras será realizada fechando previamente a válvula
geral de corte do local húmido onde se encontrem. Para isso, seguir-se-ão as instruções indicadas no
catálogo ou manual correspondente, sem forçar ou colocar em situações limite, o que poderia
comprometer gravemente o correcto funcionamento dos aparelhos.
Válvulas de corte de aparelhos:
Devem fechar-se sempre com suavidade.
Devido à sua função deve limitar-se o seu uso a situações estritamente necessárias para evitar
deste modo o desgaste das juntas e, assim, manter o fecho hermético da rede.
Fechar a válvula da habitação quando se abandone a mesma durante largo período de tempo,
prevenindo assim avarias.
Fechar a válvula do aparelho ou da rede quando se verifique alguma anomalia nos mesmos.
Nas válvulas, seja de que tipo forem, deve-se girar o volante apenas o necessário para que deixe
de sair água; qualquer pressão excessiva deteriorará o vedante o que levará ao inevitável
gotejamento.
Manual de Utilização e Manutenção
103
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Equipamentos fixos
e sinalização
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
PROIBIÇÕES
Não submeter os elementos a cargas para as quais não foram desenhados, especialmente se se
encontrarem suspensos dos muros em vez de apoiados no solo.
Não se deve desmontar o aparelho, já que este trabalho está reservado ao pessoal qualificado.
Não se utilizará água-forte para a sua limpeza, nem sequer muito diluída, para evitar a corrosão do
material.
Não se deve manusear o corpo da válvula de corte, já que este trabalho está reservado ao pessoal
qualificado. Em nenhum caso se deve forçar uma válvula, mesmo encontrando-se esta obstruída, para
evitar roturas das tubagens.
Não utilizar materiais abrasivos e evitar no possível o arrastar de areias pela sua superfície, que faz
com que se risquem.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Para um correcto funcionamento das bancas da cozinha e tanques de lavar roupa o utilizador deverá
atender às recomendações do fabricante bem como para a correcta utilização dos restantes aparelhos.
O utilizador deverá realizar as seguintes tarefas de manutenção:
De 6 em 6 meses, comprovação visual das juntas de escoamento e de ligação com as paredes
interiores.
De 5 em 5 anos, preencher as juntas da base dos mesmos.
Quando o escoadouro esteja obstruído, será desenroscado e limpo. No caso de apresentar roturas será
substituído. A manutenção destes aparelhos será realizada sempre com as respectivas válvulas de
corte fechadas.
Nos casos em que o aparelho se mova deverá proceder-se imediatamente à sua fixação, visto que
quanto mais tarde se leve a cabo esta operação, mais pode ser afectada a união do aparelho com a
rede de saneamento, até chegar inclusivamente à rotura.
Em caso de descoberta de algumas destas anomalias por parte do utilizador, deverá avisar-se um
instalador autorizado para que proceda à reparação dos defeitos encontrados e adopte as medidas
oportunas.
Segundo as características dos aparelhos sanitários, proceder-se-á à sua limpeza seguindo as
recomendações seguintes:
De ferro fundido esmaltado, de aço esmaltado e de aço inoxidável:
Deve-se limpar com água e sabão neutro, sem utilizar nenhum tipo de esfregão nem qualquer
outro tecido abrasivo, secando-o depois de cada utilização com um pano de algodão para
evitar o aparecimento de manchas de cal.
Deve verificar-se periodicamente que não existe nenhum defeito que possa causar pontos de
ferrugem no sanitário.
De materiais sintéticos:
Para a sua limpeza utilizar-se-á uma esponja ou pano e produtos de limpeza não abrasivos.
Para manchas mais resistentes utilizar água ligeiramente clorada ou sabão e enxaguar com
água abundantemente. Se for necessário, pode-se utilizar um produto anti-calcário ou, na sua
falta, uma solução de água e vinagre para eliminar depósitos de cal.
De porcelana vitrificada:
Apesar de a porcelana vitrificada resistir muito bem a agentes químicos agressivos (por
exemplo, ácido clorídrico ou água-forte), procurar-se-á não utilizá-los para evitar danificar
ralos e a rede de saneamento, sendo preferível a limpeza com detergente líquido neutro, sem
utilizar nenhum tipo de esfregão ou qualquer outro tecido abrasivo. Seca-los depois da sua
utilização.
Deve verificar-se periodicamente que não existe nenhum defeito no mesmo (golpes, fissuras,
Manual de Utilização e Manutenção
104
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Equipamentos fixos
e sinalização
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
etc.) que possa causar fugas no sanitário.
Bancas de cozinha, tanques de lavar roupa, desaguadouros de grés.
Apesar de o grés resistir muito bem a agentes químicos agressivos (por exemplo, ácido
clorídrico ou água-forte), procurar-se-á não utilizá-los para evitar danificar ralos e a rede de
saneamento, sendo preferível a limpeza com detergente líquido neutro, sem utilizar nenhum
tipo de esfregão ou qualquer outro tecido abrasivo. Seca-los depois da sua utilização.
Deve verificar-se periodicamente que não existe nenhum defeito no mesmo (golpes, fissuras,
etc.) que possa causar fugas no sanitário.
Válvulas de corte de aparelhos:
A limpeza será realizada exclusivamente com detergentes líquidos, sem utilizar nenhum tipo
de esfregão ou qualquer outro tecido abrasivo. No se exercerá pressão sobre a válvula.
Em geral, no interior da habitação há válvulas de corte, que nunca se devem deixar
parcialmente abertas, pois poderiam provocar ruídos, turbulências e um decréscimo de
pressão e de caudal nos aparelhos sanitários.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Sempre que se examinem os aparelhos e seja necessário a substituição dos autoclismos por se
verificar o seu desgaste, um instalador acreditado realizará estas operações. Reparar-se-ão os defeitos
encontrados e, no caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que for preciso, tendo em conta as
seguintes recomendações em função das características dos aparelhos sanitários:
Bancas de cozinha, tanques de lavar roupa, desaguadouros de esmalte e de aço esmaltado:
No caso do aparecimento de óxido devido à eliminação da capa de esmalte em algum local,
deve-se esmaltar de novo a superfície afectada o mais breve possível para evitar a extensão do
dano.
Bancas de cozinha, tanques de lavar roupa, desaguadouros de materiais sintéticos:
No caso de a superfície se apresentar riscada, quando esta é lisa, pode-se proceder a um
lixamento suave e, se for o caso, à aplicação de um polimento. Em qualquer caso, deve-se
consultar o fabricante.
SCM
EQUIPAMENTOS FIXOS E SINALIZAÇÃO COZINHAS/GALERIAS MÓVEIS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar-se-ão golpes e atritos, assim como o despejo sobre as peças de produtos ácidos e de água
procedente de limpezas.
PRESCRIÇÕES
Se se observar risco de desprendimento de alguma peça do móvel de cozinha ou se ficar danificada
por qualquer circunstância, deverá avisar-se pessoal qualificado.
PROIBIÇÕES
Não serão suspensos elementos nem produzidos esforços que possam danificar os móveis.
Não apoiar objectos pesados nem aplicar esforços concentrados perpendiculares ao plano de trabalho.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Todos os anos, ou antes no caso de ser detectada alguma anomalia, deverá realizar-se uma revisão
aos móveis da cozinha, verificando o aparecimento de fissuras, desaprumes ou qualquer outro tipo de
dano.
Manual de Utilização e Manutenção
105
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Equipamentos fixos
e sinalização
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
A limpeza periódica dos mesmos será realizada segundo o acabamento do móvel: plásticos, lacados
ou de madeira.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Reparação: substituição das peças, efectuada por pessoal qualificado da empresa montadora dos
móveis de cozinha.
SCN
EQUIPAMENTOS FIXOS E
SINALIZAÇÃO
COZINHAS/GALERIAS TAMPOS DE
COZINHA
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar-se-ão golpes e atritos, assim como o despejo sobre as peças de produtos ácidos e de água
procedente de limpezas.
PRESCRIÇÕES
Se se observar risco de desprendimento de alguma peça da banca ou se ficar danificada por qualquer
circunstância e se produzirem infiltrações de água, deverá avisar-se pessoal qualificado.
PROIBIÇÕES
Não serão suspensos elementos nem produzidos esforços que possam danificar o balcão.
Não apoiar objectos pesados nem aplicar esforços concentrados.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Todos os anos, ou antes no caso de ser detectada alguma anomalia, deverá realizar-se uma revisão
das bancas, verificando o aparecimento de fissuras, desaprumes ou qualquer outro tipo de dano.
Será realizada, periodicamente, uma inspecção para detectar:
O possível aparecimento e desenvolvimento de fendas e fissuras, assim como a erosão anormal ou
excessiva.
A oxidação ou corrosão das bancas metálicas, a perda ou deterioramento dos tratamentos
anticorrosivos ou protectores, como esmaltes ou lacagens das chapas.
A erosão anormal ou perda da massa das juntas.
Limpeza segundo o tipo de material, pétreo ou metálico, e o grau de sujidade devida à contaminação e
ao pó. Normalmente, realiza-se mediante escovagem com água e detergente neutro, evitando os
produtos e procedimentos abrasivos e cáusticos, os ácidos e os dissolventes orgânicos.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Reparação: substituição das peças, colocando-as com argamassa de cimento e enchimento das juntas
com silicone, procurando seguir as especificações de um técnico.
Manual de Utilização e Manutenção
106
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Equipamentos fixos
e sinalização
Arquitecto: José Pinto
SIR
EQUIPAMENTOS FIXOS E
SINALIZAÇÃO
Data: 30/01/2008
INDICADORES,
MARCADORES,
RÓTULOS, ...
RÓTULOS E
PLACAS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Não serão pendurados elementos sobre a sinalização nem se impedirá a sua perfeita visualização.
PRESCRIÇÕES
Se se observar algum dano nos rótulos ou placas de sinalização, deverão substituir-se por outras de
características análogas.
PROIBIÇÕES
Não se utilizarão produtos abrasivos que deteriorem as placas de sinalização.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
O papel do utilizador deve limitar-se à limpeza periódica das placas, eliminando a sujidade e resíduos
de poluição, preferencialmente a seco, utilizando panos ou esponjas que não risquem a superfície.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Sempre que se examinem os elementos de sinalização, reparar-se-ão os defeitos encontrados e, no
caso de ser necessário, substituir-se-ão as peças que forem precisas. Todos os elementos serão das
mesmas características dos substituídos.
SZB
EQUIPAMENTOS FIXOS E
SINALIZAÇÃO
ZONAS COMUNS HALL
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Não se colocarão elementos sobre caixas de correio, espelhos ou outros elementos de decoração, nem
se impedirá a sua perfeita visualização.
PRESCRIÇÕES
Se se observar a deterioração de caixas de correio, espelhos ou outros elementos, deverão ser
substituídos por outros de características idênticas.
PROIBIÇÕES
Não se utilizarão produtos abrasivos que deteriorem a superfície das paredes, caixas de correio,
espelhos ou outros objectos.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
O papel do utilizador deve limitar-se à limpeza periódica dos paramentos, caixas de correio ou outros
objectos, da sujidade e resíduos de poluição, preferencialmente a seco, utilizando panos ou esponjas
que não risquem a superfície.
Manual de Utilização e Manutenção
107
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Equipamentos fixos
e sinalização
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Sempre que se revejam os revestimentos ou elementos, reparar-se-ão os defeitos encontrados e, em
caso de necessidade, serão substituídos os materiais ou peças necessárias. Todos os materiais ou
elementos terão as mesmas características que os substituídos.
Manual de Utilização e Manutenção
108
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Infra-estruturas
no logradouro
Arquitecto: José Pinto
UAA
INFRA-ESTRUTURAS NO
LOGRADOURO
Data: 30/01/2008
DRENAGENS
COMPLEMENTARES
CAIXAS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar-se-á a plantação, nas proximidades das caixas, de árvores cujas raízes possam prejudicar a
instalação.
PRESCRIÇÕES
Se se observar a existência de algum tipo de fugas (detectadas pelo aparecimento de manchas ou
maus cheiros), proceder-se-á rapidamente à sua localização e posterior reparação.
No caso de caixas sifonadas ou sumidouros, deve tentar-se mantê-las permanentemente com água,
especialmente no Verão.
PROIBIÇÕES
Não se devem modificar nem ampliar as condições de utilização ou o traçado das caixas existentes
sem consultar um técnico competente.
No caso de substituição de pavimentos não devem ocultar-se as inscrições nas caixas e devem ser
deixadas completamente funcionais.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Para um funcionamento correcto da instalação, deve-se verificar a estanquidade geral da rede e a
ausência de cheiros, assim como realizar a manutenção dos restantes elementos.
Todos os anos, no final do verão, será realizada a limpeza dos sumidouros.
De 5 em 5 anos, limpeza e reparação dos defeitos que possam aparecer nas câmaras de visita, de
ramal de ligação e sifónicas.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Quando se efectuem revisões periódicas da instalação serão reparados todos os defeitos que possam
aparecer.
Toda a modificação na instalação ou nas suas condições de utilização que possa alterar o seu normal
funcionamento serão realizadas mediante um estudo prévio e sob a direcção de um técnico
competente. Considera-se que se alteraram as condições de utilização nos seguintes casos:
Alteração do tipo de utilização de um edifício.
Modificação ou ampliação parcial da instalação.
Alteração da legislação que afecte a instalação.
UAC
INFRA-ESTRUTURAS NO
LOGRADOURO
DRENAGENS
COMPLEMENTARES
COLECTORES
ENTERRADOS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar-se-á a plantação, nas proximidades dos colectores enterrados, de árvores cujas raízes possam
prejudicar a instalação.
O utilizador procurará utilizar os distintos elementos da instalação nas suas condições normais,
Manual de Utilização e Manutenção
109
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Infra-estruturas
no logradouro
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
assegurando a estanquidade da rede e evitando a passagem de cheiros para as habitações pela perda
do fecho hídrico nos sifões, através do despejo periódico de água.
Evitar o contacto com produtos abrasivos ou quimicamente incompatíveis.
PRESCRIÇÕES
Se se observarem fugas, proceder-se-á à sua pronta localização e
recomendando-se a revisão e limpeza periódica dos elementos da instalação.
posterior
reparação,
PROIBIÇÕES
Não se devem modificar nem ampliar as condições de utilização ou o traçado dos colectores enterrados
existentes sem consultar um técnico competente.
É proibido despejar nos escoamentos águas que contenham óleos que engordurem as tubagens, ácidos
fortes, substâncias tóxicas, detergentes não biodegradáveis cujas espumas se petrificam nos sifões,
colectores e caixas, assim como plásticos ou elementos duros que possam obstruir algum tramo da
rede.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Todos os anos serão inspeccionados os colectores enterrados verificando o aparecimento de fugas ou
outros defeitos.
Verificar-se-á periodicamente a estanquidade geral da rede, assim como a ausência de cheiros e
prestar-se-á especial atenção às possíveis fugas da rede de colectores.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
As obras que se realizem nas zonas atravessadas por colectores enterrados respeitarão estes sem os
danificar, mover ou por em contacto com materiais incompatíveis.
Um instalador acreditado encarregar-se-á das reparações, no caso de aparecimento de fugas nos
colectores.
UAI
INFRA-ESTRUTURAS NO
LOGRADOURO
DRENAGENS
COMPLEMENTARES
SUMIDOUROS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Alguns sumidouros não estão preparados para o tráfego de veículos. Certifique-se disso no caso de ser
necessário circular sobre eles ou depositar pesos em cima. Em caso de necessidade deverá protegê-los
com uma chapa de aço ou algum elemento similar.
PRESCRIÇÕES
Deve verificar-se periodicamente que não existe nenhum tipo de fugas (detectadas pelo aparecimento
de manchas ou maus odores) e, se existirem, deve proceder-se rapidamente à sua localização e
posterior reparação.
PROIBIÇÕES
No caso de substituição de pavimentos não devem ser ocultadas as suas tampas e devem ser deixadas
completamente funcionais.
Não se deve obstruir as suas tampas nem modificar ou ampliar as condições de utilização do
sumidouro.
Manual de Utilização e Manutenção
110
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Infra-estruturas
no logradouro
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Deve verificar-se periodicamente que não existe nenhum tipo de fugas (detectadas pelo aparecimento
de manchas ou maus odores) e, se existirem, deve proceder-se rapidamente à sua localização e
posterior reparação.
Examinar-se-ão os sifões e válvulas de cada vez que se produza uma diminuição apreciável do caudal
de drenagem ou que haja obstruções.
Manter permanentemente água nos sumidouros, caixas sifónicas e sifões individuais para evitar maus
cheiros.
Limpar-se-ão permanentemente de folhas e elementos que possam produzir obstruções.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Quando se efectuem revisões periódicas da instalação serão reparados todos os defeitos que possam
aparecer.
Um especialista encarregar-se-á das reparações no caso de aparecimento de fugas ou desgaste da
instalação, assim como da modificação da mesma no caso de ser necessário, mediante uma consulta
prévia a um técnico competente.
UAP
INFRA-ESTRUTURAS NO
LOGRADOURO
DRENAGENS
COMPLEMENTARES
CÂMARAS DE
INSPECÇÃO
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar-se-á a plantação, nas proximidades das câmaras de visita, de árvores cujas raízes possam
prejudicar a instalação.
PRESCRIÇÕES
Se se observarem fugas, proceder-se-á à sua pronta localização e
recomendando-se a revisão e limpeza periódica dos elementos da instalação.
posterior
reparação,
PROIBIÇÕES
Não se devem modificar nem ampliar as condições de uso ou o traçado das caixas de visita existentes
sem consultar um técnico competente.
É proibido despejar águas que contenham óleos que engordurem as tubagens, ácidos fortes,
substâncias tóxicas, detergentes não biodegradáveis cujas espumas se petrificam nos sifões, condutas
ou caixas, assim como plásticos ou elementos duros que possam obstruir algum tramo da rede.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Deve verificar-se periodicamente que não existe nenhum tipo de fugas (detectadas pelo aparecimento
de manchas ou maus odores) e, se existirem, deve proceder-se rapidamente à sua localização e
posterior reparação.
Uma vez por ano realizar-se-á uma revisão e limpar-se-ão as caixas de visita.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Quando se efectuem revisões periódicas da instalação serão reparados todos os defeitos que possam
aparecer.
Manual de Utilização e Manutenção
111
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Infra-estruturas
no logradouro
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
Um especialista encarregar-se-á das reparações no caso de aparecimento de fugas ou desgaste da
instalação, assim como da modificação da mesma no caso de ser necessário, mediante uma consulta
prévia a um técnico competente.
Um instalador acreditado encarregar-se-á das reparações, no caso de aparecimento de fugas nos
colectores.
UII
INFRA-ESTRUTURAS NO
LOGRADOURO
ILUMINACÃO
EXTERIOR
ILUMINAÇÃO DE
ZONAS PEDONAIS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Aquando da realização de obras delimitar-se-á a zona de trabalho com cercas indicadoras.
PRESCRIÇÕES
Se se observar rotura ou deterioração das amarrações do poste de iluminação, substituir-se-ão os
componentes necessários.
Entregar-se-ão ao proprietário desenhos da instalação realizada e pormenores do fluxo mínimo de
substituição das lâmpadas.
Qualquer ampliação ou melhora que se pretenda realizar será alvo de estudo especial por um técnico
competente.
PROIBIÇÕES
Não se realizará nenhuma modificação que diminua os seus valores de iluminação.
Não se utilizarão produtos abrasivos que deteriorem as iluminações exteriores.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Quando se observem anomalias no seu funcionamento deverá avisar-se um técnico competente.
Substituir-se-ão segundo um plano de reposição em função de factores económicos.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Todas as reparações têm de ser efectuadas por um técnico competente.
Uma vez por ano:
Verificação da intensidade luminosa, que será efectuada por pessoal técnico competente.
UJC
INFRA-ESTRUTURAS NO LOGRADOURO JARDINS RELVADOS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Devem-se retirar as ervas daninhas ou utilizar herbicidas selectivos.
Apesar de não existir uma regra fixa para o corte, em geral, deve-se cortar quando atinge uma altura
de dois a cinco centímetros (2 a 5 cm).
Manual de Utilização e Manutenção
112
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Infra-estruturas
no logradouro
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
PRESCRIÇÕES
Poderá dizer-se que o valor de um céspede depende em cinquenta por cento (50%) da sua
conservação.
PROIBIÇÕES
Nunca se cortará mais de um terço (1/3) da folha.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Adjudicar-se-á a uma empresa especializada, a qual periodicamente se encarregará da manutenção.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Tratamentos fitosanitários:
Herbicidas e fungicidas:
Aplicar-se-ão com pulverizadores à distância adequada até as humedecer.
A dosificação será realizada com exactidão, sem abusar das quantidades indicadas pelo
fabricante, e nunca será aplicada em pleno sol, com vento ou em floração.
Tratamento para formigas e caracóis:
Aplicar-se-á em forma de pó sobre a terra e posteriormente raspar-se-á.
UJM
INFRA-ESTRUTURAS NO
LOGRADOURO
JARDINS ORNAMENTOS DE JARDIM
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Devem-se retirar as ervas daninhas ou utilizar herbicidas selectivos.
PRESCRIÇÕES
Poderia dizer-se que o valor das plantas depende em cinquenta por cento (50%) da sua conservação.
PROIBIÇÕES
Nunca se podará quando a planta estiver na época de maior actividade.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
A poda será realizada uma vez por ano.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Tratamentos fitosanitários:
Herbicidas e fungicidas:
Aplicar-se-ão com pulverizadores à distância adequada até as humedecer.
A dosificação será realizada com exactidão, sem abusar das quantidades indicadas pelo
fabricante, e nunca será aplicada em pleno sol, com vento ou em floração.
Tratamento para formigas e caracóis:
Aplicar-se-á em forma de pó sobre a terra e posteriormente raspar-se-á.
Manual de Utilização e Manutenção
113
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Infra-estruturas
no logradouro
Arquitecto: José Pinto
UJP
INFRA-ESTRUTURAS NO
LOGRADOURO
Data: 30/01/2008
JARDINS FORNECIMENTO DE
PLANTAS ESPECIAIS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Devem-se retirar as ervas daninhas ou utilizar herbicidas selectivos.
PRESCRIÇÕES
Poderia dizer-se que o valor da plantação de espécies depende em cinquenta por cento (50%) da sua
conservação.
PROIBIÇÕES
Nunca se podará quando estiver na época de maior actividade.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
A poda será realizada uma vez por ano.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Tratamentos fitosanitários:
Herbicidas e fungicidas:
Aplicar-se-ão com pulverizadores à distância adequada até as humedecer.
A dosificação será realizada com exactidão, sem abusar das quantidades indicadas pelo
fabricante, e nunca será aplicada em pleno sol, com vento ou em floração.
Tratamento para formigas e caracóis:
Aplicar-se-á em forma de pó sobre a terra e posteriormente raspar-se-á.
UJV
INFRA-ESTRUTURAS NO
LOGRADOURO
JARDINS VEDAÇÕES NATURAIS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Devem-se retirar as ervas daninhas ou utilizar herbicidas selectivos.
PRESCRIÇÕES
Poderia dizer-se que o valor de um tapamento natural de jardim depende em cinquenta por cento
(50%) da sua conservação.
PROIBIÇÕES
Nunca se podará quando a planta estiver na época de menor actividade.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
A poda será realizada uma vez por ano.
Manual de Utilização e Manutenção
114
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Infra-estruturas
no logradouro
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
Tratamentos fitosanitários:
Herbicidas e fungicidas:
Aplicar-se-ão com pulverizadores à distância adequada até as humedecer.
A dosificação será realizada com exactidão, sem abusar das quantidades indicadas pelo
fabricante, e nunca será aplicada em pleno sol, com vento ou em floração.
Tratamento para formigas e caracóis:
Aplicar-se-á em forma de pó sobre a terra e posteriormente raspar-se-á.
UVA
INFRA-ESTRUTURAS NO
LOGRADOURO
VEDAÇÕES E CERCAS VEDAÇÕES
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar-se-á a utilização de produtos abrasivos na limpeza dos tapumes.
Evitar-se-ão golpes que possam provocar deformações.
PRESCRIÇÕES
Qualquer alteração apreciável devida a desaprumes, por causa de escavações ou vento forte, deverá
ser analisada por um técnico competente, que avaliará a sua importância e perigosidade e, se for o
caso, as reparações que se devam realizar.
PROIBIÇÕES
Não se apoiará nenhum objecto no cerca nem se fixará sobre ela.
Não se apoiarão objectos pesados nem se aplicarão esforços perpendiculares à cerca.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Periodicamente, proceder-se-á à sua limpeza.
De dois em dois anos renovar-se-á a pintura dos elementos metálicos.
Inspecção e conservação:
De três em três anos, ou antes se aparecerem defeitos, inspeccionar-se-á à cerca e
examinar-se-ão as amarrações, reparando os defeitos que tenham aparecido.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
No caso de reparação ou substituição dos elementos componentes do tapamento, serão reparados ou
substituídos por pessoal qualificado.
UVP
INFRA-ESTRUTURAS NO LOGRADOURO VEDAÇÕES E CERCAS PORTÕES
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar o uso de produtos abrasivos na limpeza das portas.
Evitar golpes que possam provocar deformações na folha, armações, aro ou ferragens.
Evitar bater com as portas quando existam fortes correntes de ar ou regular o mecanismo eléctrico nas
Manual de Utilização e Manutenção
115
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Infra-estruturas
no logradouro
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
de fecho automático.
PRESCRIÇÕES
Se se observar qualquer tipo de anomalia, rotura, deterioramento das fechaduras e peças fixas ou dos
elementos mecânicos ou móveis das lâminas e perfis avisar-se-á um técnico competente.
PROIBIÇÕES
Não serão suspensos ou fixos objectos nas lâminas ou aros.
Não serão apoiados objectos pesados nem aplicados esforços perpendiculares à folha.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Portas:
Inspecção e conservação:
Revisão do estado das chapas, perfis, aros, colunas montantes e travessas para detectar
possíveis roturas e deformações, assim como perda ou deterioramento da pintura ou
tratamento externo anticorrosivo.
Examinar-se-ão de 6 em 6 meses as ferragens de pendurar, lubrificando-as com óleo, se for
necessário.
Examinar-se-ão e lubrificar-se-ão anualmente as ferragens de fecho e de segurança.
As portas pintadas ou esmaltadas voltarão a ser pintadas de três em três ou de cinco em cinco
anos segundo estejam expostas ou protegidas.
Limpeza:
Deve cuidar-se da limpeza e evitar a obstrução das guias onde encaixa a folha. Da mesma
forma deverão estar limpas de sujidade e pinturas as ferragens de fecho e manobra
(dobradiças, fechaduras, etc.).
Limpar-se-ão as folhas, perfis, etc., segundo o material e acabamento, para o que basta
normalmente uma esponja ou pano humedecido ou um pouco de detergente neutro,
procedendo com suavidade para não riscar a superfície. Deve evitar-se a utilização de pós
abrasivos, ácidos, produtos químicos ou dissolventes orgânicos como a acetona.
Nas portas dotadas de grelhas de ventilação, estas serão limpas anualmente.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
No caso da reparação ou reposição dos elementos mecânicos ou móveis, serão reparados ou
substituídos por pessoal qualificado.
UXC
INFRA-ESTRUTURAS NO
LOGRADOURO
PAVIMENTOS CONTÍNUOS DE BETÃO
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar-se-á a permanência no pavimento dos agentes agressivos admissíveis e a queda dos não
admissíveis.
PRESCRIÇÕES
Proteger-se-á a laje de betão e evitar-se-á qualquer utilização que a possa riscar, devido ao
deslocamento de objectos sem rodas de borracha.
Denunciar-se-á qualquer fuga observada nas canalizações de abastecimento ou drenagem de água.
Manual de Utilização e Manutenção
116
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Infra-estruturas
no logradouro
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
PROIBIÇÕES
Não se ultrapassarão as cargas normais previstas.
Não se submeterá directamente a betonilha à acção de águas com um pH menor que 6, maior que 9
ou com uma concentração de sulfatos superior a 0,2 g/l, óleos minerais orgânicos pesados.
Não poderão utilizar-se outros produtos de limpeza dos quais se desconheça se possuem substâncias
que possam danificar algum dos componentes do pavimento.
Não poderão utilizar-se produtos de limpeza agressivos, especialmente os abrasivos.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
A conservação do pavimento deverá centrar-se em dois aspectos, um de limpeza e outro de inspecção:
Inspecção, de 5 em 5 anos, ou antes no caso de ser detectada alguma anomalia, observando o
aparecimento em alguma zona de fissuras, roturas ou humidades.
Inspecção, de 5 em 5 anos, ou antes no caso de ser detectada alguma anomalia, das juntas de
retracção e de contorno.
No caso de serem observados alguns destes sintomas eles serão estudados por um técnico qualificado
que determinará as reparações a efectuar.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
No caso de ter tratamento superficial, este será saneado ou reposto de 10 em 10 anos ou menos, se
assim o indicar o fabricante.
UXL
INFRA-ESTRUTURAS NO LOGRADOURO PAVIMENTOS PASSEIOS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar abrasivos e golpes que possam riscar, romper ou deteriorar a superfície do solo.
Evitar a queda de objectos ponteagudos ou pesados que possam descascar ou romper alguma peça.
Evitar riscos produzidos pelo deslocamento de objectos sem rodas de borracha.
Evitar a permanência no pavimento dos agentes agressivos admissíveis e a queda dos não admissíveis.
PRESCRIÇÕES
O proprietário conservará, no final da obra, uma reserva dos materiais utilizados nos revestimentos,
equivalente a 1% do material colocado, prevenindo assim substituições para correcção de defeitos.
Se se observar o aparecimento de manchas que possam penetrar nas peças por absorção devida à
porosidade das mesmas, devem-se eliminar imediatamente. O aparecimento de manchas pretas ou
esverdeadas no revestimento deve-se normalmente à presença de fungos devido à humidade no
revestimento. Devem-se identificar e eliminar as causas da humidade logo que possível.
O tipo de uso será o adequado para o material colocado (grau de dureza), caso contrário sofrerá um
desgaste mais rápido e perderá a cor e a textura exterior.
PROIBIÇÕES
Não se ultrapassarão as cargas máximas previstas.
Manual de Utilização e Manutenção
117
Projecto:
Edifício Multifamiliar Isolado
Local:
Rua Miguel João Amaral / Braga
Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Infra-estruturas
no logradouro
Arquitecto: José Pinto
Data: 30/01/2008
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
Periodicamente, limpar-se-ão as lajetas hidráulicas com uma lavagem de água e sabão neutro. Não se
utilizarão para a limpeza produtos de uso doméstico, tais como água-forte, lixívias, amoníacos ou
outros detergentes dos quais se desconheça se possuem substâncias que possam prejudicar os
componentes das lajetas e o cimento das juntas. Em nenhum caso se utilizarão ácidos.
De 5 em 5 anos, ou antes no caso de ser detectada alguma anomalia, será realizada uma inspecção ao
pavimento, verificando o aparecimento de peças quebradas, fendilhadas ou desprendidas, em cujo
caso serão reparadas ou substituídas com os materiais e formas indicadas para a sua colocação.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
As reparações do revestimento ou dos materiais que o compõem, quer seja por deterioração ou outras
causas, realizar-se-ão, com os materiais utilizados originalmente e da forma indicada para a sua
colocação, por pessoal especializado.
Verificação, de 2 em 2 anos, dos seguintes processos patológicos: erosão mecânica, erosão química,
fissuras, desprendimentos, humidades capilares e humidades acidentais.
UXB
INFRA-ESTRUTURAS NO LOGRADOURO PAVIMENTOS LANCIS
UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES
Evitar a queda de objectos ponteagudos ou pesados que possam descascar ou romper alguma peça.
PRESCRIÇÕES
O tipo de uso será o adequado para o material colocado (grau de dureza), caso contrário sofrerá um
desgaste mais rápido e perderá a cor e a textura exterior.
PROIBIÇÕES
Não se ultrapassarão as cargas máximas previstas.
MANUTENÇÃO
PELO UTILIZADOR
De cinco em cinco anos, ou antes se for detectada alguma anomalia, realizar-se-á uma inspecção,
verificando se se encontra em alguma zona peças deterioradas, fendilhadas ou soltas, que nesse caso
se substituirão ou se procederá à sua fixação com os materiais e métodos indicados para a sua
colocação.
PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO
As reparações, quer seja por deterioração ou outras causas, realizar-se-ão com os materiais utilizados
originalmente e da forma indicada para a sua colocação por pessoal especializado.
Manual de Utilização e Manutenção
118