Download publicação - Câmara dos Deputados

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BEXTA"FEIRA, 12 DE MAIO DE IM
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DEPUTADOS·
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PllRMANUl'l'U
Do P.S. D.:,...
DGaUllqtuoen '~~~eUritat y
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cyrUlo Junior - PreBldente.
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33 - Sampaio Vldal.
Diplomacia
.108é, Augusto - l.°Vlce-Prelf'dentd.
24 - Tavares d'Amaral.r'
A1~~c:'Ara:rl-~
Vago - 2.° Vlce-PreBfdente.
Llcurgo' Leite .I?'
Reunióes - 8egundas e quartas-fel· Reuniôes -Têrçasquart'a, e Qutn_
MunllOz da Rocha _. 1.0 Secretc1' 1 - "olio Henrlque~":" Preafden.te.
14 horas.
tas· feiras, AI 15,30 horas. na aala ~. AD.
rio,
.J. -. Lima OavBlcAntl.l':- V'ce·P~e'i. raso
Secretária' - Silvia EvelynBar· t41nio Car'os".
. dente.
Osvaldo Studart - 2.° Ser.ret4rlo.
Secret4rlo - Maria Gertrudes
rie Knapp.
Ruy Sant06 - 3.° SecretMCO.
3 -- Alencar ArariPe(
. da Silva Bela.
AssjstenteJosé Luz de Maga·
Pedroso JúnlorSecretrÚ'. 4 - Alvaro Caatelo:'. ,
lhães.
6'-Crepory FTanco~
Au::iliares - Lucysoares Ma.
Legislação Social
S'DPLEKTJ:I
~Iel - Marlna Pereira. das Nevea
8 ~ Egberto Rodrigues.
- Dolores àa Glória Santoa.
1
Castelo
Branco' -:::: Presiden,e.
Ant6nioM81a.
'I - Paria Lobato.'
2 -PaU!O Sarasa:e . . - V~ce·Prea'.
·
dente.
Martiniano de Aralljo.
8 - GUcêrio Alvesf'
3 r Aluisio Alves Educação 'e Cultura
GullhcrplcXavler.
9, - Heitor Collet. /
4 - Alves Palma ·
15 - A1'gemiro Plalho......
Antônio Martins.
10 - Jones Correla~
1 -_ Eurico SalelV'~ PreBldente.
6 ~ Baeta Neves....,
Reumiões -Qulntas~felrell, ... 10 11 - José Armando(
2 - Gilberto Preyre/'... · Vice-PI'IP-. 'I - BrlgldoTln(lco~
boras. . .
.
.
S";'Costa
Neto.... _
dente.
.
'12 - Lahyr Tostes:
9 - Darcv Gross./
3 - Alfredo Sá . ..I
Secretário - Nestor .Massens, se. 13 - Oscar Carneirol
10 - Edgard .Fernandes....
ereté.rio Geral. da Presidência.
4 - Antero LelVa.!. /'
11 -,- Ernani Satlro-:
14 - Rafael Clncurl\.5 - Aureliano Lel;.ç
12 - Euvaldo Lodr:
13·- Gll soares ..... ·
15-Renault Le1te!
6 "'. Beni Cal'valho.
/
14 .... Herofllo Azambu,ta;
'7 - Benjamin" Fa.rahy
(JomissõesPerma,nentes 16 - Ruy Palmetra"
115 - Jacl Piguelredo;
8
Carlos
Medeiroa.
16 - Ltcurgo Leite.
1'7 ... Vargas Neto:"
9 - Cesar Costa'/
1'1·- •Nelson Carneiro.
Reunl0ea ês ~lontas.reiras,· As 15 10 -. Erasco Gael't~r.;/'
Re.uniOe8 .'- Têrças e: Qulntas.felra..
Constituição Justiça
. horas.
~ 115 horas.
11 - José Alkmim( ,
./ '
Secretárfo - Joio B.. Almeida 12 - JÔsé Maciel:'
-. ,
SecretárIa - Helosina CiWlWlO
1 - Agamemnon MagalhA.es - "'e"
,~ertuga.1.·
Branco.
18 - Lopes cançadof
aidente. '.
. / ....
14.- Pedro Ver~ra.
',:.
:1- Gusta"o CApanema -VIceRedaçlo
115 - Baul Pl11a.
Pré.Sid~nte. /
Economia
16 - Walfredo GurgeJ.('
1 - Manuel Duarte/'" PTosfd",.t••
.a - Adroaldo Costa.
17 - Vag%~~
2 - Luis CI6.Udio/... Vfce-Ptes&det&'"
Gl1 SOam..' .. - Afonso ,Arinos(
'1 ~·Ml1tonprate.,'- presidente.
Reunlóes - Segundas· e qulnas.fel· 8• _. Herófllo AzambuJa.....
_.
li - AnUlnio FeUclano/
2 _ José 301m,..!_ Vfce-Pra&CUnte. ras.ls 15 horas.
5 - 01010 "e Abreu.-Secrc4rfa - Lucnla Amar1nbo e - Romeu Flori,... .
• - Aristides Largura/
3... Alde SampaiO':"
'I .... Tomâ$ Fontes:'
ri -Atallba Nogueira.
de Oliveira.
8 _ Benedo:lto Valndares.
" -' Allemar Balee1l'O;'
Secretár.o - Teobald~ Almeida
. .
D - Alves Unhares. /
Prado.
'S-Oalade de G,od61i'
" .
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Finanças
~O- CarlOs Valdemar,'
8 .. Amando ~ntes.· ./.
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Saade Ptiblica
........ Ido,a"d d'e ." - uda."
(l)inlz Gonçalvel.. substituto '1 - Sousa Costa""- Presldent•• ·
...
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nu
.permanente - 2'7 .abrll).
2- BorlicloLafe......... Vjce-p,e,,- 1 - Miguel Couto· Filho - ,.,. .
dente.
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32 - Eduardo Duvlv1el'(
'I ~ ArIVlana.,..-'
dente.
3 -Agostinho Monteiro.
:I -Leio Sampaio Vlce·Pr.~-. f:
18 - Plores da cunhaÇ
8 -oárdCNlO de Melo Neto ..
• - Amaral .Peixoto.,.
dente.
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5 - Aluisio de Castro. r.
14..;.. Gllbel'tóValente.
&_ CarlosPlnto/
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Agrlcola .de Barros.
6 - Ant~n1o Mafrar
4 - Afanco J?Bcheco......
Lima.··'
10' _ cOrdeiro de Miranda."" .
7 - oa.fé ~l1ho. <'
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15 - AnUlnio Correia.'
28 - Lamelra Blttencourt;/
11 ';'-C08ta Porto~
8 - DlocloolO Duarte. /"
fi - Bastos Tavares. r
.
9 ~ Fernando Nóbresa·. ,, 'I - Bayarà Lima '
1'l~NClbreFtlho:'",
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12' ~ D&n1e1 ll'araco. /
10.- J&rael Pinheiro. r
I 8 --Epllolo de Câmpoe.......
. - Pacbeeo de Oliveira.
13 ... JJólor de ~drade. /'
11 - JoAoCleofaa,'"
I '9 Perrelra L1ma.
12 :... José Bon1f6Cio.- .. ~
10 '~Il'J'6ea "a Mota('
18 - Pereira da SIlva. ~
14 _ Buzebl0ft..ocha~r
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11 .... oJandU! Oarneiror'
13 .... Jurae, Magalhlel........
:10- PioDIleilo· uaéb·aclo.
16 ._ Galelío Paranboa. '
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12 - ' oJceé Marl.~~
1•. - JurandJr Plre..........
115.-.Lauro'lA)1)es.
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~ oJOIlé .Remero,,"
~~D1ÓB.rreto:')
18 ·'':'''HlJIO oarneiro/'
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MacleldeCUtl'O•.16- J"eite Neto. rI"':
12 -Samuel· Duarte.
1'1 _ JOSé Leomll./
lb - Moreira da . Rocba. ".
1'1- LuIZ Viane.. ;,..-.
18 - OUnto . JI'onseea.....
18 .. Mulo 3rant.· ../
18 - Boas:ea 'P11hJ.
18 ~ Luu Oar"&lho:<
1'1'- Remlo· Jdnlor •. ,
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1:.'Orlando
Brasil..
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M - VaB~i
Monteiro de Castro• ."r•.
20 .. 08valdo J..iIIla..- .
i Reunl6es - T6rçu esextoll.retiu. "oi
Reunlóês 'A!i''1'êrçaae Sextla '.feiru'20
Nelaon,.rU6s. '''- "
21 .... Pon~e 'deArruda;
1.· bora., na 'Bala .Pr
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Paula GUlmarA..
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ai o:..aaui Barbosa .r· .
Secret4rfo ;... Jdlla' Costa 'rubel- 11 - Pereira J,\Iendea.
23~ Seifadaa Viana•./"
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Secret4,fO - .Gllda de Aial.; ..
24 _. Toleào Plza.,-roPes~,)a.
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122 - ReglsPacheco •./··
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11' - Galeno .Paranbol:
lJ -. GoIJU JÜnlor. . .
12.- tarael Pinbelro_
1. - Jalee M4lchado.
16 - Jolod'Abreu.
111 - José Eatevea.
1'1 ~. Leandro' Maciel.
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DIM'I'OIIt'.R.1.
Adelmar Rocb&.. ,.
4...,. Arruela .Cln.ara. /. .
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COaracl Nunel.
~RANCISC()
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I -Freitas Dlnl:r..-.
1(, - Qotredo :reles( ./
11 - Bumbert4 Moura.
12-.3os6. Jat4bt....
13 -MIlton eantanar.',
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.'MURILOFERREIRA .ALVES
:u ...,.' Nerrelrat
PalcAo;
111 - 056rto 1'UyUt,."'.,
18 - Palllo Pernandea:
17-Rocha Ribas/
ReunI6es.·1\s qUllrtas e sextM-relraa.
as 1& boru.
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Secretário - Carlos. Tavares
de Lyra.
Serviço Público Oivil
1 - Getulio Mourl(.r- J!re,ldente.
An:enor SOiéla- Vice-prelt_
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ctente.
3 - Arllmls Atalde:
f - Berto Canae.· ,
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AVENIDA RODRIGUES ALVES. 1
Semestre ••••••••••
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60,00 Semestre
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_,I.' . .' rt
98,00. Ano
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tOO,OO IAno.
A.la.,.natura. dOI
óruio.
Tomada de Contas
Transportes. Comunicações
"'b l·
e Obras P 114 leal
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Novais" -
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Presf4ente.
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cAuálO' A ooIfsTrnnçlO
(Cliaçdo de Temtõrtos)
ArthW' Bemareles'~ p;elltUIIt••
QU/itavo Capanema _ Rel~tor.
Hermes Lima.
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Flores·da. Cunha.
Seeretár10 ....
Cri
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Costa .:
Luiz Ma.c-OOwe1l
N.02
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llMEtfDA
10MERO lcr..:8T1'l'VtçÃo
cAutonomla 'D'stnto .FetUraZl
Euclides Figueiredo -Presfdente.
Lamelra BHtencourt - Relator.
Antenof Bogela.
Blas Fortes.
José. Esteves. .
Reurl1õe~ . - segul1das-felras •
~ecretário - LuIz .Mac~DoweU
COsta.
N.a 3
'::omissões Especiais
(PELA MANHA>
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Bacia do São Francisco
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V'aIorlzaçao
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'E conomll~a
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da. Amazônia
1 _ Hugo Carneiro.
2 _ Castelo Branco.
a - AntônIo Silva.
a _ Carvalho f..eal.
~s:~~t.~ .:~=:....
4 - Lameira Blttencourt.
8 - Coelho Rodrlgues;
5 - LuIZ Carvalho.
'I - Eunápl0 de Quefrol;
8 - PereIra Mendes.
8 _ Fernando Teles.'l-Pereira da Silva,
.9 -JOSé .!ste\'es.~
~
8 - Casme . Perrelra.
10 - Juscelino KUblt6cbek.·
9 -CoaraclNunea.
11- Leopoldo Maciel;-~O ~ Mourão Vieira.
12 - NlcolauVergueiro:"
11- Paulo Béntes.
18 - Roberto Grossembaeber/
12 - Jales Macbado.
~ 14 - Ruy Palmeira....
13 - AlarIco Pacheco.
n - UliSses LInS•. / ,
14 -EpllogodeCa.mpos.
18 -YandonldeBarros;
.15 _ Vago.
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1'1 - VaI\'O •. ' ..'
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16 _ DeõdoroMendonça.
Reunl6es ,à.s têrças e .sextas.felras. às 17- Dotot' de Andrade.
. 111 hOras.
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Secretário Amarfilo Albu. Secretário - Lula Mac~Dowell
querque.
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éSa Costa..
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Otcbeques .".Ie_poat.ljdeverio ser emitfdos amtlvor do
tesoureiro 40. Departament.o de Imprensa. Haolond.
Os _uplementos 'sediçôes dos orglos" afrolall .erlo fornecldoi'
. aosa.liDantls lom8Iltem.dlantesolloitaoão.
. O' casto do número 8trasado sera acrescido d. QJ1 O,tO e, e••rclotQ ll.corrtdo,cobrsr-.I.lcma.a CrI O,lSO.
Celso Machado /.... Presidente.
1 - Manuel Novata -PrlJluunce.
2 - João MéndesJ.:./Vlce-Pre"a-te. 2 _ NcaelrOB. Neto __ Vlce-Pr6l'·
h
v,.
a - Art ur F18cber. . "
/!ente.
4 - Clemente Medradç("
. 3 - Jose 4Jkmlm. - Relator QcraL
6 - Duarte d·OI1~eira.
4 - Oscar Carneiro - Rek&tor h,.a
• - Prota Genti1. /
ctal do M'4fO 840 ",aftCúCO.
7 - Hans Jordan.. ,/
I» - Frenas Cavalcanti . Relator
8 - Herlbaldo Vi~ra.
Parctal tio Bafzo S4Q I'raft9 -JoAo·Agular.,
CISCO.
10' - José Ca.ndldo.' /
6 - Afrua& Câmara. .
11 - José de Borba.'
/
7 - Corde1ro de M1rand,
12 - Manuel Anunciação.
8 .... 1!:agal Fernandes.
13 -*ãrlo Gomes.!'
180 -_ ~âPM10ardlae,·Que1rol.
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1• ..;,. ....ércJo Teixeira.,.
15 - OtacUloCosta,/,
11 - Leopoldo Maclel.
16 - Phlllppe Balbl.
12 - Lima Oavalcanti.
1'1 -. Tcodomiro Fonseca. /
13 - LUlZ Lago.
Reuniões.. as quartall.feJras, &S' 16 14 - OUnto Fonseca.
horas, na Sala daComlssAo de To- 15 -Pessoa. Guerra.
mada de Contas.
.
16 - Teódulo de Albuquerque. .
Secretário _ MArio Iusln.
. (José Esteves- 14 abril 1950)
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l'1 - Vieira de Melo.
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3D.0<
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OfiClll1 começam • termInam em
1-
:;" .. 1 - Rogério Vlelra
••••••••••
recolhlmellto,
BaltériO VieIra:" .
ReunIões As :êrças-felras. fi4 15
boras
SecretarIO - LulsMac-Dowell
da O<lsta.
Au:t!lfar Maria ela QIAIla
Peres.
rles.
·;'-·N.a 1
O regiatrod. • ..Inatntas 6 fefto , vistldo oomprovante do
SUBSTITUTOS PIlRMANENTEf
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22
VuconeeJIoa. Ooata;
Reunl6M na Sala daComlssllo cll
Justiça;
S.cret4rfO- Eduardo Gulml1-
EMEIfM .HUGO
.qualquer dia· do ezerelcloem quetorem reglltradl•.
P.S. D.:/'
Belt.or CoUet .. ,
21 · tfllllea·l.lflA..
10 d'
COMISSOEB
Olpl'al .,a&lrfOr
Capital'•.. Interior
Ano -.'......... •••••• Cri
- BUl Almelda . ./· /
- Slgefredo Pacheco.
.;..Vasconcelos costal
- VIeira de Rezende /
LeIte .Ne~.· .
Pereira Mendu ~
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(P(lnce ee: Arruda maIo de 18f8)
A881ftATlIRAB
REPARTICOJ:8 I PARTICULARES
FUNCIOfUl\lOS
Bat.rfcr
AQulno~
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Eme.. dasà.Cónstitulçlo .
Ezequle:Mendes.:
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~ACIONAL
ImprellO 1)11 oficIna. do Departam.nto de .'mprensa Nacional
CarvalnoLeal.'
12 -Osrnarde
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14
16
16
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Ano
Preltas' Cava!cantll
Gentil Ba.rrem.'.
l-Joio AgrIpinO ."
10 -Joaquim Bamos,'
11 - .Medelro~ Neto .•'
.
EUCL:'OES OESLANDES
DIAR'IOCO . CONGAIES,O
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DE PAUL.A AQUIl.ES
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Polígono da,
SêC8!
1 - A10lSloAJVeJi.
2 - Ernanl .Satl1'o.
: =~~:~:oc:n~~~roa,
li - José Alkmln.
.candldo.
'18 -- Jose
Jose Esteve.s.
I _ Perrell'a Llma.
9 _ Leandro Maciel.
10 _ Meaelroa Net4.
11 - Ollcar carneIro •.
12 ...;. PaUlo Sarasate;
13 1415 16 --
Rafael. Clncurá~
Renault LeIte.
Souza Leão.
ValfN!doGurgel.
17- Lopes Cançado.
1V
Atualização do. C6d il c Pdnal
1 _ José Maria Alkmlm _ Pr6ltaente.·
2 - MoraIS Andrade ... Vlce~Ptes'.
aente,
3 -- Antômo Fellclano.
4 - Carlos·Valelemar.
I ""!' Lamelra Blttencourt.
6 - Néteon Carneiro.
'I - Pedro Vergara.
Reuniões, qUlntM-felras na Sala
Afrânlode Melo franco.
Secrett1rio - Asdrubal Ploto de
Ulisses
vn
aente.
Mudança da Oapital
da. República
1 - Costa Neto - .Presidente.
3- Alde Sampaio - Vfce-Pm'dente.
3 - Eunl1p10 de
Geral.
• - Vago.
Queiroz - RJ""tor
.
A CONSTI'l'tJf(lJi4
(Ltvre manlfestaqd..> pen,amento>
GustavOCa paneina .- p,.estcten.U.
Amando Fontes - Relator.
João Agripino.'
Valto.
R.eum6ea .- QU1nLas-feiraa.
8ecretál1o- Luiz Mac-Dcwell
Costa.
'EMENDA AURELlANO LS1TE
5 - Baeta Neves.
6 - Córclelro de 'MIranda.'
N.flf
A ooIfs'l1nnçic
llnstttu!.câo reg'me .rlanlent4rl
Joio Mangaoelra - Preafetenca.
AfOIlBO AI.InOa _Bel(&to,.
IMEIfDARAUí. . PILLA
Batlllta . Pereira.
.
Benedito t'aladares.
FreItas eOalltro.
Mário Brant.
RaUl Pl11a.
Reunião - 8extllB-felras.
Secretário -LuizMac·DoweU
Costa.
~.o
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Il;iF:NDA' AFONSO CARVALHO 1OO1l8n·
!'UlQlo
CCrl.tu:ito 4e TerrltóMOs)
PIores da Cunba -Prellftlen~_
Lameira Blttencourt - Relator•
HermeaLlma.
Gmtavo ,Clapanema..
José ~te:vea,
Secretário'- Luiz Mac·Dowell
Costa.
EMENDA .flmANDtn PIRBS
A OOKSTl'fU1Ç~O
(Orqa.nf2ac40 Senalfo re(ter'at)
Gust.avo Capanema.
Edgard Arruda ..
Caladocle. Godól ..
sellada:; Viana..
Raul PUla.
costa Porto.
Vago.
.li.°'l, .
'I - Costa põrtó.·
BMSNDA cAri. FILHO 1 O().BTJTtiro~o
8-Dotor de Andrade.
<Nol14 I'emunet'(lÇ40 ·dlJ'·IIC1fl.."atura
9 - Domingos Velasco. ."
B.tcutrlal)
10 - Egberto RodrIgues. '
(Osório TU,ut,. _ 5":~e' fUIbo 1 - .JoIO uaQabeira -Pr.......
de 1919)' ',', ' : '
"
I -Atam. NOIluelra ,;;;., BIIafOr,
.~" ...Sexta-feira
. DI,AR,IO ,DO ·CONCRESSO" NACIONAL
.12
Amando Fontea.
~ Arllit1des LarBura. :,
- José L6omll.
- Nobre. F1lho•..
- Vargas Neto.
N.D 8
EMENDA DO sEKADO A COKSTntnçlo
YENCIME~ ros. DIlÍII4BARGADORJ:..
1 - Jóão Mangabeira ~ Prest4ente,
2 ...: Punlo Barreto - Relator.
3 - Anst1des Largura.
'
" - Aurel1ano Leite.
5 - Carl08 Va.ldemar.
6 - Euzébl0 Rocna.
1.- FlOres da Cunha.
.·1.° 9
EMENDA AURELIANO LE.TB A-COMsmmçlo
utna« Oce4nlcas)
Alfredo Sã - Presidente.
Cos~ Porto - ReJ4tCJr.
Augusto Vlegas.
·Aurel1ano Leite.
Oulos. Valdemar.
Euné.pl0 ele QueirOl.
Gurael do Amaral. .
IX
3
"
5
6
'I
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Maio' de 1950
3323
=
Comissões de 'Inqu~rito . 'g'o=~~r~:~~ô::mlit p~~al~ok~ :~~ra~Ch~~~~I:d::,e e ~~ad~
querlmento· do& DeputadoS' '1\)1Iedo'Ubel'aram conforme~ci1z, O citadc." cePlza, Aurellnno, Leite:-: e outroa, pe~ tálogo, dá Legião Braallelra de A:5~
Com'issãode Inqu6r!to sôbre
• •.
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-. -e'"
Encampaçao das ....stradas
de Ferro Leopoldlna, Oreat
Y'estern .. eUh6us.Conquist~
I -- Samuel Duarte - presid.ente.
dindo t:anscrlc;lio nos A~is'da casa. sístêncía, não aceitar crianças 00de dlsc~rso publícado-no Correio da bres de COr preta..·Tal resolução não
~O~~ão d~e 210~tl~~[~~ofI~d~;us~lÇ~~~ftz:~~~~~~1~a. on~r:;~lc,~fS1J. de rPo~:
pararequel'lmento do, Deputado Ber- Carta Marma. em seua.rtlgo· UI!: pa;
2 - Benlcl0 Fon~enele.
to Condé. para ,Idêntica publicação. rágl'afo 5.0. não tolera. o preconçeito
3 - COsta,Porto.
concernente ao Primeiro Oongressa de raça. E. assim. não ~ possivel
,,- LelLo Sampaio - Relator~aerat B:asllelro dos TrabalhadorEs na In- ecíocar-se uma línha , dIvisó!'iaentre
5 -, Mario Brant.
odustria.
o branco e o preto. príncípalmente
6 - Pedro Vergara.
A reunião foi levantada às doze. ho- no campo da assístêneia ilJ':I'ilo1.
•
'7 .,... Raul PllIa..
.
ras e vínee minutos: eeu, Nestor Mas~E o mais grave é que as 0rgaReuniões - Têrças·f.elras. às 16.30 sena, Secr,etário 'Geral da Presld~n- nlzações' Assistenciais acima referlhoras, na Sala ArnoUo Azevedo; qlll~. ela. lavrei a presente - ata. que será. das. as quais. num gesto verdadeítas-feiras. às 15 horas, na SalaA!r... assinada. e mandada pub~ar. uma ramente odioso, estão .coley;ando ã;
ní ode Melo Franco. .
.
vêz ap' ovada.
mareem de seus Asilos, DisoetlSárlos
Secretário - Cid Vellez.
Foram encaminhados aos respectl- 011 Orf'~nat(ls as. crianças pobres de.
vos destinos os seguintes:
cOr preta', devem estarrece'.:l~"do dos
Me s a
cofres do Te!lOuro Nacional. por lnllEQUEIIIMENTO
terméllo do lVIlnlstérlo da Iilrlli"atlll·· (:~
Aos seis dias de maio de mil noveRequeiro que a Mesasolictte' Infor- e S'Júde. subvenções em dinheiro, . j~~-.,
CentQs. e cmquenta,àB dez horas, na maçÕ2sao Ministério da; Aeronáutica tft,1I10de auxilio. . '
.
sala da Pr~idêncla, reuniu-se a Me- se, os ex-sargento.s .Válter.Geol'g
Se anre<lcu.,Adio do ~ovilrno con- .
lia da Câmara dos DeputadQS presntes Hans. Phl11ppáen, Murilo .Va3Concelos slste em c\l"1or1" e fazer /;,umpr!.t'
05 Senhores Cyrillo Jílnlor, José Au- Monteiro, João Inácio. da Silva e It letradaCon'ltltuir.âo Fe,ieral, as
gusto, Munl10z da Rocha, Rui Santos, Alclo Bata.lhaPaiva.. exeluídos dasIn~t.ltlll~õAAde Ao;;slstêncla Sorial e~
Pedroso Jún10r e Anton10 MartIns, fllelras ,daPAB,em virtude nos.aeon- anrêeo. nor certo aue,.1á ~pvprlRll1
respectivamente, Presidente. Vlce- tecimento.!i de 11. de malode .1938, t.er r~phldo R,Cl sanç6e~' 'que oor venL:omissão Mista' de Lele Com. Presidente, Prlmelro,Te:ceiro e Quar-, passados na antiga. Escola "ie Avia- tu"a lhes "ouher
to secertá::lo e Suplente de secretário: C;Ao M11Itar. não' estão conternplados O nue "não é tlOllSivel' ê que no
plementares à Constitulgão
A ata da reunião anter10r foi lida, peloDec~eto'-1e1 de anistia. nO 7.4'74. 'R'l'a~l1 p.xlo:tam Entldqdes dI! A.'l:::Is.
,,'
aprovado. assínado, esm observaeões, de 18-4-45.' e, ,. no caso ati~mativo. tl!>""lll Sl1('lRl o:p j(Y'upletA.ndo com &
Senadores:
e mandada publicar.
POr que, até hoJe, não 'fOr:l.M admi- 9uxillonl'cu"lárlo dopróorio g~vêrA Mesa aprovou, unê.nlmemente, tidos àreversAo· ao serviço a.tlvo dano e l'!ue~ó nueirRm amnarar cri_
1 -. Alfredo I~asser.
anCa!' de ('ór branca.' delx!l.ndo ao
por proposta do'senhor Rui· Santos" Aeronáutica,
2 - Aloys10 de Ciarvall1o.
a inserção na presente ata de um voto
Sala da... SesSões. 31 de março: de cnMnleto p'bRn"ono menInas U(J me.
3 - ApolOn1oSales.
l1e.pezar pelo falecimento do Senhor 1950. - EILc111des ·Figll~irectl).
nin~spob'l'es de rô" preta.
4 - Arthur Santos.
Deputado G=accho Cardoso, membro
.
o fllto, 0010;, e~táA merecer &
5 - AttllloVivacqua.
da· Mesa. como· Segundo .Vice·PreslREQUERIMENTO: '
at.et'lr.Ao dos PIl·r1.... esP(lbllc!)~. e.' até
«I -;- AugUSto Meira.
dente; sempl'e sol1cto ao dese~penho
Requeiro .sejam, por ·lntermédlo da lY't'lImo. a Interferência do próprio ~o"I - Euclldes Vieira.
&luas' atrlbulçôes como já assinalado Mesa da Camara dosSrs.Deput.ados vê\'Tlo. ('m nomp mesmo :la ('.on~tl­
8 - Ferrelraae Souza.
com t6da. justiça nas .inúmeras· m!loni· sol1cltad'as. ao·· Ministério .da. Educa~ ttl1clio da Re,,\'h 11ca e.' ainda.' dos
9 - F111nto MUllet.
festações de pezar d.o plenário, pelo .çAo e l!laude•. as seguintes· mforma_ prlr"'ln'os rll' <o\1darledade humana.
10 - Fl'vlo GUímarães.
seu passamento.
çlies:
Jon(l..~ Corrêa.
11 -Ivo d'Aqulno.
I _. Se .as Instltil1ções Asslsten.ciais
(Alvaro MOUO - 16 de setem·
A' Mesa aBlllnúU parecer cont.:ário abaixo mencionadas recebem anual·.
:Atas. das Comissõél!'
bro àe 1949) • ,
ao Projeto de Resoluçãon.o 42-B mente. por 1ntermédlo ·do Ministério
12 - Marcondes Filho.
da Educação e Saúde. subvenções
Comissão de Diplomacia
de 1949.
13 - PlntoAlelxo.
Foram <ieslgnados, inte:lna e' res- em dinheiro:
14 - BantosNe..es.
pectivamente, em d.eeOrrêncla das 11- . "Dlspen..'~lÍ.l'lo São José" -Fina1i~ TtRMO DIl'l REUNTAO. EM 11
15 .... Vltor1no Frem.
cençasconce.clldaspara tratamento de dade: Socorrer . a pobreza .l'nvergo.
MAIO D~ '950
16 - Valdemar Pedrosa.
llaíldeaos func~onário.s Dacl0 Cus~ nbada e os filhos dos pobres mAtrl~
Aos 011ze .dias dó mês de malo dct
t6dlo Fer~elra, Zeladol' do ArqUívo, e culados no Dlspensál'lo' ~ (""ondlção ano de mil novecentos e .clnquenta, à..
Deputados:
de lIdmlssAo - Cõrbranca.
Dom1ngos Pln h e1ro d e M..aga lhã es,
"Coléctlo Santa. Marcollna" -Fi- 1Iala da Comissão de DlplomMla comChefe
da
.
Portaria.,
Os
seguintes.
fun·
lld d
pareceram osSl's.
João 'Henrique.
1 - Acílrcio TOrres
PresfrJellte.
c~oné.rt.os:
pa.:a.
Ajudante
do
Chefe
na
a e: Educado .da ,1uv~'ltl1defe- Presidente; Lima Cavalcanti, Vlce2 _. Afo1l.S0 Arinos.
da.
Port:ll'ia,
o
Auxl1lar
da
Portada
~n!~~n;:.
Condiçã,o
de'
RtllniRS"Ao:
Presidente;
Alvaro
Castelo
_ Heitor
3.- A'gamemÍ'lon Ma.ga.lhaea;
José Dl'umond Ribeiro: 'para Auxillar
"Orfanato do ColégloI~o(,\1loada eollet _ Jônas C(ll·rêla. ""':' LahyrTos4 - Alde Sa.mpaio.
da portarIa. c.:; Continuos, classe I, da COncpiclio" _ Finalidade' . Edu- tes·- Rafael Clncurá. para tomarem
5 - Alencs. Ararlpe.
Eliseu AdaU de Alvarenga. Freire e
'I
b
parte na reunião ordinária desta Co6 - Alves Palma..
' lio ·Pe·.·elra· Subtil', para. ContInues, car.
nas
r por
Ju
fa rn111men
de· po
A "e5
b e orfAs de .boa m 1ss ão. que dei",ou 'd e se l' e a liza,
"I - Bastos Ta.v.ares.
H.
JerAnlmo.
a
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ranca,
f
.
. reg 1men tal . de d epu··...
I,
classe
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.... de numero
8 - BenedltoValadarea;
<>ida e' Jo"o
Arau'jo,' :Denendpnte
eco men
Santa .Casa
Tereza"
Ruflno de Alm...
a
da o SRnta
da '.Mi. t a dos ·com:ponent es -d a mesma. P e10
9 - Berta Oonde.
pa.:a Continuos, classe ~. os da. elas· serl'lnrdla .~ CondiçAo de adml.ssão sr. Presidente foi feita a Sflguinte
10 - Carlos Valdemar.
se G Wilson Carlos Caputoe Pedro _ Cór bt:anca.'
',distribuição: ao Sr. JOnas êorrêla.
11 - I 10ro de Mendonça.
Carvaihode . Almeida. .Filho; para
"Asilo Bi>mPa.~tor:' _ Flnalldade: Mensagemn .. 138-195D do Executivo.
12 -Freitas e Oastro.
Continuos, claMe G, os Serventes, I Relleneração epreservaçâollé' me_ que submete à apreciação do Con13 -- Gabnel pa~8OS;
padrlio F, J.OSé Bernard.o d.esousa e nore., do sexo femlnlnó. _ Oondlção gresso Nacional o .Prot-ocolo destIna., H - Gustavo Capanema.
H~rton de ~elo Viana;. para Ser- de admlssllo: cÔr. branca,'
' do a. colocar sob contrOle internac1o15 - João Agripino.
ventes; padrao F, os Ascensoristas e, no caso de essasli:l.stltu\~6es es- nal as dr.ogas não lnciuldas na Con16 - João Manga.belra.
Jair Pereira e Antônio da. l:!llva Bri- tarem recebendo.,tals_subvençóes. In;' venção de 13 de julho de 1931, para.
1'1 - Lameira Blttencourt.
to; pa.ra Ascensorista, pa<lrao E,foi formar:,.
,llmltar a fabrica cão e regula.ntentar,
18 - Leite Neto.
.
-.
'
a distribuição dos' estupefacientes.
nomeado, inte:lnamente. Aristides
19 - LUiZ Viana..
José 0a81miftO.. Del1bel'ou·sea,nda,
a) Se Já h6. qualquer providên- emendada pelo Protocolo B.'islnado em
20 - PUnlo Barreto.
caber o aproveitamento como' Contl· cla. do Mlnistêrio da. Edulll1(lAo
e Lakc Success, a 11 de. de?.embl·o de
21 - Raul Pllla.
nuo, cl8.llse G. na primeira oportu- Saude.no. sentido de. ser aplicada 1946. AoSr: Raofael Clncurá. Men22 - Pa-eheeo· de 011velrl
nldadeao Sel'vente classe F Aloisio imedlatament.e a saneio que couber sagem n. 132-1950. do Executivo. sub23 - Segados Viana.
Gomes' da Silva . ."
.'
contra asrefel'1das· Instltulclles Que metendo .à aprovação do. Congressoé--=,
Secretário - Lauro portela.
Foram concedldasas seguintes U. deHberarnm. nAo receber em seus Nacional, a Convenção relativa-. )
cenças, para tratamento' de Saúde: ~i108. Dlsnens6.rlos ou
Odanat.QS reconhecimento internacional do.s ..df....
em prol'rogação, a par. ~rlanç8S pobres de cOr preta, refe- reltoo sObre 'aeronavlies, firmada em'
Comissão Mista deR6vlsl.o'ao d.etrintadlas,
tlr de dois de maio corrente por aqui- . lodo. assim. de frente o IIrt. t41. Genebra, a 19 de junho de 1948. Para.
C6digo de Processo Civil'
dade, ao Taquig:afo, cla.sse L, Gecy ~~~~o :ê~m't:e noOSS;re~:::ticulç~~ constar. foi lavrado o, presente têrmo
de .SOusa Menandro; de quinze dias, raça
.
pelo . respec~lvo Secretá.rlo.
sena dores: a pal·tll' da mesma data ao Dactlló·
.
arafo,classe H, Leopoldlna Bulhões;
:I: - Arthur Santoa.
Justificação
Cornfssão de Economia
de ses.sentadias,. em' prorroga.çio, a
2 - Dario Oardoso.
o
presente.
RequerllÍlentO
.
'funda:ATA
l». 8.- REUNIAOOaDINARJA.
partir .de' três do corente ao Dacti3 -JoAo· Vllasbolls _. Pre,fdenf••
. EM 1() DE MAIO DE 1950
lógrafo, clluiBe H, Rosalla.· de Carva· mtmta-se nó fato extranMvel einad4 - Luclo Corrêa.
que estamos " observar. relho; 'de trinta dIas. a partll' de cinco missivel
5 - Salllado Filho.
latIvamente ao modo como vem agln.
Aoa dez dl~ do mês àemalo de mil
do
mesmo
mês,
ao
Dact1lógra,fo,
classe
as Entidades de Assl.stê!',ela acl- novecentos e clnquenta, sob 11 presl-:
Deputados:
H, . Luc)' Soares Maciel: e. fi~almen~ do
ma discriminadas.
dêncla. do -Sr. Milton Prates;presen8 -Oarlos Valdemar.
te. de, tl'rntli. dlaa, para. tratar de inUm dos· Cat6.logos de Obras, 80- reli osSrs. José Joff11y. Vice·PresltertSSeB
particulares,
aO
DactllóFafo,
clafa
do
DlstrttoPederal,-edlt9do
peta
dente,
Hugo Oarneiro, Da.nl~l Fara~
, - Oos.taNetAl. .'
cll\Me H,' M.\rLLelte PaMOS Oou- LegiAo Bres11elr&. de Assistência. cita CO,' Oardoso :de' Melo -Neto, Al10mar
Unho.
"
.
• - BdR8rd de Arl'\lda.
um pequeno 'nómero- de tnatltui06M BlJeelro, Dlniz Gonçalves <em. $ubs.. '
~ram ,pedidas. ais' segulnte&audt- de AAAlstêncla Social. comnl't'f.'ndldo tttliiçl.o· ao Sr.' Almando, Fontes) ~
• - Gustavo capanema.
InclU: • OoíIUIaiodt .Tranapor~, DOr- DlBpenairioB, -Ooléelos, Orfana.- Oost& Pórto, Luis, Carvalho. Dolor clt
i.~_~
OomU1llea~ e .Obrla; PIlbl~8' pa.ra tos, Asilos. etc. De~tre elllllul inàt1~ ,Andrade; José Leomil, Arl Viana, T••
I
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.
..i
·t~'.;;,,~.~.88; d'Atriára.·J,.~.'.:Oa.rlOS.·· .·Pin.to ( .• %U.·. :~•.·'Por.,: 14
.. uela . a.utal'Qulll, ". Em.'. ·dIS-.
::'·'~:iêblo·,ROCha,'.esteve: 'reunid~'a Oo-.eusalo, 06 ;Sra. qarIO/l'Piuto e. At'1
;i=~~~~n:~~ê.reCer·~s~~d~ !~::~PJ:~=~~~~~j~~dll~
·M~ad.1950
aos:P:fo.foçlssô:resformad08 pe.1os Con- nlcLp·io e cidade do mesmo nome,etc.~
Ao Deputado João Mendes'
I
.se:rva't6rlcs e linsP1tut:os de MúsJca..
~~fe~e~t~_5~é8arc~~~~ra Te-c:~f~;~Jê2~~~~d~C~~v~~tf1:q~::
,.:~
..':Alde'Sampalo,NelsOn, Par1jÓSi .A:l:"pel~DNC,i.sugerindo o Sr. carcWso ~e vares Bastos patronod08Mun!cipio:l. mantem
a decisão do Trlbunalde!
}iVes, Unhares,' Cordeiro de ·M1randa.,M-eloNeto·8, .audl6ncia... do .Ministério Brasi1tliros,
Contas que negou registro ao térmo :
e:' 'll.1eno . PaliaMOS, Pel'et.ra. Men-doe8r da<ll'a~·nda; quantQ ao mérito da-pro- . Ao Deputado BcmZ-Pilla:
aditivo firmadó entre o Mlnistél'lo'
:,_
gfs Pacheco, Sampaio Vidai e M:on~ posição, pelo·Sr. Da):liel Faraco foi
Memorial de José Ernesto dos Reis da Viaçã.o e a. "Cobrasil" para iexe•
.; ~Iro dê Castro, . .
. ", . ' . levantada wna preliminar, logo a.pós e otl'tro.s - Sugerem,elaboração de le1 cução. das ol>rascomplementares do
. ~'iDis-pensacb. a leltul'~ da ata. , ela- r~jeitadaconsl<1erandoincom,pêtente que faeulte o ensino noturno nas Es- Põrto de Itajai, em SantaCatarll1a.·
'. 'lr'euniâo anteríor, por Já haver sido a Comissão para opinar aeêrca do as- colas Superiores da ca,pital Federal.
Oficio 2.830,., de8 de dezembro de I
. IÍPublicada foi aprovada e assinada, . sunto. A sugestáodo Sr. Caridoso de
Ao Deputado José Maciel:
1949, do Tribunal de Contas o qual i
{ O Si'.' Presidente fez' a. seguinte Melo Netotam~ ,foi re-jeltada:, A
Proj·eton,o L293-50CConv.) ...., Con- subm,!!te à apreciaçção do c'ongl'esso,
r~strlbuição:seguira COn1issao, a,prov<lu e. assmou siod'el'a de utllidaldeptlbUca o Ccntro décísão relatíva a registro sob re, Ao' Sr. Dolor de Andràde:,
o pa.recer, bem coroa as duas emendas Espiri,ta "An1or e Cal·i-da.de" de Biri_ serva do crédito deCl'$ 2,125,000,00
, Projeto da R~olução 11. 4, de 1950, seguintes, apresentadas pe·los 5-enho- gui, no E. de S, Psulo.
cuja. entrega. ao Instituto de Previ~e autoríe do Sr. Da.má.so Rocha, que 1'eS Carlos Pinto e Daniel Fa.raco: N.o
Ao Deputado José Maria Alk1ltim: dêncía e Assistência dos Servidores
ll'estabel-ece a COmissão Especial do 1 - A im1)o,rtância total a,pul'ada a ser
Projeto n,0173-õO - M2tl1,da. eonsíg-, do Estado foi. sol1cita<1a pelo Minisir;l'rigo.
d-~volvJd-a aos est.udos produrores, se- nar no Orçamento d-a Uniãe,para o térío da Educação,
,
\
Ao sr. Tavares d'Amaral:.
ra entregue lias estados 11a proporção exercido de 1951, verba de u m-míl:rão
'~o DepuMKlo .Arthur Fischer:
~
' -~ojeto n, 133, de 1950, de autoria das contribuições deca,da Estado. du- e duznetos mil cruzeiros CC~110 auxílío OficIO 2.990. de 29 de dezembro da
.. [ . Sr, Guaracl Silveira, que auto- ranbe todo-o período em qua prevaleceu à Inspetoria Salesial1a do Sul do Bra- 1949, do Tribunal de oontas, que sub,ilZã. ,a Associação Cristã de, Moçl)S a entrega das chamadas cotas de. sa- 511, com. sede no Liceu Col'a~ão deJe- Jl?ete à aprec!açãodo Congresso Na..
'do Rio de Janeiro a. contrair um em- aiUclo., ClU'los' Pinto._ N,02 - SUS, em São Paulo..
C1On81 o processo relativo ao têrmo '
!a.Jréstimoeln Ob1'igações, até a quantia Art. 1.0, Acrescente..se, depois de Im.,
Ao Deputado GiZberto Fre1lre:'
de recusa de registro do contrato
,iCle Cr$ 20,000,OOJ,O<l., .
postes e taxas: vlgorllntes em 31 de
Projete n.o 180...50 - Instltuisenl- celebro.doentre o Govêrnoda União
Ao sr. Hugo Carneiro:
.' dezembrc de 1943. Dam-el Faraco. - ços de ensino secundáríode extensão e o do Estado de .Minas Gerais, para.
;l Projeto n. 163. de 1950, de autoria (Vai à Comissão de Finanças) ,
e de iensíno secundário sup.letívogra_ a realização de, trllbalhosdecorniio Sr" DamáSoRoclla,que Isenta de
O sr. AlloI1lll,r 13aleelro apresentou tuítos,
bate à broca do café naquele Est.
l1mposto de consumo, os aparelhos 01'- ao Sr. Pre5idoente seguinte indicação:
Ao ])eputado .Raul PlUa:
. tado,
topédicos em geral.
Estando:presies a. i-nauguraN,e a
Proíeton," 184-50 - Abre o crédito
Oficio L 996. de 21 de dezembro
k ' Ao SI'. José Joffi1y:
sala. 'que a Mesa reservou li. esta Co- eS'J}ecial de trezentos mil cruzeiros pa- de 1949, do, Senado Federal, que en~/ Projeto n. 168, de,19S0, de autoria missão, requeremos fl V. E"..?' pr()v1~ ra construção do túmulo de Bernardo call1Í1}ha \..'l1'ojeto substitutivo à pro~o Sr. Lameil'a Bitencourt, que abre dênclasno sentido de que s,e l'epre- Pereira deVaS(loncelos. '
po:;içao da.' Câmara dos Deputados
.o crédito especia.1 de dois milhões de sente oU.pondere ao 51', P'l'esidente da
cujo autógTafo restitui, Que anrov~
'~ruzeiros, pelo Ministêrio do Traba- Câmara o desejo de que àquelap-eça. Comissão de Tomada de 'Conta~ o. contrato celebrado entre o Mmisoilho. para. ocorrer às despesas coln do Palácio Tiradentes se dê o,nome de
cerio dn Educação e Saú:Je c a fir·
"W Hospedarias de :Migrantes do Rio "5a.1a Bern'ardoPel'eira Vascon{:e.los", ~MO DE ATA D AaEUNIAO r;,z ma L. !{cller,Lupi & Cia
Ltda .iBranco, Manaus, Belén1, Fortaleza e em homena~em ao excelzo esta<1t'ista e
26 DE ABRIL DE 1950
para fornecimento de matel'i;l1 à Es;
'lNatal e dá. outras p1·ovidênclas.
glória do Parlamento brasilelrc,cujo
Aos vinl;e e seis àJas do mês.de abril cola Técnica ele Pelatas, noR~o Gran~
g' Ao 51', Euzéblo Ro<:ha;
.
centenlÍrio está s'endo comemorado de mil novecentos ecinquenta, pl'e- de do Sul. .
• Projeton. 159, de 195~, da se-cre- nesk momento, A in-di<:ação veio as,... sent~ os senhores Celso Machado,
Oficio 582, de 18 de junhod·a 1968
ttaria da Presidência da República, sJnndapelo.; 51's.' Ltrls Cmanto, Ari Pre51'dent.e _ Heriba1do Vieil'a _ do Tribunald~ ,?ontas, o qual sUb~
submetendo à. apreciação do COng1'es- Viana,- costa porto, DlI1iz G<:l!lçalV'es, T1teoodomiroFonse.ca .... -Octa.cílio Oos- mete. à . aprec:a.çao do Congre.;so, a
ISO, O reajustamento da. taxa. instltui- José Leomi1. Polor de ~'\.nd!'ade, Ca.r- ta e PhHi-plptl Balbi, ten.do deixado de declsao que reeUS<lU registro ao têr1da.pelo art. 5.° do decreto-lei n,2.300, doso de Melo Neto, Taval'es D'Ama.ral. COmp111'ecer os s€lI1hores João Mendes mo de revigc>ração de aforamento ,de,
~e 10 de junho de 1940.
_
Euzébio Rccha. e Daniel Faraoo.O Vioe-Pl'eskl'ente _ Ar~hu:l' F1sc12er ...:.. .tel'l'eno de . marinha situada à rua.
foI Ao Sr. Daniel Faraco:
Sr. Milton Prates dellber·[)u submeter Clemente Medra'do -Dua.rted'Olivei- Jansell Matos - São Luís - Mara~. 'lPrc>jeto n, 171, de 1950, .do Minis- a meslÍlaao Sr. President'3 da Câma- ra _ Frota Gentll _ Hans Jordan _ nhã.~ -:- ~elebrado entre o Serviço do
·térío da FaZenda, sobre' isenção de ra,
João Aguiar _ Jo~é Cândi<:1o _ Joeé Patl'llllOl1l0 da· União e Tiago Fll..-('I".I."it05 de importação fi de~1llis taF! 1 ' t
.. , i
"
de Borba - Ma.lluel Anundaçâo- guelras dos Santcs. (Chega.das as
..Q{aS aduaneiras para material Impor. na.men eô f01 11lloC e.~+a ~ dis·cussao Mário Gomt'se Mél'do Teixeira _ informações sol!citadas em9 de ju.ltado pelo Instituto :Brasileiro de Geo- do ,proJe-to n. 84~quc a\hOrlZIL a aber~não se reuniu esta CcanJs.são de To- lho de 1948 ( pelo Oficio 938. de 21 de
srafla. e Estatística,
. tura de um crédito ~pecla.l. doe Cr$ ':' mllàa de Conl;.1s, ,às auat~r:re .dJgo jUlho de 1949, p.:;J(j Oíico 1. 019)•
, Iniciados os trabalhos, a COln1ssão, 50:000.000.00, para atender a.e~-ecuçao quin,ze hc>ras, por falta a'e númel"o.reAo Dôputado Jcsé de Borba'
.jprosseguiu a análise
das cm€udas di,," meóidas de alnparo aos cnaàor~s g i m e n t a l . ·
Oficio 1. G82, de 3 de noven:lbro' d....
apresentadas pelo Senado ao projeto s~l-riogrande-nses,Relatado, anterl-. E. paraconstaJ', eu, MArio Ius1m 1948. do ~ril>unal, de Contas,' o qual
n. 828,. de 1948, que dispõe sóbre a, 01 m~ntoe, pelo 5-1'. - ~al:ello Paraa.lho-s. Sec:retário, lavreio . pl'CSEmt-e têrm~ subm!te à. ap.l·eclação do Congre.:so
d.ecisao denegatória de registro ao
'construção .de estabelecimentos in- dêle haviao~t.ldo v~ta. o Sr. ~ani~l de ata..
Idustt'1ais de carne, nasprincipa.1s zo- FIU"ll.Coque apresentou Ulll substltUtlt~r1110 de ccntl'ato celebrado com ao
nas de criação.
El1l disc-ussâ<l ao vo. O Sr. CarJo:s P;il1to sugeriu u!!1a DI5TRIBUIQ.li.O FEITA EM 9 DE fuma Casa Aur01'a' para compra de
MAIO DE 1950
ma,terialinservivel, no corrente exer~
emenda n. O 1, foi rejeitada, de ,itcôrdo emel1d'lt ao s~bstltutlVO do Sr. Damel
com o voto do Relator Sr. José Leo- Fa.raco, este denodo os favores consO Senh01' Presidênte fêz a seguln- .C:C10.
;m11.
.
'
.
tantes do nle~o~ todos os Estados te distribuição:
.
'As emendasns. 2-3 _ 7 - 8, fo- do P.afs. A di.seussao foi a<liada..para
A Mesa para anex9..1' ao Projeto 1901icào 109, de 24 de, janeiro de
ram igualmtlnte rejeitadas, de a.côrdo ao pro:dma. reunião...
-- 1.236-50 (Convocação):
49,. o TribW1al de Contas, o qual
l/lOffi o voto doR!.elato!'. A emenda nl1.:.
O 51', P~esidente, peW, adiantado da
Oficio 31 P de 13 .de. janeiro de Su0!ll!te· à. apreciação do· Congresso
,...~_,~_ hora encerrou os traba1hOl'l
de-c;sao que recusou registro ...... conmero 6 m-ereceuaprovação da
,
•
1.950, elo Trib.w2al- de Cont~~"
o "ual t ra t o cele.,l'ado
'"
wv
_'" VV'• ...,..
As
........
entre o Ministél'JO
3ão, c<ll1tra. o voto do Re1w.or.
E, para constar eu, Silvia. Evelyi1 l11f~rma das, razoes porque recusou da Aeroná.utlca e Guilherme Gomes
entiendas us. 4 - 5 -- 9 elO. forMU Ba.rrle Knapp, Secretário, lavrei a l'~glStro !lo contrato ceIeprado en- Carneiro para, na Escola d-e Especla.aprovadas, de acôroo com o voto do pre.s-enteata CJu-e d'epo1s dll aprovada tle a CaIxa de Amortizaçao e Tho- llzação da Aernâutiea desempenhar
Relator. . '
,
será. assLnada pelo Sr. Presidente.
mas De La Rue &: Company Ltd.
a função de Pro!esoor 'de Quúnica do
Fora111as seguintes as emendas a.pro
Ao Deputado João Aguiar:
Curso Fundamental
va.das pela Comissão:
OIlcio 286, de 8 de março de 1950,
'. .
•
.
I: .N.o 4 ~ Ao art. 3.", aiÍltlea c - SuComissão de Educacâo
da ,Tl'lbunaJ de Contas, o qual suaOflClO 441. de, 23 de fevereiro <te
·p-rima-se esta alinea.
.
-'til me,te à apreciação de Congresso Na- 1949, do Trlbuna~de Contas,que sub~
'. N,o 5 -Ao art,3.o,alínea ti - Em.r
e Cultura
.. donal decisão relativa a contrate mete à apreclaçao do Congre3sod~.
'tl'e as palavras União e N'ecessários,
T.e:RMlO DE ATA
celebrado entre a Dil'etoria de Obras cisão denegatória de registro ac> con·
lo....,<su.primam-se as seguintes: "... ou,
e FortIficações do Exército e Camilo trato celebl'fl.do entre o MiniStério
I '-diante des.a.propriacão, dos pertenÃos onze dias do mês de maio de de Sousa Mota. & Irnlão para exe- da Aeronáutica e Antonio Mário B:ll'~
;-eattoes aos Estados, Municlpios.e par- m.H novec-entos e cinquenta, deixou de cuçãodos serviços de pintura no reto, para desempenhar, na. Eseola
, 'ticulares _,.'
reunir-se, por f-alta de número lega-l, bloco ,', do Edificio de Apartamentos de Aeronl\·utlca, a função de profes~
.' N,o 6 -. Ai) a1't, 3,°, § 1,° - Supri- a. Comissão de Educação e Cultura, à praço General Tibúrcio n 83nes- Sal' de PortugUês,
ma.se o parágrafo.
CO!l1JPal'ec'eram os Senhores Eurico de ta Capital.
.."
.Ao Deputado Hans Jordan'
. N.o 9 -- Ao art. 16 - Depois dapa- AgU!u Sales- Presidente, Gilberto
Oficio 2.594, de 20 de outubr<l de
Olíclo 342, de 20 demnl''''' de'1950
: ;lav.-a contrato suprimam-se as seguin- Freyre- Vice-Presidente, Alfredo .sá, 1949, do .Tribunal ele Contas, o qual do Tribunal de Contas o >,v ual sub'
.' ~tes: " ... com o BallOO Hipotecário do Aureliano Leite, BelOi Carvalho, Cal'- submete àap~eclação doCollgl'eeso mete à apreciação do con"'~es.so .
: 'arasi1,ou enquanto êste não fôrcr!a- los d'c Med'eiros, JosécMaclel e Pedro ~a<Jional decisao relativa arenc>ya- cesso relativo a decisão ~ôbre gon. '40, como Banco R)1l'al do Brasil, ou.... VergaJ'a. Deixaram de co,mpal'eCel' OB çao de contrato. entre o MJnJsté:rro tra.t,o celebl'ado entre " M1nl~té'o
, N.o 10 - Ao ar·t. 20 - Suprlma-se Senhores Affonso de Cal'Valh.Q.,_Antero da. Aeronáutica e· Raui Ba.rreto Ma-da Educa~ão e a Santa Casa d" ~~
bartigo,
para. clesempenhar, na D~eto- sericórdia de Braslléia Territór~o dO·
i Benja·mim Fail."ah, César Cos~ deirn
o parecer favorável. às em~J:14Jls 4 Leivas
ta., Erasto Gaert,ner, José Alkmim, Lo- ria d, e Material, a função de técni- Acre p'
- ,
'
'_ 5 - 6 - 9 e 10 e contl'ário às-em!en- I)CS O:tnçado, Raul Pilla e Walfredo co ,de instalações mecânicas elétri-'n-i aInd .execuçao _deobrns sob
'das 1 _ 2 _ 3 _ 7 e 8, foi :liJ)l'oYl\ldo e GUl'gel.
' c a s e hidráulicas
'
o re," me e cOQ1)eraçao,
assinado, (Vai ~ Co·missão de FlnanE para constar, eu, Lucilia. Amal'inOficio 2.838, de 9 de d-ezemoro d OfIC.~O ~04, de 13 de março de 1950,
ças) .
do d~ Oliveira, lavrei o Pl'cseute têr. de 1949, do Tril>unal d~ Contas, o m~t;làb~1~~~C~~ã~0~la~~gr~al ~~:
o Sr. Hugo Carn·eiro a:presentou pa- mo.
qual submete ~ apreciaçao do Con- c!onal processo t1elativo !lo ~ i :.reccr faV<lrávelao Projeto n,o 448, de DIS'I'RIBUIQAOFEITAEM 11 DE gresso prooesso relativo a. decisão sô- sÔbrc o contrato celebrad O . te s~
1950. de autoria 40 Sr, Ar! VJana, dlCMAtO DE 1950
bre .0. contrato c;lebrado entre o Mi- Ministério da. Educação e enJe tO
termlnandoque s'ejam considerados
nlstérlo da Viaçao e Obras Pú·bl1cas Casa. d,e Misericoo:dia de aoru..~f~oa
como d~p6sitos ,119- UqUldação do DeO sel'lhor Presid~nlte avoooU o PIro- ~nl~ Pre'.felitura",_MunlciPal ele Itara,ré do Sul, nü Território do Acre para:
l')al'tam-el1oo Nacional c10 Cl'I!p., os trl- .feto n.o 467-49 que assegura
reg,is.. 1-- a eXIP oraç"", e eonservaçll4 do execução d
br
'
butos esta,cluaLs sôb~e os caJés .yen'cU:~? de professõres qe Slllta ol'IcÔlllCQPp.is .construido pela VnJão no mu- coopera~ál>.e o as sOb o re.ltime de
1'0:
°
",'"-';-.
.~
"l'l!:"':""
,DI~RIO .DO CONORESSO
Sexta-feira 12
Oficio 3:"'7, de 14 de março de 19~O,
do Trlb'l'nal de, Contas,. o qu':\l suo-
mete à arncciaçli.o do Congresso ue·
cisão relativa o. contrato celebrado
entre o Ministério da Educação e a
Santa. casa de Miseric::órdia de Rio
Branco, Tel'rlt6rlo do Acre, para execução .de obras ~ob o reg.me de cooperação.
Oficio 2.868, de 15 de dezembro
de 1949. do Tribunal de Contas, que
submete à a.prECiação do Cong~esso
Nacional o processo relativo ao termo
de recusa do registro do contrato
celebrado entre o Ho&p~tal .Mi11tar
da Cidade do. Salvador, Estado da
Bahia, e a Superiora das Filhas de
Caridade de São Vicente àepaulo,
para prestação do serviço de enrer-
AO'DeputÍl.doclemente Medl'sdo:
n.o'223, de 14 de teveréíro
de 1950, do Tribunal de Contas, o
qual .submete à apreciação do. congres80Ne;cional peccesso relàtlvo a
decisão que recusou registro ao têrmo
de ajuste' celebrado entre. o Ministério da Aeronáutica e a PrefeitUl'1l
Municipal. de Cachoeira de Itapemlrim para inicio. e prosseguimento de
obras no aeroporto da mesma cidade.
Sala da Comissão de Tomada. de
Contas, 9 de maio de 1950. - Mário
luaim, secretãrío.
or~cio
Comissã,o Especial da Bacia
d S- F . .
O' ao
ranclsco
'
Tendo comparecido, somente, OS SenhoresManoel Novais. Le,andro MaAo Deputado Heribaldo Vieira:. cíet e Teódulo de Albuquerque, deiOficio n. o 336. de 18 de março de xou esta Comissão de reahzar -ontem,
1950. do Tribunal de contee, o qual dia 11 do corrente sua reunião extrasubmete à aprrr-iação ,do C<lngresso ordínáría , O Senhor Presidente Cal!processo relativo a decísão sObre, re- vocou-a novamente paru hoje. dia 12
gístro do contrato c~lebradQ ent,le o do corrente. às 15 horas. 1,')ara delrbeMinistério da Educaçao e a. Pref,eltura. rM sôbre matéria urgente.
Municipal de ,Mal'abá, Estado do' Pará,
prtra execução deobras so,b o regime Comissão E.special do Plano
de cooperação.
• • .
Oficio n,o 365, de 24 de' março de
de ValOrIZação Economlca
1950. do Tribunal de ocntas. .0 qual
da Amazônia
submete à apreciação do C<lngresso
Nacional processo sõbre decisão relaCONVOCAÇAO
tiva a contrato celebrado entre o
Estão convocados todos os membros
:MInistério da Justiça e o Insti~uto destaComisslio para uma reunião
Brasileiro de Mecanização - ServlÇQs hoje dia 12, sexta-feira. às quatorze
Hollerl~hS, A. - para a Instalaçã°b,(jras na sala da Biblioteca .. Luiz
do equípamentc Hollerith e .elabora.- Mac-Dowell da Ct'flOO, Secretál'io.
çâo mecãníca de trabalhos compreen_
dldos noseru:mrgoll da Seção FinanSECRETARIA DA CÂMARA
eeíra da Divisão do Pessoal do. refeDOS DEPUTADOS'
rido Ministério.
O
Oficio n. 255. de 28 de fevereiro
de 1950.- do Tribunal de contas, o
Diretoria dos Sérviços
qual submete à apreclação do oonLegislat'lvo'S'
gresso processo relativo a têrmo de
'.
cessão 'de terreno situado, em. Al'aSe'ção do Expediente
mama, Estado do Rio ele Janeiro. ao
.'
, . .
Departamento dos Correios e TeléOficios remetidos' em 5 de maio
grafos pelo Sr, Romeu Silva.
de 1950:
OficiO n.o 380,' de 29 de. março -de
N,o 482 --Ao Ministério da. Guerra
1950, do Tl'ibunal de Contas, o qual -Agradéce e elogia a guarda de6
submete àapreciaQiodo COngresso honra efetuada' por praças da 1.
lIroces80.relativo a decisão ~ôbre eon- ComplIuhia doe Policia do Exército,
trato celebrado entre' o Ministério da sob o eomanâc do 1.° Tenen~ Hei'Viação e a SOciedade de Obl'as de 11anI Azevedo Henning. durante a0
Engenharia LimItada, para escavaçãoreaUzação do.s Zunerllis do ex. 2.
do canal Ponta- Negra, Distrito de Vice-Presidente da Câmara dos DepuGuanabara.
tacos, Sr. Graccho Cardoso.
Ao Deputado Teodomiro Fonseca:
Oficios remetidos em 8 de maio
Oficio n. o 238, de 16 de fevereiro de de 1950:
1950. do' TrIbunal de Contas, o qual
N.o 485:- Ao Ministl'o da Educação
llubmete à apreciação doCOngl'esso e' Saúde - A fim de atender & reNaciónal proeesSIJ relativo a dedsíi() Querimento do sr. Horácio Lafer,
que- negou regi;;;t.ro ao contrato cele- Presidente em exercicio da Comissão
brado. entre o Ministério da Aeronáu- de Finanças, .solicita pl'ovidêllclas nO
tica c Edward Cha.rles Cudmol'e para, sentido .de ser ouvido, o Instituto Nana Diretol'la de Engenharia, desem- cionaf de Música, 8Ôbre o Projeto 309,
penhar a função de Chefe de Resi- de 1949, que abre. por intel'médiodo
dê11cia e Manutençfto. de Base Aérea. Mln1!tério da Educaçl(l e Saúde, o
Ao Deputado Philippe Balbi:
cTMit,) C&pecial de Cr$ 2.000.000.00,
Oficio n.o 258, de 28 de fevel'eiro 'Pare. aquisição. de biblicteca. munici. "
,
de 1950. do Tl'lbunalde Contas, o paI.
qual submete ã apreciação. do Con·
Offcios remetidoa em .9 de maio
gl'esso prcce.sso relativo a contrato di" ·1950:
celebrado entre 'o Ministério da
N.o 488 - AoSecretá110 da PresiMarinha e Bronlslaw. Jan Trynizewski àenc1a .da. República. - Encaminha
para desempenhar,'na Fábrica de a'atÓgra.!os do .projeto de Lei número
TOl'pedos da Marinha, a funçAo de 922-E. de 1948, que autol'iza o estudo
Técnico de TorpedC)s.
dos inimigos naturais da broca do
Ao Deputado Otnc11lo Costa:
café, no continente africano.
Oficio n,o 256, de 28 de fevereiro
N.O 400 - Ao 1.0 Secretário do se·
de 1950, do Tribunal de Contas, o qual nado lô'l!deral- Comunic.a a remessubmete à apreciação do Congresso sa à sanção do Projeto de Lei número
processo relativo a contrato, celebrad(l \ 922-E, de 1948, que autoriza o estudo
entre o Departamento dos C01'1'eiose dos inimigos naturais da . broca do
Telégrafos e a firma Imoblliárin e, <'até, no cc-ntinente africano.
Distl'l:buidora de Materiais União Li·
mitada. para lo<:nção do 4.0 .pavimen~
SESSÃO DE 12 DE MAIO
to dos Edificios "Mercantil" e '''Mantiqueira", na Ca,pltal Federal.
DE 1950
Ao Deputado MnnuelAllunciação.:
Oradores. inscritos para
Ofício n.o 307, de 14 de março de
1950, do Tribunal de Contas. que sub·
expediente
mete. à apreciação" do Congresso NaDamaso Rocha.
cional processo relativo a decisAQsôDomingo.s Vela8CO.
bre o contrato celebrado entre o. Minlst.ério da Educação c Edilberto RiOrepori Franco.
beiro. de Castro para l<lcação do salão
Pedra Pomar.
101. sôbre.la,ln do Edificio SãO Borja,
Vieira de Melo.
Paulo Sarasate, '
• Avenida Rio Bl'aÍ'lco, Rio de Ja'30110 Botelho.
rleiro.
magem,
""
.
o
NACIONAl:,: , ,,'
Benjl\mlm. Farab.
Welington Brandlo.
Baeta Neves.
Diógenes ~ruda.
Diógenes MagllfUtãee.
Dolor de Andrade.
Costa pOrto.
Afonso de Carvalho.
Daniel Faraco.
Pedro Verga,ra.
Leite Neto.
S1.gefredo Pacheco.
Pereira da. Silva..
Rui de Almdda.
At,a.1iba Nogueira.
Aristides Largura.
:Mourão Vieira.
Antônio ocrreía,
João Ursul0,'
13a:stGs Tavares.
. Romeu Fiori.
AU1'eliano Leite.
Antônio Fellciano.
Vatrredo Gurgel.
Jales Ma.chado. .
Sampaio Vidal.
MOl'eira da RoCM.
Getúlio Moura.
Hermes Lima. .
'ArgemJro Figueiredo.,
Paulo Nogueira.
Jonas Correia.
Agricola de Barr08~
Caiado Oodól.
Bittencourt Azambuja..
Afonso Arinos.
Mércio Texeira..
Toledo Piza.
iPe.."8oa Guerra.
AdelmarRocha.
Gustavo capaaema,
Carlos Pinto.
Ped1'ooo Júnior.
Cordeiro de Miranda.
Osva.ldo Studart.
Antônio Maia.
Clemente Medrado.
Aliomflr Baleeiro.
Berto coneé.
Antônio Maira.
JOllé Bonifá.cio.
:Raul Pilla.
Galeno . pl\I1'anhos.
BenlcioFor.tenele.
soeres Filho.
Jo.sé Remero.
Augusto Vie.gas.
Ezequiel MendeB.
Alfredo Sá.
.
Coarací Neves.
Vandoni de Barros.
Freitas Cava.lcâ.ntl.
Euélides Figueiredo,
Odolon Soarcs.
costa pôrto.
Dioclécio Duarte,
Batista Pereira.
M:edei1'05 Neto.
João Aguiar.
Freitas DIniz.
Gil soares.
At.'ruda Câmarl'.
Oodofredo Tele.s.
Elizabeto de CarvalhO,
Darci Gross.
Epllogo de Campo.t.
Café Filho.
Melo Braga.
João Cleophas.
José Armando.
GUl'gel do Amal'al.
Campoo Vergal.
Levi santos.
Samuel Duarte.
Carvalho Neto.
José Augusto.
Coelho Rodrigue«.
"
João Botelho - P.S. 1';
Ellzabeto .de Cal'Villho- P;E. i;l\.,
Getúlio Moura. -P. S. D.
PEN'úLTLMA 5ESSAO
Coelho Rodrigues - U. D..N'.
Paulo Bentes.,... 11; D. N.
Crepory Franc!, - P. S. D.
Alarico Pacheco - U.D. N.
Freitas Cavaloci\nti - U. D. N.
':.;
38.1 SESSAOEMll DE
~ MAIO DE 1950 .
PRESID'J1:NCIA DO SENHOR JOSIl
AUGUSTO' 1.0 VICE,.PRESIDEN",
TE; OSWALDO,STUDART. 2.11 SE."
CRETARIO: CYRILUO J'úNlOB,
PRESIDENTE.
..
As 14 horas comparecem' G!f.
Senhores:
Cyrlllo .Júnior.
José Augusto.
.(X.
Munhoz da RocbL
Oswaldo Studart.
,;;; ~\\,
Ruy Santos.
'.:,1
Pedroso Júnior.
Antonio Martlna.'
Pará:
Epllogo Campos.
Piauí:
Coelho' Rodrigues.
',
Ceará:
Leão Sampaio.
PauloSa.rosate;
'.'
Raul Barbosa.
Rio Grande do Norte.
Café Filho.
Paraíba:
João Agripino.
Pernambuco:
Agamemnon MagalbAee.•
, COsta P01·to.
Sousa Leão.
. AlagoM:
,.Af':>1ll30 .de Carvalho.
.Lw .Silveira.
Sergipe:. ,
Oarvalbo' Neto.
Berlbaldo VIeira..
Leite Neto .:
Bahia: '
LUÍS Lago. ,
Rafael Cincurã.
Espu'ito Sanlio:'
;'-"J
ArY Viana..
LUÍS Cláudio.
Distrito Federal:
Benjamim. Farah.
José Romero.
Jurandlr Pires. '
Rio de Janeiro:,
Acúrcio Tôrres.
Carlos Pinto.
Heitor Collet.
Minas Gerais:
Alfredo Sá.
Benedito Valadares.,
Celso Machado.
'
DUQue de Mesquita.
Gabl'iel Passos.
Israel Pinheiro.
José Bonifádo.
J~é Esteves. '
MlltQn Prates.
Vasconcelos Costa..
WelUngton BrandAG.
São Paulo:
Alves Palma.
Antônio Fellc1ano.~
Aureliano Leite.
Mal:1el de Castro..
PUnia Barreto.
Pl1J~Y6s~avalcAntJ.
.1 './
""
Domingos VelascO.
_:....,....\
Mato Grosso:
Vandoní de BarrOl.
Paraná:
Gomy Júnior..
SEGUNDA PAa'a
Rio Grande do Sul:
Bitencourt AzambuJ!'.
Segundo DieJ
. Damaso Rocha.
LuIZ Silveira - P. Si T"
Darci G1'088.
Alarico Pacheco - tT. J). N.
Herófilo Azambuja.
Benjamim Faraoh-P.. ~l B.
Manueol Dua.rte.
Leite Neto - P. S. D.
,c;,
NicolauVetgUelrO.,
Eliza.beto .de CaJ.'Valho - 2. $. D.
Acre:
Melo Braga - P. T. B.
Castelo Branco (59)',
Coelho Rodrigues -'O. D. N.
Medei,l'06 Neto -:- p.
D.
O 8R. PRESIDENTE ...
JJlJta ~~
JAI(l~ Machado-V. D. N.
wcsenca acusa o comparéchnento QII
&9 Benhorea Deputados.
Mourão Vieira - 'O. D. N.
EstA. aberta. a sClJsAo.
Dlniz Gonçalves - P. R.
e;
:«
'ffiC~~~:<i~1~~~2,~,~!~~~~~~I:~~r~~~1~if~~~~:_~_~_ . _~~~-~~~
_ ._R.
ic:~Ô2·SR.~':OS'WM.oo:lsTOriART.~-(1.iJ':Em~talllCÓndlç6es.esta·D!retort'::Aprovelto.á-:oportunlO:~de para. re- mentes lndustrlais no pais, ou
no
eCi'etdrjorproced~" j"leltura·da !ita víu-se. forçada .. ':acelerar -o rftlmo ,dos'nonr a yossa ~xcelênclaos prl1Ustqs exterior;
)t.:P\I~1t;se8Sfó~ntecedente;·li qual ".é,sem trnb111hosde,.dormentaçl\0, ,repl\~açAoj de. 'minha, elev!\da, estima. e, mais dís- ' d)' cooperar .com as unlverstdades e'l
';.·.",:<4)bservaçOes: ·a&lnada'. '., .... " .. , ,e coWlervação do leito da Ilnba férrea, tlntaconslderaçã.o,: - Tenente BrI- os ínseíeutoe de ensino superíor no
;oi'?:T;'::7,()SR:'PRES:tPENTE;"';~ Passa-se com aumento inclusive do número de' gft.deiro do Ar,. Arman@ F. ,TrompO- desenvolvimento da pesquisa
cíentí.~~::~;;,;,,'i ~éitura dõ' expedlente.-· ~ ',: t,rabalhadores e .vigias em cada. ·tur-.wskll de. Alme.laa..
fica e na 'formação de pesquísadores,
:l(':'q;:';i'.~~!3R.M't1NHC?ZDAR09HA.0. 0 ma, de .~odo a evItar. tanto qu:.nto
..,..Do' Tribunâl.de Contas. ~e 5 do
e)entl'ar em entendimento com as
~!~'~,'secr:!t4rlo),~procede' à leitura ~ do' se- possível o sacrlficIo; de vidas.,
, < fluente-. resclveu recusar recusar re- ínctltuíçôes que desenvolvempe,squl,;: \ ·gulnte.,·
. ,"
.... Contava esta Dir:etorla. para repor :glstrc .eo contrato celebrado o Minis- sas, a fim de coordenar-lhes as atJv1;.
:::
. " . , -EXPEDIENTE
daIV!:.ba. .do ptessoadl'iooãml adrecEselt 0d1'- t.ériodaVlação e :Jbras P1lbllcns. e a ~~fdoerSçopsarearemcurelhlloosl'oa:prove1tamentó de
t(\
c o ,
n....a e ex raor n r a a
ra a, Rádio' eoc~'2riad~ Muriaé LimItada,""
...
.
'
.
_ , . . , inclus.iyecastanha's, .... renda, esta q.ue, para estabeleeer um.,a· estac~o radío/) manter-se" em relação com ínsOfi.clos:'
..
s .dao
d o reg ime. espec Ili1. . a .que esta su- dlfuscra na cidadt de Murlaé, M Inas titu1çóes
nacíonaísde e documentação
estrangeiras
- 'D o Mini s té r Io da Via~aQ e Obr a
para mtercâmbío
Públicas, de oS do andante, prestando jeita esta Estrada, não é recolh1du Gerais.
técnico-cienUflca e participação nas
.~' as seautntes .
aos cerres do Tesouro e sim apllcada
- A. comissão de Tomada d~ ccn- reuniões e congressos promovidas no
em' apreendímentos destinados à me- til"
INFORMAÇOES
lhoría das pl'ecár'las condíções em que
,.
paíse no exterior, para estudo de te. e Obras Pu';. a i n da h oj e se encont raes t a en tid a de",
REQU>:RIMENTOS
mas,
ínterêsse
comum:
Ministério da Vlnçao
g> de
e,mítír
pareceres
e prestar In'blicas,
'
Dêsse modo. e aínda dentro do ...... Da: UsIna Victor sence S. A" f
'O
de
Jan·
eíro,
9·
do
maío
de
1950.
exercício
de
1949.
findo,
foram
Ilquj··
•
d
dl
it
ormaçoes,
a'
seu
ju1zo.'
sõbre assuntos
Rl
c
_
d IJI') sentido da Isenção e
re os e pertinentes às suas ativldades
e que
r: N, o 475 ,
dados os -compromíssos . da Estra a cernaís taxas aduaneiras, ínctusíve
jnm lucíon d s p r or ão rl 1 I'
Senhor Primeiro secreráric:
apesar do atrazo referente ao mês de taxa de previdência social tiara um se
. so
a o o
g o ca •
I
sugertr aos
poderes competenAtellden·do ao pedido de Iníorma.. _ novembro, que foi .pago. comulatíva- equíprunento completo para ~!Íbr,ca.
tesh) quaisquer
providências
que con. eões tormutadc pelo SenhOr nem- mente com o mês de dezembro o que ção por distilação de ácido acétíco de síderanecessanas ti reatízaçâo de seus
Xthdo Manuel Anunciação, em requs- pode ser verlficadó pela prestação de síntese .e . acetado :le b1,ltUa.
objetivos:
·"":,mento ,de 14 de. dezembro de 1949. contas desta Estr':lda relativa ao ano
As conussôes de Economia e de
§ .1.0 Para cada exereícío rínancettenho a honra de transmlt ír a Vossa findo.' . encaminlü"lda desde a l.ftlõinancas.
1'0, o Conselho estabelecerá um plaElIcelêncla. em resposta. ao OficIo nú- I quinzena de março corrente, aos PC',
no básico de trabalho e proverá. para
mero 2.026. de 29 daquele mês e. ~1l0 deres competentes.' ,
São lidos e vão a imprimir os sua execúção va díacrímínação dos ree em aditamento ao Aviso dêste Ml4. O resgate, 'do congelamento de' s e g u i r . t e s c u r s o s necessários,
.
JlIRtérlo nO 78, de 4 de fevereil'o'úl- salários e delnais despesas da manu1'ROJETOS .
§ 2. o Nos casollprevlstos nas alit\mocópia das Informações presta- tenç'áo da via férrea. já foi efetuado,
neas b. c.eà,dêste dêste artigo o Con.
das pela, Flmd~cão Brasil Central e dentro do própl.:lo exerclclo de 1949,
N.O 260-A - 1949
selho acompanhará a realização (1aa
E~·"?rla de Feno Tocantins.
findo. nas condicã-es e com os .recurcria o Conselho. Nacional de i corre8Ponden~es .atlvldades a cargo
Reit'!ro a Vossa. Exc~lência metl.'l sos da renda ordinária e extraordlná·
pesquisa.s e ctá' outras providén- das instituiçoes a que concederauldtlm'c<tosde f'levada estima e distln- ria da. E;tra~a. conforme está expresdas" tendo· pareceres lavora/leis 110 financeiro sem que isso. no enta (kmsidel'nçâo, - João Valdetaro,
so no item 3.
das 'comissões de Educa,ção e Cul- tanto. importe, em inteligência .nas
FUNDAÇAO BRASIL CENTRAL.
5. O Miliistéri'1 tem elementos
tura..Constituição e Justiqa e.Se- questo~s Internas dessas 1nstit,!iç~es.
"
,.
. Dara apresentar. uma vez que dita
uran li Nacional, parecer Cr1l1
§3.0 Conselho .dará atençao. esRio de Janeiro, 22 de abl'l1 de 1950. prop<lsta foi encllminhada ao Minls·
,~ubstâlLtlvo daComtssão de In. p~c1al às Investigaçoes relacionadas
N:o 162:
.'
'térloda Viação, em feveretro de 1949,
dústria e Comércio e votos .dos Se- com o aproveitamento
da energia
Senhol' Ministro:
6. A serraria foi incorporada, por
,nhores EU2ebio Boclta eAlàe atOmica•._ incluslVe promovendo,
em
Atendendo' a solicitação dês.se Mi- processos normais, ao acêrvo da E~~
Sampaio e parecer da Comissão I cooperaçao com órgàos técnlcos of!Jllstério, constante do Oficio n.0451, trada, que constituiu Parlmõnio Nade Finanqas favorável aO alud:do cla1s, a pesquisa e aprospecçao elas
de 4 de fevereiro do corrente ano, te- ciona1.
,"
. . t·.
reservas eXistentes no pa1s, de. matenho a honra de encaminhar a Vossa
7, A aquisição. do referido patrlsubsfl!U lt-o.
rlais apropl'1ados a êsse fim. de forEx~~lêncla. em anexo, os informes mónio independia da autorização do PROJETO N,o 260·1949, A QUE SE ma a' intensificar-lhes c tombamenJlrcsw.dos pelo Diretor da Estrada de Ministério da Viação.
REF.ER.EMOS PARECERES
toe oportuna ut111zação.
~erro Tocant1ns, - sob a admlnistra8, A rec,~lta dp. selTaria é escritu,
.
d
.
§ 4.° Para efeito desta Lei serliO
~ão desta Fundação, - à 'propósit'J rada sObre os titulas:
O Congresso Nacional ecreta.
consIderados materials aproprIados
de um pedido de informações. sóbrE'Receita 3. Renqasdiversas 03 ..:O~P1Tt1LOl
ao aproveitamento da energia atOmica osm1nérios de. urân10 torlo
as.suntos administratives daquela Es- Servlco de 'oficina.
.
.
I
DOS
FINS
E
DA COMPETÊNCIf. DO coNSELHO
trada. formulado na Câmara Federal. ,9, Arrecadado cento e dezolto ml
NACIONAL DE PESQU15AS
~
cadmi o, 11tlo, ber 111 o e boro, e os pro:pelo Exmo. Sr. Deput<\do Manuel cent-o e setenta e quatro cruzeiros e
dutos resultantes de seu tratamento
Jlnunciação.
,
noventa centavos (CI'$ 118,174,90),
Art. 1. o E~ criado o Conselho Na- bem como a grafita e outros mate~
,,~b" Aproveito o ens~jo para reiterara
10.· Caixa de APo.s~ntadoria' ePen- ::ional de Pesquisas, que tera por 11- rlals que venham a selO oportunamenV. Ex." os protestos de estima e con· sões dos ServiÇOS Públicos.
nalldade p, 'mover, estimular e co· te discriminados pelo Conselho,
slderação, - Gen. Borges Fortes de
11. A inscrição, se processou no ordenar o ci::;envolvlmento da lnves·
AI't. 3. ° Ficam sob contrOle do EsOlivrira, Presidente.
exerclclo de 1948.
.,
tlgaçâo cic:tlflca e tecnológica, em tado, por intermédio do Conselho t6UNDAÇAO BRASIL CENTRAL
12, Os padrões funcionais· obede- qualquer dom1nlo. de conhecimentos. I da~ as atividades refel'entesao aproF
_
cem ao mercado do trabalho.
L.ldo em v1staa elevação da cultura, veltamento da energia atbmlca.
.
Belém. 13 de abril de 1950.
Não 1lá. quadro "estabelecido pejo o bem-estar humano' e os reclamois da
CAPITULO 11
EB.10:'
Ministério.
.
EJonomia e da segurança do Bl'as 1,
Exmo. Sl'.Oenenl BOl'ges Fortes .13, Assunto· da competência do- §].o p Conselho e pessoa' ]UrlálCa
DA OBGANIZAÇÃO DO CONSELHO
de Ol1ve1ra. Presidente da Fundação Ministério· da Viação,
suborqinada direta e, Imediatamente
Art. 4. o O Conselho lIIac10nal de
Brasil Central - Rio, Distrito 'Fe14. Tranzação. l'ealizada ao tempo aJ Pres1dente da Republ1ca. terá sede P!squ1sas tera a seguinte organizaàera'i.
da Administração do· Dr.Raul Luis na Capital Federal e gozará de a.uto~ çao:
..
.
Em atençãoM Ofício 11. 0 66.. da- Lambert, tendo 'esta adminIstração nom1a técnico-clentifica, adm1nlstraaI Conselho Del1bel'atlvo'
b) Div1sâoTécnlco-ClenÜfica'
ta do de 8 de.' fevereiro. de V; Ex. a , encontrado nos arquivC>a da Estrada, Uva e financeira nos termos da preá· i
Con I CJ Div1são Adm1nlstrativa. '
com relação ao pedldo de informa- apenas o lançamento da importânc-la sente leis'·
ções do Exmo·. Sr. Deputado Manuel de cinqüenta ml!. cruzeiros .(Cr$ .
§2, o empl'e que nece~ r 0, o
-.
o
.
,
Anunciação. sóbre assuntos admlnis- 50.000,00) atl'lbuido a venda de
selho entrará. em. entendImento direto ; .A!t. 5 . 0 COnS~UlCj Dellbel'utiv!l
trat.ivos desta Estrada. tenho a honra sucata ao cidadão Julien Gllbert.
com as autoridades federa1s, 'esta- oIgao soberano dE' m.entaçao das at1àe informar o qUe'abalxo se contém,
Quanta à autorização Ministerial. dua1s e munl!:ipais, bem como com vidades do Conselho.Nac1onal de
1 Recebeu a Estrada de Ferro não encontrou e.ta D1retol'ian~mhum entidades publicas e subvenclonnClas, Pe~qUtsa&, será constitUído dos seTo~antins. para oexerclcio de 1949, a elemento a respeito nos al'qulvos da a f!m de obter o seu apóio e coope- gumtes membros, todos brasllelros:
; t
t"
.
,
'1'
,. .
. .
l'açao.
al dois membros
Une escolha do
mpor an~la de quatlo ml hoes e qua- E s t r a d a , .
§ 3 Q O Conselho
cons1derat'á a Presidente da Repúbl1ca e que exertenta mll cruzeiros, (CrS 40.000,00).
1~. Prejudiae.clo. Atenciosas S3;u- Academia BraslleiJ:a de Ciências como cerão .. respect1vamente,· as funçOes
].'lo: ,conta da v:el'ba 3. ServIços e. En-daçoes. - .01'.•Adalberto de S/queira seu
órgão . consultivo. recorrendo, em com1ssão de' Presidente e Vice.
<:al~os 1 - Dl.yersos, 57 -:-: Estudas Menezes, Dlretol,deE. F.Tocantins, qu~,ndo julgar conveniente, ao pro- Presidente do Conselho,
de .Ferro mantltlas em r erpmes espe-:lo M}n~~erio de Aeronáu.ica, nunciamento do respectivo plenarlo
b> sete membros escolhidos pelo
c?a~, 13 -- Estrad-a de FeITO Tocan- di:. 28 do mes!lndo, prestando as seArt. 2,0 Compete •• 'cipuamente ~vêrno como representantes, respec.
tm..
gUlUU?S
ao Conselho:
t:vamente, dos 'Mmtstér1os da Agrl2 ·SI' m, F
~
. ' .
cu:tura da E Edu"ação
':, '.,.
~l' "
,encaml'l"
,lil~ d·.a proPQ··
INFORMAÇOES
a) promover investigações clentlf1- Rela ões
• . .e Saúde• das
,: . ' ~a..~rçame~tárla ~o ,MmisterlO ~a Vll!-Ministêrlo da Aeronáutica
cas e tecnológicas, por iniciativa pró- Ind~triae Xif~~~~~i e do Tl'ab~lho.
"lio,
por lptermedlo
da - Pre~idêncla
Rl'O. de Jan~ll'o,.
.,bl'll"
d'o 1950. prla·, ou
colaboração
outras
o, d,o do. DeparEstado
Brasil Central.
"
.."8 de u
•
I · dcom
. t
. ins- Maior das .Fó·rçns A'I maCias,
da Fundaçao
3 Ao t
',
. S E'II.
A'!. 0-246
tltu1çoes do pa S e o ex. erlor.
tamento Administrativo do Serviço P(t.
empo em que
.
":' _o Senhor PrimeiroSecretârio
b) estImular a reallzaçao de pes- bllco e do Conselho Nacional ct E
Sr. Deputado ~anuel.Allunclll~ao Tenho a honra de passar às mãos quisas .clentlficas ou· teénologlCas em nomia quando constltuid'
a coformulou seu ~edldo, de ll}fol'maçoes.
outL·as· instituIções, oficiais ou par~
.' , c. e
,
.14 de dezembro de 1949. nao estavam de V"'~sa Excelência. devidamente in· tlculares, concedendo-lhes os l'eCUl'SOS ,C) 18 membros, rcpresent::lllcto um .
totalmente esgotados o.s recursos des· I'llrmado pelos órgãos técnicos dê5te necessários, sob a forma de. auxillos ~de'3 a Academia Brnsileira deClta Estrada eom. relaçao. à verba do Minist.ério.:o anexo· prceesso relativo especlais para aqUIsição de material enelas, o~tro o órgão nacional
re.
Pessoal. O at.l'azo do mes de novem- a, um \l.edido ,de informaçÓ'es fOl'mllla~ contrato e remune)'açãv de pe~sonJ e pl'eSentatlVO da indústria e escolhIdos
bro foi ocasional e devido aO fato. de õr pelo Del'utado Horácio Lafer SÕ- quaisquer outras proVldênclas condl~ os ~emais dentre 110mens ele clêncl!l.
. ter sido .este. Dlret,orin obrigada a brt"a abertura. ')or êste Mlnist~rio, ~entes com os objetIVOs visados:
pyofessol'es. Pcsqulsadores ou 111'0115lançar mllO depal'te da veroa. em dI" cTédJto 'esp'edàl de Cr$ 50.000,00 c) a uxilJ:lr a formação e oaper~~lOn~ls téCnicos pertencentes a Ulllapr~ço
para atel'l:der cOmpr?mlSS~S para. conclusão das ohras' c'lo Campo íe:çoamcnto de pesquisadores e técl1i- vE'rs.!dudes escolas superiores 1l1stiUIj'J'entesd,a graVidade da s,ltnaçao de' P':lllsp,de Itabuna, no Estado da cos organizando· ou cooperando na tUlçoes CIentificas. tecnológicas e de
,crIada ao fongo .da linha fét:rea pelas F a,bia., . .
organlzaçao de, cursos; e.~pec:allzaaos, ",lcu cultura. civl~ ou militares, e que
repetidiLs mcursoes dos indlas paraDe ncõr<lo com .a.~ inf.onnacões da sob a orientaç(!ode professores na· se recomendem pelo notório sabcr re. -canãs, que freqUentemente' vinham DiTetc)Oia de Engenharia da Aeronâu- cionals ou estrangeiros concedendo conl1cclda idoneidade moral e devota'])Onda em rlsro as vidas dos nossos tlca, conEtant:esde fls, 15 e 16, êste bôlsas cle estudo ou de pesquisa e pro- menta aos interesses do ·Pals,
trabalhador~, alguns dos quais ia· Ministp.rio não I:onsldera a~Jortuna a mJvenclo
estágios em lnstituie,ões
§ I." Os membros cio Consc l.110 teram mortos.
abrrtura· d~' aludido crédito especial. técnlco-c:Jentif1cas e em
estabeleci- rão a escolha cOllfirm:via. por Dej-
"l
'··P
". 't'~
i"
-:'
.:',
1',i'
Sexta":feira 1.2 ..
~IAR.·IÓ 'DO"CONCRESSO NACIONAL' .'
Maio de' 1950.; '3327·,
'reol
creto exercerão mandato por' três I 8.° ,Aos membrós qúe não resldi~ operações de crédito, quando lleUl
verei do pessoal, atendidas as se..
anolS, que J)oderá lI,er rencvaéo e suas rem ,no local on,de se realIzario as cursos forem in,suflclentellpara a eon- gulntes d,ispoSlçlles legais:
consíderadae de alta re- sessões,serlio concedidas aJuda de· sécução de seus objetivos, mediante' ) O· .",-'Ih
ti A
•
1w1ções
,tevàneíu.serão.
'
,,
custo e diárias para despesas de '\'10.- prévia. e 'expressa autorlzaçllo do Pre· -I i , ......nse 0bPUrald' cdear... sob sua.
S 2.0 A renovação e o preenchi- geme estadia.
'
,
'
sldente da Rep~bl1ca '
exe U8 va responsa
,a
todos o~
mente de vaga. dos membros lo que se
§ 4.0 Para os membros que sejam
•
atos peculíares ao seu funciona-
reterem as al1nens a e b ficam a servídores pú1s11cos, civis oumilltares,
CAP1TULO V
mento;
critério do Governo.
asreunl6es do 'Conselho terão : prefe'
.b> as condições gerais de rllqu1s1..
~ 3. o No caso da representst;Ao pre- rêncla sObre suas funç6es ol'diuárias,
DO REGIMErtNAlfCI!:IRO
ção, • designação, licenciamento, devisto. na alínea c, far,-se-é, nos dois sem prejtilzo dos vencimentos e deArt. 19. O· regime financeiro do miS81l0. e aposentadol'lados serviccprltnelr~s anos contados da data da mais vantagens do cargo ou pOsto ete- Conselho Nacional de Pesqulsl~ obe- res publlcos, lotados no ConscIho..
lD1Jtalnçao do Conselho, n renovaçlio tivo.
decerá aos seguintes preceitos:
são as Esta.belecldas na legisla.çflo fede um têrço dos membros, determiArt. 11. Para a realização ch! seus . al (I exercício tínaneeíro co1mcldl. deral; e
C) o Conselho podel·á. admitir pesnando-se, mediante prevlosortelo, os objetivos, o conselho é autorizado a rã com o ano civU:
que devam sersubstltuidos.
promover, ,quando julgar oportuno a
b) a proposta de orcamento serâ soai. nâo, caracterizado como nerma~ 4.0 Para efeito darenovaçAo ou criação e a organlzaç40 de laborató- organ~ada pelo Conselho e justili. nente ou extranumerário, para a mede preenchimento- de vagados mem- rios ou institutosntio só na Capital' cada com a indicação dos planos de lhor consecução de suas :fInalidades.
?ro~ Incluídos na cítadn al1nea c or- ,Federal como em outras localidades trabalho correspondentes;
o
§ 2,0 A regulamentação podi:rá ser
z~U1zará o Con~elho uma llsta,con- do Pais, e que lhe ficarliosubl):-dinac) os saldoade cada exerciclo serão feita por partes, .de conformidade.
t~ ldo os nomes das. personnlldades In- do:\ cíentíüca, técnica endminlstra- lançados no fundo patrimonial ou com as exigências do~ serviços. .
dlcn!las com especificação das msn- tívamente,
' em fundos especiais, ria conformidade Art. ,25. Enquanto não fOr regutulç,oes a que pertençam "comum núArt, 12. Em caso deemel'gência o do que, a respeito, deliberar o con- lamentada a presente Lei, o Consemero duplo do que, deve renovar ou conselho poderá alterar a ol'gnnlza- selho;
,
lho arbitrará. a gratificação de precompletar li. representação.,
Cão prevista neste Capitulo para me- dl durante o exerclcio .financeiro senca: verba. de representação, aluArt. 6,0, O, Presidente do C?nsélho lhor atender aos intel'êsses' :1a.-.:lo118Is. poderão ser abertos ,cl'édltos adlcio- fda ele custo eá dláfriasda qute Sl>10' re-" ~,
Naci on a 1 d e P esquIsas exercerá a di.
naís j desde ique as necessld
erem os
Os o arVicl."
" Pree, ,l';,:'
. ("\
CAPíTULO lU
essice ues QOll ainda
paraparo gra
Presidente
,
reeãosuprema de tOda, a organização
serv. r:0l! o ex [am e haja recursos dls- slclente Diretores Chefes' de ;e"ào- "
e será responsável pela execucã d
Do P~TRIMÔNIO E DA SUA UTILIZÇÃO
pon,vels.,
,C
100'
I'
.. "', .1
resoluções do Conselho
.... o as
.
Art. 20. Para a realização de pla- onsu r Jur díco, Assistentes. pes§ 10 Em seu
i
di Deliberativo., Art. 13. O Patrimõnio do C0115e· nos cuja execução possa exceder a soal técnico, administrativo e de sere
tuai/! 'ou em s~·
me~t?~. even- lho Nacional de, Pesquisas será for- um exercíeío,'. as despesas Ilrevlstll! vieo, vencimento,., remuneração, graserá substituldo a el~ ~io , resldente mado:,
, '
serão aprov'adas 'globalmente con- tlficnção pro labore ou salário. con§ 2° O C
te áce-presld~nte,
a)
pelos bens e di....eítos que lhe fo- signando-se nos orçamentos seguintes forme se trate, respectivamente, de
tor Jurldico o~se 1'0p, r um Consul- rem doados ou por êle adqulL'Jdos:
a.s respectivas dotações
pessoa e~tranha ou pertencente ao
i A i
o , les idente, um ou
b)pelo5 saldos de rendas próprIas, Art 21 A , t 'ã' I b 1
I serviço publico.
','
ma .5 ss stentes. um dos quais será 0\1 de recursos orçamentários quandc d
.
. " ptes IIÇ o g o a !-Inua
Art. 26. Os trabalhos e os resul~:~~7::lo P3 r a l~xer6er as-funções de transferidos para a conta pat.rimonlal. s:riOf~i: :fé~r~A1:~edfaaú~iP~~lre~ tados das pesquisas realizadas PQr
Deliberat?vo as
ess es do Conselho Art. 1~., A .aquisição de bens pa- .vereiro, e constará. além de out.ros os Iniciativa. ou 'sob o patroc1nlo do Cono'
,h·imonialS. por parte do Conselho, in- seguintes elementos'
selho, excluidos os casos que inteA
fi rt. 7, fAI Divisão TécnltlO-OlenU- depende da aprovação do Govêrno
a) balanço patrimonial'
reSllem à. segurança nacional, serão
cn. n que, carão afetos não s() IJUlIts- Federal. mas a allenar;ão dêsses bens
b) b 1 o
nó I
divulgados pela. forma mais aproq~er estudos técnlco.científlcos rela- somente poderá ser efetivada após a c) b~::~ f~~nc:rg. ' _
pr1ada, trazendo expressa referência
fl;~na~';~ocotm os objetivos do Conse. homolog.açáo expressa' do Presidente d) quadro comparativo' entl'e a re- à ,contribUl çã? do Conselho. _'
.
, c e l t a estimada e a receital'eal1zada' , Parágrafo unico. A divulgaçao de
, d
ambém o preparo de nJa- da RepubUca.
11os
e, pesquisa e a coordennçflo' da
Art. 15. Os bens e direitos perten)
d
'ti
t
d ~ relatórios,. memoriais e demall!~ra­
~espectlva execucão. terá, a crlté"10 centes ao conselho sbmente poderão pe~a ~~J~ ~'?f1~~~e:: ree~l:a~a es balhos referentes, ao aproveitamento
o .m,esmo.Conselho. os setores n.eces- ser utillzados para a realização de . § 1.0 _ A resta Ao de contas' re- do. energia atômica será. autonzada.
~~rIOS a nt.ender ao desenvovlmento objetivos próprios, à sua flna)ldade. ferentes às ~otaç~es orçamentá.rias após ~nsulta ao Estado Maior das
C su~s atlvídll.des.
.'
na forma desta Lei, permitida, porém, será a rC8elltad ao Tr.1bunal de Con-; ·FOrças Armadas.
s 1. A dlrecao da DIvisão
Técnico- a inverslio de uns e de outros pal'S tas atf últlm~ dia útil de fevereiro
Art. 27•. Qualquel'pessoa a serViÇO
ent,lficn ,será exercida por um Di- a obtenção de rendas destinadas ao respelta~do.Se os assuntos que por- do Conselho que, em vjrtude da funretor-Geral e 11 de cada8etor por um mesmo fim.
'
d' d
I 'I
ção exercida ou de trabalho fi EteU
Diretor de Pesoulsa de Ii
d i'
ventura forem consiera os ,S glosas cargo tiver conhecimento de n1até,
d
"
vre es gnaCAPíTULO IV
pelo Conselho
•I
I
d ~
,
ÇllO ,o
Presldent.e, escolhld~!i.ou
,
A ' 20 T mbém até o último ditl ria ju gado. slgloS8 respon, er.. pC.a
não..dp.nt.ro os membros do COllselho,
DOS RECURSOS E SUA .APUCAÇ'ÃO
útil dé f ver~ll'o aConselho' apresen- observância _ das disposições que. a.
c sUJeitos no regime de templ) int '
.
e
,
'
I'
respeito estao fixadas em lei.
l..~
srnl."
eA~t. 16. Os recursos para. manu- tar6. seus balanços fi. contador a da. Parâg1'afo único. O carâter sigi- ...
§ 2,0 Cada Diretor poderá. le"
tençaoe desenvolvimento dos servi- Repúbllca para que sejam tlub,lcadOf> loso e sua classificação seguudo a
~uxillares. ,um Ou mlÍls Assist~llie;o~~ ços do Consel~o Nacional de Pesqui- juntamente .com 06 balanços gerais dá graduação reservado, confldenc:ál e
. ' P sas, consel'vaçao, renovação e amplia- União,
secreto quando ocon'er a hipóte5e,
ele indicados.
§ 3.0 Para efeito' da elaboraçllo dos çlio del~as 1nstalaç6es serão provenlCAPíTULO VI
deverá constll1', explicitamente, da.
estudos e planos previstos neste, ar. entes e.,
.
,
resolução, ordem de serviço ou cont.1g0, poderá ainda o Conselho rea) dotações orçamentárias que lhe
DO FUNDO NACIONAL DE PESQUISAS!
trat.o a qUe se refere. ~
quls1tar, na forma da le~dslaçã') em forem atri~uidas pela União; ,
OUTROS I't1JIIllOS'
.
Art. 28. As transaçoes do Cons~vigor, ou' contra~ar. pessoal cler.tlflco
b) dotaçoes, a titulo de subvenção, Art. 22. Fica instltuido um fundo lho Nacional de Pe.squu,asse fElTRO
e técnJco especlalizado, nacional ou que lhe atribuírem Unidades da Fe. nacional destinado· 8 pesquls:1S clen- mediante os mesmos Instrumentos e'
estrangeiro, de comprovada. IdonE'i. deração e Munlcipios;
tlflcas e tecnológlcas,especialme!lte formalldades, perante os ofIcios'! re-,
dnde bem como lnstltul1r comissões c) doações, legados e outras ren- admintst\'ado e
movimentado pelo gistr06públlcos e sob os l'egimen~os
consultivas de
homens de ciência das que, a êsse título, receber de peso Conselho.
de custas e emolumentos apl1cáve~s
pura e aplicada.
,_
soas físicas ou juridlcas:
,Parágrafo único. 8erâo incorpo- aos atos da mesma natureZa pratl-!,
Art. 8.° A Divisão Admlnlstr9t1va ,dl renda da apllcaçi!.ode bens pa· rados ao fundo de que trata .êste ar- cados pela Fazenda Nacional.
i
te!á a seu car~o 08 serviços de Ad~ trimonlals:'
'
Art. 29. Para as caU58S judlc1als'
mmllítrar;ilo, ContnbUldade e Doel, retribuição, de atividades, remu. tlgo os créditoOB especialmente cC'nce- em que fOr parte o Conselho Nacio-'
cumentação.
, n e r a d a s dos laboratórios e qUaisquerdldos para êsse fim, (JoS, saldol' de nal de ,Pesquisas, será competente 0,
Parágrafo único. Ao direção da DI. outros serviços:'
.
dotaç6es orçamentárias e quaisquer fôro dos feitos da Fazenda Nac!onal.,
visão Administrativa seráexel'clda por
f) taxas e emolumentos;
outras rendas e receitas eventuais.
Art.. 30. Ficam Isentos de dh'eltos.
um Diretor f111xlllado por três, nhefes
Q) receita eventual;
Art. 23. O Conllelho ,poderá le- de . importação e demais taxas os'
de Setores, e servidores pllbllc(\~ re.
lo produto da venda de !Uaterial ceber doações ~em enclU'go, oU com aparelhos, instl'Umentos,utensi1!c.5 de.
qulsltados na forma da legislação em Inservivel ou da alienação de ele. êle Inclusive para0. constituiçlkl de laboratól10. p r o d u tos qulmicos e'
vigor.
mentos patrimoniais: e
,fundos especial.i. ampliação de 1118- quaisquer outros materiais que o OCnArt. 9.0 Os serviços técnicos e adil ,produto de operaçõCll de cI'édito talações e custeio de determinados selba, adquiJ'lr para consecução dei
mlnlstrativos do órgClo cellt1'n1 do realizados nos têl'mos desta Lei ou serviços em qualquer de sua! uni- suas finalidades.
~onl'elho serão Instalados .na CI\l~itl\l em virtude de leis especiais.
dades.
Art. 31. O Conselho gozarA de
Art. 17. A. ~o~ação corre8vondente
Parágl'afo único. A aplicação dêll- franquia postal telegráfica e, rAd10-'
,
Federal, onde se. reallzarao, ordmà·
a cada exerciclo financeiro nonstará. ses recul'so,s será estabelecido em re- telev.rAficl1 nas redes oficiais ou nas! ".:
riamente., as s~ssoes.·
§" L" O PI'eSldente do Conselbo. ~o- do or~amcnto da União, com o titule) Bulamentaçio própria.
QUt" estejam obrigadas por Qualqueli,L .~, \
deI,á. ~ntrelanto", convocar sessoes próprIO, destacada do fundo n~cl?na1.
CAPíTULO VII
formà a serviço oficial" e gozará. aa's't
pala. seI em reahzadns em qualquer prevIsto n~ art. 169 da ConstltulÇão
facilidades' detrllnsporte telTllstre.:
"
da Repúbl1ca, para ser entreltue ao
DISPOSIçõES (iERAIS E' TRAIfSlTÓntAs
marítimo fluvial e aéreo concfdidas
locahdnde d.o Pais.
§ 2." Ser ao consldcl'ados decal'á- Conselho, sob a fel'ma de auxfiio, em
Art. 24. O, Conselbo organlzllrá a, serviço público.
.
ter l'~sel'v~do os al~qulVosdo Oonselh.) cot~s semestrais antecipadas e que
' ...1
~_ In te
1
"':...
Art., 32. Anualmente, até o último'
~. ~'~m. n<slm, nOrmalmeonte, as, ses- s,:rao depositadas. para ,movlmell~~- ~:~a~:re~Tde~....as n~~~a~og~::16 5:'0; dia' útil de fevereiro, o Pl'eslõente
sões. sa vo nos casos em que fõr de- çaO em conta COl'rente ~m In.5tituiçao desempenho de seus encargos e ela- do Conselho apresentará ao Presl4
liberado de outra :ol'ma..
Oficial de crédito.,
.
OO1'ará, pal'a aprovação do Glvêrno, dente da República relatório das'
Art. l~.
Reunh'"se-ã o Cilllsl::Jho . ~ 1 n, O.·C9nselho qellbernr~ sObl'e !lo OI projeto de regulamenta"ão da ,pre,- atividades do mesmo Conselho no
Dellberauvo quand,o C011vocat1o pelo d1Strlbulção das. recursos concedidos
Y
exerclcio Qntel·lor.
Presl~ente ou medlBnte requerlm~l1to e_examinará. para ~ devida aprova- sente lei.
Art. 3S. Para. as despesas de 1nsSlJbsc.11t.o, ,pelo m~nos. por um terço çao. as demonstraçoes das despesas
§ LO O regulamento disporâ sObre talaçl!o do Conselho, orgllnizaçfio del
dos ;~us memuro~. ,
"efetuadas.
a estrutul'açâo das Divisões, Betore.! seus serviços e início de suas atlvi-"
§ ~:' Os mem~_l os do C0115e1110 ,.per§ 2.0 A
movlmclltll~ão, de fundos e demais órgãos prev1stos nesta Lei, dades de pesquisa, fica autonzado o
cabel ao porse51~~ aãque com~a. ece· será feita mediante a asslnat.ura con- sObre os !equlsitos e condições para destaque, na forma do disposto no
rem. uma grat lcaç o, de phsença. 1unta, do Presidente e do Dlretol'da n concessao de auxll10s destinados à art. 17 desta Lei. de Cr$ 30.000.000.00.
nt~ ~ ,ll1á Xlmpo. d~dolttO sessõcsVP10r m
es. Divisão Administrativa.
' . 'I r~'1l1zação de cursos e pesqul~6 e, Art. 34. Para a constltuiçâo I:l'~cla!'
. , Ao H~Sl en e e noce:'- p re-.
, , ' , . ",
" lunda. sObre as formas de adm1ssão do Conselho o Presidente da Repú-,
Art. 18, Fica o Conselho Nacional o regime de trabàlhoe de pagamen- bllca escolherá Uvremente"os meml'Jldente, caberá a.lém disso. mensalmente, uma verba de represl3ntação. de Pesquisas autorizado area1izl\r to, as atribuições, vantallen!l e de- bros a Que se retere a. alfnes. c d<r
.Ó»
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~~)I~i~l!~lIi;~[ç~t;~~1r~;~r;~Jr;:,i~~ij';'~'COJlG~'r~~~;~~~ai.
'..••.
:.~~g~s~ri~~:a:~~~:~~o::·.::l:al~;r::::.=~~~~tO~~r~ro~u~n\:~;;.
~~:~:i.~~·~~~:n~eç~ ~nto,.e .,ae-l,::~fl~~~~~~'.
dé1950
~egunda
5
da
guerra
• Art.' 3&; li. presentelel'en~rali em.: honra. de, submeter ,à. vossa . consí- .. e.. Todos .08 gêneros de pesquisas
.. "Tempor míssão desenvolver,
·'.iltot na~ data de auapu\)licação, r~deraol~.pela·relevã.ncll1, e .. exccp- Jmport~mà cultura e ao bom nome
C1rlentl1,r e eoordenec-as pesquísas
:vogadlUias dfspoBlç~ em contrário.. Cl0llAl: InterêBse do assunto em causa, de: nesse pátria; maa,no atual mo-.
cientificas de qualquer ordem" •
'. .
..
"
',' '
estou certo de que osrepresenta'!tes mente. histórico é essencía; polarizar
19. Cumpre.lhe notadamente:
... . MErrS.~QDl 2.13.1949.
. d a Nação. darão a'êle uma asencão nossasvistoas' no setor daquelas cuja.1 - '~Efetuar OI' f~
efetuar. sela.
senhores .: Membros 'do COngresso especial,' PQssibilltoando a SQluçã.orá~ significação .niloéexcedida pela. de pór iniciativa própria, seja por solící-,
..:Nf.é!!onaJ:
.
. " .'.
pl.dado pl·o!:llema.
qUa!sque1·outrOs. problemaatécnicO-1 tllçíio. dos serviços
públicos ou de
Submeto à Vossa elevadà conslde-, Rio de Janeiro. em 12 de .malo de Industriais, ccncernenteac .f.uturo da empresas partíeulares os estudos e
'ração o anexo projeto de Ieí, rere- 194t. - EVRICO G. J:'U:rHA.
nac!on.:'.lidade.Queo exemplo de ou- pesQutsall que apresentem reeonhecl-·
,rente à criação doConselhoNllelo~
EXP03I ÃO
tros 5mB. para nos esclarecer.
do interê5Se,p9,r~o progresso tía cí:nal de Pesquisas com o Objê~i'Jú' de
ç
10, No decurso da nrímeíre guerra êncía, ou para a economia nacional.
promover, 'estiinular eCO<ll'tt~nar o ' Excelentlssimo Senhor Presidente mundial, o Oanadá, a. Inglaterra e os
2 - "Encol'ajar e f:,c1htar as pes'desenvolvimento da Investlg:.çiioc.l- da República:
Estados Unidos tiveram. que fundar quísas empreeudídas pelos
servtcos
;entiflca e tecnológtce no p~:.>. .
A comtssão incumbida, em virtude os seus Conselhos Nacionais de Pes- públicos, as indústrias e os parti:l, A matéria foi devidamente exa- de ato de 12 de abril do correntesno quísas, como or.lentadcres da Produ- cutares, ourorgar iparn êste fim recur'minada pela Comissão que. para ês- de elaborar um autenrcjeto de estru- ~ão -que foi a chave d'8. vitória - sos as pessoas que consagraram a es-se fim, se constituirá por ato de 12 turaçâo do Conselho Nacional de Pes- tal como se verificou .aínda melhor, sas pesquisas tôda ou parte de sua
'de abril do corrente ano.vdesta li're- guisas, tem a subida honra de vil' à na decísão da última guerra, e cada atividade: recrutar e remunerar 'co":
stdêr.cía. Nã<> e demais, entretanto, alta presença de V.:ssa
E:welêí1cla lvez mais acontecerános prélíos rutu- laboradores a fim de auxiliar os pea1nsiscirem alguns pontos que res- submeter ao seu julgamento o esbôco rcs. .
.
qulsadores em seus trabalhos.
sa: ..ama importância do assunto,
de U1n. projeto de lei, consubstan11. O projeto "Canadian Informa3 - "Subvencior.1l1' ou crlarcertos
3. E' um fato reconnectdo que, cíando vas medidas que se afiguram ticn Serv:~e"esclm'ece oficialmente: laboratórios de pesquisa pura e aotí/'1 apos a última guerra; tomaram 1',0- necessárias à realtaacâo Jaqueta inl"Foi em 'gr;tnde ,arte devído ao cada ou desenvolver acuêles Que exís- .
• -' . r,s'el e surpreendente incremento. cíatíva de Vossa Exce:ência.
"Nati011 al Ressearch
Counrn" tem mormente em. lhes facilitandO
n~usó por ímperac.vó de defesa na2, Em nome dos homem de ciência
que' o Canadá se tornou capaz de asccmpras de'nstrumentos e de anae.onal senão tamt ám por necessída- e tecnologístas empertetts comunhão
fazer Importantes
contribuições' relhagem e, de maneira. geral
as
'.~ de pr<:lU1vver.o 1J,:;m estar co.e- de vistas e-m as demais
entidades
r·"'::: nssquísa em matérta de anuístcões mobiliárias ou imobiliárias
.~ ;'0, os .es:udos c;ent:flcos· e, de mo- convocadas represencauvas do
enra dar, ex'~!ó3!VOS
RDXenere:la úteis ao nrogress<J da Ciência,
~,) part:c'.~:ar,os que se relaclcnam grandecímentc ,.o:lômico. de segU1'l111atômica e outros projetos cíentí4. _ "Assegura1' a ccordenacão das
~: ,m O d -:mÚr.:o _da fisica nuc: ear , ça, da admínístracao pública e das
ficos. para os -'.lados",
pesquísas empreendídas t.pelos servi_',es,~ ser.~ld~. estão dzd:cando estõr- relações do Bra.~il com asoutras Na.'
.
ços públlcos as indústrias e os oarti~r:_diuturno as~ações civ~lizad~.s. em ções cultas.. a cc.níssão vem ai!rmar
~ cgnsel~~ ,Nacioral de i P~: cul'8.res, estabelecendo uma.lhraclW
I'· tlcubr os Es.,ados UnIdos. a In- a Vossa Excelência que a crlaçao do !lU, ~ o. ana ',' que ,uma ~
entre os orl"'1nísmos e aos pessoas Que
'l!lr.terra,oCanaú,á ea França, que novo órgão corres';)u -de a urgente im- Lt;llçao modelar. to~ fundad~. em 1. 16 SP coJWal!ram e estas 1"esnuisas,
)'Jass:tram aco!,lslderar. tais ~stlJdos, peratl'Jo' da nossa 2volução histórica, e remodelado e~ 1917. 19 e. 1946. . 5 _. "Organizar inQuéritos nos latanto em. funçao dospropósltos de queterâ no Brasll o mesmo salutar seus objetivos sao().~ segu ntes.
borat6rios públicos ou. privados. 53P!lZ m;.tnd,lal com~,sobretudo, ~,lU I'a- efeito verifloado tlm outros
países"
a) _ coordenação da. pesquisa e b;c as pesquisas que éles realizam e
zao dos 1m~eratlvos da pró}Jrl!l se~ cc·ntfibu:ndo decislv...mel1te _ .se lhe orgal,jzaç1io, de investigações em coo- os recursos de que.disoõem.
gut"anc~ na~lonaJ.
"
não faltaremos indispensáveis recur- peração;
.6.·....;. "Assegurar sej·a, diretamente,
4., E eVidente, para quem ,s{Ol'lL!:- SOE _ para0 aproveitamento das ri·
bl-:-treinamento de recém-for- seja mediante subscrtc;.ão ououtor~l'l.
mente pensa !los destln·::!s do pa,1s quezas potenciais~( alevant~mel1to do mados e deestuc1antes selecionad(ls <:le sub'1~nr.ões. a.publicaoão de tl'nha·
~ue o Brasil ':I~o poderia ficar 1\11'010 padrão devida das popu1açõese. for- de acôrdo ,com as aptidões para. a pes- lhos cientificas dlgnlls de interf ,~
a~Uoeles l?roposltcS. dcco~1'e~tes.. ~o' tlalecimento da integridade da Pá-ql~;sa clt'ntifica: . '
.
7 _"Fornecer subvenções
para.
b.emane...a, da ,l'.tur l COllJUll"ura hlS- tria' Bn,s!leira. ao mesmo temno que
c l - femento da pesquisa, median- ml5sões cient.ificas e oel'manêncla de
tórica, Dai a mle.atlva. c:nsuh'>~an- virá realçar nrssacontribu!ção para te
auxilio financeiro aos Dep'arta:- pesquisadores nos
laboratórios
ou
cll~da ~o a~.exo projeto d,e lei;~
. o bem estar humano..
mentos Cientificos (ia.... Universidades, centros de pesquisas l'\'2.cionais ou es:>;,.E opa. ~uno acentuaI, e!!.• E' ·)S
3.. Todos os p!llsesvanguardeiros
13 ,Os resultados fornecidos por eg- trangelros.
OO),:-CI\:os co~:mados. ~. ,qu,e c;IlZ res- :ia clvil!zaçío procuram doar o mâ- ta excelente ,oreani?:acáo inculcam-se' 8 _ "Organizar c controlar ~m
P:-: õ() . a .fU!lçao da mCil~.stl'Ia ae, ~ner- :cImo desenvolvimento à· CUltllnl, In- na· como paradigma qU~ O· te msld{), ensino preparatório oara pCEI'lUlSa,
?..... atomlca. para o fms p~CLflcos. crementando a Ciência, a Técnica e efetivamente. para instituições si- nas condiljões fixadas pGr um re~U­
~a[J; le~brar que ~-sde ;9,4~: o ail- a. Indústria, como bases .deseu pro- mnares. outl'os modêios de grande lamento da administração pública.'·.
:..u~;o ,,~te;n c0n.:Lltuldo oJJe.~~vo de gressoe de seu prestígio, Para com- uti:idade são tam"'?m,as legislacões . 20. As atividades do ôrltiío desU' . \ • c),. ,a,..ao por parte do Gove,.no.
proTlá-lo basta:la. um sim"!cs re-a.1ce similares na Franca.da Itâ1ia. da In- nado à suprevisão d& uesCluisa em
8,(){)m efeito o projeto de um de olhos sôbre o que se tem registra- glaten;a., dos Est,ados Unidos.
França são regidas. C011iuntamente:
(':'n~en~o de Energia Atômica data do mo.m~nte sob o ag\lilhão da fl':-ter14 Na grande República nort.ea). - por um Comité _Naci<mal,
Clt: a~r11daq'.1t'le a1?o, e .tinha sido ra, em_todaos ~s .épocas e em. todas ame~i na o Conselho Nacional
de cujo número de. membros nao é flxasu",:er!do, ~m consonancia com as re-l·aB Np~o~s cultas.
•
. ~a
1
d
P
do na. citada le1;
comel"da"ões da. Assembléia. Ge,al
4. Dispomos no Rio, em São Paulo ~esQl1\Sas data de ~9_8, Q~an
oreb)·,- por uma Diretoria. que comd?s Naçõeõ Unidas e simultãnea~en. I e em outroscentl'os delnvestigação. ~.~den:e WIlscn o lI~stltu~U. por se>li- 1}re~nde um presidente. um vice-prede sictf'nte, quinze membros .titulares IJ
te à crlaç~o. em vârios pais~s inte.1 de n()táveis cultores da ciência e da ~~3!::J.o da Academia Nacional
res..s?dosno problema da En"l'gia: t.e.cl1l'kJgia .E~ premente,. porém aper- ltmC1as.
on7e. sunlentes.
Atômica.
( felçoar e am,liar os conhecimenlios
"Para promover pesqui"'3 de I 21 _ As matérias previs~as são es·
7 A '.- ··t d f l '
no maior número possível de cienclencia.'>
matemãt.icas.
fisioas 1lecificas como se segue: cl~ncia.s .maréniagilo~i~~~scJea e~tír::1í~I'l:~e~: tlsta, e té~nlcos, em todos os setores
e .biológicas. e aplicações d~stas temâti.cas; astrofísi<:a;. mln~l'alU~la:
ol'denacão, em sistema. de váribS ãti- do conhecm1ento.
clencl~s à t:ngenharla. à agTlcul· ~ec!o~la: pale~!1to~ogla f1;,~r.fl.. ,ql1~~I:
vldades de pesqUIsa, tornando pràti- . 5. A fundação da in.dúst.ria da
tU1'a, a ,m(;!rllclna p a o~tras artes ca; bloI9~a,: c.lencl~ de> hc~e1~ih~e~e
c&.mente Inviável a soluçi:odo pro- energia atómica avulta entre os ohd~ utilidade, como obJetode,~m- ~ias so.clals,_fllo,s,o!la. O
no' PrOblema capital. que éo da proõucáo j{;t;v·o.~colim'ados. Indústrias' suoolpIlar o conhecimento, fortr,ccp;r AdmJ!lstraçao é ,ipte!!,ratlo p~lo , _
dlârias, já existem algumas. eout.ras
a. defesa nacional e . contrlbu,lr ·'1en,~. Vice-pre,~d;nte. e o~ ,me1'ia
da E:I1el'gia Atômica, sob contr(.le.
8, Entl'ementJ:!s eUl resultado de deoendendoda formação da técnica
p<'r ~,utros meios para o bem pu- bros, ~ltu19.l'es. Bt,s~an~o am)1iar _
blic~...
.
_
.
tlos~lblJldades da pesq~lsa: f~iestruo
trabalhos da Delegação Bras;.'elra e das possibilidades econômico finanJunto às Nações Unidas, né., havia celras.
.
la, Cabe ao referld-oórgao. ain· tm,ldo. em19~8, outro ort?~o -:
como fugir à criação, .em caráter
"
"
da,
• . Co:nselho St1p~rlOr dePesqUl:sa~~ Clêl1-.
imprescindivel. do Conselho Nar.io11al
6. cO pr1m~11'O ,problema.e ~ da for/lFom~cer i!,lformaçoes
téeDl- tiflca e'I.:écn:ca,""",: cOll1!:lortando um
de PeSQuisas
maç~~o de. c1entlstas e .tecmcos. em
cas e ol'lentaçllo de pesqulsaos às total de cerca de seIS dezenas de com.
número sufic:<,,,te, A vinda de mesorf!'anlzações governamentats e ;lonentes. recruta:!?s dentr~. re!)re.,,~n9., Atendenelo a tão l'elevanteob- tres estra.nge1ros, será muito illtel'eSoutras",
tnntes. da Academia de C!enCtElS, orjetlvo. o proJeto de lei em:mexo sante, como interessante será enviar
16 Seus membros se escolhemden- ~iio.; da administraçào pública. da lninstitui um órgão de supervisá,) que homens de cultura. pam aprimorá-lo tre:'
'dústl'ia eoutr .15 entielRdes in'..eresse aP.res"::!l~a c:>mq um Estado Ma~or no~ centros :nais adiantados. onde
1 . ....;."representantes das socle- sadas.
~ CIênCIa. da Tecnica e da In'lus- eX1stem grandes laboratórios. e lar-:dades cientifieas e técnicas na22
Es e Conselho terá por missão
.'f' tl'1a; nesse particular, capaz ele tra- gos mei(ls de pesquIsas. Formar téccionais;'
-.. s
'
'. n .'
• 1
.. çar r!lmos segu!~s aes trabalhn" de nieos, porém, sem um órgão cent.ral
2 _ "representantes do g\lvêr- n,~ ~.mflo Fr~:,lcef~ c_ "rd'~ifr a c~;I-pe.sqU!~s cientificas e tecnológ:cas de cOf)rc1en8~qo, seria cJmoapre.~tar
no:
VI a ~ dos o! ... an_.l11G:· pu z c~s.
ri~
do paiS, desenvolvoen~o-os e cO<:lrde- uma f(1l'11'lação militar sem um Esta3 _ 3 "representantes de 0\1. ,Ju Imlitares,e das. o. ,~ni aç~;;s I'P,
nando-os de mod!l slstemát~co,
do Maior.
trasorganizações de peSQuisas: j~adaS s~bVel1.clona.das '.~e !la! .c :en:,t
10. Para êsse f1m o referIdo C e n - ,
.
. .
.
.'
.'
c· pes:tlllsa c.entiflca e ,ecmca. C:.tUl
selho deverá constituir-se de um ór- '-7. AssII;n, um empreendi~ent~ de
4 ~. "pessoas cujo auxilio oos.o" pre-Ihe:
:
gã()de. deliberaçã<1,o Conselho De· ta~ .!Uagnltude está a exigIr. a m~tl.
contribuir pa;ra os objetivos do
a) centralizar todos os dados sóConselho".
bre o funcionamento ete tais orliberatlvo: um órgao técnico. dee:".e- tUlçao de !-Im, Estado Maior da Ciencução. a. Divisão Técnic<J-Cien.tifica ela. d'a. Tec1llcae da Indústria, Que 1 7 '
"ganismos, o andamento de seus
eum órgão de atividades-meios a lhes trace seguros rumos e lhes' fo- 1l!1-' Nos ~tadí'h NUn~doS'1 ~od~ •.,e
trabalhos e tôdas as informaçoes
Divisão. Administrativo. O projE-to mente e coordene as atividades, Dai ' ,mar, o onse o ac ona e esconexas;
ainda Institui um fundo nacional.de a necessida.cle de um6rgão semelhan- qul~as ~ como ,11m prolcm~?m;.tlt.() cta
b) definir e encaminhar U/J111
pesquisas cientificas e tecnológicas, te, aos COI~se1h08 Nacionais de Pes- Aca~emla NaclOt;al de Clenclas, cuio
pollticanacional de pesqUIsa;
além de outros que poderão ser eO\1S- qUlsas,. existentes em tantos. países. Pres1dente nomela os membro~ do
cl zelar pelos interêl:i~es da pestltuldos para fins especiais. toman8, Não se trata de interferir na CQ:,:,,?lho, salví!. os renreõ~nt.an es do
quisa cien~ífica francesa no osdo, outrossim,. como principio jJací- vida das J'ni '1ersidades. Institutos. Co- goveIno que sap nomeados pelo PretrangeJro;
fico o. de não interferir com asati- missões, Laboratórios ou
Indústrias sidente da Republl~a..
d) definir os intel'êsses moraIS e
vidades internas das instituições existentes ou . por existir. Cogita-se,
18. Em França, foi criado em 1939
materiais dos pesquizadores".
científicas e!;ecnológícas.
diversamente. de evitar a dispersão o Centro Nacional àe PesqUisas, re23 - Bastam os exemplos citactlJs
11. 1l:stes e outros pontos e~tão de esforçoll, de suscitá-los e ampa- nlodelà'do em 1941, 1944 e 1945. E' para evidenciar o interêsse general!suficientemente expostos e esclareci- rá-Ios; telldo em vista o pro~resso da uma OrRanillJaç!\o moderna, lnsplradl\ zacio entre as nações vanguardcll'l.l.i
U'
í,
°
DIARIO DO CO~~CRESSONAC'ONAL
Maio de 1950
3329
...
~
I
da civlllzação, no sentido de promo- I 33 - Outra questão que. mereceu e pela Comlssllo. de Estudo e J.lljscau'-I EscandInavos, O excmpío da Sué~la e
'Ver,estimular e coordenar-as pesquí- largo exame foI li. relativa às pesqUl
...- .. tit.uida junto ao. conselho de Segu- da Noruega é edlf1clinte; sem possui«
sas atômicas.
. .rança NacionaL
rem urê.nio nem tório, nvanta~am-'e
sas cientiflcas e tecnológicas..
24 - Ao organizar o presente ante34 ~ Discutiu-se a; eonveníência ou
41. Um ponto que mereceu especíai nas pesquisas nucleares, em que e,projeto, a comissão, sem perder ue não, de propor ao Govêmo a crla;:Ílt> atenção é o concernente à maneira tão Invertendo anualmente nada mevi;,,,a os ensinamentos da sxpenên- slmutã.neade um Con:olho Naclonal pela qualoantepro.1eto estatuí as nos de dez milhões de dólares.
cía de outrospaises procurou antea dePcsquls3s e outro 6rgão üestínaao modallda.des de auxilio, estimulo e
49. De tudo resulta que a marcha
do mais atender objotivamente
espeda!menteà Energia AtllmJea.coordenaç!lo das pesquizas', a serem dos acontecímentos interna:~onals na.
aspectos 'nac!onais dos PI'oblemas em Ocorre lembrar ,que ait.lstitui Ção dEI realízadas em outras entidades plibU- hora presente vem focallzarcomoinjõóo.,
um Conselho de Energia Atômica na- cas ou particulares. Foi tomado co- fluênc:.:a. con:!~!.onante doprópno ru25 - E' bem de ver que. a ação via sido sugerida em abrJl de 1946, e ,mo principio básico que a atuação do turo das naclo!ln!i~i:!des - 8 utllizaprática do Conselho se deverá onen- (~bol'ado então. um. anteprojeto ae oonsemc não visa interferir com 905 , ção da energia. atômica,
tal' por um plano prévlamente esta- Decreto-lei por. uma Comissão desíg- atividades internas dessas entídades,
50. Par:\ atingir êste desiderato. é
'bcle~!:!o, como esta Comissão procu- nada pelo Sr. Ministro de Estado das nada tendo a ver com a administra- indisp~nsável o .eoncurso nevàríos larou fazer, ao tl'açar as suas diretivas, Relações Extel'iores o. Embaixaéor ção delas. Osseusprop6sitos visam tores.
,',
Assim. antes de dafinirno nrt. 1.~, a João Neves da Fontoura, depoIS fie: a altos ínterêsses nacionais c só em
a) aexístêncía de homens de ciênpolit~ca da pesquíza a ser traçada. ouvida a opíníâc de outros MlnJSt:·.,; nome dêles o conselho terá. o direi- ela e de técnicos de várias especial1eta- .
foram examínadaa vllr!lUl oríentaçõe: de Esta~o. Tôdll$ as demais n~o;ões to de entrar em entendimento com des:
possíveís. '
ínteressadas no problema da Enet'gll:.o. outras entidades, bem como aeompab) á posse de. mll.tériaE pl'lmas ade26 - A prímeíra escolha teve que Atômica e seuaprcvenamento maus- nnar as investigações em curso e que quadas;
c) a. existência de indústria subsíversar sôbre a limitação do campo cta trialct:,1aram em lei6, .QS 1·eS)3:lCt1... ~s I se executem sob seus auspícíos. Nesi:~vestigação ou a extensão a qtlIU{JUf'l' comíssõee Nacionais de Energla 'Ato- 'I ses príncípíos se ínspíraram o espírí- diárias; e
.
domímo de conhecimentos . Foi pre- nuca, ..
.to e a ·letra c:.o an tepro.eto.
d) recursos fi~:m cetros,
:ferida esta última modalidade por
35 - E' foraU! de dúvida. porém. que' 42 Também foram considerados 05
51. Temos que começar do inicio.~.1\
18'>0, que no' quadro das reallC1aat?s uma Comissão Nacional de Enelc:l;" impérativos da segurança nacíonar, As matérias primas fundamentai, 1:';'0 • , \
nacíonaís. existem problemas a re- Atômica só se encontraria em eondl- em várias das disposições propostas nos faltam, especialmente o tório, de
clamar estudo' e que aconseinam tul ções de enrreatar este magno proole- Nesta altura de evolver das nacíona- que ,é o .Brp.sll um dos maiores de;:oponte de vista, dentro das pqsslblli- ma se contasse com as pc.ssiblllCla.<l~.s lldades, f~ria des~üsacta tncúría dei- sítános. Contamos, outrossim, num
dades cientificas ou tecnológtcas.
só atribuíveis a Um .Oopselho. Na:lll' "ar .de part~ êsse aspecto f~damen'l plt'.no mais alto c0l!!a matéria prIma
27 - Poderia parecer, à prlmelra nal de Pesquisas ou org",o equivnrente tal p::ra a mtcgrldaãe e a propne ~o- espmtua! - que sao Os nossos eienvista, mais aconselhável, talvez unu- pois, as questões suscitadas pelo pro- br ev.vêncía rdo pais. 'l'ôdas as Na,oes tlstas e pesquisadores; seu numero e,
'porém, insuficiente, nas diversa, E/ltal' as pesquisas ao terreno das -cien-blema. atõmíeo envcivem grande_ parte lhe dão lugar procr.1inente:.
<lias. E', no ent9.nto, o próprio PW;1- da escala dos, conhecimentos cien;!i1-43. "OS técnicos C1V18 e Inllitares
pe::inljdade.~.
dente do Conselho Nacic,nal de Pes- cos e tecnoI6g~cos,além dos lndi8pen- (ljzia o prc,feesorDulcldio Pereira, em
52, Quanto ao nOsso parque l.n:1Us,qu!sas dos Estdaos Unidos qt'em de- sâveis rec'ur(OB industria:s.
.
1938, _ têm de se entrozar na soIU'- trial. o seu cresê'lmento é função 00.
clara perante uma .comissll..o Itl. C<I.1136 - Acresce q. ue, em certos pat,e5 , ção c:osprobl.emas nar;lonals" '. Depois aperfs:çoamentos que há de receber da.
comI:? o Canadá, os encargos pertln~l1- j de h:lverafirmado que os destinos da próprla tecnologia e da pesquisa.
gresso ,em 1947:
"Penso não haver dominio de t~~ as pesquislUl atOm!:-ascabem aI) Unlto Norte Americana hOje mais. do
53. to c1arivldf:nc!a dos Altos Podeinvestigações flsicas que não sus- Conselho Nacicnal de Pesquisas. em-. I que nU11ca, dependem do ptOC~sso ci- 'res Publicos saberá prever os meos
ci:e. ,em última anál1se, e por· ve- bora exista paralelamente, uma
entlflco e t.zzo~lcI6~ico proc!ama.va. neces.sârios à consecução de tão ala·zes, ,desde logo, nevos prolllam~ missão de Energia At6m:ca, Inves1.:da' em 1!H7 John R. Steelman em notá- vantados objetivos.
sociais. O mesmo é verdadeiro em sob~etudode atribui\lões de flsca'i'l vel ralatório ao seuOo.vêrno:
54. Imr..orta, entretanto levar em
.'
"t;ma. pollt1ca sadia pa~:a a Ciência conta, dentre as clrcu:!stll.n~ias prlbiologia e medicina. Importa. pois zn~ao.
que abaliZ!ldossVCi.610g0S traba37 - Ademais,é fo~a de .dUV1dR(I.U~", sO pode ter instituida me.Qlante a par-·I morciais. da real eflclên~ia c.o .futUl·O
lhem de maq~ dadas com os CUICe.- pelo. consenso unll.mme das Naço~;< tic:pação e o. entcndlmento coletivo do Cons:!ho. aqUl;leS au~ d.ecorrem de
res das ciêne1as naturais de fOf- UniaM, os problemalll·elaClonados.)ompéssoalci.o.11em1l\t.ar.dOsdir1gen~.eslsua·estrutllTa.aot\.d.mmistrativa. enma que aqueles problemàs Sf.lltnl a prodl.1Ção de Energia Atólnica, p::ra I pollt:cos e a:lminis.trativos,bem como i quadrada ,nos moldes das entidac1ei
resolvidos à proporçáo queapa- fins exclusivamente paeiflcos, estúo dos c!mttlass".
'
nacionais.
renam".
em vIas de passarde1'lnitivamente ' .
.
..
I - t"- lUc."1da
55 A· i é ue,
ide.
28 ..:.. Comentando êste automado para.. o plano in:el',naclonal. sob vel'l4, Eis ai uma conc usao ......
. nSS m9 ,exam T?-a a,~ qu odepc.lmento .o Sr Jonh R SteeInl' n dadeiro monopóllo de um órgào m. quanto autoriza:,a, e do maIor aican- tão da depenuêncla do pome.hoi se
Chefe. da 'Com1s8ãolncumblda ~·ô ternac;onal de, Contrôle. Só existem ce}:~ra a pr6:>ria vid'll.naclonal: pos" conc-luiuque será de. tóaa vantl:Jem.
Presidente Truman de relatar os re. divergências quanto no m'JdlL81acien~U, sa. e,a ssrvir-nos tamb"m a nós Bra- optar pela s~bordinaçao d.lr~ta e ime:
I::lamos da investigação eientlfica OOb a forma do ccntrôlc· mas o e~fôrç.l sllei!'os, que buscamos por a Ciêncla dista a~ Pre~ldente da R-epu'oUca. co
"'"t d U id
d.
.
dlspendid . pel
N~"õ
O"id~
e a Te~Ollologla caca. vez mais ao ser" mo órgao autárquIco. que. deve ser. o I ......J!""'" a os nos, en osm~ opi1l1ao dOI:!
o
as
v es
w w~. ~Ii viço do Brasil edo gênero humano. Cor..selho. gozandO de. personal!dad.e
que propugnam a inclus.-.o das cil:n- para se ef.etlvl1r. o malsbrevepcsalvel
45. Para a ccns'C~ução dêsse nobre I jurídica e autonomia adm111istratlvae
cias ,sociaiis no plano elas pesquLsal:, um controle opera~te eficaz, é r~~l- ob'~ti"o. muitas são as etapas .que de-I financeira, SerIa dificll, senão impos"'":', ~, ass.m, quanto a várIas ,",utras mente imenso,! o ~_l1e dá a .Impre.,sao vemos transpor. Umas dizem respeito sivel, dado o conjunto das nossas readiSCiplinas. r.
.
d~ SUB c(}~cret.z~2ao cm futuro ~u,e- ao pessoal pesquisador, outras ao ma- lldndes, enquadrar num dos departa~
,29 -,. Nin. uém negarla,a iml1ortân- d.ato,ou n...~ pc.r~:n, t~~_~.,:~~o Cw!t~. terlal de pesquisa, tomando por Buia, mentos da administração pública um
cla. newion:ll. por exel:::~.o. das ileso 38 - Foi ~ob e_sa .cw,._ .. v,~? e pe.o o Ol'oblen'as que se defrontam no pa-I órgão que deveráli"ar-se igualmente
(jUlsas .educath'as ba,cndflS no exa~c,se~timento da impel'~osa Urg~nClacle n~rama d~s - realldatle~ nacIonais.
a v:iriosdêles.
"
conhe~'mento das condiçoes socia:s e apl esentar-se 0_ Brasl! pcran,e} ce...
. ..
56... A 1mportância das funçõ:ls do
da psicologia de cadJl grupo das po- n:\culo . das Naçoes Unidas. cem.,:gna46. Dêsses problemas rCj)itamo-lo~o Conselho na ação tonificadora. sôbre
pula~ões brasileiras.
mente aparelhado patra ombl'ear COI~l primeiro o exigi! i~edlato andaD1e~t~ !o ôrganismo nac10nal exige que lhe
30
S
d 'Id
.
as demo.s Nações cul.RS que, em 1946, é o da ampllaçao QOs nossos quact"ow I seja anlicado reg'me análogo àquele"
'"-1 etm uv da, nao Serio._ lIiC~n· 1947 e 1948, OS c~efes d~ Dele óa 9lio d.e c1entistas. tecnclogistas e J?:esQ.ulsa- I que se 'têm provado vantajosos e'n ou:
:leIh ~vea acar, e uma vez, torlOS Brasileira junto as Naçoes' UniaM, dores êsseé um ponto pacifico nos
i ti 1-·
I· 1 - j
(lS problemas _que entre nós estao 11 S~nhores Embaixadores .Peelro .Leãc. meios' .intere::sados em. tais qu'estôes. tras ns tu çoes de a ta re -evanc a co:
~r õxemPlfi o I:~itiis~l Bras1 l'equerer soluça0; haverá qu.e seraada Veloso Osvaldo Aranh.a e João cnrlosl. AliáS é. C.Ul·IO.SO ob.serv.ara .. identida'P~'cfel'~n~!a àqueles que, no·mOnlent.o Muniz: solicitaram a atenção de no.>bO de
vistas, expressas em todos os 6~fver;1dade~,gJ~ :ra~n
a
ca e a
l1lStórlco que vivemc,s, ~e avantajam Go\'êrno, a fim de mostl'ar!Ilo,sao paises, a começar pelos E...-tados-Uni57 À
I ã d' ~ Ih Npelos seus aspe~to;; peculiares. .
mundo que nos prep~ávamos pa~a I dos, onde. apesar da exlgên~ia. de cér- clonâl d.e°r.::~:s~soob~decens: S~gul~31 - Ao tra.çar a SUa l'ata o Conse- aproveitar, pela apllcllçM da clê~C.a. Ico. de três C'Cnten.a~ de. mllhar~ de te estrutura: .
lho levará em conta as InjunçõES do e da tecnologia, as nossas riq~ez(l.;· homens em eolldlçoes de. contIibulr
Q) um órgão. de dellberação, chai,nterésse nacional e as condições de naturais, evidenciando sermos dlgnoo p.ara. o progres~o. do~. conheclmento~ mado, no anteprojeto, o Conselho Dev'abllldade dos esforços a empreE'tJ- delas.
•
. CIentificas e tec<;?n'Olog'loos, é g~andw liberativo, ao qualcompeUrá a ortder. e fará a sua. escolha de um pon~9 - Assim foi, que o Embaixad~t o clamor em torno da ca.r~ncla de entação superior da entidade;
•
to de vista realistico. Só lhe ;Joderão Jca~ Oarlos Muniz em ~eu 01lc10 nu: pesquisadores.,
.
b) um órgão de estudo, plane)'llmenadvir vanta~ens em dispor de llberda.- melO.161, de 1947. sal.entou a prc
47. ~entre os %?-1ultiplosproblemas to e coordenação, denominado DiVlde de movimen~os, desde qu s ins- mêr.:cla d.a crIação de um .cones.lho q!le estao entre nos a reclamar sOlu-lsão Técnico-elentlf1ca,.. dirigida por
plr no sadIO senso de medida. que o NaCIOnal de Pesquisas, jU$t1flcand~-~ Ç!O, merece destaque, o da prcpa,ra- um Diretor-Geral; .
prcserve da tentação de abranger. de com abundância de pr:lvas collllQ~. çao para utll1zaras r~quesas mineralS I c) uma Divisão. Administratva que
um salto, tôd.a a sua Imensa tarefa. llo.trato dos graves problemas, cUJa na produção de e.nergIa ~tôm.ica. Fll- serão órgão encarregado das attvida- :,j'
~..
_
.
visao lhe .permitia o altopôsto que 1'0. !sensat~ sUPoFadmlsslVel qua.lquer des - meios do Conselho.
.,.
32 - Teve a Comissao op.ortu.lidade ocupa..
. . . .. lmp~visaçao. nesse dlficl). terreno.
58. Especial referência d.eve ser feide exar>'i~ar as vantagens, e desva~·. 40-Ao patrió~ico. descortino de Razões decorrentes da polltlCa ~nter- ta à Divisão Técnico-entifica onde
'-~I1S de restringir i.yr. mterve,nçr,o i Vossa ExcelêncIa deve a Nação Bra- nacional aconsclham aos brasllelros o se entrosarão as várias. ramiii~ações
ao só excrclclo ~a funçllo de ~olaborut'lsilel1'a o impulso decisIvo para ao cri~. dever ea de~isão de se habilitarem de pesquisas do conselho. Dada anecom outros órB'.aos., ou de aào,ar a 11- çáo do. consel.bo Nacional ele pesqUl-., para ,o apl'O.veltam-en.to de su.a. ~lqueza.l.ceslOidade de assegurar ampla liberdat,crnt'.t1va de também promover. p~r sas, as quais pode mabranger, come:. atômlca, euld~ndo. d~ mobihzarO de de movimentos nêste setor, o proconta própria, as pesqulSas que se fi- em outrvs. paises, as de no.tmcza atO- U11'Cl1sopotenc lal economico que lhes jeto <\elxou .de parte qua.lquer preoZCl'i"m aconselhaveis. Pn·:tleceu estll miCa e tOdas as demais indisper.sá- deu a natureza. Não seria admissivel cupação de estruturacào elástica que
segunda hipótese. por seI' mlÚs am~ vels ao futuro. aproveitamento indus- que permanecesse~los inel·tes, quando possibil1ta a convocaçâo, nessa DiViSão
plCl do que a outra, e bavr casos trial da energia nuclear.. deixl1ndo cle tantas outras Na.çoes se açha.m em~- de tantasC'Omissões de pesquisas, lacomr por exemplo, alguns con~crncn- seimpõr, no atual momento, a cria- nhadas afundol1l1s p~sC1ulsas que ha() borat6rios, Instftutose outros órgãos
tos à segurança nacional, e que me- ção de um órgão especialmente. destl· de facultar ao homem a posped a nO- quantos se tornarem necessários a cri11101' se encaminham dentro da dlre- nç,::o a pesquizar a energia atoml.ca. "a e colossal fonte de cnel'gla.
térlo do Conselho Dellberativo.
Lrlz prefcrida. Ficou, pois. declà1áo, l. :rcsce que as indispensáveis medIdas . 48. Deixando de parte o esfôrço ci59. No que concerne aos recursos fiqUC o projeto preveria os casos dcs~- de fiscalização ncauteludol'as elas nos- clópico dos Estados Unidos, que tan- nanceiros, de que disporá o Conselho,
estimularem as investli>,'ações em .ou- sas reservas em materiais cstratégi~ to se. agiganta nesta ordem de con- o projeto prevê a participaÇ~de vãtros j,nstitutos e labol'atóriose de se cos já estILo se,nd opostas em prática quistascientlficas teco'l1016gkas e in· rias fontes de reeeltaassociando as
promDverem n!:queles que o Conselho sob 'tio bons ausoicios, pelo Departa· dustriais, não é mtl'lOs ndmirável.o dotaçõesorçamentárla~ que U1e forem
d(111bere fllndar e manter 80b jlua ad-, mento Nacional daProduçáo Mineral que vêm fazendo o Canadá, a Ingla- atrlbufdas pelR União recursos tais
mlnlstraçl!.o.
MeAo de Minerais Estratégicos 1M- terra. a Fl'ança. €L Holanda, os PaiSes comn! liubvenções de entidade/; l)úbli-
Co-!
I
ta··,
de
IUf..
J
;,;,"~~~1!~11!0!rf~:C;'~:;~~I;RIOPQCONGRES$O~CIO~AL
:"'0
'de
'.OU
.: .....doaç6ea.ie&ldàB,.rend.. d.:.Plt·,Mdor e 4... vantagenae regalia, qlle ao. A Comissão foiconstttulda doo' 5. Consta o projeto em lLju'êço de
·.ct,Ç60·cle·.:be.na.' pI.trl.m.onlalse.,.. retrt.bI11. ~ ....Ih.es.....dev.em. ser. asseguradas; or~dl· seguintes membros. '
35 artigos, divididos em 7' capltulw,
:;~:~60',4": atlv1cfadearemuneradas',do4 mento útil da' pesquisa seria necessã-. ,Alvaro Alberto da Mata· e Sllva
nos quaís se situam os fins e 11 competêncía do Conselho: a sua organi. <.1a.bOratbrloae. 11I.ual.aCluer,outroa-ta.ern•.riam. en..t.. .e..melho. radOptla.. garantia.'de .Presldente.
.·:'ÇOo!l..entreOi. pnnclpata; . "'; -, ' ,.. .compeneaç!oa seu· esforço; poderia
A.' Dubois Ferreira.
zação: o seu pátl'imlinioe a reepectí'SU.' Ai respooaabllldade flnaneelN da assim, opesquisadordedicar~se W·
Adalberto Menezes de Oliveira.
va utilização; os recursos para a ma-timáo re6ume~se,paracadae.l'erci~talmenteà sua nobre tarefa, por 1asO
Alvliro oeorto de Almeida.
'
nutençâo e o. desenvaivímen to dos serclofinancelro. em Incluir no'o~çamen·4ueo .Estado zelal'ia pelo bem estar
Ar~ur Mcsés.
viços e sua aplicação: o regime fi.to geral, com titulo próprio 4o~.çlWpresente"etfutur.o ele sua ramüía ;
César Laces.
nanceiro;o. tnstítuíeão do fundo na:sob ,'forma de auxl1lo, destacadada'lD .. Reconhccendo embora o alcance
Ernesto L. da P'onllElCa Costa.
cíonal de. pesquisas: e, finalmente,
coto. & que se refere o artigo 169 da de tais ml!dióas. não poderia a. CO"
Euvaldo Lodl.
disposições gerais e transítórlae, retaConstituição..
.
. mtssãc Incluir, na sua tarefa senão
Prancisco J'Jâo Mafel.
tívas às atividades da instituição.
61. O anteprojeto lNJtlt·ul umfun- Os dispositivos compatlveis COm o seu
Inácio M. Az~ved() do Amaral,
O projeto instala um órgão.autár"
,do nacional de Peaquisas cientificas e mandato.
J. Costa Ribeiro. .
quico, consíderndo não minísterral,
tecnológicas,' espectalmente adm~n1871. Pede a. comíssão, no entanto,
Jorge Latour ,
para o efeito de sua ínc.usão na lei de
trado e movimentado pelo CO,nselpo venta a V. Ex." para sugerir a. conJosé Carn ::11'0 Felipe,
meios, gozandodc· personalidade [urí.ce llCôrdo, aliás, com .as sugestões venlânciade ser promovida a elaboraLuís omtra do Prado.
dica e de autonomia admnístrattva. e
aprovadas pela Reunião .de peritos C1- ~ãode' uma lei substantiva, .destínada
Mário P. de Bríto ,
tínanceíra.
.
entíücos da. Améríca Latina, realiza- :1 atender a tão justos, humanitários
Mnrcel« La ml de S<'usa Santoll.
6. Dada' a pre:erência ao .projeto
da em Montevidéu, em setembro de e úteis objetivos, que não escaparão
Mário Saraiva.
encaminhado na mensagem do Poder
1S48, por Iniciativa da U.N. E. S. ao reto julgamento deV.Ex."
Mál'io da Silva Pinto.
Executivo, à, víeta de apresentar o
C. O., e na qual esteve representado
72. J;televa, também, sallent.arque
Mário de Bittencourt Sampaio.
mesmo assunto em têrmos de maior
o Brasi!.
,
.
a Academia Brasileira de Ciências,
Maninho Santos.
umputuêe, deve ser autuado em apen62. Além dêsse, outros .undos es- pelos servíços prestados durante os
Orlando Rangel.
so o projeto mals antigo, de n .": 164,
,.", .pe-:1als, relacionados com suas finah- trinta anos de sua í'ecundaextstêncía
Teodoreto Souto.
. ' . de 1948, que oonstituí proveitoso el~·
dades, poderão. sercollstitu!dos pelo e pelos que atnda virá a prestar como
81.. ~utrimos, .Senhor Presi.dentea {mento de informação ~ consulta! alem
Oo?Sel.ho, em virtude de d~çoase a~- ôrgão conSUltiVod.o_consel.ho, e.stá a I c.on. VIC~ao que esse a.ntepr<lJetoelll d.e r.evciar. <' alto espírito público ce
xüíos de g!lver!.10s estaduaís e muni- merecer d'JS poderes públicos o arnpa-. seus' lmeaJ?entos gerais, c~rl'es!Jo?de seus Signatários.
eípaís, ínstítuíções pnvadas e pessoas 1'0 a que faz jus, capaz de assegurar a um anseio e a uma solução '!,e a~7. E' indisputável que o nosso pais,
fis~cas.
..
.
'.'
a-estabilidade de sua ação, .tão útil à b.lto nacional c na. alfa ela~raçao nao em que pese a crise que o assoberoa
tl3, C? regime fmancou'o do Gon~elho dlvltl~ação da cultura científica na- tivemos outro ObJ~tIVO senao corres- não pode desinteressar-se de problevem d1Sclplmad~ em eap~tulopróprlo. cíonalvPara êsse fim, seria certamente pender à alta conüànça com que nos mas de' ordem tundamntal, tais como
Releva notar, neste particular, os se-o oportuna a previsão, em' lei, .de um honrou V. Ex.ne trazer a nossa con- I os que se referem ti investigação ci..
auxilio financeiro permanente, não tríbuícão para _o sotucjcnnmento .del.entüicn.
. .
guintes pont~s:
al a dot.açao orçamentá.rIa, dest.ll1.a.- inferior ao. que pela. primeira vez lhe umprcbl.e.ma. tã.O'e.stl'elt~mente Vlll- .. E. nao. é .,em. tem.1JO. Pode-Se: a'firo
.da .•ao Co~selho ~,elo orçamento eta foi concedido no corrente ano.
cuia do ao futmo do BraSIl.
m:l\l·qu-.cheganloS com enorme atrazo.
73 .. Outro assunto. pela sua. releAproveilio a 0pol·tul1ldade para. Basta dl~e" o· Consdho Nacional de
Oplao.•sera dcpoSl~ad~,. para mov1melltaçoo. em Il1StltUlÇao ofici~l de \'â:1eia, também objeto de larga refle- a.present·ar a V. Ex." OS protestos do! ?esquisas do Canadá foi funodado .:l'm
cré:!Jto:
. . . xão, foi o referente à. composição do nQsS{) mais profundo respe~to. - Al- 191G.
bl. o .C_onselho dellberarasõbre a Conselh{). A preccupação de conciliar varo Alberto da lI10ta e5llva. PresiRemodeladoern 1917,
1924, "em
distrt~ulç~o dos recursv~ concedidos e a maior eficiência com o menor nú-' dente.
como em 1946., sua contribuição à VIe~ammara para a~evlda comprova- mero de membros levou à escolha da n '
d e ' - dEd
- tória. dos aliados foi decisiva.. E o
ÇlW. as demonstraçoes das despesas fórmula c::msubstancladano antepro- ..- arecer
a .01015sao e
uC3çao "Clll1adian Information Sarvioe" egefetivadas; .
_
.
jeto, Nessa solução de procura dar
e Cultura ,
clarece: "rOI em grande pa.rte deVido
f,1 a m?vl1~entaç~o de fundos será natural prep'Jnderància numérica aos
1. Em m~l:sag,)m dirigida. à Cã- ':l0 ..National Re5\:arch CounCll" '-l'le
fe.u:1 m~d:al1 tc a a",sl.l~atura conjullEa representantes .da ciência. da tecnolo- I mara dos Peputatios,o 8r. Presidente lo Canadá se tomou" capaz de fazer
do Presldenpe e do DI. et~r ~a Divisa0 gia e da pzsq)lisa. sem:deixa_r de at~n-llia República encaminha projeto de lmpC!'hantes co.n~ribuiçõespara a oes.
Admmlstrat~va do Cor.selno, e . . I der à necessa.na partlclpa.çao dos or- lei, referente à crIação doCo~elho ([UIsa em matel'la de r:,dar~ explosl.vo
~. prestaçf!'0. anua.! d.e. contas sera I gã.os oficiais e priv:Jdos diretamente Nacional de l:>esqilisa.~
R.DX, tnel'gJa atõm:ca e outros pro.
fe.ta até o ultimo dia utll de feveriro interessados na matéria;
2. Antel'iol'mente, o Sr. Dep:.t~",do jeto~' <:ientificos".
74. Em várias legislações estnn- Cirilo Júnior e :>utrosnobres l'ecre8. A defin!çí.o do campo 'iapesde cada alto.. _ .
6~'~1!l rela.çao a~ elemento pes- geü'as se encontra um número muito senotantes do Estado ce São Paulo quisa e a:;ua extensão e .inten.'ii<lade
e
~.
dJS~O~. o ant~l)~oJeto" q'.ld ? Con- b.ro.nd.e.. ou m~smo sem. liml,a 9ão .. ,de apresentaram. o ,rojew de .el, ç'le to- const,i,uam objeto de controvérsia
".' ~e o po_ I:'tll. r~.Ulsj,ar s_.rYI Oles das ccmpo:lentes do C('ns~lh:'J. AS~1I11 o é, mou o n. o 164. proto'::Jlado "Clt o IlÚAssim, o Conselho não fun::lonlt
.,.. :epartIçoes fede. aIs: .admitir ou con- por exemplo. nos E::tados Umdos. O.: mero 1,363,. com p'll'~c:el' ta '.1ol'P.vel .como órgão de pesquisa .direta.. em
.'
,ra~ar.pessoal el~ntlfl=c ou técnic'J es- Conselho Supenor de Pesquisas, dai desta ComlSSüo.
Ip:l.íses de fortD~.ção1iberal,como o
9eclahzado, nacI?n~lou ~st.!angelro, FI·ança,alJral1ge. como vimos, cêrca
Avista da remessa da mensag-em,ICanadá, ma;, coorc.ena e organiza in.
b~ ,como constitUir com~sso~s con- de seis dezenas de membros. . _ consu~tanclando o mesmo asslmto.1 vcstigações em coopera<:iio; treina resiltm~s de homens de ciencla pura I ?5, O inc!u?o .~llt~proje1i?; para ~ao foi delibera-do que as duas Pl'Oposlções eem-forma~cs c ef~(udalltes sele<::o~a.
e 65
aplICada..
deixar sem llml"e esse numero: fixa seriam examinadas em con.lunto, ma- dos, de acordo ~0il1 a. suas apt,ldoes
p.uu aS pesquisas c.entificas: e. ainda,
: ~redvê, amda ~ anteprtojeito da em 18 o de re~rese:ltantespropria- nifestada fi preferênc1a da mal'Jl'l::l.
1.d mlssao e pessoa.i nao carac er z~.o mente dapresqUlsa, e em sete os das,
."
'.'
. . ~Hnenta ll.~ in-vestigações. mediante
:001 . perman 2nt~ ('u ex~r3numc!"arlO entidades gover:iamel1t",;s ou. uão, re-I 3. O ProJetÇJ n. o 164, de liN~,l.e~e Iauxi'lo . fillfl.l;Polro ti uni v('rsidad~s e
m,!~a.drando-o C{)!l10 mdu.stnal. para la.cionad05 oom a. investigação a.lém parecer. f.avoravel .da Comlb~ao ue 1oJ.s organi;:açõe~clelltlficas.
e~el..o. de regime de prev:dênCla 50- do presidente e do vice~pres. idente de ColistitUlçao e JUstlç.a, onde.. ru: l'e}r~·I .. T.~.rilbémnos Estados (Jnidob. não é
mal.
liV'!"e escolha do Presidente da Repú- tado pelo SI', -!?cputado EClgat de .. 1'- o "National Rel'earch CouncU" um
66. Cumpre notar que varias ma. blica.
ruda,Collsta ~Ie. de 8 (Oltt), art.lé\Os.!, orgal1!SI!1o executivo, mas um como
téria-~. de l1l re"ê=
. 1 til'
nos quais
os Jb.1l".;V'1f! do prolongamento
NaCional
. . ---. para o p"'ssoal
..
76 Torna·se pass1Ve
a Iml·t açao,
C·
Ih . se
Ilb aellnem
'dl'~~d' dil' tamer'~ ao'· ..
. .•. ' . da AcademIa
'.
. .
for1l1's à.e "dm'=s'\o re"ime de paga:.
f' ld d. d
onse O. S 01 .••, o
e
."
·:Ie Clanclas "ulo preolde.n tc . nomeia
-;' a'rl':"ou'çu;w_,: .v'ant-arrens e d"ve
mediante a acu ai ~ e se c~l1yoca- Ministério da Edueacáo e Saúde em- los me'lYlbr'os' d~ 'Conselh"o salvo ·os re•
mel"• ~."
'~~.
"
c
rem quantas com "soe.s e-peClalS se
·d····
~.
res -são dei.xadas pel~ anteproje- fizerem necessárias ~ao solu~ionamento bo~a revesti o de. auto:~~lnla. I~O ('xer- P!'e:~entantes do govêrpo. E' necesCo .Dara discrimina~ãL re.gulamenta1', dos problemas, afetos a.o Conselho. ck.o de suas atl'lcniço•.:-,
..
sarlo .fI'lZal~ que at lIa~oes llltere.ssaclas
aSsll11 . como a cs:rmuraçao dos. ser- Aliás as pessoasa.ssim convocadas
4. Entretanto, emcons1de:d.c,:i..: ao In(.1 problema da ene,gla atoml':~ e no
viç"ls t~cnIcose dos. de admll1lst~~- não ~e tornam
em .consequência, desenvolvimento que, notadllmen.... \seu apl'OVeltam2nt<;> mdustl'!al cnaram,
'~ão. alem dos .reqUiSitos; . ~ cOl1di~oes membros do Conselho, e mesmoêstes depois da. última guerra, tomaram ~s I ao lado. dos C~nsel~1os de' :'l;lsqUlo:ia, as
oara a concessao de auzlllos destma- náo são, por essa Investidura, funcio- pesqUIsas cient.ificm,\ sobretudo as qUI:. Comlfo;soes NaCIOnaiS de ~ner?!!\ .'\tôJOi' a pesq~lsas.
.. "
nários públicos, embora os seus ell- serelaclOnameomo.~()mtmo d~ h'I· miCa . ,
67. p'or fim, deve-se sall~ntar.a dis~ c3rgos .se considerem, como em tlida ca nuclear. o Sr. t"resldente. da ~~l) ... Amda agora . o 8r DaVI 8. LlIien·
J' ,;!I,'iO de abertura de umcl'édltoes- parte,. revestid{)s de alta relevância e o11ca deilflel'ou constitu1r. uma comis- t.hJI serve de a..,~c:;~ol'do .~rl:~ldente
~~:Ial de Cr$ 30.000. 000,00 (trin~a mi- dignidade.
.
são de ?Onbecidos técnicos '" nr()fe,;"t- I TrUIIllW1 n.~ que.it~o. d8:'~ dl"'l~m,b!~lda.
:ho~s ~e cr_uzeiros). para as d e : . p e s a s .
• ras naclOllaL::. para. o fim de elaoor:u I eles do uw,ruo pl I,,,<:deuteu':l Cur.go
'1~ 1115"alaçao. do .Ccnselhl?'. organlza77, O~ membros do. Conselho .nao t'Q antep.rojeto de criação do Conselho. Beh;a.
':a~ ~os seus sel·vlços. e Imclo de suas perc~berao, segundo. o .anteproJe~o. de Pesquis~, F'ai. constltufda dos se- I Outra é a orientação do CentrQ Na' . .Llt.lvl~~des de pesquIsas no corrente vencimentos ou gratüdicar;oes, mas .tao guintes membros a douta Comls.-ão danai "ele la Recherche Cient.ifiqu<:
txerClCIO
sómente as quotas e presença e as d"t' d
..
i
't .
b lh
'..
. .'
...'
.
indenizações a que fizerem jus para es ma aa esse mpOlante. tra a o de Fr:l:.nça, edo "Natl0n~ICcunr:tl ,
68, Também foram .tratadaS outras viagens. Apenas o presidente e o vice- ~lval'o Alberto da..~ota e. SIlva. l,?l'e- n!l Gra B1'etanha. o~ quais execut,~m
1uest.ões, correlatas à da organização presidepte terão direito à qu--:tade sldente), ~. Dub0.ls FerreIra, Aaa,.I~e,r. dlTet.am~nt.e as tare~as de. pes1U.tsa,
da .pesquisa. como as que dizem r.es- repres"ntaçiio que for fix'l.da.
to Mene~es de OlIveira, Alvaro. OS·)liO a 0l'g'1m~mos de açao paralela.
peito ao seu principal elemento - o
~.
' .• '
de Almeida, Artur Moses, César. Lat- embora propiciem e8t;imulos e auxi'ios
~esqu1sador, Para que êste poSsa pro~
78. Cumpre esclarecer que Ja se en- tes, Ern~st? L. da Fonl)e<:a_Costa, ~.- .9. O bl'ill1ante professr. Carlos
duzir convenientement.e, não basta con~ra em andamento. no Congresso va~dç Lodl. Fl'anclsco Joao Ma!ftil, Chagas Filho, que teve Ol)t)nllfildade
~ue .disponha de adequado material NaCIOnal um projeto de lei, aprese~- Inacio
~'. Azevedo do Amam!; J 'de falar pel'ante ~ Comissão, sustenta
de laboratório. Em toclos os cetltros, t~do pelo SI': Dep~lta'lo. Pedroso Ju- Costa. Ribeiro, Jo.rge. Latour,. Jo~e que o sistema do lr'.odêlo americano
rios mais avançad{)s focos de pesquiSa, mor, CUjoSdl~posltlVOS f?ram devlda- CarnelF'! Feltpe,Luls Cmtra do Pra~ (órgüo cooperativo de pesquisas) é o
! condlçiioprecfpua: do rendimento de me~teaproveltados no Inclul>o ant~- do, MarIO P. de Brito,. Marcelo L~ml mais 'lconselháveJ no Brasil, onde o
seu trabalho o regime de tempo"-<inte- pro:leto, o qual ~epresenta umsubstI- de .Sousa ;Santos, Mário. Sar:llV:l, Con.selho deverá restrlnj;ir ao mini.
~ral.· Assim se observa em vários pai- tutIV? ao aludIdo. ,Projeto, • visando Máno da Silva Pinto, Máno dc Blt- mo a.<> suas .atividades. de p~squisa. di.
sesestrangeiros, onde tal doutrina é ampltar as prOVidênCias que dele cons~ tencoUl't Sampaio, Martinho Sartos, reta, :lesem'olvf'lldo-se no sentido da
~onto pacifico, E, entre pós, as van- tam.
. .
.
Orlando. f/.angel, TeodUl~eto Souto.
cooperação e do estimulo, sobreturto
~agens colhidas de prática do tempo
79. O anteJ;lroJet.o, ora submetido a
O, proJe.to, encaminha~o pelo Se- na formação do indispensável elemen.
ni=egral na Universidade de São Paulo elevada apreClaçllf.l ~e V. Ex.n é o pro- nhor' PreSIdente da Republica, res1Jl- to hUmano.
:ãobemconhecidas.
.
duto da colabor.açao_ de todos os tou, 'los l;r.a.ba.lhos dessa Comissão, que
Isto [lOrque, a seu ver, o problema
69. Outra providência de alta valia membros. da Conllssao .e represe!lta, redlglU mlIl;uclosa e lllWtrad. aexp03i- crucial é o de provimeno. de peSSOAl
,leria a criação da careira de pesqui- por.tauto, o seu pensarnen\;o; coletiVO. ção de motivos. que estA n nrocesso. habilitado para 08 nosses lalJorato)l'iOl,
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Sexta·feira12.
,OlARia OOCONORESSO NACIONA"L
'Maio de 1950
3331-
~~.
. '"'
sõmente pe.squwadore.s na verda- A Comisiu de Educação e Cultura capacidade para. InvestllaçAo cien- Carvalho' atribuindo ao Bdrclto
deíra acepção da palavra, como .ainda Incumbe exclusivamente o exame de tlflcaou técnica:
cíona! o dil'cito de ter, repl'e8entant~
de llux!l1ares técnícos, nos várIOs. ra- suas repercussões no âmbito .f1xacio
c)llugerirao govêrnoas providêll~ 110 Cooselho~ quando o.s jornais de' S
1110S da investigação' cientlfica e do pelo regimento da Câmara. Pondera- cias que julgar necessárias à con- de abril do' corrente. ano noticiaram
artesanato técnico.·
,
mos, todavia, que talvezfÔl'se mais seeuçãó' de suas finalidades',
que o govêrno encaminharia • Câ,10. A Comissão nomeada pelo gó· conveniente não determinar, no texto
Seria compostaüe 4 membros, sen- mara um projeto instituindo oConsevêrno examinou tIS vantagens e des- da lei, o número exato .e imutável dos do um indicado pela Academia Bra- lhO Nacional de Pesquisas. proil!to
vantagens de restringir. sua ínterven- membros do conselho, como faz a le- slleira de Ciêncins, outro pelo .. rns- êsse organizado por. uma Com18são
ção ao só exercícío da função de co- tra. c do art. 4, o, pois as eírcunstãn- tltutoOsvaldo Cruz, outro pela eon. composta dos 22 seguintes membros,
Iaborar com outroe órgãos. ou de ad,,· cíac e a natureza do servíço podem gregação da Faculdade Nacional de sob a presidêllc1ado primeiro deles:
tal" a.' alternativa de também premo- determinar outro critério.
Filosofia da Universidade do Brasil
Almjrante Alvaro Alberto daMo14 e
ver. por conta própria, as. pesquisas
O art. 10 consubstancía matéria ex- e, finalmente, ainda outro de, livre Silva, . presidente. da Academia,Braslque se fize:em. aconselháveís. Preva- clusivamenteregimental, ou quando escolha do Presidente da República e leira de cíêncías: coronelA. Dubois
leceu a última nípótese, por ser maís muito de ordem regulamentar,que que seria. o Presidente do Conselho Ferreira. comandante e professor 'ela
ampla e compreensiva .mas o devei' de deve ser devolvida ao regimento Inter- <art. 3.0 ) .
,
'.
Escola Tec11lca.' do Exército; professor
estimular e coordenar o desenvolvi- no ou ao regulamento, a ser baixado.
O Conselho ficaria. diretamente eu- Adalberto l"errelra de MC'l1el'Jes, :Cla Es.
manto cientifico ficou estahelecldo, na
O art. 33, nos têrmos em que seen- bordtnadc' ao Ministério da. Educação cola Naval; professol' Alvaro OSório
definição da competência do conse- contra redigido, 00 dificilmente po- e 'Saúde e,para o exereíeto de. suas de AlmeIda, da Faculdade NaclonaJ
,lho tart, 1.0 do projeco.i ,
derá .encontrae execueãc. E' confuso atribuições gozaria de autonomia .cíen- de Medicina, professor Artur Moses,
E que a ação do novo organismo e ímprópr'o, no seu evidente temor ao tlflca e técnica, bem como de. auto- da. Academia BI'aslle!!'" de Ciéllclas;
llá õe desen,volver·~e em têrmos ue créd\\;<l especial.
nemía flnllnceh'a dentro dos recur- profellSor cesar Lattes, da Escola Na·
líberdade, e .jamaís de. opressão.' asseA vista das razões .expendídas, as- sos financeu'os que lhe .fossem con- cíonal de Fiiosofla; pr'ofesllOr Ernes.
to L. da Fonseca Costa, díretor dO,'i.\.
gura-nos a. Constituição da Reuúbli" sim nest, voto como na luminosa ex- eedídos. Tais reeurses constaríam t
ca, no titulo das garantías ,
po·.ição de motivos que a Comissão
aI de doações e auxüíos de go- Inlllituto Naciona.l de Tecno oglU,. ,J,
Nito percebemos. como o . fato da dos 22 ilrigiu ao Sr. Presidente da vêrnos E~taduais, InstitUições e pes- deputado ,Eúvalelo Lódl, preSidente da
pesquisa díreta ....- possa-embaraçar li República. a Oormesão de Educação e soa8.Pnt'a a constituição dê fundos C<Jillfederl1ção Náclonal das rndusmss:
formação de um "staff" de pesquísa> Oultura da Câmara dos Deputados, li- especiais relacionados em as
suas professor . Francisco João Maffel, SUo
dores e especialistas, quando éeVl- mitando sei' parecer tão somente I\OS finalidades:
,
perlntendentl: do Instituto de P'eSqui.
dente que o Conselho deve preocupar- aspectos culturais do projeto. e sem , bl dos créditos concedidos .pare a sas Tecnológic~s de São Paulo e proSP em vorganísar o tempo -Integraí tntt'ar aa apreciação da técnica le- execução de seus encargos; 05 quais versídado dêsse Estado: proressor IDa<não está. ímpeddldo de fazê-lo), as- glslativa, que presidiu a sua elabora- seriamdlstrlbuidqs pelo Conselho em cio de A,zevedo do Amaral, da Escola
sim como em considerar 00 consélnos ção,opincl no sentido', da aprovação orçamento por êle organizado' e de- Nacional de Engenharia; professor J.
dos homens de experiência e deooa do Projeto fi. o 260. de 1949, que dispõe pois aprovado ., pelo Mlnistérlo '. 'da Costa Ribeiro,. da Faculdade Nacionill
vontade.
s6bre a criação do Conselho Nacional EduCF(1ão e Saude, que o incorpora- de Filosofia; Ministro JOlge Latour,
,Competirá preclpuamente ao COI1.- de Pesquíeas e dá..outras provídêuclas. ria à proposta ·orçam(;ntárla pelo então presidente do Consetlho de Imleeinc romeeer as condições índíspenSala da Comissão. 18. de julho de respectivo. Ministério e com titulo gração e ColoUlzação: professor José
Dáveis à formação de 110VOS pesquisa- 1949. - Gilberto Freyre, Presidente. nrôprío,
Ca.rneiro Fel!pe, do Instituto Oswaldores e ao crescímento e .ampliaçã de em cxercícíc.. - Lopes Cai:çado. Re- . a _ O projeto, re.latado pelo ilustre do Cruz e da Esco'a Nacional de QUi~
organismos como o Instituto Osvaldo lator. - Wnlfredo Gurgel. - Carlos Sr, E!1ga"At'l'uda, merece'l parecer mloca: I'.. . ofessor Luiz Ci41tra do Prado,
Cruz ,o Museu Nacional, o Instituto Campos. - Carlos. Medei1'Os,- José Unâllimp. dn Comissão de Constitui- chefe do Depal'tamento de Flsica da.
Butantan, o l:~partameno de Física Maciel.' - Pedro Vergara. - Raul "lio.e J,llSti.çn.,
Escola Politécnica. da U.niversidade
dn Universidade de São Paulo. o La- Pilla. - El'asto Gaertner.
Y
de São Pflulo; pI'ofessor Mário P, deboratorio da Produção Mineral, a EsREQUERIMENTO
"Constitucionalmente. nadahã. a Brlto. da Escola Na.clonal de Engenhacola de Minas e Metalúrgia da. Uniobjetar contra o proje'J. :é1 um ria; profe&\'r>l' Marcelo Damy. de SOUSIll
vereidade do Brasl;, além de outras
81". Presidente,
novo serviço ou pelo· menos 'uma Santos. chefe do Departamento de FI.
estrutul'ílS cleigualmérito. '
A ConllssÍlo de Indú:;trla e Comércio. nova unidade administrativa que se slca da Facnldade ele Ciências da Uni.
Constituiremos, 'nestas condições, em sun reunião d~ hoje, deliberou ~o- pr"te'icle criar. não incidindo, assim, versldade de. São Paulo;. -professor
um vasto e I'ico "sistema" de pesqui- l'cltar a audiência da Comlsõáo de na proibição do art. 67 § 2.°, da Mário Sa.ra.ivn, da Escola Naclooalde
sus nacionais, estimuladas. pelo Con- Cons.tituiÇão e Justiça, .para o Projeto nossa lei maior, Anli.logamente, em Quimica; engoenhelro Mário de Biten.
selho, não ~omo Orgüo il1quwitorlal de 11, ° 260. de 1949. que cria o Cnselho 1947, foi apresentado o projeto nú- court Sampaio. diretor geral d,o DASP~
uma ciência dirigiàa, mas como Ins- Nacional de, Pesquisas e dá outras mero 702, Cl'iando o Labol'atório Ceu- tenente coronel Mart1nho C. Santos,
trai de Contrõle de Drogas e Me- repl'esentante do M141istério da Aerotl'Umento dc estl1nUlo e cooperaçÍlo 11- prol'idênclli8,
bem!.
Solicito a V. Ex .... em conseqUên- dicamentos, o qual mereceu parecer náutica: tenente coronel orlando Ran- (' ]
10. Se quizermos encontrar os !m- cia, se digne autorizar o andamento favorável e unânime desta Comissão gel,representante do Estado Maior
tece dentes legislativos doprojeto,re' do aludido projeto àquela Comissáo.
de Constltulçáoe Justiça. Somos. das Fôrça.. Armada.s; professor Mário
nu,tido com a mensagem do Sr. Pca~
Sp.la da Comissão, em 29 de agõsto \lols, pelaconstltuclonalldad,e do pro- da Sl1vaPklto, . diretor do Departal5itlente da República; havemos deeal· de 1949; - Mtlton Prates,Presidente. Jeto.. competindo às outras Comissões mento Nacional da Produção M1ner&!'
contrá~los na F'r:lr.ça.
Parecer da Comissão de COIlSti- dizer do respectIVo mérito."
e professor Theodoreto Souto, da Es.
A mensagem wspirou-se, evl:lp.t1l,e#
tuiçã.o li Justiça
4 _ Sóbre o seu mérito se pronun- colaPol1ténica da Universidade de
mente, no· modêloda legislação franciou a Comi~são de Educação e cul. SáoPaulo,
'lê.!'a.
1 -,. Em abril de. 1948, a· represen.
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tura.
aprovan .o dun...Dn memen
O critério que presldi~. a·. à es.colha.
1939
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, .01 o en o a- tação do Estado de· São Paulo, sem Ih
t d eL . re, un a o em
anted parecer o
epu a o op s dessa Co· mls;;a'~• 11a-o fóra diferente do
clonal d e P esqu I5a Clen.tlfi c a r emode~ distinção de partidos e. encabeçada
ladú sucessivamente em 1941, 1944 e pelo atual Presidente da Câmara dos Cança o.
critério preconizado por .Steelman:
1945. Cumpre.,.lhe! especinlm.ente: efe- Deputados, Sr. Cirilo Júnior, apre"O mundo moderno tende a asse- "Uma polttica sa:dla pata a Ciência só
tuar, seja por 1nlclativa propri~, :seja sentou um projeto de lei criando o nhorcál'-se ela natureza. Nem o ter· pod~ ser coostituida mediante a. partipor solicltaç~o dos servi~s PUbl1"c.os. Conselho Nacional de .Pesquisas,
ror cósmico, nem a adol'ação panteis- cipaçãoe o entendimento coleti-~o do
"O Conselho Nacional de Pesqui;. t,a. O homemcontepol'àneo apoderou;. pessoa.l civil e militar. dos dirigentes
ou de empresas particulnles 00 e~tu..
d~s que apresentem reconhec~do inte- sas" _ dizia a justificativa _ "é se dos segredos milenares~ E encor.· poltticos e arimmlstrativos, bem como
l'esse para - progresso da. ciencla oU uma ne<:éssidade cuja reaiização. é trouas leis matemátiCas, que, apa· dos cientista..". (Exposição de Mot1para a economia nacionnl.encor~jar Inadiável em nosso pais. Vivemos uma rel1temente jaz1am nos' corpos, em VOB em anexo no projeto, pág. 13).
e fae1l1tM a~ pI:esquistlS empreendldas época do mundo que bem poderia suas váJ'ias formas e estados. Os pai6. O 11·0Vo projeto foI encaminuad()
pelos sel'viço~ ~Ubhcos. as indústrias e ~er chamada· da era cientifica, A Ses de mais desenvolv!da cUltura de. à Câmara cem a mensagem n. o 213.
as partlcu1ates, outorgar para êsse revolução industrial seguiu-se are. dicam' o mais desvelado carinho a()s de 12 de maio de1949,do sr. Presidenfim recursos as 'pessoas. que cansa: volução 'clentiflca. Nos. palses mais Jlroblemas '(la pesquisa cientlfica, te' da Reptíbl1cn e com brilhante expogrem tóQa ou pal te da sua ~t1Vl~ade, adinl1tados vemos a tóda hora. como Os Estados Unidos dão o major exem· sição de motivos. Versnndo o mesm()
r~crutar e remunerar colabotadoIes a fi. InvestilZacão clent.íflca é um dos pIo, nessse setor, coma fundação de assuntQ que o da repl'esentação de
fim de au~!!iar o:>, pesgUlea.dores em mais importantes. fatores para o seu amplos recursos. técnicos e financel· São Paulo, sua maior amplitude lhe
s~us traba.l ,JS e lelatori05. subven- desr:l1volvhncnto cultural e o seu im- ros, Bastaria citar o National Re- deu pl·~fel'ê.ncla. àObre êste. que a.
ClOllar ou~:;ar certos laboratórios de pulslonamentoeconômlco. E em vir- searc1L COllncll, que incentiva as in· douta Comissão de Educação e Cultura
pe~quisa .pma ~ aplicada ou desenvol· tude da Importãnclaque assumiram vestlgações técnicas. e coopera. com muito justamente considerou "apenas
ver aquele/que existem. mormente
.
d·· I I
d'
as universidades e institutos privados, como o início de uma pollt1ca de aqui..
\
em lhes fnctlltando as compl'lW de ins- os estu os c ent ficos nos ivelsos ra- e aquele admirável Office of Scienti. sição cientifica, imposta pela realida."
}.
trumentos e de apal'elhageme, de roos datndústria e da economia, tor· fic Reseal'clz and Development, pa.1'a de. do mundo atual".
..':'
rnnneh'a gel'al, as aquisições moblllá- nau-se de há. ml\i~o. evidente a ne- o qual permanecem voltadas as aten· '"'' O projeto do Executivo, que rew
rins ou Imoblllárlas, úteis ao progresso cessldade ,de um ólgão com ~ objetivo ções da hUll1Rllldade. Nii.o ê posslvel cebeu o n. O 260, cl'ia unia autarqU1R;.,
da ciência; assegurar a coordenação de a11lpalnr e. estimular êsses estu- que o Brasil se desinteresse de pro· subordinada direta. e imediatamen~,e
das pesquisns: organizar inquérito!); dos, de prepalar nossos homens de blema,~ de táo a.lto sentido para o de. ao Presidente da Roepúbllca. det\ne nos
fornecer subvenções: organizar e. con- ciência, de orientnr e sugerir. me- senvolvimento da civll1zação. As nos. seus 35· artigos. dividldos em capitulos,'
trolar um ensino preparatório para :~~:~";, ~~~i~~~~on,fr~ae ~"l~:a~~o- sas vi~as' e constal1tes afirmações de os fins e 11'competência do Conselho,
pesquisa.
2 _ O 'Conselho NacionaldePes. intelll!,'encia e vocação para os aspec- Nacional de Pesquisas e sua organiza., A menságem, como se verifica, não qutRas a quem competiria'
.
tos_ mais transcedentes da cultura, ção;o seu patrimônio e ut1llzação~'
perdeu os en,sinamentos da experiên'"
,
'
estao a Impor-no.s um rápido e urgen. seus l'OOUl'SOS e aplicação: o regime fi·:
Cifl de outros povos e,. de outra para)
pro.mover. pesquisas cientificas te ajusta,m.en.to .aos im.perat1vos téc. nanceiroa que obedecerá; a instituite foi culdado~aao examinar os' ns~ 1\0 domínio das ciências matemátl· nlcos e cientificos do 1\0S5otempo. ção de um fundo nacional de pesqu1pectoo particulares ao caso brasnei~'o, cas; i1sicas. 'quimicas, geológicas e Somos, portanto. favoráveis à. aprova. sas e as dis?osiçõcs gerais e tra.nsitó-:
atribuindo grande importância à pes- biológicas; .
'.
çAo·do pro,leto n,O 164. de 1948, embo· rias; que devel'á observar.
.
qulsa, gnrunt1a e defesa dOllnossOB
b)' auxillal' a formação e o nper· ra o con.sideremos apenllll como o
8. SObre êle já se manifestou.favÇl"
minerais considerados indispensáveis feiçoamento de pesquisadores e téc· Inicio de uma pD1Itlca de aqulslç!D ràvelmente a Comissão de Educação e
a<l nproveltarr.•mto da enerKia atômica. ntcos, cOllcedendo bolsas de estudos, clel1tif1ca. imposta pela realidade do Cultura,
aprovando unanimemente,
11. Do ponto de villta tormal. me- no paíe ou no estrangeiro. a pro- ·mundoatual".
bem elaborado parecer do depu~ado.
rC(:eo ;:>rojeto ser melhorado, ao en· fesSÔres. assistentes, )3esquisadores e·, 6. Aprovado se achava. o parecer Lopes Cançado, que.restringtu seu vosejp de ,SUa., apreaentação às comlss6ee prollsRionais. diplomados•. que, apre· do 8r. Lopes Cançado, ,com oadtta· to aos aspectos cultul'ais do problema,
eBpecinl1znddS:sentem M~wr1culum" comprovando mento de emenda do Sr. Afonso de deixando àS cOlllls.sõe8 espec1allzad~
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1950
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:. "./.u;C~ajl ,lItudo da, ,P~rte toriDal. uécKçilo. ter'. I critério do' 'meamo 15. Partindo do equivoco de que o tr1~'vo àquele artigo, a realidade s;>, :,' ~ClUe 1he:parece'~eri ser ,melhorada. Oonselho, Os,setores, necessl1rlos.a COWlelho, .proposto não estarIa COI1S- clal toi obrigando a doutrinl't a admí. : ,:A"Co~-de, IIlclüstria"e Comércio atender ,ao desenvolvlmento cle lUas titufdo de .~orm9.
que pudesse reit~ tír que a. especltícação era. exempnn:<:J~ma.ndo conheclme11-to·doparecer.;c1o.ativicll1~e5.
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llzar~ pesqu.sas .ou. se .dedlcar a estu- cativa e não restritiva e que oueraa
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.ouvir prlme1ramentea Coml&sAo .de "Árt, 11"" .
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dos. cle,ntf.fICOS.',L' é., que OBr•. Al.de entidad,es'pudessem .ser con.ceitualj.a-5
.'
SampaJo, propoa em seu subst~tutlvo, como pessoas jurídica.s do d're!to pú,Oonstituiçfo e JU05t1ça para d~polll se P&r~a 'real1ZIloÇãA>de seus objetlvOIl acrlaçAo . dll Comissão otransitória a blJco, desde que seu conteúdo constí·pronuneiar. . . . : . ->: .,' o Co1llJelho é4utomlldo a'-'mover que acima aludimos .(n. 8), comissão tuJsse serviço público e fÕSEC desceu" 9. Qparecer.do Sr. Alde &/Ju})a O . .
"
, . ", ,,,,. - .' 'ell8&que.seria.constltulda de cinco tralizado.
aulga. "prematura a. criaçii.o. que se quanclo julgar oportuno, 4 cfiaçao e 11 membros, da,lIvi'e escolha do Pl·es\-.
,
_
pretende de um Conselho Nacional de organl,aç4o de laooratóriQ8 oU ',t1~stl. dente. da RepllbUca.·
.
"Os corpos de ~dlUlnIiit~aça,() prõPesquisilscomO órgio supervisor <1etutosnlos6 na Capital Federal cOlno. 16. Enloreca.nto '1) Govêrno.se ante- pria. (Selb~t:verwaltung) sao pessoas
uma a.t.ividade que se necessita antes em outl'as locaUdadesdoPa1s, e que cipal'á. ao ilustre deputado Quer pa.- morais (jurldlcas) a. quem se concede
üe tudo criar", sugerindo Uque se mo- l~e lf.car40 subol'dinados cientifica, r~er-nos 'queo objetívo do SI', Alde um ·(conj~.tnto) de atribuições de auQUiquem os têrU105 deis projetos pa- tecnica e adminlBtratifJOmente.
Sampaio .já . havia sido . plenamente mjnis,tra~ao pública; trat.~-sepo~' :)nra que se constituaull1a Comissão
realizado, Uma comissão já havia s1- seguinte de uma personalid~dt: .lurl~ltransftórlaquc tenha a incumbência Art. 1 5 : ' ó O constituída porém com maior am- co. regulada pelo direito publico; sao
de ela.borarum relatório pelo qual se
plitude, dela 'fazendo parte asflgu- entl~ades .cujo ,ob.ieto ê realizar a ~d­
determinem providênc!asque induzam Os recursos para manutenção e de- rl\sexponencial,s da ciência brasíleí- mínístração pública. E dai se Infere
.0 '~oder .Público a melhor utllizar os senvolvimento dos servtços doCon· ~. Para 'se desobrigar da sua ta:oefa, que t!l-ntoessa~ enti~~des como as auórgaos técnicos exis~1tes nos vários selho Naclónal de Pesquisas, eonser- nRO demll.ndara o. ano deinvestlgar.oos tarqUlRs. ~d1nm\s~r"tlVas reúnem os
ministérios,. transformando-os' em 61'- vaçáo, renovação e ampliação de suas previsto no substitutivo. Seu h.a"ba- ca~·acterlsb:<JS. essenciais , seguinte..;:
.:> gãos de ação prâtícaque f<>r;leç,am en- instalações serão provenientes de:
lho•. encampado pela Presidência da 1"'~ . pE;rso?alldade juridlca (ou ,de
.. /-, ·~1namentos de naturesa técníca aos
_
,
Republlca, é o resultado de. um balan- eXlvt,en?cl~ tde~l, ~.~l nossa termín..l .o:
~teressados; e ínslnue ~a criação de Art. 20:
Ç() conseencioso de nossas realidades, gla) , ~, ) .atnbmç.ao de exerce~ P!\~
,órgão de pesquisas tCClllCa:; e elentlo produto de l'efley-ões. longamr.nte te d'a ~dmllllstraçao~o .EsEado, 3; )
ficas em. ordem de. premencla pal'a Para a realização de pIemos cuja amadurecidas, o fruto da. exneriên- ex~rciclo d~ssa aqmin}stIaçao nO~1ne
as nassas nece~ldades cll1turals e para execução exceder a um exereJcio, as ela e dos ~lls1n::l!nentos haurtdos ao proprio; 4,) C?brlgaçao de exerce·la
a. mais rápido apl'oventamento das rl- despesas previstas serão aprovadas contat<J dos sábios . e dos grandes dentro dos. l'mltes traçados por lei.
quezas peculiares. qOl10SS0 solo", E, globalm<:nte. consignaIldo-se nos 01'- centros da ciênclauniversal. Porque Rafael Bielsa, Der.echo AdnIiIlÍs~I'a:
neasa, ordem de l~eias, 30presenta um çamentos seguinte-s as respectivas do· ret~rdar por nul.istempo a cOllcr~ti- tivo, 1938, tomo lI, pg.238) •.
substltuUvo, autox12!ldo o Poder Exe- tações.
.
zaçao de uma obra. 'mprescindível 3C
.
,
eutivo a criar uma Comissão com a. fi", .... , .. , • ... .. • .. • • .. • .. • .... .. • .. ... nosso dcsenvolvimen to e à nossa defe. "!",-, outorga de pers~n~hd:\de
nalidade especííica. de promover o deArt. 23:
5a?
JUtldl~a .a_um servlç~ pu~llco, ou
senvolvimento das pesquisas técnicas e
17 _ Rigorosamente oonsLitueional
a. mst~tUlçao, reallzaçao desse serinvestigações científicas".
O Conselho poderá receber doaçéies o subsLitutlvo _Cco!no o era o projeto
v.ço, e apenas, um processo téc. 10. A Comi.ssão de Constituição e sem encargo, ou com êle, lncluslve Clr;lo Júnior) não o é men05 projenlc~ pelo qu~l o Estado descentl:ahza o servI.ço,. d,otando-o . de ór·
JUStiça, dada a relevância' e a pre", para a constituição de fundos espe. ton,o'260,
mência damatêl'ia, poderia desde1?go elals, ampliação de
instalacõGs' e
.'
gaos ~ patrl~or:'o pl'ópnos. (;;
se maJ1l.ifestar não só sôbre. o proJeto custeio de determinados serviços em . 18 - N~ .slla ql~~l!dad,e d,e Pr~.1l~la r.lmple~ tec!,-!c~ de org!tn~~a·
n;o 260 I.'<lmo também 'Sõbre o substl- Qualquer ete suas unidades, . ' .
dente do Pl'esiFlel}. s SClentlÍlc Reçaodo servIço pttbllCO",
. Al' d Sam ai
s,earch Board,ol'gao dll'etor de lJes·
.
'
"',11 O ~ e .
p o.
t •"'r
,
,
,....... qulsa o do qual fa.z.en1 .porte· 5 m'~\ls
(Francis-eo Campos, Direito Adt.l1t'
as, como em nosso en ench.. Art, 26:
t. ~
.
.,
" .
. .
",
1V.
'o~ objetivos do substitu~ivo sã. ocabal~
Os traballlQs e os res'Ult~dos dus pes- .IOS' de E~~a~o e vá,rias g~andes flgull}lUlstl'atlvo, ~943., pg, 268),.
mente ))1'eenchidos pelo projeto uma qutsasl'ealtzados porinic:ativa cu "Ob las do cel1arlO 110rte-amellcano, apre·
HOJe,:lo autarqu:a e reconheClda C'x:vez evidenciado ~ue as fill1ll11dacles o patrcc1nio do Con~lho excluidosos sentou o Sr. John R. Steelman,c-nl prcssamente, pela Constituição em
art. lU, ~§ 31
daquele estão eltp.lcitas e lmplicitas casos que interessem à ségura.n~,a na.- 19t'7·, ~m relatório no 'l?;ll se J!!m vál'ioo .:ncisos CCon:;t.
neste. penso que poderemos no.~ ater clonal, sel'ã~ divulgados pela forma e.s as paavras Que se a~tlS~m perfe-J. e 38; art, 209, n. o IV - art, 77,
apenas aO exame da constituclonallda- mais aproprIada, trazendo expressa tamente ao nosso caso.
n,O II) ,
. .
de do projeto.
referência à contribuição do Con.se~
"The duty and author;ty of the' Fe. 20 - Embora setra~e de serviço do
~
'.
•
. ld S
1 lho.
deral Government to act in mat-"rs Estado e diretam,entesubordinado ao
....2 D
0d Pilrde<;~r A. e a.m,.P"ó~:
of scienoe rest upcn !\ varlety ··ofPresidente da República, pode a lei
to
j
hlZ
N·
~ ,11I< edn um, ui0S O'tSécPII'c'" e s crdla i constitucional powers, expressed nnd atribuir ao Conselho a nomeação d.o
\.
õ .. o.s
e pe:>q sas
ncas oU e nArt. 27, parágrafo únlco: •
im lled 'Th
. 1
lt'
l'
pes~oal dessa ent;dade· como o faz o
vestigações científicas antes supõem O caráter Slgl1oso e SUa classIficação
p.
e, genera we are cause
j to
'.. 'i' '24
à.mbOs a existência dêsses órgãos noJ segundo a gradação reservado, con- of .the CO.nstltution cr,eat-es the :t;,S-, p~?; co~o ~r~ãOar; ~?xo.c;ã,o anual d{)S
País e se propõem a. coordená-lo nas !idencial esecreto.C1uando ocorl'er a ~~t~b11~a~0 1~se:F-eCie1al. rrOUltCe~ quadros ogotabelas de poilSsoal das au,~Cigom Cá er~ () tarquias e órn-ãos paraestatais bem
suas ações. ou pretendem estimular a. hipótese, de?'erâ c\)nstar. eX!pllclta· the wh~l . N
rea.liza~ão de tra.b~lhos de instituJçõ~ mente. da resolução, ordem de serviço sitivos e"~re~o o~ im~i l~
;S~?~ como as a1t-cra~ôes postcl'loresQUe ~e
culturaiS fornecenQo-l~1es recursos.
ou· contrat<l a Que se refer1r·~.
Constituição "'a.s:enta. a c;tB.ÇãO ~en~~ tornarem ne<:essárlas" serão da cOmO Conselho, em veldade, quer nUI!! ,13 - Como, em face de tao claros p~
j í'i
ddi' It
'bl'
petênc'a das respectIvas Adminlstralt'1~r noutro projeto, não está con~tt- dlSposltlvos, se expllca o engano do zan:: d~r :u~~no~l1ialW~nrc~-<:i~~it~~: ções, r-eslleitados os limites legais de
bielo ,de jOTlna que ~uàesse realJ..o.r Sr. ~lde Sampaio? Quer parecer-nos ca adminl.strativa e financeira pa.r:t despesas. constantes dos ol'çame!1tqs
'pesq~~s ou se d;e~lcar a estudos que ,Ex,a emprestou à comissão ~o.s p!'omover, estimular, e coordeílar '0 aprcvados pel<JS órgãos controladores
cWt.ttj!'cos, e na. llratl<.:a 5!! comporta 22 o pensamento dQ. profesSoOl' Car.Qs desenvolvimento da investiga ão clen próprios. ElOP.:e-se a pU'olicidade ile
'meramente como um órg~o provoca.- Chagas Filho, o qual sustenta. -:- lê-se tlfi~a e te<: 1 16 'c e' T?' d - todos êsses at~sno Diário Oficial 'dor, ~oordenador ('u seleclonador das ~o parecer. do SI', Lopes CallÇado ... minio d eo~" g.lm~ to~ ~;~ qu~ ViO: Decreto.·lei n. O 8.616, de 10 de janel~
~U1Sa:s.
.
que_ o sistema .do modêlo americano ta a ele~a' 'O; cuftu!
o ~~est s 1'0 de 1946, art. 1.0.
:A sua. tunção, pelos têrmos de am- (órgao cooperatIVO de pe.squisas) éo humano e ç~ ~cl!lmo' ~a°e~~nom;a11.
As condiçres de pl'Dviment<J dos car'lios OS projetos, consiste sobretudo elU maislBconselhável ao Brasil, onde o da segurança do Bra~ll
"
.
gos. osdire'tos, 'Vant~ells. dever-?s H
'Qbservaro ambienro da nação e pro- Canse ho deverá restringir ao mfnhno
, ,
'.
respoMabllldade dêsse pessoal,. serãO
;por oU promove; que a-s pesquisas e as suas atlvjdades de pesquisa direta,
Con;5tltulIldo d-ever de Esta.do o amo osajixados 1ta legislação própna, da
:iI1vestigáções se façam,sem que seja desenyolvendo-se no sentido da c 0-0· paro a cultura (C?nst. art. 174). dis· autarquia ou órgão paraestatal. e. no
ªa SUl! alçada realizá-las",
p:I'açao_ e d-o~stimul<l .. sobretUdo' na põe o pa.rágrafo un\co ,dêsse di~p')Sl- caso de om!ssão, pelas MrmaS eX!l~Parece-nos que o ilustre par1amen· formaçao d<l mdispensavel elemento ~ivo, que a lei prom~>vel'a a .criaçao de didas pelos órgãos controladores profllr não tem razão. A menos que io. humano". ',' _ . _
' l~stltutos de pesqU1Sa.S, de prefe~ên- pr:os - art, 2,o.
Para os serviços de natureza tipica:terpretemos erroneamellte os seguintes 14. A Comlssao nao escapou e:::sa c a junto aos estabelecimentos de. enalternativa, Delxou~a, ,poré~, de lado sino :;uperlor. Preferir quer dizer /h\' ment~ !ll'ivuda, e;:8as entidades po-de~
:t\ispositivos do pl'ojetO:
.
como a, menos conve11l(;nte a realida- a primazia, ..querer antes e não ex· l'ão admitir pessoal que ficará sllieito,
(t'''Art. 2,°, almea u):
.
de brasIleira. };J o' que reconhece no ~lutr, A preferênc:a, portant<l, não no que couber, à legislaç[lo do tl:aba~
Promover investigações cfenWicas e se~parCtCe~ .~ Sr. Lopes Can<:.a.<lo:. llnpede qUe a. lei crIe taIs, insti~utoô: lho - art. 3 ,0,
•
_
itecnológicas pOr inic:iativa vrópria ou
A CO~1Ssao nomeada pelo gover- como o constante do proJeto. mee·
Cad'a uma destas empresas' autono~m colaborâção com outl'3.sinstitui- no exam.mo~ a~ vantagens, e desv~1~1- pendentes de, qualsqt!er estabelCfl- mas é pràtlc!lmente o patrão de sua
tage~ doe ~e:>t.rlngir su~ l11terven,ao mentos .de ens no superior, Pode c~',â- casa -:- Buck, The Budgec m gvções do pais e do exterior;
r
'.,
"
,
ao 50 exerClclo d.a !unçao de colabo· los autonomos.CJuer como rundaçoes, vCl'nments. of todo.y,pg, 157". (RuI. Art: 2,0, § 3,0:
rar. com o~tros orgaos,glL de adotar quer com<l autarquias,
ben Rosa., da fiscalização financea·a·,
:. '0 Conselho dará atençfl0 especial a alternatIVa .d.e ta.1!lbellt promover, 19 _ o projet-o institui O' Cons('iho Rio, 1949, pg. 89).
_..
, às investigações relaclonndas COI~ o por . con~a prÓ.Jrla, ,as, pesquIsas ~!Ie Nac:ol1al de Pesquisils coJl10 autal'qnla
21, - Na ;larte, refe!'cl,loo a.o ?_lttr~­
, :aproveitamento daen-ergia at6mtc.a. se,j IZ,erem !lcon~elhavels. ,Pl'et?ale<;~u embora não odigfL CXJ..ll'~"samente no llIônto e sua ,utll~za:,ao, ao::" I .,.ctn:
• ° ~ 1 o
50S e sua aplicaça o,. iI? regime rI
ii.nclusive promovendo em cooperaçao a ultima lnpóte.,!, por seI mais am- <-eu a ~"
ÇQm órgãos técnicos oficiais, n pesquisa pZ~, e co.mpreens1va, mas o dever,.~e ' pes:o~gOj~rícli~a 's{lbordinad.a dir!lta l1:inccil'o e a<? fun~onaclOl1al nde p~~
'e a prospecção das. reservas, existenws estImulaI ~ ('~rdenl!-r o ~esel1Va. ,l- e imec11atflll1ente ao Presidenleda Re· qUIsas. e. oUeros tundos - ~Inge-se
100 pais de materiais apr<lpriados a mento
elentl.lcoflcou e~tal>clecido, 'b],
d d
t
i ~é
o proJeto aos preceitos da COnstltul~
'êsse fIni deforma a illtenslflcar-1hes na definição ~a C0!11p0têi1cja~ do Cem· ~~ntW~' goz~n .o. ,1':1 onom f~ " c~.~- ção e das leis ordinárias. Lei~l.o !I3D,
,
.
.
tT~'
selho". E maIS adlante:"Nao pel'ce- ' . ,c~, almms ra ,lva c . lU.an('.· 11" 11 'artigo 39, n,o IV; artlgv 45;
~ tombamento e opol'tuna 11 1. 1..açao. 'oemos como o fato da pe"qulsa d\re- r~ nos têrmos da, ICl,aut::trqUla e !De· 110. II;' artigo 39, !lO, IV; artigo 46;
;1'.:
ta possa embaraça.r a. formação de c.eto-Iei 11:. 6.0~(j, de 22 de- novembro artigo 77; artigo 78. parágrato ÚniCO;
~Art, 7,0:
t1 m "staff" de pesqu1sadorese cspe- de 1943, ll.1 t, 2. ) .
llrtlgo 139), A prestação global anual
~ A.' DiviSã.o Técnico-Científica, . aque c'alistas .quando . éevidelltc que o
Aspes.soas jurídicas de direito pú, de contas 00 Presidente da Reptlblt'ficarão afetos não só quaisquer estu· C~:>uselho deve preocupar·se emorga- blico não são somente a União. os E'S- ca (artigo 21 do I1roj~to) não exime,
elOs técnico-cientijicos relacionados Ulza:r o tempo integral ~nllo está im- taclos e os Municípios como, na forma entretanto, os administradores do
com os objetivos do Conselho. como pedl~o de fazê-lo) assim como ~m do artigo 14 do Código Civil, por Conselho deprestã-Ias integrat.~, quer
também o preparo de planos de pes- conSiderar ,os conselhos dos homens muito tempo se entendeu. Por mais das dotaçõesol'çamcntál'Ias, qu.:r de
qttisas e a coordenação da. respectiva de experiênCIa. e boa vontade".
que se procurasse dar um ca.rátel' r-es- I quaisquer .outras rendal! ou provenc.
Ir0J
tt
1
'. r.:
i
Sexta-feira 12
QhlRIODO. CONORESSO NACIONAL\.
Maio dé -1950
,
3333\
..
tos no Tribunal de. Contas, não com- Até agora vivemos da. exploração· em- se. um .Flu'ada)?, um Maxwell, um Parecer da Comisslo de 8elJUraiiç~
pOl'tnndp qualquer exceção oa tex- píríca do solo ou das. tll1'lfas. aduanei- Roentgen, um Pasteur, um Ampére,
.Nacional
.. ,
tos legais, Compete ao Tribunal de ras, que criaram indústrias f1cticias, um Marcellin Berthelot e tantos ou.
--".
Contas julgar as contas. dos. admlnlS- que não podem concorrer com a es- trce, antes e depQis· deles, nãohou- A Instituição de um -CQnselhQ N'
;radores . das entidades autarquicas; trangeira, Nossos métodos de tr~- vessem procurado ver um pouco mais cionaldePesquisas atende a um im
não se podendo distinguir entre con- balho são desuetos,A máquina, en- claro os mistérios de que a nature- peratívo, indeclinável e urgente. d~
tas das dotações orçamentárias e con- tre nós, aíndn não substituiu obra- Zll nos cerca.·
. -..
segurança nacional. Foi so·b os recllloi
tas das outras rendas. Assim, do. ~ ço,Riquesas Imensas jazem ínex- 'H 1
..
mos da primeira guerra mundial que
1." do artigo 21 devem ser. excluldas ploradas no fundo da terra. sem que
ea mente, sabemos bem que o Que o Canadá. o instituiu em 1~l6, -logc
as palavras "referentes às dotações as exploremos, ou deixemos que ou- se alcançou nada é em face do que seguido pela Inglaterra e outros R<tll
orçamentárias".
tros Intervenham na sua exploração; há. por- alcanç!l-r e o acréscimo, no tados da Comm"nwelth BritâniCa1
.
,
Moléstias e endemias, que desapa- â~is~~~1ê~cl~1~~~s.aSanqoUSa'lsdaas rdaePsl~ bem corno pelos E5tdos Unido:; e vá.::
22 - Co~tltuem oscenttos ~e receram em outros países, continuam
..
rios outros Países,
I
pesquísa instltu~S. de ensíno , EnSl- a fia .elar o nosso "hinterland" _ Ape- cobert.~s de Iaboratórlo repercutem no Os Estados G-ern1ánicos desde an....
nar e, darinstruçao, fazer conhecer, sal' '8a infatigável dedicação da, nos- domimo técnico e industrial e dêstes tes da guerra· de ·1870 . hllvilllm 01'ga I
doutrinar, educar, No conceito de sa marinha as nossas costas estão em nossa-vida diária, fêz da p;squisa n1zado sistemàticam,ente aspe:squJsa~'
ensino se inclui o. da ínvestisaçao indefesas pal'que não temos recur- clentífic~ ,um <:los ele~ento~ .unda- científicas e tecnclôgícas e foi um
cient~fic~, e t,ecnologlca abl'angend~ sos para comprar navlos. Os nos- mentais da atlvídade da naçao e uma dos mais assinalados serviços que Bis'
todos os ramos de conhecimento, pa sos céus poderão vir a ser devassados das.príncípaís 'fontes de. sua riqueza, mark prestou à Alema.nhaunificad~
ra a elevação da cultura, cujo am- impunemente porque o nosso mateIsto, é particularmente verdadelro a criação dos grandlosos Instituto.i
paro é dever do Estado (Const. ar- l'1al aeronáutico vai se tornando oa- numperfodo como o nosso, para um Imperador Guilh!:!rme,em. Berlim, setígo 174),
seleto. Antiquadas são jâ as armas país que, como a Fl'ança, sofreu CIU- guídos, mais tarde, elo "ReichsaM...,
Pode, portanto, ao lei determinar do nosso exéreíto , A bravura dos elmente com a. guerra e que deve tal", qus com aqueles e as Univer~ue"as do.tações para. o c.ons.elho s.c- nossos soldados não pode suprir as hoje, para o seu enríquecímento, ar- sídades - os grandes viveiros de pe8'l
[am l'eUradas dos dez por cento Que nossas deficiências,
rostar as dificuldades oriundas da qujsadorcs - colocaram a nação ale" , \
a União, etn virtude do al'tlgo 169 da
O presente projeto não é fruto de carência de homens, de máquinas, de mâ-dlstancíadamente à dianteira,nan/, \
Constituição, obrigatoriamente apll- improvisação, Longe está. de ser. o matérias primas. Nunca tanto quanto investigações cientificas. Infelimlen, ' .
cará lia manutenção e ,desenvolv1men- resultado duma reflexão lsolada,E' hoje se fêz sentir a necessidade de te, a França só cuidou de organlzal
to do ensino. <artigo 17 do projeto) .• a. coordenação do pensamento de no- encontrar soluções novas que permir suas pesquísas depois da. segunda
i
.
I v nados tam tirar .0 melhor partido possível guerra. mundiaL
..
.,~
"Mas. constituida a autarqU1a, com mens em nentes nos ma s a
dos recursos que nos restam, E' a
E' indispensável insistir nos resulou sem patrimônio social, é mcon- ramos do conhecimento, Os que o Pesquisa Clentifica, pura e aplicada, tados,
.;
.
.•
testável. que os bens por ela adqUl- ordenar~m sabem quais as condições que as traré, desde que os poderes
A FI'ança chegou a .sópossUÍl' um
ridos se Integram em seu patrimOnlo. necessárias ao. trabalho cientifico e públicos tomem finalmente conscíên- técnlco para cada dez alemãs.
~
tal como ocorre em l'elação a qual- que, só attavés dêsse trabalho, pode ela do papel que ela deve desempeOs Estados Unidos, que hoje lide,
quer outra pessoa jurídica.
o Brasil aspirar a um alto destíno, nhsr no Estado moderno e lhe dê o ram o movimento científico e teenoEsta .tnccrpcracão se vermea para
Esse. "decifra-me ou te
devoro" lugar que lhe deve competir,
lógico no mundo, considerem inteira.todos os efeitos e os privilégios de não é s6pecullar ao Bl'asll,Outras
Mas para isso ênecessá.l'io que ela mente ínsuãcíentes as três c.en~na.'l
que venham a gozar dependem das nações mais rícas e poderosas, sen- possa recrutar os melhores estudantes d~ milhares de l].omens de q~e d\s-:
disposições legais que venham PÔI'~ tem como nós o dl1ema. Ao. findar que saiam das Universidades ou Gran- poem, em condições de partiCIpar da
ventura ao:.:.torgar tais prerrogatt- da última guerl'amundial\ os ene- des Escolas, Isto importa em oferecer pesquisa. Querem sempre mais e
vaso E' que o Estadoj criando êsses res das fOrças de terra, ar e mar dos a êstes situações condignas ao papel mais pesqulsadcres',como alavanca d~.,
serviços descentraliZados e conceden-· Estado.sUnidos, Generais Marshall e soclalpara. que . são convocados, O seu parque ,.1nd1}Stlia l.
.. ;
do-lhcs 'J)crsonalidade furfdica. tema Arnold e o Almirante ~ng. apresen- tempo dos sábios famintos trabaJhan- ,Ao findal a ultima. guerra, o Dl~
faculdade- de definir esta perso1lalida- tal'am seus relatórios ao chefe elo do em locais SÓ1'didos, deve' ser ~on- Ietor do cele~rado O. S. R, D:
de nos térlllos- mais convenientes ao Govêrno Americano, nos quais apon-sldel'ado como definitivamente pe- (Office of S<:le~tlfic Researeh and
Iierviço público" (Themistocles Cavai- tam. as medidas necessarlas ti. so- rempto. Será admissível que se ofe- Developm.e~1t) que teve a seu cargo
cantl. Tl'atando' de Direito Adminls- breviv~ncla -da Nação. E uma delas, reça a um alunorecélll-saído duma a supervlsao de. tOdas as atividades
trativo. 1943, v, IV,. pg. 190).
que nao é segunda a nenhUm.!' ou- Unlversl.dade umàsituação mais 0'\ cientificas e ~ecnicas relacionadas
,..
'
tra, é' intensificar·· a investigaçao .ci- menos equivalente à duma e51:eno: com as a.pllcaçoes militares - Vau23 - "Para as d-eS!lesasde Insta- entífica aparelhando-a de todos os dactilógrafa' numa empl'êsa par~l'cular .nevar Bush - escl'ev1a em notável
lnção do Conselho, organlzaçQo lie recllrso~ possíveis. e imaglnavelS.
.
'Relatári "Th E dI F
seus serviços e lnlc"io de SUas atl~l;- (The WarHeports, ed., de J.B. Hip- quando, a Indústria (privada ou do j Ih . dO' 19 ~ n es· rontler". e~
dades de pesquisas, diz o.art1go aa plncot, 1947, pgs.• 289 e sega,: pg. Estado).lheofereceoc1obrooutriplo! u"JS e
4ii,
..~:
de projeto, "fiCll autorizado o desta- 401: pg. 715). "Uma. geração que Se uma tal situação devesse prolon- M i Secret ios da ,Guerra e da
que, .na forma do disposto no artigo testemunhou 11 espantosa capac1dl1- gal'-se conduziria à deserção dos la- j a~ nh: d·eclararam em caMa. COll-: ~-~I
17 desta lei, de Cr$ 30,000.000,00".
de destl"uidol'a da bomba atômica ou boratórios onde pão se encou l,l'aria, un ~ ,A c a d e 111 ia Nacional de
.
além de uma pequena-minoria anima- CI~nclas,
.....
I:
O artigo deve ser emelldado quail- ~rlustrou as noticias da imprensa da do fogo sagrado e pronta a todos
~ta guerra eVldencla,tres fatoS
to á forma do crédito pedido, Em so.bl'~ os de~envolvimentos da guerra os sacrifícios sinão os medíocres de de S1l2"ema imp)Ttância para a. se~
relação ao seu valor, talvez elevaao b~ologlca llao demand.ademonstra-:- que a indústria. teria aberto mão e gurallça nacional: (l)Novas e po..'
para os nosBOS recursos," porém mo- çao especial, da relaçao da ciênCIa com os quais fOrça seria se conte!ltar. <!eros~ táticas d~ defesa e ataqu~
dest-o quando comparado aos 10 ml- com o prepmo militar, Na guerra" o ,
.
.
aao el'lg!dasen1 torllade. novas ar';"
lhões de dólares que dois pequenos laboratório se tornou a prlmeira .1- A gravidade de tal perspectiva não mos criadas pela pesqut.sa .cientiflClli
palses como a Suéeiae a Noruega, nha de -defesa e o cie~tista o guer- escapou aos que, depois da Liberação, e de engenharia; (2) O elemento'
em trabálho conjunto despenderam l'elro indispensável. Nao· há proba- tocou a pesada tarefa de dirigir a tcm.po consumido em elaborar estas I
em 1947 só com as p~qu1sasde ti- bll1dacle de que essa situação se mo- Pesquisa Clentlfica. Sob o ativo im- armas e táticas pode ser declsivo-"
t>lCa nuclear, e insignificante. em con- .diflqu.:a na eventualidade de nQvo con- pu1s!J de 'Frederico Jullot. Curie, no (3) Â guerl'll. é, cada vez. mais guerrlÍ'
fronto com· o bilhão e tanto de dó- flito. (111 the war, the lal:oratory começo, e de Jorge Telssier, .depois, totol, n,a ·qual as fOl'ÇllS armádas de./ lares que o Govêrno dos Estado.> became the í1rt Une of defense and lograr~m-se· me.lhoras. substanciais. v~m ser secundadas pela partlcipa..,1
Unidos gastou com a InvestlgaçAo the scientista, the ind1.Spensatlle Mas. sao ainda msufiCIentes e a rll- çao ativa. de cada elem-ento da popu~f
cientlrlca em 1947, (Adml111straLlon WIl1'l'lol', .There ls no ,lIkellhood tbat zão está ,na 9uI'teza de vista dos ser- lação civil",
·1',
1'01' RCIlearcl1. A Report to the Pre. th1s woU!d de changed in event or viços do. Mlmstérlo das Finanças. que
"Para assegurar permanente pre-o'
sident by JOl111 Steelman, v. 3, pg. anotehcl' eonflict (Steelman, op. ainda nao com.preendel'am que sub- paro, os cientistas pesq'Uisadores da:i
1) _ compete à Comissão de Flnall- cit. v. 1,.pg. 3) ,
venclonar a Pesquisa Científica COl15~ Nação devem ser chamados a. cc,ntl..;
~as opinar.
Ma1s..alllda para a paz do que pa~ tltue uma'dasopel'ações mais l'emu- nur.em tempo de paz a produzir
t
. i
1 1
neradoras que um país possa. fazer. substancial contribuição do gênero das~
Mas, uma vez que o orçamento esta ra a guerra. orna-se mposs ve pres- Que lhes impol'ta ermar, em dez q11(oS, que tão. eficazmente realizaram du.'
sendo discutido e votlldo, ao artigo c~ndlr da clê~cia. Da Fl'ança, •tio os laboratórios do país. de Pasteur, de rante a wl1são da presente guer"a" '4
deve ser dada nova redação: -Para cluelmente experimentada no ultl- Marc 11 13 th 1 t d Pi
M i
~. --l
as despesas de instalação do con. mo conflito un1.versal,vêm-nOill ~e- . e 11 er e o, e erre e ar e
D.senvolve detidamente vannevar~
selho, or"'nnização. de se.us serviços e centemeI1te estas palavras que .MS Curle se ~onseguh'am evitar qu~ aI- Bush o tese da impl'cscindíve.l ne:
'"
pCl'mítlm tradu i pela verdade "ue guns mllhoes de francos viessem mc- cessidade de prosseguir "na continu1
os
zr .
'i
lhOl'nr 05 magl'os salál'los dllque!es dade dl1 pesquisa militar Dara..sa1va2
1nicio de suas atividades· de pCllqUIflas 110 corrente exerclcio, fica 'aber- encerrnn1,
que o Estado deveria colocar entre os guardar a paz".
.
- ,
•
to o crédito especIal de Cl'S ....
"Basta refletir um minuto para seus melhores servidores?
. .,.
30,000,000,00".
ver que Il.cada instante de nossa
, .
. .
.
. , . Outro ilustl'edJersc,ngem civil, JOlll'lll
\
•
existência nós nos beneficiamos dos Quel emos esperar que o bom SChSO Ste.elman, presI ente de uma Comls-'!" .J
24 - "Scientiflc discovery is equallt
d
Ih .
e a razão acabem por prevalecer e são de homens eminentes incumbl~
ly the bas1s for the progress agalust rdesu ados 1 bOS traiba os prosseg\U- que antes. que asltunção se. tome ca- do pelo .Presiden,t'" Tru·ma·n de es.~
poverty and disease
Th1s tlone
05 nos
a oratól' os, Quando um t t ófi
j
t
d
did
...
would provide ndequ~te Just1f1cat10li telefonema nos trás.noticlas de um as r It ca se am oma as me as que tud,ar as medldas"llcollselháveis parâ:
for
bl1
i ·te. -t
. • ente querido, quando o rádio nos in- pel'm am a França retomar o lugar, incrementar a já eoloSslll prod'Uçãd 1
pu c
n re~
and suppo:t forma õ que acaba. de aco11tecer no que outl'ora foi seu, no mundo cienti- da pesquisa Norte· Americana escre::A
(Steelman, op. cit, pg. 3).
mundo .inteiro,quando os raios X fico"; (Andl'é Berthelot, De l'Atome veu no ~u Relatól'lo de 1947 que te 1
Nos têrmo.s do. nosso regimento nos permitem descobrir uma lesão 8 L'enel'gienucléaire, Paris, 1947, in Ve repel'Cursão mundial'"
.;
(urtigo 27, § 1.°, no, I) restring1mo- tuberculosa, quandoaelonamos o in- t i n e > ' ,
,. . . "Uma geração que t~nha teste~
nos na elaboração dê.ste parecer !lO terruptor elétrico para nos llum1nar, 25 - ~ o que almejamos pala o munha.do o terrível poder de destrul'
aspecto constitucional, legal ou 3ur\- aquecer ou' PÓI' em movimentJo o nos- Brasil. U~ modesto lugar nêssc mun- ção da bomba atômica, •• nAQ prec~ .
dlco do projeto. Seja-nos 1~c1to, en· so aspirador, quando vemos. um do- do científiCo.
qUe lhe demonstrem as relações- e '
~~e:a~~O'ate~Ode ~n~~~-~~per~~~r~:- ente a quem a penicilina salvou ,a Sala Afl'ânio de Mello FI'anco, 4 detre a Ciência e a. preparação militar '
necessidades com que o Bras1l se de- vld!l regressar ao seu lar, quando o outubro de. 1949, ~ Agamemnon Ma- Na. guerra, o laboratório é a 1.- linll
frpnta, Para sobreviver e. p'rogl'edlr avillo nos transport.a em algumashO- galhlies. presidente. -. Edgard satis-. de eleJesa e o cientista o soldado in..
.
ras a. milhares de qu1l0metrosde ta Pereira. Relator. _ Soares Filho. dMpens/Ível",
... '
re~pEo~e c~a~:Ois d~e~~a~r~:c~~~ distl\nci.a, quando .pelO. telefone chn-_ Edgarcl de Arruda• ..,.. Samllel Duar- Essas palavras, que tra<luzem áA1
fi Conselho Nacional de PCS"U1SBS, mamos o médico, nl10 podemos es.- te. - Pinheiro Machado - Antonio modo inclsiv.o Q pensamento claro ~
0'
QUE'cer que nnda disso seria poss1vel Feliciano.
•
objetivo de uma Comissão de que f~
.
OI
.
.
~:Jrt:t.i~""."" •.'.~'?·i ...,., . . . .•. .
, ~<':\.;.:
·~::Qt~~~Ó,,:,Ôd,.~Ó~C;RESsd\HACIONAr:
. . . ;i"::~i3334:Séxta ..feirái'12
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-4'"...
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.• t -Maio.rJ~ 1950'
.
.-, ..:",' ..
"
~~
.~ram parte nada meaos de 5 Mt...
SeriA. dilopeD.dvelinllstir ,&enio ltOlllaçAo'do advento 40 COnselho Na·
Elite. .'bla diretiva estã sendo ob'de EstadQ- estáoer.l1· per- disp.QsltivOa que Jn&lsdireta.menteeeclotial de Pesqulllas.Ofator tempo rerv&da, de Jnodo· feUz e mumónlco,
.. ,,;elta.l1armonla com 08 .conce.r~ IIr- re:ac1ónamcom a ·8egura.nç·a. nll(;lonl\l. a que se refere a' sâbl" advertência na gênese do nosso ConseLho NIl.cio~
....··miIdoa. pelos. Chefes . d06 .Estados
Assim, deverido o.'Consel\10 deP~s",dos Chefes do Exército edaMari- na1 de Pesquisas. Da elaboração da
··:IIaiores. d88 FOrças Armadas Norte qUlsa~,ter'oportunldade 'de t'studar I nha' NOl'te~amerlcana a que se re- seu projeto
particlpat'am homens
~merlcanas, OenoeralMarshall. Aimi:- IUIsuntOIl deSlla .natureza; estâ pr~18tQportao trecho de Vannevar Bush, eminentes. nos váriós setores das atl:ante Klng e General Arnold•. no.:Re- no_cart, 8,". J 2,°, qUellerllo. consíce- acima' tral\scrito, é de primordial vldades nacionais.
interessadas .na:
'latórl0 con,iuntoapresentado a<!. G.o- I.'adosd.e. caráter.reservado·os arQut- .tmportAncla.
pesquisa. cientifico. e tecnológica ae
~êrno e.publ1cado em ] 947.,'
vOs do Conselho e bem a.ssimas seso parecer do Sr, Batista . Pereira lado de representantes do Esta-do
", O Marechal Montgomery. atual co- sOes, sa.1vonos casos ,em que tal.me- reconhece. lucldamente,que o pro- Maior Geral e deotltrosml11tares.
~andan-te em chefe das Fól'c;as Ar'-j ~Ida não se fizer necessár!.'\,"..
'jeto 260.nlioé ore.sultado. de uma Por si sós,êsses nomes constítuíram
~adas ocíden'aís. em visita. à Fian- ·0 art -, 5.°, letra b,cogltl\ da' pl'e- Improvisação, Na realldade.resultr. um Estado Maior nos moldesiíneul,fa; declarou, em fins de ag6sto de sença permanente de um. represcn." de amadurecido exame dos complexos cados, pela Mensagem n. 213, e um
&,1947, que
taw<1o E;t:1do Mglor 'das 9l'()rça,' Ar- problemas em jÔgo:
sólido penhor do quilate doitraba.
"Tôdas as .Nações que, neste maaas, dentro os membros .do '000Sópoderi!)- redundar em preíuíeo lho emaprêçe e quede tamanho inmomento. no,n jl::erant pesqUisas selho ,
.
.
para a N'ilçao esperar por,_mais um terésse se reveste para li. segurança.
clcntf/icas, criarão enormes dlfi- . O art. 12 sà.blarnenteprevê que, em ano para. estudar a. s01ul!aIJ a ser nacional.
cttZdades para o futuro",
...
caso de emergêncIa, o consenio po- adotada, quando essa solução SE: vem
fARECER
.
derá alterar a. auaofgantza.ção "p.at'a Inculcando por !fI mesma :Sl:sdeh.á
). O Ilustre calY.de guerra inglês. ex.. me.hor atender aos intcrêsses' naeío- m u i t o . .
Esta Comissão é, por tõdas L\S ra;pondo os cinco pontoasôbre os q?ais, naís".
..
. Aventad« desde 1931 no ~e!!? da zões, expostas, favorável à . aprovação
1"0 seu ente!1der, assenta oi.pcderlo
I1:sse dlspo'ltlvo encontrn...Hás.sl"'j AC,adômia Bl'a)!eira de CletlC1OS, a do projeto n,o 260, de 1949.
.
.
-., ~e uma ~açao, enumerou. logc após ml1e na .·leglsaçá,o norte-amerícana, !dela da críacão do Conselho Nac1oCâmara dos Deputadas, 21 de, ou." ~ educação e o caráter nscíona; uma que regula o Conselho Na,clona-l de nal de Pesquisas se acha o·.·ldamen.• tubro de 1949....... Al'tur Bernardei,
, ;b~tL organi~ar,ãt;J para pesC/uisqs téc· Pesquísas,
.'
te exnressa e em caráter ofl~jal, ?O Preslden-te. - Abelardo -sua«, Rela-,
:'l'Ceu e ci~ntijlcas, Em terceiro luO art. 26 exclui da publicação O~ ~elatór!o das atividades.•o Mlms_ toro - AdeZ1Ilar ~ocha. -,.. Gojred(),
,!ar, o po;'encl~l industrial. em 4.° resultsdoa tdas pesquisas que ínteres- terlo da Ao:rlcultura. durante o pe- rete« - Bias!"ortes, - F'emandoFlolugar, uma.opequena fõr!)o' permnn~n- sam li. segurança nacíona.. O pará- rlodo de 1934 a 1935,;> elo "mim,.,te res. - Coaracl Nu..nes, - R~c1la Ribas•
.~ e em 5, ~ esta~o d~ pre~araçac, grafo dês;e artlr.o d!.spõ!:' que a dl-. Sr. Odi.1ol1 Braga. entao titular da· - Negl'etros Falcao, - Fl'~ltas Diniz.
. Mas adv~~_ que a cLncla fêz tan· vu1ltação de on.~!s<tuer :.SSUrl:tos .,refe- quela pasta,. .
".t
' - l:lu1Ilberto Moura, - Euclides Fi.
;tos progr,e".osque n? atual estado rentes co a,l)roveita.men+o daen"'rrria I N~Conferencla dos Sect'::.ários da guelredo.
;ae coisas, al~Ui:na naça':> pode o'·acar
Õ
...
Agncultura. realizada de 23 oe julho
..
'. _
Imediatamente".
.' .
. at mica.. só s.rã llut0';; ~d:\ a.nós a 7 de agõsto de 1936, nesta Capital. l-:..recer da Comlssao de Indústria
.. O Gen.lral Chassim, P.m seu mailn1- CO~S"lt,~ a~ ,~stado Mator elas Fór- !)ugnou-se p~I,?_ criação do ('onsE'lho
e Comércio
rico livro "Strnté'.lie et~{)'nb~ .1'0- ça ..Ar .0.".'5 ' .
.
..
NacIonal dE' Pesquisas e E"\"~rlmen~
PROJETO
fII!que",m{,!'tra que. a Pflrtlr da Re. _ O art ..~7 to~na o. ~e~,(lala sel'~lço tacão, "como uma das ped~A.s anlIlas<:ença, as gt'erras 50;> caracte!'\za.- c.o conse.ho~.ep(m·ável pela obser- guIares ·sôbreas auals a !Jo"f?rên.
N," 260 - 1949
lram t>or um dese-nvolv'.-ne'1to prt)- vâncla do ca,r, t~r slgilO!'o dos traba· cla espera ser ecUflcllda a ma.1estooa
A Comissão de Indústria e Comér"
Ilresslvo do armAmentt) Of~T1o'V<J ? de. l11os, qUlIn<:!o o<:lJrre resta .hl~ót~se, E: construcão ·do Br-asil e<lon,:nico de
favoravelmente pel()
cio, opinando
,fen,l;!vo, COm')rfE'l1t:ler.t'o (l"~.t"O fIH?!': o p[-!h1'?f O,"0''*'' ela r.1q~'~fl:'a~'~0 d,a!..amanhã".
, 1.° -'- O perlo1c dosex~J'~ltos pro- f".:l.Pl'h si!"losa em re·Pl'\'stln. c,..,,,fl_
AssIm se exnrimlll. há trP'7,f' anos, Proj~to n. o 260, de 1949, é de parecer
seja aprovado o substitut1vD
~Isstona!s:
.'
.
d.;cj~l e s~cr~t,!l. cO"fo~'I"~ o cl'itél'lo o Minlstrl'). Odilon Braga, ac~escen­ que
, 2,0 _ O d" lt>vantamento ém mas- vi ·nte em varlos Mlnlsfer!os..
. tando: "Vn'emos na aceler'loa épo- anexo,
Sala das sessões da Comissão, etn
ila _(Indepen~ênda Am"rlcana: Revo;
E~~g.. pa~sa,gens bn.sta.m. para evl- ca ,doav!ii() e do rád!o. pelo aue li.
'lut'tlo Frlln<"'sn: até 191A).
denciar' como. n.a' elaboranãoc1o Pro- c1tonão nos é espel'ar pehsnovas 9 de dezembro de 1:49. - MiltonPra3.° O das guerras de material (1914' j{:to 260, 110nve m?"lf"·~':> p1'o.,ó~llo gerar.ões preparadas. segundo os mé~ tes, presidente. -Alves Lin1tares, re·
a 19~5).
. , de sa'v?"u!lrc1'lr os intel'bsses da se.. todos hodtE'l'nos: ternoS' que convo· Ia-tor designnd? - AI'mando Fontes.
, 4." O das rmerras de !1I.1)Ol·c:tól'irl,
gt'1'R~.,q n!l"!on,ql. .
.
.
CRI' a ·estudos rátlidos e· 'ntensiVOS ~Tavare8 d'Amaral. - Costa Pôrto,
'.A 8 de a~õ~to de 1~45, escreve o' l',o{.o,:i"llld o esn~d;l1 rell''''A\'!clll é a. as gerações adultas .lá mo!)l\Izndas". com restrições. ...... DlnizGonçalves.
Essas palaVl'llS ainda mais !tI" an1!· -- José Leomtl. - Maciel de Castro.
!(ieneral Chassim, ..tev~ Inf~jc uma COI'~·"-.~" dn a.rt. 3.°: '·1"1".. .., sob
era nova. (a primeira \Jomoll:! at.ô"l1!(!'1.,1 C'o"t"I\',? cln m·tg 040 , rl)- 1,'t"'r,...."-lj0 do cam ao prer.ente momento hlli'tórll'o: - Euzébiv da Roclta,.com restrições.
. .
t!ôpre, HJro~hima) a (las (J1lp.rTrlS Ite I Con~ 'lhntÔ'lo. as atlv1õades rrfe.r pl1- por estarmosdp. pleno acô-õfl com. - Osvaldo Vergara,
t es ao 8prove.ltamen.toO da energlaaJô- o .seu.. slgnlflca. d6 . prOf.U'1dam"nteob.
'.~ábios eo .de laboratór!os",
COMISSAO DE INDÚSTRIA' B:
~, Na realidade; os povos que se não mica,
. .letivo. é quo não poderiam'", ac..ito !,
COMÊRCIO
aprestarem, pre<:aV.ldamem.e.!> li l' ai tsse é um ,Im
..nerat.lvo
.. de .bl m(\.~"i .. a tese do i.lustre d..e.tluta.'l:l A'.de
SUBSTITUT1VO
AO PROJE'1'O
~upar o seu lugar' na lIça, serão 111. tude ,que nao, h-e-!'!tllr!"ITl'()CJ Pn1 tor- Sampaio. '3e'!;undo rt lluu1 .•(;"ia aln,~ra.nassados ou absorvidos. .'.
nar mlll. amo o lo"e clt ·"l('·' t4"o ,leI da .prpmaturall. fundarão r~f'
um
<N, CI 260 - 1949
~ Não pode haver hesjl's'1ão' ne•.ta forma a f!rmar o com.,''''to mOn<111Ó'IO Conselho
Naclnnal . d~ ?DI'""'*'1S,
Cria o Consel1to Nacional det
:coll.1untUl'a cruciaL da eVQ!llçliod:.1S do Estp.doem talsatlvi:1,d as.o 011e S'OS!10U s:: optt~zmooa,td W3A o otuo:>
Pe,~qufsas .e dá outras providênlIln.cionalldaàes,
,
allá~, tTad"~IMa slmu!"'mE't't,"a anU· meios culturail< há cle1.olto Il""s.e o
cias;
sl1
cj"". cllslYls;pi}?!l Qut>. MlnJstroe,a All'rlcultura e ~t'rrptq.
. Acrlação imediata do Conselho Na- Cllr:íi" ao B"a
elonRl de PesQul~a~é um passo decl" na 110fn. o r e s e n t e, pl'evalecem no riOR da Agrkultura de t./')da.~ l'1~ Imf O CongrE',sso Nacional decreta:
slvo para tirar o BraslI da sltuscão m""l:lo l!'t·~tro. _ .
dades da fE'deração deorie 11á t1'''''''
CAPiTULO I
Somos de o.pinlao oue esso aS~llnto anos. relevando notar oue II D~'I'·
deprimente de caudatário do,s pafses
que se avantajam na peRquiRa clen o m~rer.R a atenr~;;n. ci~("1tr~'''.'''''''''.: ;0;06.<.C:. p:ação d.o B"asll Junte às N-lIJÔPstTT1l. DOS FUls E DA COMPETÉNCIA.DO CO,SELIIO
&1fica e. tecn01ó;l1ca, Não Que Ih'es
O exnme do P~oieto n.o 260 revE'la das vem ('lp,man~o nor e5i'R tJl"t'l 1tin
:NACIONAL DE PESQUISAS
faltem homens de cultura e de visão que o Cot"se1ho, no'l lnl)'de o em que desde 1946 e o Mlnlntérlo ri'!!' R"'~Art. l.p.E' criado ô ConselhoNQll1rE'c:
.atriótica, Têm-nos faltgdo "rO'anl. eS,tã l"roj.~tado,estará hahlHt.~d,o, se cões E'lo:ter
desode lA4B. Iltrave:> cional de. Pesqulsas,que terá por fi!aÇão e recursos a-deCl1ladilS, .E' '(,. de !,ao lhe' falt,q.~pm os nr~t";;"'O< ~E'- do. '1. ~. E. C .. afora 9" t...~tQ;th'~'l nalldade promover'e estimular o de.que urge prover a admtnHrar.Ro pú- cursos. 11 c\'mllrlr 8.<; S'.1R~ flnllll1aaes do Instituto NadonAl deT~('''n t)17'!I. senvolvlmento da investigação clenti-.
J)l!ca nesta ordE'Jlld",coe-ltacõoobã- das ouals a pl'iml'íra. é "nromovlC'l' 001' intermpdlo .do Mlnl"t,;rio A(\ T"n.,. fica e tecnológica. em qualquer doIllcas para o nosso tutmo. . -- 'lnve!'t1'tac~õ~s ~Ipntfflca•. e tecTlo!ón-l· balho, sem eS(JuP~er t3m~:11 C>" ~s_ mlnio doconhecl1nento.
§1,0 O Çonselhoé pesooa jurldica
. Não foi outro o nenS::'n1€n.f.o que dl- C!tc:, 1X'r U/.iC';"ill'fl r.r6:')l':1/, /)lI "1lt IJn~ forÇOs para ctlacao.-.l'm :::ia() 1'91' I'
tou a elaboração do Proiel'O n0 164 7.abo'rtp,,!i.11 C01'rl ollt.r"s :nst.'t";"I\"'~ do de um ór!!ão da. natureza de UM subordinadadil'eta e imediatamente
oe 1948, a,Dref.entado pe'a.· bancad~ .p~ls 011 do estra!1gelro" (ar!.. 2,°. le.. COMe!ho de PE'~~ul~as e QUE' !,I'! T':"~' ao Presidente da Repúbllca, terã sede
paul!sta, scm cl\st.inr.ão de !>artiàQs.
tra . a) •
.
tendo ,,"10 I.-:~ht.uto de
pp~oul" naCapl.al F'ederr.l e gozará de autoDêsse projeto _ por mA;' a'eva,ntnQuando julgar conYP.'ryl€'llt~. o Crm- Tet:nol':,'!lcas daquela unid'1de
da nomla técnico-científica, aQIDlnlstrllt1V'3 e financeira nos têrmos da pre..
tios que sejam, como efetivam":lt'! o 'elho. tom!'.rá a Inlp'nb,ya, ()~ I'f~11Rr federac;l'IO.
:tora.nl.os Objetivo. aue odit'3.ram. nesQl'l~~~. e pro'?1ov.P"~ I/, ,,!1açlio ele O que se In<:ulca como M'1!'ultan. sente lei.
."
tilsse a' Dout.a Coml.~ão do_ F."in"'"ci\o 1I/,bnmtc··os e lnsf!.tu~os, 1'1'\0 só. J'1a do os interêsses nacionais P. ti apl'O".
C
~Hal P à r' omo lU
tr
In
§ 2,°. Sempl'eque necessário o Con- e Culturn, em pareceI' d\!. lIutoria 'do l' I",,' . e!' ~ c e ~;u . R." _ - val)áo do projeto 260. dentl'o ~n ma!.,; selho entrará em entendlmel1to dl!lustre Dellutado LC'l}e~Cal'cado: "SO_c~l .ries d<l P'1is, .~ emo , lh.. flcnl'p<l breveprll20 poosivel,
sat,I.~1'(lzendo
mos fa,vor~vei< 11 ;.,rDV::Ir.;;o do 1'1'0- ~u:!:'7~,r..,.~das clp":,lfH:fl, tecn!clt e ad- assim, a solicitação contIda "9 Men- fe~o çom as autoridades federais estwt<l n. o 164. de 1948.. embor" 0. con. m,,.,·t1·a . IVQmente ,(art.
11
).
sagem Pl'esldendaln.o 213. in fl,ne. a !JalH e m.unlcipats, ~nl como com
fll,del'emos !'oenq~ o Início de tlm.n 00Na realidade êste. dlSposltjv{) InteParece·n_o~ que de.vemser ateno:hd'ts entl<:\ades publlcas e subvencionadas,
a f!m de obter o seu apóio e coopeUtica deao"IsIt'~o,...e!""Hfjnn. imposta. ressa especialmente às pesq~ltsas. de.c;- as sUg~s tõ es cont Idas no par~cer d a l'açao,
!'>ela r'?al~d!1de do/mundo :ltnal".
tinad"s a refôrço da segurn.nc'a. na. Comlssao de Cultura, e em particular
o'
cional..···
aq.ue diz r!s.p~ltoa~ ~rt, 5,°, letra.o,
§ 3.° O C0!-1sel110 será representado
I'
.
() ~oJeto t:. ~60, à.e 1949. ~. ccmo
Nem semore dessas nesQ\li..c:as se convindo nao flxar rlgldament.e o nu' por seu Presldente em juizo e fom
el>tádlto na Justl,fical)ao que o aClJom- no.õeriam 'in<'umblt' institutos oU ius- mero de membros do Cons'!lho, pelas. dêle, ativa e passivamente,
.
justas. l'azões expostas pelo SenhoJ' - § 4, o A Academia Braslleira de
!!lanha ,um substItutivo oUP. amplia e talapõ.es elCi~tllntps.
deti'envolve o proj :;>1.0 -an tpr:c.r. To~o
Nilo conviria !lOS interêsses dà se~ Lopes Ca.nçado, no l'eferido paJ'.ecer, Ciências é órgão consuHlvo do Con~~bimento teve,. pots. a 111(,()l'nO"'l1C::IO r:ur!'nça nacional 011e
CO\l!'l'lho se
Anj;es de encerrar est,as considera- selho e ao promll1clamento do seu
i:Lste ao mais moderno. (lnmo foi .ex- nl1l'esent'1li'.~e como -Investido de fun. çães, recordemos a seguinte passa- plenáriorecol'1'erá êste, qu,:mdo o jul''Pbll~<I0 ~lo paJ'ece~ dO~t'. E:~tl;:ta çõ('s mE'ramente sun1etivas.
. Mui gem. do nGtável relatório S't.eelman, gar COllVel1~ente,
P.ere~~<l unãnlmem~.e. ~.nlO.,adCt ?",la "('ert.ad~m('nte. prevaleceu :tO org-anl. refenào linhas acima:
.
Art, 2,° Compete precipuamente
"Uma sadia. polltica. parlj, a Ci- ao Conselho:
ComIssão de. ConstltUtcalJ e ,Jtl~l:lça. zlll'ão m~j~ ampla que lhe nermltl"
!. Vem o Projl"to n." 260 r.re-denclf.':d<> n.~ir Qller por meio da~ iMt.lt.uir;õeii.
êncla s6 pode ser instituida me·
a) Pl'omoverinvest,iga.ções cienti"~r dois parE'cere~ ~~e J~t"cnm vIva oflci~;s. ou privadas. t"xis,tentE's, (lUer
diante a part\ciplJ.çâo e o enten- ca.;; e tecnológicas, por inicla,tiva pró-:
luz ~O\)re o seumerl.1O e asp~ctos es- por m"'IO da.(1ueloas que crlar, porinl.
dlmento coletivo do pcssoalclvil pl'la ou em colaboração com outraa
lSenc1als Que lhe condiclo'l'\l1,NI1U are- ciatlva nl'ópria,'
e militar. dos dirigent~es políticos instituições do Pais e do exterior
'eOmendação pelW'i Comissões de Cu1..
De modo algum conviria. out,rose IU1mlnlstra.tivO$,bem como dos
b). Estimulara renllzaçÍÍ() dipestura e de Justiça.
sim, à segurança nacional S't. proteclentlst,as·'.
qulsa., cientificas ou tecono16gicIIiJ em
,~roa
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,Sexta':'feira12. '
. cOIARI'O 'DO, CONCRES.SO NACIONAL'
OU'll'lI8 . instituições oficiais ou parti~ tívamente, eloS :Mi~Mérios, ela ,t\..gr1-1 1.0 . 0 · P r e s i d e n t e d o C o r . s e l h o , lJO- prevista no art. 169.liaC<>nstitu'ção
curares, concedendo-lhes os recursos cultura, da,.EduC:lçaoe saaue, ,das 'derá, entretantc, convocar B~SÕes pa.~ da 'Repú~11cll., para ser ,entregue ao ,
necessários sob a formn de auxlIIOlI Relações Exteriores c'.]" TrlLbalho, ra serem realizadas em qualquer 10-' Conselho,' sob a forma de' auxino. em .
especiais, para aquisl!,!ão de m'.lterlal, Indústria. e comercio e do Estado calídade , do Pais.
cosas semestrais antecipadas e uue-secontrato e remuneração de pessoal ,e . Maior dnsFôrças Armados: e
§ 2,oS-eráo consíderaãos de cara- rão .deposlta:ias, para movímenta-ão
parn quaisquer outras provídênelas
c) nove membros representando ter reservado os arquivos do,Conse- em conta corrente, em InstltuiÇãO
'
eondiaenteseom-os obJetlvoo vlsados:
um dêles a Academia Bl'ilsileh'a ele lho 'e, bem assim. normalmente, as Oflcía] de Crédito,
§ 1.0, O Conselho deliberara sóbrea
c) Aux!ilal' a formação e o aper- cíéncías, outro o, órgão nacíonal re- sessões. salvo nos casos Em que fór
dJstrlbuição' dos recursos concedídos
Jciccamento ,de pesquisadorp.s.e téc- presentanvo do. índústrín e escolbtdos deliberado de outra' forma.
'
nícos. organizando ou coo-perando nn os demais dentre ncmens de ciência,
Al't, W.
Reunir~se-a' o Conselho aexamínará, para a devida, compro- '
orannízação de C11rsos, esuectaüzados, proressôres, pesquísadores ou protls- Deliberativo, quando convo<:adil' pelo vaçãovas demonstrações daadespcaas'
l;ob a orientação de proressõres na- slonals técnicos pertencentes a um- Presid,ellte, ou m-ed1an-terequerimcnto efetuadas.
§ 2,° A movimentação . de rundos'
cíonaís .' ou estrangeiros concedendo versídades, escolas superiores, ínsta- subscrito, pelo menos, por um têrço
será feita medíentc a assínaturx con-'
bolsastde estudo: ou de pesquisa e tuíçôes cientificas, tecnológicas e de dos seus membros.
promovendo estl\gl(Jo!; em instituições altn cu.ture, civis oumllitares, e que
§ 1.0 Os membros do Conselho per- [unta do Presidente e do DJretorda
Admínístratíva. .
,
técníco-cíentíflcas e em estabeleclmen- se recomendem pelo notório saber, ceberão, por SEssão a que comparece- Divisão
, Art, . 1,7. As despesas admin1strati.
to•., Indusn-íaís no País, ou no 'ex- reconhecida idoncidad,:;moral e, de- rem, uma gratí ücação ce presença vas
do Oons.;)h.o, nelas mcluíndo.se
teríor ; v o t a m e n t , Q nos interesses co PaIs.
até o ,m{;,ximo de quatro sessões por os jetons
doe .presença de que trata ci' '
d) Cooperar com as universidades
§ 1." Os membros do conseiho te~' mês.
'
art.lO.o,nao poderão exceder de oito
e o.~ institutos de ensino superior no rio a escolha conftrmada por De§ 2,° Ao Presidente e ao Vice-Pl'e(8) por cento do total das despesas"
df~envolvlmel1to da pesquisa eíentí- eretoc"ercerão mandato por três skíente, caberá além disso, mensal- enuaís.
','
fica e na formação de pesQUisadores. anos, que poderá ser renovado, e suas mente, uma verba de representação,
Paráltra.fo único. Não se ínetuem'e)
Entrl'.r em entendlmento com lunçõessel'ão consíderuda; de alta
§ 3,0 Aos, membros que não resídi-: nã,'limltação dêste artigo as despesfls' \
f1~ instltulcões que desenvolvem pesreleváncia,
, rem em local onde se realizarão lAS com os contratos de pessoalvtécníco ' \J '
qni~3S,R. fim de' artlcutar-Ihes as ati12. 0
A renovação e o preenchi- sessões, serâo-concedidas ajuda de cientifico ou com a suplementação de
vidades plU'a melhor aproveitamento menta de vasa dos membros a que se custo e diárias para despesas d'e vía- vencimentos de pesquisadores para
re1'.erem as altneas a e b ficam a gem e estadia.
"
de esrorços e recursos .
efeito de tempo integral.
1) Ma.nter-se em 'relação com íns- critério do Govêrno,
§ 4,° Para os membroa qUe sejam
CAPtTULO V
tilulções nacionais e cstranJ,reÍl'.]spa.ra
§ 3,0 No caso da repreeentaçâo pre- servidores pú·bllcos, civis ou mílítares,
mtereâmbío de documentação téeníeo vista na alínea c,ta.r-s'<:-,á nos dois as reuniões cloConselbo terão preteDo REGIME FtlfANCJo;IRO
-cíentíííea e participação nasireu- prímeíros anos, contndosaa data da I rêneía sôbre. suas funçõe.sordinárias
Art, 18, O regime financeiro dO'
niôes 'e coneressos promovídos no Pais instalação do Conselho, a renovação sem p1'~juiZo dos venc:mentQS e de~
c 110 exterior, para estudo de .temas de um,terÇo cIos m~mbr06,dete1'mi-' malsvar>.tag,~,ns 'do.::árgo ou pOsto' Conselho Nacional de Pe,-;qUIsMobedecerá aos seguintes preeeiws:
de lnt,prê."se ecmum.
nando-se, medlante pré~'lo sorteio, os efetivo.
a) o' exel'cíclo financeiro comcid1rá
EmlUr 1)arece~es e Pl'cst,a,r In· que devam ser substituidos.
Al't. 11. Para a realização de seu com
O, ano civil;
,
•
§4.o Para ef-elto dal'zl:ovação ou obj,etivo.s o Conselho' p. autorizado a
formações s(''''.'e assuntos pertinent.es
,o) aprorrOSta de orçanlento será
à,<J SUolS 'atlv'tll'lr1es p Que sejam soU·
de preenchimento de vaga dO/! mem- promover (Nota: suprimida a expres- organizada
CGnse1110 e' justificitadO!' por órr-ão ofidal:
bl'CS incluldos na citada Il:inea c 01'- são "quando ujlga1' oportuno"), a cada ccm a pelO
indicação' dos planos de
lt) Su~el'ir aos node"es competen~ ganizará o Cowelho uma :Ista. con-crlação -e, a organização de labm'at6· trabalho.correspondentes;
.
t&: qualsquer pr,ovldênda.'! que con51- tendo os nomes das persol1r.l1dade,~ m- rios ou Instituto.s nilo sô na Capital ,vlv';' cmfp cmfpc.mfl) m m mmmmb
dp.1·e necessárias àreallzaçiío de seus dicada$ com especificação das il1sti- Federal como em OI,ltl'a." localidades do
c) os saldOl5 de cada exe1'ciehserãtl
tuiçôes aquepertmçem, ~~mtlm I:il- Pais, e qu~ lhe 1'I'âo subordinr.dos lanf;ados no fundo' pat,rimor.lnl ou·
obletivos.
§ LO Para cada eXl'rc!cio .finao- mero duplo do que dele renovar ou científica, técnic!\e administratlvam fundos especiais, na conformidade
mente.
ceiro. o C<lnselho I"SbbelecerlÍo um rompI·ctar a represem ação .
do que, a' respeito, deliberar () ,Conseplano básleo de t.rab·,lho e proverA,
Art. 6.L O Pre.~idcnte do COl1llelho
lho;,
,
'
CAPlTULOIlI
pi11'1l sua e,,~~ur;iio a dL~criminaçAo Nacional ,de Pesquisas exercerá a didos recuf<'os neces.~â'"ios.
reçáo SUPl'erná detôda li; ol'galllzaçao llOPATltlMÔNIOE DA SUA UTILIZAÇÃO , d) durante o exerciclo financeiro '
PoderAo ser 'aberlios créditos adoClo·
~ 2. ° Nos cas~s prevlst~s nàs all- e será responsável pda execllção das
Art. .12 O Patrimôl.lo do Conse- nal8, desde que as neceS8ida:C8 ,dOO
neas b, c e 'dd~ste, arti'1'o.. o Conse· resoluções do Conselho 'D.:!Iberatlvo.
lho
Nacional
de
PesllwsllS
~rá
'for:&:mços
o exijam e .haja ree~s
§ 1.0 Em seus lm~dlm~ntoseven,
lho acomnanhal'á ' a, re;ll1zação das'
' disponíveis. ' ,
corrN'no"clentes atlvlc!adl'3 a cargo àas tuais ou em sua faita. () Pret;id,ente mado:"
110) pelos ,bens e dir~tos Que lhe foParágrafo único, A pr')p<Jsta de oro
inst.it.lllrões a qu~col1ceder auxílio fi- será substltuido I)elo ViC::--Pl't'sld'ente, rem
90a<los ou por ele adquiridos:
nal1cpiro. sem que ,Isso, no entanto,
§ 2,0 O Conselho terá um Cor.sul·
çament.() organizada pelD CoIltit:lho',:Jt.:;
b) '.pel~ saldo.s de relldasprópl'j3.3, submetida
à aprovação do Presldente
i'!1l1or.te em Interfl'rê'lCla nas qu~- tor Jurldico e'. o Pre.sidente, um ou oU' de • r~ursos ol'çamelltiú'IOS, quando
da República.'
, , ".,
toe~ 1I1te1'11a8 ,desSols 111~iltuições,em
mais Asslstêntes.' um dosqunls será
transferidO/!
para
a
co11ta
patrimonial,
SUA..q lnvpstillaces c1entlfica;;. .
d.esignado para exerceras fllnçõ·es de,
Art. 19. Para a realização de -:PlaArt. 13 A aquisição de bens pafi 3.° O Co!,\sp1h!> . promoverá .. em Secretário das sessões do C.o,n,SClbO
trimoniais, por parte do Conselho in- nos cuja execução . po!sa exce~er, li
c()('ll)erap.íio" com ór?'ilos técnicosofl· D=llb('rativo.
um exercício, as despesasprevist,as
cial!!. n' pesqu1s!l e a prospecção das
Art. 7,0 A Divisão Técnico-Clentif1· depend-ente, da aprovação do Governo serão
aprovadas ..globalmente .eonsig1'ese1'\lll$ exi~tente.c; no P8~C;, de ma· ca flcílrá.encarregada. de elaborar, OS Federalj'mas a.aUenação dease.s bens nanado-se. nos orçameol1\ios seguintes
tp.rlais nnl'oor\adns 80 aprcveitamento planos gerais de pzsqulsn, relaclOlla- sôinoente poderá ser efetuada depois as respectivas detações.
'
'
d::l r:np,.<>'l~ atômica.
dos com os objetivos do Conselho e de auto':1zadaem Lei.
Art.
14'
Os
bellS
e
ctlreitos
perten·
Art,
20.
A
prestação
global
anual
§ 4. o Para efeHo desta Lei serão terá,' a c~:itérlo dêst,e, os setores ne~
rÃlnslderados materiais apl'opriadosao ~ár:cs a. ater.doer ao desenvolvi- centes no Conselho 'sõmentepod~rão de contas ao Presidente da Repúbllca.
ser utilizad08 para a realização cl1! será feita até o últ1modia útil de te ..
l1prOvelt9mento dl'll;'nerg'la. atômica mente õl.~ suas atividades,
objetivos" prõprios à sUa' Unal1dade. verelro, e constará,' além detlutros OS
00; minp.r1os de urâ,nio, t6rl0, cdmlo,
'
litio, bel'II0 e boro. e os produtos 1'1'§ 1,0 A direção da Divisão Técnlco- na: forma desta. Lei, permitida, porém, seguintes e,lemmtos:
,.~l1ltnllt.C5 de seu tratamento, bem Científica será ,exe1'cicla per. um DI- a lr.v.er&ão de uns e dt' outros para
a) balanço patrimonial;
como a "mfita e (,U~r0< materiais dis- retor-Geral e ,a de .cada setor por aobtençá.o de, rendas óestinadas ao
b) bal~ econômico;
cTlmin'1d(\.~ pelo Conselho.
um Diretor de Pesquisa, de livre de· mesmo fim.
c) balanço '. financeiro;
§ 5.° E' l)l'oiblda a exnortllcão. por sl.gnllção do Pl'esid'ente, ~olhldos, ou
CAP1TULO IV
4) quadro comparati~o entre are.
qualquer forma, de minérlosque con. não,denu'e ~membros do J:lJ)Seiho,
DOs RECURSOS' E SUA APLICAÇÃO
c~lta estimada e a receita 1',alizllda;
e sujeitm; aO regime de tempo Intetenham urânio e tório.
' .. ,
Art. 15 015 recursos para manuten· e
,§ 6,° . Aexpol'tacfio de mlnérlôde gral.
'
,
e) quadro comparativo entre II desbe:'l1io só poderá ser feit'l mediante
§ 2,0 Cada Direto1' poderá ter, como ção e desenvoJvjmen~ dos serviç.o& ;do
pesa
fixada
e
a
despesa
l·ea)jza<la.~
autorizacão elo Pre!lidente da Repú- auxiliares, um ou mais Assmt.c.'ntes >Ylr Comelllo Nacion.'ll dePczquisas, con~
§ 1.0 A prestação di: contas refeTp.nb}I~a. não podendo exceder de 1/3
..,.. servação'), renovação eampl1ação de
(um têrço) da produção anual.
êle indicados.
suas in.stalo.ções serão, provenler.tes tes às dotações orçamelltarias. ~t'ra '
apresentada ao Tribunal de Cont,a,i;
§ 3.° Para efeito da elab')ra,ção dos de:
Art, 3,0 ]õ'jcam !lobcont.rôle do,Flsa) dotações orçamentárias' que llle até o último dia útil de "evcrelro,
t.'lelo, por intermédia do Conselho, estudos e planos previstos, neste a1'respeitando-se os' assuntos sigilosos
tÕr'lR<J llR ntivlda.des reCerentes ao aprotigo,. po..;lie-l'á ainda o Cor.s'elho re- forematrlbuidas pela União;
.
b) dotações, a titulo de subvenção, pelo CoMdho,
veitamenl.o d,] enel'R'ia atômica.'
qtlisital'. na fetrma da legislação em
vigor, oucontratal' ))(1'80al clenti- que lhl:: atribulr1lm Unidades da Fe§ 2.0 Tanlbém até o último dia ÚW: .....\
CAPiTULO
TI
fico ,e técnico e.:>'Pecia.lizado, nacional deração e Municlp1os;
defevereito o' Conselhoapresonfnrá
c) doações, legados e outras 1'en· seus balanços à ContadOl'l1l àa Re'"
DA ORGANIZAÇÃO DO CONSELHO
ou estraJ.geiro, de com!}l'Ovada id'o·
êsse
titulo,
receber
de
pesdas
que,
a
pública para. que sejam publi(",l'!{lS
Art. 4. o O Conselllo Nacional de neidade, bem conio i11f;tltulr com1sjuntamente com os bala.ll!,!os gerais
Pel:qulsas terá a seguinte organiza- llÕes consultivas de homens de clên- soas . .físicas ou juridicns;
d) renda da aplicação de berrs pa- da União.
ção:
cia pUl'a e aplicada.
a)
COru;elho DeliberatiVo',
Art. 3. 0 A Divisão Admlnistrativll. trimonia1s;
,c}AptTOLO VI
terá a seu cargo os .serviços de Ade)retribui~'ió- de ativido.des remub) Divisão Téenlco-Cient.ifica;
mr.:istração. Conto.bilida<le e 00- neradas
dos laboratórios e quaisquer
DO FllNDCl NACIONAL DE PESQUISAS e
e) Divisão Administra.tlva., .
outros serviços;
O'tTT~OS FUNDOS
'Art. 5.1> OComelho Deliberativo, cwool1tação.
J) 'taxas e emolumento,s;
Art. 21. 1='ico. il1stituido um fundo
Parál\,grafo únIco'. A .direção da. Diórpão soberano de orientnção des nUg) receita eventual;
nacional Ó!stinadoa pesquistl,~ciell-'
vic1adcs do Conselho Nacional de visão .'I.dminlstrativll seráexerci<ta
h) produto da venda de material tliicllS e tecnológicas, es-peciaimen.te
Peiiquisa.~, sel'á constituJdo do.c: sepor UnI Dl1\ftor aUXillado 1Jor três
Chefes de setores, e servidores pú- inse1'vlvel ou da alienação de elç- adrninist.ra<lo e movimentado pele
guJntes membros, todos brnslleiro.c::
Conselho.
6) Dois membros de livre escolha. blicos requisitackls na forma da' le- mentos patrimoniais; e
i) produto de créditos esp:clais
do Pr&:idente da. República e que gislação em. vigor.
a,bertoo por Lei.
Parágrafo único. Serão incorporaC'xcrcerão,respeetivl\Inente, /lS.funcõcs
Art. 9.0 Os &ervi~os técnicos e add06 ao fumdo de que trata este ar.
em com!8sãode Presidente e ,Vice- minist1'atlv06 do órgão
central do
Art. 16, A dotaçiio corresponclellte tigo OS créditos especJalmen';.e concePl'cl'idente do Conselho:
conselhoserã.o illstalndosna Capitnl B, cada excrclcio f!>lla.nceiro constará dldos paraêsse fim, os saldos de dob) chlçOmembl'os escolhldospelC Federal, ol1de se realizarão, ordil1á- do orçamento dn.. União.. eom titulo I tações orçamentãrias e quaisquer (lUGovêrno como re.p1"COOntMtes, r~ec- ria.mellte, as sessões.
- pr~r10, destaca<la da coto. nacional tras rend~ e reeeitas event,ual!l.
m
.•
,li!
'"
:DIARIO'DO,CONGRESSONAcIONAL;
,Art. 22. O Conselho poil·:r4. receber
,·doações com ou semfinlllldad:lSd'Cterm'nadas.
"Pará.grafo .úníco, Aapllcaçiio dêsses
reeurscsiserá. estabelecida em regulamenta'Ç~o própria.
Maio de 1950
especial de 30 (trint.) mIll1de8 àealarmante, em 1&44 se registravam na methodes etcl'amellorer 8e& resndcruzeirOs.
seçAo competente do Ministério da ments,
'
Art .. 31. A presente Lei será resu- Agricultura, Uengenheiros, em .45 Entretanto, foi o fato de a alemalam.?-ntada dentro de 60 (sessenta) - 60. em 1946 .... 71 e em1947 descia- nhar.ão ter centralizado Os estudos
dias de sua publicação.
,,
mós para 68.
Veterinários, em referentes a energia atõmíca que a
Art, 32. A prsente Lei entrará em 45-20; en146-18; em 47-14. Estas. cí- levou ao fTacassode não ter em prív~gor na data. de sua publicação, re- n-as são eloquentes e demonstram a melro lugar, utilizado e. bomba ataCAPíTULO VII
vogadas as disposições em contrário. necessidade de pensar antes ,de tudo, mica. 11: a conclusão a que chegaram
I>ISl'ost~õrs GERAIS. E' TR,urSI1'ÓRIA!1
Sala das Sessões da comasãc, em na equipe de t'::cnicos, de pesquisado- ae autoridades, no assunto.
,
9L'deh dezembro
de 1949.
res. de artifices capazes de desenvolOutr".. srave
fa.lha que " nossa ver
Art. 23. O GcmeJ,hoor""~lllzará
seu
.R 1 t
d i - d ToséAlves ver
,.,
os trabalhoos relativos a manipula- apresenta
o.. projeto é pre ..tender eonre·gimento interno no qual'
serãoves- In ares. e a ar es gna o.
taj;e:~cidas as normas vgerats l-ara
VOTO DO-SR. EUZ1;;BIO ROCHA ção de vidros, á preparação de apa- troler, por intermédio do Conselho
A'
t'
.
't'
d
relhos e várias outras atividades de Nll.Clonalde pp",;quisa, tôdasas atlvidesempenho de seus encargos e ela"
ímpor anela ent
que dornou qo ls esen- cara ter •purarnente técníco,
dades referentes ao anroveítamento
borar á. ,para aprovação do ocvêmo, volvimento
.,... como um'a das á d. energia atômica. Parece-nos
't'
pes
u ia.idna
Considera,. pOI' isso.
que
j eto de regulamentação da pre- solu - . I crescblcne a.
o
pro
d
h
sent: lei.
çao cos Pl'O "las a. uman a- funções principais do Centro Nacio- o'"proj'eto' que se referir a energia nu."'" Pa:oágrafo único. O regulamento ~e. ej' di,Aal dordem. Clue s~odlleramen- nal de P(lSquisa. preocupar-se com a clear, Entretanto. que nos parecer
álspo:oáEôbre aestruturaç~.o das Di- e USI ca asas prov nc as que crganízação de um quadro de pesauí- que, como foi redigido o artigo. nem
, visões, setores e demais .órgâos . pre- to~aidm. tas autoridades e as nações sadores. Esta. a' meu ver a pl'imeh'a poderia êl-e vigorar, em face da. nossa
• i -b re os reqinsi
vístos .nest a ""e.
' itos e prev ti en 1es, ' no ti
sentído de amparar grande -falha.. do .projeto. Cogita 'da' cons tltuicão,. que em seu artigo 1'46
,c ,condiçõ.:s
para aseconceasão
de auxíc es mu aras a vIdad esci entifi caso criação de um Parlamento. Mirim, até est.abclece:
'
'~, lias destinado, à rcalízacâo de cmBOS
Vale a pena, )CIO ssu significado. com poderes para legislar, constituído
"União poderá, medlanliet leí es'
.
'~l
ôb
f
lembrar
as
oportunas
considerações
de
27
membro'
qu
b
.
pecíal,
intervir
no
domlnio
~'J:
..",,: edepeéq.m
t:~,'a~ e. ame a, s re as ermas 0'0 professor ·E~.n· esta, B?rgmanll. do
s, recebem
e,em oraorexerçam
1Izar' determ
' inada econômico
' Ia
Iuncão
relevante
8
•
('mononl'\
ind.ustr
.
s.:r.o. de tra,ba,lho de tempo Instituto Cientifico 'Wej?mann'
sôbre que... comparecerem
e
-, .
p
essao
,..O :I"regime
c que podem
atin- ou atividade.
A intervenção terã por
Integral ede pagam.ntos, as at.ribui- as posstbílidadesque a cíêncía oferece gir ollmité de 8, Não é só. Os mem- base o Interêsse público. e por limite
çõss, vantagens deveres do pessoal, às Nações que dela Se utilizam. E as-- bros que não residirem no local terão os díreítos fund,ameltals assegurados
t d'~
I
sim falou o cítadoctentísta:
jud d
t diàr"
i
11'E~taConstltulciin",
a en 1. as as, segu ntes dlsposicôes:
"O imnortante.. hoje, para os paises cll.. estaadiae,' cus o.·
las, para vagens
.,
ri'
al O Conselho pr.at'c~rá sob EUa
t'
Pontes de M1rlln a~ com~ntando O
exclu.siva re:::;Jomabilita~'e todos os jJoCl'es de indústria, energia e combusTeria êste projeto outro reflexo. artigo. chama ateneão de que .só por
atos p.:cullares ao seufttncion~men,. tive!. ti transfol'mar a economia agl'l~ nos meios cientificas, e representa- le: especial, e nos limites nesta fixato:
cola em economia industl'lal. li: o que ria uma contribuição valiosa, se, des- do. poje o estadoexere-er omono,póbl as condições gerais de r~llulsi- ~ern.os feito em 'Isl'a.e! e o que preeJsa de já, estimulasse as pesquisadol'es. lIc. No cll80presente nem se quoer se
çl\o. de~il!'na:;,ão. Iicencla,nento, de. l~~er o Brasl1. AL1'avés da cIência com a certeza de que as prsquisas de de·finiu o que o lev;lslador consld,era
mi&5.o e -aposentadoria dos ~eryldo- esLa!U0s dotando Isl'ael de tOdas ~Il laboratórios não continua:'am· a ser energia atômica., quanto maiB as oures públl:os, lotados no Conselho. s&.o. conniçoesnec~3Sárias pal'a absorçao entravada pela burocra<:1a Que .as tras conclll'ões .(luoe regulam o limite
as estabelecidas. na legislllçãl) f,:derai: dos grupos )lllmallDa que para. lã se cornos o único pais qUe fazemos esta em que tal mcno.tJóllo se exerce.
, e
' . .
c.!rigem, crlan~o novas condiçces de vingt lS d'e técnicos ao estrangeiro
Entrl\tanto. a meu \'er,o aue é lU'A.: c) o .Conselho p-oderá admitir pes- v,da onde ~lltes tu<.'o era des~rto. Lállf:rlam facilitadas. Finalmente, como vis.'ibno e até uerigoso, nito vacilo
soaI. n2.0 cara,cterizauo como perma- estamos es.udando os bacteI'Ias para l-eglslador estaria tl'anqullo se a pre me~m.:, em declarar au{> ê impatTió,nente ou e:-:tr~numerário, pa~a a me., tl'ansfor~al: ~s produtosas:icolas sente lei tratassc especilllmente d~ tico, é eTltregll.1' o contl'ôle da enerfuor consecu~ao de, suas flnaU.ind"s. en~ nl.atelia, prImas p.ara a Industrla. Il'arant.ias a serem llssegurac:lU" os qla aWmioo. aUl!la automuia. Ttal
'Art. 24. Os trabalhos e os resulta- at,aves da fermentaçao e outros pro- )j'E!5qulsadores
. ,
a
ãisparat.te. nln!!'uêm me elta. em neu'numa le!ô!'lal'áo do mundo: A Inlila,
'd'Os das pesquisas realizadas p,or Im. cessos. transformam.os o 61eo de r i - '
ciativa ou sob o patroctllio do Cone emo, extraldo demamol1a. em matéAcho que o Conselho Nacional de OUE' teve sua indenJ~ndêncla. nS"fA,,se:ho, excluidos os casos que intel',es'; rl:1 plá.stlca e muito superio~' ao nylon. Pesquisa deve, dest<a ~forma, dar a multe Iiem;n.a. criou SUA. ComlssAo rle
sem à segurança nacional, serão diA, Com o açucar e com. amido fabrica- maior relen\ncia a preparção d,e nos- enerl!la atllmlca, cl'nst.itlllda de três
vulgados pela forma m:lis a!lropriaC:a, mos. gasolina para avião e borracha sas equipes..depesqulsadores, a fim 'Z~a,.,lif'g fl~ieos p.ê diret.. mpnt·e 'f'lItr!1ze.'1~o, expr"ssa referência à· ron. f,lntetlea. C<lmo a maior pal'te de Is~ cL" que não se transforme, como nos- nordlnadll. a(\ nrlmelr(l ~In!sh·o.' na
trlbuicao do Ç-cmeU1o. .
" l'ael é um' ciesertoe, portanto. não 5'!.~ autarquias, que visando a previ- 'li'ra,.,M, nos Fst9ofl(l.~ Unlllos. nl'l CaParágrafo unic?. A divulgação de I possui água, .COnseguimos transfor- dencia, cc'nscmem entretanto suas l'\llti\\. na. Ar<!entlne em tccloq os
relatórios. m€mOrla!S e demals t:-aba- mal' a água sa!gada do mar em água verbas na parte de administração
"else<; . cllr1t7irln<; 1'\or homen~ !'lensa~j~ !ll0S referentes ao aproveitamento da C!oceprópria para a irrigação e ferD
t bé .
' h
•
''lS estA
Cnmlssllo Ef> E'n~rmt.Ta, na
energia atômica Eerá autol'lzaaa após tllização do solo arenoso, por um pro- .. ev~,' am m, o Consel o Nacional n:" noslcão de poh,,, diretamente EUconsulta, do Estado Ma~or' das Fõrç,a.s cesso descoberto no lru;WutoWeiz- ~ _P _"quisa s~r, assencialmente, um "OTrllnQtl.a, ao nn"a",,(\ e P"tT·~ue,
,Aa'ladas.
ma~n. E. assim. vamos "praticando oreao de auxilio e cooperação,r~s- rea,lmel' te, a cle!lfls.;;s de valor.
Art. 25. Qualquer i,e'SlJll a servjç~ uma agricultura clentlfica coDi o ob. tringll,do SUas atividades deex,ecuçao. ' Conslaeroato lmpatl'l6tlco e lesivo
do Conse~o que, em virtude da fUl1. jetivo industriais. Fabricamos gaso~
Sust<mto tal orientação para o aoolnterésses. nacionals-a pl'otelação,
çíi<l exerCIda ou de tl'abalho a seu ima e sub-produtos do petróleo sem Consélho de Pesquisa porque co,nsi- na crilll;ão da Comissão de .Energia.
cargo, tiver, conhecimento de matéria possuirmos êssemineral.Assentamos ~:ro. de t~l forma deficiente o núme- A..,ómlca. Muito mais grave, entrejulll:ada, sig.losa resJ)op.:Ied pela ob. o nosso progreSSi) e a rM~~a rlqueza() de técn.cos que poasuim08 que, sb- tanto. é se permitir a.exP9rtaçAode
set:,ãnc.a das disposiço:sque ares· unicQmente' a ciência e serl\ através mente. incrementado os estudas es- minériOS que cont02mUrAnlo e Tório.
dela que conquJstaremos um lugar na ~ecLa.llzad08, teremos mão de obra, ~. India proibiu a exportação dêStes
pelto ettão' fjxadas em lei. '
, Parágrafo. unieo. O caráter sigiloso, projeção do mundo".
.
onde ruscar 08 el~:nentos de que ne- ,)}~litJ.:fl.lnsensata denão p1'leserval'
,e sua claSSIficação segundo 11 grada-Creio que, nesta sintese que relem- ~.essita!1l0s .. Veja-S4. por exemplo êste esta rlquen!l. da qual somos, umd06
ção reser/ado. condidencial e decreto bl'o aos ilustres membros desta Co- ato slgnlfl,catlvo.possuímos extra- ún:e-ostetentores,Tudo farel,,porisso,
quand,o ocorrc~ 'a hipótes, . deverá missão, evidencio a impo:tàncla do n~di~árias reservas. hldro-elêtr~cas e para que seja vitoriosoêStePonto de
co~tar, expliCItamente. doa rcsoluç!io, projeto ora em deblite..que deve ter o numero de engenheiros eletro-téc- vista nntes que seja-tarde, porque nii.o
or~em de serviço ou'contrat.) a que ~e por objetivo auxiliar e estimular a nicos é muito infer!or ao de engc- haverá pais amanho ã que .exporte
' .
.
is i if' ' f 'i d '
f
nh-elrOI: ciVis, Possuimos Incrivels reM
re"erir.
Art. 26. Os interêsses do Conselho pesqu a c ent Ica, a m e que or- ser,"as minerais e não temos o esp.e- Urânio ou Tó:io' para nós. S a questão
Nacional de.. p,-squlsas serno atendi: jando u~a equipe preparada e nUme- ciaUsta ca'oaz de as utllizâ-los em é muito fácil. No momento que o p:in'dos. em jUI7-o.· no DIstrito Federal, ~osa /de e!etivos pesquisadores pea- Mneflcio de r.oSEa recuperação eco- máquinas a vapor e a Inglaterra era,
por ~eu C<lnsultor-jurídlco,e. n-osEs. .amos pen,ar na utilização dos re- nômioo,. A ciência e a cultura não cipal sistema de transporte eram as
tados, pelo Procurador Secional da cursos que possuimos, com o fim de vlllem por 51 mesmo' mas p"lo que pra~ticamente a unica detentora de
'Reoúbllca. .
aumentar a cultura, fortalecer a de- nra.nOl'cionam debo"m' ahumantdlltl
carvão,' todosconhecemaso seu apoArt. 27. ISentoE de Impostos e taxas frsa nacional e contri~ulr de, todos os O próprio de"envolvlmento da cl~~~ geu, Quando o principal sistema
os aparelhos,. Instrumentoo, utensíli03 mo~ para o bem publico. Em, sin~ eiA. p1lra não· consl'bstancla OS S~t1" de combust'vel paSEOU a ser agasoli.
cre. laboratório. produtos quimicos e tf~e. - A vida criEI o problema. A objetivos se não estiver al'lo de clê,,-' na, assistimos ao desenvolvimento
1)11 aplicada e. neste sentido cOl'''ide- extravrclinár!o dos Estados Unidos.
qu·:lsquer outros materlas que o Oon. ci~ncia resolve..,
Precisamos. entretanto, agir com ro lapidar o artlll'O eSl'Tlto . ar Rl''''' A p:incipal energia do futuro será
selho Importa.r para a execur,ão dos
r". ' seus. serviços. o 'desembaraço aUan· cuidado, afim de não deso~ganizar o Sudre. intltut.'1do "1.90 Re,.,al~allc.pnp a energia atômica. Basta que 'eU site
, ..,degállo far-s~.ámetl:iante slmple,s pouco que temos e nadaaorescentar- L1 Sclence Françals-e"em que' afir- um exemplo. Os Estados Ulúdos man.
~.
'requ!slç§o ao chef·", da reuarticão mos a mais, na aprovação de um prOA' ma'
têm' atualmente .cerca de sela pllhl1$
" ,eomp,etente, acompanha.da dâ prova jeto que cria.ndo e dirigismo cientifico
'.
.'
atmlcas produzindo 10 milhOes de
o desenvolvimento "Une idêe três.tfeconde, qui n'avait KW, vale, dlzer ene:'gia suficiente
de aquisição do material importaodo. pode perturbar
".'011 trove plaee dansle prol,et Perrin para. o .conswno de tOda'a energ.a.
Art. 28. O Conselho gozará de 110rmal da ciência.
franoula postal telegráfica e rndlote..
' .
primltif,. estait. .la Ualson indispensa- lé i
1
t
I
legráflca n,llS redes Oficiais .ou . nas
A realidade brasileira é a se~Uinte: bl" entre la sclence pure e la selenee e tr ca que atua men e gasta aque a
qUe ~stejam o,brigadas po~ qualquer - Estamos, no que se refere a atlvi- a;)))1iquee. Port,ant nn avalt repete poderosa Nação energia que não está.
forma a servico oficial e gozará aas dade .cientificas, em .Rra1l4e atraso, que c'elialt la le sPcret de la s\'1)e~lo- ..endo a.pontado necessariamente porfacilidades dê traonsnorte terrest~e, 'o.que nos coloca em deplorável situa· 1""tp scient.ifiou,e l'llemande'. Em 111~8, que :oecentira a defesa (cast. da bomba
maritimo. f~uvi31 e' aétco concedidas ç.ao de Inferioridade em relação a vá· i! Cent,re nat'onalcrea, 1,ne sectlnn a.tômica). Isto dá' uma 'idéia da 1ma servlco publko.
. ,Iios outros,palses. Não temos ·técni- 01' la,"re~hd"ehe'. sc!ent.tfloue. a,,111 portância do' problema. Não somos
Art. 29, Anualmente. até o últlmo cOS.em numel'?sUfieiente e. muito ouce". Ilcon'Uf7U9 ses erfort.- dVC se oontra os Estados Unidos, mas é
ãia útil de fev,-reiro & Pl'e."i(].entc do menos pesqulsac.ores.
T!lo:de laProduc"lo" !l'dmtj'!?l'oC et uma.' loucura continuar a' vender o
Oonselho, a.presentu-á A.Q t:'resiclent,~' No que Se refere ao campo da en" ti"'... l!1'''un''l''l'nts ))rnfess!ormd.~. AU' quilo de monaz,lta' a Ore 1. 200,00.
da Repúblicarelatór:o das, atividades gel'ih;!-rla há. unl dado comparativo em i,nrô'hul cétt.!!' O"l1!+.:OIlP li E'ttS o,mor!'- quando pod-er18mosvender o cé:io
do mesmo Conselho no eX~:'clcio an- l'elaçao aos Estados Unidos, que evi· llsl' e- 11 n'v a pl11~' d'e dl~tln':'~'l}n r'le 'que nela se contém uma ~ez industerior.
denclam nossa "::l~lidade. Enquanto l):'in~!,ne "ntTt' d'~l1X . ordres de re- trializado, por Cr$, 20.000,00 OU asArt, 3D, Para as atlvidl'o.qes do aquele pais possuia. em. 1940, ~,500 'lherche .. On e~t'm~' qu,P 11' sav~!lt, soclá-lo' ~o ferro, .' na formação de
Con,s.:lho no exercj~io de 1950, inclu- engenheiros por mi1h!l.ode habitantes, "Ur ·.tencut nlw: se deslntrE~'er de umalndustr,la nacional, noa,provet,sive despesas de instalação e orga- no Brl!Sil, em 1944, inp;ressavam na l'sage (1,ui~e"4 falt de qe" dec()""er- tament? ,de cerca Cr$ 400.000,00. O
ntza~ão de seus serviço.~. é o Pod.er proflssao 359 engenheiros No. que se l',es. le teC'~I"u~s "c~ n-!!' lal"iser echa:o- tório ficaria, em nosso pafs, vaLoriExecutlvoautorlza,cloa, abrir o crêdito l'efere a agronomia a situação é mais per l'occl!lslon do perfectlonner seszadoa ponto desóo ent,:elJarmOLl em
e:
DIA~tO .OO.CONGRESSO
Sexta-feira 12
CZJ;22-
,NACIONAL
,Maio de 1950 3337,
'~
.•
. i
.0000a· nU'mica" comoaecldadâOs·i6o]Il-·.jeQiosetornagrande.lI:omesmosol- acompanhou, desde o lnlclo, a eJa..
d~ vantagellll t rec
e' .tIVe3!em,
....
" - .quando ...
~- 11lO do p.l'''Jeto
de . l'
.
.."'o·n··dl"o-ês
..
d procas,,
t
·dos
em nossa.· terra, ca.pllci· pe ap liea d
e pei
os 'o.mehcalloa
""'"aç
v
e. ref erenseAgir, assím, é ser. patrío Il"t e .oulra ·ciade para exercer atlvlda.clesreferen- queriam assustar o mundo com o vuí- ao COnselho Na<olonal de.PesqUlsall~
·.forma é fa·zer .conscientemen e ou. n- "AOI"~-ento àa ooe-""ia to do preço de cUÍlto da bOmba atG-submetldo ao Congresso Nacional COIQ
conscientemente um jogo excuso e
~o a.prove........ '
...
mica. Ninguém poderia fazer a bomba a Mensagem do Exmo. Sr. Pre8Ide.~"e _
imoral.
- .
I
des n a E~ ;~l8am~~ nesse pc,ntõ que re_ a tômlca, porque sbmen~OI amen- da República n.o 213, de·. 12 de maio
Já· não quero· me reter r ao I de - slde . 0 maior perrgo déste projeto. Di- canos tinham dinheiro p •• a isso Enó.s de 1949. Esteve representado na Co,\,olvlmento' de outros setores nus·
i d d
1 I adas com sabemos que isso não éverdáde. ~6& missão Emcarregada'de e8tuctar o an~e"
trlals como uma conseQUêncla do IUlfl}_dIO as atl vi a es
reda<: ond..... setor a sabemos que náo é verdade porque. a projeto que. uma ~ez pronto, foi exatr
surgimento dessa nova indústria de a ""dcat nucleard, endepaanrt~r:;~nfo
sem F.rança conseguiu fundar. SUa Indús- minado e julgado satisfazer· aos re.·
'''''flna''ao"
das areías monaziticas.
um órgiocentrallZll(}or
e erm na o .
'.
trla ·atómica .básíca, com ·umpllha·, aé cI
~...
...
i um
de suasatlviamos·da segurança. nac 1ona I .
Quero. somente, mostrar queodc~~. dades, por cerro a"'n"lrl1o o que se de- Inglaterra CGm duns. Não sabemos at
Contém o referido projeto algunS'..,
nho certo cEa ra. melhoraeas con. dluesé seja: nunca fazer Ucom
e
e pretende
pare-,
di sposItl vos expressamen t e i.....
~ ..
que se crie no c"de
,. s
. chegar com seu .
."uru-uude vida. e nóssos ·trabalhadores
Brasn umadndústrla e uma ciência cer no Item 37. Lança mão de nnna zldos com essa finalidade.
aumentar aprodl1ção pelo aproveita- atômicas ..Repetindo.seaqul oêrro desculpajnternncional para desculpaI' 2. Em particular, com relaçãQao
mentode nossas riquezas. dos alunos, Flcllme.-s apenas no reíno a fa.lta de Comissão de mn·ergla AtO- art. 3.0. que diz respeito ao controle
.. . till -"
"qu ndo mica no 'Btasl!. Que temos nós a ver das atividades reférentes ao apro~
Quero, finalmente, chamar a aten- d
· çllo que, entre as medidas que pre- Jai· "oportunt8 ~" z8Xao iU~~z.a ;lêsse com. o monopólio de energia. atômica veitamento da energia atômica, ~
· eísam ser tomadas, com urgêneía, em u gar opor Uh •
. c
no' plano Iatemaclonal; quando nem EMFA está de acOrdo com o seu teor.
ainda vai maís longe. Na EX- se q u er te os em base convemrelação a uma sodía politlca de_ ató- projeto
d
·m
tívos
encontramos
essa.s
~..
nada encontrando nele que possa con..
_.
é·a prro Iblção da cxportaçao
entemente
organizada
n
índúa trla.
....ea,
. . . do poSlçao
citações: e o ,
v
ti i
Z
-?
O Est de trariar os ínterêsses da segurança nablrllo.
1
5. "A fundação da Indústria daener- refinaç!io de ur n oe t no
s.
a- cíonal,
..
'Passemos a. examinar, agora,a - i
tóml
lt
t
objet"vOi dos Unlaos, a Rú.!:sia, a Inglaterra, 11
3.. Finalmente, êste EMFA t;':"»pre .
guns artigos do projeto.
g ti a <leal ad~ ta. en reb.s~iárlas:
j~ França, a Argent;na, os paíaes escandí- o dever de declarar a essa é(~ie'llda.
U
Diz o projeto: ..
coislpa osl' n us rlas u&t '
de·pendem n&vos que organizaram suas pesqul· Comissão que considera o. projeto nú°
O
Conselho
ex
,em
a
p;umns,
e
o
rB.\l
.
sas- ""tõm·icas deram. all!uma
á
.
. da formação de. técnitlos e das ) X I S
lo i satlsfllça.-o
11 N
mero 260-1949 como de alta releCap i tuI o 1 par g. 3 .,
~aráatençlioespeclal às investlgar;oes siol1ldades ec(\i1lin"~o-flnancclras.
a êsse organismo in.ernac o,na
e· vàncla.
.,
.
33
t
~I
nhuma. Pelo contrário, Intenslflcaram
4. Sirvo-me do ensêjo para relteraz:
relacionadas com .0 ap:-oveltamento
da energia atômica, inclusive pro~o·
. ou ra ques~üO que 'l1execeu ar- suas investigações e implantaram ma1s
V E
d
êço
vendo, em c,ooperação com 6rgaos :fô~~~:e foi a relativa .&.s pesquisas indústrias atômIcas, O infeliz ~lat()1' ~ pel~,n ~e~~~fSSct' JIV~~~ a~~vcrõ
. técnicos oficiais, a pesquisa e a. pros34•. DI~cutlu-se a conveniência ou diz: "mas o esfôrço ddespendldo pelas Fiu:4a de Castro, Chefe do Estado';
· pecção da.s .rescI''VlIS,.oxlstentes. no não de propôr ao Oovêrno a criaçáo Naçóes OcIdentaIs para se efe:lvar, o Maior das Fôrças Armadas.
. ..
s.ls,
de
materiais
aproprl.ados
a
êsse
I
ItA
C
lho N limais breve posslvel, um contrOle opc·
,
·P
fim. de forma a 11ltenslfjc~;-lh~s. o s mu ..nea de um onse·
ac ona rante eficaz.·é realmente imenso, o VOTO DO SR. ALDE SAMPAIO
t
t li a aO
de Pe&aulsas e outro órgão destinado que dá impressio de uma concretiza· tDmbam,ento e opor una f:t;: ~" ta especialmente à Energia' Atômica. cão em futuro Imediato, ou não, porém Dois projetos 'de lei criando o ConParágrafo· 4.°: Para e e o t· esta·l· O~orre lembrar que a lnstltUlçãode tido como.certo" .. Em matéria de pre. se1ho Nacional ·pesquisas· veem no
Lei .. s.e-rão cOllSiderl1odos
it maer
t
da5 11m Oons('Iho' de Eu er gi a Atómlca
. . .ha - visão pol1t1ca llB que submetam o pro. me~ mo prQcesso enca·mlnhad·
o a.esta
. apropriados ao aproveé ~me~ o à via sido sugerlda em abril de 1946, ejeto? como está .deveriam fazer conl.Comissão de Indú~trla e Comércio. O
energia .at6mlca' os min l' °üSI e. ubor - um Conselho de Energia. I\tôml,ca ha- pa,nhin· ao. b~letlns de moteor·ologin. primeiro. dêles é da autoria do Depu-.nio
"· tório cadbllo, lltio, be:d o e t ro D·e,~re t0- IeI por um a. Co-'~s"o
......." d"~ig
.... - N.Ao houve e vnem sees.pera para lo.go t ad·o Clrilo J'uniQr e .out ros .d eputae os produtos resultantes e seu :a- nada pelo Sr. Ministro d.e Estado das
Ad I
I 1 Ab
dos da bancada deS. Paulo; o se..
tamento bem como a grafita e outros R,elações Exteriores o Embaixador Joã~ umacur o ntel'naO ona Su re en~r- gund'J, apresentado à Câmara em data.
Nev.'"
~ d" Fontour", de".o'~ de ouvIda a gia atômica. Os 8rs, lêm jornais to'
d oPod
materia is .que .venham a serC oportu........
....,
d dos os dias e Se certificam de que tsso posterlor.
pl'OV ém
. er Ex ecut·IVO,
Ih
namente0 disdminados pelo °dtlSe o. opl,oi&o de outros Ministros de Esta o. é, .por enquanto., uma utopia, Mas, o acom\)anhadQ de mensagem do Sr.
Art. 3. Rlcam sob contrôle . o s- Todas as demais nações Interessadas
ã
f
ê
A d
é
Presidente da !tepúbl1ca.
tado,por lnterméd·io do conselho, 110 problema da Energia Atômica e seu caso n o se re erCa sse acur 0, um
......as as' atividad.e sreferente& ao auroveltamento Industrial. criaram. em outl'O. aquêle que visa impedir· que l>
O pro.1eto dé autoria do Deputado
t ....
a 1946, as respectivas Comlssoes
'
N'ac Io- nações
Brll.~1l se
na vanguarda
dllS Ci
pela Comiss"o
aprovelt.amento da energIa at"mi
u c.
da coloque
Era Atômica.
Exi,st. uma
,r11 o. J'un ior tI' 80n si"Au
w
..
Capitulo 11:
..
nals de Energia Atômica.
.
.
verdadeIra conspiração _ do qual a de Constituição e. Justiça que optou
Art, 11, Pa.:a a realização, de seus
por ..un constltuclonalidade, Indopn-:oa.
objetivos, o consel~o éautor1za~o a
35:- E fora de dúvida, porém, que prova maior é . esta Expo.slção - llara a Comls.~ão de Educação e Cultura
promover, quando 1ulga1'opoJltul&O,. a uma Comissão Nacional de Energia Impedir. <le qualquer forma,. que ha- onde Inlclalnlcnte recebera ít'lrecer
criação e a organização de la,borató- Atômica só se encontraria em condi- ja no Brasil qualquer inVe3"it';nção atO- favorável da lavra do Jlustre de!>OlÜdo
'1"•. oU .Instltutos não só n.a Capital ções de enfrentar êste magno problema mica fundamental. As nações que pre- José Maria. Lopes Cançado, parecer
1 Vo>
I lld d
se contasse comas posslbilfdades sÓ sentemente'monopollzam parte da
d
l""~ i ã . E·
u1d
Federal como em' outras' oca a es a-~rlbulvels a um Con.selho Nacional de enel'~la. atômica, desejam que o Bra- aprova ope a """m sso. m Ee~. a,
do Pais, e que lhe f1ca:ão subord-inaó
si'
I é
e ))Or cl)nhe~lmentoda J)roJ)Ost.a do
_ dos clentlflca, técnic.a e administra.. Pesquisas, ou' rgão equivalente, pois 1 não toque emseus·m n rios deur4- Poder Executivo encaminhada àcA~
as questões suscitadas pelo problemanio e tório: é a sua iutUl'areserva. mara, a doutn C011)lss&o deEdu!)a~~
tI1~.e~~~Em caso de emergência o at6mieo envolvam grande parte da es- quando termlnar o.millério doCanadtí e Cultura dellberotlsObreestaro an..
cientiflcos e e do Congo Belga, então esta nnçãl> vi- ·damento do. p.ojeto e, po·steriormente.
an1za. cala dos conhecimentos
1
d
ind'·
... 18 r á buscá -1o .aq ui . .Por
Conselho pode:â
ê aCterar
It 1a org a me- t ecno 16 gIcos,..a 1'-em OS
...perlllAVe
. . '·to
. . no projeto unlflcando-os .' no mesm/). pr<>cessl>,
. ção prevista n ste a~ o,parl . Is- recursolS I n d u s t r i a i s , ·
se fala em contr61e internacional e optou p!lo Projeto do Poder E:cecutl.
lhor· atender aOS Ilnte
esnac °lla . , 36. ACresce que, em certos pa.lses, se fala também em compromissos In- vo·, ap.olando.o parecer aln.da da' lavra
De maneira a guma·.. c.omoQ .,&5a como o Canadá, o.s encargos pertlnen- ternaclo,nals. E sem mais sem meConselho vai funcionar poderá trazer tes às pesquisas atômicas cabem ao nos, sem qualquer Justificativa, diz no do flust,re deputado José Maria Lopes
qualquer beneficio à Nação no cam- Conselho Nacional de Pesqulsll8, embo-item 40 q.ue "do Conselho Nacional Dançado.
'. pO' da peaqulsa e da indlistrlaato- ra exista, paralelamente, uma· Comis- de Pesquisas, as quais podem abranNêste parecer a Comissão de Educa· mleas. No parágrafo 3.0 ap!,r~e. a 540 de Energia Atômica, Investida lIO- gel'. como em outros palse5•.as de natu- ção e Cultura. se limita a 81provar Q
";expressão ."oportuna utll1zaçao dos bl'etudo de atdbulçôes de fiscaliza- rezaa-Um1ica e ·tbàas as demais indls- projeto "tã() sómente sebo aspecto
materiais atômicos. No artigo lI, . o çAo".· . '
. .
reza.atOmlc a e todas as demais Indls~ culturlll" "sementlar na. apreclaçãn
Conselho criará laboratórios quando - As pessoas que elaboraram êste pro- pensáveis ao futuro apr()veitamento Jn- da técnica legisla.tlva que presidiu a.
, jUlgar oportuno. }l=' ~ n~ste projeto jetode lei e esta exposição, catA0 queM dustrial da energia nuclear, deixando sua elaboraçll.o"; e transfere às. co..
I 11 d
ta f d
de lelne-nhuma Indic8l1M concreta· de rendo brincar com a nOBSa creduJida. de se ImpÔr, no atual momento, a cria- nU fi
'. ql:e se· pretende no toca.nte a illvcstl~ .de cientlfica· e. multo mais. do que is- ção de um ôrgão especialmente desti- Ih:: ·:fa~~~l~. za .,as a re a e me•.
i/inç,'):n e industrialização da energia ao, estAo pretendendo josar 'com a nos- nado a pesquisar a energià atólnica.
1;,ôrni::11 no Bt'asil. o~ a,rU!OB e pará- sa ignorl\ncla no campO cientifico para Acresce que as 1ndlspensávels medidas
Os dois pl'Ojetos veem assim a Co.'
srafos sáo redlgidoá sem quaIG'.:.~r. es- arancar-nos os trinta milhões de c.ru- de fiscalização acauteladoras das nOB- missão de. Indústria· e COmércio, aro..
peciflea.ção concreta na forma eomo zeif08quepedl4'am à naçAopara con.s-sas reservas em mater1alB estrategi- bos aprovndos pela Coml~são de Edu..
irá ser feito o a.proveltamento elos ma- tituir mais ê.Sse órgão que sem as aUe- C08 já ~o sendo po.stas empráU-· caçA0 e Cultura,. sob -. a .forma' d~
· .terJalsat6mleos e nem Cl>mo pl'e-tende rações propostas se transformar num' ca, sob tao bons auspicios pelo Depar- a,~e1taçãc em tese; mas sem o estudo<
.fazê-lo. Não há nacla. que· se refira monumental 6rgão de burocracia In- tamento Naciona.l da Produção Mine- definitivo da matéria. Basta ver QU8
. concretamente:
terna. Peço aos Srs.que leiam nova- ral e pela Comissão de E,tudos ~ Jl'Is- o Projeto do nobre Deputadol,a,Cirllo'
a)nrc,!oerão c 1)estiuisn ,m\1:1erlos m~nte êsses parágrafOS. Qual. o mo- cal1za.ção. de Minerafa . EstratégIC08 J11nlor subordina. o ~nselho d.;"es•.
úC :,,."""1"\ e tórlo'.
tlvo de não se ter constituido no Bra- instituída junto ao CGnselho· de se- (Julsas ao Ministério de Educa!tlo 8
'.•> ~pecçAo 'e pesquf8a de mlné- sU a Comi~são de Ene.t'gia Atômica? A gW'aJ1ça. Na~ional", ' . ..
Sa11de com verba orçamentária 'por,
f; .Induatrials para refinação deurê.niu, ExPOolllçAo não expUca. Há
intel'es·
"Divide e_re1narás" era. o .lema da êste apresentada ao P<>der Legisla"
.
sados' de dentro e de .fol'a que ~tão Inglaterra Imperial. E o que (lstá tlvo: l1C passo que o Projeto do Podei!
tório etel'1'aB raras;
e) fome.nto
. ln:1ústrla qulmlc!\ (I sabotando a COllstitulçâo de&5& Comls- acontecendo nl!l!~ grande luta em prol Executivo cria um órgll.o de autonomia'
li" mAquinllS co~exaa li. essas at1vlda-sioporque não entendea:amque o BrDo da energia atõnuca é Isso: fragmentas administra.tiva e financelra,incom",
. . ...
sl1 sel'ásrande, ape~ar deal8um dose reinarás; - Eu::ébio daRochlJ.pletamentesubordinado ao Presldendes'
'd)" nâclonal1aaçlo dasjazldas. ÓCls8ua cidadãos. Todas &li demais naPRESIDtNCIADAREPUBLIOAteda Republlca, jA que tem na sUQi
iUA1:o10 e tario eXiBtent:l b1'
~asll;
eões conatltuiram sua ComiSsão .de
.
.'
C'OmJ)Osiçáo representantes de ent1da-,
.~) emcamoaçl\o dllll instalaç/l~s àe Energia At6mica. não apenllll o Cana.E8T~ MAJOR DAS fÔRÇAS ARMADAS
--des urlvadas, com mandato certo. con.,
llC:te~~ólnmenln de arê1as mO~".l-'lt.!(;a$d' que tem o Conselho Nacional de
Oficio n lt D"
tarA com patrimônio próprio e dlspo$
exJstentcs nos1llBtado:l de Eapirito San- PesqUisas, como a Franca e o· pr6prlo
.
• . .
dos recurs-os orçamentários para mto, Bahia. Rio de o1anelro e outros Es- atados UnidO/! e a :tndl~, O item 34 da
Rio de Janel1'o, D. P. _ Em de cQrpol'á-los ao seu patrimónlo,Jnde~
tadOll onde por ventulil. e2f:;J.m;
- Exposlçlo-I! uma. desculpa sem just1fi- Novembro de ' 1 9 4 9 : ' .
pendentemente"de aprovação do Oooe
I) não aconselhou, o govê~.no ato- caçA0 do porque nAo'se constituiu co~ Do Chefe·' do Estado-Maior dás vêrno Pederal".
mar medidas no sentido de criar .uma mo devia êste6rgãono Brasil;· E.I! Fôrças Armadas.
.
Incumbe portanto a esta Comlsliô'
A8sunto:Pa.recer s6bre._o art. 3,° de Indústria e Comércio, exam1nU'Í
CCTIl!aio' centrallzatloradas atlvlda- exatarnenteaqulque asSrs.Relatores
des de ffslca atômica no BJa.s1l;.1fml- da EX])CISlção querembr1ncar 4lonosco do. ?rojeto n,0260·49 que crla.·o com mais ação objetlva,o'oonteÚllo
.t&nIllo-ae ... dizer apenll6 que .flce.m como o rato o· tH com o ra.to. Esta COl1llelhoNacional de Pesquisas.
dos .projetos e sôbreéles pronuncJar...-.
80b eonwOle~ ~ listadO,· por intem1l- tl!cnlcajA é conhe~ldn.~ a ~el~a técnt., 1.11 Atend~ndo ,. sOlicltaçllo de V. em têrmos mais concretos.
Aml)Qs os pl'-djetos vêemtj,companl1a'f.
dto do eon~~.hO, tÔ?l\S as atIvidades clI.c~nematogrúficl\. :l 1l1Já"em de dols El!:. em emta de 24 do corente, CUl!1rc1'~oentcs ao o.iP:roveltnntcllto da. onero cCl1t,m"tros.oo:r um fe<nomcno de oro· prc-me lnformaJ:-lhe que o EMFA dos Ú\~ justlIicatlvas· Que sal1entam l\I
t6
Q
':~,,·T:.tliá~.~~~ifi~~~i~.~'0,;;~,::'i.,i::",~:,
;'ri?~., ,,', '
.".,",
"'~:"'"
·tecniCu e:ID, ..
DIARjlQ', PO"QONCRE$$O. ,NACIÔflAL
:fií~'êlsic:lad~·~'estudol:~~III.fO~~
tknolc.lBlca. dos
Maio de 1950
conheciJ1aragr~o ~co.OI01do por ven-I
PAIlECER
·~.I!I'edal!l·:p~u1lu
men.tos feltaai',oqu.e slgnificaque até tura. existente Clesta verba ao término A Comissio de Filíanças opina fa.'trraç6eàc:ie~tUicaa,qu~acom.panh~;oambi~te té~lconOll é desf&\'orAvel, efoP:'BZO de ,exlst6ncfa da, oom1881o. vorà.velmente, em tese, ao substitutivo'
:'JlOstempos:atuala; o pro.reuocultu- faltando a mentalidade' clentlfica nia ser' recolhido, ao Tesoul'O Naeional daComlsslode Indústria'e Comércio
'%ale materialdasnac6eS.·
.,
scS, como atributo da lopulaçlo, como como verbaextraordtnária.
110, proJeto 260 de 1949 nos têrmos
:'9 projeto do PoderExecutivo,aI6ma.~ nos prom(ltorel! de 'empreendiArt., 9.° A presente leientr&rã em do parecer do Relator. '
"da justificativa que o precede,e ainda men.tos.
vigor na data de sua. publ~ção,
sala "Antonio Carlos" ·em 9 de
finstruidoco mo relatóriodaComlssAo . ,.'4slllm ~ndo parece-me que é pre- re-vo~anào-se as disposições em con- m:;.fode 1950. _ Horacio I Later,Pre':queoelaborou-por determinaçio do .matura a'crlaçlloque 'se pretende de trl\.rio. - Alde .Sampalo.
sldente. _ JurtlC1/ .Magalhães, Rela.
'~Presldente da República:"
um. Conselho Nacional' de Peaquisas ParAcAr da Comissão de Finll .... "8 tor.-- Orlando Brasil. - Agostinlw
.. .
, c O m o órgio supervisor de uma ativlMonteiro. -, Lauro Lopes • ..,. Toledo
. , ; , D a Mfmtod08 Pro1etoll
dade que se .neeessíta, antes de tudo
RI:LATÓRJO
Piza'. _ Poncede Arruda.- Israel
Ambos os ·projetos se apoia~ nos criar. Sugiro, portanto, que se. modío
Pinhejro. - Jurandllr Pires. _ Raul
têrmos das suas justificativas .par- fiquem os têrmos dcs Projetl:ls para.
(N. 78-50)
Barbosa. - Mario Brant, com restríilndo do pressuposto da necessidade que se constitua uma Comisslic tran- I _ O projeto em aprêço. n,~ llliO- çóesq_uanto à oportunidade,n~ at~al
de desenvolvimento das investigações sltórla que tenha a incumbência. de 1949 foi submetido à consideração do situação financeira,
Dloclecio
e pesquísas técnicas e,eientlficas,mas .elaborar um Relatório pelo qual se conÍrcsso com a Mensagem 213-1949, Duarte. -- Fernando Nóbrega, com
em verdade. ambos se concretizam determinem providências que induzam de' 12 de mala de 1949, da Presidên- restrições, de acõrdo com o Deputado
na criação de um Órgão supervisor 9 ~od,er ;Público a melr-llr utlllzar os cía da República. ~ ,!UIla longa e run- Mario Brant.
que. de acôrdo com as próprias pala- orgaos téenícos existentes nos vÍl.rlQs damelltada oxposiçao de motivos da
ANEXO
vrasda mensagem presidencial, "se Ministérlos_ transformando-os em ór- C~missão nomeada pelo Chefe do GoPROJETO ] i '. 164 _
1948'
apr~s::mta como um Estado Maior da gâos de açao prática que forneçam en- vemo. para elaborar ~ respectivo anteC~cia, da Técnica e da Indústria, sínamentcs de natureza té\~ic~aos projeto. Essa Comissao era constítu'Cria o Conselho Nacional ae
nesse particular ca,'JRZ de traçar ru- ínteressados: e insinue a cnaçao de da de 22 membros, incluindo figuras
Pesquisas.
mos seguros ao; trabalhos de pesquí- órgãos de pesquisas técnicas e ínves- exponencíaís .da ~iência e da tecnolo(Do sr. Cirllo Jú....ilor)
sas científica etcnológicas dopais, tlgações .clentilicas em ordem d~ pre- gia nacíonaís, alem de personalidades
descnvolvendc-os .e coordenando-os de mêneía para as nos9;S t?ecessldades representatiyas dos vários setores da (As Comissões de Constituição e Jusmodo sístemátsco."
.
.
culturais e para o mais rápído apro- admlnlstraça~ interessados nos pro- tíça, <.IeEducação e de Finanças)
. C
Art. 1. ° Fica instituído o COJlse~
. Nenhum dcs dois projetos cria 61'- veítamento das riquezas peculiares ao blemas e~ jogo,
gãos de pesquisas técnicas. ou de in. nosso. territÓrio..
.
11.- Ja translt~u pelas doutas 0- lho Nacional de Pesquisas, que terá
ve~ti'"a,<ões cientificas. antes supõem . Para éste fim proponho o seguinte miss~sdeEducaçao e Cultura, CO~S- por finalidade promovereestlmular
diversas. Não se pode pensar no substitutivo:
.
tltufçao e. Justiça, Segurança Nac 0- o desenvolvimento da pesquisa no do.
pais e s'e propõem a coordená-los nasArL. 1.0 O Poder Executivo criará. nal e.lndustria e coméríioi que, sem mínío das ciências matemáticas, Iísísuas ações; ou pretendem estimular uma Comissão com a finalidade es- exceçao. opinar~m ~avor ve rt;.nte ao caso qulmicas.geológicas e bíológta realízação de trabalhos de ínstí- peclfica de promover o desenvolli ~r~~~cia:asm3~1IJ1: riãu~~~ã~so:sC~~~ cas ,
Parágrafo único. .O oonseuio fituíções culturaís fornecendc-Ihes re- mel!oo das pes!lulsas técnícas e ínves i-- tura Constituição e Justiça e sesucumls".
gaçces c~entiflcas,.
., _.
rança Nacional _ aprovaram por una- cará diretamente subordínado ao MiO Conselho, em verd.!lde, quer num
Art. 2,. ~mpete a C~mIssao. _.
nimidadee integralmente o projeto nistério da Educação c Saúde e, para
quer noutro projeto,nao está constia) collglr dado~ c mformaçoesa original, sem emenda1!, aditivos ou o exercicio de suas atribuiçes gozatuído ,de forma que pudesse realizar respeito da situaçao em que. ~e en- modificações de Qualquer espécie, Em rá. de autonomia cientifica e técnica
pesquIsas ou se d!!dical' a estudos contram rel.atlvamente aos s~rvlços de brilhantes pareceres, os respectivos re~ bem como de autonomia financeira.
cientificos,e, na pratica. se comporta pesquisas t~cnologlca ou de mvestlga- latores os ilustres Deputados Lopes dentro das recursos que lhe forem
tneramenteer.mlJ um órgão provocador, çãQ cientific~ que posam prestar, os CançaeÍo, Batista Pereira e Abela.rdo concedidos.
coo:-dcnador ou sele~lonador das pes- diversos órgaos de finalidade técnica Matta, salientaram a importância dos Art. 2.° Compete precipuamente
guisas.
que ,fazem parte do aparelhamento problemas em aprêço e as pondero- ao Conselho:
. sas razões que justificam a apro';ação . a) promover ]>eSQuisas cientificas
A sua função, pelos têrmos de am- públ100federal ou estadual;
bos os prõ.ietos. consiste sobretudo emõ) relacionar os órfãos de pesquisa do projeto n,o 260-1949. Não há, pOl'-no dominio das ciências a que sereobscrva.r o ambiente da naçãI.J e prc- técnica ou 'de investi~ação clentiflca isso, necessidade de aduzir outros lll'- fere o art.' L ° por inlciativa. própria
por oU promover que as pesquisas e de merecida importância exlstente.s no gumentos sõbre o assunto, que já se ou ~m coop~r~ão co moutras instl1nvestigações se façam, sem que seja pafs, como entidades autonomas .OU acha sUficienteme,!lte esclarecido .. As tu1çoesC1e~tlflcas;
_
ela sua alçada l'eallzá·las. A funçãll a serviço de empresas ou instltuiçoes colendas Comlssoesacima referldas . b) .auxihar a forl1laçao e o apel'~ deixa de ser importante num pais particulares.
não SI.' limitaram a examinar o pro- feiçoamento de pesquisadore.<J e téccomo o Brasil. com . um campo exc) 1'0 r as reformas e ada taçães jeto sc,J;! os prismas de sUas especiali- nicas, concedendo bolsg,s, de e.<Jtudos.
eessivamente restrito de altos estudos, do·· Ó~gã: públic~s de flnalida~e téc- dlldes.. lsto é. sob Os aspeetos coneer- no pais ?U no estrangeiro, a profesmas é evidente que para tal fim, as I sa ue ju' ar convenientes ao de- nen1e~ à constitucionalidade. seguran- s6r~ BSSlstente.<Jpesqulsadores e probases de criação dc órgâiJ devem ser ~e~vo~imen~ da pesquisa técnológica çanacional e cultura. Fora~ além, fisslonais diplomados, que apresentem
diversas Não se pode pensar no
d
in
t· . i ti!'
à apreciando a fundo a. matérJll, . en· "currulum" comprovando capacidáexe:-clció de um Conselho como órgão ~~elh; utir~~~~çoJ~ ;r:~al~~a~ê:Se6 t.r
no seu n:tllér~to e iluminando de para a investigação cientíifca ou
supervlsor.detlma estrutura que não
._. 1 , ' .
~ ãRJ;,1do
rl?S e importan SSlmos aspectos en- técnica.
existe; nem admitir que êst-e Órgão ór~~osiJ'cf{~af~bl~~ i~r~~agr~ãos de 'VOlVidos,
. . . c) suger.ir aoGovêrno. as prÇlvidênuisasou de mvestigaçÕeSCien- m -- A Comissão de Indústria e ci~ que Julgar. necessarias a exeseja c:-iado em carater" definitivo,
Quando são ainda inexistentes os ele· fí~ que mais se fazem necessários Comércio, opillou favoràvelmente ao cuçao. de su~ ~malldades.
.
ment'Js que determinará<J'os seus fu- ao interêsse nacional e it cultura da prl~jeto nP 260-1949. aprovando entre- . Pinar~afo ~ledoi' tTendo em v~ta
turo~ ehcarp:os
uI • b··I' •
tnntr. um substitutivo relatado nelo os
teresses 1me a 00 das pesquISas
~.
-'
" ' . . . pop açao .ras1 eira, '.'
Uus;;re. Deputado Alves Lhlhares. 'De- no dominio da. Flslca. Atômica é auAcresce que no !3ras1.1 ha d,l!fI2Iencla
e) encammhar, relatollo minucioso pois de laborioso e proficuo exame do torizada.. no corrente ex('rdcio, a .aberquase, absoluta nao 50 de orgaos de ao Poder ExecutiVo c-:Jm... o resultado projeto original. essa douta Comissão tura de um crédito especial de .,.,
pesqulsas as mais el~mentares, mas de seus tra.calh.os e o .umprimento sugeriu mâ.!sde trinta emendas que, Cr$ 15.000;000,00 pal'aa criação e
ainda falta. de pe.sq~Usadores que se das determmaçoes das letras ante- entretanto não modifical'aro. a essên': insta.lação de um Instituto de Fisica.
náo improv1s~m ~ nao .podem d~sen- fiores; o •
,_
. '
ela e ~. e~truturado documentos en- Nuclear, cuja -admini.straçãoficará a
volvt:1'7 se onae 11a~ haJa o ambiente
Art: 3. A Comlssao seI~ constltuida camlnhadopeló Chefe do Govêrno,
cargo do Conselho.
propiCIO li formaçao da mentalidade por cmco membros, d~ livre escolha
..
Art. 3, ° O Conselho será constida p~squísa, Mangulllhos é nesse par- do Presidente da Republica. u~ ~os IV - O projeto em aprêço implica tuido por cinco rnemln:os, um illdicado
ticularquase uma exr.:eção pelo am- quais será o Preslden}e da ComlssM,. em aumento de despesa, .sendo pre- pela Academia Brasileira de Ciências,
biente que nele se cQnstituiu, permiAr~.: 4.° A Comissa<> fará as suas visto,de inicio, l.lln~ crédIto especial outro pelo Instituto Osvaldo Cruz. outindo a .investigação científica pelo reUnloes na sede do Conselho doa0· de 30 (trinta) mllhoes de c~zelros tro pela Congregaçã.o na Facuudade
e$pírito da. própria investigação; e mércio Exterior e recaberá. do mesmo para0 excrcfcio de 1950. 11 fim· de Nadonal. de Filosofia da Unlvel'sidadigo Quase uma exceção para não Conselho os fu'ncl~nários e. os equj- atender às ativi~ades do Conselho Na- dedo Brasil e,finalmente outro de lideixar no esquecimento o Instituto pamentos necessáriOS à admUllstraçao donal de P~sQutzas. incluaiye despesas vre escolha do Presidente da RepúA"'r.t-nômico de Campinas e essa burocrática,
de iustalaçao e organiZaçao de seus blica. e que· será· o Pre,idente do Con"t' d
f õ·
' . i á. 1
servIços. Em face do relevante objeeoJ;: r: e pro ess res. e ?e f1!nc on ros
Art. 5;° As autoridades. federais tivo do Conselho e sua importância selho.
~Jhcos que por mchnaçaQ natur~l prestarã<.? os auxílias ao seu ElispOr, para a segurança, cultura, economia § 1.0 As indicações a quc Se l'cfelrd!cam os seus esforços a inve~tl- fornecerao os dados e in!ormacoes 50- e desenvolvimento do País. além do rem êste artigo serão confJrmadàs por
~a~es tquerno campo. das l~U1?faço~s licitadas e franquearão os seus revl- excppcional interêsse do assunto no ato d6 Presidente da República.
~b ect1;a s quer nas expel'1enc as e ços Mexame da Comissão,
. atual momento histórico, somos de § 2 o Os membros doConselllo toora r o.
Are Go A ConfssâJJ deliberará sõ1)re parfcer que a Comissão de Finanças marã~posse perante o Minlstro da.
O fato, porém, é que nos faltam a. dIStribuição do crédito concedido opine favoràvelmente ao projeto n~- Educação e Sat'lde e terã.o .exercicio
os 6rgãcs de ação o'Ude se f<>rm....m para a execucão desell~ encargos me!o,_260, de 1949, aprovando o subsh- pelo prazo de três anos podendo ser
os pesquisadores e sem êstes e sem cabendo li "adá membro a mensalidade t~tJ\'~ propostop~la Comissão de In- reconduzidos, e suas funções serão
aque-l€snão p?demosor[rani:",ar um de dezmif cruzeirós.
dustrJa e ComerciO.
'consideradfl:' de alta rcvelância. .
CConsell1o NaCl~na~ de pesq1;llsas que
'. °
. _
• Os brilhantes pareceres constantes §3,o Seis ?leses antes de expirar
se .há de C0!1sbtUir com ajudados
Art, 7. A c.oml~sa<? ~crâ a duraça;o do proce~so e a fundamentada expo- o prazo refendo ~o parágrafo anteórgãos par'::ials e há de ser composto ~e.1 2 mes~s, os tres ~ltlm~s dos gualS sição de motivos que acompanhcm o r.ior, providencla.r!!' Çl P!e.<Jidente do
por pesquisadores, cem ~ mentalldade sentO des.tl!1udos à dlSc~ssll.O, e feitura projeto n. o 260-1949, Ju.~tlficam plena- C<!nselho para a mdlcaçao,na forma.
formada para a pesquIsa. sob pena do Relatol'19, o qual sera. assmado por mente o aumento de despesa com a deste artigo. dos membros para.0
~a sua a:.ão ser antes perturbadora ~dos os membros ": irIc}ui~á. como cri~ção dêsse importante órgão. dls., novo periodo de exerciclo.'
do que eflclente.
.
votos separ~dos as dlvcrgel1clas, p<>r- pens:mdo outros argumentos.. além. Art, 4',0 O orçamento das despe~as
Infelizmente para nÓs a nOssa defl- ventura.. eXIstentes nas conclusões.
daselcvadas e patriÓticas razões lno destinadas à manutenção do Conseciência nes~e particular não se ex~rt .. 8,~ Fica aber~ <> crédito de VOCP.d~· na Mensagem do Exmo. Se- lho e Clesempenho de suas. atribuições
prime s6mente pela carência de ór~ tres .!l1ilhocs de cruzeiros para ateu- nhorpresldente da República".
será organizado' peto mesmo oonse.,
gAo..<; de investl!l'ações no ca.mpo ainda der l;\s !emunerações dos memb.ros da
Sala"Antonio Carlos'~ •. em 12 de ,ho, para prévio conhecimento e aprodesconhecido da técnica ou da ci€:li:-, Comlssao e .. despesas necessárIas ao de~('mbro de 1949. - Jur'a.C1I Ma,qa-~,açã.o do. MillL~tro dl\ Educação e
ela, faltam,-nos até QS óJ:liãos de, in~. cumprlmelll;Q dt' seus encargo~.
)haes .Relator,
' . (S!l)Íde, que o incorporará a ,pl'oposta
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',',
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,''."'. ' .
I,
j
Sexta.feira 12
Ma:o de 19S0 3339
..
·~i.f
~
......
DIARIOO'" CONQRESSONACIONAL
Maio de 1950
. ,.'~loraçãoregUla.r dos serviços.noca.so
',(o'e l1uha. ~rea ainda não estabeleeid~
R .~Igorarã 'pelo prazo de cinco 'anos.
"podendo ser prorroga.da por Igual pe-
(50%)
do "superavitl' apurado 'na' tem, !orçosamente,no tra1'lspol·te aé- po1ítJcaaérea, já que llão poderia contomada de contas doanoanterlor. c.lreo, uma das' prlncipal.8 altlrancas do servar-se alheio ao que se passava no
qual 56 poderá ser utilizlUio,. total seu progresso e um estltnulo t. ma.is Ca.tDPO 'Intema<:iono.l. ;risado que era,
ou pa.i'cialmel1te. após o término .del'ápida e eficiente círculação das suas já pela sua posição geográfica. jâ: pelo
~lOdo.
cada periQdocontratual.
riquezas.
seu potencial econômico, como um
.Art. 2.· Terãe> direito à subven- , § 2.0 .As concessíonârías se obrigam Na verdadé. se recuarmos um nou- dos principais. sectores da expansão
,~a.Q de quetn:ata o art. '1.0, . a~ se- também a realízar, sem subvenção, em co ao p~ssado •.fáci111oS será. ccnsta- aeronáutica .do após ..guerra..
"gUintes.~mprêsas .. que .lã .exp,o,ram .suas linhas dentro do território na- tal' 0_ quao vertiginosa tem sido a exlinhas aéreas íntemacíonaís:.
. . cíonal: um percurso quilométrico anual pansao da nossa aviação comel'cial,DemonstrandoumavielIo perfeita do
aI Em!?resa de Transportes Aero- igual'àquele subvencionado' 'nos têr- bem como o valor da sua contrlbul~ papel que lhe cabia desempenhar. agiu
vías Bl'~ll, S, A.: do Brasil para os 0100 desta Ieí.
.'
.'. .
ção para· o progresso deste pais.,
o nosso Govêrno com firmeza e pres..
.Esta.dostJnidos da América do Norte, Art. 6.· Revogam-se as disposições OI: . primeiros passos da Jl'Idustria teza, estabelecendo ajustes. bilaterais
com uma freqüência mínima de duas em contrâríc.
.
. . do transporte aéreo no. Brasll foram reguladores das comuníeações aéreas
v~gens redondas
semanais. sendo, Bala das Sessões. 31 de outubro de dados em 1927. pela Viação Aél'e~ Rio internacionais com o nosso telTitórlo,
subvencíonado apenas o trecho Be- 1949
Grandense (Varig) e pelo - Slnalcato os quais asseguravam \.O Brasil, numa
'lém-Mlami, numa extensão de .4.800'
Justilicaçllo
Condor, hoje Serviços Aéreos Cruzeb'o 'base de concorrência regulada,prote(Quatrl> mil e oitocentos) quüôme.
..
do Sul. Pouco depois, a essas empresas ção bastante na comJ;>etlçâo que nes..
tros anuaís:
Já pór diversas vezes, tivemos opor- veio [untar-se a Nyrba do Brasil, no- se campo devia. enfrentar, dentro .dos
',I))
Panair' do Brasil. S, A.: dotun1dade .de ocupar esta tribuna. pro- íe Panair do Brasil.
roais justos principies de reciproclda.
Brll.Sil para à Europa. com uma fre- :Jugnando por medidas capazes de es- Oquacll'o abaíxo fala com eloquên- de.
.
qU!ncia míníma de quatro viagens timular e amparar a nossa aviação cio. do desenvolvimento da aviação. co-·
_
._
.redóndas semanais. sendo subvencío- comercíal. Dissemos então. que. sendo merclal em llOSSO pais nestesÜItlmos Graças ao avançdo grude evolu..
çio ja então atingido pela .aviaçlio co-oltado.s apenas os seguintes trechos: o Brasil um i)ais de área continental, 20 anos '
"'Re~ife-Londr.es.
numa extensão de
.
mereíal brasileira em seus serviços in..
'1. 800 (sete mil e' oitocentos) quilOternos, isto é, aqueles dentro do seu
metros, compreendendo duas viagens
DISCRIMINAQAO-:
. 1930 C')
1948
próprioterritórlC!! pOde0 !iraslld9.f
redondas. semanais e, perfazendo 8Suma demol18traçao de sua ca.pacidade
sim o total mínnno de 1.622.400 (um
e vita.lidade,exereendo em t&1a plenimilhão seiscentos e ·vlnte e doís mil Emprêsas
4
31
tude, através deemprêsa.s nacionais,
quatrocentosqullõmetros anuaís: Re"
as mais experimentadas. OIS direitos da
cife-Roma numa extensão de. 7.900 Aeronaves •.••.....•••.•...•..••..•• ,
62
246 .
rec!procidadeque 05 acordos bllatera.is
(sete mil e novecentos) quilômeti'06.
lhe asseguram. Assim exercendoêsperfazendo assim o total mínimo de Tripulantes ••..••..•.... ,. •••• ••••••
39
2.638
ses díreítos, evitávamos que. com gran821.600 <oitocentos e vinte um rol! e
de humilhação para nós .brasileiros,
eeíscentoe)
quilõmetros anuais;. Reei- QUilômetros VOI\dos
1 707977
1i3.310.866
ficassem êles só no papel. . .
.
. ~ . ••••••••••••• ; • • •
;
fe-I;stambul. numa extensão de 9,400
(.nove mil e quatrocentos)qul1ôm~- P a s s a g e i r o s 4 . 6 6 7
D SSQ modo, se por um. lado eram
lO
ê
tr06 perfazendo assim, o. total míní-}"
~
••.
1.000.985
:mo de 977.600 (novecentos e setenta Correio. carga e Ba.g.agem. (kgs.) .'.'
65.419
e sete mil e seiscentos)
qilônlE'~OS
I
33.078.933
anuais. Do Brasil para .a Argentina
m f üê 'a
. íma dI' três
'I
..
.
é·
com u a requenci mm
- .
(.) ncluí a emprêsa estrangeira "CompagnieG néraíe d'Entrepl'lses
H
. " • • • . • • • • • 1 1 . 11 . . . ',
os nossos céus .ccrtados por asas me·,
4
tállcas portadoras da \Telha CiVil1Z11Ç'ão
européia. também outrasaobrevoavam
com a nossa bandeira aquele centínente. No que toca às comunicações aéreas com o nosso "'rande all.
e aml-.
Viagens redondas . semanais, sendo Aeronautiques "Lateco~re".
.
e
QoU.
subvencionado apenas o trecho POr•
'
se, 06 Estados Unid06da América do
to Alegre-Buenos Aires numa exten- Naçao de vias de comunicações de de <tUe s..e acha no camlnbo, de SUa re- Norte, não deixamos va.mbém de desão de 950 (úe>vecentos rclncoenta) superrícte ainda bastante precárias e C\1peraçao. graças, sobretudo, às me- sempenhar o nosso papel:
quilômetl'ospe-rfazemlo assim o total de grande extensão territorial, propor- didas de saneamento e d1sclplinação
Cc
é·....
lt.8._
mlnimo. 'di 29.6.400. (du~e-ntos e .1'10- clonou ao. transporte aéreo. u.m cam- de .tráfego, adotadas pel~ n06sas au. one,. por m, qUe se ... ' empr_
venta e seTs mU e quatroc~ntO\'l) qui- po ideal para o seu. desenvolVimento, toridades aerolláutlcas.
nacionais foi posEível ..enfrentar, por
lômetros anuais'
.
e nele encontrou. sem. dúvida. o mais E'. i
i' .
d
mais de três anos, a competição no
) Servil'os Aéreos Cl'1lZaiil'O'~ dtl forte elo da unidade nacIonal.
' pO s, com o m~ S Justlfica o or- tráfego aél'co interllac1olUll, hoje já
c
....
i
~ . 'Eot
.
....
gulho que vemos hOJe o Brasil. ocupar se torna evidente a inadiável que f)
.Stll, Una.. do B~as I para. os - aE' realmente assombroso papel que O. segundo lugar no mundo. no campo nosso Govêrno a elas est.enda a mão,
"~ dos Unidos da; ~merlca do Norte. c()m o avião tem desempenhado para a das comunicações a.éreas internas
aflmde que possamos não sé COMer"" freqUência ml1l1ma de duas viagens consolidação da.. nossa .unidade econO- Há
rc'm unl a·s ec'~ d rob'e·...." var a N \ i"ão de desta.que que alco.n
redondas semanais, sendo sub'lendo- mica. e poUtica.. Quando nos detemos pal'a'o~ual Íloo devfin:s' pr~tfara,;·c~; çamos ....C;~motambém reforçá-la. ~ad~ ~n:lG ? ~~~hge ~elé:.~~~~ para pensar Que1 enos êhoje possivel patriotismo e .objetividade, SGb pena A mUltes talvez se afigure. estranho
IOAortni' I UemaqUel·nXh:.eentoS) , Ql1·i1ôm,o.tr08 ir de PÔl't
aôoBelém edm· a Pe- d: vermos o Bl'usil relega.do.ao último que após ··s·uportai·em. ~"zinha.s as em'
""" f
d
I
t t 1 tnl~ I • nas nove hoAlegd
oras e v • quao o. a In- plano no concérto das nações no que
;ou
per azen o. ass m. o o a
. n mo da há poucos anos. mesmo por via di
j
1
la'
_ ,prêsa.s nacionais a sua. posição 'no
de 1.1440.000 (um milhão· e cento e aéera. ê.ss~ percurso e~la quatl·o si~~esip~â~1~;r:ein<t::êJ:S ~~\i:- tráfego aero-comercial internacional,
quarenta e quatro mil) quilômetros dias de. VIagem, .para nao. falar no comel'cJ1í.s; lhe cumpre det:empenhar 000 posllammals hoje preacindlr do
anuais; do Brasil para a Argentina. tr~nspOlte matrftJ~o que alDda hoje no campo das comunical'ões aérell6 k1- auxf110 governamental. AJ3 razões. sAo
com uma freqüência mlnl1'lla de qua- eXige cêrca de 18 dl38. é melhor pode- te
1
A
- T
entretanto. claras e convincentes.
tro viagells redondas semanais., sen-mos avaliar. o. verdadeiro alcance da rnac.anals.. aviavl10 acha-se reser- Mas, para que se possa ter uma noção
do subvencwnado &poenas o trecho aviação comercial.
'
vado um papel prepond~rante no de- perfeita. da evolução desse problema
.
senvolvimento do Brasil. em face de 1 â
I
t":
...:
P Arto Alegre-Bueno·s Aires numa exte~ãode ··950 . (novecentos e cincoComo dIsse-a1nda ~centementeo suaõ pei:\lliares c<l11diçõe~ ge()poUtica.s. 1 que se exam nar a ques ...0 em se_
enta.) qullômetr06, ..perfazendo assim Capitão Rlckembacker, de renome
Cessa,do o último :onrUto mundial. três aspectos fundamentais e que a:
. o total mlnimo de 395.200 Ctl'ezent<l6 mundial, em brilhante eonferêClcia. experiJnentou~o transpo:te aéreo novo brangem os seguintes sectores de co
e· noventa e cinco mil e duzentos) proferida, a conVite do tnstltutoBra- surto degl'andes empreendimentos e municaçõ~s: norte·americano,argen~
quilômetros an\loBis..
~
slleiro da Aeronáutica, '36 Estados Uni. atividades não s6 em conseguêncla .tino e eUlopeu.
Art, 3.° pica assegurada. à Em- dos "encolhem" à llrôpol'Çâo que a dos progressos téCnicos alcançados duNo setor. norte ..americallo, analiaaII>rêsa de Transportes Aero...ias' Bra- aviação comercial se amplia .. Não é rantea guel'1'a. como, também, em remos as comunicaçõ& entre o no~
:;11. S. .A.. e à. Sel'viços Aéreos Cru- outro,. aliás, o fenõmeno que em nos· fuu~ão do Brande papel que. fatalmen- pais e os Estados Unidos da A~êr1ca.
lOleiros do Sul. Ltda, , a faculdade de 50 palS presenciamos.
te lhe caberia na mais rápida recupe- do Norte. Eis, embora de maneira
aumentar a freqüência de sua,:s VIa: Assim reconhecendo, tem o nosso l'ação política eeconômic:: .de um suclnta, o que, se passa:
Aiuda. dm'ante o último. conflito
gens semanais para 06. Estado:> Uni eminente Presidente, Gmeral Eurico munde> _profundamente abalado pela
mundial. surgiu a Empresa de Tra.nsdos da América do ~OIte, d*f.e .que Ga.spa.rDutra. dedicado especial ca. convulsaode. que foi presa..
a necessidade do !-láfego. jUS~hq~: rinho e atenção. aos problemas da nos- Vimoo .elltao delinear-se uma nova porte Aerovlas Bl'asll que, apl'Ovele mediante aprovaçao prévl80 d .M sa aviação comercfal como compro- política aérea internacional, com bases I tando-se da grande procura de. t.rans..
ntstérlo da Aeronáutica, até ao lImi.'
.d1r1 I" 1lC)õ principios consagrado.;; pela. Con.
UM'"
aé
,te subvencionado. de qual.ro viagens vam as m~~agens que tem
g \lO. fer~ncia de Chicago. reaUzada em porte. estabeleceu uma uu..a
rea
Ili;:-,I'ed.o.ndas semanaIS para cada em· 11.0 Congres.o, r~omendandom~didas 19" e que possibilitou o re::tabeleci-. Ugando o Br!1Si! e os. Estadoa tTnidOl.
'~ prisa.
de amparo e estlmulo aessalndustria, mento di''''''pllnad eas comunicações Cessada.s. pol·em. as hoaW1dadu,
_
C'
.
1"1
.
.....,
• o '.
..
fOram os transportes maritim08 pollArt. 4.0 Fica. asegurada às e~omo fl~l executor, dessa po tlca, aéreas comel:cla.1S,no ca:npo .1nterna· coretol'na.ndo à sua. regularidade anpr&aa a Ca<:uldadoe de mudar. medl- vemos à fIente da Pasta da· Aeronáu- clonal. 'paralu;adas d~nnte a guerra. terior à guerra recuperando,1 em
ante aprov~io prévia do Ministério tlCs. o Tte. Brigadeiro Armando
Omanseio de restabelccoer o seu in- consequêncla, uma grande pareela de
da Aeroll~utlca. o itlnerá:io das 11- ~Ol11;powskY. que conta com a expe· tercâmblo politico~ercia.l o mais tráfego para 00 navios. Houve.dema.•.
nhas preVlsta.~ no Al;t. 2. e se essa r nela e ~ entlJ:Sias~o da Engenheito, ràpidamente possivel, esnações vito~ is, uma acentuada diminuição no trámudanç,a de lt1nerárlO aca1'l.'ct aI ~i-C~ar Grll1o, Dlre!'Ol ~a Ae.rcnáutJca rlosasdescle logo dedicaram o melhor fego de matéria.s primas ligadas l\G
mlnuiçao . ..da distância quilôm:trlCa, ~lvll. e um dos pl0nelros da aviação de .'>eU5 esforços à aviação comercial, esforço de guerra.
& subvençao. será. paJa na base da clvil.
. . consclas de. que êsse ere. o único ca.
distância. do novo percur50.
. 'rendo atravessado uma fase dÜWll, mlnho segllro ·.....,ra at1n"1r-se o obJe;
Dlsa situação veio.. natUl'almenre,
·
. ' •
decorrente do eXcesso de oferta· de .
.
....
I>
,
ilíbrl
A_ i
Art. 5.O No que nao colIdlrem transporte, como. tão bem ponderou o tlvo visado.
pl'OVOCal' forte dcsequ
o econ..u\ com as disposições desta lei. ap11- 8r. Ministro da. Aeronáutica, em sua.
Nês.se .sel1ticlo foi intellsa a ativkia- co na operação dessa linha aérea, so..
. ,cam-se a.c>s contra~s a. serem firma- e>portuna entrevista à imprensa desta depor rodos 'desenvolvida
Se. no bretudo em face da concorrência ·ofe..
',dos para exploraçao da.s linhas aê·
. I .
d
ô to -194
1_. â .
•
1.'.
reclda pelas empresa.s norte-amer!..
reas internacionais especlfic{U\as· no C8olut a •. em 8 e ag s de
8, eroaç Atl ntlco Norte pre~enci..va;se uma canas. que. embora de1nlclatlvn.- 'parart;. 2,0 tMll6 aIl condições contra- essa orlglnada,. sobretudo. de um op.. corrida aelnada. para o resta.beleci- tlculal', são fortemente subvencion.atuais cOmuns aos concessionárIos de tlmismoex:cesslvo no desenvolvlmen- mento dllf! comui11cações aéreas entre das pelo seu govêrno.
linhas aéreas subvencionadas
,to do transporte aeronáutico após a o novo e o velho continentes, no AtlA.n§ Lo: Ai, concp.ssionârlas ·se obrl- guerra: de excedentes, em material e tlco Sul êsse interêsse nAo foi men06
Vem06, ent/io, o seguinte quadro:
gam a aplicar na cria.ção de um fun- I)essoal; e do sistema legal vigorante pronunciado.
de um lado uma emprêsa brullelr.
do de resel·va· especial para aqulsição da livre concorrência - Ji 1106 dá.
Viu-a., entio,oBrllôU diante de (AerovlalJ Brastn executandodulI
de aeronaves. cincoenta pOr eento Indústria do transpo~te aêr~ s1n~um novo quadr<> na evo1U9iodasua viagens l'ecIondas semanais
h"o
°
:1,'
en'... •.
DIARIO' DO eONOREsSO NACIONAL
5exta..feãra 12
I
Rio e Miam!, ,Bem qualquer a,uxlllo do rlcanlus IPanAmerican Airwayl,Inc.,
govêrno e com aeronaves bl.;motor~, Plln American Grace Airways e Brade- pequeno porte e capacidade; donl!f InternlltionalAirways> efetuanoutro lado, t~ês emprêsasnorte~ame·. do. em conju~to, um total. de qua-
I
/.
Semanal
,
vlaR. red.
I
92.162.500,
j
34.127.400,
F,eqUencla
I
Nacionalidade
I
-I
Fan Amerlcan , ../Norte-Americana
Panagra
Bran-l!!
I
•••••••• 1 Nol'te~Americana
I 29
I
i
I 16 viall. red,
,
I
3 Vlag, red.
••••.••. \ Norte-Americana I
I
Aerovias Brasil
Brasileira
'1
I
1
2 vlag,
de
1950 3341
renta e. oito Y1agen.>· redondllaema- piamente. subvencionadas e emp~;
.nals entre- 08 EstadolJ Unidos e a Amé-gando aeronaves quadrimotores de
rica do Sul, .da.a quais clezeoove atra- rgrande capacidade e ralo de ação covés o territóricl br~ilelrc,tôdl18' am- mo comprovalJl.osdado.s abalxQ: '
"
E'mprêsa
Maio
red ,
I
Tonelagem '
Subvenção
Aercnaves
Anual Cr$
36.327.200,
Bruta
Ir
(
(nenhuma)
-
-'
00.4
DC-6
DC-4
00'-6
00-3
00-4
DC-6
DC-3
I
I
~
32.340
36,510
32;340
36.HO
11.430
32·.340
36,510
11.43()
_
D-~-/
~jante ,.de tão fl.a.grante POSic;ã.O de proporção das. torças a. enfl'C.D-tar nês- nhas transcceânteas, rwno à Europa, soube tirar partido de15stJ, vantagem"
ínferíortdade é de se p~rguntar como se acirrado campo
de competíção, Afriea. e Oriente Médio. sem qualquer :tnlcJal sóbre os seus ccneerrentes-que
llodel'â a. Emprésa brasíleíra eonser- Dai, por certo, a razão pe1a qual, em- auxilloflnance1ro de n.ÕSSOGovêrno.então se cingiam a três.: B.S.A.A_
var-se na campo da competição?
bora melhor aparelhada que a sua Ao. assim afamar. não fazemos mais (inglêsa>, Alt· F\'a.nce(francê~)e: K,
Permltin1o.n~ rríearque a subven- congênere- nacional (Aerovlas Brasil), do que reproduzir
o testemunho de .L. M, (hotandêsa)'. Hoje, pOré1l1, ~lém
çào anual. acima indicada se refere: não se sentiu. C<lIUO em~reendimento grande número de Congressl.sta.s.Di-:de- enfrentar êsses ... ~erlmentOidos
apenas ás Iínhas paras. Améi'icado comercial que é, emposlçao de se Ian- plomatas. e homens do Govêrno que' concorrentes já dota.dos de' equipaSul. Essa sltuação.c inferioridade,· çar. nêsse tráfego, com seguras pos- mais ele perto conhecemasproporçllell ·mentosemelhante ao seu, li, Pal'lalz:
tornar-se-á. ainda, mais acentuadasibllldades de sueeseo econômico,
dês.!&- empreendi-menro.
...
'do Brasil tem pela frente aS.A.S.
multo em breve com o estabeleeímen-L Infelizmente. não é muito diverso
Mas, como a: suas companheiraa : tescandínava» , Alital1a (italiana>. P.
to da linha aérea a ser operada pela que Se nos depara quanto às ligações: Aertlv!as Brasil e Cruzeiro do SUl, A. M. A. (Argentina), lber!a(esulJ,Empl'êsaArgentina "FAMA",entre I aéreas com a Europa.
'
. dlffcllmente poderá a p:maltido IJra- '"hola) e, dentro em I)reve, a SWUIsalr
Buenos Aires e No}a York. através o
. ·811 manter·s8 sem aquile auxilio no(~ufssa)..
.
.. .
nosso território,· com aeronaves tamA Pal1lalr do Brasil, pode se orgu- terreno tão brilhantemente- c:onq\Ú8- : . Como no caso dlUl norte-amerfcan_r
bém de grande porte e com subvenção lhar deter dada ao mundo. talvez o tado. .
.
.f tÔÕ'Qll essas ~mprêsas contam com ~
das mais maeíesas ..
.
. maior exemplo de vitalidade da. íníUnt ripido, retrospecto elas atLvlda- auxilio de vultosas subvenções, d.
•
.
'
ciatlva privada no que toca à Lndús- des dessa Empresa. no tráf.ego inter- seus resnectívos governos.
A Sel'vlços Aéreos Cruzeiro do Sul. trio. do transporte aéreo. E' talvez um nacional nes revela. que .tendo se lan-, AInda que I~pleto".o Qua~
tl!-mbém já designada pelo neseo 00- caso virgem. naquela indústria o que çado às comunicações aéreas transa- :a.batxo .serve, contmiO, pa.r~ DQI5,. Ólill
vemo pal'o. efetllllJ' tráfego aéreo pa- essa Empl'êsa conseguiu reaJizar ao tlânt1cas _emprinc!pios de 1946. eom uma. ld-éia. dapoaiçio ele absQluta 11\..
ra os Estaoos.- Unidos da América do estabelecer e manter com tamanha c) que havia. de~a~ avançadn. em· íerioridade ela eU1prêsa braiüe1ru. fll"
Norte, não gns60U deboercebida ades- eflcI6ncla.e· regularidade as suas lí- matéria de equipamento· aeromutico, ce às auas e()n<:orrê~ ew:op"
I'
Emprêsa' -
..
Nacionalidade
Sl!manal
r
...
1) Alr "rance .•.
2) B. 8, A.A ..
-
3) K. L. M,." ••••
4> S. A. ·S. ""1
5) F. A. M. A.
I> AUtalia
'7) Ibéria
.....
~
J
trancêlsa
'inglê!a·
Pana1r
I'
I
'2 vlag. red.
4 vlag,
red.
Subvenç'o
Anual ~m cr$
85.600.000,
29.237 ;300, .
ho]ancHsaeseandina\'&
argentina
2 vlag, red,
1 vlag,
red.
?
'/
185.6'12.300,
ItaUana
, espanhola.
2 viag, reão
1 vias. red.
?
18.423.300.
·Total
8>
Pl'eqtlencia
brasileira
~
vlag. red.
~
I
A-eronaves
Tllnelagem
Bruta
DC-4
~,909
86.280
?
36.510
36.510
32.340·
36,510
?
32.340
ConswUatlon
f,G.909
consteUáuon
eanadair
-York
DO-li
I>O~6
00-4
1)0-6
LancBlltel'
{,.,)'
"na··'' ·l
. I
nenhuma
-
A estas: virA dentra em pouco jun- é,sem dú~da w&uma, o nlaior .fator çlo o fator com que )Jude.53em. ~e- de fronteiras à11atadu e de 1tWra,l
tw-se a Swissalr. de bandeira suissa, de sua unidade poUtlco.económica. diatamente.reatar- aIlllgaÇõe8 comer· extenso,.a posição átualque já repre"
e que jà,recebeu do seu govêrno .pa" Mais ainda, meus senhores, represen- cialls e a~mtnistr..tivas de Haia com. senta 110 concerto dospoVtl& ei'lillza-(
•..
J'a a realização d41sae empreenc1imento tae.ssa empr~ um doa vértiees dn as, poasess6es.
..
.dos, exigem o neeeSllárfQresguardl)':; [
110mB bastante eompe~adora.
gl'andetrlângulo f(lonómieo cUJos .doiS Para êsaeImpério que, numa afi. dessas situações qUe aprovid~1le1a ~ - ~l
Temos, flnahnent.e1 o setor da.s nos;' outros sio representados. pela. sua !lUra9~0 geo_trlca, nos fllZ lembrllJ: Deus lhe conferiu e moatraJa& neaas comuncaçOea aereas
c:om a Re- navegação. marltlma e pela organiZa- uma'pirâmidede vértice voltado cessldade deaua preaençacoMt4nr.e
póbllca Ar,entlna. N&le vemO! a. çAo de Ambltomundial que é a Phi- para baixo, -sOmente l) tra1lllport-te ri- no· confronto de outros· poVU& e. eiViJt.
cruzeiro do Sul e a Panair do Bra- 1ipa.
.
'.
,. pido. eéflcientte nos dias de hOJe, ZlMilles. E essas circul18t&netas .5001
sil enfrentando, c:ompatrlottamo, mas
Terminada a ültima- conflagração .ser' capaz. de conaol1dar, DO te-mpo e mente serão alcançattaapelo P1'OI resBem OSUCE&W econÔmico & que têm mundial. viu a Holandapl'ofyndamen- no espaço, o· seuequll1brJo • eatab11i" 'llOde-suapolftiea.. aérea" .m sua areBl
direito como iniciativas
comerclalll te abalado o suatentáculo do seu 1m- da.de.·.
.'
de scberama territorial e DO elRer10~~
que são. a .concorrência de 1le1.s em- pério. -com a expressiva diminuição de
Qual1toao Brasil, que, peiu· ·SWIS A Inglater1'a e - a. França, por GUlll
prêsl1S européias, uma nOl'te-amerlcllo- SUl' navegaçAo de cabot.a.geme Inter- condições .territorl88, c:onstitui _
vez, nlose descuidam de suas com\\'!
na, e umaarsentlna•.tOdall, vale 111:- lUlcional, com que ee fazia o Lnter.. vasto. Império, de condiçÕfS geo-fjs1-~aç6esaéreas
interJtMlionala, 1101'1
,sar, .subveneionada.s pelo.s seus gover- cAmbio da metrõpole. e as longinquas cas. diversas, de norte para luI e de.rec:Qnhecerem nelas, . aem dúvlCla, ai
nor. e executando, em collojunto, vinte col6nlll6 na América e noPacíflco.
leste paJ:a oeste,aflgura-se-nos CODl(j maiOr arma de. propagmda e de eae nove v1agen~ redondas semanaill,
Com apreocupaÇAo de consolidar a a pirãmJde em sua pos1Ç1o normal.tlmulo ao interct.mblo comercial.
e<lntra aete das emprê61Ul brasileiras.· posiçAopolftloaconqullstada, atravéS Nem porlsso, a avlar;lio deixa de ser polftica, nesta. era da. av1açAo,'i}
E'sabloo que a K. L. M.., .lJtprêsa desécuJ08, pelOl! seus anteplUlsados aqui um fator deelsivode llua unlda.- - Vêmos, ainda., a Itália. Que, ,.t:ma1
holanflêsll., ctlmtltul uma dali "~8-nos recantos IIllWl remotos ck> GI6bO.l\e geogrAUea e,< collollequentemente, a. bela delOODStração 48. luampida r~
, mestre do gralldelmpério hDJancHs & os valentes holandelles "ll'amna a\'1a- resultante de 8ua soberania poUtica. cuperaçlio. eeonOmica, nJo lle conseroi
Além. d~, a &lia co1lÜlçAo de atado vou por. muito tempc afastada 4It
;;;.;r'?~!·~'(:'~'~(}~l-~]%~y;~t~t]1':t;~,;,8,;U\
.. \ .-."
ê"jf,)S,;;'~"';C") .;" "'j2~;;~"~:'~A!dQt;"~G1l~SONAC.~Q!,,~_·
Maio de 1950
-_....-...
AI:Ro. MUN~IAL
, . ..l?o;~àó;'r;~a1UJ:l~r*';ilél'eo~: ln~·'Oo81tlvo'. -afasta,' qualquer' >p0&8lbl1lda •., IBrltlsh European A1rways Oorpoi'a'.nacionais, -que se tion . lost$- _11. 135232agalnst$.. ..
EngJlsh Edltion
ao transporl;ei,."l- 14,403,175.whlle Brltlsh South Ame;,l,:.;:pa14es'c;:!sscancl1navos,:;sem .;.nterA.s;;es ternaclof1.!1I,· vírem, emmalor.:lu· me-Lrícen Airways .' <now merged Wlth
Funded December 12th. 1946
:- .... {:fu:np~~t:.v.êlll ...orestanclo "odo a'Jxl11o nor eseaía, a 'desinteressar-se dnsll- BOAC) Iost $ 4,566,320 .aguínst .... N.o 148. VaI. 1. Vol. .• - Buenos Aire.~
:'kl:-SU,à.emprêsas"que.levam-'-cno- oolo dI.' nhasinternas.'
.
'"
'. $-169~,568.
13rd.Dctober 1949- Page 1.080
',/'.'aU8$ aer0118Ve.s as bandeiras:: de.. seus
Outras ~a.zões' de ordem polit,lca e
The, three
companíes ~ carríed
- ipa;fses.. . '
. . . . . . • econômica m!lftam ainda em seu 719,526
passengers compared Wlth
Yelll' IV
'. -'I'emos; finalmente. o. ~xemplo da favor.
.
627.195 In the prevíous year. and
Argentlne AlI' Lesses - oost ot
nossa vizlnha.· a . Argent.~a. que, co- . Nâopoderlamo..~ de fato deeprezar flew
471,000,000
passengers-rníles
Onicial Help' Per Passanger
.1),10 Vimos .línhas . acima •. proporclopa os .beneficlosasilegurados à. nossaoa- sgalnst 566000,000.
The combined
à sua aviação comercial um, ~uxf.lO lança cambíal ' pela retenção no pais operatíng cost of the aírlínes were Wlth a vlew to. demonstratmg in
ar.ualeqUIVale~tte aCr$)[lª:ij7~.ªO{),OO das. divisas resultantes-da remunera- reduced from 68.5 pence
rabout clear .compar:;tl'Je figueres the cose
e todos os me.os de que carece para çãc do transporte Internacional exe- :$ l.O9) per capacfty ton-rnme m- or oficial assístance to cover the
poder manter as suas aeronaves t.ra- cutado rpelas. emprêsasbrasileil'at) e 1947-48 to. 58.9 pence (94 eents .). in chroníc deíícít In the working of
:regando para o ma\o\ rome~lt~ do seu que -na ausência delas fatalmente se- IM8-49. Personnel was reducea trom the recenr.íy nationalízed airlmes, we
,1ntcr câmbio- ~merJoaGfo~' -c co~ deslocariam pará as emprêsas estran- 30.418. to 27.332. and in~ividual out- reduce hereon .the cost per passenger
asN1emaisdnaço::imo BraSil admitir [leiras que aqui, operam.
puto 111 terms of . capaclty . ton-rníles flown for the financ"l yeal'sll147
.. o po e. a ,
Ilhã
.
perempíoje I)Se .rom 3,218 to 4.668. and 194B:
que as aeronaves como pav ao naOutro aspecto que não podemos descional se cpnsel'vem em terra. numa presar, no exame da matéria de tanta
demonstrnçao chocante de ~nferio_~~- relevâncía, para a nossa aviação codade, enquanto avíões .estIangeLvs mercíal, diante do panorama mundial.
contnuem a cortar os nossos céus. é ínegàvelmente, o Que
representa
PASSEN- \M$NP/PAS. IU$S PIPAS.
OARRIERS
dando uma p.rova eloqüente di\ pu- para o Brasil a possibilidade de poder
. ~. jança e da VItalidade das naçoes de contar, a qualquer momento, t::0111
GERS
q~e se originam. E, para; que isso aeronaves de grande capacidade ,ie
nao .aconteça. é que aqui . estamos, transporte e autonomia de vôo. mariocomo repreo~ntantes do povo. para bradas por tripulações as mais hábets
sugerir medidas queyisem prop~r- capazes de executar as mais longas e
cíonar meios às .empresas . bra~ilel'i\Sa ardorosas tarefas que o ínterêsse .:ta Aeroposta
67.68
1
4.999.645.86 1
14.773'1'
338.43
para poderem enfrentar a aclrad deteea nacional venha a exigir
39.24
Alfa
,
f 8.729.908.50 f
44 .497
196.19
eompetícão de empresas estr9.lJ.gcira~
~.
.
447.30
Fama
1 22.530.921.12
10.074'
2236.54
que contam. em larga escala, com o
Ainda está bem viva a temnranea Zonda
36.
1
6.990.119.45 I
37.9981
_1l4.4!l1
auxilio de seus respectivos govêrnos, do papel que a nossa avíaçâo comercertos de que. assim, estaremOs tra- dai desempenhou neste último conçandouma politica que consulta,. _da flito mundial. Quando a precariedM2 .
IIDEFICIT 1948 \
:r...aneiraa m?is elevad.a e pat~jótlc.a, \.os transportes terrestres e a inseguos mais legl\i1"'1os Interesses naC.OOlllS. rança das vias marltimasnos levaram
Para isso. estamos propondo a CN1- à beira de um colápso.
40.952
31.70
- 158.53
6,492,260. 93 ':
eretização dessas. medidas em projeto
.. '
.
~ Aeroposta .••.••.••••
30.38
78.308
.151.92
de lei, cujos princípais dispositivos
Ja nos cheg~ com clareza o ruld.o do", Alfa
-..... 11'.927.238.92\
464.18
20.000
2320.90
passamos e examinar.
primeIros avloes a jato. que serao é>S Fama ....••..•• , .•. ,/ 46.418.096.45
140,38
28.07
76.270
transeaéreos quedentl'o em breve tor- Zonda .... •• • •• . • •.. 10.706.475.52
Preliminarmente. julgamos. 1,~,c;ne- narâo possivel ir-se do Brasil à EuroI
I
~ssário apresen~r as credenculÍs das pa e voltar no mesmc dia. E' :negávil alrports. <The costs ofthe new
e,?prêsas brasileiras c1~adas. Já es- vel, pois que estamos na el'a da H1aInteravia.. 8 july 1949
tao elas designadas oflclalmentte pelo ção. O mundo. como que diminui ~ Great 81'!taini BOAC and BSAA Rome Intercontinental airport no 10n·
nosso Govêrnopara a execuçaQ des- suas. proporções. As nossas frontelroW Operatirn Ccrnparcà: 111 the cour- ger figure in the Defence Bu rlget but
Ministry of !?ubllc
lSaB linhas
aéreas jnter~aclonais. o econômicas e.pol1ticasse reajustam se of the Rouseof COlUmorls' de- In that af the
que. por si s6. seria o s;uflclellt~ para l'àpidamente. O gênio admirável ete bare June 20 on the Bm foI' the ta~ Works) .
CURRENT INFORMATION SUMMARY
comprovar a sUa Idoneldade tecnico~ Wendel Wilkle preconiza q~ já Vl V~- Itlng over oí Britillh Sout h Amer!financeira .. Trata-se,naverd'lde, de mos em um mundo' só
.•
can Alrways. Co. P. k'Y British Over· Thursday --:.. 5. May 1949-.:.. No. 86
três emprêsasque re~resntA.m pplc
.
.
'.
'. I seas Ail'ways Corp., an opposition
Intel'avla. ao Apl'll U149:
vulto .das suas operacoes 7']% da
O Bra~nl, que proporcionou, e pro?or- ,member, A. T. Lennox-Boyd. claiFrance: .Distribution Of Civil Aviaavlaçao comercial braslleira. Jmase ciona amda, amplos re.cul'sos para .a.~ med that at the ;Jl'e 'nt tll'" t.lie tion
The "Jounal.OfficieJ" ot
outras, j~ mereceram das duas Casas sua~lInhas de navegaçao marltima je average aircraft of BSAAC spends April Cuts:
24 publi~hed tl)e bill distrlbu<I" Congles~o ~adon~.t,. as mais "10- ca!'otngem e .1ntern.acionais. rep~esen- one-flfth· oflts tlm..e in th':l. alI' while ting the cut bY FI'. 28.197.000 in the
Illosas referen':llaS pelos serviços pres- tad~s por verbas anuais que atmgem theaverage BOAOaircraft \s. mthe funds for civil aviatlon (t-otalling Pr.
tlido~ no l)ai~ e no estrangelr.o...Ne~ a Cifras vultosas: que pode ho}ese 01'- ~' .111' for one-!eventh ot íts time; the 8,854,4200001 . The Itens most affec·
por. lSS0 dese~am.os pel'd.er a o)Or"unl' gulhar d.e ser uma das na~os.s.. v.an-·. the .itv.el'af/:.e. BOAO a.ircraft is l.nrbe- tedare meteorology <FI'. 100.000.000)
dade de aSSinalar. qUe aPan.ai]" do guardelras do transPt>rte uereo .no case of BOAC 18 26 pence and 10.1 ant
d ai"porr .collstruction worKS (Pr.
Bra:-Il ocupa o sexto lugaT no .nun~o mundo: Que temall;1óriade~!.um!pence for' B8AAC: the cap::J.citytonthe subsldy to Air Fl'ance
entre as com~anhias de aviaçao seu filho como o Paida~.vlaçao: que mIJes per err.ploye of SOA0 is 3.000 85.000000).
and assoclated ·concerns (FI'. • •.•••
quanto a ~xtencao de. r!-ltas. ~omo re- tem. enfim, perfeita !loçao de' papel anti of B~AAO 9.950' wlth a route 1.500,000.000)
ls cut iJy FI'. 501)00.000.
'Vela a revISta Inter-Avla. editada em que lhe cabe desempenhar noce!ncerto
0.;;...
.
Gembr~ em seu número de setembro das nações clvllizadaS. nesta ~ra. vale lI1ilea~e O?ly one·fifth of. that of
CURRENT INF<)RMATION SUMMARY
has one-tenth of
de 1949.
frlzar, da aviação.. não faltará 001' ce)'- SOAO,< B~AAO
•
••
to com todo o amparo e estimulo de BOAO, ~e"afl.
A base da subvençao e idt;ntic~ .à que carecem as suas emprêsas de 'naIntel'avla. 17 May 1949
New York Times. 14 apl'il 1949:
prevista para a lhlha aérea orasllel- vegação aérea comercial
DDl Rr.ports 8.aOO.Oo Kroner
Panagra To Get Mal! Pay
Rise:
ra aue dentro em breve ligará o nosso
.
•1.0S8 For 1948: The 1948. accounts to
território à BoUvia. sendo ')em i'1:e· Sala das Sessões, 31 de outubro dE' 'be submltted to the anImaI general (Washingtaoll. April 13 AP> -The Oivil.Aeronautics
Board
said
today
it
rlorà subven<'ão dos servicosama- 1949. - Vasconcelos. Costa. - .Bia.~ meeting of Det Danske Luft!\rtsel1!Ô1'1loo!" OU" se estendem. ~té o Peru. Fortes. -_Ruy Almetda.- Melo Bra- at the end of the month conHrm propo::;ed to grant a sub<;tant'ul inO p!indni" de sUbvencionar. a. li- oa. - Joao Botelho. - Galeno PO;- aerller estimates of the ioss thecom- crease inmallpay forPan Amerlcannha aerf!aapel1as a partir da ultIma ra.nhos. - ,costa Porto. - Jurandtr pany incurred Iast ycar and reveals Grace Airways. Inc. popularly krown
~ala em tel'rltórlo nacional; o;e n~s Ptrf}s. - Stgejredo Pacheco. - Are.u a ~otal deficit of. Dan. Kr. 8.834.589; as Panagra ..The Company operates
afigura bastante aconselhá,:..:1. pOIS Leao. - Duque. M€!squtta. .- Medet-' thls figure includesKr.3-024.635 re- extenslve routes inSouth América.
Vls~ afastar Qualquer sltuaçr o :r.lv..:~ ros. ~eto. - Juscelzno Kubttschek. - presenting DDL's share of theloss The board said thatPanagra was enle!!" a.cl a. oerante as demais emp.~sUos Ansttdes Largura. - Rober~o Gros- incurrpd bv the Scandlnavlan Alr- titled t.o· total malJ pay of $ 2,646.000
braSllel!a!'; no. t,l'á.fet!:p entre pontos se1!Lbacher. - Carvalho Leal.- Eze- lines SysteIll- of wlch DDL ls the for ti ' period Jan.7. 1947. through
_do terrlt6rlo n!lc.onaJ.
. quzel Mendes•. - Pedro .vergara. - Danish part,ner - i n its o~erseas June 30. 1948.
O disposto no parágrafo primeiro L~opoldo Mactel • .- .wellmgto1t Bra1&- operators. (Othcr .details given).
CURRENT INFORMA'l'ION SUMMARY
do art. 5,°. terá a nosso "êr, t.nl dao. - ~UtZ Silvetra. -Cels~ !flacha- p. 3.
grande alcame; Tem sido norma nos d~. - DlOn~sio Bentes. - Phtlt'P.e BalTuesday - 5 Apl'i1 1949 - No. 43
contratos de linhas internas ~ub"en' bt. - Faria !,obato. - Peretra de
CURRENT INFORMATION sUMMAny
Interavia: 29 March 1949:
cJonadas, estabelecer-se qUe 500/" do Souza. -MaCIel de Cast:o. - OsvaL"superavit" verificado no exerclcio elo St'tdart. - Rocha RIbas.
.
Monday
9
May
1949
No.
88
ABA
Requests Domestic Route Subarterior deve- ser aplicado na melhoIntel'RVia. 4 May 194~:
sidies: A. B. Aerotransport. Swedlsh
AMEnICAN AVIATION DAll,Y
fia da infraestrutura· da rota. No
caso porém. de linhainternaclona.l,
Ualy: Gove1'1iment To Grartt Diret component of ~AS. is se~king sUbsidies
October 17. 1949 - Page 254.
êsse' principio ficaria um pouco desSubsidies. For Civil Aviation:
for ItS dome~tl(' services 111 the amo.
untor Swed. Kr. 2.100.000 for 1949
locado. Por outro lado. exige a in- l1es. Report $39.255673 Loss
State
subsdieS
for
civil
aviation
are
from the Government. Officlal 30mTl1ethree government-owned Bridústria do transporte aéreo ."ecursos
to
de
gl'Rnted.
for
thc
fil'st
time
sincesstatetbat
if no sl1ch tssistance lS
financeiros capazes de· facult·ar are· tlsh airllnes showed an aggrcgate
novação constante de suas aeronaves. loss of $ 3Y,255;673 for the ended Mar- cethe \\'a1': the allocatlons contained granted by thcGovelnment. ABA
não só para usufruir os beneficlos .do ch 31. 1949. compared with a loss or i tIJe 0efenC2 Budget g'rant . 4..ire wil! !lave to suspend its internaJ Sweprogresso da técnica aeronáutica. co· $ oH 680,243 in the year to March 31, 40,000.000 infixtl'd and kilometrk-üa- dish sCl'vices, Previously t.he dtficlt
mo também uara poder enfr':lntnr a 1948. (For purposes of companson, sls subsidies. for the .airllne companies on the domestlc sel'vices was compen~
competição. Por tudo isto. essa poli· the S 4.03 pre;dt:valuationpcnd ster~ Lh'e BO.OOO,OOO .for" AlI' scrvices in t;lC sated by inJomc from fOl'eign routes.
experimental phase for apcriod not but presenttrel1ds indícate .that tbis
ticit nos parece acertada.
lillg is used in alI ca.~es).
cxceeding one vear": Lire .85.000,000 will not begracticable .1. future The
Finalmente. o parágrafo 2,0 do artiBrltish
OVeJ'seas
Airways
Corpo
0.
for civil- avlatloll publicity and .,:)ropa- deficit on the domestic services alUOgo 5. encerra. estamos ccrtl)s uma
l'eport~d
a
lo;;s
of
S
23.554.
120
aga
Il1H
ganda: Lil'e 1.300,000.000 for the re~ unted to Swed, r~r. 1,370.000 III 1946
politicn rle f'il'opne alca1"'€,_ ")'1mf) se
lloderft fàcilmente pf!rcpberé'ssp cllr,· $ 28,5"IB,4[19 in the pl'eviou.~ yeal'. Gon::;trnct.ion and I'ehabilitatiotl of ci-and Kr. 1.230.000. in 1947.
,,;CJA1!Ulb_':::;:."<~;;;':<';:.'~ ',~. ",i'c:,;,,:>';:" -de'. da, semprêsaa:
';t'~;''i~:;:A;'·~óprla:Jllapallha.·,,'Bufasa':.e CÁS .• cledlcam também
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II
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Se)cta:~feira
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.; 2
DIARIO DOCONCRESSO NACIONAL
tt:"r(
Maio c1e .1950. ·3343
abatimento ou vantagens de qualquer do eDl vista, tanto quanto f1OEfjive1;'", cláullula de contr.to para a qual nAo
natureba. sObre outru.
condições econOmlcas da regiâo ser- haja sido estipulada multa especll101.,
..ditaI ck concorrêncÜl pública. "ara.
2) ...A. ead ucidade . do contr
""I
Cláusula Qu~nta- Para execuçAo vida p ela·linh n,. de forma que o 10. a to ser...
ezecUt;âo subvencionada da L.inha dos serviços de que é objeto esta con- tercâmblo comercial dos produtos des- declarada, de pleno direito, por des.. Aérea Corumbá <BrlUfl) 11 Co- corrêncla, obrlgar-se.ão os proponen- sa região e dos artigos de seu consa- paeho : do Ministro daA;ronáutica.(
cn.abamba (Bolivla).
mo básico seja progressivamente au- independentemente de Interpelação
O Diretor Geral da AeronáuticaCI- tes a:
.
1
Ih
t·
mentado em beneficio do desenvolvi' judicial ou extra judicial, .e sem que\
•
1) Ter pessoa e apare amen o :e· mente da .reglão .
...
à eoneessícnáría assista direito a a~.,
vil, devidamente autorizado por des- cessârtos à manutenção dos serviços Cláusula Scxtâ. _ Não obstante o para reclamar qualquer indenização,.!
paeho de 24 de setembro di! 1949, do de maneira que a demoran·u escalas que d~po·e a Cláusula Prime.ira, sem. nos seguln~,s cascsr
I'
. Exceloentlssimo Senhor Ministro da de passagem e nas de abastecimente
ê
Aeronllut!ca, exarado no-processo nu- não exceda a vínte e (1l1al'm·l a.1l- pre que a. conveni nela do serviço im0.) se a execução dos serviços commero OC, 6,31B-49,d~ acOrdo com o tos, respectivamente, salvoó caso em puser a Diretoria de Aeronáutica Cl. prometer a ordem ou a segurança.
. d serv'ço im nu vl! poderá alterar, acrescentar, ou SUo pública·
..
~
P ar",D6r.rafo único do Decreto-lel nú- que a co nven'ênc:
. :0. maior
o· ~empo.
. ..... primlr escalas da linha. medíante
b) se' o serviço não
mero
nove míl setecentos e noventa e ser ou recomendar
... f uAr iniciado ne-'
três (9.793>, de se's (6) de setembro
acOrdo com a concessionária.
prazo eetlpulado:.
.,
de m!l novecentos e quarenta e seis
2) Instalar e manter, nas crgan'zaClá
.
ê
c) se o tráfego da linha ficar' ín-.
(1946), e na forma dos artigo.s sere- ções de terra, o aparelhamento necesusula Sétima - O Gov mo-pa- terrompldo por mais de um )(1) mês,
centos e quarenta e cinco (745) e se- de rádio e depósitos de gasolina. e gará por quilômetro de vôo das aero- salvo motivo de fOrça maior devida.gulntes do Regulamneto Geral de 61:0. com estoque permanente eco.· naves, nn realízaçâc das viagens pre- ment» comprovado e aceito pela Di..
Contabllldade Pública, faz. público que pacídade para atender ao . triplo do vistas na Cláusula Prlmelra,a sUbve~M retoria de Aeronáutica Civil:
.
-,
no dia 8 de novembro de 1949. às abastecimento normal das aeronaves,
Indicada na proposta aceita, a,é
d)se na constituição social. d~·
quinze <15> horas. na sede da Dlre!o- nas e~<:alas em que, a Juizo da Direto· o máximo de Cr$ 10,00 (dez cruzeiros). coneessíonáría rorem feitas quaísquea,
ria de Aeronáut~ca Civil. no Aeroportc ria de AeronáutlcaClvl1. se tornarem
Paráilrafo Primeiro. No caeo de m- alterações contrárias ao disposto nô;
Santos Dumont. peraonnte a coms- essencíais , tendo em v.sta o tipo e o terrupção, por motivo de fôrça mlUor artigo vinte e .dois (22) do C6dIGQ:
são para tanto desígnaéa, serão rece· raio de ação das aeronaves empregn.· a juizo da Diretoria de. Aeronâutica Brasileiro do Ar; . .
. .. eÍ\:C·· ,
b.das prcpostas para exploraeâo de das.
Civil de qualquer viagem contratual
e) s~ as tarifas fixadas for ,de·.
uma Unha aérea entre Corumbá, no 3) utillzaraviões adequados à na- encetada será pnga ' a parte da sul> quarqu: r modo.: transgredídas parq,
Brasil, e Cochabamba, na DoIMa.
tureaa do transporte, à extensão da vençAo correspondente ao número de ma1) s sOeU o~amraulmta~~onsa-;o forem recolhi";:
f
linha e à região a servir, com as ..se- "'ullõmet o v dOI! entre o ponto ím
...,
~
No me~mo dia. após o julgamento seguintes caractel'l5ticasminimll8: . '
r s oa...
e
- dM no prazo estabelecido;
...
:1·
da idoneldade dos proponentes, serão 11) bimotor'
..
clal da linha e o úlrímo da escala g) de mociogeral se.· pelarepetl-,
'abertas as propo~:as dos julgados IdO- bl lotação para vinte e um (21) pas.atingl.do: feito () cálculo pela tabela ção contumaz detransgr~sôes graves
de dístáncías cquílométrícas que fOr oupDr não se ap.a.r.e1ha.r de acõrdo
n!!OspelaComiss&o l?ropostas que se- sagelros:
cl velocidade de cruzeiroo deuu- aprovada.
.
comas exigências do serviço, tudo,
. rao, em seguida. rubricadas pelos concorrentes presentes, obedecendo tulio zento.se quarenta (240) qul!ômetr/)s Parágrafo Segundo - Será consí- verifica!lo e estabelecido. em processe
à8 . segumtes . cláu~ulas:
por hora:
derada· falta grave a não realização regular, com defesa prévía : aIlseg\1-:
Cláusula Prlme;ra. - Destlna~se a
d) raio de ação de noventos (900) de qualQu:r vlaj:t- m subnnclonada em rada ti; contratanre. ficar. evi·d-encia.-I
presente concorrênc.a a contrlltar a, quilÔmetros:
con8equência. direta ou indir'eta,· da da a necessidade da resciSão.
'I
execução de uma Unha aérea regula,:e) aparelhamento para vôo por 1ns- realização pela concessionária de ou·
Parágrafo únlco - Do ato que Im.. I
8u~venclon9.da para o transporte detrumentos<IFRl..
tra8 viagens na· mesma· linha, sem puser· multa. ::ó caberá recurso depoiS
pa~sagelros, . bagagens, malas postais. . 4) cumprir e fazer cumprir por seus subvenção.
de recolhida a respectiva 1mportàl1- i
enc,?mendas, valor.es e cargas. com a prepostos os horários aprovados e as Oláusula Oitava - O Oovêrno as· ela.
'1)
r~alização de duas (2) viagens redon- tarifas fixadas, bem como tôdas a& segurar~à conc?sslonál'la os favores
Cláusula Dé-clma Segunda _ Du-;:
das semanais, ou- seja, duas (2) vla- dl5poeições de leis, regulamento, ins~ e isenço1!s que as l~is e regulamentos, rante a vigência cio contrato ncnhll-'
gens singelas em cada sentido. entre truções ou portarias, vigentes ou que vigentes ou que vierem a vigorar. con' ma. empr&a brasUell'aserá designa.Corumbá e Coch!1 bamba.. com. as. es- vierem a. vigorar, relativos ao aplica. cederem aos exploradores de empre. c.a para a ex.~'Cu~ão, mesmo sem sub-'
calas intermedlárlas seguintes.
vels aos serviços.
endlmellto de a?ronã,utlca civil, des· venção da linha" regular definida nat'
de queêsses favores e isençOes tenham. lá • I· I •
Ban José.
5)sujeltar.se à8 tomadllS de contllS cadter geral e se .apliquem a serviços c. u.u a .
.
:~~éc~uz de la S:erra.
anuals ou a que a Diretoria de Aero, análogos aos concedidos.
Parágrafo único - _Verificado que,
.. Cláusula Segunda _ As propostas náutica Civtl mandar proceder.
Cláu&ula Nona- O prazo da con- durante seis (6). meles. o aproveita.d-evel'ão ser apresentadas em env6lu- /) aplicar em melhoramentos da in- cessão será dê cinco ~5) anOS, ton. mento <ie carga l:ltll das aeronave~na
cros fechados e lacrados, em três (3) fraestrutura da linha cinqilenta por tãdos do r:glstro do respeci:ivo con- Unha
subvencl()nada
ultrapasrou
V1as, a primeira das lIuai.'l àevldamen- cento (50%) do superavit llPurado na trato pelo Trlbunal de Contas, po- 80%. a. concessionária a,flcal'á Ob[;lga.·
tomada de contas do ano anterior...
dendo ser prorrogado por igual tempo da a aumentar a freqü_ncia da'lnha.
te eeIa da, cons t an do exc1USlvamente
7) dep·o "itar antes dá assinatura io .
1tér' d G vê . (Decreto loi a critério da Dir,etoria de AeroDÁudas seguintes declarações·
.
~,
di' a cr .0 o
orno
.
• • 1 . Ci il
b
fi P la no
. 1) A subvenção qullométrlca pre- contrato, e no. prazo de cinc~ (5) IJS, nove· mil setecentos e noventa e trêst ca
v , "sem su venç.o e s
-,
tendidá, até o máximo ·de Cr$ 1000 contados da data da expedlçao da res' (9.793) d" seis (6) de setembro de vas v!.~geru!,
<d2z cruzeiros)..
'pectlva notificação, .em ~oeda corren- mil novecentos e quarenta e seis Cláusula
Décima Terceira _Q'
2) Aceitação integral de tOdas as te ou titulo da divlda publica, nomi· (1946)'.
. .
pt'oponeme cuja proposta. tiver slê.o'
Cláusula Décima. - Se a Unha fO~ aceita' p.erderâ· -a caur,ão depo,itaca
, condições do presenteedital,natlvo ou ao portador, a caução de.
Cláusula T.erce;ra. _ Eenvólucro CrSSO.OOO.OO (cinqüenta ml! cruzei- su~rimiê.a sem· au~rlzação do Minis e quaisquer direitos deco:-rentes da.
separado, os proponentes apresentario ros) destln~da a garantir a execuçao térlo da _Aeronáut1ca, a ou, nos casos prderenclaconseguida caso não' 8.5-:
~ 'segulntes documentos e declara- dasobrigaçoes assumidas. .
de resc.i~1l.0, flc~r eVld·~n;iado quejas slneo contrato no prazo de cinco (I:),!
ções:· .
.
8) fixar horários que. permitam, Infrações com2"idas tive. amo ob e· .dias, contados
da data do recebi- '
_ 1) Prova de estai' a concorrente le- tanto quanto possivel a articulação :Ia tivo. de provocá·la, a concessloYár~a mento .da notlflcaçãoque. para ê!se
galmente constltuida de estar autori.llnha com rêde, aérea executada por perderá a idon,ldade para quaqu.r fim fOr expedida,
e
'.
....
si mesma ou por outra empresa'
nova concessão ou renovaçAo das que
'
.
'
za da .a fune ionu como empfl'~ade-·
.
' j á tenha mesmo não subvenCionada,
seo contrato
não fOr assinado
transportes aéreos e de manter linhas 9) apresentar à.aprovação da D i · '
.
por êleno })fazo estipuladoserãQ!
aéreas regulares em virtude decon-.retoda de Aeronáutica Civil todo e
Cláu~ula Décima PrimeIra 0convldad()~ os demais
concorrcntes.i
cessão na - conformidade do Decreto- q·ualquer contrato que celebrar, des- contrato a ser· celebrado para conces· na ord€mem que tiverem sido elas-'
s,
lei. n.O 9,793, de 6 de setembr. doe de que se rela.clone co.m o. estabe~ec1- são da linha teráma~s, entre ?utra slflcados, sujeitos às mesmas penali~
1946.
menta de conexão ou tráfego mutuo as .seguintes disposlçô~s gerais·
dades do pr!meiro aqueles· que ~~ r~(
2) Recibo da caução de Cr$, ....• com a linha subvencionadll, bem como
1) salvo motivo. de fOrça maior, cusal'em a as.siná·lo no prazo· flxado.i'l .
10,000,00 <dez mil cruzeiros), em ~oe- com i ·utUização em comum de bllhe- que dEverá ser devidamente compro·
.•
-..
_'
da corrente ou titulo da. d~vlda publl- tes de passagem emitidos por mais de vado e aceito em cada caso, pela DiA.sslnaao o ~ntrato. seráo restl !
ca, efetuadam~dlante gUla dereco- uma emprêBI\. .
.
retaria de A~ronáutlca CivU. ficará a tuldas as cauçoes prestadas na for-r
lhlmento .exped,da pela Diretoria de 10)subordlnar à aprovação doMi- concessionária sujeita às seguintes ma do item dois (2) da CláUBUlal.
Aeroná.utica Civil. e destinada a ga- nistérlo suas normas de operação ~ multas, variáveis de aCOrdo com a Terceira.
..
\l,
rantir. a assinatura do contrato, no manutenção, dentro do pra~ que fOr gravidade do fato, sem prejulv.o da·
Clàusula -Décima Quarta - O ao..
caso de aceitação de sua proposta.
estabelecido assim como. prêviamen- quelas da que se tornar passivel por vêl'no reserva-Ee o direito de jU18lU'1~
3) Prova de. quitação dos impm:toB t.e quaJquer'lllteraçâo que' nelas queira. infrações de leis, regulamentos oudis· soberanamente a idoneidade técnica
fe~era!sl inc!uslve do ImpClst.o de ren-lntroduzir, ficando ainda. obl'lgadall poslç6es a.pl1câv.e.ls aos serv.iços con· financeira e a cap. a.cidade dospr.op."'"
dll, certidão de que mantêm dola têr- permitir que elementos credeicladus cedidos:
\ nlmtes para a ex»loração das ~~l
ços (2/3) de empregados brWl?elros do mt!L'mo Ministério .flscal1zem direa) de quinhentos cruzeiros (Cr$.. , em face da.s cara~rlsticas do .3eÍ/'yç~1
.I18OOs, no minlmo: prova dequ.taçio tamente suas atividades relacionadas 500,00) a mil cruzeiros <Cr$ 1.000,00), objetivado.
,,:
paar com as IMt!tuiçõe.s de seguros com a operação e m.anutençAo, em' pelo atraz·o sup~rlora vinte e quatro Cláusula Décima Quinta _ O COr:L~1
social.
.
·qualquer de suas fases
(24) horas no miclo ou término da t
.
~
d . li h ~.c
.
viagem.
.
rato para a execuç..o a.. na .....
4) Prova de idoneidade técnica e fI11) padronizar sua contab1l1dade b) de trezentos cruzeiros <Cr$.. , .serã assinado
depois deconcedl~1
nan.celra e de capacidade para exe-' pelas normas que vierem a ser, com tal· 300,00) a quinhentos cruzeiros (cr$ pelo . Govêrno bollviano a necessári~·
cuçao dos serviços..
objetivo estabelecidas pelo Ministério 500,00), pela não realização de qual· permissão para execução de tra.nspor~!
5) Prova de que dispõe ~as a~ro- da Aer~náutlca, a fim de que õe quer pouso previsto nos horários apro· tes aâreos em território da. Boliv1liiil
naves necessárias à explofaçao ~as.Ji- pOl.'Sa apurar o custo das operações /l, vados:
. . . por emprêsa brasileira.
. ..
nhas ou de que está hllb:Ut~da a ad· assim, daN;e cumprimento ao princ1- c) de mil cruzeiros <Cr$ 1.000.00) a Cláusula Décima Sexta - Q!â
qfir~las no prar o..ediPU;ad.o para Ini- pio i nscrlto no artigo cento e cin- cinco .1DU 'cl'uzel!os . (Cr$ 5.000,00), quer· reclamações ou recurs06 do ju
c o os respect vos serv ços.
qilentne.um (151), parágrafo únIco, pela não reallzaçao de qualquer via- gamento da comissão ~erão rece .
Cláusula Quarta...... As propostas da Constituição Federal.
gem de ida ou de volta:
dos no prazo . de cinco <5ldias,a l
doverão se.r .esCritas em lingll:lgem. 12) iniciar os serviços no prazo de d) de mil cruzeil'Os <Cl'$ 1.000,00> contar da dat4l ào ato que lh",s dei.'.
clara; níio serão· permitidas emendas, trinta (30) dias, contados da data do pl>r inobsérvâllcia do disposto no item caUEll,
._\
rasuras ou entrelinhas, aem a com- reglstord contrato pelTribunal de um (1) da Cláusula Quinta:
Cláusula Décima Sétima. - O G~
petente reslla'lva, assim como nâo. ae- Contas.
.
e) de quinhentos cruzeiros (Cr$•• , vêrno reserva-se o direito - de an~
rAo tomadas em conslderação.88 proParágrafo· único. As tarifas a· Ie- 500.00 a ·cinco mil cruzeiros (Or' .•. a presente
concorrência,· caso ·se~
postas que se' limitarem a oferecer rem apl1cadaç deverão ser fixadas ten- 5.000,00), pela infração de qualquer resultados. não 1l1{: convenham, selli
DIRETORIA '. DE AEIIONÁUTJCACIftL
.
çãó
°
e\
i,
.1i~1~::~rLtl~I~~~l~~V~~"'j1');Vt:.".~i.~í~~~6~;d~ç~;;. ~~~.L·;·.
Maio
d.l~~··
,',~ü~;cil~:~:aa. :"cond~~:'lilt'l~ ,i 'exti'.órdtÍ1irlàli,"'aeri"oOriaIClerada 'flt-' que ,deverllo"ser :ilevldamenteeomprn-
,,.CláusUlaXVT1'- Sé a' cencessíonã-:'. vados e aceItos,. cadacaso,-pela ria, sem autorização do Mln1stério da
. ,~,a~;'~e~Ja.rielro,·,2B,dé&étémbro· de""01I~uia.'1V·~OQovê~liopaKar' A' Dll'etorla. de.. Aeron~utlca ,Clvll"flcll\'á Aeronl\u'tica.. suprimir a' llnllá ou, nu .
.1M.~':--:," Ce.cirS.' GnUo; mretor: ele- .COlicell8lon,rla,nâreal1zaçio' du via- a concessionária sUj~ita"&\s seguintes hipóteses previstas na clá\j8ula ante;JJL,'é; ','," "', " , " . , 'genaprevistaa,na clé.usulas,e8un da multas, sem'preJúizo daquelas de' qual'ior, ficar evidencIado nás infrações
,·.~~X~··~·:"
"
, " , ; . ,(In e deacôrdo com asdtstAnclas qtti se tornar:pllssivelporillfraçio de Ieis, colhidas tiveram o objetivo de provo.ní'mode contrato ~ntre, o "Mi1l1~6-lométricas ccin8tan~ dos horárioS re8ulamentos ou ,disposições aplicl\- cara rescisão do contrato, perdel'á,
;};:rio, dll.Ael·onáutica e,a Panaird;o :aproyad08, ,a,'subvenç!o'decinco cru- veís aos serviçoS ora concedídcs:
ela a idoneidade parll qualquer nova.
,')",Brasil, S. A., para exploraçAodallzeJros (Cr$ 6,00) 'na' linha de Belémai, de quinhentos cruzell'os (Cl·..... concessão ou renovação das exísten~};;.',{l1nhas aéreas de Belém-Manaus, Mamause, de quInze cruzeiros (Or' .. SOo.oOIQ mil cruzeiros (Cr$...... ..• tes.
.
,:;;JiNanaus-POrto Velho e Manau.s- .16,00) nas linhas de Mana~-E'Orto l.000,00) pelo não oumpnmento dos
Ciá.usula XVIII - Obriga-se a eonIquitos (República doPoeru). D!edi. Velho:e Manaus-Iquitos,por quUOme- horá,l'losap:ovactos, sendo' toleraveí cessíonárfa.va fim de que se possa apuante subvenção.
tro v,oado.
.
"
atrazc' até duas (2) horas no in1clo da: rar ocusto das operações. e assim. dar
Parágrafo úníco -.No caso de In- viagem, e até cinco (5) 114 seu térml- cumprimento ao principio ínseríto no
Aos .vinte e seis (26) dias do ,mês terrupçâo de qualquer viagem contra- no;
artigo cento e cinqüenta e um <1511,
<lê setembro do ano de mil novecn- tuaJencetada, por motivo de for~!a bf .de tr~zentos crueelros (Cr$ .... pal'ágrafo único, da Oonstituição, &
,tose quarenta e seta (1947), na sede: maior, a juizo da Diretoria doa Aer'J- 300,00'" a quinhentos cruzetrcs (Cr$ .. padronizar sua contabilidade pelas
normas que vierem a ser, com tal ob,da. Diretoria de. Aeronáutica ClvU, nliutlc:l.,Clvll. sel'á paga à eoncesstc- vades:
presente, o Diretor Geral, Engenhei- nárltl a parte do. subvenção correspcn- quer pouso previsto nosnoràrícs apro- jetlvo, estabelecidas pelo Ministério da.
1'0 Civil César daSllveira Grilo,r.apre- dente ao número de quilômetros voa- 500,00) pela nãol'eallzação de qual- Aeronáutica.
semandc o Govêrno Federal e Franlt dos entre o ponto inicial da linha eo
el de mil cruzetros (Cl'$ 1.000,001 a
Cláusu1a XIX - Obriga-se a conl14atos de Sampaio, representando a I-últímo de escala atingido. feito o cál- cinco mil cruzeiros (Cr$ 5.000.00l, pe- cessionária ti subordinar' à aprovação
'Panair do Brasil. S. A" conforme eula pela tabela quílométríca . de dís- la não l'ealização de qualquer viagem do Ministério da Aeronáutica suas
:proc~ção lavrada no 11.0 Tabelion~· tâncins que for aprovada.
de 1da ou de volta;
normas de operação e manutenção,
to dé~otas (F'ernando de Aze'J~o MI"
Cláusula V _ se, por motivo de di de quínhentos cruze~ros(Cr$ .. dentro elo prazo que lhe fôr fixado, asJanezi, desta CapitAl. a fls. '21 do LI- fôrça maior a transtereacià do tníeío 500.00) a cinco mil cruzetros (Cr$ .. sim como, previamente, qualquer alvro 194, ficou contratada entre essas de uma viagem atingir a borà do mí-' 5,000,00), pela infração de qualquer zerscão Que neiaseueírn 1ntrod'l'I:lr,
"U
id
ti puIE\ da .mult a esP!C Ia.
I ficando
obriglldaa
que
...
as par t es na conform id,ad e d
o ar- '
cio·
da...segutnte ou seguintes viagens. h a ja soes'
e:ementosalnda
credenciados
dopermitir
mesmo Mi.
, tigo eetecentcse sessenta ~,quatro 3Ó Soa' "realízarãc as viagens para as
P:1l'â.graf? único ..:.. A apllc~~ao ~e nístérío fiscalizemcl1retamente suas
~76A.1 do Regulamento -Geral de con- quais houver carregamento, cancela- multa sera precedida de notírícaçãc atividades reíaclonadas com a manu.
'
tabllidade Pública e do Decreto-lei do-se as demais.
para defesa e 'do ato que a ímpuaer
número nove mil setecentos e noveuCláusula VI _ O Govêrno assegu- só caberá .recurso depois de recolhida ~~~ã~a:es~ cperaçao, em qualquer de
e, três (9, 793>, de seís (6) des~' rará li cOllcessionãJ'la OI! favores e a respectiva importância.
Cláusula XX _ A subvenção preCláusula XIII - Aconcessionârll1 vísta neste contrato correrá, no pre"
tembro de mil novecentos e quarent« Isenções que as leil;e regulamentos,
-e~ seis (1946). a exploração pela se- vígentes ou que vierem a vigorar, con- obri~a-se, por si c por seus prepostos, senteexerciclo, pela verba 3 _ Ser- _ .
.. :gundacontrat.ante. neste ato denoml~ cederem às companhias que explor~m ao cumprimento dos hOI'arias, aprova- viços, e- Encargos, Consignaçãol _
l1ada concessionária, de linhas aére9~ empreendimentos de aeronáutica ci- rios e tarofas fiX~da.'l, bem. como rle Diversos. subconsignação 06 _ AUXla
-entre ,Belém e Manaus. Manaus ePl)l- vil desde que êsses favores e ,isenções t.odas ns dlsposlçoes de lelS, re~ulll.- iios,contl'ibuições e SUbvenções. alillea
to Velho e Manaus-Iqultos lPerur, tenham caráter cera I c se apliquem a mentos. instruçÕo-asou portarias, vigen- 08 _ Diretoria de Intendência, do vi:znedlanteaS cláusulas seguintes;
serV'iÇ<ls análogos aOs Que sã.o objeto tes ou' que vierem a vlgol'ar, relativos gente o\'çamento do Mill1stérlo da, Ae..
ou aplicáveis aos sel'viços concedidos. ronáutica <Anexo n,O 13, da Lei nó."
Cláusula I .... São entregues à con- ,:léste contrato,
'C~lonâria para a' exploração subve!l'
Clá.usula VII _ A' concession:irhl Clausula XIV _' Anuabnente, de mero 3,de 2 de dezembro.,de 19461.
'cJonada as ,linhas aéreas entre, Beléln r.bl'!:ra-se a ter pessoal eapllrell1amen- acõrdô co mas instruções que forCIU àeonta da qual f(ll devidamente em-t!. Manaus. Manaus Põ.tto Velho e Mil
viços, de .maneira Que a demora nas bll1:(adas, pelo Minlsté;io da Aeronãu-penhada, por estimativa; ,e, nos exer.:naus, e Iquitos. pal'a otranspol'te :l~ to llecessários-, à man,utenção ,dos, ser- tica" proceder~se-á à tomada de con- cicios fl!turos. pelos recursos que para
. -Passageiros, mal9s postais, encomeri·
t d I'"
fi d
êsse fim forem concedidos.
<Ias valores e cargas.
.1SCOlllS de pnssagemenas de abaa' as as m,.il.S, a m e apurar os reClálLSula XXI _ A concessionária
teclmento não exceda a vinte (20) e sultados da exploração dos serviç,)S,
Cláusula II - O serviço das IInhM qUllrenta, (40) minutos, respectiva- c, assim, verificar se ao fim do pra- obriga-se aprest.ar caução de "clndeverá compol·tar a realização de tres mente, salvo o caso em aue a conve- zo contratual pode ser diminuldo c.u qüenta mil cruzeiros (Cr$ 50,000,00>,
(31, duas (2) c uma(!> viagens re- niênc,ia 'do,serviço, Improcede ou re, suprimido o subvencionamento a qu~ destinada a garantir a execução das
,'Ciondas. ou seja, três, (3), duas (2) e
f
lá I
t (IV)
obrigações assumidas,
'
uma <lI viagens simples em cada sen- ~oU1imdar major rempo.
se re ere ac usu a qual' a
•
Cláusula XXII - O presente <:on'tid'i'''.'fl·espectivamente. entre as cida-, Cláus,ula VIII - As aeronaves.1l r.e· Cláusula XV .:: O presente, contra- trato só se tornará exequlvel' depoiS
des 'âe Belem e Manaus. de Manaus e rem utl~adas no serviço deverao ter to vigorará pelo prazo de cinco (5) de registrado pelo Tribunal de ConPOrto Velho e de Manaus e IQuitos. 15 segulntes caracteristlcas mínimas: anos, contados do regllitro pelo Tribu- tas, não serespo\1$abillzando o Go'Com as escalas intermediárias segulnaI dois ~2) motores;
• llalcle Contas, podendo ser prorroga- vêrnl> , por qualquer indenização. ':lO
tes:
b) lotaçao para ~ito (8) passage1- do por Iguai tempo a cl'itérlodo Go~ aquêle Instituto 1he denegar regist"o.
~os e mil <,1.000) quilos d,e carga utll; vêrno (Decreto-lei' nove mil seteceuCláusula XXIII - A concessionáLinha Belém~M:anaus (Três (3) viac) vel-ocldade de cr,uzeiros ?e d~- tos e, noventa e três (9. 793) de seiS ria elege seu fôro legal a cidade d,a
leml sem,malsJ:
...entos e quarenta (2'10) qUllometr·J3 (6) de setembro de mil novecentos e Rio de Janeiro.
g~:~fàho
por hora; ,
,quarenta e seis (1946>.
Cláusula XXIV _ O presente conMonte Alegre.
d): raio de aão de novecentos (9001 . Cláusula XVI _ Este contrato será trato, CUjo vaior não pode ser deter..
Santarém.
!1uilometros;,
•
rescindido, de pleno direito, indepen· minado, po.garâ o 5êlo proPÇlrcional na
Obidos, ~
. e) ~nstrumentos de navegaçao seUl dentemente, de interpelação judlclel, forma estabelecida no artigo quaren..
V1Slbilldade, .de ,radiocomunicação e e sem que àconcesSionlÍria assista ta, e s~ls (46), do Decreto-iei quatro
Parlntins.
Itacoatian.
~eniometrla,
,.'
direito a ação, para reclamar indenl- mil e seiscentos e cinqüenta e cinco
1> extintores, de mcendlo, de fU\lCio- zação nos seguintes casos:
,4.655) de, três (3) de setembro de
Linha Manaus.Pôrto Velho (duas
(21 viagem ,semanais:
oamento rápIdo e seguro,tnstaladOll
'
mil novecentos e quarenta e dois
. Borba,
na cabine dos tripulantes e no com- c) se a 'ex,ecução dos serviços com· (19421 (Lei do Sêlo).
Manicoré.
partimento destinados aos passagel- pl'omter a ordem ou segurança pú~
,.
ros.
btica;
E para firmeza e validade do quo
Humaitá.
Clá\1Sula IX _ A concessionária
b) se o serviço não for iniciado
,- acima ílcou estipUlado, lavrou-seno
Linha Manaus-Iquitos (um~ (1) obriga-se a instalar e manter, nas or- tro do prazo de trinta. (30) dias após livro de contrlltos da Diretoria de AeGodajaz.
ganizações de terra, o aparelhamen- o registro do contrato pelo 'I'ribull:ll ronáutlca Civil o pI'csente têrmo, que,
Cear!.
to necessário, à exploração, inclusive de Contas;
,
depois de lldo e achado conforOle,
estações de rá.dlo e depósitos de gasoc( se o tráfego da linha ficar jn· confirmado o recolhllnento da caução
Tefe.
Ponte Boa.
li
'I
t'
.... t
' id
Ili d
m (1) mêo' de, que trata a cláusula vlnteeum
S. Antônio do Iça..
na e oeo, com es oque permanenw P erl'ompo por ma
~u,
,-' (XXI) pela exibi"a·o do recibo 10.008
,
capacidade para atender ao triplo dE:
d) se a' concessão !ortransferido
y
'. São Pnulo de Olivençe..
abastecimento normal das aeronaves, ~emprévla autorização do Govêrno: de 24 c1e setembro corrente, da Oaixa
Benjamin Comtant.
nas escalas em que, a juizo da Diretoe) se a direção do tráfego ou Il ':lua Econômica Federal, na importância
Pebas.
ria de Aeroná.utica Civil, se tornarem execução permanente for confiada a de Cr$ 50.000,OQ~ é assinada pe1as
qualquer outra pessoa jurídica;
partes contratantes acima menciona'
-fIII:!ágrafo ,único _ Na realização EssencIais.
HM:f.viagens das linhas referidas nes·
Cláusula X _ A concessionál'ia /) se na constituição social da em· das pelas testemunhas. Doutores Fre~acllÍusula, a concessionária poderâ obriga-se ahor,áriosque permitam, presa forem feitas quais,quer altera- derico Duarte de, Oliveira, Chefe da
.. Iasqutn- t antoquanto possivel,a articulação da ções contrarias
.
DivlliãoChefe
Rurai,d'" eDivisâo
Luis do
Cantanhedo
11lt'ernar as esca1as ou e fet u..ao dispost o no ar t 19o Fllho,
TrãfE'I'.<l,
zenalmente, mediante aprovação pré- linha ora concedida com l\ l'êde aérea vinte e dois (22) do Código Brasileiro
..
executada por si mesma ou por outra doAr;
e por mim, Lourdes Ferreira Q'lede6,
\'ia do Ministério da Aeronáutica.
, Parágrafo l'lnico -,-' Não obstantê emprêsa.
.,
g) s eas tarifa.~ fixadas forem, deU- que o dactllografel. - Rio de Janeiro,
lIqlle 'dispõe esta cláuS11la,sempre que
Cláusula Xl - A concessionlÍria \>eradamente, transgredldas ,pal'a mais
desêtembl'o de 1947. ~' Cesar d~
houver .interesse pt'iblico ou convenl-' obriga-se li ap1'esentar à aprovação da ou plU'a, menos; ,
Silveira Grillo. - Frml.kSampaio .
. ência do' serviço, poderá. o Ministério 'Diretoria de Aeronáutica Civil todo ' h) se as multas não fOl'em recolhi- Testemunhns: Frederico Duarte de
Oliveira. _ LlIiz Cantanhede FilJ/o •
:da Aeronáutica, mediante ,ac6rdo com P. qualquer contrato que celebrar, des- das no prazo estabelecido;,
.... concessionaria, ,alterar, ,suprimir ou de que se relacione eom 'o estabelecii) do modo geral se, pela repetição_ Loul'des Ferreira Guedes. (Esta,,,cl'escenta rescalas nas linhas, desde menta de conexão ou de tl'âfego mú- contumaz de transgresSÕoes graves ou vam coladas e devida1nen~ inutlliz9.
Que tecnicamente possiveis.'
tuo com as linhassubvencionadllS, ora p01' não fie aparelhar de acôl'do com das estampUhas federais _.0 valor de
Cláusula IIl- A concessionárlapo- contratadllS" bem como com a utiliza- as exigências do serviço, tudo vel'UI- Cr$ 12,00, mais sêlo de EducaçãQ e
,
íierâ realizar, sem subvençil.o, viagens ção em comum de bilhetes de passa.- cada e estabelecido em processo ,ad- Saúde.·
~xtraordinárillll para atenderaas seus gem emitidos por outra empresa, res- mlnistratlvo regular, co.m defesaprê"O Jornal' - 26 de outubro de 1949.
interêsses, ficando. porém, entendido guardados sempre pelo seguI'o. , v i a assegurada à concessionária, ficar Primeiro avião de passageiros a lato
'que a não realização dequalqu~r viaCláusula xn "__ Salvo motIvo de evidenciada a necessidade da rescl- ,Londres, 26 (R. ) - O primeiro
, • "Iem contratual. em conseauência d~ força maIor ou justo illlped!.ment'o s i o . n v i ã l ) de, passageir08 a jato cio mundo
": ufller:mdeniz8çAo/":-",'t':'·, ;ta'oontratual'gravê. , , ' , : ,
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, DIARIO.. DO 'CONCRESSO NACIONAL
Sexta-feira.12
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Maio de 1950:334~i',F.:·:,""!i' i· ~
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_ o da Comet De Hav1l1andda Orl· nos desfavorável frente àB campa'nhias contratuais' comUDa IOIconcesaloná- odade e ac:rrada concorrência de secs ;;;)'1 '
Bretanha'- reduziu em mais clame- poderé.lIesoonhecer 05 benetrol08. que rios 'dellnhas aéreM subvencionadu, competidores estrangeiros,. ~d08 êles·.',1 -./.
tade, hoje, o tenlPonormalde vôo en- no"Bàdvêm das llnhas Internacionais,
Art. 5.° As concessíonãríee' se abri- amplamente amparlUios p::los re&pec-·;·l?i ..
tre Londres e Tripol1, . Ida e volt1.. Quer sob o-ponto-de vista -poUtico-'eco- gama empregar IL. subvenção recebi- tivo-s governos, sendo de assinalai Que.:,'l"li·
Deixando La:ndres. pela madi'ugada;o nômlco,' quer pelo melhor adextra- da em beneficio da Iínha subveneíc- só a Repúbllca Argentina descendeu, '.'.
aparelho foi aCastel" Benito e voltou mento dos no.ssosbravos pilotos.
nada, devendo, dentro do' pl·a.zO de um no úl.ímo exercíeío, como assinala. dJ::-:
com uma velocidade média de 710
2.. Tão Jogo nos foi distrlbU1do o ano após a llSSinatura do contrato, o Pl'ojeto 946-49. cêrca Ie. dl:~..entes .;',
. qu1l0metros 'por .hora .Os quatro trl- Projeto 946, . requeremos ao Ilustre utlllzar equípamentoe adequadoS, de .m11hôzs de cruzeiros cem esca.' fina•. il
~ulantesflz.eram a primeira refeição Presidente desta comissão, que fosse caraeterístícas semelhantes aos em- lidllode, quase' três vezes,~ portanto, ,:1
em Londres. almoçaram em Castel ouvido, sõbre o mesmo,. o Ministério pregados nasllnhas Internacionais, na a veraa pa-evista neste prc.jeto.
. ~,"I
Benito e voltaram a Londres ainda'lL da Aerrmáutica, e tssc porque. tl'atan- mesma rota, por companhias estranDo ponto de vista. eeonôm:co-fl~.:':
tempo para o chádas cinco.' O Comet do-se de matéria que foge ao conhe- g e i r a s . ·
nance.ro, a manutenção dasUnha5:levou um lastro equivalente a 36 p1.S' cimento comum, ninguém melhor que Art. 6,0 O Orçamento .da _ união aér~s' brasllelras 'que demandam c: - ,
sageíros; além da carga normal e cor- . o órgãil técnico por. excelência -no consígnará, anuarmente, ao Mmisté- exterior, também, se Impõe como uma." ,
respondêneía, Um representante da caro a. Díretoría de Aeronáutica Civil río da Aeronáutica, a partir de 1951 medida capaz le assegurar ao BrasU: "~I,
De Havll1and dísse que se espera 'que - para opinar a respeito.
até llJ54, Inclusive, a ê.·otação de Cr~ uma grande fonte Ilrodutiva de dí-. :';:,.1;
o Cometalcance velocldadesllinda . A resposta deS. Exa.o Sr. Mi- 75,O'O'O.(l(M){)<J, para eumt-tmentc dOI vll:II.S,. não sendo exagê.'rocalJculaI" '::,.
maiores antes de ser entregue ao pú- nistro da Aeronáutica não se fez tEU- que estabelece a presente lei,
êsee suprimento em. quatorze míbUco em 1953.
.
_
dar, e veio, não somente dando o mais
AI't. 7,0 As ccncessionánas se obri· rhões de. dólares anuais, como ass;"Correio da Manhã" - 26 de ou- integral apoio ao espírito do projeto gam, também, a realísar, sem subven- nalam as estimativas já feitas,ba· '),::
tubro de.1949,
em questão. como sugeríndo peque- ção, 'Em suas linhas dentro do terrí- seadas em dadosestatlstlcos ecna- M.'·
.0..
nas modificações, no sentido de me- tório nacional, um percurso quüomé- dos em. font-es .oficiais.
'.
',C!:
AVIa0 Comercwl a Jato.
Ihor enquaw'á-lo dentro de suas fi. trico anua.l igual àquele subvencío- At.enden.do à circunstância de'. Q...~WJt
Londres,' 25 - U. P.) - O avião nalídades.
nado desta íeí., _
no corrente exere.cío as linhas. 'ffi5!,
'quadrimotol'comerdal, "COlnet", de
3. Ao dar o nosso parecer favo·
Art. 8.° Esta lei entrará em vigor ternscrcna.s não se apresel1tam r..lli~· ... 1.
propulsão a jato, voou de Londres
rãvel ao projeto 9~, temos, no antan- na data de sua publicação. revogadas i da em sua plena Intensidade de ~I'e~--'J:"
Libia e regressou em 6 horas e 38 mí- to" q;ue apresentar um substítuãvo, as disposições em .,contrário. .
[qüêncía e serviços o crédito especlal" ,;(;_
Dutos, mantendo ,~ média develocl- para acatar as sugestões· do MinlSté'Sala.. d~omissao, .13 "de fevereiro' necessarío para atender às suoven- "j'
dade de 579: kms, H. num percurso rio da Aeronáutica, que reputamos de 195·0. ~ Rogério Vieira, PrEsiden- ções em 1950 poderá, ser reduzido ne, '1;
de 4.776 kms. O"COMET",levando íustes, e para tornarexequlv-elo'pro- te. - Vanudoni ete Barros, reíator. Cr$ 20.000.00000 (vinte milhões de"~j'
como piloto o capitão John cunnm- [eto, de vez entendemos, que a. símTe6àulo Albuquerque. ..,- Jurandir cruaeíron
o que vem contri'buir'; r
C::a o êxito alcançado pelo avião "Stra· pies autorização de subvenção por Pires.- Manoel Novais. - Nogueira para dim:nll1r' OS' encargos do eor-: .. 'r
gham, ecl1psou nêsse vôo de experíên- quil6meLrovoado, sem abrlr o erédí- Mata.: ""7 Eundpio de Queirós. - Aris· .rente ano,
'.
I~'l'
tocruiser', norte·americano, com mo- to correspond-ente, tornaria imprl1ti- tldes MIlton.. - Leopoldo Maciel. .
I . Ao, examinarmos êst"e pro'jeto, não ,'~.
tores comuns, que estabeleceram um civel li sua execu~ão. O crédito 50- Parecer da Comissão de Finançaa podeliam~s sllenciar s6bre a omi,<js~o.;l:i·,
n·ovo "record~' de velocicLlde para0 licUado foi calculado na base da. qui·
R E L AT ÓRI o
que mvo.unt-à,riamente se co·meteTlEIo. .",
vôo transatlântico:' com a. média de lometragem conhecida e aUtorizada
ao excluir dos beneflcio do auxilio"':
569 kms. H. . ' "
. parn as nilssas llnhaslntemacionais.
(N. o 76'·50)·
projetado aemprêsa pioneil'a·da'.:.::
O avião britânico saiu de Londl'es
4, Quanto' à n-eeessida-de de sub· '. O Projeto n ..o 946-49, de autorIa do aviaçã.o com~rcIal bras]e!~a - 6.. ~;~;
às 6,33 da manhã e aterrisou em Cas- vencio-narmos as .linhas aéreas inter- nobre Deputado Vascon.celos Costa .<\. Viação Aerea Riogran"~nse (Va·
tel Benti, na Libia, às 9.56 Cunnin na.cionais,já. é assunto debatido nESb
ê
....
'rig) - que mantém tráfego inter~ ,
gham, perito em vOosnoturnos com ta Comissão. quando aprovamos por comsu stitutlvo·. uI} nimenlente. apr~- nacional regular Pal'a a Re$lú'bllca. ,'.,':,"
uma slmples xi::ara' de ca.fédepols unimimiàade, o brilhante parecer do v8Id<l. pela ComlSSao de Tran.por1i:s viZinha do Uruguai e que tão rele-' "',;
de .1terrlssar naquela cidade norte- nosso nobre colega Leopoldo -Maciel, c Comuntcações, ·trata da concessao vantes serviços hà prestado no setor'~ "'americana, fêz seu primeiro. almOço favorável à subvenção solicitada pela de subvenção a llnhas. de traJ1S1lor- de Euas a t i v i d a d . e s . ; ; !
e deitou·se para. repousar por duas Aoe1'ovias Brasil S, A.
~es aéreoo5, Comoesc.arece oPa' F111alnlente, quanto à forma de sub-":'
horas e oito munitos.· As 12,04 horas,
E ao submetermos ]~O estudo dos lecer da referida Comissão, êlls~ subG· v·enção em função do qulOmetrovoa.rD
na cap1talbrltância às 15,19. reduzin· nobres colegas o nosso substitutivo, tit,utl~~ visa ~catar. as sugestoes do do, trata·se de apUc81' a ·fórmula. que
do em oito minutos o tempo empl'e- esperamos que com as suas colabora- M..nJsterlo :da Aeronáutica julgadas a ·experiência de quase vinte' anos~"
lado na vil.gem dê' Ida. O aparelho. é ções, possamos atender, sem tardan. j u s t a s , . .
consagrou definitivam,ente.
.
totalmente de pro'!3ulsão a jato. tendo ça., aos elevados, iIladiâveis e patrióA.nda repercute neste recinto o reAssim ao darmos o nos~o pa~er ".;
lido desenhado para .levar 36 passage1- tiCilS objetivos do ·proj.eto. Va&loncelca cente apêlo. dirigido pelo' .ilustr-e favol'lÍ.vêl ao projeto 9i6·49 submeA
Dep.utado· Horaclo Lafer, no exerci- t
'.
d'
'.
"
I'OS e '. quat ro t ri pu Iantes, mas o VuO
de Costa..
ciõ da presidência desta Comi8sâo, no emOfl ao exa~e . os ne'bres cOlegl'kl
hoje foi empreendido sem passageiros,
PItO\lETO
sentido de, enquanto o panorama fi- o n,ossosubstltutlVo, c!rtos de que!·
tendo. sido efetuado corno "prova de
nanceiro não se altere, reJ:itar todos com a ,vo~sa cola.bcraçao ~haver~mos' ....
:de lçõ.oe 'consumo de combustl·
Abre pelo Ministério da Aero- os projetos de auxilios ,obras e no. d-e acud1T em tempo aos ju",tos ,em~náutica o crédito especial de .... vas despesas salvo caSos extraordi- dilÍ.veis. reclamos da nossa avlaçao
~j
O pllôto m.anteve o avláo quase
Cr$ 75,0':0,000,00, para ate1uler a nários . . '
. .'
comerc,ai em sua árdua luta com
todo o tempo na' altitude de 35.000
subvenções a linhas de transpor•
as sua,s concorrentes estl'aDs'elraE.
"'és - Embora n" h j
,.... dê
tes aéreos.
Ao dar o noSlSo parecer. favorável
OI
...0
a a aV.ues . sse
aei projeto 946"49,. com s.u~. t:tutivo
PR<JJETO SUB$Tl'111TlVo
tipo em serviço ativo, .16 dêles estâo
Art. 1.0 Fica o Poder Executivo d C . - d T
t
C
Ab'
I
I ér
.
.
em construçãp para u Unhas aéreas autorizado a abrir pelo Ministério da a omlSSao e. ranspo-res e- 0.
I·e,. pe o Mi1l st io da Ae··
britãndas de ultram.3.r eo Minlsté. Aerilná..ut~<:a, crédito especial de Cr$ municações, o fazemils certos .de que
Tonáutica, o crédito especial .àe·
rio d08 Abastecimentos. A Grã-Beta- 75 000
signinca em tôda sua amplltudeum
Cr$, 55.000.000,00, pal'a atender'
. .000,00, para at-ender,no cor- dos "casos extraordinários" merecefi subvenções a linhas de trans.,
21ha utllizará êsses aparelhos para ~nte ano, à concessão' de subvenção dO,r.es de tOda a siUl.oatia do Conportes aéreos.
eom:!letir com os Estados Unidos pela às etriprêsas de transporte aéreo que greESil
llupremacip no ar.
.
e~plO1'am llnhas
internacionais,
O Congresso Nacional decreta:
Parecer da Comissão de Transpor- base de dez cruzeiros. (Cr$ 10,CO) por
Na verdade, trata·se de matéria Art. 1.0 Fica o Poder Executivo
.tes e Comunicaçõos
Quilômetro voado, no tN-chocompre- consagrada ~e forma a mala elo- autor1zn,clo n abrir, pelo Mlnistéric
endido entre a última esca.la. em ter- qftente pela opinião pública, pela. 1m- da Aeronáutica, o crédito esl)ecial de.1. O proj~to 9-46;'49, dó nobre rltório_naclonal e'o ponto "terminal prensa de~ta ~ap:tal e dos Est::wos, Cr$ 55,000.00000, pal'a atender, no
deputado Vaseoncelos Costa., que da· llnha.
.
'Pelo Mimstérlo. da Aeronáutica. e, corrente ano, à concessão d·e subvencuida da conc~são de subvenção a
p á. _" ' .
_ bem recenteID-ente, pela Comissão de ção à.s empl'êsas de traru:portes nélinhas de. transportes aereos, é dard grldo Un1<l°tir" :Essa. 0 sUDvençao 'I'ransportes e Comunicações.
1'eo, "ue exploram l111hao5 Internac~oqueles. que, pelo seu simples enun- ser
ev a a par
de 1. de janei-. Admitimos -que sel'ia talvez wna nais, 1130 base de dez cruzeiros
clado, d-eixa-mentrever o seu conteu- ro de~950 ou da ~ata do inicio da ex· temel'idade. diante do panol'ama fi- (Cr$ IO.OO) por quilômetro voado· 'n~
do de justiça e oportunidade.
ploraçao roegularaos serviços, no caso 'nancelro . que se nos apresenta nos trecho compreendido entre a úlÚma
de llnh~aéreaainda nâo ~tabeleci- lançarmos agora & novos empreen- escala em território nacionál' e o
Ninguém ignora,' n,esta altura da a
'Viciada humanidade, o que represen'; a, e vIgol'a.rá pelo prazo de5 ano-s, dimentos no campo das comunica- ponto terminal da linha
.
ta a av:ação, e, sobretudo, a viação podendo Bel'. prorrogada. por igual pe- ções aéreas internaclonais. Não~, P &_
• .
.._'
comerclal. E no que diz res.peito ao .r1ooll..
porém, o caso, 'àesde que se trataa.T_..afo unico. Essa. subvençoo'
Brasil é do conhecimento geral o saArt, 2.0 Terão direito à subvenção v~le frizar. de ir em amparo da avia~ ~:~9~gv~~a d~ ~~~r ddei \ ~e dajane~"I/
cr1ficio com que. as emprêsas 'aéreas de que trata o art, '1.0 as seguintles çao. comercial bl'asileira &lue carece lÓra.
. .'
O?l c.o . ex.... ,...IJlrocuram· manter os seus sel'viços, em~rêsas,que já ex.ploram Unhas aé- com urgência do auxilio' do n()SSO~e l1~~a r~~~~ ~~d~ervllils, nt0beca1so .,
IPrincipa~mente nas linhas Internacio- reas
1nternacionais' Emprêsa de govêrno, a fim de conservar a p O - ' d '
I
no. es a . cnaiS, quando têm de enfrentar a con· Transportes' Aerovias Brasll S A' sição conquistada numa demon.stra. Cl a, e vlgorará pe o pl'azo de 5 anos,
eOlTêncla de outras emprêsas,perfei- Pan(lir do Brasil S. A, e serviçôo5Aé~ ção de S:1'Bnde vitalidade e iniciativa ..~~~~o ser PI'Ol1'ogada por igual
tamente aparelhadas
e amparadas rcos Cruzeiro' do Sul, Ltda.
Como bem lUis1nala o relatório do
.'
a1elos govêrnos dos paises ,a que perMimstér10 da Aeronáutica. a a,plica- Art. 2. o Terão direito à subven.
Al'~.3,0 O limite máximo de sub- ção do dinllelroda Nação nesses em· ção de que trata o art 1 ° '36 se~
tel1cem.
Rn~'amente \unprojeto, dos que vençao será 110. base de quatl'o via" pl'eendlmentos parece justificada pIe· guintesemPI'êsas, que já. 'eX!p'orom
tra.nslt.am por esta Cosa, conseguiu, ,gensêred()lndassemana~ para cad~ ?amente desde que, (lntes de tudo,lillhas aéreas internacionais: ·E~pi-ê.
.
empr sa e as q,ue não tenham. ate eles· ofereçam a garantia de uma re· sa de Tran..<.portes Aerovias 1.l3ra.sil
,~~~?ãOês~~Dli~~aJ1ha repereussão na agora~ êsse núm-ero de vi!\gens, sóo serva constituída por modemllS ae- S. A.: Pana1r do Brasil SA i 6 A'
A unânimidade da nossa imprensa, ~fde:;o aumentar para quatro, me- rono.ves de grand-e cllipa.cidaode e ralo Emprêsa de ViaçãoAér~' IilÓg1·8.n~
não só desta capital como a dos Es- d an aprovaçno prévia do Ministério de ação, e por um número cada vez dense (Variso) e Serviçe.s .Aér.to8
a Aeronáutica. .
.maior depllotos e técnicos pronto.s Cruzeü'o cio ,Sul· Ltda
'
tados, comentou favoravelmente o alArt. 4.°. No q.ue.nâo colidirem com para qualquer emergência, como ills.
.. o
'.:
.'
cance da medida pleitea.da, como' a as dlspOS1Ç6eS desta lei, aplicl1J1l-se trumento detransporte,servindotan- ~. 3. O lim1te maximo de sub~
'Ilnica capaz de colocar o nosso Pais a06contl'Q;to!l a serem firmad06 para to na paz como na guerra
vellçao será na. base de quatro Via.~ situação, jâ nlo diremos de igual-cxploraçlio das linhas aéreas internaTrata-se e}ll síntese de 'colocar as gens l'cdolldas semanais em ca.da. 11.. ,.,_
a 08, mas, no menos, em poaiC;1.o me- cionals com aa emprêaaa especUlca.- nossas linhas internacionais em con- nha internacional e para cada. emCIltranll:e1Nul, Jl: 1s8O POl'rlue, D1~BUêD1 daa no art. 2.0 ~ôdlLfS M conCUçOell d.içges de emrenta: em ftA .:a.I~,.ft'~ Eêsa. fis que não tenllllm, até agora,
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Sexta",f.ita12 ,
Maio de 1950
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,:'. do lI.umentaoT para quatro. lIllldlan- do nu'Unhas 'internacionais, Da mes- docom08sesulnte.,cIacloa a 6leartJlo Parágra.fo ónlco - Os mesárlOl •
',;ce a.prova.ç40 prévia do MinliJtér10 da ma tota, por em_aa eatranglllraa. tlvOl:'
','"
'"
'"
" outro. aUlIlUares n~"
.
:! :lAeronáutiea.
.
, ..' ' , ' .vt; a,a o orçamento ,da OnliO, con-o) ~ nl1mefo da matrfcula BOclal: '
" j
om.......OI /oara '0
;", >Art. 4.~ No que não colidirem com sllnarl., anualnlente, ao Ministério da. "b), ... número da cartelraproflaslo- ~=~.%lx~t:Ç~~eeo~~':f:nál ~:
'/'" dl.sposlç6es desta lei. aplicam-se A.ttr<mAutlca, e pelo prazo desta lei, nal, quando se tratar de slndlcatol glonal fixar; e esta, bem como qual." Ma contr90toa a serem firmadQ8 para 81 clotaç6es l1ecessál'las ao, cumpri- de emprejJados e de trabalhadores au- quer :outra despesa, salvo a do artlp
, teXploração das 1Inllas aéreaa inter- primento 0do' que estabelece o art, 1,0. tOnomoa;
,
3,0, &erá pllBa pelo Fundo Sindical
Art. 4,0-, NAo será descontado 'no
.' Ilaclonals com 8S~ emprêsas espec1- Art~ '1. N.i emprêsll8 concessloná- c) - nome do estabelecimento ou
- ~f4~lJ3conDOtratau:~;' 2' ' u~~lI8aosll8 conc1i- rlll8 se obrigam, também. a reaUzllo1', local, em que exerce Il proflll8io;, ' sali\l'lodo empreSado o tempo neces..
comaér-eas .Ubcvoennccelos: sem subvenção, enl suae Unhas den- d) - prova da cldadanlabrssllel- sArja ao exercfclodo voto c nf me,
.liV""lIlon'ri". de l1""'nh~.
IA " " " . . . .
u
tro do território nacional, 11m per- ra, de que faz, parte do Sindicato hê. aslnstruc;6es determinarem' o or
1IlId8õ.
CUra0 quilométrico anual Igual, ~ue- mais de 6 (seis> meses de que exerce
Art 5 °
O !dI i t d' T '
'
Art. 5.° As ooncessionlÍri~ se obri,:, le subvencionado nos, têrmos (lesta a profissão há mais de um ano e de dentró de
di s n s rOt J raba
100,
81
sam a empregar a' subvençao recebí- lei
"
estar quite com
m n lld d I di d
',
a • reme er.. ao p reda em .beneficlo da l1nha'subvencl~Ârt. 8,0, As "emprêsas beneficia.das cal do mês anterl~r :st~~1~3a. sP~l~ a ell~:a ~~~t~~~natol Superior IElettoral
nada, devendo, dentro do prazo de por esta lei ficam Oobriga.d1lS a. con- estatutos"
ão "
ca s nosqua s a eletum ano apõsa assinatura. do contra- ceclerabatimcnto nunca inferior a
A Ust 'd
i
"
,
, ç se fará apenas numa seção "e a dos
r Ito, utilizar equipamento' adequado, cinqüenta por, cento (50%), em suas nhada ~e ~a~~~df~:~t:er~u:c~m~:: qugr~e~e.rde~ dte IJunta Apuradora.
decaracterlsticas semelhantes ao em- passagens, aos membros do Paria" r ct i
1
á
I 't d
' . . s a el entrará em vigor
!pregado nasllnhas internacionais, na. mento Nacional e aos jornalistas pro- a § e oZ7.- aDqua seir reg s ra a.
na data d~ sua pUblicação. revogadas
6r
'mesma rota, por companhias estran-lríssíonaís, desde que viajem êstes no
. b
o reg stro ou de sua ~e- as dlsposiçoesem contrário. '
,exerclcio da, profissão e medlante rre- cusa ca erá, dentro de 2 (dois) días, Sal" a
''
geíras ,
Art. 6,0 O orçamento da União con- quísíção daassoclação de classe ao que recurso Para? Tribunal Regional. O retro ad d f95sessoes, em 13 de revesignará, anualm-ente, ao Ministério da sejam flllados.,
.
recurso da recusa de registro terá
,e
o.-Joao Ma~gabeira,
Auonáutica, a P, artír de 1951 até
Art. 9.0 Esta lelentral'á. em vigor efel,to suspenSIVo., ,O processo d<. re., 1 Hermes Lima, Dom&n(Joll Ve(lBó'4, inclusive, a dotação de Cr$ ... , na data de sua publlca.ção, revoga4as cursa0 será o do parág1'af~ 1.0 d~ artí- IlSCO.
'15.000.000,00 (setenta e cincomi- a5dlspa.sições em contrário,
,go 2.. O registro detínítívo nao pcJustilicaç{},o
lhões" de cruzeiros). para cumprímenSala "Antônio' Carlos", 'em 5 de derá, sob nenhum fundamento, der
Será
feita
da
tl:ibuna.,
to do que estabelece a presente ,le!. maio de 1950 . ..;. noracio Laler, Pre- imllUBJiado.
'
Art. 7.° As ooncesslonárlasse obrí- sídente . _ Dioclecio Duar." Relator. § 7. - Em cada chapa deverão fi· Parecer da Comissão' êle Constigam, também, a realizar. sem sub- - FermIndo Nobrega, ..:... Raul 13ar- gurar tantos suplentes quantos forem
tuição e Justiça
:venção, em suas linhas dentro do ter. bosa., - Agostinho' Monteiro. - au- os membros da Diretoria e do Canse:ritórlo nacional. um percurso quilo-randirPires. - Duque Mesquita, _ lho Flsc~I, aplicando-se-lhes as mes·
"O sr. ,deputado João Manga.belra
Israel Pinheiro. _mas eXigências, prescritas para os pro]>õe ,a realização de eU!i~ão pa.ra
métrico anual, igual àquele sub..,en- Calé FilIw. Ponce de Arruda. - Lauro Lopes. _ candidatos efetivos.
cionado nos têrmos desta lei. ",
pre~nchimento dos ca.rgos de' Direto..
Art. 8.0 Esta lei entrará em vigor Orlande Brasil. ~ João Cleolas_
I 8.0 - A eleIção da Dlretorlà será rIa e OOn5elho', FIscal do.'! sindicatoll
na. data de sua publicação. revogadfUi Leite Neto, com restrições.
feita pelo sistema ma.loritárlo e a do e mtodo o pais, deVendo ta.is ediçôm
: ~ cmposlções em contrário.
COnselho Fiscal pelo proporelonal esveriflcar dentro de" 30 d:as depolll
Sala li Antônio Carl{)S"" em 11 de
PROJE'tO
tabelecldo na Lei Eleitoral. O Conse. se
da prop1ulgação da lei.
abril de 1930. - Dioclécio DUarte.
N.o l,339-A _ 1950
lho Fiscal compor-se-áde 5 membros
, No seu projeto o nobre representa.nRelator,
§ 9.0 , - As cédulas eleitorais terão
l'ARECEa
(Co·nvocaçá.o)
impre5S8 a respectiva marca, de modo te so-cialista modifica em muitos pontos o sistema das eleições sindicais esA, ~missão de Finanças opina laDispõe sôbre as eleições nOs sln- que o analfabeto POSsa reconhecê-las. tabelecldo p.ela Consolidação das LeJs
dicatos; tendo pareceres, com
§ 10 - Serão nulos os votos dados do Tra'balho. nos artigo.s ,529 a 532
voràvelmente ao Projeto na 946-1949
'
emendas, das C01l1issões de Cona- aoa inelegivels ou em cédulas sem
nos têrmos do seguinte
As modlflcações principais são 81~:
,
titu/ção e Justica ede Legislação marcareglstradll.
St1BS~'IIVO
Social, C011l voto vencido do
,I 11 - Seo Sindicato tiver Dele· seguintes: ,,1n.stltuição obrigatórIa. do
Abre, pelo Ministério da Aero71/1.or Be"!.::dlto Costa Ne~to,e voto gacIas, os respectivos delegados serão voto secreto;possiblllda.de da. realizado pleito no looal de tr3lbalh()e
náutica. o 'crédito especial de
em separado do Sr. GIl Soares . eleitos pelos associados Inscritos em ção
em
horas
de serviço; votação do maríCr$ 35.000.000,00, paTa atender a PROJETO N01 33tl-1950 A QUE 'SE c8~a Delegacia. em Asse!11bléias, nas tlmo, ou 'do
ferroviário em vIagem:
subvenções a linllas de transporREFEREM OS PARECERES
quais serão seguidos os mesmos pro~ contl61e do pleito
pela Justiça Eleito.
tes aéreos.
' , '
ct:ssos e observadas as mesmas exl, A r t , 1,0 -Dentro de 15 dias da pu- g~ncias·legais para a eleição da DI- 1'al e não pelos órgãos do Ministério do
T:B.>ba.lho; exclusão, de' entre as inD Congres50 Nacional decreta:
bllcação desta lei o Tribunal supe-I retoria,
~rt, 1.0 E' o Poder ExecutiVo au- I
'Ellto I'
' di' I t
•
...~
c~dtdatura dos extremistas· Instituifuotlzado a abrir, pelo Ministério da r or
e ra ,expe r.. ,.ns ruçoes..... l\rt. ~,o - A apuração será feita
sistema majoritário relativo e
Aeronáutica. o crédito' especial de Mesas que serviram na última eleição pela propria Mesa, logo após a-Ia- ç~o do
absoluto, para as Dlretorlaa e do
Cr$ 35,000.000,00 (trinta e cinco mi- geral, para qUe procedam, dent!o de tação, e será dado boletlmaos fiscais nao
lhões de cruzelroa), para atender. no 3D, dias: em todo o pais. à. eleiçao da e enviado um exemplar do mesmo ao proporcional pa.ra os, Conselhos FiScorrente ano, àconeessáo de sub. DlXetorla e do COl1Selho. Fiscal dos Tribunal Regional. Se houver mais cais: .fixação do processo de a.pura~ão
:venção, p,s emprêsas de tl'ansporte SIndicatos.
de uma Mesa, constltuir;'se-á Junta ~om~)\~ado entr~ a' mesa. que haja
aél'oo, que exploram linhas interna§ 1.0 _ A eleição l'eallzar-se-á, por Apuradora composta de' três membro! I~e:sldldo ::.<? pleito e a Justiça Eleito- '
garantlas para. a posse dos eleicionals, na base de dez cruzeiros voto secreto, na sede do ,Sindicato. nomeados pelo Tribu~lll Regional, de lal.
e voto do analfabeto.
(Cr$ 10.00) por Qu116metrovoado, no Todavia o Tribunal Refional poderáacôrdo com as instl'uçoes. Neste caso tos;
Estaos de p:eno acOrdo quanto ~
, ,trecho compreendido entre a última determinar que Se realize no local o Presidente da Mesa entregará, den.'
escala. em territóriç nacional e o do trabalho, 'e em' hora de .~erviço, se tro de vinte e quatro horas, à Junta ne~~ldade e ~(!smo, á u:gêncla das
ponto terminJll, da linha. ,
• assim o requerer, pelo menos oito dias Apuradora o bóletlm da votação de- elelçoes sindicaiS, Depois de mais de
, Parágr~.fo UnLCO -:- Essa subv~ncao antes da eleição. a lÍlaioria dos can- vidamente assinado. Qualquer pro- três anos .de vigência dlll Constituição
. será deV1da a partll' de 1 de Julho dldatos de chapa registrada. '
,
tESto contra a eleição será feito pe- Federal naose poocleenca.rar sem des•
de 1950 e vigorará. pelo prazo de cinco § 2.0_ O marítimo e o ferroviá.rio rante a Mesa ou a Junta Apuradora gosto a. permallêl1cia da situação de
,a.nos~ podendo ser, prorrogado por em viagem votarão a bordo ou .10 Trat~ndo'se de Mesa Instalada em dep~~ênc~ dos sindicatos das juntas
"de<:lsao do Poder, 1Jegislativo.
trem, pelo modo que as instruções de- localidade diferente da. sede do Sin- a?nunIstra,ivt1.l: nomeadas pelo MInls, Art. 2.° Terão direito 'à. subven- terminarem.
dlcato,o boletim da apuração será. terlo do Tl'l\Jba.lho,remlnlscencia da
ção de Que trata o art, 1.0 as seguin- § 3.° ..., Poderão votar: no respecti- transmitido ao Presidente da Junta, politica ditatorial e violação flagrante da letra constitucional que, no lU·t.
':te8 emprêsas. Que já exploram linhas vo sindicato, todos os membros ela por via
telegráfica,.
aéreas Internacionais: ,Emprêsa de profissão que apresentarem a cartel- 1 1.0 - Da promulgação dos eleitos. lfj9, de~ermil1a ser livre, a associação
Transportes Aerovias Brasil SOcleda- ra proflssiona1.de 1949, OU fizerem 'pro_feita pela Mesa ou pela Junta. cabe- smdlcal, dentro do quadr() da lei que·
de Anônima. Panair do Brasil Socie- va de, pagamento do "imp6.~to sln~i- rá. recurso, dentro de três dias. para regule a sua formação e o exel'cíclo
'da.de Anônima. S. A. Emprêsade cal", do mesmo ano.
o Tribunal Regional. Recebido o re- da5 a.trlblllções que lhe competem,
A llberdade sindical tem sido defen.
§, 4.°,- Não poderão ser votados:
curso, será dado o prazo de 3 dias
Viação Aérea Riograndense (Varig)
e Serviços Aéreos Cruzeiro do Sul LI- ri) - os menores de 21 a.nos e os aos recorridos para se defenderem. dida ,ardoros:l.mente inclusive pela aumita.da. aposentados:,
.'
O prazo para o relator dar o seu voto, toridade dos Papas, e isso M!mp1't' coeArt. 3.0 As linhas aéreas, de cada b)
oslicencladosi salvo se em de- será de 5 dias. O julgamento não po- rentementecom a doutrina do slndlrêsa, com direito a subvenção, não legaça.o do sindicato;
~rs~~ ser interrompido por pedido de callsmo crls~ão, que é das mais sá.billos
e generosa:. entre as doutrinas alndierãoapresentar, em seu conju!l'" c)...,... os que exercerem emprtogo re.
,
"
, ootal de horas, de vôo superior asmunerado no seu sl'ndlcato ou em § 2.° - A eleição s6 poderá ser eon- callsttlS. A própria unidade sindical
obl'lgatórla (que comba.temoo na Coefetuadas em 1949. ~ualquer aumento qualquer entidade superior correspon- slderadanula nos seguintes casos:
missão Mista de Leis Complementade serviços ,subvenclOlladps ,depende- dente:
'
a) coação:
rá de expressa. autorizaçao do Presl- d) _ os que tiverem definitlvamen- b> - fraude ou dlvel'gênC'ia entre res por meio de emenda que Institui..
dente da Republica, comprovado o t:! desaprovadas suas contas d~ exer,. o número de cédulas e devotantea, a plu:alidade, e que fol.lnfcllzmente,
,1Interêsse nacional.
ciclos em cargo de adminIstraçã.o sino mas somente se isso, num ou noutro recusadas ê Indicada pelo Pa{laPlo
'
caso, alterar. quanto à lista de can- XI, na fllmosaencicllca ,"Quadrp,géArt. 4,° No que não colidirem oom dical:
8S disposições desta. lei, aplicam-se
I
didatos. o resultado, da eleição.
, simo Ano" oomo atentatória. do prinaos contra.OOs 8. serem firmados para e) - os que tiverem lesado o patri- § 3,0 - se dentro" de cinco dias da clpl() de liberdade, li A filiação ao sinexploração das linhas. aéreas tnterna- mônlo de qualquer entidade sindical; pl'oclamação dos eleitos. pela Mesa ou dicato é facultativa. - diz a encíclicionaLq com as emprêsas especificadas f) - os analfabetos'
pela Junta., não fôr Interposto'recur- ca, - ' e é somente nesse sentido que
no art. 2.0 , tOdas as condiçõescon- gl ..... os que não estiverem lnr.lui- 50, a Diretoria em exerclclo dará. den- se pode qualifi.car ~,omo Jjvre tal a550)tratuaJs' comuns aos concessionários dos em chapa registrada
•
tro de três dlasPQsse aos novos elel- ciação sindillal. "E Pio XlI. nos últiâe Unlla..~ aéreas, subvencionadas,
I 5o
O ...I t
.
I
tos e se o não fizer. {Jstes se empos- mos dias da. guerra, em dL~cttrso dirlArt. 5;0 As concessionárias se ()brl. re""s 1'0 dlUl ,cand daturas sarão.
gidoaos trab:.tlh:.tdoresltalianOl' manijgll.m a empl'egar a subvenção recebida ser' feito por chapa, no Sindicato ou Art. 3,0'';'" Incumbe ao Presidente festava. ta.mbém sua discol'dânc!a com.
~m beneficio da"Unlla subvencionada., na. Delegacia, 01.:, em caso de recusa. do ,Sindicato fornecer; porcol'Íta do!! a. unidade sindical obrigatória, Inst!'devendo, dentro do prazo de um lUlO por despacho do Juiz Eleitoral, me- cofres sindicais, allmentaçli.o aos me- tuidl1l na IttUia. e copiada no Brasil
após a assinatura do, contrato, utili- diante requerimento assinado p~rsári08 e aos membl'(]6 da Junta, Apu- pela leglslaçl'io ditato:'ial,
.ar equipamento, adoquado, de carac- todos oscandldalos. com especlflclI~IlO radora e cumprir tudo o que lhe atrlPo:,em a liberdade sindical não é
iler1stlca5 semelhantes ao emprega- dos cargos li. que concorrem e Instrui- bulrem as Instruções eleltorail.
entendida sOmente quanto ao OQvêr-
"5
se-
~
=-
... '.
~exta-feil·fl.
12' . ".
DIARIODO .CONGRESSO ~ACIONAL· ..
. ~~aio de
1~50
33+7·' ';
I
no. O sindicato deve ser lil'l·e,. por cio. de in~. ,tuciona.lidade. n.a pro-. nente CO.lega., depUtado. Bened. i..1<> Coe- '. Nlf180n Carnelro.- CHI. s~reB.. vl/nigual, da InfluêncLs dos grupos e .pll.1'. posição, .sob esse aspecto.;
ta. Neoo, .
.1>
cldo,de aCÓI'do com o vot,() em 8€,patldQS extremistas, que tendem IL se
PaS881'iJdo ao exame da lei. na 'par- . O ilustrE relator. lll\>ÓS 'teeer erudí, l'MiO. - Herójilo Azambu1a \/tlliJiciO'
aproveitar do' seu mecanismo
para te que compete li n03s&'CO'1l1iSllão, pa- tas considerações. faz.endo restrições t . - AI.umo Alves.
•
realizar uma obra de dívísão e agita· rece-nosque o art. 1,0 deveria ser li- COllStitucionalldade do projeto, mate'.
.
ção politlca, estranha aos ínterêsses geíramente modítíeado. Diz, com elei- ria -que se rese:-va.rá 'para- m€lhor exa- VOTO. VENCIDO DO SENHOR BE-·
matenaís e espirituais das classes tra· to. l'eCel'ldoal'tlgo que o .T1·ibunal minar em plenâ.rlo. por ser da compe,
. NEDITO COSTA NETO
balh~tals. e que o síndícato visa amo Superior .dentro de 15 días- da publi. tência técllllca de outra Comlssâo. conI ' - O 'eàl1nente deputado João
parar. Em discurso pronunciado em cação da lei. "exp.edirá instruçoes às cluiu seu parecer ()pina·ndo pela rejei- .Mangabeb'a e seus ..ilustres correu1946 assím se exprime Pio XII:· "Em Mesas que serviram na última. eleição ção' do projeto. por. entender não. 56 lI'io.nários da bancada do Part.ldo 'Sovista de obter a eoncordía 'desejada ~ral" para que.procedam, em todo o. que êle viria sobrecarregar exagerada. ciallsta Brasileiro, nesta Ca5a.o1~­
entre trabalho e capíta). 'recorreu-se á pais, dentro de um mês, àS eleições mente a JUStJÇR Eleitoral, como. tem- receram, no dia 24 de fevereiro. prool·ganlzaçf.o protíssronal e· ao síndíca- síndlcaís ,
'.
.bém por ser In,fundado "o temor de' xímo passado, um projeto de leI. àue
to. entendidos não como arma excluOra. estando ainda em votação a no- que as eleições sindicais, processadas tomou o_llúmero 1.339. .dispondosõsívnmente destinada a uma guerra de. va leieleitol'al, temos de nos basear deacórdoeom o D'ecretQ-lei número, bre as eleícões nos sindicatos.
Dlstrlbuldo. inicialmente, à Com13.
rensíva, que provoca reações e repre- na antiga, para resorvero assunto. Es· 5 452· de I de maio de 1945 e as i05sallns, não como um rio t:an~'bordll>n-'sa lei vigen'be é o Decreto-lei número truções mínísteríaís de 16 de 'ma~ são de Constituição e Justiça a nm
te que submerge e separa, mas como 7,586. de 28 d'e maio de 1945, 0_ qual, 'passadó não venham a apurara von, de. nos têrmos do artigo 27 § 1.0 nu-:
uma. ponte que une". No mesmo seno nos artigC6 62 e seguintes, díspõe sô- tade dos assocíados". . .
mero I do Relõllmento Interno. ser.
tido já se tinha pronunciado. anos -an- bre as Mesas Receptoras. Essa.s Me8as
Submeti,do a votos o parecer, divl· ~Xaminado no seu aspecto ccnstítu-'
tes, a ConP.'re~ação do concilio: "t são designadas para cada eleíção, 30 díu-se a Comissão. op'nando seis de c ona), l.egal ou jurldlco. logrou o
opinião confirmada por numerosos In. dias antes do pleito. pelos Juizes Elei- seus membros pela aprov ..'1io do pa, menclonaqo
protetoi.obter, naquele
díclos que essas assocla.~õe", são ordl- toraís , Realizado o pleito e cumprida recer e. COllS equen te, l'oe.leicro do pro- douto órgâo. Quanto à sua ccnsntu- I
náríamente governadas por chefe. a sua tuneão ánuradcra. díssolvem-se jeto, ao passo que seís ourros votarasn I cíonalídane. narecer favorável. elaocultos, que obedecem a. palavras de' lege:menteas Mesas Rec·epwras
p·elaa.provação do pro"f'to
borado. em 25 do corrente. oelo \)1'1.
ordem ígualmente hostis ao crístíaVem a cora o !>ro·je,o l-estabeIo2'cê-las.os .que aprovavam o proíéto. en, ~arteFrdepl1t:Jdo .-tronso Arlnos rje·
nísmo e á segurança das nações".
para as eleícões sindicais. Temos dú- ten;dl:'!mos nua. não obstante OOS meon- r ;1'0 I tn~o: ei:. no dia 28 do. 1"'1'-.
"i
....
vídas quanto ao caráter Gbnl!'lqório veníentes de . se ventreear a Justlça e .e s '0 •• an e ontem. me fOI rn(Robert Kothefl H.stoile les Théo· de elt1cargo comoêate. tmlpó.to iiO~ cl- E'e!tol'nl a f1.Qe~l~~~."êodo pleitosllldl- tre!l'ue pala opinar d~ntroda .:lomries •Socllll.~s. L Enselgnement SCX:ia.1 da'dãos e qUE nos pareoce po1e ser dis- ce.l f.obretlldo no ..m('>m~l1to da real!. pet~.ncia desta Comlsl<ao.
.'
.
de I Sglise ).
cu.tld"
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""'!leot:'lal
da"" e!elcões
~o"~,, do.- ' .!...
Ir ...... ",... "j, ,,11",na
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parece d.ls<,uur
mult mais.
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"
Desde os seus prlmordios, em meia· sindicais em face mesmo do artigo 64 na f:llta de ~olução outra mais. aClJn· a. qU~tãocOli.st1tuclon~1
e~~l~r~r
dos do sécuit pEl:'.nC:o, o movimento e sells. Hd1l l'el eloeltoral. .'
.
s·elhhel e ga~antldora da .. vberdade I vativa da sá.biaComls~"~ de onct;'
veJ
operário sindical manisfes':ou a dupla ,Além diss.o.as Mt'sss R.eceptoras das .no p]eJto slndi.oo.J.. serIa pref·erl ..a ve·lo. Resel't·o.me para apreciara
orientação que se transformaria em u~.~lmns ele.,.,p-s geraIs foram ~()nstl. s01ucao Pl'O~CS~R no() proJe'to a perml. matéria. em pleno. se fór caso. poi.. me
duas corrmtes definidas: o sindi-calls· tUldas há ouas·e cinco anos. E certo til' se .nIOl1:J;..:SE'•• por mais tem:oo, essa parece aue o projeto fere a Constj'u'mo polltlco e revolucionário e o sln· que em todo o 'Pai! mulloodos sens situaçao IrrE~u1ar em (]ue p~~mane· ção em ponto' essencial qual o· da.
clical1smo P:'O~iso1!Ollnl e evoluclonls·a. compont:'l1tss .\á. ter~o falecl'do OU mu- cem s!~d!ra tos, su.\)m·etj~os a 1unt·as competência. de cada um dos poderes,'
O sindicato revoluclonário. quer siga o da,do de d(1,}mClllo.o que vai t~rna!' ndlltl"~i~tl'ativas. noe,mea'da.s pelo MiE' sabido quê a primeira qUEstão
ortcdoxisnes ma:·xi~ts. ClUe" ee ·tas Vil.· extremamente penoso. além d~ ple<:á.- nis!é:lo do Tra.bal'ho. em flagrante vlo relevante
em nuct.omou parte o
riações como a de Geol'ges ::iorel. tende rio. G cumprlm'ento do art .. 1.. ' sob. e- ln~:'\o de prece]to "Col1stitudo·nal. .
p:rande juiz da Suprema COrte Am~­
p.aril a agitação, a luta. de cla.'~~ e a t.udo..no prazo de .~5 dias. a11 mal:cad(l:
Na forma regl,m~nDal, estmdf!. o pro. rlcana., John Ma.rshall, originou-se,
gr{ov-e poUtica. Contra, i.~~o é que se O T.lb!1naISupel1or pa.Ta expoealr as j('~to ~uJelto. a r~lme d'e u,rl1'r~.n_cla e precJsameme 110 rato de ter. o Poier
pre.~avêm, com tbda~ a,s fôrças de que hllltl'uçoes. t.erla.·provàvelmente dee(l- 11ao se tflldo reuni'do n COm!M80 no LE'!1;lslatlvo atribu do. P9r lei, ao PO.
dlsuoem. as legis1aç'Õese os govênlos trB.r em contacto C('lm todos os Tl'i~u. dIa apt'Pl'!or. em virtulde de homena- de1' JUdlcláriÇ!. -- uma competencia que
da~ democracias
naJs Reglonnls. e ê~~es 00 mos JUlzes !:t'2n~ que em ~1'P.llÁ)'10 E'~~m t\'louta_ a Comtituic?o Americana lhe !lão
' . '
EleltoraJs,·para .sabE'r quais t:.!' Mesas das 11. mcl'1\6rla do eminente e. prantea. mandava . ex.oressamente conferir.
JilIS porque. no campo sindical, se em corv,lições d'e serem resta-beleddas do G,'uccho Cardoso. foi extraorumà· Trata-se do célebre. feito entre Mara<lentua pal·tlculttl'mellte o ?l'a1l1il cru- e quai~ as que d~vem seI!' modificadas ri~.m'::!ntE' C!1-'.'1v()ocsàa. UR:'n seroem .co. bury e Madison. conhecIdo sob. a t;lecial do 110SM tempo, que e a escolha no to(1o ou em parte. E 1"'''0 Jeval'la Ihldos os votos dos membros aus'ell- nomlnacíio de "cawa do mal1daDlus·'.
do método capa:z de assegurar a ll- meses. não p(Jder.odo. ° Tribullalcum· tes...
'.
em que al,.;unsexpos1tores asselltam
I Delltreos ant.eriOr1l1en.te aus·entes .. O· inicio do controle .lurlsdlcional .na
berdade huml.na sem. a seu pretexto. prir a lei ne~e. p<:.nto.
ínCOl'l'er no' rl.s(Jo- de fazer o jOgo da
.
E encta
com'1!1reCfU l'llpoPMS o dE'Put:?do Alui- con.~titucionalldade das leis. pelos t,ri.
mais tremenda tirania, que já se re·
m
sio A'Vf:.< oue não o,b~tant'e \'f'Strlções bUl1ais amerirados.
.
velou na História dos homens,.
Pensamos. pOl'lSSO. que.. no Interês_ que tl'rln oprojelo. Gplnoou favoràvel·
.No seu voto vencedor. proferido no
Dentro de tal método se situa. sem ,soe m,s"modo pro.leto. se d,ev'El'ia dl- lnellt'l' ai .ma a'Jrova~flo, ofer€.<:~n.do dia 24 de feVE1'elro de 1803. Marsll:l11
dúvida, ap.Qssibllidade dos grupos sln· zel'. llO art. 1.0. o segulu·te: .
NTI"l1(1R~ no arti~o 2.0 que forall1unâ.- pondera que a autori~ade dada li.
"Dentro de. 15 dias' da publlcação n!m~men,ts aJ)rovadas.
Suprema Côrte.'pel.a leI que estabedica.is escolherem os. s·ms diri~entes.
'. , 1
leceu os tribunaIS .Judiciais ~!l'i,~allbertos da sujeição á ::oliticlI: dos Go· desta lei o TI'ibunal Superior Eleito.
Vêl'l'lOS e da Influênda dos gru~s ex· ral e'Cp.::!-d!:·á Instruções aos Tribunais
i Tendo .i$~ ~e :1te~do o. parecer, d~- nos.. para determinados ato~. ~a2 tl-·
tremlstas qll~ visam transformal' o Regionais para que. nos têl'mos da le. li gnO~ ~es ~ .l'1t'" outro Deputa0 nha funda~ento _na ConstltUtr;ao.. e
órgáo de defesa que é o slndlca.to. em gislacão vlllente. faç::lm organiz.ar Me- para 1ed I(\,r o encldo.
por. Isso a te,'oluc a !> do Poder Lelrls:faco dE' luta e a~jtação.
sas Reeentol'as a fJm de. que se.1am rea
Assim. ent,elld·emosoue ante a ne- lIüt~~ mera Inconstitucional ~. conse·
'.
V' o
or sses !izadas, no prazo de 60 dias da datacesslda.de de permitir qu.e os sindlca. q
e. ente, nula, cA lau. rellug.FoI ,Seguranlente ~o.d .p. ê 11- d,est'alei em todo o pais. as eleições tos rea1l712m. SEm maL' de1on"1:as,. elel. nant.. to the, Constitucional Is 70id
~lop6sltos ,~~; o ilust:~ 81' .Joao Ma
pa.l'a a Dire·toria e Conselho Fiscal CÕ'PF 'Uvres oara nes;,."lha r1'e suas di;. (~Ohn M. D11l0n - JohnMarsh:tll
",abeira a.~.~"enoouo se~ p:ojeto:
os Sindicatos".
..
r-e-tar!as e conselhos fiscais .e às clr. C ~plete OonstituciGnals Decisol1S,·
Já. malllfesta.mos nOSdl>. c.oncoldii.nAprellelltando essa \)equena emen- cunstâl1ciasde que com a aprovacão pá !nas 31 e 37).
cin <:om tals propósitos e a eles damo.~ da som05 pela COl1stitucicllIalidade do das t>m!'nda.s do de1)~I'.~.do Aluisio Àl- .. E precisamente o caso dê.~te oro-.
nosso pleno atloio.
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.j~to. - e o dEclru'o CGm a devida veQuanto ao rojeto em pad"tJcular, tt!- proleto.dexe.n 0 0 :leu conbeu o ... ves
"aram ,50 remane ra m nOIa os ma dos seus preclaros ..autol'es e da.
-e
fazer
apl-eciaçao da Com~slio de. I.egisla- os inconvpuhotes de ser no momen_ consplcua Oomissão de Constitui ão
1
p b·
m~A' al'ign~Tpals eOn~:~'~o :madúVidasO ção SodaI. à qual se 'acha dUitribuldó". to. dada atribuição de dirigi-las ~ e. Justiça 1::1c pretende Incluir. C11a.
p " .0.
..
.•
'.
Justica· Eleitoral. somos pp.lallprova. tê' I
1
•
' j i
dos.
bl'e a COll5tltUlclonalldade doemprêgo
Sala Afranio de Melo Franco. 25 d~ çAo do pr01eto com as modificacães c~~pe Inc a
u zes. e tribunais.
da Justiça Eleitol'lll na supervisao de abril de 1950.- Agamemnon Maga- constantes das 'emendas .se ulntes:
e eltora s .. um.~ atribulçao que.
a.
u mpleito que não será pol1tJco. Pal"e- lhães,·PI·e~ddel1'te. _ Ajon8DArtnos.
g
.
COllStitulçao nao lhe confere, expl1clEMENDAS
ta.mente. e Imollcitamente é contl'âcin-n05 que o prLnclpio da. limitação - Adroaldo .Costa.. Relator. _ Plnhelcki oompet.êllcia telldo-se em vista o TO Machado. -'Calado Godói. ..:.. ArtsN0 1 'Ao § 1 ° do al'tiR'o 2 0
ri~:al~: {ndole.
L i M
nsp~cto material .do ato jurisdicional. tf.tes Lar(lura. -. Carlos yaldemâr. - acre~ent-;r depois' da palavra "r; tabelece ~ne ~l~~~s~istl~Çãoa~~rre€.s~
(pQ'll~ipiodefendldo em geral pela AlltonloFelicta~,. - Pltnto Barreto. cm'soa" as palavras: .
direito eleitoral e odil'eito do tradoutrl~la fl'~lloesa). exclula de plallo -Eduardo D1tVIV2er•. - .Gustavo Ca"sem efeito sus<penslvo".
balho (artl~o 5.0 n.o XV letra ~)
a partlClpaçl\o da Justlç.a Elei·tora1 em panema. - Flores da Cunhe. - La.
'.
. A Justica Eleitoral recebeu
ml - ã'
pleitos sindicais. Entretanto oonven. melra BtttencOlLrt. - Soares FUro. N.o 2 -Acl. mesmo~ 1.0 doart, 2,°, deapllcar a le~islacão elei~ JSs ~
celllO-llOS, depois. do contrário. em se- Gll.~tavo Capanema,
acre5centar. ln/ine:
sempre· entendeu Que a le~I:iacã
p;uJ.da num exn,me mais detLdo do a s - ·
o _
.
~
. "O recurso eleitoral comum preferi- lelt . 1 é"
I
.o
~unto O art 119 da Constituição. que. Pal'ecer da ComJssao de Leglslaçao rá ao es·tabelecido nesta lei"'e Ito°Iad Bt:J?e a. que se destina ,ao
,I.
•
ê
d
E'I i '
Social
'
e1e ra o pOutico e não ao de quall'el?:ulR a compet neia a Justiça 'e - I
'.
.
. N.o 3 _ Art. 2.°, § 3.0 _ . Substituir Quer outra natureza. Que é o eleito-'
tQral é fl'a~camenl,e favorável a uma
O Ilustre deoputlldo Joá<l MangllJbel.,. pelo soegulnte:
ra.clo político?
.
I
l11terpretaçao ampllativaenquBllto ra,como solução doe emerg~n.cia e no . "Denta'o de 3 dias dapl'ocloamação
Blmé Fahy, em sua obra "L'é1ecto..,
r
t
que, o :t , 12,3, que detel~lna a COOl- propósito de possibilita.r ll. realização dlOS eleitos pela Mesa oU pela Junta, rat Pol1tll1ue·... ao e«aminar ~e as'Pe-têl1CIR dfl. JUtitJ~a do Tla·balho não rápida de elelçõespal"a o preenchl- a Diretoria emexercicl() dará Jl()SSe sunto declal'll.. desde logo. que o e1eh
favo:ece Sie mnnell'a nel1lJum;a ~a1 in- men,to dOIS cargos de Oh'el<>ria e Oon- àqueles. e si não o fizer, êles se em- torado polltico se caracteriza por dua~
t.el"Dlctaçao.. A essa·consldoelaçllo 80- .soelho Fisoo.ld03 sindicatos em todo o passarão. Em caso de provimento de coisas:
,
a) -- pela a.ptidão de nomear .as
mou·se. para formara. nossa opinião pais, ofe1'eoeu um projeto de lei que recurso os definith'a.D1,ente reconrheel.
:sóbre a mf!térla. o ve~ho e sempre fe- tomou on.o 1.339.
\
' d o s soe émpossarão dellt,ro de 10 dias". pessoas que. em uma nação, têm o
cun<io t·eorJa dos podocre5 lmopllcitoe do
. '
'. .
. .
encargo· de se ocupar da totaJidade
Cong'l"esso. bem. como os p1'CCedentes
Remetido à. Comissão de ConstituiSala da ComJSllão de Legislação Se>- dos negócios do Estado:
')
da nossa própria legislação eleitoral. ção e Justiça, foi ali estudado e reL~ cia.1. em .. de maio de 1950. - CGBb) - pelo fundamento, que se as-,
que. na prlmeh'R República, 'atribula tado pelo ll'Us'tre deputado AfGnso Arl- telo Brallco, Pl'esidente. vencido. - senta no principio da. soberania na.':
à Justiça ol'dinárln funções eleil<>raJs. tl06.que emitiu bem fundamentado pa Jacy Fiqueiredo, Relator' designtldo. - ciona1. e deve a sua. existência àapl1~
Tembém 1105 oonfll'lDou na n06sa opi.,. 1"eCer, no quaJ. conclUi pela constitu- Paulo Sarasate. __ Benedito Costa cacão dêsse principio (René Fahy,
nHi() a de um membro ilustre do Tri- cionaUdBde. do projeto,
Neto. vencido, - Darci Gros8, venci- oP. clt. pá'tinas 6 e 7)..
bunal Superior Eleitoral. que. consulNesta Comissão. de Legislação 50- do. -' Ernani Sátiro•. - Brigida TiE' evidente que os sócios dos slntlldo .pe660almente, nlio encontrou 91- cia! fo1 ~gnado i'ela.toIr .D0880 em1- fUX:O,' ~ncido. - Antonio StlVG. - dicatos escapam a essa definição.
tJ.
o
;.01'0
,~!
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r.
)348
.
Sexta-feira 12 •.
DIARIOOOCONORÉ.saO·NACIONAL
.
Maio de 1950
''':';;Quindo se debatia a matéria.. 19111. dlii' em,diante terelDoseleiç6el
l'IIOJZ'l'O
o concurllo para o .ingreaso·no serviço
N.o L385-A, _ 1950
público..
.
Coust1tUinte' de 19460 Senador 010- em épocas diferentes para:
cIomfr Cardoso, em 'trabalho que' foi 1). Presidente e Vice~Pref:idente da
·'I'ratava.se. então, de. regular o
:renroduzldonoCorrelode Manhã de Republ1ca;
.(OonvocacAo)
preenchJmentodeMJes cargO&llacar'~ de maío daquêle ano (pAgina 3) di.
2) Governa.dores e Vlce-GovernaDup{je 8óbre o preenclltlllento reira de veterinário e agrônomo elo
. zía o seguintes'
dores;
.
~ doa. cargos iniciAI, de carreiras téc. Minllltl!r1oda Agricultura. i)or meio
"A lei. nó regulara competên- 3) Senadores e deputados federa18;
nicas do Ministério cIG A.grfeultll.- de concurso detftuloa entre oafun.
ela da justi~a eleltoratnão de4) DeputadOli est02duLils;
TA; tendo ·parecer. com emendas, clonirios ainda não efetlvadOB, à fa1.
verá estabelecer exeeçõés eatra-'
.....•
da Comia.sáo de Constituição. ti ta de h"blll''''''a-o legal
%lhas li matéria indicada no ar5) PrefeItos e 'Vereadores.
.1fUtiÇ4 e parecer, com substitut!."
.........
•
tlgo.Também .isto .~eve ficar Não serê de aclmirar que n Justiça
tiO, da C07nissão de Serviço PúlJ!ico
SUrae ngora outra iniciativa. ele
claro na Constituição..
. !lleitoral venha a dJsP\ltllr à organi.
Civil.
autoria do deputado Antlnllo pellcta·
11lntenderam os cor.stitwntes con....
no.nOS50 tlustrecompanhelro de Cotrl:riandoo conselhodaquêle 'repre- zlIÇitoa que me referi.
PROJE'I'ON,<' 1.385-1950. A QUE SE míssâo, Recomenda-se o concurso de
.sentante, que não seria necessirioNe.stes P1'ÓXinlOS meses..o trab.3lho
REFEREM OS PARECERES
titulaS para0 Infeto das oarreíras de
aãoÚlrwna expressão proibitiva. 1'01'- das. juizes e tribanaLi eleltorllls certaO Congresso N~u>nal decreta:
veterinário. quJmlco. engenheíro agróque a própria natureza daquela JU.8- mente vai ser aumentado. Inclusive
Art. 1.0 - O preenchimento dos nome. agrônomo e engenheiro C1v1l.
tiça afasta,;a de si a posslbUidade de coma Intensificação do alistamc-nto Cari()S lulclals das carreíras de vete- No prazo de 60 diM, OB interessados
wnaampll:\ÇÍlo de ecmpetêncía, pelo ele1tQra:1 e com a solu~~o de recía- rln~lo. quim!co. engenheiro. agrOno- farão os pedidos deio:scl'1çl\o, ínslerislador ord~lÍrlo.. .
'.,
mações que devem necessêrícmente mo, agrOnomo eêngenheiro civil do trulndo-os com doetnnentes, obrigatóEstas consíderações prelimlIllu'es surgir na. propaganda Iminente.
Quaàxo .Permanente elo Minlstérl~ da. rios U11S, outros facultativos. São donfcsáo (eitu Co mo propÓBlto de dís.
I . __-:i
á t- Alrl<:uttura será feito mediante coa- cumentos obrJgatórios o dJploma procu,tJr ouvoter, nesta Comissão, o as- Confe:u' a essa Just c;.a., assim j ao CUl'SO de titulos, 118. forma do artigo f1sslonal. devidamente regLstrado e o
slOto da Cotll>tit)1ciollalldade, já so- ~~fç~~~ca~ma ~i~b~~!I~i~eSI~~'~~ 2.°.
"curruiculum"do curso reaUzado, de.,'
-""..
'
Art. 2,o-Dentro elo prazodeses- le constando as notas obtidas nas díblcionado pelo orgiioCOIIlpetente. e
sim com o de evitar que o silêncio do asstrmíndo todos os encargos. decor- senta dias, a co.ntar da pUblicação da. versse disciplinas; e documentes lanutor dêate ~ecerseja considerado rentes dessa nova fungA0, é evldente- presente lei, eIS candlaatos .3ÓS carg06 cultatívos " trabalhos publicados. eerCCIIIG aqulesdlJCia.
. '
.mente impedir que ela pOISSa rVsAll- referidos IlO artigo V dirigido ao Di- tltiõeS de conclUBAo de cursOB de apern - Não . nos ParE'~e conveniente tOriamente.dar conta das. atr bu ç es retor da Divisão de seleção e Aperfe1- feJçoamento ou eapeç1a11z!lçâo; atesta...
cr,tregar à Justiça Eleitoral as elei- que já possui, sem fa~r no prejulz;o çoBmentodo DA8-P o pedido de íns- dos de exercícío de cargos, funçlles e
"êes sinillcaill. . '
.
.
que, Indiretamente, ver .sofrer a Jusi t Uid
emll1'cgosno. servíeo pu'blíeo ou em
" O exame dos dispositivos eonatltu·
.
ti"",a \AI
"'~mu- de onde sâo recr..tados cr çao no concllrllO,.!ns r
o com 0&. emprêsas pBrt!culllres,
'"
....
"....
seguintes documentos:
comissões ou
clouais 8Ô~ a. rnatérlae o da reaU_elementos tão eficientes.
1) .Obri,aLórloia: _ a> diploma de designações que demonstrem habllita.(Jade brasileira convencem de. que o In - Ab5tro1nclo-se dá.' questãoda.veterináriCl, quimieo. engenheiro agr(')- ção pl'of.!&sJonaL Determlnll-se que
lE!G'lslZdOl:. constItuinte deyeria ter c~n.stltucicnalidade. cumpre notar que DOmo, agl'ÔDOII1o e engenheiro civil, uma .comissão de 2 técnicos es3:lecia~
Crk8.doa Just1çaE1:ito!'al eo~:pl~ta: a Comissão de Constltul·çã.o e Jwtiça, devidamente reglstro<kl na forma da !lzados se constitua para o julgamenJDe1.te ant6non111, 16.0 é, COllS.ltuid.. apl'esentaobjecões razoivels. termi· legislação .emvigor;
tG. em relação a cada uma das carrel.
,~Ia magistratura .. excluslvamente nando pela.modif1Qaçâo. do. artigo 1. ° b) ."curl'ieultUn vitae" do cura0 rea- ras, 'nomeando-se oscandidatoB.pela
eletto~~l com a 1nyestldura e 11.'>, prer- que é o principal. Aceita essa mo· l1zadõ•. do qual deverão. const!U' as. no- ordem da classificaçâo alcançada .
outIOll ramos cl.o Poder lilfiColÇão. 'que a. meu ver seilnporla,
.f...:lu~~citl~~_.dos
\U
" . A.U
tllS obtidali em tôdas as discip11llaa:
O Projeto sati5fàz à Conatituição,
· 1'lão previram os constituintes que se t~ssemo.s .favorável ao projeto, as
2) Facultativos: -:\) trabalhoo pu- desde que permite a insc?ição de ex• matéria cleltoralpUde~ tomar eleJçoes l10S s1ndic~tos irlamreallz~. b1icadose certidão de Cl1l'SOS de a.per·· tranh06 ao serviço pliblico. E selldo
'taIlt,O tempo' aos .1u~es e aos tribunaIs I se em" dat~ . aJ)r~!Xlmada .das eleiço~ felÇÓamento ou .decapeciallzação ra- sOmente detltuloa,.também nio ofene que, desfalcando a just.!ça comum IJe~~ra!s .e e",tadu-..ls. o Que n.lnda. agra l1zado.s e. que tenham correlação. col11 de. a Lei Magna.. tendo em vJsta' a
.de tant<J8. titulares, .·Jria preJudJcar, valia OB 1nconvenie~tes apontados. ' s carreira em qu preténdam lngres- redação do seu art. 184 ese Justifica
como efetivamente está prejudicando, E' infundado o temor de! que M sa.r;
pelos pl1!cedentes !eglslativos e pela
o desenvolvimento normal da vida ju- eleieões sindi.~als, processadas de acôr.
b) atestado de exercido, em carl\· nossa jurisprudência administrativa.
(Uciária.'
do com o Decreto-lei n,G 5.452, de 1 ter efetlvo.ou interino. de cargos.. funEfetlvalnente. os juizes .dedireito. de. mai'o .de 1945 e as Instruções ml· ç/ie.s e emprêgos, no serviÇO público oU O atual E6tatuto dOs Funcionárioá
além de exer'::erem com jurisdição nls{erIais de 16 de mQl'Ço passado, empr&as particulares, comissóCl3oU Públleos (Dec. Lei 1. 713. de 1939)
plena, as fun!;ões de ju!zes eleitorais. não venham a apurar a vontade dos des!gl1~ç5es, que. demonstrem .experi. declara que, quando opl'ovJmento do'
sâll presidentes da..q juntas eleitOÍ'!lis. associados. Tanto a aquela lei como êneia profissional.
cal'go depender de \lurao especiaUzado•
Art. 3.0 _ O julgamento dostftulos o concurso poderá ser exclusivamente
sendo de notar ainda que dois jUlzesessllS instruções, que cel'iamentepo.
llaturaln1ent~-ªas varas. mais. movi· derào' ser aperfeiçoadas. estab~lecenl será feito por uma comis.são examina. de títulos.'
m:!ntadas•. 8ao convocados para fun· garantias que Impedem vlclOfl mais ciora para cadn carreira, integrada por
Constitucional o projeto. somo/: por
010118rnos T1'ibpnals. Reglonaf..~Elel~ freqüentes nas eleições. Por outrolado três técnicas especJAllzad06•. devendo sua aprovação,.. com as segll' ~s
torals, tsses trlbunalS regionaiS, por alneia bá o remédio de acelerar o sr feIta a nomeação dos eattdidat.o6 emendas ao artigo 2,0:
sua vez. absorvem o tempo de nada. andamento do projeto s6brea orga· a~l'OYadOlS. de acOrdo com a ordem de .
mpnos de três desembargadores. Um nização sindie<ll onde a matéria está c l a . s s l f i c a ç ã o . . l , l l ) letra "b": depois da locuçio
putro de.~embar!l'ador, dois ministros regula-da atua1tÍlente no Senado.
Ar.t.4.• _ Esta lei entrar' em vigor " em.ll1·egad06 particulares, acrescentar
'
"incl\!8iVe os serviços de acord06 en(lo Tribunal Federal de Recursos e
dois ministros do SUpremo ~\.mo.1 ..Assim, sem embargo. de reconhecer na .data .de sua pubUcaçAo, revogadas tre a União e os Estados....
.
FEderal. entram na
composição do os nobres propósitos dos elaborado1'es as dispos!çõl!ti em contrário.
aparág'rafo
~lbunal Superior Eleitoral.
.
do pro.leto em aprêço. e de louvar o
Justificação
2.
único:- No Distrito
Federal o pedido de. inscrição e doAssim,. pelo sistema da nossa Cons- seu esfôrÇO! sou de parecer que ,não
.t1tuição. li. Justiça Eleitoral.sobrecar- pode merecer aprovaçAo.
A ConstitUição Federal, ao e.stabe- cumentos serão entregues à: Dlvislto
rega. em suas funções judicantes nor-S a}.3 da COmis,slio de Legls1neãoSo- -lecer a moralizadora exigência do con~ de. Seleção do DASJl;nos Estados e
mais, prejudicando o re~lar anda- eial. em' 3D'de abril de 1930. •_ Be- curso para o Ingresso em ca1'go púbU- Territórios ao ServJçode ZConomia
mento da máquina. judiciária, os se- nedtto Costa Neto Relator
co, não estabelece que o concurso
Rural do Ministério da Agricultura.
. • .
ja sômente de provas petmit.lndo que osencaminhará.dlretamente
gulntes titulares:
também a competição de titulOB.
à!luela ~"j.são" Aos e811dlC1atoll serÁ
- 2 mI11lstros do. Supl'emo TrI- VOTO EM SEPARADO DO SENHOR
Aliás. nada mais razoâvel que o aado rec1bo dos documentos apresenbunal Federal (art: 110 n.oI. leGIL SOARES.
concurso de titulos para carreiras que, tados.
tra a) da Constituição).
A
E t d
C tlt' ~
- i
como de agr...nomo, veterinário. e enSala .Afl'ãnio de Melo Franco m
- .2 ministros do TribunalIi'e- . n. en o que a _ons ulçao llao . m· genheiro,. 8Ó podem ser exercidas por abr.l1 de 1950. _ .Agameln'"on' M'ageC&_
deral de Recursos (art. 110 nú- pede que as eleiçoes sindlcals fiquem quem teilh um dlplo
d UI
U
mero I,.l"tra b)'da Constitw"'a-o). a cargo da Justlca Eleitoral. Creio
a
ma. e c 'so s • lIzcíe.i. Presidente. - Sllmuel Duarte
...
"
t é
1 ã i di d perlor, para cUjaobtençao jã foi de- Relutor. . .
Pinheiro Machado _
-".64 desembargadores (al't. 110 mesmo que es a
a so uç o n C'1 a m,onstrod..a sufic1enteca.pacidade in- Cai.a~o God.ói. "_ Afonso Arz'l'n.~ ". _
11.° r letra c) combinado' com o para a mais completa garantia. da 11· t
t 1 O
h i
t
" i
... ...art. 1t2 n 0I letra a) da C011S- berdade eda lisura dos pleitos. Entl'e- ~,ec!la. s con ec men os pr..t C08 Anstzdeo$ Largura. - A.tal~ba Notltuiçáo)'.· •
'.'
tanto, é àe l'.lmentara inopor·é.unida. e li experlêllcla prof~lonal, comple. gu.eira. - Carlos Valdemnr. - Nobre
"
.,
de desta chamada "lei de emergên- mentes. Indispensáveis aos conhecI- Filho. -. Eduardo Duvivier. _ Her-A totabdade dos jUlzes de di- cta", que se destina a Si'f executada. me.ntos. t~6:icos a~qu1rldos. nos bancos lllesLima.- Flores da CU1tha
reito do pais.
justamente quando os juizes ele!tol'als umvcr~ltllnos .. seraoapreclados à v l s - '
.
A sltuação é tão delicada que.o IIlS- ingressarem naf'.lse mais intensa dos ta de titules apresentados pel06· can- Parecer da Comissão de Serviço
illtuto da Ordem dos Advogados Bra." t1·abalho..~ preparatõrloo das eleiçõesde didatos.
Pliblico Civil
.
'l311eiroshá .pouco tempo sugeriu a0 3 de outubro próximo e qUando vemos
Tomattdo a inscrição possível ato"
Iluprerno Tribl1nalFederal,o aumen· que o próprio Código Eleitoral se do.'i os agrônomos. vetel'inário<; e enRelator _ Va&:onCo~llos c.,st,a.
rtO do nflmero de. seus juizes, o que lWha. all!da. a caminho do Senado para ;;enheiroa interessados. ·retira·se do O ontraria a indole daquela própria a \'otaçuoflnal. Es!.á a J:'lstlçaElci- projeto 1) aspecto inquinado deinconspl'esentepl'{,jeto n.O 1.3IJú..5D, de
· ôrte. Entenderam porém, preferível tOI'a.1 impossibilitada, na pr.::sel1te Qca- titucional, que o tornava privatlvodo.a autoria do Deputado Anlõrllo Fell.
· s seus eminentes •ministros quando sião, dc baixar. até as insl;l'uçõeS ín- atuais ocupantesillterjnos d06 cargos dano, luereceUa aprovação,iR. dou:l\prcllia13m a represetl1l\çâo. a redu· dispensáveis à realização do ple.ito re&pectiv06.
t~ Comissão de C<Jnstituiçâo e J us~ do nÍlmero de feitos que ascen· ele outubro. Sou delegado de pa~~ldo
Sala. das Sess[lcs,em 28 de reverei': tlça, !lO tocante à5UrtC0I1~~ituci<)'item àquela. Alta Instância. o que e sei, por isso. do preju!zo . quc a l'<l de 1950, _ Antonio Felicíano.
nalidade.
~ontrarla. por sua vez a corrente ven· proposição em debate pC': l orá trazer
'
Tl'atlh~e de proposição. desttn'ada a
cedora na ASsembléla'Constltulnte .de em t.:tl momento, aos se. '/iças elei- Parecer da Cowil:lsão de Constl;oAA..·
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UJçao e us Iça
Inlciaõ<s de .div"""sas carreiras
tllio esmoreceu.
motivos que me levam a votar pelll3
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conclusões do parecer do relator.
. Pela lUCOll.!'.tltuclonal1dlUle do.. pro- do Ministérlo da Agricultura, preOomo a cOlOcldência de malldat~s,
. ' . '.
. Jeto n.O 7110-A, de 1949,pronunc.lou-se encblmentf) êsse que seria felto Ine·
~sta Comissão [)Clr entende1' .que .nnO diante concurso de titulOB, permltin.
prevista no artigo 2;° do Ato dlLS. Dis- Sala da Comissão de Le~lSlaçao
tlOsIç6es Constit.ucionais Tl'a.ns~r1atl. elaI. em 2 de m'Jlo de 1950. - Gil deve ser restrito aos ocupantes . inte- do-se, no entanto. a inscr'ção de
terminará no dia 31 de j(lDeiro de Soa.res.
rlnos de carJ{os inIciais de carreira I qUlllquer pessoa que 8atisfa~ as concO
"
..
.
se-,
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80-1
Sexta-feira 12
DIARIO DO CONCRESSONACIONAL
dlções de caráter obrigatório:
dlploma profl.sslonal devidamente regi.~trndo e o "cul'riculum vltae"
do
CUrso realizado.
Além dêsses documentos obrigatórios. o projeto estabelece q1.lí: outros .
documentos apresentados f~lt1tativa.­
mente podem' pesar no jUlgamento
ünul, a ser feito por uma comissão
examinadora integrada por três téc·
nlcos esneclalízados na mll-.érla e
que se refere a respectiva carreira'.
Depois do julgamento do concurso,
prevê o art. 3.° do projeto, será velatarada uma classific&'oão. que servil·ft de base para as futuras nornea.
ções.
Sale.du·Sessões•. 9 d()m'",lo
de
1950, - Getulio Moura, P·resldente.
-'Vasconcelos Costa, rela.tor. - Jo{i,o
Auri'IJillo. -Medeiros Neto. - Eze·
ouie; Mendes. _ Berta COlldé • ....,
Vieira de Re:e1/.cle. - Carvalho Leal.
- Antenor BO(léa• .- Heitor Collet.
SUD5TITUTIVO .
o
oonsresso . Nacional decreta:
.
\
'3·!~O
.... -
,."".,. -
...,Maio da 1950
.J 1.0 -. Os su~~lclala e Ilrlentol .12.° Qu~~·do. o .de~ll~Bml,'bt.o·f~r: de 1945. cujo art, 3,° 6l!slm estA 1'001- 'l1,stltulda .para o Vlce:,Presid1.'!nte do
Senado Federal pelo Decreto-lei nubem;!clados pore,;:~e arlago seria ma-r.t~ mctlvo. disciplinar, apl1car~sc-â.a 'gido :
" .
'trlCulaciosno'CursoDpeétal,de 81\ú- 1=' .sl~Ao .YIlJente·; . •. , . '
"art, 3;0 A Cruz de Aviação" meroa:699, de 1946 e 1\ Lel·n,o 36; de .
. ee tnctepenl1entemente, ue concurso,' aO .Art•.··lI:o Os' sargentos, de que trata·
.se~á.. conferida' aos membros das 1947, mantendo o mesmo quantitativo ..
t r1pulaçôes de ne!'ouaves, que te- ali estabelecido.
eretuarem ml\tr~cula' serão !10I.nen1üF o oresenteDecreto. nâo,poderfio ser
'Sala . "Antônio Oarlos", em 5de
lIegundos.ten~ll! ?S. meaicos e8taglârJoa promovidos enquanto . alunos dos
nnam com eflciencla, dado d~e gozarão das vantagens. relaglas e c t r s o s . ·
sempenho a missões. de guerra • maí« de 1950. - Horácio Lafer, 'rcleâo
Piza. - Raul Barbosa, -Orobr.çaçoes cesse ;los"u,na torma d~ Art. ',8,0 A matrlcubdos sub'oficlais
PARECER
IlLndu Brasi'l, -Calé Filho. _ .1uran'ln.~t; l;çÕEsapl'o~<~~a •. );:.:.0 decreto nu'mero 9.e!!1 de 14 c'e jl1~to de. 1942.
e sargentos de que trat.a êsteDecreto,
E' nosso pareceI'. que o presente dir Piies. Fernando Nóbrega. ~
.. ~ 2. ° _ A nabüíta o;áo dEESl!S esta- nas. escolas ou curso de formação p~'()jeto deve ser aprovado.
t.eue Neto. -'- Israel Pinlteiro.r
gluios será. aprecrada ce IICÔrQO com de oficiais da ativa, ou n . Curso PreSala d·as sessões, em 10 de maio de Ponce de Arruda. - La"ro LO'fles~ ~
osartrgos 24 a S3 in~lu;..ve das ínstru- paro t6rlo d~Cndl't.e!l do Ar. seefe~ lS50. - Al'tlmr Bemal'cZes, Presidente !Juq7fe1l1 es'l llft a. - João C/eolas.
çCies rerencus no paragrato anterior. tllarl\na prlme~l'll. dnta re~l1lamen- - Fernando Flores, Relat<lr. - Adel·
t lIda e vai a. imprtmír a se.
. d
tal' para matricula dos demais can- mar Rocha, - flumbertoMoura, '~ :LO ~ Apos a ccn-.usao
o curso dld t08
J'
R
O'uinte
.Es.:J<-cial de sau.,e, '0.; estagiários sea.
o~.:: Ja!oba, ocna Riuas. - Coaràoncm.eaciospr,m:,l'''.-tcll"rttes mé- Art. . 7.° Os sUbef!clal::'e sargentos raci Nunes. '- o,~crioTuiuti.-E1lc/i_
REDA<7ÃO
(\1<:OS "a ntlvae mcnrídos tio'luadro de n.ue~rnta o presente Decreto. dí- d·e.· Ji'igueiredo.
..
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N.O
46-B
- -949
1)1
de saúce da .".",.
..' ·,re;.~m ie . orna dos em oeon o o", apor aPROJETO
'me:e~lmento tne.ec.ual decorrente culdzde ofle'al ou oficialmente reRedaçcio final do Projd'J de lei.
oa d:'l,sHIC:?.~:~ oot1",a no curso. Em conhecida. terâo preferência para'
N." 231 - 1950
n» 46-A de 1949,qlled;isl;õesõbre
,casoae igual:·:\·:l.e "e c.assírtcaçào, r.ctmis'!!\oc,m(leX~~';'"l''~r:írl()-~~'''
Fix(l os subsidias e a ajuda de
assentamento. individual do:> servipreva.scer;o \~~~a a flxa,.ão~ia ordem saHts~!li nE'~r,\ ~lJ?Cln !dPdt~ uma vez
C1lsto dos membros do Congresso
dores públicos federais e con.ccssáo
de nrccer'êncta suce,slvamente o tem_~at.~,e_!ns as demais ex '!enclas d'a
!úlcion~l e a reprelientaçciodos
de certidões do mesmo. ,
po de c·peracõ:s de zuerra. R maior I !"·I.lr"~1) Vlf!~ ... t?
Pl'~sidentes da Cdmara dos Depu- O consresso Naclonal decreta:
; ano IlIF:d:l.de na .lI,'radUR.çi\oanterlor e
Art.. 8.0.. Os SU.h')fIC.íals e . sar~~nto!'l.
tcâcs, do Senado Federal e dO
Art. 1.0 As divisões e servícos dI!
a maior ídade.
flue ql1jz°rf'm roza" dos beneficios
Vire-presidente dêste, para a se- i nesscal ou as repartlcões Que "UlIS
Art, 3. ° -. Para o mgresso na es- rlêstp D"'''!'E'to, rleverilo requerer
(ltlnda legislatura.
vezes fizeram sã" obl'iv.ados a. mauCO.a ou curso. ce tOl'1na.:, o de, oflcla!.~ " "o~t~,., tlo nra"') d' ~l'r~n"tn (60)
.
(Da Comissão' de Finanças).
t.er emdlà. escl'iturac:ão rill;oro~a ~Ô'Poa atll3 do.s c."m::U5 4ua~ros. üe COl po I"' .... n co".n. tl.(1ntll o" .111\ 0"'I I.:js ti a. A"l"ont::ut
. I<:a sera. PXlg;· I hlJronr."':'. ..,... à D',rotoria de Eti~lno ri'!
bre
.d e O ,c
O C/Jllgresso NaclOna.. decreta:
' ia vida fun<:!onal
. de todO servidor
elO aos subof:ciaIs e sargento.s ,HlliJ:l.ra· /I ...~,,;'Ant:n. P" " ...~nl"r."1 i~,,,~!,,,.n,.
Ar.t. 1.0 Os; membro.s. do COtlgi.'esso publ Co sob sua. ,jurisdlcão. na qual
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1
1°
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deverão constar os dados referentes
.
nn~ "'lt!lrlro~rl" ",1",," do Corno de Nacional, na. segunciajegl.;;latura, ven- ,à famiUa. e denendentes 'l{'!!ais',' à.
os pc o artg to , ;
. ai lda~e 111, xima deo dvinte e 51,'1S
"flnl"I.
ci". An~n~ ... ·'tj,.n· - 11 nlrp- 'eláo o subslC<JoJl.lual fixo de c·ento frequência e faltas aoserv".::o,
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a.nos 1'e f er idOs a ,I
e março e ~,.,,..,, d"" p...'
~.!\.,l ria Aerl'l1áltt!ca. no e q. úarellta e
qua.tro mil cruzeiros eleme.ntos neces~árlos À. apura<;ão
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I)tll'tlÇl'O ';,0,
ICr5144.000,OO) e maL!. q'uatrocentos merecimento
.
1.... .
para efeito de oromoção.;
. bl . ~OL1Cl.lit() 'favo:'ável dI" seu co· I P!lr'<~-!lf" ú~:tcn ..'\08. reQuo",!"\,!,,t,,< cruz<!lrcSlC1'5 4QO,O{]jPOl 5~ssão a no tempo de serviço paraquálqUer flln
D1al1dan'p' o~ chef~:
'. ~~VP""!J ~er ar'e"~ "n~ O~r1l",,,,,,\,,~ que cump:l1'ecerem -e terão direito à quer o atual. quer o anteriormente
Cl a.ptldão
fls.. ica comprovada em
... 1n.n~'lf'n. •.. . ".e ctf'\n'.~_'''.(\$ t"'í"nt~ fl"'.' a;u·c;a de custo de dezoltoml1 cruzei- prestado a outras repa.rtlções: às pu.1n.<.peção de saú:le por junta r"~F~j9!n""'''~ovem' os dlTelto~ tks candl- m~' (\,)1$ 18·.000.00) por sessão leglsla- nições discipllnar!'s:às comissões. mis~
'de SRúd~
"··os.
tiva. .
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'~Õp.s especiais e viagens: bem como ou.§ lo Os .suboficiais.e ;sargentos i A t
qo
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~ L" O SUb,3idio,quer na pal't.e t.ros que interessem :i. vidafunc!onaJ.
'cO'O (lO nUI"o"
r. .. O ort'.c;eltp
ecre.o I'n·, fixa, quer na varJável.' será pago '. ·AI·t. 2.0 _ So.r·á . permitl·da VI·.~·n, <·,.. . n.
q ue possUlrel1'J o cI'ni
,
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~,.o.'Í 1''l1 vi"'O" !'la d""oO dI' ·\lR ".,.
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'SECundário pe:o retiime
antllr"lr"~\
Eo? 11',.- . . .
.
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;nen~a. ente e a a. u a ·e cus o. em tro dll repartição. e concedida ,'ertl.
'do decreto-lei n0 4,944 d" 9 r'h:at~!l h"f'\"r, r.'J. rr'l'~Rdas as dlspo,.,lr:oes duas parcelas. iguais. uma. no inicio dão de quaisquer. ll-~st'ntam('11~~'~ refe"de 1942 ou do atual curso c~en:iflco ou . contrár.o,
e outra no' encerramentodese~são rentes aoO servidor público que 0501i·clãssico·seráo mntricu!ac!cs IT1depenR'" tio Jl'npiro. em 19 de Janeiro leglslath·b.
citaT.: no Caso da vista,verbalmente:
dentemente de concurso. e farão o cUr- d'! lP"O: 12!J,0 dn. Independênclae
§ 2,° Os Senadcres e
De'plltados no dac~rtldão. por escrito: lndepcnso na Escola de Aeronautl~a conto ca- 6? ° ~q p.n,ll,lII'A.
.
Fedclais não terão Jlreito a ajuda d!.' dente de. aleg:'l<'ão do motivo sempre
detes nas dem;;·~e.co,as O:i cur.soscó'll p
. ' ~
.:usto n3~ convocacoo;:cxtraordlná- que requerida pelo ;nteressado.
a grad!1~r.§o que" '·'·"'''11 clflt.q areeer .(la Cnnll~c;ao deSe!Jllrança rUi.~ do Con~ress(. Nacional feitas em Art. 3.0 Ai': dlsposl~ões desta le1
da matricula. A partir d8 data da/
Naclonal
prcsSC':':l1imento ti,1 sessão legislnt-!va ap!lcal'-se-ão aos servidores das aut\l~
matrícula flcA,ão SlJ,j€i:os aoreglme
RF.LATÓRIO
<'1·dir.ár'~.
qulas federais .
. escolar e. teráoos mesmos direitos e
~ 3,0 O Congressista que não . comArt. 4.0 _ O Poder Executivo regude.veres do~ demais .a lU.nos.
.' . I'. 1. O auto.'r. do. Pl'~sen. te projeto. o 'JRl'€ce.!' às SfSFé'~5no perioclo O'lC011- lamentaré. e.$t.n lei, dentro de noventa
I 2 O
I
IImt.l'e D~nutado Paulo S~·'?7·t~. \'ocaçeo extraordil1~'1'I'!l,perdel'á o di- (90) dias após a sua publ!cação,
.~
s subof ciais e. sargent<s pretende tryrnar extt'Dôival' aos sub- :.~tto i? aluda dt> :usto.
A t 5°
R
di" 1
que nao possulrem o certlfleado de. oficiais e sargen~o()s da F .A.B. possuiArt. 2,0 Os Pre.identes rlo Senado
r.. evogam-sc as ",POS'<lurso secundário pelo regime ante· dores da "Cruz de Avlaciio". Instituí- Federal e da CAm:'lra d(),S De-nutroos çôes emeontrárlo.
rior ao Decreto-lel.n,o 4.244. de 9 da pelo Decrt't'1-lei n ,0 7 ~54. ·de.10 e o Vice-Pre.1rl·ent(>do Senado Pt>Sala da Comissáode Redacão,9
de abril de 1942. ou dO. atual cu~so cip. ~"rll de 1945. aR vantagens conce~ "peral verclO'bE'riio, a t.ft1l1n dE'. re"l'p- de nlaio de 1950. -Luís CUnulin.
cientifico oU clásslc(J, e que conta_ rlldas ao ncss(;!ll do 1.0 GrulJO de sentarão, os dois primeiro!'. a Imtlor- Hcrofilo Azmnlll1ia. - Gil Soares.
rem menos de vinte e três (23) a·nos Caça da F.A.B .. nup operou no tP!!' târ.cla an11!!.! de eent{\ p onarent. ~ Tomás Fn'r/fes.
~e idade; refer!dos aLo de marco tl'O de !merl'a da Itália. as Qllai8SAo .Ufltr" mil cru?,p!ros (CrS 144000,00)
P.R.oJETOS APR.ESENTADOS
de 1946, poderno matricular-se nl) constantes n" Lei, n. n. 6Q8, de 10 de {'-arla .um. I' a (l'ti'l1/). p ",/oRe~8':nt.~
'curso preparatório de cadetes do Ar. janeiro de 1949.
tl"1l cr;.17!"lros (Cl'S 60 .000.00) .1=l~!-tas
PRO.TF:TO
'medi'ante prova a ser or!!'anlzada ne·
., p
.
.
_ . l'm rluc,rléclmos
.,
19
. la Diretoria do Ensln" da Ae·onáu~.
ara a .Justa equlpm'açaa de . A t 3 o \'l.ev' a
disposições
N,o w32 50
tica. Ao efetuarem' ainBt.rfclllâ, per- direito.<. s~riio afJl1clldos _a~~ posmi- em rCólltl~ftrin og m-Se as
Concede isencdo. de direitos Ife
derão a respectiva graduação.
dores dn Cl'UZ de Avlqr"'o . o.· di!'- ' . '
inlJ'Jortavão e 'dlmUlis ta.x'lsodufl,
.
" . nosltivos do Decrl'to n. °2'7.702. de 19
Justificação
.
§ 3.0 Os sUboflclais e sargentos. es- de ja,nel,.o de 1950,
. _
,> _
neiras, 'pa rrrf/llatro ima.gMI·s de
....
.
. DlSpoe a COI1.o;,ltulçae. Federal. no
pedra e irés vitrai,~ rZestinados tl
peciallsta de Aeronáutica nã/) possuidares '. do curso secundário. pelo
3. Refere o al;lt,or ~o projeto, na Im. 6:;, ser da co~petêllc1a exclusiva
Iqr~a da Santlssima Trindad.e,
rel!:imee.nterior ao do Decreto-lei lll\- sUa bl'lIhante justlflcac;ao, que as val1- do. C:Jngre~so NaCional, entreoutrns
nesta cidade.
.
mero .4. 244. de '9 de abril de 1942. tagens a Que (Ilude a medida le~l~la- atrlbuições. a de fixar a . a,juda de
.
ou do atual curso cipntiflcoou clãs- tlva em P..st u90 foram já COl1('nrl'rh~ <:\lsto ,e ~ subsidio do! "ms m~mhros.
<Do Sr. Dâmaso Rocha)
5Ico.. Doderão .matricular-se no Curso aos sUb:,oflcial5 .e s!l.~gentos. da F E.E.. O Reglmen~O Intem.o dest.a _C~sa,
O Congresso Nacional decr!lta:
de Oficial Mpl'âniro, Independente- nelo ?-creto-Iel, n. 8.159. de 1945, n,.. art. 168, lllcumbe a pomlssao d1.'!
0
mente dpex"me desde que satlsfa- aos oiici::us dent:stas subaltern<Js da Fmanças d(' fo: mula:" .{lh " dlp 15 dto Art. 1. E'concedida isençã.o de dt(lamas dema'L~ condi'cões da uortnrla Reserva, nela LeI.n."' 11 de 28 dp c1p- maio~aúltimR sessão legislativa da reitode importaç~,o e taxas aduaneiras
nO 18 de' 1 d f
'.
de 1943 2',cmbro de 1946. e ainda aos sub-ofl- l"gislatura o proiet() de fly.o.f'.Íio do de importação e taxas :ulual1~lr!\:S
n;N.llf!· d
I e p e;er.eIl'O ° 1!l9 ri' elals e sarcrento,> !'Ir) 1 o Grupl) cl~ ';;bsl~;o e' ajuda de custo dos mp.m- para qU3tro imagens de pedra de .dois
2e d/aO:tu~~'a d~r la;li ~~mb' R' d(> Caça d~ F. A. B. Refel'c1l1ais e êst'!l brosdo COl1g'I'esso NacloM!' da legis- metros. dE' a.ltura e três vitrais reMi i '
d IOA
.."
a.
ponto p de llssilla'i\r-se que "ol''lfi- llotur seP.'ulnt<'.
present<Uldo cenas rellgioi'(ls. destinan '>terlo a eronautl~a.
ciais Que. juntamente com.os sub~c;flAp~e;;!la:se. pcL~. esta. Comis,<úo. em do;; à Igreja da .Santíssima 'l'rlndade,
Art. 4,0 Aos alunos desligados elas elal:" "e~al·p:entos. _constltuiram aS1llrmular opres~nte projeto de de- sediada na cidade do Rio de Ja,nelro.
fl.sco!as ou curso rle formac;ao de ofl· equ1?a,en~.dos avloes ml1ltar~. !lo ereto le~'islat.ivo para ou!" possam já
o.'
.,'
oclais, ou do Curso Preparntórlo de serVIÇo de. patr~lhamento e pt:0t.ecao .er con~in'nadps no orcamento tJ~ra I) Art. 2, Esta lei en"r~la. ;...111 Vlgo~
Cadetes do Ar. salvo por conclusMJ aos combOlos. Já f?ra}11 benefldados ano próximfl as d')tacões nt><:ei'Sál'las na data dt:. sua PUbllc~~a(): levoga:llll'
de curso, será .facultada a pe1'm:,,- coo: vantap,ens iden!1Cas,passando, ao nt.endlmento daquelas desnesas.
as disposlçoes em cont-::mo.
!tlêncla no serviço ativo, caso llno ~Rslm, os que dese,lavam. .parn () Relatin\ment~ &,0 Sllbsldio, à· ajuda
Jllsli/ic,wú'l
;prefiram· o llcenclamento.
.•.
.Qt~ac1J:o ~e Oficiais da Ativa da Ae· d~ custa0 à ~ratif:cnçiio. dp rf:'pr~"l1.....
,.
;.'
§~:o .9 segundo tenente me~lCo l?n~UtICna • l;,aS}U_as ~~pectiv(ls espe· t~cão dos p"p~idente,~ do Sl"nadoFc- ,.A IgleJa da Santls>:ima Tll!ldr.lde,
est.{1.glarlo, de.~llgado na forma Cicstc Cla1J~ad'_s... .~ao e Justo deixar à "eral e daCámal'a dos Deryutp.àos, o .'Sltuada na Rua Sen\\d~r VClguelro
artigo, p"rderá o direito no gô?.oda:; mnr;,em ossuboflclals e sal'f!cntos da"l'Gjeto mR11Mmol': vl\lor~s fl"{nclns n.o 141, nes~'lcl<iac1e, ..lpo,ultlmar fi,
vantagens e regalias inerentes ao ~. A.B. que fOl'm~os s~~tinelas avan- '1010 Decreto Le~i~hltlvo n. o 53. dc ~ua constl'Uçno. vem. adaptrv~do a.o seu
. pllsto, para voltar automàtlcamente çados do nosso lJt()ral .
1948
InterJor as IllstalRçMl rle lmage,ns e
t\ <:Ondlção de suboflcial.o11 ::;arl'!ent,n
4. Consideramo!: de necessária jUS- Jui(T(,u-s~ conV'enlente esclal'€cer, vJtrals, obt'df. cendo. tudo a ·um pla:no
e . ll1tegrar o resoect.lvo ol1'adro de 1;1(,'R legislar no scntido quc propõe o M,S ~!S 2.0 e 3,°. do art. lO. os ca~<ls de. acabamento art18tlco, que progrIde
()1'1P,em. Se i) desligado tôr cadete autor do presente projeto, tanto mais, Cf1'l ';ue não ~Pl'ão os . CÇlU'!'1'esslst,::ls de acõrdo com as dli>pouibilid,ades fi·
ou aluno cio Curso?repFlratóriode quando as vantagens propostas serão +:l'·elto à perceiP<;ão da ajud,(\. de cus- na.nceiras daquele tem.p.'o,
Cadetes do. Ar. volta,rã Rl1tomâticlt- concedidas aos possuidores da meda" t o . '
. . .
Em várias ocasiões tem importl\.lio
mpnte a m'.!sm", ~ra(\1tação que pog- lha "Cruz' da Aviação" institulda pejo
A' prOonoslp!io fflZ rcfer~neta ta",- da França gT.l1posde llna.gens en·
sula na dat-a de SUfl matrIcula.
DecrC'!!.l-lei n. ° 7.454, de 10 de abril Mm. à grnttrlc!lçft.o de reJ'l,.es~ntl\ç~o trais, que, pouco R pom'o, vão com·
1I
°
~.
.
,,'
,1
:
Máio de 1950
OIARIO: DO CONQRESSO NActON~l'"
Sexta-feira 12
pwta.rido oseapaÇ06 VlWC" da 1.gl'e~
gEneI'Olla contribuição OOS
fiéis .para o seu definitivo acabamento.
Para esses im.portações oorcll\is vem
gozando a .Igrejada Santisslma Trln.
dade, de ísenções especiais, eoneedídas
.
tte d m t
C
f::~~~::~ô
~~~ t~~3' ~~j:OOsend:
natureza arlistlcll não se destínam ao
comércio, mas são empregados exeluslvllJ1W'tlte na U'l:tlmlllJão da montagem
It I
de, suas imagens e v ra s,
A ú1til11a isenção foi determinada
pelo Projeto n," 137-48, desta Câmara,
qu~ mel'e.ceuparece!'es. favorá.veis das
ComisEões de Educação· e Cultul'o.e
PlnançlUl.
Espera-!e que,' em face das delíberações
anteriores e Ievando-se em
conta OI! mesmos fundamentos, eonceda-se a mesmaacolhída ao presente
'
3351,
oendia' a 316 o númeró 'de cllentez1-àa. MarIa da ConcelçAo Garclés, Dule'f
nh08 que passaram pelo serviço, onde Nogueira de' Canralho Boea, ROBlIo
N.
receberam 'gratuitamente· consultas Malluff, Marleta F1gueiredo. Nair MoM~nda conBignar llo0rçamen- médicas, medicamentos e alimentaç!\O', re}ra; JoseunaA1vea e Elisa Gh1rardl'l
to para 1951, 'verba de cento e qUe· é do que mais carecem. Anexa-:- Sao educadcra.s. dignfeslm8l! que vênt
cinqüenta mil cruzeiros. como au- mos um ,levantamento dos trabalhos prestando notáveis serViçOS à instru:Enio ao Servtço de Proteção "' desenvolvld~s no período .de 1944 a çê.o de nossa. mocidade. Fazem, por.
Criançça de Taubaté, São Paulo. 1940, a fim de que possa V. 8. ava- meu íntermédío, estae'!ortação: umlll
' .,
, '.
,.'
liar quanto já é exten/io o nosso em- ajuda. na lei orçamentária' de 195.1"
<Do 8r, Antômo Fehclano)
preendímento neste mister. De nos-. a fim de qUe possam .concluir .as
Congresso Nacional decreta :
saa instalações. cons~a~: -::-uma cO-cbras do Giná.sio, .gran.je))enef1cl~,
Artigo 1." _ Fica o Poder Executivo zinh~ de,demonstl'açao e díetétíca In.. para uma das mais opulentas regi~
cutoríaado a conceder um auxilio de fv.ntl1" com refrigerador, .fogão elétrl- paulistas. Nesse senti~o já encamícento ecínqücnta 0111 cruzeiros (Cr$ co, alem de tudo que se faz necessá- nharam uma solicitaçao ao MlDls150 000.00) ao SCrviço de Pl'Oteção à r~o para o preparo do leite. e confeç- térío da Educação, . As fotog1'aflas.
Cl'iánçaç de TauDaté no Estado de cao de mlngâus In~icados, pelos m,e· anexas mostram a. importância de e....
São Pauio.
.'..
dícos; , um consultório medico. muíto tabelecímento e oferecem um qullo<iN
Artigo 2.0 _ A verba mencionada simples, com peças adaptadas, uma magest~,Els a. finalidade d~
será. consignada no orçamento, da. sala clom balança par~ pesage~ e um proposíção, que, jXlr todoe os motivos,
União Mlnlstél'lo da Educação e Baú- apare ho de raíos ultr a-violeta, uma merece ser aprovada.
de, para o exercício financeiro de 1951. modestlsslma .secretária. onde também Sl1la das Sessões da Câmara de.
Al.t!gO 3" -,-ReVOl\'m-Se as dlspoBi- funciona uma. seção de costuras fe!tas Deputedos, aos 11 de maio de 1950.
cões em oontrál'io'
.:
cem retalhos arrecadados nas. fá.!)rica& _ Antônio Feliciano;
~ojeto,
~.
'
de. tecidos e no. comércio lOCal. para Com fotografias.
Sala das 8e8l!6es. 11 de maio c.\P.
Justijicação'
que se distribuam rouphlhll8 àscrlannft
~ R h
t
'
d d d T ba' té cinhas, O médico. ao par da situação.
PR~JETO
1950, - ..,..
ma.o oc a.
Na enean adoll~ cí a e e au
, vem altruisticamente dispensando conN0 23f1-1950
PROOI:TO
centro Industrial de intenso desenvol- sultas gratuitas independentes de
'
vimento e que bem reflete o ânimo de qualquer remuneração do Serviço há
Isenta de tributos tôdfU lUl fmN. 233 - 1950
trabalho do povo paulista, aos 1'7 de mais de 3 anos, Incluimos também
f'OTtações ae BlICGrta de 1""
Mando consignar no OrÇQmento dezembro de 1943 foi fundado o Ber- os Estatutos que,.regem esta entidade
destinGda li embGlallem dOa proviço
de
PI'oteção
à
Criança.
Tem
esllB.
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de e"..",rtn .l' 4 0
Jl4rtl 1951 ver bQ ~ cem mil cru- já benemérita insUtuiçção como fina- e
como uma c p a au en IC a a
os
*,.- ~ •
2eir~s. c~ au:rfllo A Caravana l1dade: _ organizar e manter o ser- ata de eleiçio e posse da. diretoria
., (Do Sr. .~tOnlo Fellclano),
SOCllJl Lttor4ne4. com séde em viço de aSllistêncla à lnfA.ncla com Iac- at~al. Diante do exposto, nas l1n11as
'
". "
Santos - São Paldo.
tàrlo cllnica infa.ntll "1~lene pré-na- aCIma, e das estatfstlcas lnclu6aB. O COngresso Nacional decreta. '
,''"ti,
nguardamos um auxilio ou subvençAo, Art, 1. o Ficam 1&entos de quais,
•
1
<Do Sr, Antôn!o Fellcll~no)
tal, assistênc a social e puellcultura. cc,m que possa.mos completar a nossa quer lmoostos oU taxas tôdas lUl ImSua
atual
diretoria
está
8Ill51m
formaO Congresso Nacional decreta:
,da' _ Presidente BonOl'ária _ se- obra e para que êste serviço pros- portaçOes. de Eacaria de j uta, usacili'
' J
G '.ft , P 'Id te
S siga na sua bela missão de defender ou de retômo do estrangeiro, feitas
Artigo 1,0 P;ca o Poder ~eeut1vo n 00ra ane u"""r, res en -: e;. o patrimônio sagrado da Nação, que é pelo comércio bra~leiro, durante OS
autorizado a cCJollCeder um :lwdllo de ~~~apr~:~~e ~
~~W~~'
nossa criança.,." Está. assim. JUS' anos de 194'7 e 1948, dest1na,=:a à emcem mil el'U~lr08 (Cri 100,000,00) à tI'O' 2" Vir.e Presidente _ senhora tlficada esta proposição, que merece balagem dOll
produtos de exptrtação,
Q
~="= ::l~~:rê.~e:~cd~'~~
profesEóra Lúcla Fre1t,u de Almeida sers:i~r~Vdaad.sa.'ses8i5es 'da CAmara dos A'!dt • 2·nh S10
eC~enist\de1'Ol'ds~rmex;~to&de
•
SOares' 3 U Vice Presidente _ see e ne u m • o
"" ..
Paulo.
nilora •Ma;I" Almerlndll de Oliveira Deputados, a~s 11 de maio de 1950. - responsabilidade assinados pelos i~·
AJ'tigo 2.0 A verba mencionada se- Almeida; l,a Secretárla- senhorita Antônio Felicatno..
.
portadores, .nacionais de sacaria de
ri cOonsl"nada 110 orç~!llento da professora Itália 8lmi; 2," 'Secretária .<Cpm 4docllmentos. - um quadr~ juta, wada ou de retbrno, nas ,AIUnião, Ministério da Educl1.Ção e Saú- _ senhorita professol'aLéa Gentil de ci€monstrativo: cópia da ata e &ta fând~as do paÍS. d~ante o per.odO
de. para o exerciclo flnance!ro de Camargo; 3,a 8ecretária- senhora tutos.
referido no artigo 1.•
1951.
Benedita Cos,," Miranda; l.a Tesou,PROJETO
Art. 3.° Ficam de6l)brlgado8 06
o
relra - Sra. Irací M. PereiradaSl1fiadores d~sresponsa.bmdllde6 a8llu-.
Artigo 3. Revogam-se as dls}>06i- va; 2," TellOurelra _ Sra. 5ebastlaN,o 235 _' 1950
midas pelos importadores de 5a(:aria,
~ões em contrário.
na Moreira; e Orador _ Or.· Lauro
de juta, ~ada oU de retOmo. no mesJustil/cCção
Augusto de Almeida. Asslnstldo pela.
Manda consÍll1lar 1&0. orçame1tto mo período a que se refer~ o ar,,
.
digna Presidente. acabo de receber
para 1951 verba de cento ecin- tlgO 1.0. 0
'.
."
.
A OlU'avana Social Litorânea, enti- êEte l'elatório: -"O Serviço de Pl'O-'
qilenta mil cruzeiros, como ataiArt. 4. :p'ca. o Poder Executivo
dade de a&lsténcla. gratulta, foi fun- tenção à Criança em Taubaté, com
lio lJoGinásio Nossa Senh01'4 autorizado a. eX'l)edir as Instruções
dada aos 2 de julho de 1949. no Pa- sede na cidade de Taubaté, Estado de
Au:ciliadora, de Tupã, São Paulo, que forem necessárias à. execução
da presente lei.
'.
-,
lécio Episcopal SAo.Joaquim, do BIs_ 8ãoPaulo, está empenhado em conspado de Santos. Tem como, fil1a.lId!- tl'ulr, no mais breveéspac;o de temPo
<Do Sr. -Antônio Feliclano)
.Art. 5," E;: ta lei entr~ráem vigor,
de leva: a08 ha.bitantes do Uto.(l.1 possível, o seu. POsto de Puerlcultul'a"
O .Oongresso Nacional decreta:
na data ~e. sUa publlcaçao,revogadas
lP8ullsta. assistência médica. sanltãrla, cuj:lS obras já se encontram quasl ao Art. 1." Fica o Poder Executivo a.u- a:;j disp()f;lÇOes em contrário.
",
lloc1al, moral, espiritual e econ()mlea, seu término. bte serviço nasceu datoriZll(1o a conoe<fer,"L1m auxilio de
Justificação
~~&lIndo em ~ola.boraç~o e harmonla Inicia.tlva particular. e encontrou esto· 11 Ü t
11
i
<O....
. .
' . '.
",
com a. Assfstêncla ao Litoral de An- plêndida e tão bem compreendida aco- ~~~.ooo~OO)n~oendtn:lo ~~:::~nhÓ= A Associação Comercial de Bantos.
ehleta. Teina Instituição per.sonall- lblda no nosso povo, mantendo-se ra Auxl!1adaa,' de TUpã, no Estado tradici~nal e respeitável en,tidade de
dade }ur1dka •. Essa benemérita orga-quasi que exclusivamente do seu au- de São Paulo,
-.
classe, em oficio assinado pe!os seus
nlzaçlo surgiu graças aos esf6rc;os do xlllo, pois é mlnlma averbll oflclaLre- Art. 2.° A verba mencionada,que ilu.stres e dignos diretores os Jars.
Padre João BeU, vigário de Ubatuba'ceblda. até agora, encontra-se em an- é destlnadaàs obras do prédio pró- RercUlo Camargo Barbosa. e Maria.l'laeerdote - dlgnisslmo,porlaãor de gustiosa cril!e, se~ vislumbrar nenhu- prlo d&seestabelecimento de ensino, no .de Laét Gomes, faz estas p()nde~l
.magníficas .virtudes. ComoUlJ1 mis- n1& subvençao oflclal de vulto. O povo. será consignada no Orçamento da raçoes:·
.' .
I .~
sionárlo de rara abnegaÇão vem rea- que concorre abnegadamente parj1.a Unlão Ministério da Educação e "Como é do conhecimento de " ...
lizando.uma verdadeira. cruzado. de SUa manutenção. não pode ir além saÚde' para oexel'cfcio financeiro Ex .... a situação de nosso comércio'
elQj)ortador de café, desde o primei-,
benefícios aoo que residem na 1a1xa do aux1lio que já presta, Os recursos de 19in
do liroral, tra.balho &se de Indlscuti. de qucdispõe esta Instituição, sAo ! f i - '
, '
ro semestre de 1947,. aprese'ntava·5&t
oreI alcance social. A vida da entlda- suficientes para .atender às sollcitaçoes Art. 3.°. Revogam·se M. dlSposlçóes verdadeiramente aflitiva, conseqUen.1
de OOedece à orientação de Ul11 Oon- sempre crescentes de pais em aflltl- em contrário,
temente à escassa produção. de sa.- I
selho Diretor, em cuja.pl'esldêncla. vas situaçõr;es, diante da precariedade
Justificação
ClU'ia. -p<lf pa.rte 0.1\6 fábri~as nacio-'
está o eminente B1&poD. Idll10 José de saúde, alimentação e vestuário de
.
'.
'. nais, que lut3vam com
falta da:'
Soares, e chefe da Diocese Santlsta. seus filhos, E multo nos custa uma
Tupã é uma das magníficas cida- matérin ])l'ima respectiva
a juta,
Atestado eloquente da eficlêncIa. da. negativa. áqueles que reconhecemos des jovens do' Estado de São Paulo em grande proporção originária da;
Cara.vana. 'é o re1a.tórlodo ano de terem em nós ,o seu único apoio e am- e j6, é comarca desde 13 de Junho índia. Expondo agravid::tde ae que
11949. que constitui parte integmnte par04 Temos no;; desdobrado em atl- de 1945, formada pOf_ êstes .munlc!- se revestia. o fato para o norma.l es·
desta justificação. Nêsse exerc~lo vi- vidades. ora promovendo festivais, !?ra pios: Basto.s, Parapua, RinoPl?lis. e ccamento do nosso grande produto,
sitou de oamburi à Ilha,bela as aI- organiZllJ1do oampal11nas, ol'a illstitt.'!n- Tupi. A cidade está com 22 mll ha- agricola. em demanda. <i~ 'mereados
déias .. e cidades. dando. assistência. do concursos e sorteios. a fim de en- bitantes e com 4.265 prédios, send~ ~ternos de COllsumo, esta Assoc1a-~
gra.tUlta, prestando assistência. à. ~- frentar a série ele obstáculos que se intenso o seu movimento comercial. ção reopresentou .ao Sr. Mjnistro da."
:'Voura, cola~rand(l no oombate à ma.- nos deparam, uma vez que um grande com a. localização de vários estabe- Fazenda, de então, que, eomipreen-'
,1áJ:ia. e assIStindo,.com rl.!Cursosmé. encargo pesa sObre o serviço,QUal seja lecimento-s bancários. A. arreca~fi.o dendo bem a neceseidade de proyi-!
:dicos, dentários e fa.nnaceutlcos., E ada construção da sua sede. Desde municipal para. 1940 foI prevista em dências práticas e imediatas. fêz ex..J
,uma obra. que precisa ser amparada, que se tornou impossivel o prossegui- "cr$ 4.800.000,00; a estadual de Cr$ pedir o seguinte telegrama, da:tado1
,porquanto etetia missão verdadeira- mento das suas atividades no prédio 12.726.655,60 e a federal de Cr$ •• de 12 de setembro daquêle anO: ,.)O\~
:mente patriótica ... Com a. ajuda con- adaptado com t6.o parcos recursos, 8,~65,561,30, somas estas constatad&i •
'
:substanciada no projeto poderâ esr vem êste Serviço' envidando ingentes em 1948. Em recente visita. que fiz
IR~posta voss~ offClO 298, 16 agOS-1
',mais efetiva e pronta aaslstência. esforços dent.ro de um ,exiguo orça- à Tupã, a conv~te de sua. conceituada to fmdO't c~mU1llX~-.v~~ sendhor MJJl.
'Eis a. flnal1àade desta prbposiçáo que. mento para, possuh' também o seu Associação .Comerd-al • Ind'llStTia,I, n llitro a.u 01:1Z0\1
atl: ega.. essa.
'·~.UStlfiCada,. merecesoer...aprova.d.a.
Pôsto de PuericultUl'a, ou .s.ejll. a SUa ooMtatei O lmpresison.ante. progresso dade. desembar.çarsacos. q.ue re1lV~
_
' s e d e A guisa de relatório falaremos de uma cidade com alguns anos de rem de emba.lagem produtos e~
, Snla das s~oes da Câmara ~os um 'pouco do trabalho que temos.1!l existência. Tive ao honra de visitar, tados, com favores amplos, medlan
~Deputa.~o~. Ms. ~1 de maio ele 19;]0, nosso crédito e do aumento que I!e então, o Glná8io,Nossa. senhora. Au-asslnaturatêrmo respon~llibl1~dade •
- AntOniO FeltClano.
.
vem verifiCllndoemseis anos de fun- xilladol'a, modela.l' estabelecimento de fiança idêntica. a.té s{)luçao flUal -Com dccumento: lunl1 certldao. pro- elonamento, A 3 de julho de 1944, toi ,enslno,orientado pelas Irmá8 Sale- sunto pelo' Congresso Nacional. ~.
'. de personalidade jurídica, e&~tu- feita • primeira matricula. do nosso, sllLno.s, com êEtecorpo d(cente: Irmãs Saudaçoes•. - OSCilo': santa 1~rl~1
Itoa e relat6r1ode 1949.'
Lllet4r1o e em julho de 1945, Já a5- Laura .Bi~chl.~nciu1l1. Célia de Sou- Ohefe Gllibmete MJ.1llStr~ Fazen a.·'
'I" espera da
PRO.JE70
o
23
.. d 1950
4 ,:,"", e .
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0;';- ",
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·'"'·~;~J;~,'~~::\!~~;,~t~~207ff2tG1~*t~t" ',~.r:~~1~~~;»)1}t\m~it]J'~:f'9:~:~3";~····!~H'r'.·' -. • ····.·,:·:·;~f·.:::;::;:"é!,:)~:·-~·: ': .•....... '.
,:. .,3352:i;~-.~í(tà~f'l'fa~:!1:2\::g;·:.:.\-,~~i:·;·,:,,:;;>.:·',·~:~;.·;·(f;;:~I_AR1Q::·.DO'····CQNOAESSO;-·'NAOION~t
"<. ,,''' :' _-,~-,.,' >:' ;-"::~~'.,' .: ':",~_",,::; ,.,.:,~",.,-, ,;~"."
""<;'.'.,"'...::':'. "\ .~<:: :..:.''" ,,',.::.':":', ,~,~ ":,- ~.~::: ";. ~ "-:, ~
:-: "
.
'·.Três mêseS'd!lPolà,:1ato6,:al'lde ,·Art.2=OA verba mencionada será ção da ~nde l'aça naclemal,adotan'dezembro', deI"'l; os Sra.', Mlnl~Ofl conlllgnacla·no: Orçamento' da União, -do.: entre outras, lL medida por nós
.da Fa.zenda :edoTra,balho. balxavilmpara-oexercfclo,financeiro de 1951.
pleit-eada.
aC,Portaria. n. o 463 .. (D •. O•. de .ao·,: de-. ·.Art. 3;° Revo:':lm-se ·as'dIsposisala. . dasScssões; .: 11 de -maío de
~ezembrode1947, págs. 16.033>;.nos .çc)eB.elJl.contrário.·
1950. - ·PlinfoCavalcanti.
1
"
,Maiõ 'tle 1950
.:,' ,,', ,.,;. -
S~~~~2~:J~~f_os'Mlnl~tro~ de
Esta·do dos Ne;góc~os. da. Fazenda e
do Tl'aba:I10. -Indústria e ocmercío,
tendo em vista a escassez de sàcar:a
de juta. resolvem, com fundamento
no art. 1.0 do Decreto ri.v 24.0'57, de
14denove.mbro de 1947.,pcrmitlr, a
titulo precàrio. a. exportação de caíé
pal'ao exterícr em sacaria deret0:no, (as,» Corrêa e Castro - Mor·
van FIgueirc·do."
.'
"J!t8ti/icação
PROJETO
define o seu gráuna hlerárquía mílíta.r.
Considerando que os sub-oficiais dlll
Armada são providos n03 seus cargos
por ato do Poder Executivo.
Po~ort;~:r~~~r~U~}~~ R~~:~~~~
CI·uZeiroéunià. das ótimas cidades
N.o 239 - 1950
to anexo ao Decreto 17.503, de .3 de
do Eiltadode São Paulo; .Seu elevado
e
.'.
•
novembro de 1926,' "constituem uma
progresso bem yeldencla o esplrltode
Releva.prv,s~r!ç~o em que lncor- categoria, na híerarquta-míütar entre
trabalho de seu grande :povo.Fica sireu tuncionâri» Ilegalmente aias- 'os .oficiais de patente e os inferiores
tuada na ZOUol· chamada da Central
taâo.
(sargentos do corpo de Marinheiros
do Brasil e é ponto de llga~ão cem
<Do Sr. Euclides Figueiredo)
Nacionais) .";
Minas Gerais: Com uma considerá.
Ccnsiderando que o art. 3,0 do mesvel renda. municipal, ali é acentuada
O Congoress9 Naeíona! decreta ,:"
mo RE.gulamento estatuí que "os sua arrecadação federal. notadamente .,Art .. 1. ~Ica releva~~ a prescrr- bofíclats devem apresnetar iortesqua-:
por seu mtenso movimento cemercial "'~o ~m que mcorreu ? dl;elto ?o.!!!n- luuuies de mando, virtudes militares e
I dust 'Ial Acabo de receber do cíonárío EtelvinoBalbosa Cordelro.3 conhecimentos profissionais" e que
Assim permitidas e facilitadas, ps- ~ n
." . .'
. é 'i'
I
r fim de que IJ:1e sejam pagos os venci- pelo art 4' "se-ão com reS1JOnsabili':
los atos of.claís supra, as importa- Ilustre c. conceituado m a ~C? OU,? mentes, rr;ratlficaçoes e abono provld
...,
'.'"
..
'_
ções de sacaria de. retôrno, . que se Tranquellllo Avel,ino, .de, !Ieltas Ju: sórío do cargo de Guarda de. Presídio, da e ?r~prla, ~s enca ..regados das. III
faz.:. em mister. díretamente (v.ane- 11101', u.m dos. PJe':.~lgJ?SO" elementos classe D, durante o período de seu cumbêneías pertencentes aos navios,
xo n. o 1) e outras, a matorta, por da ) er 1ll..: uma e~oHa9ao para q~~.a afastamente ilegal.
corpos e es~abele-clmento~. de ~fJ::in.ha
intermédio desta A~:clação (v .ane- U~H.~ m-ande 5o.1~trUJr .a11 .0 Cdl~~P?
Art. 2,0 Revogam-se as disposições t~ndo _~;n vista as respectivas especiaxo,n. 0 2 ) até que, !!final, a produção proprro da Agência P~stll;I.Teleglaf: em contrário.
lidade", ;
nacional de sacaria. normalízando- ca , Reclama apopulaç,,:o, os.se melh~_ .
ocnsíderando que o Regulamento
se, passou a atender a tõdas as 118- rarnento. Justa é ;t aspiraçao .. ~ea\
JustificaçáoDisciplinar para a Armada nãoeestacess.dades da praça. Dai, naural- Z'l .0 Depart.amenr.o dos correios o
Em 1938. tendo-se evadido da Casa be,le~e .pena de demL;sã? p'ara cs submente. a cessação automática das ím- Telegrafos um trabalho intenso n de Oorreção o Dr ,l3elmiro Valwrde OfJC~a:ls (art. 31, l~tIa e.) nem ~es
;p.ortnções alu,d,:das. mas, des·de en- s~t!?r de su~ obra~. Na.lel orçam~:;: ato continuo afastado de seu cargo, com.na a pena" d~, e.x<:lusao do serviço
tão, tambám os têrmos de res~onsa' tarl~ de 19<>0 m~l.as sao llS_~ COllSdl _ apesar de contar mais de 10 anos (art. 3,1, letra b ).'
bilidade pI'cstados não tiveram solu- naçoes para êsse fim. O Ilu,tre i de serviço público e sem Que tivesse
ConSIderando, fll1alme~te, que aa
ção'
. .
retor, .coronel Landry S3lees. vem havido o indispensâvel inquérito admi. med!das adiante ,estabeleCIdas some?.
sendo um denodado lut::o.dor para a nlstra.~ivo.
.
te fll'ID~.:n e deflnerr uma situaçao
Ora, não subsiste dúvida de que: melhoria. das instalações das casas de
O Chefe de Pollciana época, are. que de lato existe e não aC!lJrreta au- a) a ~acaria importada éde fá- correios e telégrafos do interior do querimento do Interessado, certificou mento de des~sa;
brlcação nacional e pagou então os B1'3sil. Além de outras,naquela re- nada ter sido apurado contra o mesmo;)
Decreto:
.
devidos impostos tendo retornado ao giáo;íoram cont·zmpladosos munici- no rigoroso inquérito policial qUi! se
Art. 1.0 - Ê criado na.Marmhade
país para o mesmo fim de seu pri- pios de São José dos Campos e Pin- r,ealizou conforme constado' processo GU'-!rra o pÔS~<l de suboficial que, na
me:ro emprêgo; acondIcionar o clamonha::gaba. Crttzeiro está no pri- S.P. 39-427, no qual o citado Guarda hierarquia militar, é colocado entre OS
café destinado à exportação; b) fo.- meiro planadas cidades daquela parte de PreslcUo requereu ao então Presi- oficiaIs da pátente'e os sargentos a.jultam senslve~s os prejuÍZos decorren· do tel'riLÓrlo paullstl. Deve a União dente da. República lhe fôsse feita dantes.
tes dessa Importação, por faltas. e l'etribuir a contribuição de seu co- j u s t i ç a . .
Art, 4,0 - Os Mestres, cuja graestrago,; em muitas e consideráveis tr.ércio ede sua Indústl'ia, dot.ando a
5. Ex.n. entretanto, talyez mal In- duação era de "ofh:lal marinheiro,.'
partidas. tudo suportando nos.::o cO- cidade do edifício público referido. f{)rmado ou por um lapso qualquer, têm o pôs to desuboficlal e continuam
mércioe~portador para que nã·o fôs- Esta é a finalidade da. preselllepro- 'readmitiu, em 'vez de r'elntegrar o re- com precedência entre os demais sub•
.se sustado.ccm graves danos, inclu, posição, que •. com o encamlhnamento querente, sem lhe assegurar oS venci- OficiaIs, como preceitua. a ordenança.
sive, para· a· economia naci:nal. o l'e'!iment';lL. merece ser aprovada.
mentos que deixou de rec.eber, lndi-Art. 5.0 - "Os subojiciais nlio são
embarque para o estrangeiro do~o- . Sala das Sessões da Câmara dos vidando-se e agravando sua situação praças de pré esó podel'ão ser demitiduto que constitUI o nosso prillc'pal Deputados. aos 11 de maio de 1950.
de homem pobre. velho e doente.
dos do serviço da Armada.quando somercado de caml)laIs-ouro. E.como Antônio F'cliciano;
' E s s a ainjustiÇ6. que o projeto visa freremp€na maior que a esta·beleclda.
segundo o próprio telegrama. minis;ROJETO
?orrigir, na merecida defesa de um no Código penal para a Ar!ll.a.da, 'obterial, supra mencionado, ca,be ao
mocente..
.
servando o que preceeitua o art. 323
COngresso Nacional a solução final
N.0231t - 1950
C~mara dos Deputados" e~ de do Código de Justiça Militar" _
d<1 assunto. e sendo certo, pelo .el:abrl1 de 1950.- Euclydes FlgltezredlJ.
posto, que so!.: :jam razões para seIsenta ele tributos ele irnporta'6',Ô'':'':
;üb'Q'~x~ensi~ãs'
rem considel'ados extintos os tê:mlJs
ç60 taça de prata pal'aS~r inst(PROJETO
oficiais as disposições oontidas nos arde res}:'Ünnbilidade facultados pelo
tuida como llrêm.io ao crIador da
N . ° 240 - 1950
tigos 190, l;a parte, e 43 do C6digoPeraçacaracú,
E xmo. S r. T ·t. uIar d a F azen d a para
'Estende aOs subo/iciais da Ma- na.l para a Armada e no art. 255 do
d-esembaraço da sacaria d·e retõrno
(Do 51'. Plínio Cavalcanti).
rinha de Guerra, os beneficios da Código de Justiça Militar".
!importada de acôrdo com as relações
L'
d 31 d e deaemb,.o
Atualmente os suboficlau· são próArt. '1.0. E' concedida: isenção. de
el n .o .1037
' ,e
•
ns. 1 e. 2 anexas, esta AssociaçQo direitos de importação e taxas -aduade 1949, que dispõe sôbre a. pro- movidos por ato· do Minlstl'o da Marlnhamas continuem, entretanto; a.
apela, por favor de V.' Ex," .. para nelras, exclusive. a taxa' de prevldênmoção de sub-tenentes.
que os dignos Representantes da Naexercersuas'funçães com responsabição, no sentido de darem . sua apro- eia' social, para uma taça de. prata.
(Do. Sr. Euclides Figueiredo)
lida.des de mando, virtudes militares e
. 'eto q e d
ub gravada com os seguintes dizeres: ca.pacidade técnica, tanto mais a.puravaçao a() prOl . u. eve ser s - ';Taça Paulo Esnar de Sousa No,gu.elO Congresso Nacional decrete:
metido à alta con~ideração de seus ra. Instituida pela Associação Herd Art . ,
1 ° S·ao ex t
ia<lS
' su b - das quanto mais. complexo se toma o
ens vos
ilustr.:s par.:s e devidamente anexo. Book Caracú para o melhor conjunto oficiais da Mal'lnhade .Guerra, os moderno aparelhamento naval, poden•.
0
Antecipadamente grata, esta Direto- da raça. São Paulo-1949", im.portada benefícios dos arts. l.0 e2. da Lei do comandar navio de pequeno porte,
Il'ia, ap.resenta a V. Ex.", a seguran1 fi
M
i ' & W bb e t be 11.° 1.037. de 31-12-1949, desde que ter a chefia de máquinas de pequenos
çade seualtoaprêço e estima. - pe a· rma
app n
e , s a· - p~eencham as condições que fora.m na.vios de superfície e, mesmo, substiAtenciosas. saudações.
(as.)
lecida em São Paulo à rua do .Ouvi- estatufdas naqueles disposttivos,para tuir o chefe de máquinas em caso
Hercílio Camargo Bnrb~sa. pelo 'Pre- dor, 10l, para ser institulda
como
bt
te d E ' it
prêmio ao criador da raça caracú.
os su enen ~s oxere o, sempre- eventual, entre outras funções de ressidente e Mariano de Laét Gomes,
Art... 2.0 Esta le.i entrará. .em vigor juizo de outras vantagens já adqui- ponsabilidade e competência técnica.
(1.0 Secretário."
.d
bl'
_.
d
ridas ,ou que venham adquirir.
.4 - Releva notar que tanto é cerna data e sua pu !caça0,. revoga lIõ
Art. 2. o Terão igual direito. desde
ter o suboficial Um estágio que lhe
Está, a.~slm.justlficada a proposl- asdisposlçi)es em contrário.'
que estejam. em servl"o ativo,' os sub- to
permite atingir o oticialato. que . os
ção, que merece ser aprovada,
...
Justificação
tenentes da Aeron';'uticaque. quando Decreto-leis 329 e 335, de 15 de·ma.rço
Sala das. Sessões da Câmara. dos
FácIl é-nos a justificáção ão pre- foram transferidos do Exército ou da de março ',938, acabara.m por ..:riar na
Deputados. aos 11 de maio de 1950. sente projeto. A Assoclaçâo . Herd Marinha para aquela corporação. pre- Armada os "Ql:adrOS de Oficiais Au~i­
- Antonio ·Feliciano.
Book completou, a 15 de julho do ano enchiam as condições especificadas liarese" do Corpo de Fuzileiros NaCom documentos.
. d 33
d 'ni te'
t
no art. 1. ° da presente leI.
anos e I n lrup az; e
Art. 3. 0 A presente lei entrará em. va.1s e da Ma.rlnha, constituidos precip, fm o,
PROJETO
proveit0sa8 atividades. Durante .esse vigor na mesma data da de n,o 1.037, samente pelos primeiros sargentos e
largo período, graç~ e!ll grande ~ar- de 31-12-1949, revogadas as disposi- suboficiais· das diversas especialidades,
N,o 237 - 195<J
com acesso máximo ao põsto de ca,pite à aludida AssocIaçao, o gado da ções em contrário
tão de 'corveta (Major) consagrando
Abre, pelo Ministério da Viação raça. .caracúvem M!ndo selecionado,
.,
mais uma vez, P. deforma definitiva.. a
Justi/zcação
e Obra.s Públicas O cl'édttode um entre nós, para a produção de carne
11lilhão de .cruzeiros destinado à e leite, E', como se vê, valioso ser1. O presente prójeto vise corrIgir classe como categoria de pré-oficial,
construção do prédio da agência viço prestado à Nação.
.
lamentável falhada Lei, que premiou, mais próxima dêstesque daspl'açllS,
na sequência natura.l da carreira.
posÚll-telegrMica de CruzeTro,-~
Agora desejosa a atual'direto)'.a com multa justiça, aliás,.8 ~iligente
Paulo.
de homenagear a memória do saudo~ .classe dos subtenel1tes do Exercito.
, OS subOficiais são ainda "auxiliares
(Do 51'. Antônio Feliclano)
so e valoroso ZQol'ecnista que fqi'o cIr•. 2. E' aLei 11.0 1.037,rccentemen-. Qiretosdos Oficia.lse têm sob sua imePaulo Esnar de Sousa Nogueira. do te votada e sancionada, Amparando diata direção 'as praças a êles suborO Congresso Nacion-al decreta:
Departamento da Produção Animal como era de direito, os subtenentes do dinadas" (Art, lO do Decreto 2.524,
Art. 1. o . Fica o Poder Executivo do IDstado de. São Paulo, deliberou im- Exército, deixou' de contemplar OS seus de 19 de março de 1938.:, tendo alojaautoriZado a abrir, pelo Ministério, da portar a taça. que. traz o seu nome colegas da Marinha, em Idênticas mento em recintos separados das praça.s. viaja11do em camarote, tendo ranViação e .Obras - Departamento dos como prêmio ao associado q,ue melhol' condições.
3. Basta atentar nos tênuos dos cho separado, de administração próCorreios e Telégrafos, um. crédito de lote apresente nas ex.posiçõas de ani,um milhão de cruzeiros (Cr$ ...... mais e produtos derfv:idos. organiza- cpnsiderandos do Decreto-lei, que pria e tantas outrasregaUlIõ privatl~.OOO.OOO,OO), . destinado à' construção das anualmente pelo' Govêrno fe- crlou o pOsto de subaficlal na Ar- vas de oficial,
mada.
5 .""" I!: verdade que o Esta.tutodos
do prédio da Agência PosooI-Telegrá- deral,
Nada. mais natural, port.anto, que
"DecretO P.S80 - Cria, na Marinha Militares (Decreto-lei 9,698, de 2 de'
lfilo1a, em Cruzeiro, Estad,o de São
procure o govêrno estimular a cria- de Guerra. o pôsto desub-ofic1a.l e setembro de 1946) coloca 06 suboft- .
I»aulo.
d'
..Are
":sâ
;Os'
Sextã-ferrã 1'2
DIARIOOO CONORESSO NACIONAL
<,
Maio· de 1950
~v d",a' ·a· 1.0 T'enente,. comcUrelto- aos em sObre o estabelecimento~ B a ex- Art. 5.° Esta lei entrará ean. vigor
a..
bier ...
cíaís
na.. escala
....
"evogad
....'" ·subtenentes,
i
d
ri •. vencimentos,
integl'aisdêste põsto.
pulsão, também, nem sempre será jus- na .d'a t a d e s ua publlcal'ao"""
•
.-
qulca logo aba xo doa guar as-ma A'rt. ".0 'os subtenentes. do Exército. ta, se se atender a que & ma:oria'dos as dlsposlçõea emoontrário.
nhas I e nspírantes, (art. 16) estabeíe...
i
cendo, assim, uma procedência dêstes remanescentes da 1.&· turma de 1933. comerciantes aqui constituiu famil a,
Justificação
eôbre aqueles.
que tenham permanecido no serviço possuindo mulher e filhos brasileiros.
O livro brasileiro. não obstante. a
Mas é preciso penetrar o senUd9 ativo mais de quinze (15) anos .de
DECRETO·L!!! N.O 9;8'!~ DE 11 DE
pronta aceitação que encontra no expara compreender a tcrma. De fato,efetlv~ serviço na mesma gl·aduaçao.
S!l:TEMDRO DE 1946
terior. é pouco conhecido fora do pais
a precedência é meramente híerás- sejam portadores de medalha mllitar.
e.: conseqUentemente, ca.:.:ecemos de
quica (art. 15) e visa não subordí- conferida por serviços prestados à
Consolida in/rações sôbrccrimes um dos melhores veículos para 'p.-ex·
- ,.....
, te que trl'lha a carreira Pátria, ou a ela' tenham direito, e
contra a ecoltomia popular e dá pansão de 110·ssa cultura e pata
nar
o aspll'an,·
outras providências
do oücíatíato.
cursando escola supe- possuam excepcíonal conduto civil c
vulg&çáo do ""nosso cLesenvolvimento
dor ao suboflcial, elemento técnico militàr, e que na data da publicação Art. 4.0_ Na sentença que conde- intelect~!a1.
. .
provIdo da. tropa, que poderá ou não desta Lei já tenham sido transferidos naro gerente, administrador ou pro- Na América do .Sul, .sobretudo, a'
vil' a ser oficial. segundo o número para oa Reserva Re1!lunerada. no põsto prietárlo deestabele<:imento comerc.- cultura brasileira é' apreciada. mas OS
de vagas e outras circunstâncias ad- de 2. Tenente, serao também rompo- alou industrial o Juiz o "eu fecha- nossos livros são escassos. e rsramenmlnístratívas , E' uma questão de sim- vídos a 1.0 Tenen~e. c0%!1 direito aos mento pelo prazo que fixa;.
te se encontram.
ples ética mUitar ponderável.
vencimen~s íntegraís deste pôsto ,
§ 1.0 "- Em casos de reíncídêncía
Não é muítoiccrrente nem iabunMas o fato Indlscutlvel é que êsse :. Art, 3, A, presente Lei ent!arã em o Juiz cassará a licença para o fun~ dante o comércio do' livro brasileiro
principio de ordem disciplinar coma- vigor na data da ~ua publlcaçao, revo- cionamento do estabelecimento em no estrangeiro, justamente por falta
grado na estruturação da familla mí- gadas as dísposíções em contrário.
questão e comunicará a sua decisão à. de ·organiza~ão adequada, Isto é, de
ntar, em nada modifica a sítuaçãcde
RI~ de ° aneíro. 31 de. d~zembroo de autoridade qUe a concedeu.
livrarias que se Interessem pela sua
fato dos suboflcials e subtenentes, que 1949~~~8, da Ind~p~n~encla e 61. da
§ 2.0 ..;-. O Juiz a:tendendoà gravl. COb~:~e,no~:er~~~oSénoorajemos a
c próprio Estatuto passa a elassífí- Rep~ ca. - EURICO G.DUrRA. - dade do fato, sua repercussão social, críaçâo de filiais e livrarias nacionais
car como "praças graduadas" . Seus Camobert P. da Costa.
seus efeitos danosos à saúde e econo- nas cidadesprincipa.is da América,e
direitos, regalias e distinções especiais
PROJETo
mia do povo e 'às provas colhidas no mesmo em Portugal.
processo, de oficio ou por soíícítaçâo
Aexp:msão. d:!. cultura" brasileira
continuam de plena valia, e a.té mes1110 no agrupamento sócio-militar foN.o 241 - 195
da autoridade policial, poderá decre- deve ser auxílíada de tOdas as ma:ram separados dos simples marínheíMOdifica a leisõbre crimes ees- tar o fechamento provb6rio âo esta~ neil'as.' pretendendo o projeto que
:ros e soldados (art. 19. letra "f") ,
tra e econom1a popular.
belecímento, cujo gerente, administra seja iniciada por intermédio da diCumpre. rínatmente, invocar o a~.
dor ou.proprietárlo estejam sendo pro- fusão de livros do nosso p!l.fs.
118 do referido Estatuto. que consagra
Do Sr. José Augusto
cessados por crime contra a economia 5.5.; 11 de maío de 1950. - Gao principio do direito adquirido, quanCongresso Nacional decreta'
popular ou por delito definido 110 tI- brielPassos. - José Augusto. - Rui'
do "assegura aos sarge~tos-ajudantes Art. 1,0 -' .,Os delitos e' as ?ena.i tulo VIII, capitulo III, do Cód~go Pe. Santos. - Humberto Moura. - Rui
ainda existentes no Exercito todo di- contra a economia, sua guarda e seu nal, por prazo não superior a 30dins PaZmC:ra.
,PROJETO
reíto adquirido em face da legislaçAo'emprego, são os definidos nos, deere- sem prejulzo do disposto no art. 4.°.
anterior, como qualquer, outroconce- to.s-leis 869. de 18 de novembro de' § 3.° - Em nenhum caso. o feóhaN.0243 - 1950
àldo aos demais ,primeiros sargentos" 1938; 9.669. de 29 de agÔsto de1H'3' menta do estabelecim.ento comercial
Abre, pelo Ministério cf4, ro- o que se subentende extenaivo aos e 9.840 de 11 de setembro de 1946 ou industrial prejudicll.1·á os direitos
2endá. o crédito .espectLll de dois
demais direitos adquiridos. por força com. u' seguintes. modificações: .
' dos. s~us empregados derínídoa na Iemilhões e, qUinhentos . mil, . cruda irretroatlvidade du leis,
.
V,. - Il: facultativo ao vendedor a gislaçao em vigor.
.
2eiros. para ocorrer- às despesas
.6 - Além dessas. vantagens. outras varejo. de gêneros ou .merCadOl·las ' de Art. 5.° - Os crimes contra ~ Cf;0cozn o' auxilio aos mUnle1plOS do
ha, estabelecidas em lei, que já as- primeira necessidáde fornecer ao com. nomia popular que envolvam ~;;:i1e:'os,
Baixo-Amazonas assolact,)S f'elas
seguram à classe certas pertogativas prador nota de venda, caderno ou do- artigos ou mereadorías, suje:tos aoraenclt.entes do RioA11l<azonas e clã
ele oficiais. como a dedeixar aos seus cumento equivalente.
cioname~to. terao as penas llgl'avadas
,outras providências;
herdeiros montepio de pOsttl de 1·°1 ·2.& _ As Infrações contra a. econo. de um têrço.
tenente quando se reformarem com mia popular silo a.fian;áveis. fixado Art. 10·-Paraefefto deexpulsllo
~Do sr. Lameira Bittencourt)
:mais de40·anos de serviços, Decreto. 1.0 valor da'fiança pe.la autoridade po_ deestra.n.geir.os queinf.ringire.m.. ale21.88'7. de 29 de setembro de 1932, ar- liclal sob lmedlata comunicação ao güJlação de repressão a crlntas contl'a O Congresso Nacional· decreta:
tlgo 8.° e ilecreto·lei196, de 22 de ja- 1Juiz 'Criminal. o qual poderá reduzir a economia popular ou forem pl'oces- Artigo 1.0 ,.. E' o Poder Decutivo
neiro de 1'938, art. 12). direito que se 10 valor da fiança, se o julgar excea- sados por delito contra a sa.úde púb!i- autorizado a abrir, pelo Mirustério da.
fundamenta na Lei n. II.40, de 2 de siVO'
.
.
ca . os Juizes e Tribunais dentl'o do Fazenda, ó crédito especial dedais
fevereiro de 1892. ratificado pelo Esta-Aos crlminosospJ!imárlos é assegu. prazo de cinco dias, depois que trnl1- milhões e quinhentos mil cruzeiros,
tuto dos Militares. pelo Decreto-lei rado "sursis" sendo igualmente apli- sitar em julgado a cond.~nação, reme- para occ:rrer ás despesas· com. o aU·
9,698, de 2-9-1946 e pela própria Cons- cáveis a essa' classe de criminosos o terão ao Ministério da JU3tiça e Ne- xillo aos· munlcipios do. B':i.1XO-Amatituição vigente, através do seu a.rtigo livramento condicional.'
. gó~l.9S Interiores cópias das, suas de- zonB:l. ·no &ltado do Pará. rE'cente141.
.3.&- Revogam-se os .arts. 4.°, 5.0 cü;soes.
mente atingidos por f()rtiasllI1l1s temCumpre notar que o Decreto-lei nu- e 10,° do decreto-Iei 9.840. de 11· de Rio de °Janeiro, 11 de setem~r~ de pest<edes e inundados pelas ' enchenmero 9.698 citado concede aos subor- setembro de 1946, e as dlsposiçõel; em 1946., 125. da Independência. e__a8, da tes (i.o Rio .Amazonas .
Artigo 2,° -O Presidente da. Reoficiais que se reformam com mais dé contrario.
.
..
Rrpublic.a. - EtlltJco.G. p~T1ta. pública nomeará uma comlb~ão com25 anos de serviço, o p6ato e o sOldo Art. 2.° .:- Esta .lei entrará em vi- Carlos Coimbra da LU2.
posta, de representantes' dos ~Ilnisté.
de 2.0 tenente.
gOl' na. data de sU publicação.
PROJFTO
I'iosda Agricultura, Viação e Obras
'1 - Finalmente há a. considerar que
Justiflcaçiô , •.•••• ~....
N.O· 2~2-1950
Públicas e Educação e. Sat1.1e. para
o presente projeto, visando reparar 1 - O deereto-leI9.840, de 1946 conCria subvenç';o a livrarias lIa- proceder. dentro dos respell':lvos 8e-,
uma injustiça atingirá aptnas cêrca tém medidas derep~'essão "OS chama;·
cionais que abl'.::m jilial nas cida- tores• .e em entendimento com as 'au·
torld'i!{!es locala competentes .. 8 . dis- '
de lG%. (dez _por. cento) dos ,subofi- dos crimea contra e economia POPI1des que enumera-;
tribuição do auxilio deqo1e . trata "
clais atualmente oro serviço ativo. o lar, as quais, .além de nAogullrdarem
(Do Sr. Gabriel R. Passos).
o
art,igo anterior.
.'
Que representa pequeno acréscimo· à, quanto ao quantitativo da pena e da Art. 1.° Fica instituida a sUbven·
crédito a que se. refere
despesa j; agora. votada para os sub- aplicação a sistemãtica do Código Pe- ção .de cinqüenta mil 'cruzeiros (Cr$ Artigo ,3,0
tenentes do Exército.
•
nal rel&.tiva a crimes de igualou maior 50.000,00) anuais, durante cinco anOB, a presente lei será aplicad;)um miE de qualquer forma. nos regim~ns gravidade, nãomaiB se justificam, a cada editora ou livraria ~acional lhão de cruzeiros no munl'llPlo dedemocráticos sobreeleva a qualquer após o restabeleelmento. das ga.ran· que, a primeira, abrir filial para di- Monte-Alegre e o restanteno~ deoonslderação de ordem material pOr tlas constitucionais asseguradas pela vulgaçãó e "expansão do livro brasi- mais munlclplos da região da Bl\lxoma.is onerosa que seja a intang'ibili- Vigente ConstitUição Federal.
leirO. em uma ,das seguintes cidades: Amazonas mencionados no artigo 1.°
,
.
. Nova York. Mexico,. Havana, Boiotá. nlo 86 na·· restauração d()S CClificios
dade da justiça igual para -todos•.sem 2 - Assim com relaçAo' à .afiança.. Ca.racM.Qulto,· Lima, Santiago La e 'serviços públicos e nos bens parti- '
facclosidade, sem preferência. a jus- bilidade do delito. não le comprcen- Paa. As.sunçi\o, Buenos Aires, Mon. culares - .de preferência de pessoas
tlça pura e simples que a todos. se de, face 11.0 principio -4e Igualdade de tevldeo ou Lisboa.
notoriamente nece~sitadas -, como,
estende por igual. Sala das Sessocs. todos perante a lei, que afiançável ParáBl'afo único- Alé1Xl ela sub- ainda, na assistência e30corro às
25 de abril de 1950.
seja o crime. se praticado pelo empre- venção referlela no art. ,1.°, cada li· populações locai~.
gado, elnafiançávelL 8e !'elo ~)3tl'ão•. vraria ter' direito lIo um auxilio para
LEGISLAÇ ~O CITADA
Art. 5.° Esta lei entrarliem vigor
I
quando, objetivameme'· considerado o i1l8talaçAo ' na.. Importância de cem na data de sua pubUcaçlo. revoga·
LEI N,u 1.03'7 DE 31-12-1949
fato que se tem por delituoso .é omll cruzeiros (cr$ l00.000,om, que se· das as disposições em .contl'~rlo.
CA.mara dos Deputados. em 12 de
Dispõe sóbre ti "romoçao de mesmo."
..
Irão ;pagos , assim· que .seinaugurar •
Subtenentes'
3 - Ao dema1s MO mals.se just.- livraria.
tn810 de 1950. - Lameira Bitten• fica-a inà.flançábi1Idadepat'a taJ.s de· Art 2 ° A. su.bvenção seri dele. court. _ Dua.rte cfeOliveira.. - Do.1Itos, quando é certo que outros, mais rida mediante' atestado de funciona- lar tJeAndrade. - Bocha RibtU, O Presidente da República..:
Faço sa.ber que o congresso _Na~io-gl'a ves, punidos pelo Código Penal. co- menoo da livraria pass g,ndo pelas au. F,1'flogo de C4mpos. - Cre,,01fJ Fr4f&nal decreta e eu· sanciono a segUinte mo as les,6es corporaiS, admit.em a toridades consulares ou diplomáticas co.
Lei:
.
. fiança. .
. . bl'asUeil'as com jurisdição na. cidade.
Art. 1,0 Ossubtenentes do Exército,
mesmo se poderA dizer do "sursis" . Art. 3.0 A remessa de Uvrospara
JustificaçãO
remanescentes da lo' turma de 1933, que é medida ·que n40 se deve nega: f.iliais de livrarias brasileiras. no exO
presen.te
é dosone, pela'
que ainda permaneceçam no serviço ao criminoso primário, e. cl.O livramen- terior é livre de Impôsto e tndepen. sua nagrante projeto
justiça e no';6!'taproativo, contem mail, de quinze (15) to condicional, que não se nega. nem de áe qualquer licença.
pelo seu próprio teor, disanos de efetivo serviço namesma.gra· aoa condenados pelos crimes malsParágl'afoúnico - As divisas obti- cedência. maior
justificação: estare,duação. sejam portadores de medalhagra,ves; como os de homieidlo, latro· du coma venda de livros no exterior pensam
sulta. limplda eirrefragável. do seu
militar, conferida por. serviços pres- cinio,etc.
'
serão livremente. aplicadas.
enunciado .
tados à Pátria, ou a ela tenham di- ·4 - Qua.nto à. revogação d()s. a.rts. Art. 4,° As despesas çom a. pre- simples
esta oportuna iniclat.iva,que
l'elto, e possuam excepcional conduto 4,°,5,0 e 10.° é medida que se impõe: sente,.lei serão satisfeitas, mediante se Com
apoilt,
ainda, em veeme~i;e apelo
civil e mllltar, quando. transferidos O fechamento cloestabelec.imento co- crédito especial,. assim que se Insta:, formull\dopela
Assembléia r,t'g'islatl'"'
iP8ra a'Reservo. Remunerada, após mercl8l1 é prejudicial aOS empregados lar cada. livraria, consigr.:l.ndo-se. nos
vinte e cinco (25) &IIOS ele efetivo e ao pr6prlo Estado, que deixa. de per- orçamentos futuros as verbas que fo- va do Pará. se objetiva acudir a municlpios desSa unidade da FederaçAo
serviço, serio préViamente promovi- ceber QI!I diversos impostos que reca- rem necessárii18 a êsse destino.
di.-
°
I
°
°
.,
",'.-'".
-,
~
\
.-
Maio de 1950
I'ROJJ70
~
N." 247 - 1950
Autoriza o Poder Executivo il
emitir s~IOl: comenLora.tivos do cen-
tenário ela jundação da cidade da
Juiz de Fora.
(Do Sr. Lahyr Tostes)
O ,Congresso Nacional decreta:
Art. 1.0 - É o Poder Executivo autorizado a emitir uma série de dois
sêlos postais. das taxas de css 1,20 e
Cr$ 0.60. comemorativos do centenárío
da rundacão da cidade de J,uiz de
Fom.
.
Art. 2.0 -'" Estalei entrará em vigor
na data de sua publicação, revogadas
as disposições em contrário.
JU8tijicação
A data em que Juiz de Fora resteja'
seu centenário merece ser devldamen-,
te assinalada. porque aquela cidndt; é
11m grande, centro de trabalho do Brasil.
Não se pode esquecer' que foi em Juiz
de Fora que se instalou a primeira.
usina nídroeíétríca de tõela a Amérren I
do Sul. E não se pode olvidar, também,Que ali está 'locallzatlo o maior
parquaIndustría! do Estado de Minas
Gerais.
A êste stítulos, que revelam a índole ,progressista da gente da, Manehester Mineira. se j,unta àquele outro,
que a honra sobremodo, por lhe ter,
sido outorgadopelogl'ande Ruy: "a'
de ser a capital da democracia braslleíra " •
E. ademais, já se tornou uma praxe
tradicional, entre nós, a emissão espeelal de sêlos postais comemorativos de:
tais eventos. Assim se fêz ao ensejo
do, centenário da cidade de Va,ssQuras,;
de Santos e de Petrópolis, justo sendo
que a' mesma homenagem, seja 'conferida à grande cidade mineira. de
quem o brasileiro de hoje. por tantos
motivos, deve legltímamente orgulharse.,
,
'
.;
Sala das Sessões, 11 de maio de 1950.,
- La1Lyr Tostes,- ,brthltr Bernar-.
âes, - Ler'!J Santos.-João HenTi- j
que.- Gustavo Ca/panema. - Gabriel;
Passos,...,... Celso Machado., - CarTas.
Lüz; - Cristiano Machado. - Jací l
Fimtfiredo e JuscelínoKubtscheck.
i
O SR. PRESIDENTE - Está fln...
da a leitul'adoexpedi~nte.
"
Designo o 'Sr. Manoel AnunclaçãQ;
para substituir, interinamente, o Sr.;
Cosme Feneira na Comissão do Pla-~
no de 'Valorização da, Amazônia. " 'i
O SR. AURELIANO LEITE CPara1
umareclamaccío) (.) - Sr. Presidente. Na verdade, 'a Mesa nada terfti
a ver com avreclamação que vou;
fazer.
Prende-se ela a umapêloqueefl'rijo à imprensa no sentado de que
retifiqUe noticia que corre mundo no
que toca 'a uma resolução da, Comis·',
são de Educacáo e Cultura. , !
Há tempos, foi oferecido a êsse ór- '
gâo técnico um filme que evoca a'
.ínstalação da Assembléia Constituin-'
te. o seu funcionamento e o ato 50-'
leníssímo da, assinatura da Constf~ I
tuíção . de 1946. i1:sse filme foi oferc-'
cído pela quantia de Cr$' GO.OOO,oo.:
A Comissão de Educaçã.o, antes de
examínar propriamente, o assunto, representou ao Ministério ,da Educa-'
ção, a fim de que êle,pGTUma dt'l
suas dependências técnicas na maté-.
ria, se manifestasse a propósito do,
valor cultural, do valor histórIco como
documentário, e,sobretudo, do, valor
comercial do referido fllme. 1l:ssedepartamento técníco manífestou-se no
sentido de. ter o mesmo valor têcníco, cultural e histór!r,o, como
documontârío, valendo 'aquilo que o
seu propríetárío pedia - Cr$ GO,0I10,OO.
Os papéis me vieram às mãos, e,
baseado nessa opinião, 'dei ao CllSO parecer favorável, que foi aceito pela
Comissão de Educação. "
,
,
Agora, aparece em todos OS )01'-'
nnis do Brasil a noticia de qne apTO".
~ N!lo foi :rev1sto pelo Ora.dor.:~
,I,
, \ '.~:
.:
""li
,D'ARJO DO CONORE$SO NA:JONAL
Sexta..feira 1?
~~!{":".,:",,
.·Maio de'1 950 3355"·'"
vamos projetos de resolução mandan., força.r uma vitória que, desta vez, não ml5árlo ele Polida. Afora "'e., h..
1& Excelêncla projetO númer~ "61
do aduquírír êsse ,filme por •. ,.•.•• existirá. por Isso que êsses processos, Via. mais, UM quatro ou cinco' guarquatrocent06 sessenta e um p\l~'
Cr$ 600.000,00. Como se vê, • dife- ao contrário do resultado esperado, 56 das-civis.
bl1cado "Diário Congresso Naclorença é astronômica.'
, têm contribui do para desllCr~tHtllr o Estavam todos BoTmado.s derevolnal" número ,123 clecinco Julho
veres e casse.tetes. Acercaram-se de
mil novecentos quarénta nove pá..
Dai, SI'. Pl·esidente., o apêln que senador mudo e seus satélites.· ,
daqui dirijo à Imprensa. para que re-j Raro é o dia .que 08 jornais, de Osvaldo Barbosa,afastando,para Um
glna5668 que ampara &ervidor.
tiflque o engano. (MlIi:o bem; muito oposição nãoregJstrammaLs um dês~ canto sua espO~a e S'fl1S fllhos Jnecivis eondecoraõcs última guerra.
bello.'
"
,',.
\ses atos. a um só tempo Ilegais e nores.. Colocando a vitima numa roentre os' quais estão n,umerosOll
O SR. EPíLOGO CAMPOS (Para Indignos.. de, um gO\'êrno que se lire_ da, começaram a lhe dizer l1nprolJésócios Clube Militar Reserva Pt.
Úm.a comunicação) CO) - sr. Presi- ze, mesquinhos e covardes, arbitrá.rlos 1'105 e a perguntar pGr que não t·inha
Saudações Manuel Conde Sange:'
dente. Esta Casa. tem sido testemu- e violentos. Ra.l'oé o dia que não há aceito o convite de Bal'ata para innís Capitão. ti
nha do crírérto com que venho pau- uma nova vítíma, que não se dlvulga gressar no P,S.)). Dos !lnprop~rios Era o que' tlnha a. dizer. (Milito
tando a. minha atividade paríamen- um protesto, que não se publica um passaram ao espancamento,feltope_ bem).,
•
tal', príncípalmente on quoe respeita novo fato, escandaloso. ,Tudo em vão, las próprias mãos dos covardes Ol'lanO SR,PRESIDENTE - Tem a paà degradante situação politJca e porque asp rovídêncías nãovêm: tu- do Br:to. Castelo Branco, Oarlos Pin.. lavra o 61'. Va.'iCOncelOll Costa.. pro. '
administ'·ntlvA. II que chegou o meu do em vlÍo.porque a ronda sangtti:-;:- to e Comarú: aJudado5 pelo5jnteli- meíro orador inscrjto.
lnfeliz Estado.
' ria prOGSe3ue;tudo em vão, porque os zes iguardaa-cívís que os acompanha,
O SR. VASCONCELOS. 'COSTA
. Entretanto. há ocasiões em que c casos se sucedem numa. fileira. ínter- ramo
(la o seguinte discurso) , - Sr. Prerepresentante do povo não pode, de mínável. E ainda há' quem- Os queira.
Prostrada a vitima
sidente! _
Somos insistentemente
maneira alguma, sílenctar ar.r,pfatos negar;
A sêde
neu: .:.. l d
aeusados de -sermos um povo da.do ae
tl'etanto
qUt> tanto desmoralizam a pCllf1;lr.a sí- . HOjc,er
.. o c~~o d'lue ~as~a- sã!lcou s:'a~~m~~:nd: \,~~:Sl~: vicio .dasimprovisações.A análise
~os a re atar .vai as rais o a l.I_m.!'do. vitima prostrada no chão. 'E"tava paeíente, a pesquisa traba.lhosa, 8
tuaeíontsta.
De um dêsses tatos.é qUI?, no mo _ Exc·ede·a tl1~o. o que se p~ssa ímagl- inerte, com as feições com letamen
meditaçãodemol'ada e, profunda. mento, venho dar conheclme'lto fi nar elJl matel'l~ de v.lolêncla, d~ per- mudadas, o corpo todo eg; sanS'u~ 'não constlluem,realmente, os traços
se.guiçoes e ai bltrárleda.des, nao só Foram tantas as pancadas desf.erld:· caractel'ls,tJcos da nossa mentaUdade.
Nar.ão. ar-avés cte~t:'t alta tribuna,
Trata-sede mais uma covarde e p.lofato de se t.rat~r de ummesq~t, que Osvaldo Barbosa havia de.;;fal~1s somos um, povo que tem pressa. Vivergonhosa agres~r,.o a 11m elpln~nto n~oe,. grosse.ro l'ev/d_e a quem muito do, arfando seu peito com dlflcu: vemos a angústia da hora que passa.
, "
I inteiramente absorvidos pela idéia do
dos mais doedlcados da pl)1ft.Ir.a opo- p,oI?ugna pela oposicao dentro de um dade.
síeíonísta. no Fstado do ~ará. o cl. b~h~opobl'e. mas ainda por ser. um
Ameaçaram SUa espÔSá à salda e presente e do imediato. Não nos dedadãoOsvaldo B?rbosa. chefe d", um hum Ide e velho homem, ,do PO\'o e desapareceram na" escuridão' s~m ue temos para refletir, com recêíc de ser.dos mais operosos núcleos na capital ainda o fac<! de ser essa ta..\,ez a quin· nenhUm vizinho ,pudesSe auxl1lá~io DJosultrapr.ssados na marcha do tem,
cearense 1l:S"E' digno conterràneo ite- ta ou sexta vez que sofre as eonse- por que .ísso repres ntarl
t
'po. Nossas construções são geralmen, " "', I d A . ,
"d d quêneías de seu desassombro de .ooot
d '"
e
a mor e lJa te frágeis porque nos despreocupamo'
. :ve ,sua casa aesa ta a ...., cala as a slc'onl ta Finalmente excede a tudo cer a, tDman o_se em. co~Jd~ração o com os seus alicerces:
•
noite, d,mols da providência de, ser dadas s ~~ caracterlstlca.s de que s~ ~u~~Orlando Brito prometera em alto 'Raramente nos servimos de nossa
a luz apagada em, tôda área ond't' se revestluofatopois a vitima teve sua
m s0!1l',
.
pl·ópriaexperlência. da lição de nos.encontra a sua resi'!,êncla. Umll vez residência a~saltada altas horas da ' CPttniçaoparQ. Os crwtt?tososl
50s próprios erros·e' acertos, come
.consep;uida a escurldao. ~elegunls 1'0- noite por Um grupo d,e sanguinolel1- m ~m? vêen; Os ,1~ttol"~S, 8;, situação -fonte Insph'odora: de nossas decisões.
o~sa. terra ~.@;;~~gOUll. t:.SSe po.nto Nossa vida pública.' em todos os seu~
llciais invadiram su: ~01adht. Vé'j~ tos pollc.ais, que não respeitaram sua
bem os nobres C'.ole.., as. depois de ar espO::a nem seUs filhos menores, e, ,ntolelll.vel de4,b:;::·,vacllr., um - dom!- setores, est(~ cheia de erros que se re·
:!'ombada a porta, penetra,l'alnlto In· sucedendo a uma sél'ie .de _impropé- cillo, à.s caladas. 'U~ noite, para fa.z~r petem emcircunstA.nclas qU9.81! idênter.ior ,da Casa.. :l)locandooSrOs- rios e ameaças de coIsas piores de- silenciar uma 'oz' oposicionista. Não tieas. Por falta de vocaçao para as
~valdo ,Barbosa nu mvp.rda~'elro circulo sancaram o pau nas suas costas
se retpelta ,mais, o lar., não, há ltlais pesquisas, históricas. temos despreza-de ferro. Armltdo8 de ca.~sf'-t~te de
' . '
respe~topela .falllilla, nãoexlste 1nals do, muitas vêzes, as proveitosas lições
-borracha, lltf1l11tram-lhe trt:'ment1>1 sul'A vitima de sábCldo
gara,ntia pe~al,enf;m, a Consi:.ltul- do passado.
A vitima das violências policiais da ç~ foi jogaCla .num cesto de lixo.
O 'reconhoolmento de "tais deficiên,'Ta, ,que determinou ,seu transporte
·para um de n08508 nosoc6ml n • .
noite de sábado último fOl, o, Sr. Os. ,,' s .~r!mino..'!osandam por ai. No elas n.o, nos deve Induzir, ,porém. R
. Ol'a,sem querer demel' R 011t:·O~ doe- valdo' Ba.rbosa o'losicionista de.fibra djeePO ~a dRádio-Pa&eIO deverá- all- uma atitude, de ltidiferençae confor·
-talhes. 09-servo que a repetição, cnns- que preside o' 01retório DistrItal da ,.~. r, n o Brito, com.mala de um midade, Cumpre-nos não s6 reagir
-tanttl de ta's fat(\..~. não só na C~pl- UnH~o DemtXlráticfl Nacional no balr- í.i:eez~ap~bn:lênc~a: no "j·eep" da como estimlüar aquàles que ·dedicaram
'ta.l. como no In terlor do ParlÍ, 1 em, ro do Jurunas. Contando 42 anos àe de P I
• êsse outro que atM- uma' grande parcela do seu, -esfôrço e
,pe o nome de, Cas~eloBranco,e sua capacidade de trabalho à ingente
. efetlv~mente,fa.zendo com qu·~ o nos- idadetcndo um defeito em uma, das
EO Estado ap·?reça aoui fl)~a., não pernas. miope, ,o velho homem éfun. merece ~ eXecl'ação publlca: no seu ein!1;rata tarefa de rebuscar a histómais ~1l10 um.a granrte untc1ade dll clonãrlo do lmtitutCl dos Comel'c á.- po~t~. es.sa.p~~udo-autorlda.de. POliclal ris, à procura de ensinamentos para
,Federaçao. como foi tido outrora tn~~ rios. ca,<ado com a Sra., Marieta Sl\- ~. ~ coman~: flanando nocomér<'!o llS soluções do presznte e do futuro.
como ~deroso centro de cap:'\nl1'~ge-ln. loes Barbosa, possui dois f1lh06, um de tare P:~~~~s vel que a Justiça ~11l.. Uma 'contribuição decisiva 'a ,êsse
a serv.ço de uma pollt!ca que pro. 17, e outro de 7 anos de Idade, com Carl . PI
para ,res-ponsabiüzll1', esfOrço de rehabilltação' de, no.sSll
cura, à viva. fôrça. manter-se no' po- quem resldt! à rua Tupinambá.· r.úO o~ I nto.
mentalldadfl Improvlsadora, den08sa
der, embora sa!>endo, embora sentln· mero 247 entre pa.rlquise Mundu_ quanS tocr minjOStimOS andam por ai en- Invencível tendência. aos julgamentos
'do. qu~ a reaçao pOlJular. 11 est:l ai- rucús.'
,
_
av ,li gE me numa ,cam:\. apressados. de nosso desamor à me'tura., -nao ml\.is pel'mitlrá QUP a s l t 1 . t a - "
Mas, Isso é o, princfplodo flm,~les dltaçio e à pesquisa, acabac!enosser
~lio que vem degrl\Jdando oPa!'á. desPor multo tempo foi proc·er oposi- for~m felizes na casa, de, Osvaldo oferecida p~lo Senhor Yalentlm Bou·
de 1930, aI! se eternize.a.!1 cO:1tlnul. elon.stn. na vlla de Icoraelj mudan- BaIbosa. De Outra poderã.o sair .lã ça.s, com a divulgaçlo de sua "Hlstó.-paravergonha de seus fIlho.s.
,
<lo-se lI,lnda. há pouco para. o j).'\lrro sem vida, que êste ê o único result\~ ria da Divlcla Externa" do Brasn,
. Fica. po's. Sr. PresldF:nte.p.~~'ant'~ do JurWllls .no:ie gozada estima ge- do de tanta canalhlce. de tanta sellEsta obra possui também a sua pró.
'V; Ex.· e a C~S!l. o meu "et'me"1t~ ral e tem desencadeado uma grand·'? dvergOnhlce. de tanta Irresponsa.bll1da._ prla história. Umà história de quase
.J)l'O,testocolttra êsse es.t,~.c1o de coisas, campanha eleitoral a favor doa' oposi- e ~ violência.. Têm a palavra agora ,,1nte anos de trabalhos incessantes e
Se daqui não dirijo mals meu apelo ção. Por seI' independente.verdadei- os ~r~. Verea,<!ores e DeputtldOlS da, cujo resumo vale por uma lição de
.iS altas autoridades da Re\)ública. "é ra.mente desassombrado, enfrentsndo opOOlçao. Pe~am a punição dos CJ'j- esfôrço didlcado· e perReverante. ani'lP0 1'que lâ estou, certo. cOl1sdentemC'n, a tOdas, as ameaças e prome58as de mlnososI ,
'
,
mado por ~lm sincero desejo de servIr
te certo, dI' que serlamal,. um rql'elo violências, Osvaldo Barbosa, tem BO_ Era.o que tinha a dizer, <M"ito à cama publica.
em vão. , Fica. apenas, portmto. o fridoJanto quanto Os jornalistas da bem, ?nuito bem) •
,
Ahistól'ia COlneçl'lo em 1931. logo
meu pl'otesto, que esperoecôe p('loop~içllO. Várias vezes já foi preso;
O SR. HERIBALDO VIEIRA _ após o triunfo do movimento revoluBrasll afora, numa dem()nstral)ão de inumeras espancado, mas nunca se Sr. Presidente, o "Diário do congres- cionário. Serenado o ambiente politi.
que, no Pará, ainda hà homensea- Intimidou, servindo-lhe •Isso, 'ao con· so" de hoje p'l'lbllcou às'fls 3300
co interno, cuida,'a-se, de por a casa
.pll2es dE' rea.girem contra a $Ituação trário, como estímulo.
Projeto n. 230,' de 1950. de inlnh~ em ordem. 8 fim de 'Inspirar confl~
.que o a.f1Jge. ,
'
'
Pec}uzram alue da run
autoria com omissão da. palavraança noplnno f11ternaclonal.
"
"
"mensal", entra as" palavra"
F' it'
I"
á .
lt
Ao finallzar desejo dar conh~cimen-,
.to à Câmara de como, a impren'Sare-, Para que melhorrlUdessem"c()ncre- são" e "de" o uedetu') s pe~- _ e o um ba anç.o sum 1'10 da s ungl!:trou o. fato que, acabo de denun- tizar o seu i'ntulto, os agl)essol'es de mente, ooosSo e~samentlla, gJ:av~_ çaochegou o Governo àconc~usão d~
eiar;
Osvaldo Barbosa., qUe se transporta- Desta forma ~im se °á"
.•.. que, nllo seria posslvel ao pals satis
.
COVADDESI
Tam à rua onde resi<le num "jeep" da novamente publ1 Rdos Jo U),esqto, f.Rzer ao.s pesados encarltOS de nossos
...
Rádio-Pass.elo e num outro da Ltm- ção aqui feita
c o com a C();l'l'ê':i> empréstimos externos. A redução do
<~
P'bll
ti'
i,d d d
,.,
valor de nossas exportnçlles. em conInvadido' 11m lar 1Jara espancar bar- peza
u ca" veram ocu a, o e Sala dlls Sessões em 11 de malo de -eqUêncla da baixa do preço do café
'baramente Um oposicionista .;..; Or- fechara luz da rua. Esta completa- 1950.
' ,
' "'di I i - d
'
'
za.ndo Brito. Castelo Bra11co, Carlos mente jmersa na' escuridão, Qua.ndo.
, a . . m 11U ÇRO ~p, rocura de press
~oss~s
Ptnto e Comarú. as sanguinários diJs. deveriam ser 22 horas, foi ,palco ,de, O .SR. BENJA,MI~ PARAR (*) P-~dutosi eln "irtrdedda t d 7
dO' '
respei'tadores da lei _ Osvaldo Bar- um dos mais covardes e aelntosos (Para1t1na cOm1tnlCaçao) _ Sr. Pre- un versa, n. ceSfiaç o a e mada e
bosa mais uma vez vitimado. ira san- atentados à Carta Magna, e que não sldente. , Recebi telegrama pecbndo caPitai~ es~!llngeiros, deram origem a
{/Uil1âria da Policia
Política dI) pode ficar impune'
,apoIo pal'a o Projeto 461 relativo a uma s uaçao cambial que tornou in. , '
' amparo aos servidores civis conde _ sustentável ,a manutenção daquêl.\'!
"necessitado" Pereira Brasil - PuniCom,eçar.ampor forçar a porta de rad.os na última guerra.
,
co serviço. No, entanto, a. situaclio se
çtio para Os criminosos!
sua resldencia, termi~a~do por~do-a 'I:razendo ao conhecimento da Casa. complicava em face da in~ransigênciQ.
.
abaixo. Ent,raram, entao. o cnmmoM <> referido, telegra.ma. solicito à Moe~ de quase todos os banqeuhos e l)Ort aO SI., Joaquim Barata ,pltrece que- )Orlnndo Brito, individuo que em nOS-jprovJdencle no Sentido de er dad O.a dores de nossos títulos, 110 exterlor,
rer reeditar R sua campa.nha politlca. so govêrnoexerce função de delegacia mais rlÍpldo andamento pos~vel a ê o Como prova de sua boa fé, o Govêl'no
d~ 1935. Os processos. qU.e tem usado de Policia; Carlos Pinto, ex-preso de ;projeto.
,
sse dirigiu-se, aos nossos correspondentes
.I;a~ os ~esmos: violenclas policiais, Justiça Mllltar e que também já foi O telegrama éose ulnte:
em Lo?dr es• pedindo-lhes que. com a.
,jpetseguiçoes, ,arbitrariedade, coação, autoridade pollcial; ,Castelo Brallco,
"Exlno.
DePut:do Benj
i. colaborllçaodo Slr. Ot~o:Nlemeyer,
enflrm, tudo o ,que possa servir, para capangil. bal'a.t1sta com o cargo de di..
Fn.l'ah _ Av Gra a Ar n am n sugerlssem.um plano pala a urgente
dmplantar o tr.l'ror, Intimidar Os dei- retor da. Limpem. Pública; Comarú,
4.oandm' _ Rio, ç
a ha 19. rcgulal'lzaC)ao dos nossos compromistorea. provocar o medo e. com is,so,/Individuopertenc,ente àbOn.' família.,
Nlt.eró!-, Sollc,ito interêiSse Vo eos.Por absoluta falta de d,ados" ta.l
mas oompletaom.ente tran!iformado.
' ,
S- plano n!lo poude ser elaborado e.
(.) Não foI revIsto pelo ,ador. ,qua.ndo exercendo o seu cargo de, co(*) Não foi l'evlsto pelo QrllJdor
mrl.nlS,t umda ve, lan,"ouf-,~e ~n!io do expe..
lf1n e e um novo undlng, como 80-
r
Or,
Maio de 1950
'-, I .
'i" "
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' ",: 'i'" i" "c: <>.
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1.t,1
uçlo de emersme1a para'lI8 nÔlSs.'asl'ipÍolid.o':'oUtrO,:tteu ensejo" recODS.·
.. t.i.•.·.·.
.resck:~tulos·e ba.nqueit'OS in- Ministério da 'Fazenda pela Missão
dUlcu1dadeSfinancell'u,'
"."', .: ,.' tuiçAo,h.Jstór.lca..deAllda ,8 tragetória , ,leaes e'america.nos,'por 1n~rmé- Inglêsaquer-os visitou em 1947, quan"!
,. CUmpria. 'entretantô, fazer obra deDoilsB. dividi\. ,eld,el'na,tlLo lntima~ .:' d1o~' de lletl6 represent:J.~tes, fi- do ficou assentada a utilização dos
D)iUs \iuradoura,'regularlando de,U11la méntelipdaü, viclssitudes .denossa.... xando-se 'pelo Decreto·lei 6.019, sal!1011 do ;Brasil em esterlinos, que se
VII a situaçl\o de nossos compromissos vl.ck,finance1ra, econOmicaepolftica.f,... de 23 de novembro de 1943, um encontravam congelados em Londres
externes e restaurando o nosso eré- .'. E"oretato fiel e-'solidamente'üo-a.justiede caráterdefill.i-tivo, que desde o período da última guerra, uma;
dito no exterior. E' de uma tarefacumentado de, t6da. essa tragetóiia
consistiu .em harmonizar nossaPltl'te,dos quaís foi a-plicada na ítran-,
dessa envergadura, que já havia desa- que,.num.a tsíntese.admirável. o autor
capaçidade de. pagar col1l o in-I che" em Iíbras do emprésti~, cujo'_
findo a capacidade de grandes técní- agora. nosofereee atravésda~quase
terêsse de nosros. credores, pon- montante nominal em circulação as«
ces inglêses, que se incumbe final· ~()O pãginasde seu livro.
do, sobretudo; um' paradeiro aos cendía a f2.229.ô80 em fins de 1948.;
mente o Sr. Valentim Bouças , Com
Desde o.advento .de nossa. índependescalabrcsque sempre nos asA parte em dólares, no valor de ...•
o constrangimento natural de quemdência politlca, toda a vida . ecenõSOoberj)al'am.
$ 10.234.:00, foi também anunciada
narra um episódio de que foi o per- mi'Ca.e financeira do país esteve prePara demonstrar em linhas ge-para resgate, a partir de 1 .de abril de
scnagem central, o grande economista sa às 'contingências de nosso crédito
ra.1s os efeitos favoráveis do De- 1949, tendo para êsseefclto, sido eribrasííeíro assim se refere, em seu-re- IlO exterior. Oontraíram-se vempréstíereto-lei n .. 6.019, chamado "Pla- tregues rpelo representante do Miniscente livro li êsse acontecimento de- mos para rasgar estradas, construír'
no Sousa Costa", consolidado pelo tro da Fazcnda emNva York Oi.' checísívo em 'nossa história. financeira: portos e criar riquezas de tôda--jt'sorde n. 6.410, de 19 de abril " deq~es. correspondentes àquela impor..
"Decretado o "Funding" de te. Mas contraia-se também e prín1944, bas~r.efel·ir que, mercê d,atancla.
_. , _
_'
1931, procurou o Govêrno co- cípalmente para cobrir sucessivos deoferta íeíta a opção dos portado.
Co~.a . completa líquldação dêsse
nhecer pormenorízadamente a. flcits orçamentárlos e pagar comprores, as responsabílídades dos ser. empréstímo de ~,20.000,OO, c,?ntruldo
situação de cada empréstimo ex- míssos insolváveis de dividas anterioviços anuais ficaram reduzidos a so.b.a responsabilidade do, EStado, de
Libras 23.. 170.248. Por outro 111.- Sao. Paulo, tornou-se possível a líbeterno contl'aídopelos oovernos res.
Federal, Estaduais e Municipais. Com o primeiro empréstimo exterdo, só para0 serviço de juros a raçao c;le um estoque ele 4,500,91] sacas
Foi. impossível, porém, a realiza- no de 1824, resgatamos a nossa índeeconomia anual. minima prevista de café, dados em sua garantia, além'
ção dêsse propósito. Não se pendência política, mas construímos
,pela Execução do Decreto-Iei nú- de ee haver desonerado nossa balança.
achavam arquivados. na. reparti- também o elo' iniclalde cadeia que
mero 6,019, era superior a Libras de-pagamentos ele pesados compronusção encarregada, os contratos nos h'ia acorrentar, durante mais de
7. 50).(}OO em relacão às desnesas 50S anua~.
dos empréstimos externos fe- um século .a uma intolerável depenfeitas à luz dos - contratos- de
A. suspeita, então levantada, de que
derais. Das operações feitas e dêncía econômica e financeÍl·a.
emissão"
a Iíberação dos estoques uo D.N,C •.
ainda em circulação estav.am cotsse primeiro empréstimo, segundo
Vale .ainda.· a pena reproduzir o re- íría determinar a quedados preços da
lecionados apenas 8 contratos! expressão do Sr. Valentim Bouças, sumo feito das respotlsabilidades as. café, com graves prejuízos para a nos-,
Os valores reais das remessas deu início à bola de neve, cuíc cresci- sumidas pelo Brasil, em face dore- sa economia, teve, na própria evidên"1
eram tambémfgnorados. O Te- mento sempre progressivo apenas se- ferido plano, e qUe são as seguintes: eía doo fatos, a prova de seu 1l!!nhuml
souro fazia habitualmente as ria 'interrompido depois do FundÍllg
"- pagamento. anual de juros, fundameno. Muito pel? contra1'.lo,o;
amortização e comissões, à.staxaa que se LSSiBtiu foi o miOlO de umaeurtransferências pelas notas for- de 1931.
necidas pelos próprios agentes
O estudo de cada um dos elos dessa.
conveneíonadas sôbre os titW06 va deascenção dos preç~s de 1l0SS0j
'dos banqueiros interessados, Não longa cadeia de empréstimos, tendo
íncluídos no Plano "A" e no PIa. principal produto, num rltmo nuncrt
havia contab,ilidade regular da com oback-ground a. própria história
"B", neste sendo as remessas l'el'rodttZido em qualquer outra fase dei.
dívida externa fede1·al. A situa- econômica e flnancelr.a do país, consefetuadas pelo' Govêrno Fe<!erai nossa história.
.
',
ção na parte relativa aos Estados titui um dos mais preciosos documen-' " sempre que ocorrer o inadimple- Faltaapen~s contar e incmerzr 08
e Municípios ~a semelhante ou tários publicados, entre nós, nos úl·
menta por qualquer Estado ou COUP011$ de titulos resg::.tad. Dll COS ~j
mesmo pior I> • '.
timos anos .. Tôdasas et2.pa,s da nOSMunicipio'
pré$timosem fl·ancos. Para. isso, QIII
,"Resolveu, então, o Govêrno savida administrativa, todos os e.pi- pag~mento de. uma só vez govern-os brasileiro e francês combina-:
criar a Comissão de .Estudos Fi- sódios mlU'Cantes de nossa. evolução
dos jU1'OS vencidos enão pagosaté ram ulllf~~rmaderesgate,de confor,
.nanceh'os e Econômicos dos ~. política, todos os atos que ilnp1'1nli·
31 de dezembro de 1943 \atraza' midade, ~llas, l:omum acõrdo que vi..,
tados e Municípios para faclli- rAm novos l'umos ao nosso desenvo1dos) ôs quais. pelos planos an- gorou ate 8 de março do corrente ano~
tar-lhe li .resolução dos.proble- vimento, econômica, . desfilam pelas
teriores, seria:n o.; últimos dos Ao qu~ sabe.mos, 80% dêssCl.l empr~s-"
mas ~onomicos e. fina~ceiros e pâginasdessa "Histéria ela Dívida Extítulos a .serem pagos;
ti.mos Já ~tt',:J resgatados e ,uma mloS·
atribmu à 8ecretarl3. Te.cntca do ·tel·na". A análise paciente e o julga_ pagamento. também de uma sao especial aeaba de partll' para li
novo órgão a incumbência de mento sereno dos govêrnos e dos fasó vez, dos I>l'êmios ém dinheiro Fl'allÇa 11 f!m de c.om'plet~r ~l11edldas
promover, no mais curto espaço tos do passado constituenl uma fonsôbre os titulos .inc1uidos no' PIa. tendentes a sua IlqUldaçao fmal.
.
de te.n:po, o estudo ~et}cu1~so te de ensinamentos, cujo valor preno ";B" como compensacão pela
Cumpre-se, dessa forma, Uln doo
d3;, ~lvlda externa b:as ilell'!l'
cisa ser devlüamenteerv.:aTecido.
redução' do capital nominal;
tl~~s, capitulos dess~, primeira fase da,
A Secretal'ia deu Início. a sua
Chamanüo a . atenção pÚ'b1i~a para
liquidação imediata, . li 12% hlStorla da nossa ~l~l~a externa. '.
.
tarefa colecionan~o, os contratos a importância da obra que o Senhor
do valor nominal des titulO,<; cujos
A; bola de ,:?-eyc, lDICI::lda com o ))1'1-'
de todos os empl:estlmos ~xter;1~~ Valentim Bouças vem de divulgar,
serviços est.avam suspei1Sos desde ~elro empre8tlmo de, 1. 8~4, crescera..'
fe~erais, estadu~1S e mUnlcipalS . cumpre-nostam!>ém ressaltar que os
longa data (grau VIII. Estas :es- mses:>a!1tem~nte até atl11glr, ~m 1931~
,A análise desses contratos e ens1l1amentos oriundos de sua longa
pOnsabilldades foram no entanto o maXl11~O Le suas proporço~ .. Dal'
a do. emprêgo do seu l?rodu~o re- eX'Oeriêncía no trato dosproblemns
compensadas largamente pelos 00- por diante, a bola começa a redUZ1r'se~
velaram fatos que eVlde~cl!lr~m reiacionadOlS com a. divida ex,terna
neficios que nos foram asregura- tendo-se resg~tado, em. menos de 2Q:
o descaso que al~uns adlml?lStlU- não f()ram despresados por nossos ho·
dos com as segl.1fntes medidas:
anos co~promlSsos, acumulados du-,
dores vot~vam. a C!!-u!la publica. mens de govêrno.
_ l.)rescriçãodefinitiva de todo> rante malS ele UI~ secul~:
.
G~t'a!mente as condlçoes dos en1- Para prová-lo ai estão os sucessios pagamentos. de juros vencidos . Os saldos em clrculaçao dos empl'CSpre~timos ef,!ltuados eram onero- v<>s plal10s que 'vieram .por ordem no
e não reclamados no prazo de 6 tlmo? externos da U,l1;i,ão, Estad,os. e.
sÍS81mos,
só em
pela que
taxa
de serviço de .....
. r. t d
pi
e
•d
lib r.es,'
JUTos; pelonao
tipo
eram
~?hIZaçao e rc,:0a e. e
anos, que venl permitindo are. Mun
,1~1 os qu . conVê~,,1 os em
lançados; pelas comissões distrl- llos;'0S eJ?loprest1U1os elCterno,~ ~,COn1
cuperação de somas D~tante,;; ele- atmgtal11em 1931 a C1~'~ de ... , •.• ~"
buídas, como também pela ins- o. leergwmento .do nosso. crédito no
vadas;
.
~tfz1~84á~~~a;~ 1N.971f.iiiavam r~ ..
"serção de cláusulas vj!xatórias. e~rer~or, re~~aurar nosSa mdel>endên~·,supl'.el:isão das clálLSUlas ·.de Enq'.lanto,. em 1931, o total dos com;'"
, .Uma cláusula de um. desses con- Cla fmaneell a.
_
t
d
garan las os 'contratos origin!ÜS, promissos da Uniá<'1 era· representado'
tratos dava ao banqueiro o .direI- Em 1934, com a ,ap1'ovaçao do. chagarantias essas l'epresentadM PO! em cru~eiros, por uma importãnciá,
to de no caso dc falta de paga. mado esquema Osvaldo .'l.ranha pelo
sua~ Decl'eto n. 23.829, d.e 3 de, fevereiro,
hiótesas dos bens e rendas públi- 'equivalente a 10 vêzes o. orçamento
mento' dos jUI'OS, c·obr~'.'·,···POI·
h
fi
di te d
cas da União, Estados e Municí" federal, atualmente êsse total não 'vai
...
" os
pios;"
.'
além de 1/5 do' orçamento vigente.
próprias mãos. os imQostos, e pun a-se" m aoexpe en
,para êsse fim era a adminlstra- fundlngs e Je<ln<:etava-se o ~elvlço
_ ehmmaçáo da .cláusula ouro,eon esta quedaverdadeiram.ente,
, ção obrigada a entregar todos os de a.mortlzaçao e Juros d!l- dinda fe.
,.
seus· livros de lançamento', em dera!, eS~).l3.1 e. municlpal,dentro
gravame .que a celebre decisão de ImpreSSIOnante do pêi.'O de 110SS0S com~.
da
osslbilld de de
'
bala.nça
1929, do Tribunal de Haya, no promissos externo.;;, restauramos o
outro.
um
Estado
se
obrigou
a
s
p
as..
n08Sa,
caso
de francos o.u.ro, noo faz 1>e- nosso crédIto no exterior e, cm isso.,
entl'egara . deternlinada firma de pagame?t<ls" In terroln}.J1do em
zar na lembrança",
'abrimos horizontes novos e maio:; lar...
escolhida pelo banqueiro. pal·te 1937, c11?- vl1'~ude da ,pr~rledade de
do produto do emp1'éstimo desti- nossa sltuaçao cambial, esse serviço A União chãmou a si a respo
bi. gos. aosno/.'sos anceios de prgresso.
m
1940
""'f
l'a,
do
l'd
d
1
é
'.
..
,
11Sa
Pais novo,
grande massas
de:
"""
d
. ' J;"". 01',..
I a e. pe OS d. Dl00S doo Estad,os e rique7.a
ainda com
inexploradas
com màl-nada. a certos trabalhos. E era é r eto•.- o e
tão idôneaacjuela firma que fa- Decreto-lei n. 2, (}8ü, de S ele nta.1'ÇO MllnmiC1Pios,,, lallçaI!-dC? para tal fIm o. tlpls e ángunstosas problemas à espeliu e o Estado apesar de tel' des- q~e aprovl)u um plano provisório, para cha ado. "Emp rest lmo: I~.terno de 1'a de solução, não podemos amoarrA.rO.
pendido elevada importância nl\o Vlgorar durante 4 anos, de pagamen- ConverS!lo.. Os COmpIOl.1USSOS assu- nosso desenvolvemento econômico aO:
poude ver realizados aquêles' tra- to de pelo menos uma parte dos ju- midos vem sendo regltosamente curo· rítimo do cre.."Cimento dos nossos re.1
balhos" •
.
ros de nossos empréstimos, já que pridos ~lo;Brasll.
.'
.
cursos normais.
,1
não era. posoSívelamortizá-los.
Nos seloS ano de vigenclu do acordo
. .
-2." .edição.
Mantinha-se, en,tre-tanto, .o .govêr~ definitivo, regulado pelo Decreto-lei
O apêlo ao cI'édito extel'11o. como'
. Edições Flnancel1'!lS S. A. - Rio no no firme propósito de regularizllol', n. 6.019, os saldos em circulação de aconteceu 'algumas vêzes no 'passado.~
... 1950.
definitivamente, . I) serviço da divida nossa dívida externa experimentaram podem ainda vir a. transformar-se, no1
Sabe-ose, todavia, que a formidável externa, mantendo-se, para esse fim, uma. reduçiiosubstancial de ....... ; p~esente ou em futuro próximo, numi
t>bra realizada por aquela Comissão e em permanente contato com os nos- t 72.256;5M"e $ 125,'i43,630.
dmamo propulsor de nossas riquezas'!
~ontinuada, depois,
pela. SecretarIa soscredores. Interrompidas as ne·
No conjunto das operações quenoo
O medo indiscriminado dos emprés.:J,
110 Conselho Técnico de Economia e gociaçõescom a França e outros pai· levaram a êsseresultado altamente timo1) tem·nos levado em muitas <:ir~
Finanças, foI precedida. de um largo ses, em ,ofrtude de dificuldades orittn- auspicioso, uma deVe ser ressaltatia de cunstáncias ao expec1iente suicida dllSi
trabalho pessoal do Sr. Valentim das da guerra, prosseguil'amos en- modo especial por constituir um fato emissões descontroladas. Não se criam i
;Bouças. ~sse trabalho de análise e tendimentos com as praç.'ls de Um- inédIto etn tôda a história econômica porém, riquezas fabri~ando simples"';
arrumação, de um lado. preparou o clres e Nova Iorqu-e, até que se che- e financeira do país. Refiro-me à mente dinheiro. As emissões consti...i
terreno para a elaboração doIS planos gou, afinal, ao têrmo desejado.
llquldaçãe int~gral de um empréstimo tuem em!>ré~timoscompulsórios, cujos;
ae amol'Uzaçâo e resgate de nossa di- No prefácio com qUe abre a 2.ft edI- por antecipaçao, como' ocorreu com o en cargos terão que .ser cobcrtosaJ:
vida, cuia exccuçãO' veio l·esta.urar em ção de seu livro, conta-nos a propósi- "Coffee ReallzatiOll", durante a ges- curto prazo por uma única geração, es~
baBes sólidas nosso crédito ll() exte- to o Sr. Valentim Bouças:
tã do Ministro Correia e ClWtro.
,vasialldo ainda mais a bolsa do pobre;
"Novos entendimentos
foram
Essa .medida foi possivel em r::ll"..âo e rompendo 4) equilibl'io indispensá.vel',
História dn Divida Extel'l1l\
(~)
mantidos então com os portado- elos entendimentos rcnlizados junto ao ao jôgo das fôrças econômicas.
"~,_I;
no
úl."
,I
e
Sexta-feira 12
.
O crédito sempre foi e continua a
ser um inlltrumentodeprgretl8O. me
,noa permlte,muitlW v~es, antecipar e
jtrabalho de várias gerações, realizando'
.obras vultosas e durndouraB e crlando
:fontes permanentes de novas riquezas,
eem esmagar com os seus encargos
.uma única geração.
,
. O 1erIgo não esM no crédito" e, ~Im,
;no seu abuso. se' éllcito sobrecarregar-se as gerações futuras, quando se
'lhes deixa, em compensação, umpatrlmônlo !ndestrutivel, ,
:' Com a liquidação degra11lde parte
:doa eom;:u.'o%I11s.sos do pas3ado,abrimofl
.agora novas, pespectívas para ,futuro
Ido Dr.II, Se se torr,ar ncceSoSál'lo,não
,DIARIO' DO CONORESSONACIONAL
Maio de 1950 3351~
.J, .
promete a sltua.Q1o c-.6tlca d06 di- rá na :::esoluqlo do probtema da..OS&; COELHO" ROmuGÚJa
rlgentes oa Pil'evklêncla Socia.l.
si.,tência de Que necea61tam os 1Ill&Cl- Há muito projetQ enca.1hado,asulll'.,1
co.nta-me êss.e humUdê trl\<balhadol' cíados de5S116 instituições,
dando I.nformações, se o governo, Dio
que, er.JXermando sua' espôsa, teve neS1."'.Presidente no momeoeo em Que qU1Zel' deiKarum projeto ir adiante..'.
cl!ll8idade de interná·la no HospLtal taço referência 1 critica doSr, MI- tra.ncarã aa informaç6es e nós flc",";
de Sio Fransico, na cidade dJe R~bei- nlstro onveíra Lima., peçosejatrans- mCl.S aqui qual peruc1entro de uma '
do Preto o mais .pr6xlmo do local crlto, nos anais da Casa, o que ago- reda. (Multo bem>, "
onde reside, eo fez come assoeíe- ra vou lêr, 'de autoria dêsse mesmo O SR. DOMINGOSVELASCO.(.)'>
e:> da Caixa de Aposentadoria. e Pen- 1ll18trMlniStro, ao apreciar as con- - ar. Presid'ente, t.!nho. em mi06 all-·;
sões dos Fet'1'oviários da, C<lmpani1l:a tas do Sr, Presid,tmtt: da. Repúb),l.- cío da _~sociat;l!.o Rural do Estado de
I;Eogiana. Qual, não foi, porém, a ca, .no exereíeío passado.
Goiás, ·ll.%inll.do pelo seu Presickmte,~:
sua estranheza quando _ ao reeeAfirma S, Ex,'"
Engenl1e1l'o Câmara. Fllbe>, que tra.ta
ber o. espõsa, a competente alta. do
..A obra do.s autarquias em ~ que8tá\) relevante pa.ra 06 inter.,.
médico _ para retirá-la do Hospiperto de um decênío, ainda se·.t:e~ da economlaJ<) meuE!ta.do."
ta!, lhe foi exigido o pllgarn:~to dns
ressente das falhas clesultantes.' Graças. aos esforços do Engenh -:110
d'espesa.;; ,de internação e .operação!
da Irnporvlsaçl\o dos seus pr1- C~.mara Filho. c Banco- elo Brast1 ....
ora,ês<'ehomem, que, perceben-::.
moro"íos. Houve exargel'o. e' ver- tendeu a aoiás as suas 'o'J'er~ea de
!~~::~:~~~~e :~el~~J:a ~~~~~lm~~t,e6=P:Jot~êBdeP~~~t~::~' ~~;~~~bU~~ d:utd~~~~an~!l~~ ~~\l~~~~~n~~ed~si:f~JI~~te~~a:'
iS ej attl08 .prudentes e sábios n seu em- çAo à Caixa de Aposentadoria. ePen-·
estn,al inebl';ado;;aIguns aóml- ,1eIO Banco do Bra&il, pràtlcamente
!pr~o e eles se transforma.rio em. ala· sõesa que, como tal, deverla;. ter di- ~',:: lIlistl'aiÍol'es pelo poder ,pessoal de ::-er.hum resUltado, etltá ,obtendo, e por
/vanca de progresso, criando novas e, reito e. assístêncía médica, ll<ll:i:plta-'::~ enetes sem contrastes enredados Clo1s motívos prlnClpllis, 1l.1egack>8 pelo
:co~pensadoras fontes_de ríquesae.
I lar e cirúrgica, vê-se em dtflculda."na.' seduÇii.ode velhos maquina- Presf-dente de. AssociaçAoRural do
:. B eet.a. a grande 11«;1\0 que retiramos des para retírar. sua esp6~ ~e uma .:' do\·~s!l. USOngeir,06. subsel'vie~~St Est!ldc, d~ 001.\.8.
.
:da leltuu do excelente Iívro d#5enhor CIlolIa de saúde porque não dispõe dO:;j ml\S treinado8 na arte de mui'(j m dê.es se refere ao fato de o
rYIÜt11tim Bouças, 8a1bam06, aplici..la dinheiro qUe lhe é, exigldo para qui- ~'. ' tipJit'z~r os pães (sem milagre) Ban~o~o Braall não possuir. n06 7"1
!e não tenhamos receio do JWgameno tação dn& despesas de irIternaçe,."
por al't.U1eios .de multa c.bjetl\'i- tUUll,clplOS do Estado. d-e Goiás, .,senlo
,das geraç6e.s vinduraos.
.
a. Por que o Del'artamcn~c Nllcional
dade. N!\o se quis compreende·r cinco Agências, as qua.:I& nio podem
: O Sr. Celho Bocinguelt - V. Ex.
de PrevidênclaSoclal entendeu de
que a rejeição á. prestação (l-e atcmC:,õ:, em virtude das enorme$ d~
,acaba ele eltar o decreto de novembro reduzir
'quotadestinadl1. à a.llsiscontas ao alto Tl';bw1aJ, crlado ~,~ncill8 que separam ,aquêlesmuni:de 1943, pelo qual chegamos a umen- tên c1a. n~dica e. hOllpttalar daa Inspara tal controle, el'a uma. ~'es- clpios, aos pedidos de Ianoadore6 de,
,tendimerto 20m OB nossoa credores tltuiçõe& de prcvidêncin? "
salva e uma benéfica .coa.ção mo- outras lccallda.des, Existem, nl) EB!para ·reduçao do valor nominal des. bte fato profundamente doloroso,
tai aOs. auxiliarumeu{Js corr.etos, +ado, <!omo disse, a.p"nas cinco Agên- ,
[tftull)!J, A ~~an8ação foi mais ou me- faz evocar o libelo constante do retornaciOSas8im temerosos da. Clas. em Goiânia. Ipameri, Burttl,
,ill08!& eegu,nte: os tltul08 de, mil U- latório do Minlstl'<l, OliV'~lm Lima,
'Po.'lSlbllidade de um exame "In Alegr., GcY.á·s e.Rlo ,Verde.
,
1bra8 sertam reduzidos para qumhentas na. quaU-1ade de presidente doTl'!loco' revelador da fraude por- ,Nestas C?~ldiçoes, OS aIlricultores cte
llbr
i l!:6. mediante o·pagameno de, cento bunill de"Contas.
vertura oculta,"
outras reg.oes têm diflculda.de em
'flaetenta e cinco libras. E carla titulo.
012. S. Ex.":
Quemprimel:ro se lnsw'giu contra ob~ fin!l.l1eiamento para sua. lavt)U,0 :BrWl.n reduziria trezentos e vinte e
"De vez em quando, ecoom a competência f1scallzado-ra e mora- rlt de café, ou de outras culturas
,cinco libras,. Imagine o nopre orador
fa~ impressie>nantes e revela- lizadora, por ll8I:lim, cUzer do Depl\r- ;pcnnlln~nto!!s.
!~~~~o~o~~::r~~3~~s~~~r~<l~~
se '1Ue, ll05te ou ' naquele lJAspl· tamer.to' cie Prevl<lên<:la' .500111.1, éta Além do mais. as A~~nalas dIspõem
',mos rn.gatar os tltuls'ao parI'
tal gra.ndioso. ,os doentes pllde- tomada d.e contas fol o ex-diretol' da- de pequeno corpo de funcionários, que
.....
1
d
t
pó t i '
" , ' , tkrr todo o seu tempoabsorvldo com
'o SR,
VASCONCELOS COSTA
50 eira. o ,m:.j3 OSo " r co," oU qlloe, ~eparta.I11~~to. A ~cuvel. qu~ o!< sel-,,1ços relacionados com as att~
~l'adeço o apa.rte de V, Ex,", que se
panul'1entes, esposas ele, p1'o"le- ln31?rea ma.1efl,:J<!s C&.ÜolCU, às il1st~. "nd-s.-desurbanlls, notadamente as doO
'tem credenciado nesta CAmara como
tál'1os., não logrllme>ut_ro leite tulçoes depl~ev1d~ncla social ~o pa.1& i,loméreio e as da in.d(lBtl'la, Da.1 nio
~estudiOBO de assuntos ele econornt:1 e
para o parto senão a.lage de pe· foi; o. Sr. Moac~r Veloso ,Ca.raos~~e terem prcdu1oldo bOns I'esultados as
!finanças, Realmente, tem haVido Ir1l.11drR. ela. r~, ,pa. nOlte chUV08a. Oliveira que, amela agOIllo:, yel!" ~~ t>l'Ovidência:s tomadas pelo Ba.neo do
to êrro, como afirmei, quando aos
mlUtas vezes.
regressa.r de, uma louga. taumee, Brallil como objetivo de estender o
:noseàa cmpNnl1&<;os 110 exterior . Ain- 1!:ste Sr. Pre51dente o qua.dro do- pel!\. E~opa., à c~ta 005 COrNS das financiamento aOS lavradores de café
~ o'l;1tl'OS produtos,
;da ago·ra V. Ex,a vê a situaçáocl·1a.- 10rOlK) r1ue nos. ofoel'ece a ]?l'evldên- mstituiçoes d~pt<!'vldê~cla social.
'da pelo atual Min1.stro da Fazenda na ela Soc.al, ao .mesmo temPo que veVê. V.Ex., SI', ~resldente" q~,
All1d'a há m:,is: Goiás é dotado de
'solução doa uoasos compromissos c:om mos estampados, r.as fOlhas· dlál'1as enquanto as insLi~ulçoes de previdên- terras, em cert9.s~ilies,a.dequad8S
:a' Inglaterra fato que ainda ontem O tl.esta CaopltaJ, flagrantes de inaugu- c1aasooial se opoem ao. ar.:darmento 1'.0 plsntlo do c9.fé, e seria interessan:tlustre clega.' com brilho e patrlotis· l'ações imponentes, pelo Sr. Pl'el!ll- normal de um proj~o que há dJe ele- te n".esmo de grande a!canceecon&'nw denunc:iclu desta tribuna, Recebo, d~te da República, de h08pttal& var !?S. prov~t06 de Q.l'l06entadorla., e mie<> soda1 para o Estado auea. mo.1'0111, com, grande satisfação o aparte grandioao6, conatruldos ora pelo Ins- pensa0, prOjeto ê&se que se encol1- d~1fda-de de empréstimo abrangesse,
'de V. Ex. R •
tltuto d{)s IndustrlárlOB, ora. pelO tra 00 Senado" 08 ·dinheiros dessas taD".bém, os Ll;g'rlcultorcs ~ejosO& /Se
, o Sr. Coelho RodrlflUes - Permite- Instituto. doe ComerclártM,. ora. pelo .autarq.uia.s nãosio arl'ecadados, pa-ra intl'oC:uzir aquela. cultura. nas suas
me V. Ex." ou~r()oaparte. Qua.ndoo Instltu~ dos Tramportes e Carg{)fl.. emprego eln fins dignos e justos, mas pro.pr~edade~ rurais, tendo 'em vista
iBraIlil faz empréstimo, dá c01lÚS8ão,
A .realidade - a dolorOlla. reall~a- para e68as exiblçõe& lmponntes de ho- z,s xetroordi~árias condições. de solo
'AI; com1sRÕe.s sio até men1:lionadas ede- que a Prevt~ncla Social ofe- lI1e'r.a.gens, inc!Wllve pa.ra essas via- e de clima que o Estado aTlr~ntl\ ao
;relacionadas r.o histórico da noesa r~ é a que venho. de descrevoer,gena, para essas comodidades !leque elelo yegetativo da rubiâcea, 'bem
iUvlda. Entretanto, quando o Brasil através de simples r.arratlVRB contl-. desfrutam ()!J seusfeJizardos atuaJs cr-mo, o c~l1siderlivel valor comerc1al
iquer am..rtlzar uma divida, por ante- das em. carta qu ereceb1de um h'.1- dirlifentes.
"
.Ilcanç~do
pelo C&ofé no:l6 mercados
clpação de vinte ou trinta anos, nAo lnlk1e' pr;rtador de uma tlstação da
Quero, ~ta opol'~unidade, dlrlgtf cr'11Sumidorse dos diversos contInentes.
[pleteia qualqu~1" reduçio, E'o cúmulo I Companhia Morlana,
um.apêlo ao Congrello!lOp~l'aque re- RecP.ntement~ estive emnasse. terr O 5R, VASCONCELOS COSTA OSr, Antô~io Silva ....,..Ao enume- pUa as l11sinuaçóes e Bsfalaas infor- rI'. o Dr. Teófilo de Anc1rade Lira,
. I!.'!rfeitamente, Aliás, como V. EX.a. \'ar os hospitais Que tem' sido ina.u- máÇôes que lhe vêm sendo prestadas Presidente 'do Bur,eau Internacional
,pode apreellder de minha oração,. ne- gurados' pelo Sr. Presidente da ae· peto llUltituto dos Industriárlos, ao doCa1~,com séde em Nova Vork. e
!eessári é que apeleoms para o capital pública, referiu-se também V• Ex. B ,mesmo tempo que abrevia a aprova- S. S. numa. conf·erênda prl>ferlda
ilstrangeh'o, de.."Cie que êle venha criar a hospitais para indusl;rlárlos?1
çã.o do, projeto que aumenta os be- em Gotânill, depois de fazer rêlferên!rl,quezas no Braall,. para que a bola de O SR. PEDROSO JúNIOR - r,eficltl.s de apasentadorlas. e pensões, elas' especlais.As. reg!ões de 'Mato
%!leve '. criada com o primeil'o emprestl· P'iZ alusflo aOS fla.gl'antes de Inaugu- jlÍ- concedidos, pala, assim, .estará so- GrosSO, Goiãse da Mata de S, Pamo não continue a crescer inces.iIlI.nte- rações Imponentes dos institutos, e, luc1onado o probl~ma da' miséria que tricio, declarou que o sur:preenderam,
·mente. &taé a lição, Sem dúvida, com referência. ao doa ir.efustriários, nos ofe1'eClf: essa legião de necessita- plotun<iamente, as admirAreis condi.ipre<:isamos do capital estrangell:O, bem estou com o, ]>ensa,mento fixo na re- dOS-- os associados dos Instltut<l6 çôesecológlcas de ,GoiM,ilue estava
orientado, para o desenvolvimento- 'Je cel1te .lnauguraçii.ode U mgru,l,)O de' e Caixas deAlloseni,adOl'ia. e Peu- destinado a ~er u~ dOl maiores pro'nosso pais, Registro, com 19ual satl()- casas em que houve oportunidade <te ~s. (M"-o bem; 1/tuil.o bem),
dl~toresmun(liais de e4fé.
"
,
Assim, a.tendendo ao a.pêlo que ilie .
fação, o no 10 . aparte ,de V, E~, ~. &e tirarem fotogl'afl.asde l l o m e n a - ·
~(1JoIuito bem,' multe- bem) •
gens pr.e.stadag a,e> S~' Presidente da O SR,. COELBORODRIGUES· - fez o Presidente da. Associa.c:ão Rural
'..
República eao ill18trlldo Presidente· 81'. PreSIdente,. peço,. palavra, pela de Estado de GolAs o engenbeil'o
Durante o dlScurso d.o" sr. do Instituto dos Industl'lários,
ordem..
.
Co.mara Filho, desta 'tribuna. I)eI;O a
vascrmcelo.,s C~sta o Sr, JoseA~-O Sr, Antônio Silva- Perdõe-me
O SR, PRESIDENTE-Tem a pa- direção do B4nM
BrflSil providên->
.qusto,' 1., v;ce Pl'es!ct~1Itt;. d.el-, v, Ex,B: há equivoco, Devo dec:la. lam'a o nobre De,putMio.
das no sentido de serem abertas.
~a a cadezra da presl,dencw.. ~que rar que o IlUltltuto cios Illdustl'ii.l'1OS O SR, COELHO RODRIGUES _:leIo ~en<ls nos mônlctploa iJ,ema.io·
~ ~~ul~a~osPe~~t~.~' OswalclO Slu- jamais cogitou de constl'uh' bospltâ1S (paro, uma questúIJ de ol'clem> (-) _ lu'odlt~ao ~rrcrlla, l\OVas, A~ênclqf
aI. .
eCHJ aHO.
e, os serviços médicos dos ambl.t!a- Sr, 1'1'esi~te, ~ multo comum no d~uele
estabelecimento de ~r~lto,'
O SR, PRESIDENTE: - 'l'em a tõrlos t]tlP. existem, tnf~l1zm:ente pa-t)studo dos projetos nas Comissões, e, nlais, /iqe o flnancla.mento das,
!pftlavl'a (). Sr, D:tmnso Rocha.
l'e, nós, indll\ltriárloo. deixam 111IU1- solieitaroem os. relatores informações cUltUl'as permanentes - cafêlG ,ou- .
O Depíttctdo sr. J>AMA80 aoCHA to a desei'ar,
a.o.s diversos Ministérios, Entretanto. '·,ra.-s ~ seja exten!;i\"o aos llP.:r cu toProjm'e tliscurso qUC. e11.trcY1l(~ à ,Te·
O SR
PEDROSO, JUNIOR
essas ,informações multas vêzes não 1'~ê que desejam inicll!-l' O' plantie> do
vis,ao elo o"ad'tJr, será p'fI.IJJü:ado ele-, Mas não. 'Ignora. V Ex ~ que (t' 'pa,
."êm Ou doemoram ·m,ulto.
,. c ""-tem noss,.po E;siSdhld~.::. ..AI "
.
•pOIS
•
•
•
•
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Eu desejaria que a Mesadetermt- ' ..,.., e, sr,
re envc:;, O ~II-"" o tIUP
O 's~, PRESIDTNTE. - Pa.ssa-se de janll~~~ ,deste, aDl? foram. cr~ad~ l1aSSe l>razo razoável para que a. de- tranS!!lto, com o mal c>'.' , jnt~sse, ~ II
à. segm,da parte doexpedlt'nt·e,
300 luga •.es d~. médiCOS no Institu mora no recebimento dessas infor- alreC,ao d.o Banco do B13S11, (Mudo
'rem a p,nlavra o Sr, PedroS() Jú- to dOoli ILdust1iárloa,
mações ni\)entravassem o serviço. daS 'lem, >nlnfo ?>em.),
mor.
Sr,Antonio S11va ,.- Disto tam- <:'Omissões. (Muita bem),
O SR,CAFE' FILHOC-) _ SeO SR;, PEDROSO J1JNIOR- bem- tenho noticia.
,
'
. O SR, PRESIDENTE- Devo in- nhor P.1'e.s1dente. certa vez ocupei e.
ar, Pl'e~itlente!, Recebi, há dias., de ~. SR, PEDROSO J~NIOR - fOl'mar a V. "lL,a 'que caberá lia 00- tribuna pal'a critlca,\' o Govêrno qUllDUmmOUtlllto porta-d()r da Companhia ~~cà~~~:o~~:atYo· p:~ .~~~ jám: nt!..o;;sões lm\'CtU Os prazos em que 06 to à des(..rgMl~a.ção do serviço .de reo;
Mogla~1I. d'e Estradas de Flerro, nA ina'?"ura."iio c1eoutro lDaJ'e toso ,~.os- ,parecel'el> devam Her dadoe,
cebimento de imigrantes italianos,
Esetaçao de Oal1in.dé, uma.. dcnun,-' ,
s
ela que reputo graVe e que mais com;- pital, o que nem por Isso tmporta(.) Não foi revisto pelo Orador.
(.) Não foi _revisto pelo orador.
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E)IÂRtO·:OO,~'ONORESSONACt()NAI.'
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Maio de .1950
'Maia tatde;':~f~~~e,na,~pa' c~m- 'râ;'I6'deaeJo"queo Governador :dG ·nlBtro'da. Pazendll,-comquem mant.e_. 'OBR. COSTA NETO - (Para uma
• 0, :'·Bra.llili·, Eetld,O ;po8II,
"a .dem,ol16tr&r" pe,106. seus ll!uI relações de CQ1'dialJdadepe8SOlil, cinnunãcaçáo>
Sr. Presidente I ,
'&Iaescla. no mau c \.1'atamento dispen-. repreaento.ntee, ..pelos ".IIeU8 órgA.08 de J!lntretanto" não o fiz, porque nestes Cumpre-me. Inicialmente, .agradecer ..
. '.do, :dentro
.. .. ·de,uOIISas 6ron
~
telru, repreea Ao .a oe rime
que
não
teve
pa1'
dfas,llJI11arguradoo
que
S,
Ex."
est&'
VIaos
,nobres
Deputadoo
Flores da
,,' "
. . '.àqllelll8 para aqu1·trazidos.peloGc-t1clpa9,io. no~nteclmento..vendo,
não-qui saumentar., Ihe ,a an- .Cunha .e Acurclo Torresllo'S, duaslni,I I
vêrno. Essacampa.nha. visava' favo.... Nessa carle.·' do jornallBta moço, gÚiltlae: o tormento que possívelmen- cíatívas Que tomaram: ao pr me 1'0"
:rtcer a Imigraçic~ra c:Yi1tl'06 paiseli' sr. ,Cleo Bern-ardes, que atua na C&- te .vai no' seu e5'pirito .Assím, dírígé; uela referência Que fez à minha pesAm 61'ica:do' Sul
...
pital· paraense 'como homem de ím- me ao Sr .. Novais Fllhó,-iJois que. par- soa. atribuindo-me. um trabalho que
Agor~ o jornalitltti Jué LelL1 dlvul· 'prensa e
V08'Rdo" faz êle um apêlo tindo
seu' MinilStério, as providên- na realidade devemos exclusívamente '
sa, pela revísta "O Cruzeiro", .repor- '~ra.. que eu proteste da _tribuna ~~~ias seríam mais urgentes e praticá_ ~?p;u~~1::Çba~~ad~1n;~11~~te~ot~~eg~ep~~
tr.gem, que considero interessante e :Cêmara, a. fim de que n80, se cubra veís.
ta do Acurcio Torl'etl, o fato de . me
muito objetiva, sôbre a situação dos .de teses a Imprensa Brasileira- q~e
Sr, Presi'C!'enoo, vou lêr o telegrama proporcionar oportunidade de presCOIODOli ítahancs, havendo' nesse tra- nAo se manchou com êsse banho re- que me ónvíou o ilustre Pre.feito de tar uma de(\htração que, sem dúvida
balho, íncrusíve. a maníresiaçâo dês- cebldo pelo jornalista de 80 anos, Qua1'ai, Sr, Bernardo Simões Fernan- alauma, 5, Ex." poderia fazer desta
Bel; homens a res'!leito', da maneira mas, ao contrário, . contínua ~m límdes, rme. não
jneu correlízíonárío, tribuna, com mais autoridade bripela qual são aqui tratados,
pa,E, se participaçAo tlv c ram, no pois pertente ao Pa1'tido Libertador, lhantísmo .
Considero (1 assunto algno da apre- íncídente, aSautorldade6, estas sim, mas é meço de altas qualidades morais
TI'ata-se do seguinte, 51',' Pres1·cíeçãc de' uma das ComlStiôes exís- se mancl!aram com as fezes. atiradas e pessoais,
dente. V, EX,II deve recordar-se de
tentes na Câmara. encarregada ce ao cídadão de 8IJ ancs! (MUlto bem;
O telegrama é o segui!?-'tle:
Que há cerca de cínqüenta vdías asestudar o problema. A ela desejo muito bem,)
Devido longa . estlagean alguns somei a esta tribuna para dar conheencaminhar a. reportagem a que alpO SR. ~RFS DA CUNH~ (~ara
criadores uruguâlO/i se socorrem cimente à Casa e à Nação de medido, como elemento de eíucídaçã« da urna questõo de ordem) - SI, Pt~SIcampos grosso.,o;déste Município I daiímnortante Que o G<IvêrnoFe~
matéria, especialmente porque, como dente, quero aproveitar _ dest~ liol'~
para onde. trouxeram lotes gados deral tinha tomado, a fim de ampa-'
afirmei. está repercutíndono ext·,,,·;, morna e epicena dos nO>50S .tI3.balh<?'S
pt a fim evítar consequêneías que ra.ro.s.produtol'es agrícolas. espeeíessa campanha que tem porobjet.vo para. sem ter outra opol:tu!Udade, !er
ag-ora suresm cêrca dois mêses te_ aímenteãos produtores de arroz, cuja'
desviar do Brasil a... correntes umí- um-telegrama que recebi Qo.prefelto
Legra.f-.ei gal Dutraeoíícítando lhe safra, como' é sanído. excede, êste
gratórías.
li-bEl"tador -. veja-se bem. !I ao é meu.
SE di~masse determinar autorldaano, a .tõdas IIS exoectatívas ,
t5te um dos assuntos que me tra- col'l'ellgiOllárlo -de Quarl\1. na fronde competentepermlt1ssem entraNaquela oportunidade, atendendo
zem à. tribuna,
, '
teil'a do Brasil ~om a Rep.úbllca 01'1da êsses animais mediante, thmo às .lustas reclamacôes de diversas asDesejo, agora, t~cer I1gell'os comen- ental do Urug?~l, e sObre ele tecer 11comprom!ssos r,ztorl1o e livre taxaR sociacões de classe e das Interesadns'
tários . ~m 'tÔ1'11C de doeu·mento que g-eãl'OS comUlla.I'l<JIS.
im!)Ostos pt em re~posta SI'. Pre- di todo o Brasil, e.sp~cialment~ dos
me veloà.s mãos. relativo ao criterlo
Antes. pOrem.dl!sejo dedarar a v,
sidente R'C'Públ1ca informou me Estadosdc Minas GeralS, de Golas, cio
que o Govêrno szgue em relação ao Ex." e à Cã.ma1'3 que ôlit.em. em oomhavia se dirIgido Banco Brasil Paraná, de SAÇ Paulo. de Santa Ca:funcionalismo público, face à enll:ur- panhia do. hõl11'ado Sr. Sen,ador 531para. dE'vld-os fins o QUe su.ponho tarina e do RIO Grand'e. do Sul, o
rada - pcclernos assim dizer - de g2ÓO, Füho.. c~efe do Pnrtldo Trabaequive,co pt agora elementos fisco Sr. Pl'esidente ªa, Republlc.a aut?pontos faculta:ivos.
,
Iris·ta Brasll·flro. e, do Sr. De.puta~o
1>r.o~edentes Alell'ret,p
e Se'maria rlz~u a exportaCllo do eXceaellte aa
residente,sabemQ6
Sr. P
que, o 0011- B,ayal,d Lucas doe LIma mfmbro emlestfio a IJree,n'de!;'do é-sses gn-dos pt safra de arroz.
_
.
a1J'elo 11U:~tre IImi~o urgentes pro_
Esta l)rimeira providencia, que tôgresso suprimiu vários feriados sob nellto{! do P. S. D" estive em confeo fundamento de qUe precJsamo;tra- renda com o nóvelMinistro da Ag.rivi-lê~'~:as, ~.ent.ido· se.ian1 sustadas dI;' a Oãm~ra .aplaudlu. cpusou magbalhar maioS, em tod(s os setores Cle cultura e também h('n1'a<lo Senador.
essas apl'eemÕ2s afim evitar de- mflca inlPt€Ssao n.o Inteti.or do pais
.
c..
Nova isFllh
. t""
~ "",.s t .3 d' o f a Ita' ..<~'
e foi leval'
alegriaexplorandon,Quele
a tocos quantos
a ti V1'd a d e, Eo G ov el'11o,
usando de '0'01','
e O 'A nos~1I i{i'
,a 3I.J uele
!!los'm:llS
.1s"e_~
labut
m na a terra
uma faculdad~ legal, VE'Z por outra. Ministério foI. para concertar, com o
hdari~cln'de hllm.rr.1a nos~o~ I.l'mao gênel~ de CUltura: A primeira con3equase q'ue m-en.salmente. ou mes'mo Uus·t,r'!! titular. m-edl,d'3~ qu-e viessem
.e amIgos ul'uguaio~ 9ue NUXt!ram qüêncla natural foi a firmeza. dos
quinzenalmente, vem COIIl, o céiebl'" suavisar a d·c,!ol'<Jsa sit14,>ção dos ,l'w'ag~ 1,~'5 ~L'J~'1:S P.RStOl'lO S1'm lnten- ,preços..
·'ponto facuitatlv(.". Ate ai e.tá tudo listas r!o.g: • adenses a.;;solados pela
s~o .es,~.r fJ.s.cot.nd(l, .mesmo aJ'mn~
Lembro,.-me de que t.laQU,ela oca.siã,CI
muito bem. As coi'sas marcham 8&- sêca que dizimou OE S'E'US l'e.ba,nhos:
,la retorn:l~~ .p3ls ol'l~~m Ptagra- o nobre Deputado Edl,ardo DuvivitW,
tlsfatOriamente, não é prec;so traAcred:to. Sr . Presidente. que uma
dE'ceria nO,lela:;: ~'es'Pelto meu :t1?~-1 que, neste momento, está prestando
balhar muito, está, tudo em ol'aem, ir t1ervençâo doe três 1'E'presen'~antes doe
lo qtl~ é tam.b2m no~so am'O'o uma atenção tõcln especlnl' ao meu
quaralelP,e Bc,l"nardo Simões F<lr- discurso, asseverou que aquc!ll proos papéis, se acham em.cUa - e o três pa.rtl,dos diferentes tenha d.ado
Govêrno decreta ponte facuJta.~iv()".. cunho de im"ar<:ia1ida.de à 11·05sa ação,
nandes P,refeito MlIl1.lcipal.
vidência 11AO se:'ia suficiente para o
Sr,Presidl'llte. acredito aue a5pro- amparo ao p,'odutor e E.numerou aIAcontece, tcda v;a, que dISso vem mothada apenas pelo interêsse de serresultando_ grave injustiça para uma vil: ao~ n0>1.<05 conddadãos. ,
,vidências que solicito se.iamadota:las Il;umas outras tambem indispensáveis,
parte dos fUlldonários públicos. que
O Sr Bayãl'dLima - Aliás,. e3ta, e que os fazendejro~ uruguaios ná·J
Na realidade. Sr. Presidente, tive
recebe por dia. aI' trabalho: sáQ (5 tem sido a ori.e.nta~ão d'a representa- I voltem a pas.~ar pelo vexame de \'e1 opol't.unidade de conversar lontramen- .
diaristas, Tenho em mãos um. Aviso ção do ~io GTalll-d-e do SuL de todos seu gado apreendido para pagamen- te sõbre o IIsmnt.o com os Interesdado Ministério da. Marinha. - Arsenal OIS partidos QUe a integr"m.
to de lmuósto, quando o lógk<l ,erlfl dos. com vários colegas de cjlv.;rsas
do Rio de Janeiro - e por êle obser,O SR. FLOP...ES DA CUNHA
exltlir-lhesa. assinatura de 'têl'm" na bancadas de.~t.aCasa e com "alguns
V<J fate q.e se está repetindo em ACl'e-ellto. Sr. Pl'esi-denlte, que as pro. m:~ada Renda Federal de Quanl.le t~cnicos Que, no E:.staào de. São Pau-'
várias repardções públiCils. l1:stc do- vldênclas que vão ser tomldas, ou que v.erlflcar-se se. efetivamente o garlo lo. há muitos anos se d~dk.amao escumento alude aos dias da úitima Se- já terão sido t-oOladas. cómo é, de el;- tmha regressado ao pais de origem.
tudo da matéria e destes recebia um
man~ Santa, llOS q'L'sls o "ponto" foi p-er:tr-se pel<i SI' . Novais Filho. si 1'Agora..0Utl'o a:ssunto, par3 ·;e.rwt memorial em Que l'eSUmelll tódas ns
conSiderado facultativo. f:ste 11110 vsm para o~nEfH::iar, em pars minima na
estell'a Cio Ilustre
", bl·i!au:e._ providências Indispensáveis à. susten· houve uma in{ vac~o: fóram decla- embora os flagelad()G d·a zona· pasto- Denutado Café Filho, Que pediu apR- tacão dos precas daquele produto
· rados ,pontos facultativos não só os rü do Rio Grande do Sul.
lavrR.·p:'?la 'ordem e tratou dt' ,;rê< ainda em mãos do produtor,
dias santi-ficados pela Igrejs., COIY,O.
Ma" o t,ele-lITama nu'!! re,cebi. do Pt'e_ Q)lestoes: E desta vez é !)al'a an',e·
Essas medidas eram as seguintes:
também, o Sáb?do de Aleluia.
feito Iibert-a<lür de Quaral refere que c~par m.mh~s con!!ratula?óes ao \jus'
"u'. a Ii'>erazso :i'a, o::xporta~ão
Veja V.E::.". Sr. Presi:lente. quan- a Re-p('b1lca Oriental do Urugu.-lI foL tlee laborIoso DeputadÇl C~osta NeUJ
dos excedentes de milho;
ta injust.iça! A circular manda, equi. antes de nós atin.irida pela l;J'a:ll<l-l" 1 que, " Ollt~1ll em cOl1fer~nc~a comobl1llclUsãe QO arroz, do milho
parar aos doming<s êsses dias ta- est.iagem que calcinou 00 ca,mpose . Sr Pl'esldente da RepubJiCa- da
e ao teiJão na J.iua aos PlllQutoS'
sU:5CetivelS de acõl'(,OS úe comcultativos! Quer, dizer: não há pa- enfraoue-::eu se não matou. OIS reba- oual d~ntro de n:om~l1tos. parc-ce.
gamento aos servil'!ores !
,
nhas na ZOna das no.sas Ilnde.\:int,el'- darCOllMcimento a C~mnl'a- :nepensa.ção;
. Considero !sso. repito. uma' ~njus- nacionais. E' di!Vt!1l10 cv.s'tume, Que ~~u ~ma lanra eo: ~frlC:~ COILS~gIJl11'
CJ fomentação de tratado,; cot~ça. e mmha p!esenCa Df!- tnbuna v~m do lm,oério permitir que nas ?.(). o. C1 tle os r ~lcUJ.1 OI es nao mAIS se
inerciais COm paises que est;, jam .
vISa formular apelo aogcverllO para nas assola·das de um. e out·ro lado do ~el<am explOlados pelos llltermedlá. dispostos a adquirir cereais br~.slque. aO decretar o "ponto facll]ta., rio Qllar81 c<:mo do rio Urug1lll1 que ll~. Chefe do G '
d t'
leiros:
tlvo':, leve-o à conta de SLla bôlsa, d-emal'Cam no'<s'Or,lJmit,es com a'Ared'd~'
Id OV%l'nO
: jrmlntIU
di elevação da.<; l)a,~es d'Os pl'ee ll;ao da do. pequeno serVidor!~ãc g-enr-illl1 e ~om, a R,epública Oriental ~ndlid~~ ~ S~~~dI7tol'~sq~ee s~r~:: d~;
ços mlnimo,; o.dc;'üs pal'a o aro.
eqU1par~ o dIa ce ponto faculta. IVO do Ul'lI\!'ual. en<'ontrfln-cto..se na 8ar- Brasil mantPndo flQuêle[o' Pl'rcos ..,Ul'
'l'oZ e omllh<J (OS cio feijãosã.o
ao d0lll:lllgO, .com o intuito <!e f.a?.er rf! do. QU~rfli ge onde, olhan,do. se não nre'iud~cam ao DrodUlor.o ~t;'rsatisfató:'iosl;
,ecGIlom1a. potque deve o Governo ter vem os t1·es pal.oCS: écost·ume per'!lll- nocarup.iro do batalhão o "'xnlol'A io
el entrnda
Imediatalli.e:1tJ: \10
em vista o que representa essa diá- tir que fa?.en<li!irosdo Ut'ug-uai tra- o es~ollfldo no suo;· do seu rosto e
mercaOo para ttnan(;I,Il' e COI11ria na casa doe um homem pobre. o ga.msens g-ados oara .t,e,rrlt(lrlo' brasi- Pl'odutodo s,eu t.l'abalho.
pra1' cer~ais. por il~termédio do
desequlllbrio qUe c~u~a a uma famUa. 1-eJl'0 a fim de salvâ-Ios, oode éles v ê m '
Banco cio Br3sil e":,, ";omlss:"to
a. falta de uma dia!la!
.
enconklU pastagens ain-daveroejau_
Ao Sr. Deputad9, Costa Neto as
de FinanCIamento, do Milllstello
Q.~e o govêrno nao" equlpar~ o dia res e abundância d,e á~la,' 'O me",Olo .minhas cona:rntuJacoes, porque o !l':'~'
da. Fazenda, ou. se preciso, de OI'.
de ponto facpltativo ao dcmmgo - OC01'1"Clldo. qUllndo a estiagem s-e dá ao so ,pfl~el aqui é fazer. menos pollt.lca
ganlzação part.icular:
eis O meu. apelo!
,
nosso lado e mrelacão ao Ul'uguai. oaltldaria e mais Ool.IUca no l'!ra:1,il?
fQ aumento rio prazo do l'1nafJO terceIro assunto .de q'ue VOU fa- NCSSlll; condições fora mtrazidos para e alto sentido. (M1tltobem; mlato
ciam-nto, do arroz em ~a~~n para
11>1', 8r. Prp.sidente, ~aoé mu1t,o 1,Im- o Brasil gados uruguáios. que busca- bem).
facilitar a ;:arantla dOlo preços
])O é suj~, V. Ex" 5r, PresIdente. raro salvacão em nOR~O território AgoO SR. ACURCIO TORRES. (.) 'mmimOli a êsse eel'eal:
se espan'taláao ,me v~r cuj~ar ,de ra. po,rétm. quando se tratava. elo re- Sr, Presidente! Como lideI' de Oal'~l: ampliação dos remu's08à
tal causa .. Recebl, perem, apelo de tôrl;(Jdê'ls.es l!,'a-doo ao UrugwII. as au- tido, queria que V. ex." me desse a
dlsposlcãoc1r.. COlllissãfJ de F'illan11m Jornal1sta - ressalt~ que nada toridaodes fiscais de Alegrete e de palavra, mas para qUe eu a cedeSse
c!amento. para operar no m"rtenho (om a polftIca desse Estado Santa Mariá vêm à fronteIra e t.m- ao ilustre e emlne-nt.e De!)ut.ado Coscado:
h I consecução 110, Banco. do
- o Pará .- e nela não desejo In- t~m apreender. êsses gados., para co- ta Neto. a fim de Que S. Ex," faca
ter!erir. O apêlo é de um lorna- ibrança de imopostoe.
'.
uma comunjca~íioàCa.sa, da mais aiBrasil, de pl'ol'roga~:ão Cios prazos
liBta moç? e!11 favor de um jcrnallsta.
'
_
. ta Import.ânciaedo maj~ elevado In.
de venrilllonto~ do::- emlJl'éstimo.~
Velho, DIZ ele, na carta, que o .101'FOI essa a !ecla.maçao que ôntem t.el'êsse nnclonR I (Muito bem)
de en 're-~Afra, para custeio da
nalistllvellto conta mais de 10 anos fl,zao 8r, Mlnis,t,ro da Agricultura.
O SR. pF/,ESiDENTE ..,. No'.stêr.
produção. fi fim de daI' I1UIIS folga
e, com foSsa, idade. foi coberto de ,para que intJervenha junt-o do Ministé_ mos do opdldo do lider dn maioria;
ao.~ lavl'flrlol't's para vend'er as
fe-~ell, - talvez.pr(}ce~, novo para rio~'a. Fa?,cnda, a fl!JI de susta.r essa dou a oalavra ao s.r. Deputado CORcolheitas:
impôr silêncio à Imprensa. ! .
mf'dlda vexatória e ,lm-patriótica.
ta Neto, .
i.' e:<;tudode um :)lan(Jamplo
.Trazf'ndo D fato à tribuna da Câ.-Podln eu. ~r. Pre~lodente. t,er diri~lde fomento da produção de cereais
mara.,fllto.ocol'l'ido em Belém do Pa- do minha. reclamacão aopróorio Ml(I) Não foi revisto pelo o!·ador.
e garantia de preços, qUo? impeça
"""",.. »mh&. ,'P"UbU,citir.1a·, c.ont.r i,.'
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12
I!' -Sexta-feira:
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Maio' ele 1950
'.
erl6CsreplÍtldads no se. Presidente da. RepúbliclLe; ali, de.. \mente nos elementosâ& safra passa.-. elementos _encllÚldl noaa& ecombel'Caklo. po1a não. só 00 Rio pois de feita outra expCN;içãosôbre a. da, Noqoo toca ao arr~, há uma nomia·- a cultura rizicola no Sruil;
Orande ' como emSii.o Paulo e ma.térla e deouvld~ aquelas altas varda.deira trilogia. rlzlcola:S, Paulo, Na. qualidade de representante elO Rio
mesmo em outros Estados o arroz autorlda.ck!s. S. Ex. 110 tomou asdua.s Minas, Rio Gl'lI.nde. ltste ano, de Grande do Sul, entretanto, e prlncie o milho já são objetOti doe cul- d'etermlnaçõell que neste momento te- acOrdo com os elementos censíãvos, palmente .de grande zona. rlzlcola do
tura especlalizadlll\ c bem organí- nho a sa.tlsfaçãode comunícar a colhidos da.s d-eclarações perante as Estado, nao. quero deixar de encirar,
zadas que não :podem c0118011<1ar. V. Ex,", Sr. Presidente, .àcasa e30S A.gênclas do I.B,G.E., no ínteríor, e no momento, ogesto que vemde.ter 0se sob um sistema de comereíalí- F.stadoolnteressado.s: em primeiro :IiVUlgados.pelasSeereUl.rlas a dêsses ISr. Presiden~e da RepúbUcIl, Inegàlugar, S. Ex,a deliberou que se con- EstadOll, ap roduliáo é grande, Minas velmente de grande reflexo na vJda
zação obsoleto como o atual.
. Como os órgãos da nossa admlnís- cedesse, além da exportação simples conta com uma safra nunca Inferior econômica d~ minha terra, como não
:)!;l'llção, encarregados de executar es- já. existente, há clnquenta días a \1- a ctneomllhões de sacas: São Paulo quero deixar de prestar mlnhaa boteM providências, estivessem encon- cença de exportação compensada para tem-na estímade, pela própria Secre ~~~:~~~; à.d ln~!ati~a. o ilustre re-;
~ltl'ando certas dl!ficulda.des para pôr uma. parte do excesso da produção taría da Agl'lcultura e do ServiçO' dé colegas n d~fe:iso ao ~ o e:et.?Jtros
!~m execução todas tas me(i'lda.s acon- de arroz, compensação esta que deve Produção e Estatlst:ca, em vinte rol- d
'
Ires
p n ....ore.'!
Iseih{weis Os preços, qUe tinham al- ser feita com produtos tndíspensáveís lhões; o Rio Grande, na pior das n~~i~~' d~ "':~~~'oB~~!1 ;'dque ma:
icançado um quantum compensado, à economia nacional; em segundo hipóteses, não concorre com safra blícos send
d
I seres p irvoltara.m novamente a baixar, verírí- lugar, fi, entrada imec!lata do Govêr- menor a trez~ ou quinze milhões de zer·...: a m~isa p~~:o~a- EPOde-s~~t­
ilCando-se, mesmo, um grande desaní- no no mercado de arroz em casca, sacas. V. Ex," e a Cll.ma.ra ~ambém o plantador de arroz
m yer
e,.
mo entre 00 produtores de certas zonas aínda em mãos dos produtores de não ignoram Que o Paraná é grande amparo das grandes obra:at~e sob u~
Ido pais ,
modo a lhes proporclonar um lucro produtor de arroz, assim como santa dagem, que tornam essa a rlcul~a
" O Sr. Melo Brau..a - P.l1,SO q~e, razoável. Serão também tomadas me- Catarina te maumentado senslvel- menos perigosa. S:le sofre ~ flutua'''luanl<J ao arros, nao houve redução dldas para evitar que o consumidor mente sua cultura. No Norte, o Ma- cões dos preços. dos combustívsís da
f:io preço, em 1ae.e da. oferta felt,a seja Drejudicado.
ran~ão. se tornou um dos' pioneiros maquinaria e, mais do que isso 'em.
i!.lcla zona de influencia da nora, porAs duas deliberações tornadas na- da índústrla l':'zlcola. Posso afirmar à pregando dinheiro imensam"nté ca
~!tl~e ela oterecera .pouco menos de quele momento pelo benemérito ehe_ Nação, baseado nesses el,ementas, que 1'0. Ora, um agricultor que ~ está a~
11;1'<.'15 .ltbras. por saca .. Mas. .,m Virtude te da Nação deverão entrar em exe- já é maior a cinqüenta milhões de desamparo dê..qses elementos essenIda C<~jl'recl~çao da Iíbra e Que houve cução em espaço inferior a d'ez dias, sacas .a colheita de arroz na presen- claís, plantando rotineiramente não
c.SS.a. redução de PI·eçO,. o que rmpos, segundo promessa formalmente feita te safra. Rematando, o Brasil não p~e dispensar o I auxilio do Oovêrno.
sibüttou fosse adqulrIdo o .nosso 0010 Sr. Ministro da fazenda, ali precisa dêsses clnqüenta milhões. E preciso que a. administração repr0:d~to c,am a compensaç~o devida ao presente, o qual acrescentou que a Basta 2/3 de arroz ben~ficlado. Nosso derai Interfira no sen~ldo de que o
~~grJcuitOl.
,CollÚssão doe Financiamento do MI- Pais não carece de mais de vinte agricultor possa estabílísar o Preço
. O sr .. Costa Neto -:_ E uma das nístério da Fazenda já se Mhava de- milhões de sacas para sua subsístên- do produto de sua lavoura., corno tamslngulartdades da quessao. Traba!ha.- vidamente habilitada a entrar no cía tranqulla, durante Um 30110 ou ano bém no sentido de facultar os eleImantos Indispensáve~, a fim de que
:mos llaJ:a a hberaç~o da exportaçao e mercado de arroz em casca. para pro- e meio.
COnsegUimos alcança-la. Ma~ os preç~,) I)Orclonar, 9000 nossos produtores estas
E' medIda benemérita a llberação essa lavoura seja atualizada, no pais,
i=J,l1e o, no~o produto deveria propot - vantagens, que se se rev-ertem, dlret,a- dos execedentes, E como V. Ex,- sa- Devemos plantar com açudagem. porcional, nos mercados interuacl?nais, mente. alguns casos e indiretamente lientou com multa propriedade cab
que a cultura do arroz feita com lu:níi.o poderiam ter imediata reaça.0 no em oütros em fa.vor da própria 800- rá agora ao Govêrno a defesa. J~ briflcante torna carlsslma a produla n lonal
consumidor contra. a. ganância do in ção, Agradeço ao nobre orador Depulmercado uma vez que a exportaça<J sÓ
IPoderia ser feita paulatinamen:e _e no~
:c id 't t nho 'eces'idade termedlário
- tado Oosta Neto ter-me concedido o
com grande cautela. Quando a. reaçao
1'.
res en e, e
n
• .'
O 8 D' i
V I
O
apal'te e. em nome do Rio Grande
'Ge fizesse sentir nos mercados inter- no momento, de _examlna.r uma oUL~1L bre o r' d O~állggs e as~o::
no· do ~ul agl:adeço ao 5r. Presidente da
:LJ:l.OS, já. êsse produto se encontraria em face desta questao, para fazer sent.r i t
ra or.
e perm tir me \Una; Republlca essa medida que
Is
dmü,os do intermediário e não mai6 mb!ha estranheza e até mlnh~ apre- ~e1if~~oão. B o rBrecla~o
Deputado vez,V em pôr em destaque' am~rl1~~
'em poder do pl·odutor.
ensao, quando vejo, al!l~Slicórg~
a pro~u~t, g~:aao nao compu~u te ação do Ilustre representante do
sO S
W lr t' B d·
Estado de Sda Paulo.
Foi precisamente por isto, Sr. Pl'e- torizados da op!niao pub a a
~idellte, que aquelas associações de trito P-ederal manifestarem seu temor Ilustre rcole ~ t~ 01& ran ao - O O Sr. WeZingto1l Brandão _ Pedln.
rélasSo:s. fazendo côro com os intel'es, a. respeito das providêneiaBaoque es- de me perd~ar l~mlng~L, ~:~~á~ do permissão ao nobre ol'a.dor para
!sados, começaram a d'irl;u' suas re· tavam fendo solicitadas ao
vê rno. e levá.lo à conta ~ r i i completar meu. aparte. desejo encaic1?-ma.çóes aos seus repre.>e,ntantes na Temem, indevidamente. estes jornais que enunciei o apa~t.~: eOJoitt,ça: g~f rar] sobrett;.do, a atuação de S. ExOCJamura d-os Deputados. Em -face da cariocas, que os preços venham a su- uma das potências rislc la d B e celencia. Nao se trata de lisonja pois
!jlpremência àa solução, l'esolveram bir, no cons.umo das grandes cidad'i{' e deve entrar com
con~ing~~t~ que S, Ex.", nesta campanha', foi
!o.lguns dos Srs. representante:;, on- em COl1S-Cquencla daquela intervenç o mfn1mo de 5 mJlhões de sacas lJuan- condutor à altura das necessida.des,
.
do há dois anos a sa.fra
de 2 geralmente relegadas, dessa. mesma
hVm. constituir uma comIssão de do govêrno,
Desejava
focalizar, especialmente, mÚhões e 250 mÚ sacas
lavoura rizlcola. Tri\ota-se de lavoura·
ilOepuJados para se entender dlre~u.men,te com o Sr. Pl'L's\c\ente ca um artigo há poucos dias publicado
O Sr. DOlnillgos Velasco _ Essa a ~ue o ~onsumldor nao conhece, quanfl..e!}úbllcu. e solicitar de S. Ex'. uma no "Jornal do Bl'asU", o qual Fobl:e- informação que desejava dar ao no- o, s~r:e que o produoor deseja .preEiolução Imediata para o assunto.
maneira me surpreendeu. Dizia o bre orador: a produçiio goiana do ano ÇOll. a t l' ~éara. que o consumidor compassado foi de 4 milhões de ~acas e a ~~~n am. lim'l; em base alta. Desejo
Realmente, estivemos, ontem, às jomalista o seguinte:
·;15,30, etn conferência com o Chefe
"N' te
o menor indici.> atual está estimada em pelo menos Naci:,8 s~ en arf perante a Casa e' a
~'C1a Naçã.o. Essa comissão foi comao
mos
!La
is~ 5 milhões,
'lê
q e, nes e momento, V. Ex'nJOsta dos nobres Deputad'üs WelUnga.lIás a menor proV~
qU~ e~
O SR. COSTA NETO _ AgradeÇO ce nela, Sr. Deputado Costa Neto,
1rt;on Brandão e VasconcelQs COSta. d,~
te tanta. abundânCia, par ~u ar_ a. colabol'ação dos nobres colegas, os foi chefe à altura do movJmento. Slo
,:Minas Gerais; Domingos Velasco, ãe
mente do perloda da en~e~afr~ quais confirmam precisamente o que ~aulo ~ o Brasil lhe devem êsses ser·
.I'Q-oiás; Gomy Junior, do Paraná:
que se torna necessário e~con aca.bava de dizer. Terei tranqullisado v ços
orredouros (Muito bem. PaZ~!Man{)el Duarte, do Rio Grande do
gestitonar o merca~~a:~ ~:m~ os diversos jarnallstas carloca.'!l com
aR COSTA NETO
A d
Gu!
.
opor uno para prep
f
ef)tas onformações ')
f d.
gr9 eço
Representava eu, juntament.e com
buiçáo regular d~ próximas uA Oâmara tomá conheclmenoo das ~~~ un amente sensibilizado as pala~ n-obr.' Deputado José CSl'i().., Pel'eituras colheitas,..
estatlsticas em relação ao Bra.'!ll1 00- B
com que os nobres Denuta.doo
11: Evid,mte que êsse digno n.rtl~Ul.i:i- do, Quanto ao Estado de São Paulo, a~l:~ Lima e Wellington Bra~dão
l'a, o Esti\cl0 de São Paulo, No mo.
11111eLlto de organizar a Cvmjssão (/.e- ta nao se aprofundou no a.sIlunto, na.o ao dias antes de ter sido pubUcado o
- de pôr em destaque a minha
,lVel'iam-os tlÍr Inc1uido o Estado de S. chegou mesmo a consultar o oene~l referido artigo, em que se dizia não ~::~~n~U~tJ~abalho' qU~ pertençe
'lCa~at·;na. Por ina-d'vertência lninha, Anáplo Gomes, distinto diretor
a ser jllnda conhecido o excesso da pro- mitei a r r. od ~ e no qua. ,ell me 11:12ntretanto, e, também, lJelo fato de Carteira doe EXpol'tação e ~mp~rtab ção, duçao de cereais, a secretaria da Agri- que os me: n~r~ ~leenslnamentos
lmão se achar na hora na Casa o no- com que tenho conferencià4o ..... re o cultura da.quele Estado expedida um
rei
gas IDe pro;")l',~ Deputa:Clo Rogério' Vleil':\, :1 nossa assunto, e que o conhece em seus mf- comunicado Informando que o exce~naram ãoeventualmente, em as~.lComiss[lo não teve a honra de can- nlmos detalhes, Aq.uele alto fundo- dente da safra exportável pelo pôrto d:e. que n é da minha especia.Utar com a companhia daquele ilustre nário fornecerá a clfra exata dQS C1C- ~e Santos estava. avaliada em •• ,. Devo ademais disso explica
v:
,colega. mas pooso informnr que ele cedentes das ~afras a. qualq'Jer jor- .260,00 sacas.
sa. EX,a, Sr. Presidente e rl\a os\também está se empenhando pelos In- nallsta, até mesmo por telefone.
0 ..8r. Vasconcelos Costa - Corro- que só foi passlvel o ue r
Casa,
te
't1!rêsses ào seu Estado quo(> estAo em Não disponho agora dos dad~ exa-'t:':andwo
palavras do colega Depu- consegulmoo devido a dgfg fa;almer
oos
pr n-o
'Consonância com os 110"SI),').
tos para dizer qual ap rodu9&O de
o
e ngton Bra.ndãó, devo di- clpafs: em primeiro lU
d
Ol'gani?ada esta. Comissão sem de- arroz ou Estado diretamente lnteres- zfr ao nObr: orador Que essas notl- conhecimento profundog~ue evido
n1lOradas consultas, em virtude da ur- sado; mas encontra-se, neste ato na. c as caUSal' o a. 1M11lor impressão gas que me acompanharam os d~'b1"
15êncla e da importância do caso, di- minhaf rente. dando a honra da sua. r:í~:~iÕ: ~~lâiWuIo rtneliT' uma nete do Sr. Presidente da R~PÚbtc;
il'jgimo_nos, então, ao Sr. presidente atenção o nobre Deputado Welling~on preM;ão rizícola no ~l18if ~sJr ~t têm do problema.
.
!da República e lhe fizemCN; p.xposl~iio Brandã.o que, além de técnico na V. Ex," de parabém pelaS roVtdênV, Ex." sabe ue sou mo
idetalhada do assunto, Aperceben:lo· matéria, teve hoje, na 'COnferêldnc~a eias que conseguiu obter doPbenemé- rista e nio agriC~ltor C desito luS~ imediatamente S Ex a da nece·si- que mantivemos com o Sr. Pres en e rito P esldent d Renl1bU
cI mar conh f
t
• omece a toida.de de resolver' imecllatam,ent.e' o da Rllpítblica, ocasião de enumert!os Banco rdO Bra:n s~bre' &se ~~o~em~ das nume;~s~n r~c~':n q~estão depois
caso, se convoco~ para hoje. à$ dez de memória, com a maior prãec ~' Importante ~l'a a economia do_pais. vieram do interior do ~~fses'Jue me
ihoras. uma reunlao à Qual deviam es~ atendendo a uma interpretaç o
o O SR COSTA NETO :... Altl'adeço nossos coleg
I i
_. evo aos
ta.r presentes o S~. Ministro da Pa- sr.. Ministro da F~zend·a. S. Exce- sensiblUzaclo, o aparte do nobre co~ lhe.'! que des:n~e~i~c daçao de deta~7iCndn. o 81'. PreSidente do Banco do lênela poderia auxl1iar .me, dizendo, lega. que juntamente com tantos OUO Sr Vasco'l 1 ·c
:Srusil e o 8r. Diretor da Carteira de nomomento, Qual o estado estatistlco tros eolábo1'llram para. a. consecuçlo dade dê V Ex ~e os osta - E' bondêste resultndo, acrescentandio pcO SR COST~ NE
(mpol·tação e ExpGrta~ão. deve-ndo a da produção de anoz no Brasil.
Comissão P.ll'lamental', que então se O Sr. Wellington Brandão - Para rém, que os doia malores triunfaetores hoje, ná conferência TO - .Alnda
cntenodin <:om S. Ex."', designar um mim será uma honra, como foi hoje, são realmente o.~ produtores brasnel- com o Uustre Chefe q~: ~~n:lvcmOB
l'eprcsentante para expôr novamenre na. reunião a que se refere V. Exce- ros e o Sr. Presidente da Rep\1bUca.. nã.o estava habilitado a forne o, eu
3 es,as autoridad,es a situação do lência, rcpetir que. mesmo dentro das
O Sr. Bayard. de Lifll4 - Ouso In- tas e determlnad Inf
cer cer.\lOSSO pro,d·uto, tendo a escolha l'ccaf- deficiências de nossa supervisã.o cen- terromper o brilhante dlscuso de Vos- preciso que o co:urso o~a~õgs. Foi
elo etn mente pessõa e na do nobl'e sltária., é perfeitamente conhecida a sa EX,a apesar de haver reservado O lega Wel11ngton B di
o re coclepl1~ado Wellington Bl'andão.
situação d'a. superprOduçio oeroo.life~ meu aparte para o final. visto como certas dificuldad811 ra~ o aplainasse
Refl-Imente hoje pela manhã com- ra do Pais, sobretudo do arroz, Os desejava ouvir tOda a notável dlgres- do conhecedor da m~ér~Ó um profun.
lIarecemosde novo ao pbln,ete do d!'dos atuais se baAelam principal- slio que realiza em tôrno de um dos Ex.a poderia afastar. ao como é Sua
ll'IO futuro
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DIARIO.· DO. CONORESSONACIONAL
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- .:Em.segundo . lugar,,, devemos' essa ra18 lucrariaJII com. esta clrculaçAo de parte, terraspobrea. 1ll8saa6 que Lameira . Bitencoun,
8OlucAoo.o1'ato deter o Sr. Preslden- bens. Portanto a pol1t1ca que' agora constituem, o latlfundio,AJ!, grandes F.ocha Ribas.
te da .Repúbl1ca 'compreendido que se. Inaugura - e digo agora se Inau- extellSÔqs, que comportem apenas uma
Maranhão: '
·eranecessâriOc agir ime'dlatamente. sura porquenóBa1'lzemos em relação cabeça de gado por alqueire, às vêses Afonso Matos.
S,. ,Ex,a t1Iiha bem preseriteque o ao, café e esporàdicamente em reía- menos. Imp6em-l'Ie, enquanto a ciência
Alarico Pacheco,
J:;;'ol:úzna deveria ser resolvido mais ção' ao aeuear i-- esta pol1t1caque não encontrar o melo de dar a essas
Antenor Bogela.·
cedo ou mais tarde. mas a solução, egoraselnauguraem relação aos pl·O· terras uma produtividade ' que, natuCrepol'Y ,Franco.
·s~tardasse. Iria encontrar o produto dutos rurais, deve ser seguida porque ralmente, não têm. Por .ísso, ,afir'tlo
Ellzabetho Carvalho.
em mãos dos tntermedíárícs, não po- li: lavoura bem o' merece .. 'Deve-se, a, V.Ex.·: o Brasil não pode ser um
Freitas Dlntlll.
detido, portanto. os produtores ame- portanto, ch:lmar aatençli.o do pais pais latifundiário: mais do que M
Lino Machado.
rir as vf!,nt~'lens correspondentes. pura esta círcunstüncía: que os pl'C- latifundiá.rlo, o13rasll tem de recear
Luis Carvalho.
Compreendeu o benemérito Chefe da ços ,tustos não' prejudicam o, consumi- o mlnifundlo. tste, já aflige a região
Odilon Soares.
N~ção que se tornavalndlspensâvel dor, antes, os protegem também.
colonial do Rio Grande do Sul, o
Pal'a:
8lnparar o p:odutcrporqt:eé êste que O SR. COSTA NETO"": Eu recebo Vale .do Itajai, em Santa Catarina, e
Adeimar Rocha.
o
aplica todo o seucabedaldlretamen- onnarte de V. EÃ. que é sumamente várias zonas de São Paulo. O brasiAnt6aio Corrc:1a.
te, na própria terra tornando~a pro- esclarecedor, cem a mais viva saUs- lelro é trabalhador, utiliza. suas terras, Arêa ):,cão.
dutiva e criando assim a riqueza, na- facão porque, apezar de representante mas não pede fazer da terra ruim um
JoSé Câ.ndldo.
cknal.
pelo Estado di) Rio de Janeiro, reside campo de cultura.
,
, RenaUlG Leite.
O SR. COSTA NETO, - Agradeço
O Sr. Vasconcelos Costa _ O as- V. ·Ex.· no Distrito Federal; e acaba
Sig,:ú'etio Pacheco.
sunto já foi davídamente estudado. de dar aos jornais cariocas que se o aparte. de V. Ex.", que ilustra, soceara:
perante o Sr. Presidente da Repúbli- antepunham às medidas ora tomadas bremaneíra, meu discurso. O nobre Benl Carvalho.
es, pelos órgãos téenícos cio Banco do pelo Govêrno, a resposta mais ade- Deputado Duvlvier respondeu com os
Edgard de Arruda.
argumentos adequados a todos os que
Brasil e do Mini~térlo da. Fazenda. quada.
Fernandes 'reles.
Ent:·etan~o. para que possa. 'desviar o '0 nosso pais 'já, secncontra surteí- injustamente acusam o homem.
Humberto Moura.
- lucro excessivo das mãos do especula- entemente emancipado, sob_o ponto . Vou concluir, Sr. Pre.!'idente. Antes,
José Borba.
:lor. que está a olhar para a solueão de vista eccnõmíqo, para. nao eonsi- porém,desejava me congratular com MOi:eira aa Rocha.
do problema, lembraria a V. EX,lL que derar as exportações dos seus produ. o benemérito Chefe da Nação não
Rio Grande do Norte:
o oovêrno procurasse, como foi feito tos com? uma ameaça à vida de sua» somente pelo' fato de ter solucionado
AluÍhlo Alves.
na. RepúlJll,:a Areentína, efetuar a pcpulações.
'.
ocaso. que estava Interessando a uma
Gil Soares;
aCjuislção do excedente do arroz. 'para . Ainda. há poucos dias, o Sr. Fr~n~ fração Important!ssima da. economia
Paraiba:
fllzer exportacão direta. Com essa C1SCO Malta. Cardo,!'o norelatorio nacional. como, principalmente, pela
ErnnD1 Satyro.
medida. V. E,:.~ poderá observar que apresentado .eomo Presidente da SO· raDldez com que o resolveu.
Fernando Nóbrega.,
seria muito mais' garantida a situa- cíedade Rural B:.oaslleira, a assemV. Ex.·, Sr. Presidente, não deve Jandui Carneiro.
ção do lavrador. .
bléia r,eallzada a.23 de marco último, Ignorar que o Gcvêrnoproporeicnli,
José Joffily.
O SR~COS'!A NETO _ Devo In- 110 Estado de Sao Paulo, dizia êle o quase sempre, as soluções mais j~. Samuel Duarte.
forrüar, ao nobre nsnutaeo que" índl. seguinte:
tas. Entretanto, multas vêses, quando
Pel'nàmbuco:
...... t.am:l:~c;,' é precísamente isto o que
'Omomentolnternacion.al é essas soluções entram em ·exeCllr./io
Arruda Câmara.
vaí vocorrer. T(!!1rlo eonheelmento de
propl'ldo para a transformaçao de já os beneficios não vão amparar Edgar Fernandes.
que o excedente de nessa safra de arnossa, eccnomía eerealítera em aq1w!es quemerec,:m. .cumpre-me Ferreil'a Lima..
roz.poderá. ser colocado, eportunaecopomi~..de exportaçâ().Esta. s07 comunicar também 'que, hoje mesmo.
GilbertoFl'eyre.
luçao· v.. ia reforçar. a poslção .em presença do Ch~fe da Nação, no
mente, em diversos mercados internaJarbas Maranhão.
eícnaís, más devendo considerar que
cambial do pais que não poderá fim da nossa' eonrerêncía, o senhor JOSé ,MaciEl.
esta sotueão não pode ser dada ímerep~usar para sempre e quasi· ex- Guilherme da, SUveira, :MInistro' da
Lima Cavalcanti.
dintamente, pois poderia produzir decluslvam~nte sõbre as letl'lI~ de Fazenda. autortaou-ms a Informar à
Ulysses Lins .
exportacão do café. E a anima. Câma.l'a que antes de dez dias já. esprersão dos pr~or"o Go\'êrno pretenAlagoas:
ção .decorrente de tais ,negócios. tarão sendo executadas as provldênde f'fetuar essa exnortaeãoem condiFreitas Cavalcanti.
cões de evitar. n~ué\1e mal. Mas a Inaum,~ntará ...espantosam,znte . "do ciasdeterminadas pelo Sr. Presidente José M::::.rla..
8S " sobras, para. n exportação da Repúbllca, e o General AnálJio Qotcrvencão no mercado do arroz em
Mário Gomes •.
t:nsca, "isto é. e:1l1tlanto esth'er em'
mas,como acontece com o -::aft;, mes, Diretor da Carteira de Exporta- ,~Medeiros Neto,
n1f.osdo produtor, se vai fazer ime,para o próprio consumo interno. r,ão - e Importação Informou-nos qu:! Rui Palmeira.
diatamenter.om a finalidade de pro" Enquanto algumas .fOlhasprocura- as' autori2ações para. a exportação
Berplpe: .
porc!onar umpeo.ueno lucro ao pro- vam convencer O' Governo .de que não compensada entrarão em vigor em
CarlO/! ,Valdemar.
. duto%'. Quant,o aos detalh"'~. inclusive deveria amparar a produr,ao: nos Es~ menos de uma semana.
Dinl:: Gonçalves.
êles vão s,er, ,assentadoslme-!adOS!. outros, o ~01l!batiam por ter
O Sr,Melo Braga -Permita-me o
P l'Eí:OS,
,
...ban onado o a"'-lCU t o r n o b r e Deputado um aparte. Como Leandro Maciel,
Bahia:
dlatamente
Em'" certas
""
" chegavam
J
"
a.
CA, ma,..'""
~.
. . ' mas dnão
' poderão
. d ser'duni-à
zonas
a." dls- V'. Ex .• não deve' i"no",
"ar".
AliQmar Baleeiro.
fo, mes pa!;la toe o, lX.lS, eVI o
trlbulr boletins alegan"
que' Go votou, no ano passado, uma lei que
Alu:siode,
Cll8tro.
própria ,falta de I:Iomo'1eneidnde no vêrno def,oncila os la tlf~ndlárloso po: foi sancionada em fevereiro e rec'!bel1
Altamlrando Requião.
crsto ,da pr€)(lução o essencial é que qu e
~.
di'
r on.o6l5. Por ela, o Poder Executivo
o~avrador t~11ha .um lucro l'aiz?dávdel e alt~ Jg;np~~~~~.e po er atn espel'ara estava autorizado a abrir o crédito de Fro:s da.Meta.
João Mnngabel1·llo.
st·JIl. estimulado nas suas,at VI a es.
Ora uma das maiores injustiça 500 milhões de cl't'zeiros para premoJoão Mendes. '
O Sr. Vasconc~losCosta', - E' ne- que • 12 d
f
Est d d
s, ver o financiamento de uma série de
ce-sál'lo
redução
p au Ise
ao
a o latlfun·
l! 'São produ' dA. nossa' lavour"'.' Pela, mesJosé Jatobá.
" ' , el11'retanto . ,que esta
.
t i
o, éo aemde,Rzher
c amá·lo
de
""'"
....
Juraci Magalhães.
nt'.o seja feita como das ~,,:zes an er o- diário Tenho em mãos estatLstlca ma leI. era fixado o preÇo minlmo para
res. porque. o rue s~ verlflcou foi que d~nionstra.ndo que a propriedade ru~. a safra de, 49, ficando 'oOovêrno com Manoel' Novais.
Teodulo Albuquerqu.e.
aexportaçao ào ar}oz no Bl'asll ficou ral, ali, está admiràvelmente subdlvi- poderes e atribuicões para estabelecer
~spll'1to, Santo:
justamente nas maos" dos explorado- dicla. Existem cento e quinze mit o das safras de 50 e 51. Pela exposi1'(-3. dos
intermerll{mos,' que flcara.!D Pl'opl'ledades de menos de 5 alquelr"s' çíi<l de V. Ex. o, ouvida por tOda a Alvaro Castelo.
CarlO/! Medeiros.
naturalmente a explorar a sltuaçao setenta mil de men,os de 10 e mã~~ Casa com interêsse e simpatill,é de
Eurico Sales,
.
de' '5 alqu'~"
1nq ü'eIl't' a m il d e ma Ij s" se esperar qu' e o Sr. 'p res id ent e d a
dos lavradores. NETO _ O que_'hoje
e....
es.
,c
SR
COSTA
O . .,
Vieira de Resende.
• . '
de 10 e menos de 25 alqueires: vinte República, apI'oveitando o momento
precisamente s~ re~olveu é que a.: cInco mil de menos de-50 e maios de em que vai dar instruçõss para o fiDistrito F"Clel·a.l:
plct~ão sela dlspensa?l!- ao lavrador. 25 alqueires; "inte mil de menos de nanciamento do arroz, estendaêsse
Antônio Silva. •
. O Sr. Edl1al'do DuvlVler .-, Peço ao 200 e mais de 50 alqueires; quat?o ml1 flnan<'1amento ao mllh'O e ao feijão
Baeta
nobre orador Jicenr.:.a para este aparte. apenas de mais de 200 alqueires e de Tais nrodutos viio ter, uma safra as: Benlcio' Neves.
forlm"' ao nobre Deputado que, .tme- menos de 500.
'.
tronômica, prin ~ipalmente o milho do EuclidesFontenele.
Flqueiredo
apenas porque o, meu nome foi aqui
Paraná. que Vai a ~Ingir a uma colheita Gurgel
do Amaral.
generosamente cit.ado por V.' Ex.a..., Existem em São Paulo somente mil mínima de 20 ml1hões de tacas.
Lima.
r, SR. COSTA NETO- Com muita I e 9ulnhentas propriedades de área O SR. COSTA NETO :- Estou cer- Hermes
Jonas Correia.
juEit\ça.,.,
UlalOr de 500 alquoelres. E todos,salie- to de que o Sr.Pl'esidente da. RepúMilton Santana.
O Sr Eduardo Duvivier__ •.. ,lem- mos. inclusive os Invernlstas r~pre- blica ouvirá e atenC:erá ao apelo que
brando' o aparte, que dei 110 sentido de sentantes da Nação nesta Casa, que acaba de ser feito pelo nobre DepuRio de Janeiro:
se apressarem medidas de proteção à não se podem fazer invernadas ·com tado. como ouviu atendeu aqueles que
Amaral Peixoto.
nossa lavoura 'rizicola e cerealifera., a menos de 500 alqneires. Essas pro-ontem e ,hoje lhe foram transmitidos Brlgido Tinoco.
fim de evitAr que caisse nas mãos dos p!'ledades com mais de 500 alqueires por uma parte da Representação da
Eduardo Duvivier.
interlnédiárics. E'. portanto, para sao,. pois, empregQdas prlncipalmf!nte Nação. 1l:ste grande sel'viço ficará in- Getúlio Moura.
mim agora. um de,·er-congratular·me em lnvernadas.
,, '
, d~levelmente .inscrIto na sua vida
Jos6 Leomll.
conl V. Ex,o pela sua brilhante atua· , O Sr. Eduardo
Duvh'jer - Pel'mi- publica. (MUito ,bem; 1/luito bem
Paulo Ferl%ndes.
ção. E .1á oue a gene:oosldade de Vos., te-me V, Ex. 1I novo aparte?
Palmas. O orador é cumprimentado):
lVilnas Uerais:
saExcelência me concedeu êste apar- O SR. COSTA NETO- Com muito
'
.
t,' eu me permitiria acentuar o com- prazer.
O SR. PRESIDENTE - Val-S'i) Afonso Arinos.
Al'tur Bernardes.
bate que se faz. a campanha que se O Sr. Edua.rdoDuvivier - ~'Brasil passar à Ordem elo 1:'ia. (Pausa).
Bias F'ortes,
esboGa,contra a defesa dos preços dos nunca será um pais de latlfundlos,
Comparecem mais os 81's.'
Carlos Luz.
Martiniano, Araúl0.
.
nossos produtos l~urnis., Um Govêrno, por mui!o paradoxal que. pareÇa €ssa
Clemente Medrado.
U'C11economi~ta, nao pode ser um ime- declaraça~. E, não o selá, porque Q
Amazonas:
Daniel de ,Carva1l10.
dlat.ista, nem pode ser unilateral. O sua ~orçao de t~rras boas" de terl'as Carvalho Leal.
Faria Lobato.
preço baixo de um ,produto s6 pode aráveiS, é relatlvamente di~lnutn..
Manoel Anunciação
Felipe Bnlbi.
significar uma alta e, uma ,escassez Por Isso, notamos grande dlferen,<a Mourão Vieira
QJ.!stavo Capanema.
próxima. O .1ustopreço não sObrecar~ de um para outro Estado. e à.~ vêzes Paulo Bentes.' ,
. Jacl Figueiredo.
Pereira da' Silva.
rega o consumidor. porque êle' man- dentrç)" do mesm~ Estado, entre as
João Henrique.
têm a economia rural e assim suce- proprIedades mUlto pequenas e as
Juscelino Kubitschek.
dendo melhora onlvel aquisitivo do que~arecem multo grandes. E" fora
Par!i:
Lahyr Tostes.
h mem do campo permitindo a êste de duvida, como V. Ex. a acentuou.
AgOStlllho Monteiro.
Lerl Santos.
cgmprar os produtos da Indústria e que as Invernadas não podem ter meDeodoro de Mendonça.
Mmércl0 movimentar êstes produ- nos de 500 alqueires; a verdade, poDuarte de Oliveira.
:Mário Brant.
aO''':''~im também as atividades ru-lrém, é ,que c BrasU tem, em gra:lCle
João Botelho.
Monteiro, de (lastlO.
tos . .nDl> ,
•
•
'.
o
ft
I
-
".
'j/.
DIARIO' DO,CONQRESSO 'NACIONAL
Sexta-feira 12'
=Ollnto
·(l.-PARTE ATJl: AS l'lHORASOU
Maio. de 1950., 3361;,L'
.
.,.".
_.
'.
'., mente peZOSr. Oswalllo Studart. l!deresduoub:a.srepresentaçaes :Jouti..
FOlllleca',
ANTES)'
2.OSecret4r!0.
dárias nestaCuI.
' .
.
..
,Pedro Dutra.
~
.
o
SR. PRESIDENTE: - EstA fin- o SR. 'LINO 'MAOHADO - ... Br.
São Paulo:
Votação do Proleto n • . 81-B,.~ do o tempo destlna,do li primeira parte Presidente, velho, parlamentar que sou',
Atnliba. Nogueir~.
1949, Ilxant!O O' hor4rio do. fun- da Ordem do Dla,flca adiada a cUa- e velho parlamentarqueé'o Sr••'\cÚ~:Batista. Pereira.
c!onárlos publlcos civis e dos ser- cussl\oda Emenda n.o 4. .
cio' Torres, devo declarar à Casa 'lue
Berto Condé.
vielores .das entldade' 4utárqufPassa-se à segu,nda pal'te.
ti processo de' que tem lançado mão
Cal'doso de Melo Neto,
cas,
e
paraes.t.atais
que
eZ'erc~
O
SR.
LINO'
MACHADq
Sr.
várias vêzes êsse emínente : colega é
Costa Neto.
Junção
médica
e
~ontológ/ca.
Presidente,.
peço
a
palavra,
pela
orrealmente
o. prooe.s.sodo cochicho.
Emillo Carlos.
tendo parecer favorável da Co- dem,
(Rlsep .
Euzéblo Roena.
missão de serviço Públfl..'O Civil O SR.. PRESIDENTE: - Tem a pa- V, Ex.a, nobre lider na Lláiôrla,'~alHorácio' Lnfer.
com voto' vencido do Sr. Heitor lavra o nobre' Deputado.
'.
vez não tenha cogitado do preenchi.
Hugo :Borghi.
Collet e votos em separodo.dos
O SR. LINO MACHADO ...... (Para mente da vaga do Sr.,Craccho 'JarJosé Armando,
S1's. Jo(1o Araripe e RU1/ Almelt!4 uma questão de ordem) ..... Cf) - Sr. doso, mas negará perante êste. ConManoel Vitor.
S· parecer, com emenda, da Co- Presidente, para tra~1.,t1ll1ar o espiri- r,resso 'que sôbre o assunto tenlui.m s!.Paulo Nogueira.
missão. cf.e Legislaçc'io Sor.ial. Pa. to de V. Ex.a, solicitando, como solí- do consultados representantes do po-Romeu Fiorl.
teceres;
da ComisslÍO de Legisla- eíte], a palavra pela c'dem, quero dí- vo, que aqui tem Msento?...
Romeu Lourenção.
çlio social contrário 4s .emendas zer desde lo,goquevou fundamentar
O Sr,Acúrc/oTõrres. - Consultados
·'l'oledo Piza.
de dtscussão e ela Comlstáo de esta questão no artigo '" inciso.3,o, pa- por mim?
Goiás: .
•• Constituição e Justiça qUI! opt- rágrafo 2,0, e mque declara:.
O SR. LINO MACHADO - . Seria .
·Calado GodoL
na pela constitucionaliduele.· elo
"Perderá áutomàtlcamente o lu- então de. lamentar-se que S. Ex.a não
;oeog(:ne8 Magalhães.
pro1eto,com voto em."epuraclo
gar na Comissão o Deputado que, tivesse ouvido sequer erncomentârlo a
Julcs Machado,
do Sr. Lameira Blttenoourt..
pi:esente às sessões da C~mal'll, respeí/o do preenchimento da vaga, coJoão d'Abreu.
A
êste
não comparecer a três reuntões or- mentárlo seguido daquela pretensão
O
SR.
PRESIDENTE
Mato orossc:
projeto
a
ComU:são
de
LegisUlCiào
50dil1árln,S
conse<:utivas,ou à. meta- "escabida de um Partido que tende a
·DoJor de Andrade.
elal ofereceu a seguinte
de .das reuniões efetuadas em cu- desaparecer e se vai esbcedoando o;;.en·
l"Ol1ce de Arruda.
EMENDA SUBSTITUTIVA
da mês, salvo motivo de fôrça tro dêste próprio Parlamentol
.
Paraná:
.
maior. . ...
O Sr. Acúrcio Torres ..... Conhecer'
'Erasto Gaertner.
pu'_Ora Sr Presidente como sabe V comentários não é procurar conversar
Ao art. 1.0.
João Agllial·.·
E' .0 horá.rio dos fupcionó.~!os
Ex.a, li uni tanto omiSso o Reglme,nto sôbre o CMO... . ,
a
·:Melo Braga.
bllcos civis. e dos servldores CIRS· en- quando, no Capitulo "Va~as". desta
O SR. L.INO MACHADO - V. EX._
Pinheiro Machado.
tidades
autárqUic~s
e
pa~~estat9.iS
Seção,
se
refere
às
que
pcrventurase
h.á
de
permitir
lhe
diga
que
a
a
cons
Santa Catarina.
que exercem funçaode mp.~;l.o .den: venham a verificar na Comissão ~xe~ ~lêncJa lhe está a doer. V. EX. sabe
Aristides' Largura.
·tlsta, procurador· eassisten:;E; jur~~l eutlva. Mas, se se declara, taxativl\- que se cogita do preenchimento dessa
Rans Jordan.
Joaquim Ramos.
.
.
.
co. fixado em 23 horas semanaís", mente, que o representante de uma vaga.
O SR. PRESIDENTE. - Ainda a Comissão qualquer perderá o lugar caO Sr. Acurczio Torres - Afll'mo:\
Orlando Brasil.
êste projeto forl/,am oferecidas, em so deíxe de frequentar três sssões ':on- V. EX,a que nao sei.
.
'Otac!lIo Costa.
Rob~rto Gl'l:.seembacber,
discURSA0. as seguintes
seeuüvas, claro é que não po'::eremos O ~~; LINO MAC~ADO - Eu mo
Rogério Vieira.
B'MENDA8
assistira reitcradossinc dle para a "~rm. l' a ~izer, entao, que a Mesa.
fixacão da data do. preenchimento de nao está ob...ervando ~ próp'ria Lei InTa vares d' Amara.l.
N.o 1
lagoa que apareça nessa COl""'"~ão Exe- ternr, da .oas~. Se ~ao se está a euí- .
'Tomâs Fontes.
A.
te
ti
10 d
cutlva '. .
.'iar do preenchímento dessa vaga, coRio' Grande do Sul:
e
Adroaldo Costa.
jetocri~~~
o~o
gJa.,~a ~é~i~ Refiro-me à vaga do saudoso Grac~:; o ex~1icar-se que, simJ)l~ Deput,ado
Antel'O Lelvas.
aex ressão: ~e en e,Btetro.·
cho Cal'doso: que hoje completa o seu .,~, outla Comlssao, perca seu lugar.:se
p
. g..
)i~avo dla de desapar;: :inumto,e s/). ;(';lxar c;e comparecer a três Ee~soes
ArtuI' Flscher.
N.o 2.
'-e 11 qual. além d~ que se diz nos cor- ionsecutlvas? Como se permitir I1que
.Bayard Lima.
. ij
..
. .ti .. 1°'
redores desta Ca:a nenhuma uUtu- .ndeflnidamente incompleta a Mesa,
Dumel Fal'acO,
Red
a.se
assim
o
ar
g
o
.
d
da M
. '"te.'
- t d f
:tuando sabemos ser necessário que tôFlores da. Cunha.
"E' o horário dos funcionários p\\. ~ e
eoSa ex.., a respei~. a ,1xa- dos os seus mernbr~ estejam a os-.
Mérclo Teixeira,
.blicos
civis
e
dos
servidores
elas
en·
;]0
da
dataem.Clue
se
",evelá
ren.lzar
tos
para evitar o que se está Ve~lf!Os6rlo 'rlliuti.
tidades autárquicas e'. pa~:l~t~tais :ia~;~; ~u~a;:taoo ;~~r~~~~~c~1m~u~~e cando ainda, hoje: a Mesa preshlld:\
Pedro Vergara.
que exercem função de má1l('t, den- fi
..
,_ '. i ~.
d' .
quase semr. e, senão -"oryxe peAcre:
tista procura.dor assistente hJridlco n o quero erel', po... ser a abast..'lr ar (1" Srs Secretários!
'.'
Hugo Carne1:'o.
. "h' I'
f'
ê ti
fi'"
a·te Poder se se fOsse coordenar a . ."
engen e ~o e armae u co X.1110 em -:ente do Catete, ri pr:·~)!.() Sr .PreSI- .•S~. ,~residente, a questão de ordem
Amapá:
22 hONS...
.'
.~ente da República. para a ocupação )((..to· -se um poucº do objetivo que
Coaracy Nunes.
O ,SR, PRESIDENTE -.Em vota. de uma simples vagá d 2,0 Vice'Pl'esl- me tr?~e.à trlbun.a .•E natural,po·
Guaporé:
•
ção·a emenda da Comlssao de Le dente r'l1('!:-;'119ra!fo verdade, porém, e r.ém, te .rl'lse aOs fa ..ere~ dos. c,)or(149) •
Aluisio ["erreirtl
glslaçãoSoeial.
todo mundo sabe, é que o lider . da :e,nRdores do P. S. D., q\1e não se
ORDEM DO DIA
Aprovada'~~ioria, de cocl1idl0 em co,ehicho, cor- -;ontent~m em querer i.mpor um canO SR PRESIDENTE - A lLsta de
presença: acusa o comparecimento de . ~ SR. "pRESIDENTE - Fom vo· rendo daqui para o Catete, está pro- }rlntn. c,o seu Partido u suc~são pl'etaçao as .m~nd~ de p!ené.no.
~Ul'ando resolver ,um caso, um gran- ,denclal e vêm aqui. dentro dêstepo;lO8 51'S. Deputados. (Pausa).
Rejelt.adas,
.1'~CasO, porque o plutldeco dos afagos der, o poder fiscal por e~celêncla de
Vai-sePl'oceder à votação da maO
SR.
PRESIDENTE
Vau
sub·
:lo
Chefe da Nação segundo estGu 111- todG5 os poderes. pl'eLendc
.:lVés das .
tél'la que se .acha sóbl'e à Mesa e da
meter a. votos o pro,leto.
'ormadopleiteia 8. IndJcac;ão de um !l1MB rl~ Sr. General Eurico Ga:!'õl'ar
OI'dem do Dia.
Aprovado e enviado à Comissão 'dos nomes dessa agre\llil1"ão para o Dutra, determinar .a eleição de,um dos
O SR. PRESIDENTE - V.,u sub·
ureenchlmento da vaga. dO' pranteado membl~os d~ pomlssão E;1"~·.1tlva'.
de Redação o seguinte
meter a votos vá.r.ias l'edaçõt!8' finais
PRO.TETO
Vice-Pl'eslden-e Oraccho Cardo,so
O .C::r. Acurclo Torres. - O Sr. Genejá inlPl'ess'as,
. .
'.
'.
'
ral Eurico Ga.;:par Dutra niointerSão lidas e. sem observações,
N.o Bl.B _ 1949
Ora, Sr. Presidente, a quanto Jhega- v~m ';!mcolsa alguma.:jueseja da CDIrIdecisisivamente aprovad(ts as BcO Con"'resso Nacional dooreta:
riamos se tal fôsse verdade, a quan~ petêndado Congr~so NacionaL ~te
clacões finais elas" pro1etos mime.
"
to terlamos descido se vissf.mos o nos- ql e resolva seus casos por si mesmo.
ro • 1. 194.B, de 1948. tnJtltuindo
Art.· 1;° E' o horário dos func!o· ,.so eminente lider da maioria, brUhan- O S:t. LINO MACHADO _ V. Ex,a
concttrso paraclivulgl1ção ela nárlO8 publicas clv.is e dOIS servidores ~e pela sua vivacidade de esprito e pe- n~ l há de querer arrastar-me a I"s'a
'Constituição de 1946:n,~. 101-B! das entidades llutarquicas e PlIra.es· las suas atitudes, a correr daqui para discussão em tal oportunil!~,le·. Sabe
ele 1949. auto:'i~ando o ererck:lo tatals qu~ exe~cem funçAo l1lMtca e a1!, levando no bOlso um nl""1e do Par- V. Ex.~ muito bem que o Sr. Presido magistério aos alunos das . Fa- odontológIca., fiXado em 24 horas se· lamento, pertencente a êsse pa.rtideco, "lente da República tem . - "0 ;n..
culclades de Filosofia, ménctas e
o Est li
t 1'60 m vi'"or e sObre êsse nome consultando o Sr. terferir em todoo os .casos dêste ConLctras que hajam conclU\lo o 3.° m~natIs'2
r. . . a e. en r~
e. .. ,?residente da República pal'a receber ~l·essO.
".ano e estetam ma.trlctLlados no noa. data
de _sua pubUcaçao. ft'vogadas sua última palavra :' "'l'Opóslto do pre.
•
4,0 ano; n.o 671-B, de 1949. auto- as dIsposlçoes em contrárIo.
enchimento da vaga de UlAl membro O Sr. Acurcio Torres - Eu odes7'izando o Poder Executil'" Cl re«O S'R.. PREeID~TE: - Passa-se da Mesa desta Casª,'
..
cOÔh~: LINO MACHADC' _ V E,,"
. U~arestudos elefinitivos sôbre ti
O Sr. Acúrcio Torres- Só aparteio e tadOB os membrosdêste Parlamento
localização da nova .Cl1llltal ela à. matéria como d1SCussão.
República; e na l,280-8,Ae 1950,
Continuação da discussão
da porque V. Ex.- me chama ao debate,' têm conhecimento disto.
emenda à Constituição .n.° 4-A, de pelo pOsto que exerço,. mercê da geneMInha. questão de ordem, porém, é
regu laneto as inscrições tI08 cemcursos para· a doc~ncia no ensino
194B;tendo parecer da Comissão ·osidade de meus cC1rre1t,:rlonârios. De- das mais simples ...,.. os comentârlt's à
Especial contrário' à emenda, com vo afirmar q·ue não há nesta Casa margem eu os fiz para atender !lOS
superior.
voto emseparaelo do Sr . .Raul Pilo :mem possa: deciarar haja eu já con- apll.rtes do ar. Acúrcio Torres - senO SR. PRESIPENTE - Os prola <Inscritos os 8rt.José Augusto versado com quem quer que fOssesô-. do 1>01' 'ieplorar que o Sr. Presidente
j ctos vão ao Senado.
.
Vou submeter a votos o seguinte
com 45 min·utos. Berta CoMê, Ca· bre o preenchimento d:l v~~a delx&.da da República esteJa a diferir não só R.
fê Filh.o, Manuel Duarte, Eduardo p~lo eminente e sau::!o.so repI'esentan- questão. da sucessão pres.•_~nelal, nomo,
REQUERIMENTO DE uRotNClA
Duvl7,ier. Coelh.o Rodriçues e p~. te de Sergip, 51'. Gl':lccho Cardoso. :1.. Q eleJe!io dé ur.l vlee-Presid~rM
Requeremos urgência para o ProdroPomar>.
'.
. ' .'
Agora, mais: se eu t~vesse de agir no da Câmara dos Deputados! Perganjeto 11,° 849.49, que dispõe sôare ajuO SR. PRESIDENTE: - Continua sentido de uma coordenação para a tarla, então. li. V, Ex.lllSr .Presiden·
a
dl5c.ussão
da
emenda.
'
.
escôlha do candidato a eSsa vaga, de- te - e nisto fundamento c ~uestão da
da de custo do pessoal d9.'3equipaPl'ossegue com a palavra o Sr. Jo. vo di?er a V. Ex.ll que nuncaser1a de orJem:· (J.uando se rea1'nu'âo as ele!S'ens dos trens em geral, nos servi!Cochicho em cochicho. correndo de 'f.:r· "'~ra l)re~nchimento da vagos? FIços ferroviários do pais, ~x\llórados ,é Au~usto,
O Deputado Sr. Jo,~ê Augusto pro- bancada em ba.ncada,m
•. :1a da caremos indefinidamente a espera.r a
dircta ou indiretamente pela UniAo.
S·a.la das .Sessões, em 10 de março fere discurso que, entre(Jue 4 revisãO mesma forma porque tenho procura- Indicação d onorne. a flx:aç . da daíto orador. será publicado depois..
do, como posso. resolver outras 'lues- ta ~ comoacontooe COm o Brasil in~
dz 1950. - Benialnim Farah..
Durallte o discurso do Sr. José tões .tão im.portantes quanto esta e ou- teiro,. que vive aguardando se manlAr1'1Lda Câmara.
Q
Augusto o Sr. Oswaldo Studart, 2. tras ainda mais impol·tant,es, no de1Ja- feste o P. S. D. para!\ escolha do
Aprovados.
. Secretário, deixa a cadeira da. pre· te claro, liso. franco e slncel'o com os Presidente da República?
O SR. PRESIDENTE - Pa.'lRa-Se
sfd~ncia, que é ocupacfa· pelo Sr,
.
.
.
Eis Ar. Presidente, a questão de 01'à matéria conàtante da OI'dem do
C7Jrlllo Júnior, Presidente e nol't.I.
(f) Não' foi revisto pc:olo orador,
demo (Muito bem; muito betn·l..
011\.
d:
:<s
d:.
I
";Mâiojfe1950
····:t.;.·~râIi~>'~It,iNiii:4.;'·p~~h(-;··"IH.'L~~úto:NÂcl·
serta.· d~ ·B~.·afastar .:·'.:0,88. ~LU:>' CARLDS- Agrade-
bem vivo na de/esados seus íntersêde que, ao lado de lnter&:".90 o aparte .de V. Ex.·, que vemabo- ses! <Muito bem;, muito bem. Palmas) .
;'nlir.;deailllaçlodo11der,.cleac6rdócomae.s.políticoa, .tambémae man1feateDln~,meu .p()Oto de. vsta.
.•' 1) .&rtlgo,3\O. do. BeJimeuto,'e: as, . . . 4a inteiftseB c:omerçials em detrimento . . Estou, e·nC3l1linhando ~ '. Mesa reVem à Mesa o seguínt»
. ·Meaa.PoreleiÇio,con1o:; _."etermlna don0$80 café. 'P9r ieso mesrao, Sr. querin1e11to que mereceu a honra do
o artigo 8"NAo ae'reae pois,oclI.1O .pe-Presldente, -necessArio. se torna . uma a.poio de eêrca de 150 srs, ::>eputados
REQ'OERIMEN'lO
lall.clIspos1ç6esrelat1vl\Iàs COoDUsr.ões:rer.çt.o do COngresso brasUelro a essas - a maioria, portanto, dos represeude estilo. e.ntl'etantõ• ..c.U- pre,encheràtlvidades pernlclosns da pclíttea da- tantes coma~ento DeEta Ca,~a. - é
Sr. Presidente,
vaga por morte, na Me.\l8, apóB o de- quele grande país, que estão r.rejudi-concedido nos seguintes têrmos:
curso doltnôjo, . Pp.~ado· al'llll!le perto- cando.não apenas um produto nadosr, .J:'residente:
Requeremos, nos têrmos 'do l'egido" o rl'esidente efetivo designará a nal: mas do que isto: as relações de
Reque:emcs, nos têrmos do Re- menta seja constituída uma Comissão
"~ta para preenchimento da vaga de bOa amizade entre as duas nações.
gímentoseda constituida uma Co- d etnquérrto com a finalidade espe:J o Vlce-~esideDtedn Casa..
O Senador Glllete - parece-me .um
míseão de Inquérho com a fina- cíf.lcade:
O SR. ''''10 MACHADO.- MU1to d&ses íncídentes na história das. duas
lldade espeocl1kade:
a) Colher depoimentos e informat) a. V. E~.",
grandes' nações, incidente que precía) - calher depoimento e inDIscussão especial, do Projeto sa ser vencido, 'sob ·pena de comproformações de brasileiros que pres- ções 'de brasileíros que prestarão de?l.O. 212,
de 1950. crIando Postos metermos sêzíamente relações contítarão deelarações no Inquérito sô- clarações no Inquérito sôbre preços do
. Agro-Pecuários em algumll.S cf- néntaís _ o Senador Gillett> !li esta alore preços de café, ínstauradonos café instuuradonosEstados Unidos;
ltades ae Pernambuco e abre o tura deverá demonstrar, peh.falta de
Estados Unidos;
b) Verificar' "in loco" a atividade
créClito de doiS7TLilhões e quinhen- reação.havida 110 próprio
mercado
b) - VerifiCJlr "in íoco" a ativi- dos esneculadores baixistas na Bolsa
tos Inil cruzeiro:: :Do sr . Ulysses americano. que não há grande i?t~dade dos especularíorésvbeíxtstas de Café de Santos;
Lim).
. ré.se nos Estl'1dosUniàos em assistir,
no Bôlsa de Café ele Santos;
c) Conhecer do ponto de vista dos
,.0 S~.1-'RES:r.nENTE- Entra em com o 'mesmo-gráu de mterêsse e 3: n1!c) - conhecer do ponto de visoiscussao o ProJeto.
,.
zade, a evolução da economia .bras1le~ta dos exportadores e produtores exportadores e nrcdutores .n propósito
Tem a palavra o Sr, EmUlO Car- ra, O café, na realidade. nao SUblU
a nroposíto do inquérítc e da po- do inouérito e da posição do produtono ex/prior,
sícão dn produto no exterior.
ios.
de preço na mesma proporção emque
A essa Comi~f~o .d.al·-se-á a. ele- A essa Comissão dar-se-á a denoO SR. EM1LIO CARLOS (") - subíram ias mercadorias norte-ameriSr. pJ;es.ide,nte. srs. Deputados. pr~- canas; continua a ser vendido nas banom'naçãc de"Com~ão de In- minação ele "Comissão de InquéritoJetosldent1cos llOQue recebeu ho~e &fS antíges, desaju3tado., em face dO
quérito sóbre
preços do Café" sóbre preço do café',' tendo a mesma.
o
ü,n. 112, criando post{),~ agro·t>t:cu~- acréscimo dcs-produtcs umques . Os
tendo a mesma a duração de três a duracão de três meses, composta. de
rIos.e escolas agrícolas.. tem trans1ta:oo Estados Unidos. no entanto •. IRO. empe,
meses. eor.iposta de sete membros. sete membros. segundo a praxe regi'1elo pa~lamentoe nas . Assembléías nhade como estão no desenvolvímento
secundo a praxe R:A';:menta!".
mental.
t.~islatlv_as dos Estl.dos: nU!l1a de- da economia de quase todos ospalSes
Sr. Presidente, a defesa do café immons~raçao evidente do mteresse ~as d/lt aménca. não pa:ecemanifeHar o plica na proteção do principal esteio
Justificação
uutorídades em a5S:stlr, na Inedlda mesmo empenh-o com relação a(l da econc>rnin. bl'ásileira, O propósito. de
00 posslvel. ~ prOd!!çlW1'Ural em tôclas Brasil, qu€stã<l que talvez venha a de- 'atlngir ê<se produto. que move poli'"
(Da tribuna), _ Emilio CarlOS. _,
'1S suas Inamfest~çoes. Entretanto. há bate oportunamente, porQueenv?lve ticos e comerciantes com interêssi!s Huno Homhi, _
Benicio Fontenele.;
l:m fato dos, J!lals graves,com reper- inteiê&ses ocul~o.s, visando prejudlCar escusos cu escuros, merece. evidente- _ E-nzébio da Rocha, ....:. Mario Bro.nt.
wssao permcJosa na eC?l1omia na- as relações e oentendimeIlto mais mente, a fiscalizacão e a vü~i1ância
BittenCOllrt Azambuja. Bias
clon~l. o qual fer.e ú Pt:inClpal produto =p10 ent:e os ê<lis pai:;es.
.
disnfnsadas aos piores criminos?s! _ Fortes. _ Milton Prates - Carlos
bras~leiro,o estelomRlOr de sua eco·
Na. verdad.E'. os nOl'te-ame1'lcanos
Tardava ~astante, a. ~Jrgamza\~ao V/oldemar, _ Aliomar Baleeiro.
nomla: o café.
_ p1a:ntam, na Afri.ca,grandes lavouras dessa comi.ssao de mquento, p?r~ue, Jocin' Botelho, -E'lJilogo de Campos •.
Ainda. agora,. cornodemonstraçao de café, am~<:ando, de~de log<l. c a ,demap-'oglll de Véf'pel'.as deele1ç(J~s. _ Hlttnbf?rto Moura. - Ler!1 Santos.
rl.a capacldade,ua agl'lcultura. ,ou me~ maior mer-car:o consumidor doprc-d'~_o f~lta pelo Senad~r Gllette,. s~gu~Cl.O '"- Daniel de Carvalho, - Milton
~hor, da cafeIcultura b,raslle1ra. fOI brasileiro. Nos EsIados UnidOs ainda d1zem altnms órg'~os da propr}a. lm- .<::anta)l.(/. Gurgeldo Amaral. esse PI'Odtlt~ que ontrlb!1lU com o não ~e colhem os re.!ultad-os da plan- ~lens~ norte amerlca!l~. e ri atlVldade Fl~res da Cu»}!;,/,. - Aure!ia!"o ~e!te.·
maior contmgente de dolares para tação africana .f?' já um Senador. no ele especuladore~ b:uxlstus na .B~lsa _ Pereira da Sl/va. ~ MOnrao VIp.1ra.
d7~elarou minorar a grande fome de Pa.r!:l.ment:o, se levanta p:na.numa de .New York, já clHIsaram. pre,lUl7.r:S _ namaso Rocha .. -;-- Roberto GrOsdlVlSas de que padece o pals. .
onda de demago!"ia de~mo:alizar o sér~os ao café. E. apcnM nu? dcsmo- I'p.mbac'her, . - Anst1des Laraura, Mal o ca!é obteve reat'ão !avorável café b:asi1'2iro! viajantes, recemche- ra1Jza~~n:_o produto, ?0n;0 :118:.0 ~. des- Femn'!dps Te71es. -:- Leão Sa'tn'paio.
nosmercaaos InternaclOnals, uma. d
d Estado. Unido" info"mam. morahzalao, graças a, reslst.em:ll'l, da
Nwolau Verouelro. -:- Oll/ntho'
atividade politica come-cial - cha-I ga os , os d
~ nos C~ré de' "ran- praca de Santos, devJda, exc]u.sll'n- FOllscC''1 Alfredo Sá João'
memó-la assim _ se m~nifestou com de:::ep<:~onda os.,~lI~ '. .mericanas"figu- mente, à abnegação e à int.eJil!~!1rjn T-I.C111·in;..é. - DU. que' Mes.auita, - Ro~
o intuito de j..l'ejudlcaI a elevação do depa .·e as CI a. es a. ~~nselllando d?~prodtltores e exportadores .:la I'U-mcn L'11Irel1.cão, _ Antonio Sill,a . .....
, . . .
ram cartazes nas mesas a...v
bmcea I
.
R 1 B t
llreço do nosso prmClpal, Tlrodut~.
o fre<!uese< a. nãa tomarem café. pre_
.
~fe10 Brana.
au
en es.
O _Senador norte-amenca.no GInete f;rindo o mate ou o chocolhte, com o Parece-me necessário, porta11to. Que V(I"concelos Cost~. -. Gustavo çallro~oe: no S.enado.. a criaç:!·o de uma intuito. o objo!"tivo clar<l. absolutamcn- o COlll;resso Brasileirll tmYJ~ém tOll'e .... rtllp.7na. _. Fe,rrelTa L:.m-a, - Bat7sta
cornlSSao de mquénto. visando. segunclara. de re'udicar o cOD:'.umidOJ' medidas de pr€'cal1l;ão, dentro) do Perezr". - Lmo Ma,Jzad,o. - Cre. do apregolloll aquelepsrlamentar pro- ~~ rubiâ."ea ~.i.ileira:!
Brasil, contl'u todos aqueles int~r~:::'ltJr.l'lI ~rllnco, - José Ma~la, - Ulp'J~va que se alçou o preço do café. n a ' ."
".
s<ldos na den111!!Dr,ia no Eenador Gi- sP~ ,T,moS - Hermes L!ma. ~ 1Bolsa de Nova Iorque. em cúnseqüênQualointerê.s~e que move. os poli- lette. e q[;( se atiram à Bolsa :j_ S>1n- 1111"11'0 Mar:hndo, - Jose Esteves '.
I)ia da atividade de capitalistas bras1- ticos no.rteamel'icanos. ou ~s ,col?ler· tos, com o ob.ietivo d~ compromr:!er a ,1,:~p. Ponfes R01~lero, - Cmlos Ptnto
leiros que ali estiveram especulando dantes daquele pais. em p,reJudlcal'. eCOl1omianacional.
FIlho. ,- Gabnel, de R. pas.sos. ~m favor ela alta do prOdtlt.o.
desmo1'al!zar o produto naCIonal no
Nesta hora grave .das rebcões in- Tlp.ropl/.11n Azmn.h~1a. ,- G-elulzn Mou~
. .
.,
principal merende consumidor interna- trmncionais. convém que se f,wa t.a; ra, - -!a.CJI de FlQUel1:edo, .,... ,Eduar~
Sa.bem. entl etanto:, o Se?adc:!l e, o ciona:l?Eis que precisa ser inveseti. aC:verti-ncia. a fim de que·o Gri\'fonoo do DU"11lU".T. - Juscp.l~no,K,ub7tsc71.~lc.
Governo norte-ame1 !Capos, ~ na~ 19- ado. dentro dos Esl ados Unidos. l.orte-americallo· ,procure esc!;lJ ecer - pe~ro 1?llt~a, - DlOcI~clo Dua7te.
no~am to~os os comerc1ante.> .dos Es· ~travês de infórmações que possam<ls cMennil1ados politicos. já que :) ci- - T,UlZ SIlveIra. - ;4beta r do Mato;.
tac;os Unidos, mteressados na. com- colhêr, sôbre a atividade desses politi. ~,~U'Ja nos mostra, utraves de.:'Úrios -,- Cn.~In.' ,:orto. - Lima CavalcantI,
:pra oU,em at1v1dades comerclals,com
.
clante'" e fora dos Esta- fumes, que tudo pode ser criação üe - , C/tnstzano . Macllado. -Anter.o
c:scafelcU,lt<>:'es brasllelros. que o mo- ~~s eu~~~o':sr 'rinclpaúnentf no terrl- j;l;rupos capit.alistas empenhados ",m .di- TJemoB, - Erln,ard de Arruela, .- LUIZ
f!VO prll1cm~l da alta do preço dopro. s, na.nionJ ara a descoberta.' de ferentes manobras. Pl'ocul'eo CJnvclr- La,qo de Arl11J10, - Ballard LWla:, cllto braslleu·o. ne mercado 11orte~ tIr:o to~
e' P !'Ventura estejam se no esclarecer que êsses peat1enl.~. In- l':1zsa11ct7lo de Carvalho. '- FreItas
americano e em todos os m~rcados in- e e~en s qu po.
d ~<:>raca da eidentes na história das relações dos Cavalennti, - ~rruda Camara.
terl1acionais. foi 1evido.à escassez do 10c.upettndO ~ c~st~e:ent:e que tal- dois' pafses, poderão influir na ~:ni- TAriZ Cláudio. '"- Daniel Fllraco. produto. à pequena safra no ano de econom ~ n:r.e na, e
ru;.egulr zade interamericana.
. Heitor Collct. - BaetCl Neves.......
194:> e Que será menor ainda, provà! ve,z.~steJam empenh!lld~~~ <:0
o
. Os Esta·dos Unidos, que se dizem R?7TLeu Fiori,
-:- Lah11r _Tos~es. ".....
velmente em 1950. não atendendo àS a baIxa na B6lsa de 8 l . .
.
protetores dosinterêsses americunr.s, Slgelr~ào Pa.c11eco. -Joao d Abr~ll.
exigências mir,imas dos mercados conPor' isso Sl·S. DeJ)utadOll, propore! que se· dizem patronos da. idéia de - Joa.o, Aqull1;r. - Jarbas ,Maranh,a0.:
sumido:es no munc'o. Insiste. entre- a constitulçãode uma C<lmis..~ão E.~- Monroe, nesta hora parecem deix,:u' -Brl(ll~lq TplpCO. - Rm PalmeIra.
tanto. o Senador Glllete, na comissão. pecial de Inquérito que vá u)VeseUgar, abandonados ao léo da exploração pc- - Rom-dao J1Jnt07j, - PedroDverrar~.
~, num rasgo de liberalismo. propõe na realidade essas atividadps3111ti bra- lltica e comercial, Os melhores laços - .Dp:o oro Me'r!- .onça. nare. e
que caf'êicLlltores brasileiros fOssem ao sileirasParece que desde há muito de amizade entre os dois paises. .
~h~~lraD' -:- Vlelr:r dt~ ,ReSenje . • :;;
Estado Unidos para .ali prestar depol- já deveria existir. no Congre&o Bra~
q senador Gilette, diante dapI~l1" ·rel.as 1 1;IZ.
ar 1~la1loP'lr a ll1 •
mento . numa Comissa') á~ Inquérito sileiro uma Comissão comestafinali- taçao ~e um,a ~rande l~~oura cnfeeu'a - . PaliO ara~a e. - .. au. I a, -:
Par~amentar no;te-amerlcsnol Os dade tal como existem no Congresso na Afr1ca. ~~a.l1te das dlf1culdade;s. q~w ~e!tho _O.~nde,. l" MDWJe;res_ ~~~~s
cafelcultorcs naCl';)nalS, atra"és danorteamel'icano e em tMas as grandp.s se vem vellflcando, da concret1zaçao L lI_es,
B zel!U1e, in ~~.
J lles
Federação das Associações, .Rurais de nações. visando im]}edir. ou melhOr. do Plano Marsh,all no. território rl~- lI;:~;a;fu :?7aknd\ae~rab'in~rá a _
São Paulo. IFAESP).. movlmentaram~ conhecer a.s atividades aJ'ltlnacinnais. ci0:t:al. talvez se.la o slIl:rbolo. do Prl~ AI c ~ !li t
.....; PA tll ur Fisclter' ...;..
lSeno sentIdo de estar preosentes.em
.
melro choque entre os IUteresses co01}. o. a,os,.
r.
.
. ' .
defesa da lavoura raulista objetivando
O Sr. ·Pal!lo Bentes - Antes da merclais dos dois palses.
J~se Candldo Ferraz. - João Al1n•
' . J
_".
t't ' ,- d
comi.sã.() de Inquéllmo. - Carvalho Neto, - Munlw:z.
desmentIr as aflrma,çoes do Senador C~l1S 1 lllçao. essa, n' no"te-ame"
Não se poderfl permitir.. dc modo da ROr.1I(t, _ Hugo Carneiro. '"-AnGll1ete de que o caCe ~esceu de pre- r~to, requend.l1. no S~ 1l~0. - a ma nl,.um, a desmoralização do principal temio Maria Correia. _ AntonioFe(lO graç~,àespeculacao de, elemen- nean~. c;l everra, ter SIdo m_;a1ad r~r a esteio da economia nacional. nem tam- liciano
_ Gilberto FrellTe.- Meto~ brasIleiros nu Bolsa de Nova no Blasll. para, pelo meno•. apl:!.".fi. pouco, qualquer otema às relações eu- deiTos Nelo .. _ Monteiro rle Cast.ro.
York. Mas. 8rs. De-puta.clos, no lUS- Quem cabe a culpa d? desva10dlzaç o tl'e os dois países.
_ Clemente Medrado. .;... Maciel de
tnnt~ !!lesmo tm que se Instauru essa. de certos produtos bl u.';l('1'os. <:omo a
Com a constituição dessa Comissão Castro, _ Cordeiro de. Miranda, _
COmlsSao no Senado daquele pais, na castanha, a. borraeh.ae () páu rosa. ele Jnquérito, que deverá ter 'ldvida- Dolor de Andrade. _ Jose Leomil. _
abert.ura da Bõlsa de Café àe Santos produzdos na Amazonas, Quase sem- des imediatas, esperamos poder aSS1S- Gom1nll Júnior,
8P. verifica atividades nos .pregões de pre esm querla de preços é provocada til' a lavoura cafeeira, aoscafei~mlO SR, PRESIDENTE - De a<:ôl'do
especuladores baixista.~, . pretencl~n~o pel05 mportadore,s amerca~()s. ::;.ses tores, aos exportadores de café,e, ~o com os artigos 53 dn Constituição c
desmoralizar o preço do nosso prll1Cl- mesmos que se Julgam, l1OJe,C?m o mesmo tempo. d~r lIma de~lonstra(:ao 30 parágrafo 2.° do :Regimento Indrcto de reclamnrp0l'quc a cota,çao cio de que o Bras]l não esta adorme- terno, a Mesa farâ. oportunamente, t'
caSé subu um pou-eo!
cldo, mas, pelo contrárlo, vigilante e designação da Comissão.
:(IlP) Não foi revisto pelo orador.
.,·'áien\o.de. WIU:UU:COIl\iII6II"
t.. a hipótese
T
I
°
t
;.
Sexta-feira 1 2
-Ó,
o
SR. JtTRANDIR PIR.ES (.)
'~pIARIODO CONCRESSO NACIONAl;
República haviâ tomado providências missão que está Da ClLpltllJ da Re-
,"Para' U1na questdo de orde1l&) .,- Sr. a fim de que todos 05 produtores con- pública tratanco do assunto, que OI
Presidente, determina o Regimento sigam o máximo de íucrot Agua1,delutemo, no art. 51:
mos, portanto, a ·atuação .d'l Chefe do
"Sempre
que a ·çomissão de E~ecutivo! O nosso ilustre colega está
Con~tituição e Jus,tlça, por
sua prêso às declarações aqui feitasl
maíoría absoluta, concluir pareO SR. JALES MACHADO - A
cer pela Inconstitucionalidade de oração do nobre Deputado Costa Neto
proposição, será esta enviada, di- representa.
realmente. uma grande
retamente, . ao pl.enárjo, ainda esperança para a lavoura nacional.
quando
já di<:trlbulda.a outras Temos a impressão dI; que os líderes
Comissões.' para Imediata. ínclu- desta Casa estão, rcaímente.vraeioctsão na Ordem do DIa, em díscus- nando no sentido rio Interêsse nacíosão prévia. .Se o plenário julgar nnl e por Isso mesmo já. compreenconstitucional a proposlçâo esta deràmoue os gx.andes' problemas. do
voltará às outras Comissões, às Brnsll são os do' campo. os de quantos
quais tenha sido distribuída".
arcam. com a 11l'sponsabl1ldad~ da
Ora, o projeto 623 recebeu emen- produção!
das na Comissão de 1"lnanças, 'ReO Sr. Coelho Rodrigues _ V. EX,R
metidas à Comissão de Gonstitulçâo dá lL~ença para tm aparte?
• Justiça,estaoplDClU pela ínconstíO SR. JALES ~:ACHADO
Pois
tucíonalídade,
deelurando
que as não.
mesmas íníluíam sôbre o padrão de
OSr. Coelho RodriC1ues - se tenho
vencimentos e não eram oríúndas de receio da execução. V, Ex. a deve esMensagem do Poder Executivo.
tal'lembrado de uma transacão de
Não cabe discutir o mérito do pa- café de 500 mil. sacas. vendidas à
recer da comíssão de . Constituição e Espanha. Já temos ciência de que
Justiça, mas. apenas, relatar' que o EOO ml1 sacas de arroz foram obtidos
. nobre Deputado
Antôl110 Feliciano pOr uma firma, com autorização para
apresentou requerimento, que V. Exa. exoortar. Esnero em Deus (lUa não
submeteu' à aprecíaçáo da cámare, sur.1a fl not!rjll de UTl1A "mOR mba"
no sentido de que a .proposíção fosse
O SR. JALEfl: !VfI\CRADO -: Agraexaminada
conjuntamente com o deco oapElrtp de V EX,I
projeto número 504, versando o mesO Sr. Flores ria ~1/'"'La _ Se V,
mo assunto e oriundo de Mensagem Ex.R permitir. resnondereí aont.lbre
presidencial.
e venerandoccleva Cr\p1hn .Rodl'.l~ue~:
Com isto. queria o DeputadoAn- contanto nu(' RaiAm nesses excedentes
tônío Feliclano afastar aelva de in- e~anbem os bra!l\1elros" é riqueza
constitucionalidade. Invocada contra nllra." prõnr1n Paf!, I ' .
a. proposição
. O SR, JAT,~C:: MAClunO - Como
Arontece que, votada pelo plená- acabei de aflrmqr _voltaTldo ao as1'10, foi reine LIda allropcslçâo à oe- sunto de necuárta _ o proíeto de
missão de Serviço Público, onde tam- reajllstamento em ab,0J')111t(l reRolverá
bém se encontrava o projeto 504. Es~ a eríse da l)Cf'llR.rla. oorque..todoso
tão os dois projetos a brincar de es- sabemos P A!' Allst\r.illrÕeos dp elasse de
conder,.,
'
. Brasil também o' dpmol1Strl'll'am o
Agol'n, a Comissão de Serviço Pú- eríatôríc na,"ional é deflcitá.rio,por~
blico dividiu o projeto em dois: um, tanto. resolver anenas a oarte f1nanresultante do sui)g.tltutivo da. Comis- ceíra da questão. deixando a pecuária
são 'de Constituição e Ju.stlça: outro, na mesma crise econômica, produde aglomerado. das emendas,
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1 âo
uerirla a V. Exa., Sr. Presi- z n o e per en o. renresenra so uc
R ""
...
transitória, Na reall(l'lde. a 11el'lIIiria
dente, que, resolvendo a . minha ques- contínua nesse drama terrível. de
tão de ordem, remetesse o projeto à. tantas' eonsequêncíasmás nara o nosso
Comissão de Finanças' onde está o de 'Pais e que, nem assim, foi capaz de
n,o 504, oriundo de Mensa.gem, para abrir os olhos de nn~~M dil~l<;tentes
que fique de vez dirlmida.a inconstl- para pl'oblema. tA.o impol't,ante da
tuclonalidade invocada, (lIlutto .bem). orodução nacional!
O SR, PRESIDENT.E: -Aques:'
O nosso meloclrr.ulante se desvatliode ordem suscitada pelo nobre l{'rizap'lu'atina e constantemente: os
opC)rtuna- nrêços dA~' "tl11dadp,s crpscem pm riDeputado será resolvida
mente pela Mesa. de acôr'do com o tlmo assustador: n" entanto. os proRocglmento.
dutos Mro-necuárlos cont!llAmSubn'leO SR. JALES MACHADO (.) :- tidos a essa "Ompresslio. ditada.emSr. Presidente, a proposição n.o 212 nlrical11ent,e.pelas Com1S!'ões Centrai!
manda cl'lar postos a.gro-pecuários no cle Prêços e pelos tabelamentos elaEstado de Pernambuco,. destinados, horRd"s sem o mfnllnn conheclmentzl
como todos os estabelecimentos desta dI' Cll!lto de nrndl~r.Ii()'
natureza, a estimulara pecuária.
Estamos, atualmen~e, em pl'eSenoll(
Quando, no ~.no passado, aqui foi dêsse problema.
votado o projeto de reajustamento da ' Acha-se na Capital da Repú'bllca.
pecuária, justifiquei o veto favorável uma comissão representàndo sessenque lhe dei com úS seguintes funda~ ta e tantas a.~soelações da classe pementes: O .Banco do Brasil, agiu uni- cuárla. que' pleiteia do Qovêrno a
lateralmente, con(.l'1~nd·o de prefe-' Hberação do comércio de carne,
rência, ,crêdito à pecuária. E5timul'Ju,
Enquanto há um excesso de. (}fel't~,
assim R especulação do zebil. espe- el1qUallto nossos rebanhos . crescem.
culação que, agl'avfJ.~a com a emissão conforme as próprias estatlstlcas 0If1exagerada. provoco.. a 'crise da pe- clais. cai o preço da c.amo 1}ara·O
cuária, de todes nó,o; conhecida. O produtor e sobe para o consumidor I
projeto resolvia. apenas.' a par'e fiQuem lucra, !,lortanto. ct>nto todo
naneeira , O asppcto econômico ficava ~sse meeanl,:mo que está dirigindo
sem soluçá'l, porquanto pe1'maneclam a nossa economia? De que a>d'anos motivos oue determi119ramcrlse. ta.m· essas comisEões de Preços?
provocada pelo dil'lgisn1{) econômico.
O preço da cal'1le, para o produpor mim várias vêzes condenado d~sta tor, posto em São Paulo, é de ....
tribuna I E' a politica daR Comissões Cr$ 5,50 por quilo. Isto, para o prode Prêços, é a polftlca do aniquila- dutor que necessitou de 4a 5 anos
mento da lavl)ura e da pecuária: são para criar .um bezerro, No cntanêsscs tabelamentos unilaterais. feltos to, o p:eçoda. carne, nos merca,dos
contra cs orodutol' dalavonra, ImlJe_con~umldol'es do Rio e São Paulo,
dind.o n. livre ~oncorrên('ia nos mer- em média, ultra~assa Cl'$ 12,00 !. Eu·
cactos. lei que é .1i:O aravar d:>~ pro- quanto o crlnd·orvende· seu produt.o
dutores ou d'lS Intermediá"ios, !'lio a aCrS 5,50. dep()ls de uma espera de
favor dos consumidores, ma" a !:l'If'r 5 anos. o intermediário ver. 'o;o;a
de tôda!l as claEes. de um modo &Iul- carne com um lucr<1 de Cr$ 7,00 apenas em alguns dias oU quando muito
lIbradn e jnsto!
O Sr, Cfle.l1Lo nndriC}ues - V, EX,a em poucos mCRes!
deve ter ouvld-o, ho,1e, a palav1'f\do
~ eVldenl;c, portanto. que todo ê~se
ilustre Deputado Sr. C~sta Neto, mecanjsmo estatal do tabelamento
anunciando que o Sr, Presidente da do dlrlgi;mo' econômico está faUdo.
Lastimo ter de confessar, desta triI buna:. que ouvldt' .mpmbros dl\ eo-
prlmeirosfreguezell que 011 aougu"il'05 deparam às .suas portar. são 06
detetives ca DelegacIa de Econom:a
Popular, procurand-; suas gorgetas:
~ o resultado desse dírrgísmo unílateral, dêsse .dirlgismo .que levará o
pa:sà ruma, se antes o .<J-ovêrno
não abrir os :>lhos ecoo'iglr tamanha falha do: nossa administração I
O queas c.asses produtoras .reclamam é. exatamente a liberdade de comércío, Enganam-se aqueles que
advogam o dlrlgl<mo. na supcsíção
de que o comércio livre acarretará
alta para o consumidor, Essa tese
já roi: destruída desta tribuna hoje,
quando se díscutíu o caso do arroz,
~. port~to, necessário, que o 00vêrno, tao empenhado em resolver
com. aeêrto . o caso da produção de
cereais! olhe também para o caso da
p~uárla e atenda a essa classe que
nao é menos merecedora da amparo
e que está fazendo Ilrandes sacrlfiCl03 ao manter o seu crlatório em
cteftctt, como já tol. várias vezes, provado, ínelusíve perante esta Casa,
Faço. portanto, desta t!,ibuna, um
apêlo aos poderes da. Republlca, para
que assim comoestao resolvendo. o
caso dos cereais, reservam também
o da pecuária, levando em conte,
prlnelpalm~nte 05 arguIn2ntos expendidos tao claramente })~la eomíss~o que se acha nesta Cap aI da Republ1c~ e constantes do seguinte memoríal:
MERCADO LIVRE :>A
CARNE
(Memorial)
1. Os criadores, recríadores e. uivernistas deglldo bov.no do Brasil
Central (Sn.oPaulo Min<wGel'als
'Golás e Mat-o Grosso). represe.ll':
tados pelas entidades "lgnatlÍtias
deste memorial, reuniram-se' em
São Paulo, . a .24 do corrente na
sede da F, A.R, E. S. P. e deliberaram pleitear do Oovél'no Fe4eral a adoção das sezuín tes medidas:
a) liberação dos cont1'ôles de'
. matança' do' gado· bovino para o
corte com âa exceç6es abaixo
discriminadas;
b) liberação . dos prol.los do bot
morto, no. atacado e no varejo.
.
Segue-se. o extrato do m.el1~orial .
que. e11l anexo, com ampla documentação e dados esta.tístlcos, justifica e esclarece áa pretensões
dos pecuaristas do Brasil Central,
Liberação das matanças de gtleto
2. ,O .plano de abastecimento
de carnes do Ministério. da Agl'lcultura para 1950, salvo ligeiras
alterações, é o mesmo àe 1949,
tendo por base o abate de 19'7,
3. Dito piano estabelece para
1950 a produção de 216 mil toneladas.Noentanto, dados .esta.tl.sticos demonstram que o Lorne~
cimento de carne verde em 1949
deve ser estimado em 290 mil toneladas, seja um excesso de 78
mil· toneladassóbre o previst.o pa·
ra 1 9 5 0 . .
.
4. De tudo resulta que mantida
a cota estabelecida pelo Ministério .da Agricultura, se está 'ubtraindo aOll mercados consllmido1'es do pais apreciável vol'l:ne de
carne verde, 18,50" enquanto cl'l'S~
ce . a população e nosso rebanho
demonstra maior capacidade de
abate.
5. O fundament<J da. restrição
da matança é almperioRa necessidade de preserval'mos o nosso
rebanho, Providência louvável,
sem dúvida. No entanto, a estatlstlca oficial demonstra a evidêneiao aumento. crescente do . raba.nho nadonal mesmo sob regime de desfrut·esupêrlor ao que
estabelece o pla.no oflel:tl para
1950 N. osso rebanho stlport,l.\.
ma.lor intens1~lHlt' de abate em
..
Maio·di 1950 3363
:. ~:
.
.Liber6eiicl de '"reOOl
. 18. Arell~riçào da matança,
em. geral. ellta,ucleclCin em 1930.
pre-
do cwsto do -boi gordo e
etei«
-
çus do gado. O predomínio da
oferta .:l()brc a pl'ocura. ·Corçl.lU
'80 bsíxa, O tabeíamentc feito
pelo C. C. P. para asalra
das águas, sem atender às cauaas determíuantes doaumenlo
08'
Providências complementares
26. SlioprovidênciaS .com,ple-
. tos da
última estiagem, determina. resultado dif.1.cltãrio para
a atiVIdade necuaneta. Acresça'se a isso a. utilizar-se pelo
fl'igoril!cos
dos estoques
cle
. mentares:
a) odsel'vâncla da lei Que dlsrpõe sôbre engorda de gadopelns
emprêsas frigorUlcas;
b) Indu.:;t1'lal~zação livre dos
enllorda própriá.
d:antelros;._
17. ---l!;m vu'tudedo ~abeiac) eX'oortação de carne índusmente fixado pela C. C. P,
tl'ializBda:'
.
li. cotuçâo ao. novuho ·pOllt-O C1D
d) proíbícão deexpol'tação de
São Paulo, aberta vpelos induscarnes frll;:C'rific.'1das;
tnaís, naixou em raueirc eara
e)
reculamentacão de cotas
'15,00 a arroba,já awnge 70.00
~"'rcentulds. tendo em vista peem
revereiro,
esPt:orBlldo-.sequen()S fornecedores;
f) uermissâo de trânsito de ganesse ritmo, quedas maís aceu:
tuaaas para 65.00 e o mesmo
do com menos de 180 Quilos.
60,00 a arrobá. ccmnaee-se a
atendendo ao comércio de gado
oscílaeüo num uuatrienío 'CUI
rlOVO.
Que o decl:.üo .de Pl'fi;o bem
g) _melhoria das condições doe
jUlltiflca as apreensões do protravessia I'OS rios. de em.barcadutor.
18. Enquemto tudo se valodouras e <!e transportes dc gado
...
vívo,
•• zuneste 'Pc.is, o preço du/}ui
Conclue êsse Item: "Com essas
gordo se avilta, em relação . U
medidas :om»lementares. ospeAnoS_ anteriqres, emdesprot
fIOrçao
flagrante. e
injusta,
cua!,istll~.se d{'cfdema enfren ar
merce do tabeleumentode preoimercado livre. certos de que é
ÇQS sem. consideração do CIISa melhor' solucão .para0 !Zrave
t<làa produção.
imnasseem Que se aclla.a pe19. Dire1llos sem ret1uços
c
cuá.rj~ de corte do Brasil Cene1Il . .alta voz: o plano de abastrlll" .
tec.1mento e o tabelam.ento da
Tal llnomalis po<lerá ser core.. c. P. contêm desígnios somri!rjrJa através de: liberacão das
brios em relaçiio ao cvns!tmi~
matall""~ e dos pref!os (r-e8,salvaàorL São medIdas yovernamend~.!' rp~tri"ÔI!"~ri" carf\tl'!' elCcepv1ri/lMlpg.
a.';. /'lUA I,!.
a
dornao exercc atividade lucraj;ival'
~2. InqUél'ito sõbre o custo do
boI era zon811 de energia. demonspa. o seu. encarecimento.
23. Em cunseqüência do tabelamento _sem coisiderar o custo da
~r~uçao, ameaçada estâ a pl'O-
comrylemellt.ares. dentr'c
como mais Imnortante.
limit"r.iio dA, at.illidade de engorda dosfriClorificos, -aumento
dp' (ndllstric1.izaclín t! exPOrtação
de f!"rne ;ndustrialfr.ada.
Pela. Comi~ãode Pecúarlsta
(h Brn.;il Central.rool"C5lentando
lO/! l'Js~lnp.turQs da Cla.sse.·
T,~nldino Alves Ferreira .:- São
Paulo.
TtCllillio r:!Of'lho - Mat.o Gl·OSSO.
Jo,~afat Macedo -:- Minas Ger-als.
-
Ira.
Jerõn?/1no AntônioCoímbl'a . :.-
.Goiás",
Que uassam08, aS81m. Sr, Pres!dente. llbert,Br e.~sacla.sse Dlle ta.nto
t.f!m lutado. alie tanto tem feito- pela.
I" '1tncieZB do Brasil.
PBr.'lI aue também tenha seu mom"!nto de e1Jforia
P. Possa assim. coJ'lCOl'rer no sentido
de. que o consumi dOI' dlsponhq. de
carne a.bundantet e barata. (Muito
ca.rne abundante e barata
(Muita
....!!,s,ao de carnes no centro do
e, nesse rent1do, a.s entida- bem' muito bem).
=uâ~~~t~~~::~~osnd~dtin~ dda.
' E1l2 segUida., é
Jt""C
advert·
Govêrn' o ever e
PÚblic~l' o _.
o e a opinião
- 24 CCJ.DStituem rei i d'
predl>ua d
.
v n lcaçoes
J!rasll c~ntra~:S
_
.
pecuarisoos
1) ltberação das matanças
cu.c;sao.
espeCÜJI de um 1Ililheio e dUilelltos mil ~r1tlzeiros,. para construção
de 1)1'êJ.to destinado ap serviço
'PO.9tal-tererwdfico
em Ribeirão
Bonito e Boa Esperança do S111.
São Paulo,
•
.
(Do Sr. Plínio Cavalc·antD.
.0 SR, P!W8IDENTE: -Entra em
dlSC~ssão o projeto.
Tem a palavra o SI'. Coelho Ro"
drigues.
O SR. COEfJHO RODRIGUES (.)
Sr. Presidente. O nobre Deputado'·
Plínio Cavalcanti apresentou diversosPl'ojetos referentes à construção
de edifícios destinados aos Correios
e Telégrafos.
. Tive já oportunidade .de contar 14
CIdades em São 'Paulo, nas quais Sua
Excelência deseja sejam realizadas
taisconstruç5es.
Se todos os Estados da UIlião forem
contemplados de acOrdo com as propostas de S. Exa., vamos ter um
orçBmenoo paralelo ao votado por esta
25.. O inter~llSe do cl'iádor pela
'Vaca, comofont.e de produção
está. em função do seu rendimen~
te econômíco, L:nbas atrás nos
referimos .' essa. questão de magDa lmportAncia. capaz deassegu•.
iJ;ar a preservação do rebanho
&em o aJ'tlflclallsmodasrestriPS go\"ernamentals. A vaCa s6 .Casa..
ll9de ser fonte de rendimento I---.i...-
eConômico se
8.0
criador for ga-
d~-
Di.~cllssão esPecial do Profeto
213. de 19&0, abrindo o crédito
para.
ao criador
a
n.o
do
,.ue aumente 11. concorrência no
comé~l<? de. gado. e· para. atender
àl; 801lcltaçoes do consumo'
2) liberação aos preços tábeIadOtl em prejuÍZo do produtor, sem
beneficio tangível para o consu.idor vitiL'la constante do câmbio negro expresso em preço abu81vo, redução je pêso e classlficatio llub-reptícia.
Gar t' de.
an ta
preço compell8aoor
.'
enoerrad~
(.) Não foI reviet(> pelo orador.
,."
.
".-,
NAo sou contrp.taJs· ed1ficaçlles.
Mllio de 1950
~
Fedel'Cl. (Do 8enl10T JodIJ. Bote..
l/Ió).
sejarla, porém. que 'houves" um plaEn<:'Cfl"ada Do discussoo.
no, de acôrdo com o qual tôdM as
. Discusstio especial do Projeto,
unidades da FederaçAo -tossemieonfI.o 221,de 1950, concedendo ise1t-.
templlLdas, não ficando a.lgu~. delas
ção de direitos de importação eI
na :situação de engeítadas, .com cara
clelnais taxas aduaneiras. para 50l)
de jumento semvmãe, enquanto ou-o
toneladall deaslalto e respectiv(),
tras oonscg:uema aprovação de to- .
txIsilh.ame, importados pelo govêr-l
das as construçõeIJ,que deliejem..
do Estado .do EsplrUo 8anto.
. Quero. portanto, consignar. !fac o
(Do Sr. Eurico. de Agut.Qr Sales).
meu protesto, mas a obsel'Vaçao de
Encer1'~d,a a discussão;
que a Comissão de Finanças precisaDiscussão especial cloProjelo
ria olhar o assunto com um pouco
D
n. . 222, de 1950, retificando omis..,
maís de ll'el1erosldade visando todos os
sáo na lei orçamentária ,,"ra 1950.
Estados, para o qUe o 81',. Diretor dos
<Do Sr. Jalles. Machado).
COl'l'eiose T.elégl·afos deveria fazer
Encer.rada a díseussão.
uma. relaeão' da distribuição da§ verDiscussão' suplemelllar elo Pro ..
bas nec-essâl'ias para construção. de
, feio Substitutivo n.o 1$1-B, de 1949,
edifícios própr1osaos Correios e Tedispondo s6bre a promoção de ofi...
légrafos, em todo o território naeíocuus, sargentos e subojiciais da.'
UM.
c
t
Armaela que combateram' na revol ..
Acho que o . assunto deve ser eS uta de 1910. quando transferidos
dado ao se elabOO'ar. o orçamento. do
para a Reserva,
Mini~tél'io da Viação.
cons!gnandoO SR. PRESIDIEN'IIE: - Encena_
se n~'" a ~rba destinada a esse tím.
da a discussão, o projeto sublltautivo
(Mu:t I bem; muito bem).
Em seguítía s . é encerrada a dís- vaí à R-c,dação final, na form:l do'
cionaJ), garantia ele 1} r ec/J minino n'l1'3 o hezerro de corte e pro-
tais que sacrificam o produtor.
.Outra - COusa niio. é esta. ano:malia:quandO llá maisgaclo
j)ara comumo, limita-se o aoa'e. restringe-se a carne sepo·
dia dar ao c01l8umidor; reduz,=se
Q pr eeopal'a o produtor e
se
mantém para o consumidor
o
mC$mo 1Jreço que na 'PCLSsada ea-
20. O preço do boi gordo não
(lorl'etlponde ao do atacado em
lIleral, 110 pais.
'
21. A' baixa do boi gordo não
ae jUlltifica ante o cUlsto da SUa
J)rodUÇÍio sempre mais cara. E
dizer-se. que, m~mo com o eu..
c:areeúpento do boi magro o cr1a-
.
';
re.ntk1cl preçoftlDUnel'lIdorpar8o
o beZerrodecOlte,comoantede'U})eraçáes de Congre8801de. Pecuida, inclusive da Conferência
d.,' Arax'" .: "'otudos nesse . senti.do
lO
"""
concluem. sem discrepância, que
o modo de assegurar essa; garantia é o jinanr:ianlento, à base do
custo. real da ·produção.
•p,
r d
f ac i11tou a .d epressli o'
os
.",
no
Re-:
cussão.
.
giJnen-!o.
Discussão do Projeto 11.° 295-!l\".
de 1949. dando nova Ndaçáo ao.
artigo 28, do Código do Processo,
Penal; tendo parecer, com substi...
tutivo, da Comissão de ·Constitui ...
ção e Justiça.
."
Ditscussão especial do Pl'Oleto
n.214,lle 1950, abrindo, pelo M!llistério da Viaçdo e Obras Publicas o crédito especial de um
milhã'o edlLzelltos mil cru;;;eiros
para constT1u;ão de préd.ios destiEncerra.da a discussão e anun...
nados ao serviço postal.telegráelada a votação.
jico em Sertão;anllo e pontal.
O SR. PRESIDENTE: - A êste
São paulo.
projeto a Comissão de Coll.5tltuição e
0)0 51'; Plinlo cavalca.l1 ti ) .
Justiça ofereceu e vou SUbJnieWrI\. \'0"
EnCel'l'ada a discussão.
Discussão .especial
ao Ptojeto tes o seguinte
11. 215. de 1950, abrindo, pelo .MiSUBST1~'UTIVO '
nistério da Viação e Obras P1Lbl~­
cas o crédito especial de um mtO Congre~o Naclonal decreta:
lhao e duzenros 'TIlil cruzeiros, para
Art. ;.0 - O artigo vinte e oiro (28)';
construção de prérZios nus ciàl1des do CódJ":~. de Processo Penal passará.
de Guararapes e Fartura, Síio a ser r.e<llgid!l da. seguinte maneira:
Paulo, destinados ao serviço .posU& oórsno-do Ministério Público,
tal-telegrá:lico.
ao InVés de a,prestntar a denÚllCia.re(Do Sr. P1lnio' Cavalcanti) •
qu~~l' o arquivamento do InqUérito
Encerra.da a discussão,
pollclal ou d'e quaisquer peças de .ln_
DiSCIIBsão .especw.ldo
Projeto fOO1'lllaçÕe.s, o juiz, no case dJe considen.o 216, de 1950, abrindo pelo M~­ rar i-mporOC'f'doentes as. razfi.es invocanistérfo. da Viação e Obras Ptt- da~ .fará rem'essa do inquérioo ou pea
bZicas, o crédito. especial de. um ças de Inforlliação ao' proeurador gemil1lllo e oitocentos. mil cruzeiros ral e êste ofe1'f'1C!l'lÍa denúnocia.,deslg..
1)ara constTllçãode prédios" des- nnrá l>utro 6l'gao do Ministério .Pú..
tinados ao serviço posta~-telegrá.­ blico para of-erecê-la. ou farão arquifico, nas cidades de Monte Alto, vamento, se com êle conoordlU'. dalDid()
Jardinópolis e Vira douro, em s. conhecimentQ do fat<> ao juiz.
r,l.1tlo.
§ 1.0 - Nesta última hipótese a açáÓ
~'ncerr.ada a diwusaão.
privada pod,eráser proposta e. promoDiscussão especial do Projeto vida em todos 00 seUS· têrm08, pelo
71..° 217. de 1956, autorizando as ofendido oU seu representante lega,l
organi:ltzções industustriais e 00- não sendo llcito ao Mlni&térioPúibllcó
mel'ciais, de capital menor de du- subsUtufr._se ao lIueixoso, nem obstar,
de qualquer forma o curso do pl'()Ceszentos l/Lil cruzeiros (Cr$
200,O()0,OO),
a fa2er distribuição so.
de brindes, em produtos de sua
§ 2,0 Para os fins do parágrafo an. fabricação e 'lenda;
terior, a queixa será in5trll1da. com a
(Do Sr .. Jônas Corrêia>.
certidão integral do inquérito ou' peEncel'rada a discussão.
ças arquivadas e com. as demais proDisC1lssão. especial do
Projeto vas de que dis]J'U'Ser o OfUldid<; ou seu
ft,o 918, de 1950, _abri1lão pelo !lt~ l'el)l'~sentante legnl.
Art. 2.0 ~ta 'lei entrará. em vigor
nistéric da V:iaçao e Obras Publicas, o crédito especial de um mi- na data de sun pUblicacão, revogadas
lhão e. duzentos ?/lil cruzeiros parQ as dlsposições em contrário.
éonstTÚçãode prédios, destinados
Aprovado.
ao serviço postal-telegráfico nas
O SR, PRESIDENTE: - O projcto
cidades '. de Descalvado e Santa s'Ubst.ltutivo passa à discussão llupleCruz das Palmeiras, SdoPaulo. mental', ficando pl'ejUdicndoo <; primi-
lDo 81'. Plínio Cavalcantn.
Encerrada a discussão.
tivo.
Discussão do Projeto n.O 1f15-A:,
Discussão especial do - Projeto
de 1948. ren01lando, 'Por 10 anos
n. 219. de 1950, cwrindo, pelo Mia autorizru;ão concedida ao JOc:key
nistério da Viaçdo e Obras PubliClube Brasileiro Velos Decretos':
.cas, o crédito especial de Cr$ .. leis números 338 de 19048 e8. 614;'
1. 800.000,00, paracollstruçáo de
de 1944: com pareceres favoráveis
prédios
destinados. ao serviço
das Comis.~ões. de Constit1dção e
Justiqa ede Finanças.
,.
postal e telegráficos nas cidades
de Novo Horizonte. Bariri e Joa"
Encerrada a discu&'!Ao e anunciada.
a votaçilo.
canga, Estado de São Paulo.
(Do Sr. Plínio Cavalcanti)
Encerrada a di5cussiio.
Discussão especial do Projeto
n.o 220, de 1950,- auf{n"Í:::ando a
concessão de auxilio de um. milhão
de cruzeiros (Cr$ '1. ()OO . 000,00). à
A~)rovado
de Redação
e enviado li Comissão
(l
seguinte
PRO,JETo
N.o 875-A - 1949
AI'L 1.0 - Fica renovaà(l por dez
"Casa da Mãe Pobre", para a ui- anos a autorização concedida no' Joctimaçõo dll construção e aparelha- key Club Bl'osllcirn peloe Decretosmentoda sua Maternidade, na le' nlS. 338 de 16 de mllrco de 111'38 e
Esttlçáo do Rocha, JUsta Capital, 8.lltl4de·2'Jde Junho de 1Kt.
.
.
.
.r DIARIO DO. CONQRESSO NACIONA~
Sexta-feira 12
Maio de 1950 3365
do mero 26 da LeI n.o 961, (te a de \11- .
. Encerrada a:-diacussã.o e anun~
zembroide 1949;
c1acla a votação.
café.
Aprovado e enviado à Comissão
°
ALnda há mais, Osfunci<>nários de- Verba 1 - Pessoal
de Redação o segutntet: .
mitldos deviam, por lei, ser aproveitaOrf
dos.' No entanto, os. Ministérios apre- Cons. I - Pes. Permanente
sentaram suas listas deextranumc- Slc (}1 -Pes, Permanente
,.' '
/' t<_
PROJETO
ririas, já, aprovadas pelo Presidente da 03 ...-.Justiça Militar
"~
N.o 188 :- 1950
República, e .houve até esguicho. Apa- 02 - Auditorias ........ 1,~72.840,OO
'
receu gente de fora e csruncronãríos Cons. II - Pes, ExtranuO Congresso Nacional decreta:
do Departamento Nacional do Café,
merárío
Art. 1.° E' o PoderEKecutivo auque deviam ter sido aproveitados ro- S/c - Diaristas
torizado a abril' ao Poder JucUclárioo
ram dispensados.
03 - Justiça Militar
crédito especial de Cr$ 255.100,00 <duPor ní, V. Ex.", Sr. Presidente, pode- 01 - Superir Trlb. Militar
zentos e cínqüênta ml1 e cem cruzeirá v..C1· como está. agindo a admínís- 01 - SU'p. Trlb. Militar.'
51. 940,00 l'OS). para ocorrer, nos exercícios. de
1948 e 1949, ao pagamento das despeEncerrada a discussão e anun- tração. Funcionários com direito a ser Com. IIr - Vantagens
dada a votação.
aproveitados ficam desprezados e ou- S/c 09 ":'Fullç'óes gra»
sas decorrentes do acréscimo de 25%
tiflcadas
nos vencimentos dos Auditores Mário
Aprovado e enviado à Comissão .tros que não tinham absolutamente dlreito. algum íuzem parte da lista de 03 - Justiça MilitaI'
de Barreto Leai, Pedro Melo Oarv&de Redação o seguinte:
\ .
.
extranumerãríos, preteri.ndo os que lá Dl - Sup. Trib, MUitar.
.11.400,00 lho, Eugênio de Carvalho do Nascl;,
PROJETO
já estavam no serviço.
Cons. VII - Outras Desmente, Orlando Moutlnho Ribeiro da
.I'
N.O 884-A ...;., 1949
Há; porém, ainda mais. R~ente-' pesas com Pessoal
Cost,a, !AdalbertoBarreto eo:Jlvlo'
"
'.
mente, em 10 de abril dêste ano, o Mi- S/c 31 - Substituições
Steiner· do. Couto, concedido por deO Congresso Nacional decreta.
. nlstérioda Fazenda despediu, creio, 03 - Justiça MlIIta1'
eretos do Poder EKecutivo.
000.000,00
Art. 2,0 Pl<>ta lei .entrará em vigor
Art. 1.° Fica criado, no Quadro duas centenas de f,uncionárlos quaes- 02 ..... Auditorias .......•
'iP_ermanen~e do Ministério da Ed~ca: tavam sujeitos a um exame no DASP.
VERBA 2 _ MATERIAL
na data de sua publicação.
~ao e Saude, um cargo de PrOfe.,soI Eram Interinos muitos com
quinze cons, In _ Diversas Des..
Revogam-se as disposições em eeaCatedr!t1co (F'. N. O. - U. B.), anos de sel'vlço' como não haviam
pesas
tl'ário .
Discussâo do Projeto n.0 838-A.
.padl'ão O, da Faculdade Nacional de feitoconéurso,foram, sumàríamente, S/c 21 -Aluguel ou ar'.Odontologlada Universidade do Bra- dispensados.
rendamento de ímõde 1948" ezcluinao do regim~ rte
'\SU, para atender ao desdobramento Houve a íntervençãodo DASP. e esvels;foros, seguros dê
!. licença prévia a importação ele
da atual cátedra de Prótese Dentária sa intervenção chegou ao-ponto de o bens mõveís e imóveis
.
material para. imprensa;ten40
;em Prótese Fixa e Prótese Móvel pre- decreto de exoneracâo ter sido lavra- 03 ...... Justiça Milltar
parecer com elnenelo. ela Comtssão
,visto no Regimento dessa Faculdade. do no gabinete do Diretor desse .Depa\'- 02 - Auditorias,... ..•••
,19,400,00.
de .Indústria' e ComérciO, com,/ie: Arl;. 2.° 11:. o Pooer EKecutlvo au- tamento à revelía do titular da Faclaraçdo de voto do. Senhor Daniel
,torlzado a a.brir um crédito de Cr$ senda, que, naturalmente, estava tra- VERBA 3 .~. SE&~~ÇOS EENCAR-.
Faraco,e parecer cont,'ârio da Co61.000,00 (sessenta.e um mil cruzeí-. tando do resgate dos .títulos.
1Ilissão de Finanças.
ros) em refÔrço ~ subvenção à Uni- S, Ex.o., como Ministro da Fazenda, Cons.I _ Diversos
Encerrada a discussão e anuncíaversídade do BraSil no orçamento ví- devia defender os direitos dos seus S/c 41 _ Salário Família
da. a votação.
gente, afim de atender à despêsa de- subalternos, dos seus funcionários; e 03 _ Justiça Militar
18.000,00
O SR. PRESIDENTE - ' A &te
corrente da presetne lei, assím como à o govêmoque-não sabe o que éa vi- 02 _ AditOl'las .... ~...
projeto a Comissão de Indústria e Coadmissiio de dois Instrutores e um La- da. hoje. e o que custa sustentar-uma
l,:bomtorlsta.
,
.
lfaÍnilia.'. dispensa duas centenas de
T t 1
2 773 560 00 mércío ofereceu e vou submeter •
oa
• . , votos a seguinte:
. Art. 3,° Esta lei entrat~ em vigor tuneícnáríos. O DASP.abriuum.coll~
'na data de 511:\ publícação, re~og9.- curso e botou gente de fora, naturalArt. '2. o Fica, ainda, o Poder ExeEMENDA
das as disposições em contrário.
mente para atender a novos afilha- cutlvo autorízado a abrir ao Poder
o
.
O SR .. PRESIDENTm: - Vou sub- dos. E S. EX,o., o Sr. Ministro .da Fa- Ju<ilciário, o crédito especial de....
Art. 1. Fica excluído do regime
meter a votos o seguinte:
zenda..tudo viu e .tudo deixou às mos- Cr$ 2.614,552,30 (dOis .ml1hões,"1s. de licença prévia ~nstituido pela lei
, l
REQUERIMENTO
cas, durante .todoêsse tempo.
centos e quatorze mü, quinhentos e 262, de 23 de. revereíro .de 1948 o' ma:Vou termíar, Sr. Pl'esldente, eha- cinqüenta cruzeiros e trlnta_ centa- terlal a ser lmp?rtado. a) pelas Em,..-..
Tendo o Sr. Deputado Antônio' Fe- mandô para. o caso a atenção. doB Sr. VOS), para atender. ao pagamento das prêsas de JornaIs e Revistas doPais,
liclano l·eq·uel"ido, e a Câmara.
defe~ Pl'esidente da República. S. Ex. de- d~pesas abaixo discriminadas, rela- e destinad~ exclusivamente à oon":
l'ido, a l·emessa.do 1Jl'ojeto n.0 6~3, de verá saber, pois está acostumado are,:" tlvas aos exercido de 1948. e 1949; fecçãográflca dos periodicos perten1948. à Comlss:~o de Sen1ço Publico ceber o. seu dinheirinho, que· para sus- a) Diferença de venci~
centes às mesmas emprêsas;' b) peOivil, 110 pl'essullosto de ali se ellcon- tenta.r a familia . hoje,há dificuldamentosdos. substitu- .
las Emprêsas Emissoras RadiofÔnicas·
trar projeto a.nálogo. o de n,O 5~4, .de des; c, também, osmalores obstáculos "tos das Auditorias da
Brasileiras e. destinado exclu.sivamen~
1949, mas ocommdo que .êSse ultimo pro'a se conseguir um emprêgo.
Just. Militar, de aCôrte ao aperfelça!lln.ento e .manutenprojeto j,á transitava po~ a.quela Co~ (Muito bem; muito beln).
<io com a LeI n.o 966
ção 4,08 seU8 propl'1os serVlços.e IMmissâo,remetiido à Comlssao de FiEncerrada a discussão e anuncla- de 9-12-49
: 1.451.642,30 talaçoes.
Danças, .onde se encontra:
da ao votação
b) Dl1erellça de venc1Rejeitada
Requeiro seja o projeto n,o 623, de
Apl'ovad'o eenvl·ado à. Cl>mls- mentos do pessoal efe~. SR. P~ESIDENTE ~Eltlvo1949, enviado à Comissão de Finanças
são de Redação o seguinte
tlvo. das.Auditol'iasd"
taçao o segumte:
'para o fim de ser emendado ao de 11.°
..
504, de 1949, na conformidade. do rePROJIiõ~O
Just, Militar. de acOrPIlOJE1'O
querlmento nesse sentido,do Sl"AnN0 176.- 195(}
do com a .Lei n.O 966,
.
tônloFeUclano aprovado pelo p l e , l l á - '
de 9-12-49
1.067.960,00
N.O 836-A - 1948
rio..
•
O Congresso Nacion11il decreta:. c) salários do pa180al exArt. 1,° Fica excluído do.regime de
Sala das Sessões, 11 detnalo de 1950, Art. 1.0 O Departamento Nacional
tranumeráno diarista.11
,. •;:r.,.:;..1 licença prévia instituído pela Lei núi - Jurandt'r Pires.
do Café, em liquidação, autorizado das Auditorias da 2. ,
mero 262, de 23 de fevereiro de 1M3,
-Aprovado.
. a aodquirlt' os títulos da. Divida. Pú- 8.0. e ~,Il R.M. •.••
12.980,00 o material a ser importado peluEmDiscussão do Pro~to n.O 176, de bUca. Federal que bastarem para pl'O- d) funçoes gratificadas
pr&as de Jornais e Revistas dGPaf8,
e destinado exclusivamente à eonfe<:_ .t950, autorizando o Departamen- duzlr a renda nece56ár1a ao custeio <lo Su:p, .Tribunal Mito Nacional do Café, etn Ziquiàa- dos encargos de que tra.tao art. 1.° .' litar
11.400,00 çãográficad05 periódicos pertence0ção, aadquirlr titulos dll Dívida do Decreto~lei n. o 9.514, de 25 de e) ajuda de custo ~
tes às mesmas Emprêsas.'
PttbltcaFederal para custeio de julho de 1946.
.
Sup. Tribunal Militar ';'/0 1.000,00 'Art 2 o Esta lel entral'á e " r
aposeutaeloria dos fUllcionárlos do
AI·t... 2,0 AÓS titulos adquiridos de f) aluguel de imóveis "f"
la dât'd
. bll _
m vlgo
aludido De1l4rt4mento; com par~~ acôrdo C0l11 esta Lei a.pllca.-ae o dls-l. a Auditoria da 3.· ~~,,,,,~,
dls:OSI~õ~~a e~u C;:~~~i;'~vogadM
eer favortível aa Comisslio de Ft- posto 110 art. 5.0 do referido Decreto- iRa M. âo\udltorias da.
:Rejeitado:
lIanças (Do Poder. Executivo) •
lei.
.
.7.. e 9. R, M. • •••
60.920,00 O SR. PRESIDENTE- O projeto
O SR PRESIDENTE: -Entra em Art.3 ..? Esta Lei en~ra. em vigor g> telefone, telefonemas,
vaiseral'qulvado.
discussão o projeto..
na.d.ata de_ sua publicaçao, revogadas et~. - Au<iitoria d& ".
.
Discussão pl'évia ao Projeto llÚTelll a palavra o 51'. Coelho Rodrl- as dlsposlçoes em contrário..
.
7)6. 'l~ M,_ .... iõ' .... ,,~., '180,00
mel'o 585-B, de 1949, criando Junes
'
.
. Discussão do Proieto n.o 178, t l U
l1a~lloO,
tas de Conciliação e Julgamento
a raç
G'h SR. COELHO RODRIGUES (.)
ele 1950, abrt1lào ao poder Judimot~iz, etc. -; 1. Auem cC/àa um dos municípios de
.(0) _ Sr. Prêsidente! O ·Projeto n.
clário - Justiça MilitAr, e cré- ,dlto~i~ da 1. . R.1\[;.
1.200,00
além,Parafba e Bicas. no ESt4do
176 autoriza o govêrno li. adq,ulrirt1tu~
dito especial de Cl'$ 255.100,44 t) dsal:!~oia~l1aA~~O_
de Minas Gerais e Macaé, no EsJ.os da d(vida pública, a fim de ter
paro. ocorrer às ftespesCJs fueeBa.. .
'11'·
a lR
W;
tado do Rio de Janeiro; tendo
meios com que pagar proventos de
pecijtca (Da Comissão de Finani!t~itda 8.e 9.
• '1.'>, ., 40000
parecer da Comissâo de -ConstiaposentadorIa de funcionários que fiças) •
.
,.
1 ar ,......
• .,
tuição e ",usttça que o julgou ineat'am inválidos ou impossiblUtados de
Encerrada a dlscussao e anun614
constitucional, contra O 1Iotoven't1'abalhar no serviços público.
clada a votação.
Total........... •••• 2.
.552,30
Cfelod~ Sr. Aristides Largura, li
O que eu desejava. põr emrelêvo era
ApróvadO e envladoàComls- Art. Esta lei entrará e~ .vlgor na
novo parecer tia mesma Comissão
que o Departamento Nacional do Casão de Redação o seguinte
data .da sua publlcaçál>.
que reafirmClO Ilntel'ior •.
.fé já devia estar liquidado há muiPRO'-O
Art. 4.° Revogam-se lIoS dl~põslçõeB ,
Encerrada a dlsctL~são e anun·to tempo. Quer dizer: pl'ecLmmos "11..
•.. ~
e1n c o n t r á . r i o . c l a d a a votação.
Li
id
li
:Rejeitado.
N.o .178 - 1
Discussão do Projeto n.O 188, ileO SR.PRE8IDENTE _ O "rojeto
quidar" llo Comissão de . qu aço,
porque senão ela acabará com os pro.
.' - •
i
P d
1
,.ventos adquirIdos na venda do ·café.
O Congl'eriSO Nacional decreta.
1950, autor zando o o er EXe- Va ser al·quivado.
-A aludida Oomissão custa aos cofres Art. 1.0 Jl: o POder EKecUtivo .aucutivo. a abrir ao Poder Judiciá. Discussão do Proieto n.0847-A,
públ1cosCr$ 5.000.000,00 mensais e se torl21ado a abril', ao Pod01' Judiciarlo,
rio - Superior Tribunal Militar
de 1949. autori2ando o Govêrno
.encontra. em uma situaçã.o que nl\o o erédito suplementar de ':" •••,.....
- o crédito suplementar de Cr.
a 14tJer uma emlssâo especial' de
:va.tnem. para idi&nte nem pa:ra traz 01'$ 11.773; 580,00 (dois mUhoes, "ete2 .773,580,00, em refórço de dotas~los post4is comemorativos ao
'ficando 'assim como disse. até.comercent08 e setenta & três mil, quInhen~ões do, anexo 26 tI/I Le! n.o 961,
1. o Centenário da c1LeaPda ao
'"
toe. oitenta crUBelros) em refôrço
de 8de dezembro de 1949. (Da CoBrasil das prime.iras [!'luãs de
(.) N~ fo1 revJato Ptlo9rador• ., da seruintes dotaç6es doaneKO ndmissão le Fln.anças) •
.
Caridade de Blfo Vicente' de Pau- :
i Att't, 2,0 _ RevO{!am-se as
cl.ispoo.l- o resto 'doa proventos da venda
~õoo etn contt:.ál'io.,
.
Discussao do Proteto n, 884-1\,
, de 1949, criando no Quadro Permanente do Miniotério da Educaçtio e Saúde,cargtJ de Profcssor
Catedrá,tico para atender, ao,desdobrll1nento da Cadeira d.e. Prótese
Dentdria,em Prótese Fixa e Prótesc M6veZ e dando outras protJfdênctas; te1ldo pareceres lavorá·.
veis dasColllissãesde Educação e
c.ultura, de Serviço Público Civil
e de Finança.,.
!.
is
960'
.
"/,\~'';::'":'\,;'''
' '/':3'366S~;:s~ità~felra'1'2'i
mE, .•.• .'.••....'•.... '. '..
lo:
...
..... . ' . . . . . \
' .QIARJO .·QQ>P-QNq~E$SO:, NACIO~~AL
'.. . '..
. . . '"
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"",;,
."
'...' .....
tendo parecer' Cotn 'IIdll:tltu- • ·if.a,:uN-1850· :-:-:'N.colii1Bs6ea~del'·' ESpll·ito Santo:
tlllOda Comt8sc2ó de. 'Educ4ÇeIo e ',Transportea,Comuni~ações .e Obras .. :
~ltur4'COtn '1XJto 'e1ll Be1J4radt? do PílbllC!ls e. de Flnanças:--.·· ~' .:Asdl·ubal ,S<>al·ea.
8r.CéBarCoBta;parecer,cta Co- , lf-a 196-1959.,-:-.,As .Comll!soes. de
'1118840 de Transportt8 e Comu- 'SaudePúbllca, e de Flnan;lUl,
Distrito Federal:
1&lcaçc5eBjavordvel aoaZudtdo8U- . N.o·'196-1950 ,_. As'com1Ss'ões. de
lJstitutivo e parecer d.a Com18840 Saúde' 'Públtc e de Finanças•. , ' . RUi Almeida .
.",' . a '
'. .
. .
de Finanças que OP/!14 pelo ar.Sega das Viana:
quivamento.'
•.
N.o 197"1950.-· Às ComiSsões de
O SR. PRESIDENTE - Em vota- Transportes, comunicações e Obras
Vargas Neto.
ção o substitutivo oferecido. a êste pro- Públicas e de Finanças., ,
j.etopela. eomíssão de li.iucação e
N0 198-1950 _ M'.ComissÕes 'de
"Rio'de Janeiro:
Cultura.
Ec"
. . FI
R e j e i t a d o . o n o m i a e de. nanças,
Abelardo Mata.
O SR. PRESIDENTE - Em votaN.o, 199.1950 - A Ccmissão. de Fi·
ção o projeto.
nazças.
.Bastos Tavai'ea,
Rejeitado.
..
. _
Miguel coato,
O SR.' PRESIQiNTE __ O projeto
N.o 200-1950 - ÀS ,.comissoes de
vai ser arquivado.
Economia e de Finanças.
Prado KellY .
Está esgotada a" matéria em disRcmdo Júnior.
Deixam de comparecer os Se·
cussão
constante da :I." parte da
nhores:
ordem do dia.
.
S<Jal'es Pílho,
Tem a palavra, para explicação pesAntonio Maia . .
soal. o ·Sr. Gurgel Amaral.
'
Minas Gerais.
O SR. GUROEL DO AMARAL (Para
Guilherme Xa'vier.
e:epltcaçito pessoal) -SI', Presidente,
Augusto Viegas.
não são de. hoje os meus contatos
Amazonas:.
com a valorosa e· combativa classe
Euvaldo J.,ódi.
portuária, notadamente no Distrito
Cosme Ferrl.}1ri.
Ezequiel Mendes.
Ff1eral.
'
Agora, . acabo .de receber telegrama.
José
Alkmim.
Pará:
assinado por diversos lideres portuáLeopoldo. Maciel.
ríoa.. no qual se pede a minha intervenção, no. sentido de que seja apresCarlos Nogueit'll.
Líeurgo Leite.
sado nandamento do processo de enLopes Cançado.
ouadramento do pessoal do p6rto do
Ceará:
Rio de Janeiro.
RodrlRues Pereira
A respeito, O Sr. Ministro da Vlaçiio Alencar Araripe.
recebeu um longo, telegrama assinado
São Paulo:
Alves Linhares.
por eentenas de portuários. &lse telegrama diz bem da neeessdade preEgberto Rodriguoo.
AlUno Arantes.
mente .de ser aprovado em definitivo
Fr,ancisco Meute.
êsse enquadramento do. pessoal do
Campos Vergal.
pôrto do Rio de Janeiro, cujo processo
Frota Gentil.
César COSta.
arrasta há.. mais de 3 anos, sem
que, até agora, o Sr. Engenheiro 'Mi- ,q~ntll Barreir~
Diógenes Arrlida..
randa de Carvalho, Administrador do
João Adeodato.
P6rto .do Rio de Janeiro. tenha toF'rankUn Almeida..
mado as devidas providêneía.
Gofredo ·Teles.
Rio Grande do Norte,
Aqui fica o meu apêlo, não s6 ao
Sr.: Ministro da Viação .. comoaoprõ'Guarací Silveira.
Deoclécio Duarte.
prlo .engenheiro Miranda de Carvalho,
Machado CoeÍho.
no sentido de que seja atendida essa
Mota Neto.
justa aspiração dos portuários do· Rio
Martins Fllho.
de Janeiro. (Muito be?n; 1nu/to bem)
Valfredo Gúr~el
Morais Andl'ade.
I·'
'-'-.
Pedl'o Pomar.
Projetos emendados em pauta
Paraíba:
Sampaio Vida],
ArgemiroF'!gueiredÓ.
Projeto n." 192, de 1950. conceSilvio de Campos.
"endo vantagens ao 1Ililitarquese João úrsulo.
encontrava a bordo de navio torGciás:
pedeado durante a última gr41'.dc:
Plinio Lemos.
guerra (Do Poder Executivo).
Osmar Aquino.
GalenlJ Pal'anhos.
EMENDA OFERECIDA AO PROJE'l'O
N.o. 192, . DE 1950, QUANDO EM
Pern81mbuco:
Mato Gi'OSSO:
PAUTA, PARA SER ENCAMINHADA AS COMISSOES DE SEGUAlde Sampaio.
Agrícola de BarrOll.
RANCA NACIONAL, SERVIÇO
Púl3LICO CIVIL E DE FINANÇAS_
João Cleofas.
Argemlro Fialbo.
Acrescente-se. onde convier:
Oscar Carneiro
Pereira Mendes,
"Artigo
Aos médicos civis que
Osvaldo Lima.
tenham sido 'chamados para prestar c
Paraná:
seu concurso ao Exército e que tePeSSOa .Guerra
nham .feito o Curso de Medicina de
A1'llmís Ataíde.
Emergência e Cirurgia de Guerra'. organizado pela Diretoria de Guerra.
Alagoas:
Fernando Flores.
organizado pela Diretoria de Saúde
Lauro Lopes.
do Exército nos termos do. art. 3.". Antônio Marra
letra a) do' Decreto-lei n.o 5.164, de
31-12..42, . flcaassgeurado O' exposto
Sergipe:
'Rio "Grande do Sul:
nos art!go.'I 1.0 e 3.0" .
-Ó
Maio de 1950
=:s
_... _.....
•
cíaís da' Aeronáutica e as 'funções
privativas, dos difercnt(!s postos; ten-'
dopareccl'cs das Comissões de ,Segurança Nacional e de. Pinallças com
substitutivos, com vote do Sr. Bias
Fortes; e novos substitutivos das referidas Comissões ao ,projeto emendado
em pauta}, parecer da Comis~iio. de
;Segurança; Nacional com emenda &UbsUtutlvaà emenda de discussão. (Em
virtude de urgência). .
,
2 - Díscussâo do Projeto n.O 914·A,
de 1949, autorlzando o' Poder Executivo a promover, pelos· meios regulares; .a encampação •do rêde ferroviária. eoneedída à "The Leopo!dlna
'RaÍ1way Com'Jl1nyLimited" e dando
outras providências; tendo parecer
com emendas da Comissão de Cons~
títuíção e Justiça e' pareceres tavorâveís das Comissões de Transport,es
,eComuniC'ações' e Obras. Públlca~ e
de Fina,nças.(Em virtude de urgênCiA) .
3 - Contlnuncão da discusslio da
Emenda à ccnstítuícão .n.· 4'A, .de'
1948: tendo parecer da Comisslio Es'OPclal contrário à emenda. com voto
P.fn separado do .SI'.. Raul P1l1a Unscrttos os Sr. JOllé AUgusto•. com 10
mlnut.os. Berto C"tldé. Café Fllho.
ManllelDuarte. Ecf1fardo Duvivier,
Co,alho ~,odrlltuese P'i!dro Pomar.
4 - Oontín.íacâc da discussão das
pm€'ntlA" do SPMIlI) ao Pro.feto nümoor77n~E de. 1948. incorporando ao
Plano de Valon'7.!lclio Foconômlca dl1.
Amazônia '11 FundAdo Brasil Central;
eom nareC'erfavorlÍvel da. ccmtssão
til' Flnllllr.as .. (Insrrito o Sr. Mourão
Vieira .com 50 m"."tos).
2." PARTE
se .
•
Sala das Sessões, em 10 de maio
de 1950. - José Fontes Romero.
'Projetos despachados
às Comissões
N." 161-1950 -:- As . Comissões, de
Constituição e Justiça Economia e
de segurança Naclt',nal.
_
N." 190~1950 _ As Comissoes de
eonstltuiçã.o e Justiça, Transportes,
Comunicações e Ol>ras Públicas, e de
servl~ Público Civil.
Na 191.1950 _ As ComissôCsE'i~l da Bacia do'Sáo Francisco e
de Pinanças. .
. d
N.•. ·192-1950 - As Comlssoes e
Beaw'ança .Nacional, ,serviço .Público
Civil e deFln...nçaa·.,.. .comissõés de
N. 193·1950 ~
S8\1de Pública e de Flna.nçaa.
ÇOM
Amando
Fon~.s.
Bahia:
Aristides Mliton.
Cordeiro de Miranda,·
Eunáplo de QueirÕi.
Gilberto Valente.
Luis .Barreto.
Luis Viana.
Negreiros Faldo.
Nelson Cameiro.
Pacheco de Oliveira.
Régls Pachl!CC).
Vieira ele Melo
Batista Luzardc.
Gaston Englert,
Glicérlo. Alves.
Ra.ul Pila.
Sousa Costa.
Teodomiro Fonseca.. (8l>
O SR. PRESIOEN',rE .~. Vou levantar a SessAo,' deSignando para
amanhA a 8eguift~
ORDEM DO DIA
(,1:~ .~r!e' até. .~
17 horas'. oU Q7Ites)
... 1 -VotaçAo do, ProJeto nllme.1'0 1.000.;,B, de lHe, fllrando •.. eletlvOfl dOliCiNà4roa 'dll 'Onr»o' de '011-
1 - Díscussão esnecíal do Projeto
n.o 2l,),:i. d~ ]lIliO. dísnondo sõbre a
exeoueão da Lei n.O 8~1, de 1949, e
anlíoaeão da verba nela consignada.
"p.ro or"Ani7~Ão .rio nrojeto de eonst.rncfin de dois ,nortos snlínelros no
R.lo OrAt'de do NClrt,e. (Do .Sr. José
)l ""'" <t...,
,
2 -, Disc"~"~oesoeclal do PI'ojeto
n." "2~. dI' l!lfiO, ahriIldo. nela Minlstpl'lo da )l!chlC'açân P. f:laúrl~. mn crê..,
dltn ('Bn~"I"l: cf" Cl'~ IinO,nl)O,on, destinndo a ~uxl1l"r a cnncll1~iio dasobra!l
tio nlnq,.l" TlI(l"""'U10 SAt1t,a t,Úzln.
ri" 1\Ift1<:,~or(l F"·~"'~ do p1n G!'and~
do Norte m~ i'lr .. ("'~f,s Filho),
3 - Discn•• iio especial do Pw,1eto
nO ?25.de 1950,concedendo ao. mot.oristAs de "r.atrons"tlcnlar o benefir,lo das lpis trahalhlstas 'e 'dando
C1uanto a mot."I'I~+'1s outras Pl'ov!dênciP'l, (Dn!"l". .1oão MAt1p.ab~lra).
4 - Dls('''~~;;o psnedal do P~o.feto
n"
de 11150, fllt.~l'nndo onispôsto
no arti'?l' 41? rlo l1ódllZO dn Pro~ess"
PenRI. mo RI' ,Crenory Fl'al1l'Ol.
5 - Discussão especial do Pro,1eto
n.O 227. de 1P50,' Rlltol'lzando a abel't,urR, pelo Mlnl'lt.!'\rlo da Educgção e
SaMe, do crédito. espoecial de cinco
milhões de crul'''h·os. destinados fi,
A,uxl1!ara rec(ln~t.l'ucão.parcinl. do'
BO·"ital dI'! Santa C1a~R dc MiseJ'i':'
clÍrdla do pprá. em Belém, ê claMo,
outras nrovlrl;'"elas, (Do Sr. Lameira Bitt"n"ol1rt).
6 - Dlsc'llSSRr e'lnecial do Projeto
n.o 228. de 1!l!l0. incluindo a, AS'loclaeAo dos Servlriol\~s Civis do Brasil l'J1tr~ as entldndes consignatárias de' que
tratA: a Lei n,a 1. 046. de 2 de junciro
de 1950, (Do Sr. João Botelho I
'1 - Discussão especial do Projeto
n.· 229. de 11150. modificRndo dispositivos do Códll!'ode. Processo Civl1
e do CódiA'o d~ Processo Penal e
dando outras providências úteis à atividade judicial. (Do Sr. Gabriel R.
Passos) .
8 - Discussãoespedal do Projeto
n.O ',230, de 1950. concedendo às 1IenhorRSEunice Cardoso da SUveirà
e M~rlana Cardooo Camnos, 'IrmAs do
ex-nenutado Mauriein GrlUlcho Cardoso R l)enllAo mensaldeC!1S.-00,OO;
(Do' l!r. Be11ti1.1do 'Vielra).'
-
"'11.
Sexta-feira 12
DIARao DO CONCRE8SO NACIONAL .",
Maio de 1950 3367
OllJCusalo (lo Projeto nO-. dôa • dando outraaprovid6nclu <1.° neladu cl.aafalto e zeapecUVG v_- executh;o se torne tiraniQo eprepo~
1.057-A. de 1N.autorizando .. dia).
.
.
.1hame, importa4o.s P.elo ,overno cio tente ou que a ê10 polillM IUbir 0Ii
abertura, pelo Minlatérlo ela Fazen· Projeto n.O 210, de 1960, autorlzlloMo Dtado 40 Esplrito .,a.nto(3.o. dia). 1neptoa" NUo Peçanha, emlDn,a orada, do crécUto especirJ· de ~ ••_•••• •• o Poáer Executivo a abrir, pelo Mm1.s- Projetlo n,O 222,. de 19&0, retifica.,do. çio, depois de compend1ar OI defeito.
9 r $ 2,167.894,00, para ocorreras del- tério ela Educação e s&úde, O créditoomlsaio0 na IAti orçamentiriapara atrlbuldoe ao parlamentarismo, comespecial de tlis ml1li6el de cruzl!lrcs, ·1950 (2. dia). .
r-Im· n d Est&d U id .
f -- ime to d n t
P
d~~a~~mm~~·~t:do
~rec:r f:V: para ocorrer à restlauraoAo lenlda Pr~jeton.o 483-..\, de 18"~. Incluindo ~.~~ ~siáterr~ se ~;ina pe~Ssls~er:::
rável da C<>miSllAo de Plnançlls.
Catedral de Belém do 0Pará, del1omi- na carreira deOflc1al Admi'18tratlvo, parlamentar: ."O.3ra,511 vai desteITi-lo,
nada IIP-eja da Sé (3. lUa).
comoexcedentea, 05 atuais Escriturá.r.
bati I"
I
él
t
10 - O ISCUIIIAo..d o Proj e to n.o~ 153.- ·A'Proj,eto
n,O 4OO-A., de 11149, mandando rios dos Quadroi; P~rmanentcs do S~r-. mas nao a . • o exc ama e, .en re
(le 1949, estabelecendo a inden!zaçio
KA t
t
muitos.
apoiad()s,
promover. ao """s o de 2.0 enente, os viço Público· Pederal, nomeados em
E' esta profed& que mais de um
,lJOr morte do empregado e dando ou- dois
cade~ da Escola Ml11tar de Re· vlrtiUde de ·concur80 anterior ao De.
''tras provldênclu: com par~r cano zende, mortos em conseql1ência do dt- creto-Ierri.o 284, de 1938: tendo p-are- têrço da Câmara JeseJa ver cumprida.
,trárlo da Comill8io de Leg1alaçAo SO·sastre ocon1do em Instruçio prática cer da COmissão deCOnstltul"'ioe após sellSenta anos de atribulaçOesda
cte 1948 ; t en do parecer favo- J llB tlçapela Inconst1tuc Iona li....
vida polltlca nacional.·
.
cíal,
no
. ã o d o P rojeto n,· "19-,
A rável
. anoda Comissão
.A· dlferenci<l1'll.o
dos. tr...•
.....deres,
11 _. DIseuss
de Sêsurança Na- projeto· (1.0 dia) _ . dade do
-,.
c" JIU
de 1949, autorizando & criação de \Una eíona; e parecer daComlssAode cons.
Proje~o n,o 481.A, de 19411, equipa- encontrada, em gel'men, Em Aristótele:;
AgênCia do Correio. na Vlla de. Algo- tI:AllcAo e Justiça que o julgou íncons- rando os solicitadores com. 2& anos de e formulada com clareza em Montesdões, do Municlplcide SertAnia, 'Es- tltuclcmal (3.0 dia) . .
proflsSlo aos provlslonad06;tendo pa. quleu, é, nos nossos tempos"artlgode
;tad() de Pernambuco: tendo plU'ecer Projeto n.o 474.A, de 1949, ísentan- recer contrário da Comisslo de Cons· té demQCrátlca, o constitl1intede 91,
da Comissã.o de Transportes· e Co. do. do pagamento do ímpôsto de renda tltulçlo e JllBtlça (1,0 dia) •
extremando o arquétipo americano,
ununícaçôes favoráveis ao projeto e as F6rças Armadaae o funcionalismo
Projeto n,o 223, de 1950, dispon:1o dlspil~l06em compartimentos .estan1,areceres das Com1slióes de Obras Pú~ público civil: com parecer da comís- sObre a eZecuçlio da Leln,o 831, ele q!180S, independentes e harmônicos:
,bllcas favorável ao projeto e à emen, são de Finanças pelo arquívamento do 1949, e aplicaçAo da verba. nela- con- harmonia que lá resultou na lista
·da de palita e da Comissão d cFI- projeto <2,Q dia).
.
slgnada ,para organizaçAo do projeto .entre Roosevelt eo Supremo Tribunal
,Illanças contrário ao projeto c à refe- Projeto n.0851-A, de 1949. autorí- de consbruçAo de dois portos sallnelr06 entre Truman e o Congres80 e, aqui,
'ríd aemenda.··
zando o Poder Executivo a realizar os no Rio Grande do Norte (1.0 dia). na submlssAo ao poder executivo •.
12 _ D1~ussAo do Pro,ltto n.1) 185, estudos necessâríos à construçlo do Pr01eto n. 0224, de 1950, abrindo, pe:u
Noregimen' presidencial o chefe do
i d
p6rto fluvial do Araranguá e dando Ministério da EciucaçAo e Saúde, um ·Estad<i é· um ditador potencial ou
.] 1950· lte·d
te
,a ran o ,a co.rrera e eon- outras providências; tendo. parecer fa- créditoespeci.al de cr$ 500.000,00, de.- atuante A harmonia ntre
od
,ti.nuo do Quadro do Triobunal de Con- vorável. dllll Comissões de Obras PÚ- tlnado. a auxiliar .a concluslo . da·'
. . .
.e.
os peres
tas, cliado pela Lei .n.. 888, de 2. de blicas e de Transportes e ComUnIca. obras do Ginásio Diocesano Santa Lu- legiSlativo e executivo só é comprem·
outubr~ ~e 1949; tendo parecer da. ç6es e parecer contrário da Comissão zla. de Mossoró, Estado do Rio Grande ~iV:~~f.c:ls~~m~Pr:~~~~:·s~:g~~~~
<::oJn~ssao doe Finanças opinando pelo ele F.1nanças.com voto vencido do Se- do Norte <1.0 dia).
classlca.: "A Constltulçio Inglêsa."
arqUivamento.
nhor Oswaldo
Lima (2,0 dia) . . .
Projet.o· n,o 225, de 1950, concedendo
No .reglmen . presidencial nlio há
Projeto n.O 211. de 1950, dlsp()ndo !lOS ·motoristas· de carro gartlcular. o
I
EM. PAUTA
sObre a eleição do Presidente e do beneficio das leis trabalhfstas e dano equil brio de poderes, mas supremacia
Vice-Presidente da República pel~ do quanto a motoristas ou:tas provi. do Executivo que tende,naturalmen··
Projeto n,O 673-A, de 1947, autorl- Congresso Naeional (Do senado) <2. 0 déncias <1.0 dla.).
.
..
te a hipertroflar-se.
zando o Poder Exe<:utlvo a criar uma dia). . .
Projeto n,o. 226, de 1950, alterando
Garcia Calderon Inicia seu Une
O
agência postal no distrito de Tuplnl- Projeto n. 212, de 1950, criando [10&- o disposto no artigo 412 do cód.Igo. do sõbreas "democracias Latinas na
qulns, Es~do de São Paulo; com ala- tos Agro-Pecuários em algumas cicia;' ProcelÍSo. Penal<l.o dia).
Amérlca"com êsteperioQo que poderls
Irec.er favorável da Comissão de Trans- des de pernambuco e abrindo o cré·
Projeto n,o 227, de 1950, autorizando servir. de ementa ao meu discurso:
pol'te se ComunicaÇÕes e parecer con- dito de tlols mUbões e. qUinhentos. mil a abertura, pelo Ministério da Educa·
"Há duas Amérltcas. Ao norte urna
Itrârio da Comissio de Finanças <4,0 crozeiroli (2.0 dia) •..
'
çllo e Saúde, do crédito especial de república industrial podel'osa, reglio;
dia) .
. . Projeto n.O 213, de 1950 abrindo o cinco milhões de cruzeiros. dest1nados é1.e áspel'a energia, de8trnouB ZI/e;
Projeto n. o 582-A, de 1949, autori- crédito especial de um mhhio e da- a aux1l1ar a reconstrução, parcial, do ao sul, .vinteEstados negl1gentes, perzando o Poder Executlvo a abrir, ao zentos mil cruzeiros para .construç4Q· Hospital· da Santa. Casa de Miserl· .turbados pela anarquia· ea mestlMlnlstério das Relações Exteriores. o de prédio destinado ao serviço postal· córdla do pará. em Belém,e dando çagem."
<:rêdi~o espoeclal de Cr$ 77.356,00, .des.. teIegráflco em Ribeirão Bonito e Boa ou~as providências <l.Ddla).
Entregue, no .exillo, à reflexio, o
tinD.do ao pagamento .da . cota. relativa Esperança do0 Sul, SAo Paulo (2.° dia) • .Prd1etG n.O 228. de 19110, inclu1ndo a eminente Sr. Borges. de Medeiros, no
310 ano de 1948, para manutençAo do
Projeto .0. 214. de 1950. abrindo, AssocIaÇAo dos servidores Civis do seu projeto deCOnstituioAo escrito em
Comité. Interamerlcano permanente pelo .Mlnls:ério da Viação e Obras P;l. Brasil, entre as entidades consiJ11a~. 3~,emPernambuco, sugere uma forma
Antiacrldlano; comparecer favorável blicas, o crédito especial de um milhão rias de que trata a Lei n.o 1.M8,.de2 de· governo hibrida de presldencialisda Comisslo de Finanças <4.0 dia) _ e duzentos· mil cruzeiros. para cons~ de janeiro de 1950 <1.0 dia) .
mo e parlamentarismo. Apesar d"
Projeto n,o 203•. de 1950, estendendo troçA0 de prédios destinados ao ser·
Projeto· n.o·229, de 1950, modificando suas idéias· positivas e de um longo
ao Diretor Geral da secretaria do viço postal-teleEl'áfico em Sertiozlnho
dlspollitlvos
do
C6(:IIlo
de
Processo
exercicio
do govêrno, .oom incontestáTribunal Federal de Recursol o dle- e Pontal - O.São Paulo <2. 0 dia>..
Olvll e do Código de processo penal evel.prestlllo e autoridade. o estadlstn
posto no artigo 1.e dO Decreto núme- Pro1eto n. 215, de 1950. abrindo, dando ouiras provld~ncias úteis àati. rlograndense,eleltoalnda por vote.
ro 5.059. de 9. de novembro de 1926 P~lgl~in1stér~oda Viaçlo e Obras vldade judicial <1.° dia).
direto, com a criação de um qua.r.to
<Do poder Judiciário) <4.0 dia>.
Pú
as, o Cf dito especial de um mi·
Projeto n,o 230, de 19110, concedendo poder, a Poder Modera.dor, e submet:. Projeto. n;o 204, de 1950, abrindo ao lhAote. :uz~ntos ml cruzeiros, para às·senhoras EUIÚCe .CarcSoso da Silvei. a nomeação dos Ministros â· apro.
Poder Judiciário o crédito especial de cons ruç o e grédios nas cidades de ra e Mariana Cardoso Campos. irmãs vaçAo da Assembléia, una. e sua con~
C1'$ 28.400.00 para ocorrer ao pa- ~a~arapes eFa~ura. Slo Paulo, des. do ex·DePutado Mauricio Graccho servaçAo â confiança desta.
,gosmento de gratlflca.çAo de represen- <2 a dOS.i ao serv ço postal.telegráflco Cardoso a penslo
mensal
8ea Ass"'mbléia se ·manlfestar $O.
tação aos juizes e aoproeurador re.0 a) •
C1'$ 3.000,00 <1.0 dia).
"
gional do Tribunal Eleitoral de Ala- .Projeto n. o 216, de 1950,abrlndo,
Levanta.se a sessio àS 18 doras. lenemente contra o ministério ou de"'oas (Da COmido de P1nanças) (4.0 pelo Ministério da Vlaçlo· e Obras Pli·
terminado. ministro, o Presidente P"'·
'dia)
..
.
bl1cas,o crédito especial de ummlIhAo DISCURSO DO DEPUTADO . SR. derá demiti-los - cu nio, subm.e·
Projeto n,O 205, de 1950, concedendo e oi;oeentos mllcruzelros para cons:MARIO BRANT PROFERIDO NA tendo o caso. nesta hipótese, ao ref.eisenção de direitos deimportaçf,o e truçao de prêdios destinados ao serBESSAO DO DIA 9 DE MAIO DE rendum tlaNação. Se o referendun1
taxas aduaneiras ede impOsto de ~n- viço postal-telegráfico nas cidades de
1950
forfavorãvel à Assembléia, demitir·
.
~-ã o ministério; se fOr contririo. t'
·:sumo para. material importado pela Mon~ Alto. Jardinópalls. e Viradouro,
Companhia. Cimento Braslleiro <Da em São Paulo <2,0 dia).
C~JAPtlBUCAÇÃO saUA I'EITA POSTERIOIl- assembléia
se- dissolverá, de mot,(
Comissão de Finanças) <4,0 dia.).
.
Projeto n.o.21", de 1950, au',orizando
M!!ID.
próprio ou por decreto do Presidente
Proieto n,O 206,.de 1950, autorizando as. ol'ganlzaçoes 1ndustriais e· comerO SR. MARIO BRANT: (Lê o se. E' um parlamentarismo cC>mplicadr
ao concessão de um auxUio deduzen~s c1als.
de capital
de duzentos
't·.ou
)
S r. P res Ident e I com uma l'oda de. ma1S' n .. ·en"ren"·
mil cruz"'iros
<Cr,menor
200 00000)
'azer
"u.n
e ....scurso" "
mil cruzelrôs. <Cr$ 200.000.00) à Pre- di trib~' d
.."
a •
Houve/lSe o projeto em debate sido gem do govêmo, para embaraçar o
i:reitura Municipal de Passo de Ca.ma· .s UlçBO i e brindes, em produtos
apresentaclo.
a
est..
ca-d
durante
os
seu
funcionamento.
:;ragice no Estado de Alagoas, pllra de suafabr caçA0 e venda (2.Q dia).
..
construção de uma ponte sObre o rio Projeto n,o 218, de 1950, .a1)rlodo, primeiros anos do meu mandato par- . O eminente Rio Grandense parece
CamlU:aglbe, no povoado· Sio Pedro. I>f:lo M1nistérlo da Viação tObras lamentar, eu teria vindo ê. tribuna inspirado pelo panegirico do poder
no mesmo Munlcipio <4.0 dia>.·
PUblic.I\S.• o crédito especial de um ml- combatê-lo. Saido da Faculdac1e de moderador, no livro do estadistaespa·
.
..
.
Ihão e duzentos mil cruzeiros para São Paulo com a idéia presldencial1.sta. nhol Angel Osório, "Cartas a uma
Pr{ljet.o n,o 207, de 1960. isentando construção de prédios, destinados ao incrustada na minha. .formação, nAo senhora s6bre ternas de Direito Po·
de t.arifa pQS~I·telegráf1ca. Os órgAo~. serviço postal-telegráfico. nas cidades admitia, por muitos lustros, as obje· litico". Essa. obra convenceu & um
:de representação universitá.rla. (4. de Oescalvado e santa Cruz da.o; PaI- oões que só lentamente foram abrindo amlio republ~ano do autor que re.
dia) •
melras,'Slo Paulo <2.° dia).
breehas nesse credo. Os autores que conheceu ser a mQnarqwa parlamentar
Projeto n. O83S.A, de 1948, autorizan- ~ro.let~~; 1219• de 1150, abrindo, versavam08 e as lições que beblamos o melhor slstelna .de govêrno eom
a-o o Poder ExecutivO a conceder a ~~u M s r °édi1a Vlaç~ol e4 Obras na Academia nio davam ensan.chas à um só 1nconveniente: necessitar um
pensão mensal ·de Cr$ 2.000.00 a Cal';as. o cr
~ espec a
e ..... Independência do raciocinio. MagfBter rei.
~os Mesquita: tJendo parecer. com subs· Cr$ • ,800.000,00, para construçáo de rtü:l.t. Não bavia discutir. Mas o temA evoluçao do Sr. Borges de Me·
,ltitutlvo, da Comissao de Educação e prédios tlestlnados ao serviço nostal e pa. a mal"ooa dos acontecimentos, a
Cull;ura e parecer da. COmissão de Fi. telegráfico nas cidades de Novo Bo- reflexão começara.m por abalar e acs.- delros dá que refletir aoe no9.'tOs
nanças. favorável ao refcl'ii1o substl· ri,!lOnte, Barir~ e Joacanga, Estado de baram Por destruir a minha. superstl- apugnadores. Durante longo perlodo
,tuijvo (3.0 dia>..
São P~ulo <2. dia>.
çio pres1denclallsta,
exerceu um poeler taxado de ultra. .
.
Projeto nO 220 de 1950 autorizando
.
presidencialista, em faee da Oonstlo
ProJe-to ,n. 208. de 195.0, autorlZanclo a cOt1cessAo' de auxilio de 'um milhão
As origens da carta. de fI ilIo !;uiçilo então v~ente. No entBZ1to ren·
a ~bertUIa, pelo :Minls~r1o das Re- de cruzeiros <Cr$ 1 000 000 QO) & conhecidas. O presldenc1alismo, de- ·deu-se A. evidência e propôs uma
~açoes$Ext~~i~~Góo~o crédito espeoct~; "Caaa. da Mãe Pobre", para a ult.ilna.. fendido sob o influxo de idéias posl- transação com o sistema parlamentar,
e Cr 1... , para. ocorrer .... çio dà constroOio e aparelhamento tivlstas, emigradas da. França parlL o
A autorida.de. a,1iberdac1e e a ordem
~sPJsasàd~~m~me~~ a ser ~ da sua Maternidade, na Estaçã~ do Brasil, e da pascinaçã~ do reglmen objetivos da organizaçio do EstlldO:
e
taâ~sO Unido' ada Atril~ 'c&08Po 4er ROeba, nest.· OaplUIJ. Federal
(1.°, norte-amerlco.no, nlLo passou na Cons- n~ ~ iqéias categóricas, mas SUo
E
t i ) <3 o di
11,
..
dia) _
tltUlnte, sem ()pOsitores. O deputada blntrantes, A· realidade opõe-se Ir
xecu vo,
'.. a.
,
.
".
. ProJetA,"n.o 221; de 19110, concedendo Oliveira Pinto dizia.. com Cl&riv1dên-, qualquer oontenura. rlglda ele ·sistetna
Projeto n,O 209, de 1950, regulandQ & isençfD' de 41r.eitos de importaçi\o 8. ci~: o pa.rlamentarism<. ê o meio ,l)rA· polftieo. O régimen adaptável a uma'
lmportaçãQ de automóvel par mll~il.- ,~a1a taxas aduanetr.s para 100 to- tlco e eficaz pa.ra l!vltar que o potIer na.ção hi de comPM-se 'de lntllrtetfn- ' .
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.~·ê~f~~is6néiaa conçeàiJ~. s6·~lr~l)Õn.abil1ciadeS
. Maio.:le 1950
mirihà.lnl!lêlri~Ao,.
t,
,de chéfe- ctODitadó. servaaa'
flni de mente porqueaedivlde entreviLrfas'
L·;·Pf.
... :.tamentari8mo. se II'JOmod
..' ,.. a. às. con.-. '.' Mantenh.,a-:se. .o SUfráliouni.ve.ma.I continuar.. amanhA., o. meu dl8CUI'8O. pessoas a censura pelasmedídas más;
":t1ngências dapolitica.,
.... ·P\i,r&. todoa. ClIlgraUtl da representaçAo' .~ (Muito Iiem: muito bem. Palmas). como porque não se sabe sObre. quem.
Q.uals . . 8.lo .asobjeç.6ei8 princ.. iPalII.. ·naclonal ,de.t!de .. a cAmaramUnic.1Pal
essacenaura deVe. recair; a outra,
contra o .s:t!tema parlamentar? 1IIS~ atjo Congresso. Os idoZ4thetri .slo DISCURSO DO DEPUTADO SR. garantia (de que o povo é privado) é.
tabilidade do govêrno e eleição indi- 81I1'ad08. ~ue seda, dos.dem~ogO!l MARIO BRANT, PROFERIDO NA a facllldade de conhecer claramente,
zeta.
.
. . . . e dos' galoplns eleitorais. se nlo ~oSE88AO DO DIA 10-5-1950,
csautores das medidas pernícíosas;
Qae .quer dizer instablUdade QotB8s~m os que ignoram a 8Ignifl::ar;Ao~
"ara puni-los.
govêtno párlamenta,r? 8ignlflca:, qU~ da cédula que deitam na urna?
CU.1A PUBLICAÇlo SERIA F~lTA POSTEHaml1ton cita o sistema da Inglaneste sistema. o mllililtro dura enA.ob.ljeçlo .máxlma d06' presldencia1I10nMF.N'l'E.
terra, com um concelho 1'e~po118ávell
Quo.nto ~za da confiança da nação. listas 6 a suposta Incompatibilidade
. '
li
manHestada pelos seus representan- entre
lllst,ema parlamentar e. a orO .SR. MARIO BRANT (Lé o se-' perante a naç o.
te8 Ao
e
' i I passo Qtui nO
regime prfeBi- Iganlzaçlo' fedel'al.No. entanto êsse gltinte di~Cllr80) . ~ 81'., Preslâ.entel
'~Elltretanto _ di.Z' ele, textualmente",
d enc
a .•o execu vo t em prazo i xo, alegado al\,ta"onismo n80 Impediu que
b
dI'
ã d
rei não é tolhido pelas re.oluções do,
que esgota, 'com 'oucontra o senti- os liberais lo antigo regime Afonso Aca nva eu e êr, na sess C1 e on- reínão é tolhido pelas resoíucçõee.domentoda nação, e cUspôede meíos de Celso JoaQuJm . Na,bucoe o' próprio tem, o lit'~lo de Ruy Barbosa contra seu concelho, conquanto êste seja resp Nrr.Ogá.~lo. com qUalquer prete._xto, à R.Ui Barbos.a.Pl·ecOnjza.ssem a fede\'Q,. a lr.respOnS:lbll.I,dadE: d.O . regim.e.. Pl'.e. ponsável pelas opiniões Que lhe dá .. O.
reve-lia da vontade ~pular. Nao de- çãosoba monarquia parlamentar.
s!denclal. quanco os ponteiros do re- rei é sennor absoluto no exsrcícío de.
seio
personalizar. Direi apenas que
. .:
~.
,loglo indicaram o fim de, meu temt 1 te se
.
êste é o caso das vinte .repúbUcas O Sr. Aureliano Leite - Lembro a . pc: Repito as palavras do oráculo do suas. funções e pode. a seua_an ,,' sul-americanas. tOdas, Inteiramente IV. Ex ..... Que muito antes disso, ,ou nosso regime: "O' presídencíahsmo, se~ guír ou desprezar essas opmíões.
tõdas, sem nenhumaexceçào,
!seja muíto antes de Nabuco e R.uy, não em t'.'Oria. com ccrteza pràticaEis como adiante explanareí.iorncDemais essa instaplUdade pCllitlca grandes pol1t1cosdo pl'iln!:lro Rei- mente. vem a ser. de ordínárlo, um dêlo ~lue HamlltiOn oferecia a seus.
comnatríotas - o d~, um rei sem.
não abala as .instituiçoes nem a estru- nado já pensaram na l\doç~o do .fe- sistema degovêmo Irresponsável".
tlU'a econômica e administrativa. do derulísmo dentro do .própno regime
corôa.'
país , caí. o gabinete. so-be. outro, e os constitucicnal d:l Império. A chamada
Conta-s'e de um extinto jornrtllsto.
t
Isto foi escrito talvez, no momen o,
lavradores contlnuam a plantar, o Constituição de Pouso Alegre" em que que. convl(l~.do pelo diretor do "Jornal
'Comércio continua a vender, oscem- tiveram parte Bernardo de Vascon- do Comérclo" a escrever um artigo em que o pcvo de .Londres de~fIlava.
bolos a corr~r, os emp!egad06 pÚbli- celos, o ClItur08enador. José Bento, Sôbl{' crícto. no •.' Nata!. . combinados em frente o.opalác1oreal, num corcas,a trabalnar, as alfandegas a da.r Diogo Fe!jó e cutrosjrerlamcntares os têrmos, la saindo. quando, dotôpo têjo fúllebl'e. com.um homem de más~
entrata e saida às ,mercadorlas, os de nomeada, introduzia no regime o da escada. l\(~vQltou: "Esqueceu-me cara alçando um machado, em.alusão.
corr~los a funcionar e os telégrafos a feder'.llismo.
perMlntal'se quer o artigo pro ou ac! fim de Georgel.
tran~mitir.
•.
.
.Contra·
"' .
I ' S's
D'eputados ,.
E é cer~ que Um gabinete
que se
O 8R. MARIO BRANT - Agra-....
Os Estados· U
n dos.
I,·.
apresc,ntasse ao pa.rlamento com pro- deço:\ preciosa cOl1trib!1i.ção Que Vc.s.-'Comefpito, Sr. PresJderaê; todas !lOS legal·aro algumas lições útels.me-·
E
' princl"almente a de ·slste. mostrou
nos o seu
sistema. ao
político,
que de.
se·
gl:amas. i nv i'"
..ve,I ou cons.id erad
o nosa '"ce IA
cnc i a t raz à mmha t
es. e
as cal'sas.
inadaptável
nosso .pfl.is.
O Sr, Aureliano Leite -V. Exce- . mas polltll"os. d·el'al~Rm argumentos raça. tradiçÕes e costumes tao dUe-.
clvo aOlS interêsses da naçao, seria re~~~~~e ~~~r r~p{u~:~t:n~~r:es&:tg lência sabe que sou e COIÜl11uo a ser ! l'lroe cont;rn. e a apnraciio ddos
rentes,
.
é também. Que ominis.tro que l!ão pu- presidencialista.
.
dos, . a f~fl. ar de uma 0l;! .' 1\. ou r R_
.
desse' explicar um desses escalldalos· O SR. MARIO ,~RANT _ Lamen- .varla. eon.orme a convicçao dos op l da~~~~U:Ui~~rg ~~~1~~~~~~I~:n~~'I,~~
admlnJstratlyos, .qU~ costumam chl>- to que alnd';l não se haja convertido. nantes.
adaptação no )3rasl1 tem sido. durancar a oplnlao PJJbbca, seria necessà- e espero 'que há de chegar o seu
Ve.1amo~ dois al'gump.ntos de 'luto~ It~ sessenta anos. uma tentatlv~ acl'dia'
ridadt'!. um. a favor da .nossa tese. üntada e frustra. Naquela epcca ..
rlamente destitUldo.
Dugl1lt. outro contra· Ham1ltoll.
Blacston,e era o autor mais estudado,
' Onde está· o mal. quando isso ac<ln- . . '
tece?
.
'.,
Verdade é que em 1910,. na C a m p a - '
tá
Que. seria da Fl'ança de pós-guerra Ilha clvl1lsta., em discurso na Bahia.
Dugl1lt é um autor de grnndepcrs- na América do Norte e seus Comel1 sem oslstema pal'lamentar?, E antes. alUdiu Ruy à incompatibilidades, ole- tiglo na geracão IDedcrna. que nega. r'Os sôbre as Leis da Inalaterra muito·
'COIJ1(lpodel'ia havertranspo3to•. o gadas, entre os dois sistemas. Mas o. dlr,:,lto. subjetivo, Embora eu hc- I~f!uirllm .na opinião americana. Mas
Boulanglsmo. o escândalo do ·Panamá, entre a Instabllidade. ntribuld1l.8()S mem dE' out.l',êépora.refugue or(!_Bryce acentua que; quando se .reuniu
o Caso Dreyfus, o caso Stavinsky. sem govern05parlament'.lres, ea irresp0}l- aURmo jur!d'lco do autor fl'ancê5 re- a convenção de Filadellla, em 1878, o'
ineNute L.OS governos conheço a Dro-ced~I1CiR de suas refle- Govêrno, de G·ablnete. na ~nglaterra,
golpe de Estado ou luta civll?snbilidade
No sistema. parlamentar o govêr- presidenciais, pronunc1ouestasenten- xões. auando confronta0 regime par- não havia chegado à maturidade. Ono ér~ponsavel perante a assem~ Iça: "Neste conIronto, é Ruy que fala, laDl!'ntar com o presidencial ,
poder pessoal de Georg;e DI, .já com 18
bléia, nao somente por SC}!S crill1es neste confronlo as formas parlamenu
anosdel·elnlldo, tendIa a aumentar.
mas pelos .seus êrros. om18soes oU in- tares lev'lriam a melhor, pOI'que mais . Após mlldufR ~flexáo ~ é ~u. No prefácio da . tradu~o francez.l\
capacid~e, Responsabllldade efetl- vale, no govêrnó, a instablUdadeque 'f,ultoue diz: '- npósmlldura..reflexlio d'''O Federalista", Esmem .explica. a
V8, e nao apenas nominal..
. .) a irrespol18abillda.de".
.
Oel'sll>to em nensarque n,osso sistema. adoção do sistema .amerlcano como
Sem '. chegarem aos extremos dos
.
..
polltico é ainda o melhor que possa cópia do I'eglme, entao .em vigor na
crimes definidos na.. ConstituiçÍlo, des-. ·Jt,eferi!Jdl>-sç. à responsabmda~e nas praticar um Estado republicano. e qUe Inglaterra. "'S:les. os americanos de .que desmereçam. a confIança dOSimUtuiçoes deste· continente, d1Z Que a mal1l'lra pornue êle sUllOrtou o pe,. diz' Esmein - ' eram ho~ells de raça.
representantes da nação, podem,o'l1íio passa d~ "impenchur.ent" do rfcdo mflls tr9/7lco de nossahl3tórlae educação inglesa. Naocompreeng~..bln~te ou qualquer ministro, ·ser chefe da N'lçac, "amea9a Qes~,l·ezada. é umn fhl'!'l'antp. doen:onstracll.o. Que diam um Estado sem monarca à sua
r~mov1dos se mo menor a,balo .do re- e pl'àticamente Inveriflcá.',Il. São êle nlio t.enhadefdtos, ninguém pl'P.· frente. Seu presidente é slmplesnleng1D1e.
palavras textuais.
tende. Mas que Ell.1a o sl~teml\.Que tcumadupllcata do Rei da lnglllterAo sistema presidencial falta elas-Em 1915 em d18cW'Sono Senado os tem menos. éoque não posso dei- 1'0., n~o de um re~~~~~~~ en:bEé~g:~:
q ue i
tlcidade para se .acomodar às muta.: Ruy avança no confronto entre oS xar de crer".
mas aquele nh
ba.stante, Georções da opinião e a06 cambiantes tIa dois regimes "Passamos diz êle de
•
.
. e que eles co ec aOl
representação nacional,
. ê" d . pon abilldade ~ de
Quais sao. 51', Presid'ente. os meios ge UI",
um gov rno e res .s
. .' . .
legais de resolver um c.onfllto entl'e.
. . f
os fundadores
Bom ou mau,ogovêrno tempra.1.o um governo de mereclmento ... , a o Pre.sldpntee o COlllO'esso?A res_Assim. o que Izeram
bsti
fatal. Se bom. o.que é um dom da um govêrno de' irrespons<lbllidadepar- pon<1abHilíade penal é ilusória como do. República americana foi a ~)1 1Providência. chegará ao têrmo sem lamentar, a um govêmo dotado, no
;t"
. o.
" . tuição do sistema de um monarca rinc(>l1nnientealém das. faltasresll1- seu chefl' de prerrogativas Quase di- aeel. uou Ruy Barbo.a. «: a respon- responsá.vel .que abusava do poder
tantes da fabilidade humana. Se ma.u, tatoriaiB I,
'
sabllidlldr polítiCa não eXIste no sls- pessoalpof um chefe de Estado suo flagelo é irremediável a nlo ser',
'.
.
tema. presidencial.
, jeito a umll responsabilidade llusó1'1l\.
pela revolução e o exillo'.
' " Em 1920 é mais positivo, 'Diz Ruy:
Hamilton já era contrário.
Ficavam assim salvos os principies,
O outro argumento. de pêso ,apa- Essa intransigência em que o nOl!So.
..
. bebidos em MOlltesquleu, atl'avés de
rente contra. o sistema parlamentar mundo político se abrasa. pelo s1ste- . ])Prendendo o executivo unipessoal, Blacstone da independência. dos três
é a êscolha do chefe da .nação pelos ma. presidencial, nego.ndo pão e água em artigo que tomou o número LXX. poderes. 'l\(as em 170an()s de funseus representantes. A mistlca do su- a ql1alquer. traço de, ensaio das fin0r- na colecão do ~ederlllfsta. Hamllton ciollamento do regime, de lutas acirfrá;gio Universal mantém certos espi- mas parlamentares. não se orlg a. oferecia razões que se veriflea.nl hoje re.das entre os. pa1'tldos.. e graves oonrita!, dentre 05 mais ~clareeldlO6,. rell.lmente, de uenhum dos motivos improcedentes. e até· contraditórias.. ' flltos entre. o .Oongresso e o Govêrno.
Impermeáveis à realidade. O sufá-, assoBlhados, não tem nascença. ·em
.
umso presidente Aildrew Jobnson foi
gio universal, direto,· é democrático concU~ões de ordens superior, não vem
Eis algumas delas:
chamado" à. l'espOnsabilidade, Ilemrepara eleiçiles municipais, em que os de que os nossos poUticos bebema oe
Quando duas ou . mais pessoas se, sultado. O im"ecichment é U11\,;.reeurvotantes· presumivelmente conh~emai'es pela. verdaàeiro. politlca repu- acbam enlJW!nhadasem uma f'mprêsa. so quimérico, Não vimos, ainda agoos eligendq.s, pelo menos de nome.. bllcana. Nilo,' senhores, Pelo contrá- oomum, (o Govêrno) hi\ sempre Que ra, oprcsld~nte da Colômbia, em luta
Nas pequenas comunas, serla até jtt rIo, o de Que se nnda em cata.' é temer a diferença de oplnllles Essa com o Congresso' e com . o .supremo
tificá.vel que iEudessem concorrer
só. a irresponsa.bilidade na política· diferenc;aPOdeproduzir emulaçllo e Tribunal•. e assente· no-poder? E' a
e na edmlnlstraçào .. Na lrresponsabi- até mesmo al.imosldade.
" . "responsabilidade despr,ezada eprâtiur.nas osana abetos.
!la. escolha d06 representantes no lldade vai dar, naturalmente,
tireOutrat1ma. das mais. podeJ'OIlas camenteinveriflcável 'a que alude
Congresso, que faz as lefll, ji\. a. cédula sidenc1allSll1o., O p.res.ldenc.iallsmo,. se- objeç&es' contra.. a pluraUdade .no po- Rui Barbosa.
do lndio aldeado da Amazonla, que não em teoria, com certeza, prãotica.- der i!xecutlvo é sua tendência a. N
I
adotamos a responmal pode desenbar o nome, tem
mente, vem 011. ser,de ordiné.l'lo, u~
lt
l'
rui'
o rjtg me que.
,
i
êso estatfsUoo de· 11. votos sistema de govêmo frresponsi\vel".
ocu ar as fa tas e dest r a res- sabllldade do· govêrllO é apenas cr:e~es'Pou proCessoresde São Pa.u1o. de que ()S nossospolitiCOSbebam08 .ponsabilldade.
.
minaI. Desde Que nll.oincida formal..
lias o sufrágio universal é o noZ! me cultores do grande RUy, entre o.s 9uaiBOutra ainda das objeções de Ha-1amednte ~m .n
ld~! c~m~~.e~f!~.~~;
t u ç.....
tAngere da nosslt democracia, Feche- ilustl\l. esta Casa. o seu nmisemmen. 'milton.
. os na cetih
ons.
UUD1
E' claro cUz êle que' .. plu'raUdade POdl·~iAongidr". ~ cOesnsotras~n'tr:o~t:nti~
mos a. inteligência. ao raciocinlo e.dei- te. d,lsCipulo, poderiam contestar êsse
xemos êsse. tema â demaRogia dos co- libelo
•
, ...
op n
o ....,..lfr
•
.
....
. no Executivo tende. a privar o povo ftlentCJ nacional, contra. os lnterêsses
iel . O que porém não res1Bte ao
:mOfis'ens o é a alegÍlçAo de que (l8 O . SR.. PREBIDENn- Learc. das duas garantias mais poderosas quedo Estado. Pode levar o pais. àinflamandatáriOs do povo. Que .devem re- ao nobre Deputado estar f.indo o tem- êle possa terpa.ra ó exercido leal dosçAo e l mina econ6rnlel. pode, por
. resentar a parte 'pensante do pais, PO de Que dispunha.,
poderes delegados:· - urna delas estâ omlssoo, deiXar que seus agentes. en..
rejam menos capazes de e~colhe~ o
.SR., MARIO. BRANT n-:..Senhor na,s l'e"tric:ões trazidns ,à ~pinll\oJ)ú- trRvem oexerclcio dO!! dlrelto~ poUtfbrasileiro mais apto puxa as gtaves Fl~.ldcntc,pe,ço a V. Ex. se):\. cor.,- bl:cn, que !lcrele SUa cflc:'\.Cla, não 50- co~ c cheguem à supressão das l1ber-
°
I
st-
°
°
?
.
.
.
OIARIO DO CONORESSO NACIONAL
.Sexta.feira 12
Maio de.1 950 . 3369.
,~'
ilegllgência, Incapacidade ou excellSOs Peru, Equador, Bolivia, Pa.n.a.mâ, Hon- oportuna, qoonão nesta l1ora. do ex- dade, &aé onQ&O pf:n.sa.mento.De
{ato, nós, parlamentansta.5, afirmamo,a
ãades públicas. E não hl1 contrai duras, ParaguaI. MovLmentos millta- pedíente.
.
dogovêrno senão 08 alegados freios res porque; neste século de metralhaJulgo, porém, ar. Presidente; que que a reforma influirá em todos 08
e contrapesos, que não funcionam.
doras, aviões e tanlcs,mi;Qse assal- B.ql.1ela altitude taiUw d·a justWcaçáo sectores da vida na.cional. mas por
E' êste o quadro de tôclas as Repú. tarn mais as bastílhas com ancinhos da emenda parlamentarista do .Se- êsse mecanismo reflexo. Só por isso.
blícas latinas da América.
é forcados.
nhor Raul Plla, como do parecer do
O sr, Aureliano Leite -Acredita o
No sistema parlamentar o .f1agelo No quadro da Instabillda'~e política ~r~a~~,n~~sAr~~te~,ul~n~e.,mn~caà1~ nobre colega que o regime. modifique.
dos covêrnos arbItráríos, ou simples. da América Latina, somen,se se
>'"
'"
1 contra
um hiato de quatro decênios cussõea jipalxonadas e apalxonamtes conserte os homens neste país?
mente incapazes, é remediado norma· I
'.
• .
. _
.aqui travadas. se tem a.trib'uict,o ao sísO ST. Raul Pila- Acred1to, pormente, sem comoção do pais. ou abalo no Brasil. depoís que o shtema da tema parlamentarísta. cem tanta con- que
muito vai desepõr um homem
das in.stítutções A própria .dissolução forma parlamentar.
do Parlamento', apesar de ccnstítu- Constituição de 1824 evolulu para a vícção, com tanta energia, com entu- num Govêrno. com freios - e. estou
siasmo de verdadeiro apóstoloa.dvo·
da bondade do orador cíonal, é ~~a espada de Çámocles. Diz Mr. Bergerete, em L'OT1ItC du gado pelo no,bre DeplltMo Roa ui Pila, abusando
com um sistema de responsabílídade
revoluções as quallda,des de uma penacéía-que o do que colocá-lo em condições de prapendente so~re .0. representação nacío- 1I1ail, que só se metem
nal, mas CUJo fIO raramente se rompe, os -ambícjosos e osing&nuos. Já fui próprio autor não atribui ao sistema. ticar atos sem qualquer responsabütE' uma fataUdade do presídencíalis- levado a me. envolver em duas. f,
O· Sr. Raul Pila ...,. Permite-me V. dade, ll:s.se mesmo homem mudará de,
mo sul-amerícano o apêlo aos quar- como não sou amblcíoso, ínc uo-me Ex." u maparte ?
maneíra definitiva nas duas diferenteís para intervenção na polltlca.
entre os ísgênuo>, que constituem le·
O SR, MUNHOZ DA ROCHA - - tes condlçõas, Isso por um lado Por
é de se acentuar a influência.
A história agitada do nosso re!timen glão.
~R~~~~ia Quanto a mim a: outro,
que tem nos díversos mecanismos
começa na primeira infância . Veiu à
Acertados andaríamos se procurés- sua aprecíaçâo está .errada . Nu-nc, constítucíonaís,
na escolha das &011.1.,
luz com traumatismo do nascimento. semos pouparno Dais. em futuro mais atribui ao sístemajiarlamentar.sta as ções e na formação
dOI! bons goverAqui está um sumário dos fastos da ou manos distante. terceira. mudança propriedades de uma. panacéía: pelo nantes,
República,
Violenta do govêrno, .?<l~ llediçõesou confrá'l'io. trata-se de um reméeío es1891 _ Golpe d Estado
Dissolu- gi)lpes de Estado,. No sl,ten~.~ presí- pecíüco. para um mal períeítamente
O SR. MUNHOZ DA ROCHA - Não
e.
deneíal o choque dasam1:!çoes poli· d t rmí do
di gnostd .. da
íaría; nunca, ao nobre. Deputado Sr.
çao do Congre.-so.
tícas, ou os excessos do l)oderpessoal,
;id'al~.~bllci. a •....., caco
n06- Raul Pila a injuria, como desde o íní1892 - Revolta das fortalezas. Re· conduzem naturalmente asoluçóes de
cio" frisei, de atribuir-lhe tal pensaforma dos generais, Prisões.
fôrça, por não serem praticâvcj~ as de
O' SR. -MUNHOZ DA ROChA - mente em relação ao sistema parla1893 _ Revolução 110 Rio Grande díreíto . peo'sas convutaões Eemos ex- NM atrLbuí ao meu nobre amigo, mentar. Trata·se apenes de um sís' .
• I . d
. períêncías recentes. As etapas da. [or- Deputado Raul Pila, essa tendência tema'poUtlco e, quando muito..será
Sublevll~:ao dl!. E.,tua ra.
nada nos são fa.millar,~s: eonsoíracâo, de bueear no sístetnaparlamentarlsta uma solução política. O meu ponto
1895 ....;.. Revolta da E.;;coltl Militar. Impugnação das eleições. armas na todos os remédios para o Brasil. por- de vis~a é que essa sctução politica
1896 _ Nova. revolta da Escola MI. msr,ua daoI.lja.mento drá.~tlco do chefe do &lf'~"e'COenuh:.~oe·nSaUoSasq~:éoiass deeb?:tPe!sOi~~ms. não irá transformar a. mentalidade
.....,
"'..
..
....,
brasíletra. As.sim, o regímerpreatdanta,
lltllr. Canudos.
.
de<:aldo daquela alt~tude em que o,Se.;; 'I n "ro. 'I é diferente da modal!
A despedida .eompulaôrta do prcsl- nhor Raul Pila COlOCOU '" oblema e eia . o r.> .",01.
.
.1897 - Atentado contra Prudente dente traz sempre abalos ao país, o Sr. Monso Arin~s o. ~on:ervou em dadeque se conseguiu dar aoregtme
d~t Mo~aitS'_ Assassinato do Marechal ainda quando. toma
.. 11. (orma de a~.,ão seu voto, pois C':frtos ar"um::.'lltos aq·\1~ p:esidencial tiOS. Es';ad05 Unidos da
:m
enccur
,
b ta. f
lO
América do· Narte, como um braslld'..
..
entrl' amigos. com ntenc.oso. o · ora. aduzidos .não têm nenhum nexo e ro é diferente de um norte-americano.
1901 - Revolução de Ma.to Orosso. e um queixume exala,do à portinholll mesmo nenhunla significação.
Logô, seobtivessemQ,S a estruturação
Sedicõo~.
no Rio Gl'A.nde.·
Norte,
Já ouv i , por exemp
.
1o. d·
••·'ta·.
o no"<o
sistema seria
i · C dosplr
"iio do .avlão: Qltalis art/le:c p.ereo.
.
essa ·t r·ib un·a ...ar'amenta·
v
•
"'"
lã" ··P·Iau i . e . S
G o~.
e.rg pe. 00\. a~
Tais crises são achaque incurável ap'Ontar-se. OOI1l() uma das provas de diferente do Inglês, como Um braslcontra o Prudente o Minl-tro da do slstl'111a presidencial 1190· América. sl.1perioridactedo reglm~ presidecncial lelro é dÜf'r€n!e de um inglês .. Sl!.O
<;luerra.
l,atln,lI.. Estremecem a ordem eco- sôbre o· parlamentar ter o Govêrno da contlng'ências, heranças sociológicas
1904 _ Sub:evação d't Escola Uili- nômica. jurldica.·e socia.! do Ilals, tor· Rep~blica,noO reglnte presidencia.l. re- multisseculares que fo:am o homem.
ta~';envolvidos Oeneral T1'avassOll e nam-se f9.tais aO seu pre:tiglo nomeio solvido o r:roblema da febrea.marl'la,
Estou de pleno acõrdocom ~ nObre
COl'Imel Lauro Scdl"é.
Internacional. .
. . . quando. a sua profilaxia só foi desco. I Deputado Raul Pl1!a quando atribnla
". do . .Esta.:1o n"oerta em.
sécUlo
XX e não mg!s
• rep l'''• Ctl_·:.lO
c,- .de orde m poA conceit uaç""
1906 .... CandIdatura mll1tar.
...... ê existia
o pleno
sistema
parlamentarista
no êsseb. f a.os
mais de: m.aioria em cima e n1inorlll. B. U .
.
..
lttica e, atravésdê!es. repercussã.o de
1910"14 Rl'volta 40s marlnhei- debaixo. A tendência rol1tica da
t.as,
ordem sociaL Discordo. porém. de cerNE'stascon'dições, t.a.mbém.se pode. tos . defensores· apaixonados do parlaros; João Cândido ,Deposição de 00- nossa· épocaê tiara a cola.boraçã'J en·
verna.::lcres; salvações.
treas diversas correntes de opinião. ria dizer que uma. das razões da infe- mentarlsmo...
1914 - Dua.\dades cl~ Assembléias O pacto de 46 firmou oprincip!o de rlorldade do regime parlame-ntar con.
O Sr. Raul Pila _ Aliás sou um
representação proporcional nos cor· s~te 110 fato do Govêrno de Peo'iro U apaixonado.
no E~tado do Rio.
.
. . .. .
posleqi~:ativos, a.o lado do principio nao ter fUll1dado. no pais estaçoes d
....
.
. ...
1922 - R~voltas mi,lltares. Agitação majoritário no poder eXl'cutivo. E' rád10 difusAo, Oorgumento tem a
O SR. MUNHOZ DA ROCRAeleitol·a1. ClI.~tas f~:ati~ Intervençiq uma contradição, $bme1~tc o si~tem.a. mesma proced·êncl.a daquele que eu há .•. V. ElX.a é doutrinário.
ç1o' Clube Mlllta~
I)Qrlam~nt.ar permite h~rmo~1a are· potlco.llJGentuei. Mas existe no debate
Mas. como dizia, há certos defenso.
1922-26 .,.. Luta no Rlo G!'al1.te. 111_presenta.cli:o pro1)Orcional dOS delibe- dessas questões uma tendência aen- res apaixonados, às vêzes ·mais realis·
te-rvenção no Estado do RiJ. Rebelião ~antes com a dos l'Xl'c'.ltores. SbmentE' ~mtrar nt!droblema ~m tela o remé- tas. do que orei - o. Rei. no caso,
nsslmpoderá .0 govêrno aeompa.nbar 10 para. . os. os ma es nacionals e, seria V, Ex. a, - que fazem depender
em São r a u l o ·
.
as mutações 4a onln!!o, sem o risco assim, a quest~o é col1s1de.rada como todos . OI! males no.cionais. todos os
.
1926·30 - Campg.nha. presidencial. mgis de umoa vez verificado. de se fund9.l1lIental, esseooial à vida ~o pais. males. reais e. mUitas vêzes, subjeti:Revol'.l.;âo. DCtposiçA.o e exi~io do Pre- l1t:lhl1renl contraste com o sentimento
O Sr. Raul Pila _ V. Excellt1JCia vos. dessa solução politlca ..
sidente.
.'
na'llonal.. ..
. . nega que seja. questãO essencial. fun.
Não quel'o, nesse momento. entrar
1930--45- Revolução de São Paulo.
E', sr. presidente,. o qU~ pretendia d=eenlal para ao vida do pais a do 1'e- no mérito da emenda parlamentarista.
..
O Sr, Raul Pila :::- A questão llreU.
Golpe de ~~taoo. DlssolllC:~ do Oon- dizer em defet<a da em~naa em de- g
goresso. Ohadura. Inflaçio.
bate, na qual vejo. melo unico de preO SR. MUNHOZ :J;)A ROCHA - minar me par~e multo interessante,
1945. .- DepOsição do l1itildor.
servarmoB, ia quase dizer: inst.aU!'ar-C~mo organizaçâo pOlitlca, não tenho. mas infelizmente, não muito bem
,
.
",
mos. o r.~!!,iml' democrâtie~ no BrflSll. duvida de que é essencial. Aconte'C'e, ostia
As efemérldes do presidencl,alismo CM1LftO tem: muito bem.Palmn,. O porém, que a vida nacional. a vida do p
• .
. nas "lucra:, fejJubllcas ·4U -amerIcanas, orador écum"rimentadol.
Jl()vo brasllej,ro continuará de modo
O SR. MUNHf>Z DA. ROCHA.são mais ~eltadas e cruentJl.s que no
pouco diferente quaisquer que sejam I:?0u .a essa soluça0 poIlhca.almpor. _
B r a s i l . B 8 soluções a Sl'1'elIl dadas ao proble_ tancla devida. Não a consIdero, en·
TSCUR SO PO DEPUT·ADO '''''- ma pollt·"o da N.ação
. . . tretanto, de maneira a influir de modo
O sistema americano é UltlA e s t lD
·u·...·
.......~
.
essencial na estrutura completa da
tura (lC 3C1vêrIlosltbiamenteeJ1ienha- NHOR MUNH~Z
J'§~~ ili~E O Sr. Raul Pilt.-·Lamento ter de vida nacional. Mas nAo desl'joen·
ela para (1 ur 1ll.o de colônias dE: raça FF&I.DO N~I~ DE 1950
.
dlsco:dar do no~re orador e vejo, até, trar, neste instante. no mérito da
US08 e tl','4ll,'ÕCS . britâl.1i-:-as. O seu
na sua aflrmaçao, laivos de materia- emenda-- parlamentarista à qual vol·
~UJA PUBLICAÇÃO SERIA nlTA
lismo histórico.
tarel na .ocasião oportuna.
povo ~·Ie·l\ de uma ilha, cuja conitl·
POSTE1UO\lMEN'l'E
O SR. MUNHOZ DA ROCHA.
O ·Sr. Raul Pila"':' Consigno eom
tulção ,r'1:ttlca, ~éXpr;f;Si\O de ,~l<:t;)r
:~~~~' é tlnl pacien.~ mosaico dos
Longe disso.
prazer e desvanecimento essa afir.
. •
..
O SR. MtJNHOZ DA ROCHA
O Sr Raul Pila _ Juatüiclll1'ei a mação •
. A experi".ncJa detra~?lante~êEse Sr, Presidente. Têm.sido fooallzndol5 posição ·quenós. parlamentaristas,
O SR. MUNHOZ DA ROCHA .l'egime 110 ~~lll' sul.a1;Dell:a.no,. "ntre nesta trib\1na alguns pr?b!emas~a- mos na .questão.· Trata.se cleststetna. Desejo apenas .frlsar a tendência que
povo.s ~t'. Ol 7em ibér.c~ ~ co..tumes cionais que Oll oradores pIetendem. :..e-, de Govêrno. de melhor oü piorsls- todos. possuimos, de um modo .mats
dltelen.e.. fl:'..hou de M.te a. SUl. .JI4111 fundamentais, decisivos para a tema de Govê:no. E c~mo todos os ou m.enos acentuado, de- conferir às
_. NUll,;laSC pude encp.l."~ar a. nlstórla. vida nacional. Algwmas vêzes, entre: grandes problemas n~ionais, di:'eta questoes 'que debatemos, valor que,
.00,; aglt,u;o,':.' levantes, re-voll.lçóes e t.'1nto,.trata-se de qu-es't,6es m~;amfn ou indiretamente.· estaopendentesdo de fato,elas não têm .
.as..-altosao pnder, nas ~ur:)U:C'11tal;;repollticasaJ co~ essas ~ol~~s pc;,~- Govêrno, a. nós nos parece evidente. Outro exemplo interessante é a
·públicas dê.ste contine!\te, como não ~~. ace~ <as t sci~~ss~~
1~~~.s; que.o sistema: q1!e garante um ~om questão da mUdança do. Capital. Como
se po 1e d~c:)!·.ta.r uma mistura .. em en. ~S e esen en
.n ,
Gove:no, um Gov~rno respoll.Eavel, um aquêles que defendem com todo o
ebullção;Q crnnista que'hollvellse te:-- salvar o Pais. .
,Govêl'no de altonlvel mora;~ ! tutele- entusiasmo o parlamental'ismo, ale.
mi:lado, n o comêço d8ite, 'l110,Q8 Uma dl'ssas soluções polftlcas é O ctual está em melhores condlC;oes para gllndo que sua Introdução no Brasil
an:lis . das .pel·t.urbac;Ói:"~ polfticas, do sistema. parlamanta.rista. preconizado resolver u·es problemas - econctnl· viria resolver todos OI! problemas im·
:Mexl~O. a. Pat•.gón1a, entregaria ao pelo nobre Deputado 'Raul' .Pll~. ·A coso financeiros. e sociológicos - .do portantes, outros advogam a transfc·
.edit,or uma obra ·obBo:eta., se nll.. lhe emenda de S. Ex.' est,11 sendo dlscuti- que outro qualquer sisteln9.onde ae. rênclo.da. capital federal para o injuntasse um suplemento das sedições da em nlenário. SObre ela. llreotenclo. verifique a. irresponsa.bllidade, a inca· terior do. pais, argumentando que
m 1li t ar e s na. Colômbia., Venezuela, dizer a.1gwnaB palavras .na ~siAo pacidade, o.predominlo da. m6'4ioeri· assim ficaria resolvido o probll'ma
e:n.
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DI'Kiilo';: DO 'C'ONCRÊSS'o';IíUCIONAC"
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_,
fundamental e, conseqüentemente, 06 templar 'o panorama nacional e sím n08, 31mU alagoanos, 14mlrcearen- tll.8 lSêsse deslocamento intensiVo da
'"jema18, problemas nacional..
, ' - estar sob • ínüuêncía dessllS ,ClaMes, ses;' no Paraná em escala multo me- populaçACl.
,
".
.
'
,
' onde hoje estão potencial eleitoral do no~'. porque, em '1940. ainda ,estava a Hé. dias. conversando, com' um poU•
. .0 81'. Raul P,da -' Nesse ponto CS-, Pais, que, como ,V, Ex. 8 bem sabe, é meio essa expansão para àsterras do t1co paulista, do Partido Social ne- '
teu de perfeito acôrdo como' nobre o, elemento capital" O princIpal, pois, Norte do, Estado. que constituem amocrátlco, fez-me êleumn observaeraeor, 'embora seía pa.rtldárlo .da 'é subtrair o Govêrnoà influência uni· íalxa de terras mais férteis ~o ,Brasil. eão que, valeu por um esclarecimento
mudança da CapitaL ' l a t e r a l urbana, íevanêo-c para o cen- conquistada pela, nova, etapa do ciclo para a interpretação dessas estafM,iO SR MUNHOZ DA ROCHA - tro ao País, de onde pOde!á contem- cafeeiro."
"
' ' ,
'cas:'a deque.aão Paulo. hoje, é. aoe-,
Também' sou favorável li mudança ela plar, realmente ,o panorama .nacíonaí. tsses deslocamentos que de ,há mui- nas,' uma passagem dos deslocadl)~dos '
O SR. MUNHOZ OAROCHA :- to se verlílcanlno nordeste. prtncl- outros Est~dos~que vêm à procura de
Capital, mas. me insurjo contra êsse
método de Julgar os problemas e Na' minha. declaração de voto nao palmente em relal)ão à Amazônia. se boas terras. Sno Paulo ainda afl~o~-.
equacíonã-los.
entrei 110 mérito', da transferência, transferiram hoje para o sul, mns o sue. mas as ~o. Paraná apresentam
Ainda há dias, quando a Câmara porque êste é ponto pacifico, estabe- quadro estntístíco oue nos dá as per- melhores condíções. porque o Egt,a~o
votoú o projeto que dIspõe sObre '" Iecído no texto constitucional. Apenas centasens 'de rleslo'cados das popula- & realmente po~oado e as terras sao
transfel·ência. da Capital federal pau justifiquei a localização constante da côes dos Estados para outras re~joes mais baratas. Assim, _os deslocadoa
são interessantes de ler . .íustamente passam. apenas, por Sno Paulo.: Pole
o ínteríor. ,fiz dectaracâorde voto 1\ emenda Israel Pinheiro.
Y
'que.I
. . taçao.
ão Aliás em mí- davn. entao, um sliDlficado Plllftlco
favor "'"-da emenda Israel
Pinheiro 1lJ~
Queria n:lsar, porém,
se de pe a sua '1~'t eit:?le
, . relacão ao deslocamento da populacil.:>pa.ra
estabelece a locaHzação' da futura Ca· fato' são problemas importantes para nha .:111<:tl~I.~~~ao de voto elf federa1. o norte elo Paraná. mesmo de ""Iu1\spltal no TI'iângulo Mineiro, embora o Brasil o sístemapolíbíco e a ~o~nl1- a. transferê Clll . dacaPi~a erado o tas. e calculava que. nesses 'ílttmns,
considerando respeitável, a opíníão zação da íu~W'a Capital da Republlca, disse ~ue, só GOIás tinha u~ s Ú~lr~s cíneo anos, houve uma tranaterõneia
'do8que a preferiam no ,Planalto há outros grandes problemas também. parana nl~ ~1~~~e~~~:ra3g ~ã~ n~- de cinqüenta mil eleitores paullstas .
~enhum dêles, todavia, considero tun- It1a OIS rdes 'Ee t do' O Paraná nossuía para o Estado do Paraná.
Goiano.
,
t I d molde a resolver tnteí- ura s. o s a . '
.... ".
.
, .
' 'O'nobre colega Deputado Jales Ma- d ameenta '"s eangustlas nacionais.
em 1940 nessaacondíeões 18,35 %. de
O Sr. Ruy santos:»: Se me permite
, s u a população. quer dízer, dos brasí- um-aparte, aliás sem querer :tar Inchado, Que me ouve neste momento. ram n e n
O que quero hoje focalizar é o fe- lelros natos residentes no Paraná. t(;rr.retação ao que V. Ex.D<je r'!fere,
discordou de minha afirmatiVa, deelarando que eu laborava em equivoco nômeno dasmlgrações ínternas do 1835 o/" não eram paranaenses mas dlrel que o mesmo fenômeno se ob.
quando atribula. àqueles que preferem Brasil E' um dos renômenos que naturais de outras 'unidades brasíleí- sel'V'l com A Bahia. ,Em verdade. do
a localização da futura capital no vêm de longe mas se agravaram raso Só Goiá!' superou essa pereenta- meu E~tedo não, sal tanta gente. Eml.
gl'r.m muitos. mas não tantos Clun~t"
Planalto Goiano - que aliás ",enc!- , nêste século, é 'o das migrações inter- gem com 18.88% . '
ram plenamente ..... a sua local1za'lBo nas que se iniciaram no NOl'deste e
,
'
.
, I ã
1
se a·ega. São elementos de SergIpe,
no centro geográfico, e Qflrma\'a SLla hojê atlngb'am o centro do BrllSll" Edc~a~o Ique ~ p~pua~) °e ~o ~~ia Ceará. Pernambuco que, no Sul. filio
Ex.- qUe a região escolh!da_ distaxa principalmente os Estados do Rio e de sen. o
tr,~
a fJ~I"OS não pà: ehnmndos de baianos.
. ,
cêrca de 300 kms. do centro geogr· Minas Gerais. determinando' .c~nse: :~;e:se~o ur~sld~nt~ riêsse Estado é O Sr ..AtalliJaNoguelra _ Sâ(1 mC!J.,
fico.
" , q U ê n c i a s de vulto extraordináilo, ddi multo superior ade bl'a<;ileiros não mo cOllhecidOl; como baianos.
O Sr. Jales, Machado - A v'clrtente . ante das quais o Govêrno nAo po e olanos residentes em Golé.s
.
do Rio Xingú é. mais ou' menos. a 3CO cruzar os braços como até agora tem g
"
"
.
, ,O S~ •. Ruy Santos -Aliás,' há de.
O raso. ,porém, q'ue nAocitel, ,por- slgnaçao de "baiano" noutro fcntldo;
kms. a noroeste do Planalto central. feito.
"
'
" ,
1 que apesar da oercentallem ser'nulto O
MU
O SR. MUNHOZ DA RQ HA As estatlstieas Que pudemos consu - altá os númel'cs resultantes multo
SR.' NHOZ DA ROCHA
Sr. Presidente. a afirmaç~o i:eltapetc tarsão.. evidentemente, estatÚiticas pequenos é o cai;O do Acre, .emqu'J a Mas aqui é no bom spntido.
O SI'• Café Filho _ No' Interior de
nobre Deputado Jales Machado velo envelheCidas, • porque se referem .a~ ouantldade de deslccados braslleirr>s de
confirmar meu ponto de1!lste.; porque censo demograUco de 194~. doai a y~ outras rpgil\e~ lá resIdentes vai a ?9 %. Goiás e Mato Grosso encontrei 'multo:'
3DIJ kms.no mapa doB\·a~n. rep~e- cessldade de, serem, eneur a 08 Os , - Poroutl'o lado. o número de a~reBncs baiano
'
sentam uma distância llU,utlana e tervalos entre dois censos. no málCi· residl'r.tes fora do Acre repl'esen~a a
.
,'
há. no fundo de tOda aal'g1!ment~çAo mo 10 anos, como agora se vai reaU- maior percelltaf::cnl~ Isso mostra a
O .Sr. Ruy Santos..;... Baianos d~
vltorlesa, essaatraçlio - veja oem zando, estando marcado p~!a te absoluta illstabilidade da economia verdade?
O S C fé"
.
'
V. Ex.- - essa fuclnação, êst~ql.1.1- ano o rec~lIseamento, que. ali..." a m acreana A populaçlio não se fixol1;
se feitiÇo de colocar a Capital no cen· de nacional. é panamel'ieano;
osacrcáJlos p.!1lI~I'am para fora do dade. r. a, Filho - BaIanos de ver- '
tro geogt;.âflco. Em conseqU~ncia desEm ,materiade migrações, aútel'ior- ACI'e c brasileiros, de, outros EstMr.s
saatraç~o. dessa, fasclnaç a2· dêsse res êsses dados de 194<l estão._ supe- para lá se dirlr'em à procura; quase .rle O SI' Aureliano. Leite -No Uruguai.
quase feltlC'O. escolhem, entao, como l'aciose sobretudo agravados., Mas. avcnturo econômica. Isso. repito. Cí~- como na Argenttna.chama-se comufoi.o caso vitorioso na Câmara. o local nilidaassfm. êles n'os cfã~um sistema. monstra a instabilidade da vida eco- mente o brasileiro de baiano.
;~~ 3~r~it~~~'t:~s:;re;ri~1'~~ngt uQ1,índl~e'c1arodo p~oblema.
nOmlca no Acre. ,
, O Sr. RU~I Santos _ O· que muito
,
dráulica e outras.
O lndlce maior de deslocados é o do Como disse,omalar Úldice ponde- hOUora os baIanos;
Isso se compl'eende ráve1 de deslocamcnto pertence ao EsO'
'.,
.'
,
E t do do Rio
. Queria apenas foealiza~, em passa-tt, sl a roximidade do maior centro UI'. tado do Rio: 2125 %.' Vêm depois., , Sr. Atalzba Noguelra -:-, Ou de
êise aspecto, porque l1ao acho que ~e:oPqUeé o Distrito Federal Em como era de cs~e~o.r.alguns 'Estad'lS garChO.Quanto nlio é gaucho, é
~tll ,que.~t~ seja tãoft::ldamenta~ 1:4D existiam cêrca de 300 mll {lumi- do Nordeste: Alalloascom, ,13.16 % : a ano.
para o B;'asll. Encontro m~smo duas nenses habitando, o Distrito Federal. Plaul com 13.'3 %: Ceará,com 11,33 ~~: . O SI' ~ Aurelia7l(i Leite _ Comre1areaçõ~s dlante da loc611za~ao 1a C'l- E', perfeitamente expllcávc1 a atraçáo Minas, com 10.71 %, ,Isoo é. multo In~ "ãoao que dizia o nobre, orador a. rC!Jpltal. a dos braslIel.ros ()lIUn~Os das do centro urbano sôbreas massas ru- ferior ao de alguns Estados do Nnr- peito da observação daquele paulista,
regiões em que tôd~ IDiclativa .6 1lodc rals e êsse aspecto deve ter"se agra\'a- deste e quase a .metade do Indlce de de se deslocaram, anualmente .. '
partir do poder publico, em contra- d
t40
50 1', h mamento deslocamento venflcado no Estadl) do
'
, .
o en r e . e
pe o ~dad s exer- Rio. Entretanto. tendo e1l1 vis~a sua
O SR. MUNHOZ DA ,ROCHA- _
posição à reação dos brasi~eiros orl·
população aquele Estado nos ~ornece Não. Nos, últimos cinco anos, isto 6,
undos de outras regiões em~ue,pela continuo que as gral1des .c laa e
natureza. do meio. pela f_ert~l!c~\~d.e das cem sc},bre as massas ruta .
, o maior contingente de deslocal1('lrcs: da última eleição. em 1945, até hoje.
tel'l'as ou pela ol'ganlzaçao Já cx,sten·
Não pudemos.. ainda chegar àquela em lS40, havia, fora, do' seu Estaelo, O SI' A el'
L't'
'.
te dos transportes. o poder público, situação que se verificou no Estados 778.000 mineiros.'
Ihor . ur
el ~ - ", ou m
nas suas, iniciativas não 7)O::le ngu' Unidos. Depois da grande crise de 29,
' . .
, ~ , , ' . ncssesu mos c ncoanüs. (.ler.com tanta intens!dade. ,E' ') casl) do e'n 30 31 e 32 houve um grande êxo- tsse êxodo, demlHlros para, ou.':'~s qüenta mll eleitores devo acentuar
Sul. E' o caso, por e!~emplo elo meu
de 'populaçÕes uI'banas paraaszo~ Estados deve ter um motivo. e ~"t.e que... se se deslocam para o Parana,
Estado. que como frisei na minha de- nas rurais. Grande crise itldustrial motivo s6 pode ser de ordem l!conO- Cl!,quen,ta mil, eleitores, entram em
• Sao Paulo cem ou du;entos mil hablclaração ,de voto, .é o (l'le, mais está como a de 29, a queda espetacular dOI; mica.
progredindo at!1almente. ,S~~ nada preços, ainda não se ver1fibou entre
Soube .em Lambary, Estado de Mi- tant~ nOves. V. Ex. sabe que a poreceber do Governo Federal. ',:m en- nós. isto mesmo pOI'que as nossas po· nas,por declaração do SI'; Prefeito, pulaçao do Estado de São Paulo estã
tret."lnto. prcspel'ado de mlll"elra ex- pu1acóes ainda são muito rarefeitas. que foi tão ~:aride a emigração nnra em constante cre.sclmen~o. Há quem
diante do' mundo brasileiro, do mundo o Norte do Paraná. que um JlIs~l'lto suponha. não. entre oS, lelGo~ na maté:traordil1âria.
mas e~tl e~, lécntlcohs erid estatiscontinental do ~rasll que a nós com· dessa, cidade mudou-se, integralmente
São duas r~ações diferentes.
.•
.'
pete ocupar. Amda nno chegamos a paraaqueln região. Fechou-se o Dil',Clue. ao au o en a
o quase
E' claro que. em re~lOes lom!mqll?~. OCllpar o território nacional. eIs uma trito. pois nêlenão ficou, um (mico oito mllhoe.s e qUinhentos mil habltancomo Goiás c Mato Grosso. é preCll'O verc!n.de para a qual é precL~o cons-, habitante.
'
teso
q~:l~: ~l~:t~~~~ ri~~~I~e~~oC:~c~~; tálltemente atentar.
Ora, Sr. Presidente, êssedeslor.~- O SR.M~OZ DA ROCHA
~ Qpl'óprios para poder aproveitar Asslm. pela proximidade do Oistr1to mentoda. populaçã.o, que se inten:::.- Deve ter m,lIS do que isso.
tudo o Que a natureza oferece.
Federal. é o Estado do Rio que tem o flco~ grandemente depois dessas estaO Sr. ,Aureliano Leite _ V. Ex..'
maior número de deslocados em rela- tlstJcas - as quais dizem respeito, sabe que a população, do ,F.<itado de
O Sr. Jales Machado, Q~ Pe: mlta- ção li sua população.
apenas, ,ao ;:ecenseamento de 1940 - São Paulo está em cOIWtante- cl'escime um aparte. Sc V. Ex. bem ficam,
" '
_ .'
trnz consequênclas gravissllnas. Em ment dman I
u
i m õ'
panhouo meu trabalho a favor da
O Sr. Jales, Machad.o ,.... Nao eSlm- primeiro lugar, o deslocamento da 131'0- "
~ e
era Q e se sn ~ g .~,
mudança da Capltal, deve ter !wtadJ plesmellte a atração dos centros ur- dução. O' Norte do Paraná é pro- um_fiozinho, de outro lado entla.m borque o meu argumento princlpal,foi banos. mas o clima de anlqullamento curado intensamente por brasileiros botoes de habitantespnrn São Pa'l!o_
exatanlente a influência. qUE' exercem a que Os poderes centrais têm subme- de todos os Estado. Aumentou espe- Esta a verdade.
as massas concent.radas. !I!i massas tido as atlvldades rurais. Aqnl, , no tacularmente a sua produção. 11.:s~e O SR: MUNHOZ DA ROCHA
industriais urbanas, que estao absor- Brasil, esta O pl'edominan do dois fa- numcnto velo criar problemas muho Em 1940 São, Paulo era a unidade bravendo totalmente 'o Govêrno. Dai o tores: de um lado, aumenta-se a sérios como, entre outros, o ,do trans- silelrn. que mais deslocados possuiu_
quadro que pintei, deanlquila.men1:o at!'açãodo centro urbano e, de outro, porte: As nossas estradas l!e ferro c Contava, então, com '7~6.000brasnel-:
da lavoura cafeelra, do aniqullam~n- caEtlgam-se as atividades rurais.
de, rodagem não têm condiçoes d<; es- ros. não paullstas, mais, portanto, que,
to da lavoura em geral, do aniquLllO SR MUNHOZ DA: ROCHA _ eoamento' para: essa produção. So no os , re!lidenbs no DistrioFederal e
mentoda. pecuária. l!lraclocll1ei ; ne- Obrigado a V., Ex. R pelo apart,e.
corrente ano, 'ti P,roduçíio de c,a~é está, e tan,to quano a poPu,laçáo de Sergipe.
:nhum G<lvêrnojamus terla a 1nten,
'calculada em três mi1hoes e qumhcn- '
.
çlio de a.nlqullar essas r.;randes atlviSão Paulo e oPl1raná são os dois tas mU saras; fl de milho, em doze E' precls:l saber in,tel'pretar e.ssaB
dadoes nacionais. mas se algum assim maiores bencficlál'i08 com as mlgra- milhões. Não temos meios ,de t,rans- estlij;lstlcas, a fim de perceberas reprocedesse, seria por nfioencontrar c;ões. Em 1940, em São Paulo, resi· porte. Essa foi lima das conseqi,\êrl- percus.5es do deslcamentoem setol'es
ambiente propicio para poder con- dJ:lm 348 ml1 minelros, 153 mil baia- elas. e limada.'> conseqUênciaslmedi9.-em que, à primelravtstn ,pareceria im_
:1
19 Pí
g
1:
!fJ"
do
rf:às
DIARIODOCONORESSONACIONAl1'
,- Sexta-feira 12
...~..Mai6ae· 10.50.'-137f'
'. ,
,
'
pO!.'Bivel a existência de 'tal repércuaPaulo Afonso e & profilaxia' da I ria e' o abandono. • contra IMo que,Ex.& mefllCult.a,,, oportunldacle ck .
são.
malária'.
em nome do NOI'deJte • cio próprio encaminhá-la..
.
Com a solução dêssee. dois proble- Brasil, eu 'protesto,
Antes, porém, que POBia. Ntudar t
, Caso típico, que sõ posso atribuir a
meno é o d alíebetíza..ão ms se terá. dado grande. andamento
O SR.. MUNHOZ DA ROCHA - mlltéria constante dêsse projeto, m,'
êsse
de~m
loc~940
Aind,a,
.' e n~ se pode ~~a;' ao problema dafb:a,c;;ão do homem: Tem V..Ex;- tóda razão. Desta. trí- permito; e.m r.á.pidoescôrço, atencie~
'em' consideraçã';- o' Distrito Federal, energia barata e. saúde melhor. Mas buna f:icallzei, como Deputado da a apêlo que me foi formulado pelo
cujo nível em tudo é mais elevado, as- o da asslbtência ao d·eslo'.lado? 11: pos- Nação, vários
pontos da economia Diretor do Deopal·tamento Estadua_
sim na I-.lfabetlzação, como na arreca- sivel que. em nome de ínterêsses na- nordestina, derendendo o emprê-go ele dt' EstatlsticaJe Alagoas.
gação de rendas e nos depósitos PDI'U- cíonaís, -. se impeça essa lUigração? verbas. naquela. região. verbas fixaRecebi do Dr. Aluisio Viana. oficio
181'00 das Caixas Econômicas. O seu J!: possíveí impedir êsse deslocamen- das no texto constitucional mas que em que solicita meu apoio ao projet<,
.índtce de alfalJetlzuçã era naquele to em lima organização I>olitica de- devem lá. ser aplicadas, P01' se tra- em andamento, nesta Casa; de autoano, 81,82%. Os quatro Estados de mocrátlca como a nosso'!
tal' de lima das regíãôes mais pobres :ou\. do nobre Deputado Dolor de .An:..
maior' indice de alfabetização eram s
O Sr. Costa pórto - . N~C)'d,esejn- do pa1.s.
.
drade, o qual cogita. da federallzação
do Sul; em prlmelrc lugar, o Rio va inte~'rompera brílhante exposíOeMaminhamentoda corrente dos Departamentos Estacluais de 18':
,Grande, com Cl,230/0; em segundo São ção que V; Ex." está fazendo. A meu emígratói..ia do Nortewm, como dís- u.tfstl<'..8, osSrs. Teobaldo Barbosa e
Paulo. com 57.76%; em terceiro, San- ver,' porém,V. Ex.~ tocou num dos se, aqueJagro.nde vantagem do pon- Lusinete ·Lamenha..
ta Oatarína, com 56,20% e, em quacto, pontos fundam'entais do problema, da to de. vista dn brastlídade, Mas braJulgo da maior importãncla a ini ..
Pa.raná. com 48.60%.
migração horizontal ou in~el;nn.En- da aos céus o modop.elo qual se tem ,c1atira.Con<:-ebo· que a medida pre. Há. a!.guns anos, 'São Paulo possuí o tendo qu·? é uma das maiores calamí- encaminhado essa corrente. Mais conizadana prcoposnção do. represendo o Pare.ná em segundo lugar. Hoje, dades querermos a te n dera ·essas ainda: é de uma in1quldade sem no- tante matogrossenss, .consulta. evidenSão Paulo é o segundo e Paraná. o grandes necessídaées -nos E;;;tados do me .que o Govêrno Naclo-nal díspen- temente, ínterêsses nacionais.
quarto. Quero crer que um dos mo- Sul, comoSáo Paulo e o Paraná com s~. grandes quantias cem a. ímígraO Sr. Crépori Franco' - . Tambétr
tívos da . alteração dêsses índices de elementos originário, por exemplo,. do cao estrangeíra assistindo o imlgran- recebi 'vâríos apeles a respeito dêss"
um Estado, em relacãoa toutro, tenha. .Nordes~e. que está. perpetuando êsse te, dando-lha transporte, casa e na- projeto V. Ex." tem ínteíra razão
sido o deslocamento dasliOpulaçõils, destino ee uma Oficina llenti1t1It,. ape- da f.açll pelo brasíleíro.
poís se trata de proposição reatment.por serem elas originárias de Ngiõ~ nas um campo de sementeíra para
O SR. PR:i:SIDENTE - L~mbro necessária. e justíssima. ASsim,'"
<le índices 'de alfabetização muttomaís tornecímento de braços. A solução ao nobre orador que seu tempo esta a,poio que V. Ex." ora. trás. com subaixos que São Paulo. e Paraná.
deVieria ser outra: a meeanízacáo. a flnetar.
tl'tell~~ncla e seu esforço, muito eon,
Desde que se quer perpetuaress,e
O SR. MtrNHOZ DA ROCHA _ t"lbulrá para a vitória. de uma.caus' 0 Sr. Aurelfano Leite - O caso da. drama dos deslocados que se dê- pe- Vou terminal'. Sr. Presídeate,
•...erdaéeíramente justa. e coíncídentdeslocaçâo da poPlllação para o Pa- lo menos. a tais homens do norte asO drama da emigração nacional não com os íntêresses nacionais.
D
raná, que V. ·Ex. estP.lttsinalando; é slstê,ncla e amparo e não os deixe pode deixar o Govêrno índíferenta , .
O .SR. MEDEIROS NETO _ SI'
fenõmen~ lr,t:ress:\nte. ~ual, no an- como o relá. egípeío __ entregues a
O Sr. Ruy Santos_ Lembl'ei há presidente, pelo aparte do nobr>
tanto. nao de..mente aqut oqude se Ping-. própria sorte, á miséria e ao ir..for- POUCo tempo, nesta Câmara qúe o Deputado Crepori Franco. comoreensa~e. é, o maior expoente . li. .v. ~ túnio. Agora mesmo _ permsta-me 81'. Nestor Duarte, . na 8ecretal'ia de
oglária. daquele Estado.. Pois b-!D, V.Ex.8acrescentar _ foi criada uma Agricultu1'Q da' Bahia' está realizan- do. já. existir nesta' Casa moviment" ..
esta s ocied
reunloes
em .tõrno da
proposição Sr.
do l1ust,."
. a do'v, numa .de suas .
,'
ass.oelação. A Confecreraç~o dos Ho- do. in discu ti velmente, apesar da es- Deputado
matogrrJSs-ens.e,
Dolo1',
1nals interl.'ssante. que tratou Jus~a- mem do Norte, exatamente com' o c~ssez da. verba, programaütU, móI'- ;'.e Andrade.
mente da imigração e da emigraçao, objetivo de da.rassi5têncla·· essas mE'nte no setor emigratõl'1o. Eu suP
j t.
arece-me pois. 'que o pro e o vu'
considerou que ~ão Paulo. tem. n~s.t~ popula~õ~s deslocàdas•. ~rql1e,a ou sp.. geria ao Sr. Secretario que fizesse es" esurangeil'o3.
+
p.flcontrar a. devida.
conslderaçlio
)'I"
mom
. ento. nece.s'd9.de
. - . '. . de um ml1nao
i
tQmam' providências sér as oU então s"
dA c o1on izaç..o
enxel·tada. exnme-análise
que estg,
Casa pos~'mais d,e bl'aços para atender aqu 10 teremos de reeditar ou' col'lcret!sa~ e elementos e de famill~ nacionais f!ilzer sObre aEsunto de t.amanho avul.
que a lavoura exige. de tra.balho ~u: o sonho de EucUd,es da Cunha _ que qUe fàdlmente ,se adaptarao à vida e to
mano. Veja V. Ex. como! Intel es apareça um Mosler para re'tra tal' o ao meio 'de trabalho. do estrangeiro. E
eante. no m-esmo ~empo que se dá êsse crime da nacionalida.de· pois isso é nÓ8. então. estnrí'3mOS ao lado da utiOsserviç.os. desempenhados. pe!"
deslocamento, Sao Pa.ulo necessita. positlvam.ent" um crime
Ilzação do estrangeiro, prestandogran- 'Oepartamento Estadual de Estat1sti~
neste momento, I'apito, de mais. um O SR- MÜNHOZ
ROC~ _ de serviço a' essas -:fami11as e, .até, co. são" incontestà\·elmente. dilõtnos c!'"
O "nçãã~ éd~:i)fda;. V. EX.; tem razão. em r.á.J que~'E!r formando elemento da..terra que, tal- maior apreço do CongreSSet" Nacional
favilrhaã.O.va~e nbãraOçoés ?"fINm
•
,
A
A
que o Nordest sej
oenlls ofle na vez. pudéssemos cham~r de migração
Somos, neste ml>mento, dos paf&o!lOrque é a conclusão a, qUe. chegou
.
e . a a.
. . 1
estrangeira .com gente da Bahia
Olaw adiantados. llO que ta,nge à .esuma reunIão de técnicos e de interes. oentitt1n. qUe export'!- matéria prima
O SR. MUNHOZ DA ROCHA _ ~aU.st'ca. Sabemos auanto tem consados reá11zada' há poucos dias na hum'llna. Essa .tesee. aliás, def-encli- E' interessante o aparte 'de V Ex- tribuido para o conhecimento da ~,
.Rura..
l'
'da
P01' mim: fixar oho,mem ao seu
sociedade
.
meio.
Mas como homem do Sul \,ejOcelê nCia, porque entreabre uma . nova a.''id a de nacional o traba 1ho eSt a.t'lS t'.-.
O SR. MUNHOZ DA ROC~A _- comgran:ie sat1s!ação a chEgada dos perspectiva PBl\l o a&unto e . me faz (lO ef-etuado através dêsse.~ com;t)et,f,nNão tenho dú\idas~ôbre asafirmaçoes deslocados nordestlnos,principalmel1- voltar à Bahia.. onde a não fixação te~ Ó~''l~()s col.f'tores. A Nacão inteir"
de V. Ex .". porque, !lO meu Estado. te no m.elo da imigrll,;ão e.strBngei-, do homem ao seu melo trouxe como r.econhece a probidade dê~.ses clados
ehegam- os ecos da .forrJ.e que a lavoura 1'0. recente, onde essa correr.te vem cOllBeqüêncla.. verdaclell'O disparate, TalvC'~ para maIor eXl)am!io e deserlpaulist.a ten_ de braços.
nos trazer grande beneficio. Para que tenho ouvido de parte dos pró- VOIVlame~t~ fdeod~rsa~~~;oa-os. e:l\ nme~~!lv~
.
fe- exempllflcar em dUa:i paivras: em prios baianos. de conterrâneos do se. ria
uo
.....
Sr. Ja~eB 1rlachaCLo :- Esse
São Paulo o filho do japonê'.s é 11· :_~hor Ruy S,:mtos. A construção. da ~II ord~m téc'1l'!a. que If"'I"'ÔPln amE!nomeno, pOl>SO garantir quase a V. nas o !ilho de japonês' o filho Pde I grande rodovia Rio-Bahia foi feita dlda como t.amb"m os há de nrd'em
ulto bem•.
Ex.", que conhece
alemão é a,penas filho' de alemão: em ótimas oondições técnicas. Pois ,econÔmico-flna.nceira..
lhor do qu~ eu o Es"a.do ~o _palan: mas o filho do .nol~de5tin:J torna-se bem, os baianos e~ultll!am porque asComprende_se.naturalmente. aue"
essa slt.lJaçao QUe V. EX.. .está de \ paulista de ouatrocentos atlos :ll: suas fontes de produçao. de riqu~zas, ~eclel.'al1zacão ~a~t.atfstica.posslbl.­
pondo com tatllj() brilho. (aJ)Oi9 os portar.to;. para nÓ8 do Sul,um bene~ iam s!,!r fomenoodas. Entretanto,· a :Ua.ria maiort's recurso.- p meio.~ pa1'''
talvez t:\Inbém exista e·m~ua terra ficio S(Job o ponto devísta da nac1o- conseqÜência Imediata foi a sangria a eXel!ucão do' plano :uniforme e efl_ a fome de braços, que esta se da.n- naUda<!e . da brasllldade do· predQ- na riqueza .humanadaque]e Estado, .-ient-e·do .Servtr;o.
.
Declino deSsArte. que a minha btl:ndop!U'a os. maioresc-entro.<;·. Há pou- miolo d'a cultul'a luso~brasnelt'aE no seus elementos de malor valor,
cos d1a.s Q Prefeito da Cam.plna.~ in- de um beneficio extraordinário o 'en- porque. gel'31mente. o que emigra é cada examinará com o maior lnterêllIf<;:-rma.v(l que dois têrços da. poPllla- caminhamento dessQ8 correntes de o .que tem maior valor, mais inicia- sea matéria cO)'1soant,e da. nroposlçao d~q?ela locaJida.de pe~t.cncia ~ emigração Interior. E' 'uma ajuda in. Uva' e m91~ coragem' de enfrentar ção do Ilustre Deputado Dolor' de'
zona !lU aI.. Hoje Inv.erteu se. a si c()mpal'ável em nossa vitorIosa tia- novas sltuaçoes de vida.
Andrade. coml)rometehdo·se ad!l1'tuaç~~l: .do~"a~~~o: ~~l~. Il~.;;~d~d~e: talha de aculturação. Agol'a~ é claro O Sr. Ruy Santos - ~ impaluda- ~~ s~u n~~~~áT~l!'i~~~~atacOnduçli~
n~m!>nQçJ alarmante de rossa situEi- que êsse encamlr.hamellto nilose fll- dos e o~ vermlnados estão flx'3dos ao
COlno e'sc'la,""cimento, .111n·to
a~t~.
_ ':
•
çacom prejuizo ou com empobl'eci- ·solo. Nao emigram.
""
.. "'"
çao..
.
menta essencial da zona nordestina.
O SR. MUNHOZ DA ROCHA _ minhgs declarações o oficio cme mf'
. O SR. MUNHOZ DA ROCHA
O Sr Co' t P·rt
C
t' Mas, Sr. Presidente, quero chamá!' a foi dirigido pelo DI'. Alor~io Vt<>na, d
sa o o orno es '" t
ã d G •
p quem multo conher.o e PIltimo Sr. Presidente. exis t e a pare con- ocorren~o. sust;entava. eu () seguin- a enç O· o overno para. a asslstên- e concebido no,. sel1'uint~ têrmos:
sequências econômicas desS€s deslo- te ponto de vitas' se o Nordeste de~ ela aç deslocado nacional. Se damos
camentos da população, um aspec,;,o,
}i'
't'
.'
llSsistencia ao.' estrangeiro por que
-Maceió (AI.) , em 31 de março
que acima de tudo.. não pode deixar ve ser () ~lna gen lum perma.nente- não tratar nas mesmas condições de
de 1950.
.
o govêrno indiferente: o aspecto hU- f::~tede~~gad~e~C:j~uet.re:~ossec~te, igualdade o brasileiro que se t9rnou
Ao .Exmo. Senhor Dep'utado
mano doS deslocados. O drama do h' . ..
•
.a
'. m - e é. êsseseu, grande dr<lma emigrado. Não vi, nem na. estação umanlunde. NIlO faco aCllSaçÕ!S quase um estrangeiro dentro de sua.
Medeiros . Neto:
do Norte em São Paulo, nem emBe- nem mesm~ aos ~tados que estao própria terra? Por que. não podendo
Em face do movimento prol feIo Horizonte. a. cbegada. dêsses des- rec~bendo ê-.se.povo. o Estado de V. viver no rincão que lhe serviU de
derallzação dOIS . Departam,entos
locados dn Bahia e do Nordeste ou Ex.. e o de Sao Pau!o~ O que cen- berço e precisa emigrar para outras
EstalC1uals de Estatística. iniciatlvindos dC' Norw de Minas. mas nss1s- suro é ,~ssa emlgraçao, desorganiza- regiões que pel't,encem à mesma pá·
va em boa hora encetada. pelos
ti no norte do meu Estado a chega- da., deso_den~da. O ano passado de- tria, mas que não éo seu rincão, não
func!onáriosdo D.E.E. do Estada. desses deslocados. E' verdadeiro vem ter entlado em São Paulo, se- 'é o seu bêrço. não deve ser asslsêido de Ma·to Gro~so. através de
calvário. E muitos a.penas sonharam gundo os dados. da Secl'ctaria ~e do? (lIf'llito bem; mILito bem. PaZ·
um. de seUs ilustres repl'eSentallcom o El-Dorado, com a Terrn. Pro- Agricultura, 'se. nao me epgano. maJ§ mas. O orador é cllmprimentado.)
tes na Câmara Io'ed.era.l.Deput,ado
metida. que não. lJ)uderam1entl'ever de 80 .000 norQest~no.? Sao .1r.formaDolor de Andl'ade, que jáa,pt·e·
tn'orrera,m pelos caminhos
ções da Confedelaçao Nacional dos DIElCURSO DO DEPUTADO SR.
sentou o Projeto de LeI aresp~i.
Homens do Norte. Veja V. Ex." t·ra.MEDEIROS NETO - PROFE,RIDO
to, nós, funcionários do DEE de
:ll:ste, o drama humano que o go- ta-&e apenM dos elementos c.-ec-enNA SESSAO DO' DIA 10 DE MAIO
Alagoas, com a devida vênia. vi.
vêmo tem que resolver como? Com seados pela. Secretaria que não toDE 1950,
mos. solidários com o l1l0vimento.
duas espécies de medidas: uma pela mou conhecimento, evicIcnt'emente,
apelar par8. V.Ex." no. sentido de
assistêr.cia ao deslocado que hoje é dos que entra.ram- :pelo'interior, nem 'CU.TA PUBLICAÇÃO SERIA FEITA POSTE·
tudo ellvldarpara o bom e rápl.r
nenhuma. e, outra.. pela fixação das das estatistlcas da multidã,o de fa-· RIORMENTE.
do andll.mel1~o do Projeto em repopulações no seu meio originário. vela<l06 quase todos, homens do NorO SR. MEDEIROS NETO - Sr.
:fel'êncla, cujo parecer estã a ca.rPan.êsse fim. o gOVêrl'lO da l1n1l\o te atraz das seduções da terra de Ca- ·P;·esidente, no curso regimenta.' da.
gO do não ll1enosil~tre Deputado ' •
estA realizando duaa 8l'andes obras naan e aqui vão ellcontar a m~sé- prOiPosiçlio que ass!!mlu o n.O 209, V,
Pinheiro Machado.
DA
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n:
Jn1-
lO
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.
.
Maio de 1950 ,,
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,,' <cUaa 'ae]mp6e,pQr:,,)I!!";:.ºJ)C)~~U1I1;Que.n~.,~~eputlL4oe.,,:,,~ntE!mC?l:~: ille~:teDlsua l'az~.:;dê ·,.er -. NulU 'aoenttdo, redigir ,mensagem", em ~on.5on~n~
u
't:azend~re&1.sbeneffc1o.&,:~·IlIO:-so..,.n~ficioa'CPlllld.Ql~COln;;O(~a~oe.:;~-dectm1preenslo~eoD1 o.planoaeral do
aoS ~ervidorea:,ilOl\PJlll(em tf.stlcOl;.JClue,:"llOl1Itantemente'<JlOI<sã~ pa1s,',,8A() ",~~oe, Dellar~ment~ que
...Jilvel-de 'inferioridade: perallt,e',08 'fornecld08.;,Pt1oInatituto·;Braa~eir9'queretn.&,8uafederaUzaç!iG, NilO ape.
'llerVidores Iotados _nasInspetorllÍ3dé.,oeOlf&fla.·Esta.tistlc~;'· tMI',yeznas:por uma 'qu~o·dedlnh'e;ro, ou
com os reclamos dos funcíonâríos dos
Departamentos Estaduais de Est-atis,
tícas.
"
"~
.De acõrdo com as -últímas Infor~
de Ertati8tica, repartlçAono~e que:tn~pretaQ1as,Quieneamlnha.mosdesa1árto~:-é o esplrito técntco que mações, acredito cue o ilustre Iíderda
'àe menos ,responsabilidade, 'por ma~,r1a derelev'ncia~nesta<l'lI8a. " preponder_e, de ,qualquer. maneira, maloriarecbeerá. Instruções do Chefe
isso que apenas coleta e tem sob ' Não há _ 'eu crelo~'---'um a6Depu.;deveser . de5tacado,'Dai .a minha d? ,ExecutiV? para não obstar, nem ..
a sua jurisdição as- A:ênc1as 'de tl.\.do que nâ()..otenhal'ecorrldo. cons•. vindaàtrlbuna, que tem, precísamen- d.fieultar, a, marcha regimental do
Est:l\.tlstica, enquantoosJ)EE pro- tantemente, 'aos. dndos;estatistlcosco~ te, a finalida.cle, deapolu um movi- projeto, em seu curso nesta oasa,
cedem à critica, fazem a apura; letadospor'6s,soesórgA'os técníeos es- mento fundamentado, .em bases 1611. Assim, é, alIl:pla a perspectiva de vi~
çâo sistematizam e dão;PUbUcl-peclallzados )igãdos a.olnstltutoBra. das e·-ju6t~S. lll.a.pêlo compree~ivo, t6rla de~)nlciativa:e, na a.ntecip~
dade a todos os assuntos dentro sUelro de áeograflll Estllttstlcn. '
Se me nao-engano, já partiu mes- ção. do triunfoaflrmo que iremos 01'·
covesquema fundamental do InsSI' presidenteêsteeórgliO tem 's m- modo Instituto ,Brasileiro de Geo- gamzar 'Um grande Departamento, em
tltUW. Brasileiro" de ~e,og:arla e plitude nacional,' é uma instituição'fe. g1'afja e EJtatl.$t1ca a lnicta.tiv~ da condíções de pres~a.r relevantes serE'~!ltlstlca, cCJ.n:o tamb;m .na re- deral.Depar,exilltem, rios Estado.>, ~nlfOrmlzaça? do serviço, não ~o ,~a viços a.o peJa Inteiro!
.
su.tar. ·em proveíto da., N~ç~oe dos órgãos paralelos, os Departamentos' ua 5lstemá~ca e organização l:'ltçr·
Dizia. há poucos dias. grande estup~ODl'IO!; ,sel'v:ços estatíst'cos de Estaduais d" Estat1Stica os quais vêm na. como. atnda, , no enquadramento díoso do problema nos Eotados Uni.
tori o o Brasil.,
",,·i
tà ""1 "
"t ib i d'
. dos seus fUllcionárlos e servídores. E d
h"
'.'
O' -vídor do DEE.de Ala- ncontes ve mente, C?n r uno para por que o J:n<tUuto assim concebe? os,. e eon ecedor da. ll?atel'la. no
s selV. es_
' ,
,. I a coleta de dados sôbre a. vída e n P .
. "
,,
• Brasil, que somos um paIs onde a
goas, .d.e ant emac, a~nde.::em a realidade vde tódasas unidades .do 01 que. na; sya.. alta compredl:a~, n~esta.ttstica conseguluestabilizar.se deV. Ex., o acolhímento de~ta, na pais. :e de notar porém a dispal'ida~sua. supervisão rdoa fenomel1o~ -;ta finitlvamente a ponto de c '
dexoeetatíva : ue que o apoio será d ' t"
it -,
'õ' 'I
f' _ tlstlCOS nacíonaís, acha' necessãrta d
• "
.' om os, ~
o ectdído e !llt-egralao Projeto de e en re a s uaça~ ~on m ca e ~na ~a homogenídade, essa corporitíea- OSfornee~dos. pelo Instl;~to Braslle~.
1f.'1 do Denutado Matogrossl~nse. c~onal dos que seIV'<:ln. na estatist,{:. çao, num 'todo. de serviço geral c.ue 1'0 de Geo"rafla.e EstatLtlca, 110S Es·
t ados Un!,?os. ja se .fazerem levantaSr.. Dolor de Andrade.
f"de~al e aqueles ,o~tros que .se dedi converge para filn comuull
A Comissão·, flrma.seatencio.sa.~ camà est~tfstlca .e~tadual. Que can-, Dlfei mesmo,' com ,Toelxeil'a.
de mentos sobre quest~s de, ordem e
me-nt€.-, Plínio pias. _ Teudo_ cebamos na~ só a necessidade ~e uma Fretlas, que a Estatlstlca, rio Brllsil. economia . nacional. que transcclldepl
miro Barbosa ~ Luzinete Lame- unl!ormizaçao no sentido técn,co, CO-é, antes d~,tudouma.Estatlstica bra- da POSs,lbll1dade de uma com~)reensao
nha'
' ,
. mo, por demais, no sentido fUl1clonal'slleira e teln' StÚlS bases no interêss'" oomum.
.
.
,porquantotodQS, os_se~idores, ligads,
•' .
11
' . '
,
Departamento Estadual, de Es- a êsteêomoàqueles órgãos têm atrl- comum e naClona,
"
Assim acontecend(), Sr. Presidente
taUst.!c.'\ ~, Rua pnc:nato Pinto; buiç5es idênticas. semelbantes. siml- Par~ c'oucluir. estas r"p~aa, CO~~ esta Casa, com asoberanamlEslio que
S/n Caixa Postal, 127 -Ma:- lares- exercem função no mesmo sen deraçoes, po):que sei da eJCib~ncia de lhe foi confiada ele. sobretudo oferece~6
AJ."
, " '.
, tido' patri6t1coe estA.O.ajw;.~dos
muitos outros I>eputadoa 1l1!crlÚll ~- eer oportunldadescl e ,soluçA0
proSr. ,Pre:,,!d.e~te. o apelo, formulado mesmas canceiras I Essa' diferenciação ra condução, regimental dê5'e, proje- blemaa naclonafa. DAoreje1tará o pro.
nesce ?flcIO, Já do c.onheclment~ tIa de salários, de vencimentos quand()to, quero sallenta.r o ponto, de VIsta ,1eto., S6·t.emoaum ealD1nhoa ...
ca~a.e para ,qUe assim seaglutlDe~ as atribuições são igua.is, não a po- do Govêl'no Federal, quelilo ê. ,~ sulr. que • o da e~preenslo. úlan~s Interê&Ses ~<Jmuns_ de tôdas .~, ban demos compreender, quer em face de !orma.algUl11a, ocntrár1ll. ... esse. pr~ te de umarea1lCSA4e. aprovar o pro.
cadas,~fede;8lS, no s~ntido de um~ disposições l-egals vigentes, ,no pais, t:,nsAo doo Departamentos Estadua.:s Jet() em de1l&tA!1
vistóTlu. c~:ta e defimtlva, da propo quer ainda diante dos nossos pro- d. Estatistica;s. Tenho a. conv1eçlo., de Neste prop6s1to aquI e.st:>u,nlc>t6
slção do Ilustre, DeputlUlo ,de, Mato b,lem.<is tOd',OS êl 'ligados à Esta.t,I,S- que há. interes,se. da. ,parte do, GoVêr-l:Para doeclan.r meu 1nregral apOio ao
Grosso, Sr. Dolar de Andrade.
ti'
es'
1"
a1', no, em dar melhores possibl11dades ;p1'ojetb. come), também. para dizer
Nã~ preciso a.rgUi~ maiores razões ~;~io~at seu sentI do ampo, gero e aos fundon6.rios .dos referidos Depa.'l'·lqueM eneamlnhamento da sua. votaque lu"ttflquem., deVIda e oportuna-.
.
,tamelÜ()S,
exlst;ndo" mesmo, movi· ção, mafs uma vez erguerei minha
m~llte. oproj~to. já de So·b.r~ e sobe- Acho, poo- isso. Sr. Pre'ldente, que. me,:to nesse sentlrlo. Talvez S. E:...1,oz desta trtbull.al (Muito bem' muito
J!lmente aduz:das nes~e Ofldo.,
c ap.êlo f~rmUladopelo Depart~~~~o I ce1en~ia o Sr,Pre.$idente da RepÚbli' ~em).
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