Download Válvulas Hidráulicas e de Dilúvio – DOWNLOAD

Transcript
Válvulas Hidráulicas
MODELO RAF
Descrição do Produto
As Válvulas Hidráulicas Modelo RAF-FP foram especialmente desenvolvidas
para utilização em sistemas de combate a incêndio. As RAF-FP são válvulas
do tipo globo diafragma, com abertura a prova de falhas, concebidas com um
projeto hidrodinâmico altamente eficiente. A vedação é resiliente, promovendo
estanqueidade total, através de um diafragma elastomérico, que atua
diretamente contra a sede da válvula. Este diagfragma não possui mola ou
partes metálicas, evitando o risco de travamento por incrustações ou corrosão.
O diafragma da válvula RAF-FP é patenteado e foi desenvolvido com o emprego
de alta tecnologia. Seu projeto compreende um reforço interno, que elimina
a necessidade de utilização de uma mola de compensação. O design elástico
especial permite a abertura gradual e precisa da válvula, com fechamento
suave e estável sem nenhuma vibração, evitando os efeitos indesejáveis de
golpes no sistema.
Essas válvulas também podem receber diversos acessórios, tais como: indicador
de posição elétrico, pressostato, motor de alarme, manômetros, pilotos
hidráulicos, etc.
O design hidrodinâmico da Válvula Hidráulica RAF-FP proporciona operação
com altas vazões e mínima perda de carga. A abertura da válvula ocorre com
a despressurização da câmara de controle, através de um dos dispositivos de
atuação do sistema ou através do acionamento manual de emergência. A RAF-FP
restaura a posição de stand-by novamente, através da repressurização de sua
câmara de controle, utilizando a própria água do sistema, a partir da reposição
do dispositivo de atuação.
As Válvulas Hidráulicas Modelo RAF-FP são projetadas para instalação na posição
horizontal ou vertical, estão disponíveis nos diâmetros de 1” a 14” e em diversos
materiais de fabricação.
Características
• Possui somente três partes: corpo, tampa e diafragma.
• Não necessita de mola metálica no interior da câmara de controle.
• Passagem plena desobstruída, com a maior capacidade de vazão do mercado.
• Classe PN16 - 240 psig.
• Teste hidrostático (corpo da válvula) 25 bar conforme DIN 3230.
• Rearme simples automático ou manual local, sem a necessidade de intervenções manuais no interior da válvula.
• Baixo custo de manutenção: a válvula é instalada em linha, com apenas uma parte substituível. O diafragma elastomérico dá longa vida útil e mínimo Downtime.
• Em conformidade com o teste de incêndio da ISO-6182: 5 Rev. 2011.
• Em conformidade com os padrões para Inspeção, Teste e Manutenção em Sistemas Hidráulicos de Proteção Contraincêndios NFPA 25.
Conexões
• Flangeadas: conforme padrão ANSI.
• Roscadas: BSP ou NPT.
• Ranhuradas.
• Flangeada-Ranhurada.
DSE 0177 - Outubro de 2012
Página 1 de 12
Aplicações
Com a Válvula RAF-FP uma extensa gama de modelos de válvulas foi desenvolvida para as mais diversas aplicações em sistemas de combate a
incêndio, tais como:
• Válvulas Dilúvio com atuação por linhas detectoras de sprinklers molhadas ou secas.
• Válvulas Dilúvio com atuação por linhas de detectores elétricos.
• Válvulas Dilúvio conjugadas com sistema de redução de pressão.
• Válvulas On – Off manuais e elétricas.
• Válvulas redutoras de pressão.
• Válvulas de alívio.
• Etc.
Especificações
Materiais
As Válvulas RAF-FP são fornecidas em ferro fundido dúctil ASTM A536 como padrão
e opcionalmente podem ser fornecidas em aço carbono fundido ASTM A-216 Gr.
WCB, aço inoxidável ASTM A-304, aço inoxidável ASTM A-304 ASTM A-316, níquel
alumínio bronze B148 C95800 e outras ligas especiais sob consulta.
A válvula RAF-FP ainda possui alta tecnologia em revestimentos, como o RILSAN
(Nylon #11) (STANDARD), epóxi de alta fusão (FBE), poliéster, além do revestimento
vitrocerâmico (DIN 3475). O revestimento interno vitrocerâmico está disponível
apenas para as válvulas construídas em ferro fundido e não é recomendado para
operar com água salgada.
O revestimento padrão para as válvulas RAF-FP é o RILSAN (Nylon #11), que é
adequado para ambientes corrosivos industriais e de água dessalinizada doce ou
salobra, além de possibilitar operação com LGE Sintético AFFF.
Para aplicação offshore consulte a ARGUS sobre materiais e opções de
revestimento. Para as válvulas sujeitas à condições extremas de desgaste, como
as aplicações de alívio de pressão, o padrão de acabamento interno é o esmalte
vitrocerâmico DIN 3475.
LIGA
FERRO FUNDIDO (*)
A-536
AÇO CARBONO
A-216
WCB
AÇO INOXIDÁVEL
A-304/316
NiAlBr
B-148
C95800
CONEXÕES
CLASSIFICAÇÃO PADRÃO
Flangeada ANSI B16.42 (*)
#150FR; #150FP(*)
Flangeada ISO 7005-2
PN16
Flangeada ABNT
NBR 7675:2005
Roscada
BSP ou NPT
Ranhurada
ANSI C606
Flangeada ANSI B16.50
#150FR; #150FP
Flangeada ISO 7005-2
PN16
Flangeada ABNT
NBR 7675:2005
Flangeada ANSI B16.50
#150FR; #150FP
Flangeada ISO 7005-2
PN16
Flangeada ABNT
NBR 7675:2005
Flangeada ANSI B16.24
#150FR; #150FP
Flangeada ISO 7005-2
PN16
*Standard
DSE 0177 - Outubro de 2012
Página 2 de 12
Parafusos
• Aço inoxidável A-304 #A2 (STANDARD).
• Aço inoxidável A-316 #A4.
• Liga de níquel para válvulas de serviço de água do mar.
Elastômeros
• Borracha de nitrilo butadieno (NBR), com três camadas de borracha natural reforçada (STANDARD).
• Borracha de etileno-propileno-dieno (EPDM), com três camadas de etileno-propileno reforçado (para água do mar e meios corrosivos).
Revestimento
• Rilsan com base poliamida (NYLON #11) (STANDARD).
• Poliéster com base EPC.
• Epóxi de alta fusão (FBE).
• Esmalte vitrocerâmico conforme a norma DIN 3475.
1
2
Alça de orientação
do diafragma
3
1 - Corpo da válvula
2 - Diafragma
3 - Tampa da válvula
DSE 0177 - Outubro de 2012
Página 3 de 12
Dimensões, Pesos e Propriedades de Vazão
Válvula RAF Globo
Flangeada (Standard)
DIÂMETRO NOMINAL
(Pol.)
(mm)
L
(mm)
H
(mm)
B
(mm)
h
(mm)
PESO
(kg)
2,0
50
190
159
165
76
7,9
2,5
65
216
173
185
80
9,3
230
175
200
100
11,0
3,0-2,0-3,0
80-50-80
3,0
80
283
200
200
100
17,5
4,0
100
305
220
230
99
26,0
6,0
150
406
295
300
142
46,0
8,0
200
470
383
354
160
67,5
10,0
250
635
430
464
197
111,0
12,0
300
749
474
480
234
151,0
14,0
350
900
520
520
260
177,0
L
(mm)
H
(mm)
B
(mm)
h
(mm)
PESO
(kg)
Roscada
DIÂMETRO NOMINAL
(Pol.)
(mm)
1,0
25
156
70
94
21
1,5
1,5
40
159
80
96
29
2,0
2,0
50
190
100
125
38
3,5
2,5
65
216
110
125
46
5,0
3,0-2,0-3,0
80-50-80
230
125
125
50
5,0
3,0
80
290
138
200
50
11,0
4,0
100
346
220
230
60
16,5
L
(mm)
H
(mm)
B
(mm)
h
(mm)
PESO
(kg)
Ranhurada (Grooved)
DIÂMETRO NOMINAL
(Pol.)
(mm)
1,0
25
156
70
94
21
1,4
1,5
40
159
80
96
29
1,5
2,0
50
190
100
125
38
3,0
2,5
65
216
110
125
46
4,7
230
125
125
50
4,8
3,0-2,0-3,0
80-50-80
3,0
80
290
138
200
50
10,8
4,0
100
346
220
230
60
18,0
6,0
150
412
241
300
88
33,0
8,0
200
470
350
354
125
51,0
DSE 0177 - Outubro de 2012
Página 4 de 12
KV – Coeficiente de Vazão
DIÂMETRO NOMINAL
(Pol.)
(mm)
DIÂMETRO NOMINAL
1,0 (Pol.) 25 (mm)
Volume da Câmara de Controle
Kv
32
Kv
VOLUME DA
CÂMERA DE
DIÂMETRO NOMINAL
VOLUME DA
CONTROLE
(Pol.)
(mm)
CÂMERA DE
DIÂMETRO NOMINAL (litros)
CONTROLE
(Pol.)
(mm)
1,0
25
0,065(litros)
1,5
1,0
40
25
40
32
1,5
1,0
40
25
0,065 0,065
2,0
1,5
50
40
70
40
2,0
1,5
50
40
0,080 0,065
2,5
2,0
65
50
100
70
2,5
2,0
65
50
0,160 0,080
80-50-8065
72
100
80-50-8065
0,080 0,160
3,0 3,0-2,0-3,080 80-50-80
170
72
4,0
3,0
100
80
290
6,0
4,0
150
100
8,0
6,0
200
10,0
8,0
12,0
14,0
3,0-2,0-3,0
2,5
3,0-2,0-3,0
2,5
3,0 3,0-2,0-3,080 80-50-80
0,300 0,080
170
4,0
3,0
100
80
0,780 0,300
490
290
6,0
4,0
150
100
1,560 0,780
150
790
490
8,0
6,0
200
150
3,500 1,560
250
200
1400
790
10,0
8,0
250
200
7,600 3,500
10,0
300
250
1800 1400
12,0
10,0
300
250
7,600 7,600
12,0
350
300
1800 1800
14,0
12,0
350
300
7,600 7,600
350
1800
350
7,600
14,0
14,0
Perda de Carga (bar)
Gráfico da Perda de Carga
Fluxo (m³/h)
Kv = Coeficiente de vazão [m³/h]; [bar]
Cv = Coeficiente de vazão [gpm]; [psig]
Q = Vazão [m³/h]; [gpm]
ΔP = Perda de Carga ao longo da válvula [bar]; [psig]
Cv = 1.16 Kv
Q = Kv ΔP
DSE 0177 - Outubro de 2012
Página 5 de 12
Válvula RAF Globo Angular
Flangeada (Standard)
DIÂMETRO NOMINAL
(Pol.)
(mm)
L
(mm)
H
(mm)
B
(mm)
h
(mm)
PESO
(kg)
2,0
50
112
159
165
77
8,1
2,5
65
122
160
185
83
11,0
3,0-2,0-3,0
80-50-80
140
200
200
100
12,0
3,0
80
154
210
200
115
19,0
4,0
100
177
230
230
113
26,5
6,0
150
218
315
300
148
48,7
8,0
200
225
400
354
170
62,5
L
(mm)
H
(mm)
B
(mm)
h
(mm)
PESO
(kg)
Roscada
DIÂMETRO NOMINAL
(Pol.)
(mm)
2,0
50
90
150
125
81
4,2
2,5
65
117
160
125
83
7,0
110
146
125
72
4,9
3,0-2,0-3,0
80-50-80
3,0
80
148
205
200
107
12,0
4,0
100
150
227
230
118
15,9
L
(mm)
H
(mm)
B
(mm)
h
(mm)
PESO
(kg)
Ranhurada (Grooved)
DIÂMETRO NOMINAL
(Pol.)
(mm)
2,0
50
90
150
125
81
4,0
2,5
65
117
160
125
83
5,0
110
146
125
72
4,7
3,0-2,0-3,0
80-50-80
3,0
80
148
205
200
107
11,0
4,0
100
150
227
230
118
15,6
6,0
150
206
317
300
150
32,0
8,0
200
225
400
354
170
45,5
DSE 0177 - Outubro de 2012
Página 6 de 12
KV – Coeficiente de Vazão
Volume da Câmara de Controle
DIÂMETRO NOMINAL
Kv
(Pol.)
(mm)
DIÂMETRO NOMINAL
(Pol.)
(mm)
2,0
50
62
2,5
3,0-2,0-3,0
3,0
VOLUME DA
CÂMERA DE
DIÂMETRO NOMINAL
VOLUME DA
CONTROLE
(Pol.)
(mm)
CÂMERA DE
DIÂMETRO NOMINAL
(litros)
CONTROLE
(Pol.)
(mm)
Kv
2,0
50
0,08 (litros)
2,065
50
90
62
80-50-80
2,5
65
62
90 3,0-2,0-3,0
80
3,0-2,0-3,0
2,5
80-50-80 155
62
3,0
2,065
50
0,16
0,08
80-50-80
2,5
65
0,08
0,16
80-50-80 0,30
0,08
80
3,0-2,0-3,0
4,0
100
3,0
80
200
155
4,0
100
3,0
80
0,78
0,30
6,0
150
4,0
100
470
200
6,0
150
4,0
100
1,56
0,78
6,0
150
6,0
150
470
1,56
Perda de Carga (bar)
Gráfico da Perda de Carga
Fluxo (m³/h)
Kv = Coeficiente de vazão [m³/h]; [bar]
Cv = Coeficiente de vazão [gpm]; [psig]
Q = Vazão [m³/h]; [gpm]
ΔP = Perda de Carga ao longo da válvula [bar]; [psig]
Cv = 1.16 Kv
Q = Kv ΔP
DSE 0177 - Outubro de 2012
Página 7 de 12
Operação
As RAF-FP são válvulas a prova de falhas, que previnem a abertura
acidental, garantindo uma atuação segura, se for instalada e mantida
corretamente.
A Válvula Hidráulica RAF-FP é mantida hermeticamente fechada quando
a câmara de controle é pressurizada. Ao retirar a pressão desta área,
através da abertura manual ou através do acionamento de algum
elemento de detecção elétrico, hidráulico ou pneumático, ocorrerá a
abertura da válvula e a consequente alimentação dos equipamentos de
combate a incêndio.
As válvulas RAF-FP também podem ser moduladoras de pressão, através
do acréscimo de um piloto redutor de pressão em seu trim. O piloto
redutor de pressão possui um parafuso de ajuste interligado a uma
pequena mola. A partir de um pré-ajuste realizado no parafuso de ajuste/
mola é possível manter uma pressão a jusante estável e definida.
Válvula aberta
Válvula moduladora
Válvula Fechada
Elétrico
Pneumático
Eletro-pneumático
Hidráulico
Elétrico
Pneumático
Eletro-pneumático
Hidráulico
A pressão da câmara de controle é
liberada, o diafragma sobe, a válvula
RAF-FP abre passagem plena e a água é
derivada para o sistema.
A pressão da câmara de controle é parcialmente
liberada e monitorada por um piloto, o diafragma
se move para cima ou para baixo, e a válvula
RAF-FP modula com precisão a vazão e pressão
para níveis pré-definidos.
Quando a pressão na câmara de controle é
igual a pressão de linha ou quando a
câmara de controle está pressurizada por
uma linha de controle independente, mas
com a mesma pressão da linha principal,
ocorre o fechamento da válvula.
Instalação
As válvulas RAF-FP devem ser instaladas em total conformidade com as normas aplicáveis e com seu manual de instalação, teste e manutenção.
Todos os cuidados necessários ao seu respectivo trim de controle devem ser atendidos.
• Não instale a válvula hidráulica exposta a condições de congelamento.
• Drene o sistema para limpeza da tubulação antes da instalação da válvula.
• No caso da atuação por linha detectora, obedecer aos limites máximos de extensão e comprimento das linhas.
• A linha de pressurização do trim de controle para as válvulas de dilúvio deve ser conectada a montante da válvula gaveta do sistema, com
diâmetro maior ou igual ao do próprio trim.
Inspeção, Teste e Manutenção
• Rotinas de inspeção teste e manutenção devem ser estabelecidas periodicamente, conforme preconizado pela NFPA 25 e demais normativas
aplicáveis.
• Consulte as fichas técnicas específicas de cada aplicação para estabelecer as rotinas corretas e compatíveis com os trims de controle e
acessórios adicionais aplicáveis.
• Feche todas as válvulas de isolamento das linhas, bem como as linhas de controle ligadas ao trim da válvula RAF-FP e alivie a pressão do sistema
antes do inicio de qualquer trabalho.
• Inspecione e limpe o filtro e demais componentes do trim de controle da válvula RAF-FP.
• Inspecione o interior da válvula, a fim de encontrar algum tipo de corpo estranho preso ao diafragma ou nos pontos de contato entre diafragma
e corpo da válvula.
• A válvula RAF-FP deve operar completa ao menos uma vez ao ano. Tome todas as ações necessárias para proteção da área afetada e posterior
limpeza do sistema.
DSE 0177 - Outubro de 2012
Página 8 de 12
Principais Modelos
RAF-01FP
Válvula de controle ON-OFF, manualmente operada, modelo
RAF01FP, para controle de sistemas ou linhas de combate a
incêndios através da simples abertura de uma válvula esfera.
A Válvula Modelo RAF01FP é ideal para controle de canhões
monitores fixos, desenvolvida para a rápida abertura do
sistema, porém com fechamento moderado, evitando golpes
no sistema.
RAF-31FP
Válvula de controle ON-OFF, eletricamente operada, modelo
RAF31FP, para controle de sistemas ou linhas de combate a
incêndios através de comando elétrico remoto, além de
acionamento manual local. A Válvula de Controle RAF31FP foi
especialmente desenvolvida para a rápida abertura do
sistema, porém com fechamento moderado, evitando golpes
no sistema.
RAF-6031MR
Válvula de dilúvio ON-OFF, eletricamente acionada, com
controle de pressão modelo RAF6031MR, para sistemas de
dilúvio com acionamento elétrico e reset manual local.
A ativação da válvula se dá através de solenoide, além de um
controle manual de emergência no local. Ideal para sistemas
onde a pressão a jusante deve ser reduzida.
RAF-6031RR
Válvula de dilúvio ON-OFF, eletricamente acionada, com
controle de pressão modelo RAF6031RR, para sistemas de
dilúvio com acionamento elétrico. A ativação da válvula se dá
através de solenoide, além de um controle manual de
emergência no local. Ideal para sistemas onde a pressão a
jusante deve ser reduzida.
RAF-60FP
Válvula redutora de pressão auto-operada, modelo RAF-60FP,
para linhas e sistemas de combate a incêndios onde seja
necessário o fornecimento de água com pressão reduzida e
constante. As Válvulas RAF-60FP são indicadas para diversas
aplicações, oferecendo a vantagem de evitar excessos de
pressão, golpes e manter a pressão do sistema estabilizada.
RAF-80Q
Válvula de alívio de pressão auto-operada, modelo RAF-80Q,
para alívio e recirculação em bombas de combate a incêndios
conforme NFPA 20. A válvula RAF-80Q previne o excesso de
pressão, mantendo a pressão do sistema dentro do limite
pré-ajustado, protegendo os componentes do sistema contra
picos indesejados, oriundos de flutuações de demanda.
DSE 0177 - Outubro de 2012
Página 9 de 12
Comparação do Desempenho do Revestimento Engenheirado Raphael
Rilsan (Nylon #11)
Excelente resistência ao desgaste
Perda (mg)
Resistência ao impacto
Energia
Padrão: NF 30 039
Padrão: NFT 30 015
Massa específica baixa
% Água (umidade)
Baixa absorção de umidade
g/cm³
Dias
Norma/Padrão: ISO 1183 D
Perda de pressão por
metro de tubulação
Perda de pressão
Diâmetro da tubulação em metros
Perda de pressão depende do diâmetro
DSE 0177 - Outubro de 2012
Página 10 de 12
Naftalina
Propano
Estireno
Tolueno
Xileno
G
G
G
G
G
G
G
G**
G**
G**
G
G
L
L
L
L
L
ÁCIDOS INORGÂNICOS
Resistência Química do Rilsan
Resistência Química do RILSAN a Vários
Ácido crômico
Ácido clorídrico
Ácido clorídrico
Ácido nítrico
Ácido fosfórico
Ácido sulfúrico
Agentes Ácido
Químicos
sulfúrico em
Trióxido de enxofre
CONDIÇÃO APÓS 18 MESES DE CONTATO:
GCONDIÇÃO
= GOOD (BOA)
APÓS 18 MESES DE CONTATO: RESISTÊNCIA
LG
==
LIMITED
(LIMITADA)
RESISTÊNCIA
GOOD (BOA)
(°C)
P L==POOR
(POBRE)
LIMITED
(LIMITADA)
(°C)
P = POOR (POBRE)
CONCENTRAÇÃO 20 40 60 90
ÁLCOOIS
ÁLCOOIS
Álcool
benzílico
Álcool benzílico
Butanol
Butanol
Etanol
Etanol
Glicerina
Glicerina
Glicol
Glicol
Metanol
Metanol
ALDEÍDOS E CETONAS
ALDEÍDOS E CETONAS
Acetaldeído
Acetaldeído
Acetona
Acetona
Benzaldeído
Benzaldeído
Ciclohexanona
Ciclohexanona
Formaldeído
Formaldeído
Metiletilcetona
Metiletilcetona
Metilisobutilcetona
Metilisobutilcetona
SOLVENTE CLORADO
CONCENTRAÇÃO
puro
puro
puro
puro
puro
puro
puro
puro
técnica
técnica
L 20 P 40 P 60P 90
L L P PP
P
G**
G**G L L P
G**
G G**G G L L P
GG GG GL P P
G L G PG
P
G**
G** L
P
G
GG
GG
GG
GG
GG
GG
G
SOLVENTE
CLORADO
Carbono
tetraclorado
Carbonodetetraclorado
Brometo
metila
Brometo
de metila
Cloreto
de metila
Cloreto de metila
Percloroetileno
Percloroetileno
Tricloroetano
Tricloroetano
Tricloroetileno
Tricloroetileno
P
GP
GG
GG
LG
GL
G
HIDROCARBONETOS
Acetileno
Acetileno
Benzeno
Benzeno
Butano
Butano
Ciclohexano
Ciclohexano
Decalina
Decalina
HCFC
(FORANE®)
HCFC
(FORANE®)
HFC
(FORANE®)
HFC (FORANE®)
hexano
hexano
Metano
Metano
Naftalina
Naftalina
Propano
Propano
Estireno
Estireno
Tolueno
Tolueno
Xileno
Xileno
G
GG
GG
GG
GG
GG
GG
GG
GG
GG
GG
GG
GG
GG
G
HIDROCARBONETOS
L
P
L LP P
G**
P
L G**P L
L L PP
L L PP
GL L P P
GG L L P P
G
L
P
P
PP
GP L
L
PG
LP
L
G
G
G LG
G**
G G**G L
GG L G
GG GL L
G
G
L
P
P
10%
G
L
1%
G
L
10%
P
todas as conc. P
G
L
50%
G
L
1%
Função da10%
Temperatura
G
L
L
P
P
P
P
P
P
L
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
BASES INORGÂNICAS
Amônia
Hidróxido de amônio
Limenas
Hidróxido
potássio
Hidróxido
dede
sódio
Hidróxidodedesódio
sódio
Hidróxido
Hidróxidodedesódio
sódio
Hidróxido
Hidróxido de sódio
SAIS INORGÂNICOS
SAIS INORGÂNICOS
Alúmen
Alúmen
Sulfato
de alumínio
Sulfatodedeamônio
alumínio
Nitrato
Nitrato
amônio
Sulfato
dede
amônio
Sulfatodedebário
amônio
Cloreto
Cloreto de
Arseniato
debário
cálcio
Arseniato
de cálcio
Cloreto
de cálcio
Cloreto
cálcio
Sulfato
dede
cálcio
Sulfatodedecobre
cálcio
Sulfato
Sulfatodedediamônio
cobre
Fosfato
Fosfatodedemagnésio
diamônio
Cloreto
Cloreto de magnésio
Ferrocianeto
de potássio
Ferrocianeto
de potássio
Nitrato
de potássio
Nitrato
potássio
Sulfato
dede
potássio
Sulfato dede
potássio
Carbonato
sódio
Carbonato
de sódio
Cloreto
de sódio
Cloreto
sódio
Silicato
dede
sódio
Silicato de
Sulfureto
de sódio
sódio
Sulfureto
de sódio
Fosfáto
trissódico
Fosfáto trissódico
líq. ou gás
concentrado
50%
5%
5%
10%
10%
50%
50%
soluções conc. ou c/ suspensão
“
““
““
““
““
““
““
““
““
50%“
“50%
““
““
““
“
saturada
saturada
“
““
““
“
G
GG
GG
GG
GG
GG
GG
GG
GG
GG
GG
GG
G*G
G G*
GG
GG
GG
GG
GG
G
soluções conc. ou c/ suspensão
ÁCIDOS ORGÂNICOS E ANIDRIDOS
ÁCIDOS ORGÂNICOS E ANIDRIDOS
Ácido acético
Ácido acético
Anidrido
acético
Anidrido
acético
Acido
cítrico
Acidofórmico
cítrico
Ácido
Ácidolático
fórmico
Ácido
Ácidooleico
lático
Ácido
Ácidooxálico
oleico
Ácido
Ácidopícrico
oxálico
Ácido
Ácidoesteárico
pícrico
Ácido
Ácidotartárico
esteárico
Ácido
Ácidoúrico
tartárico
Ácido
Ácido úrico
G
G
G
G
G
G
G
G
G
P
P
GG GL
GG L G L
GG L L P L P
G
L
P
P
L
LL
GL
PG
GP
GG
GG
LG
GL
GG
sol. saturada
sol. saturada G G
G
G
GG
GG
GG
GG
GG
GG
GG
GG
GG
GG
GG
L*G
G L*
GG
GG
GG
GG
GG
G
G
GG
GG
LG
GL
GG
GG
LG
GL
LG
GL
GG
PG
GP
LG
GL
GG
LG
GL
G
P
PP
GP
PG
GP
GG
GG
PG
GP
GG
GG
G
P
PP
LP
PL
GP
GG
LG
PL
GP
GG
GG
G
G
G
G
G
G
G
G
G
G
G
P
GP
PG
GP
GG
G
G
G
P
PP
PP
PP
LP
LL
LL
PL
LP
LL
LL
L
Ácido e
Ácido t
Ácido ú
BASE
Anilina
Dietano
Piridina
Ureia
OUTR
Pulveri
Solução
Bromo
Cloro
Flúor
CONDI
GHidrog
= GO
COND
LPeróxid
==
LIM
G
G
PMercúr
L==PO
L
P=P
Oxigên
Ozônio
Água do
Perman
Água
d
Água
gas
Água ga
Enxofre
Enxofre
Água
Água
Fenóis
Fenóis
SAIS, É
SAIS,d
Acetato
Acetatod
Acetato
Acetato
Éter
dietí
Éter dief
[Dioctil]
[Dioctil
Dioctil
fta
Dioctil e
Acetato
Acetato
Ésteres
d
Ésteresm
Acetato
Acetato
Sulfato
m
Sulfatod
Fosfato
Fosfatod
Fosfato
Fosfato
COMPO
COMP
Anetol
Anetol
Dissulfet
Dissulfe
Álcool
di
Álcool d
Dimetilfo
Dimetil
Cloroidri
Cloroid
Óxido
de
Óxido d
Furturol
Furturo
Glicose
Glicose
Chumbo
Chumb
Tetraidro
Tetraid
PRODU
PROD
Cerveja
Cerveja
Cidra
Cidra
Petróleo
Petróle
Combustí
Combu
Sucos
de
Sucos
d
Óleo
com
Óleo co
BASES ORGÂNICAS
Graxas
BASES ORGÂNICAS
Graxas
L
P
P
pura
P
Anilina
Óleo
de a
ÁCIDOS INORGÂNICOS
P G**
P LP
pura
Anilina
Óleo de
G L G**
20%
Dietanolamina
Gasolina
ÁCIDOS
INORGÂNICOS
20%
Dietanolamina
Gasolin
Ácido
crômico
L G P G**P G**P L
P
P
pura
P
P
10%
Piridina
Querose
Ácidoclorídrico
crômico
pura
10%
Piridina
Queros
Ácido
GL GP L P L P
GP L P P P P P
1%
Ureia
Compone
Ácidoclorídrico
clorídrico
G
G
L
L
1%
Ureia
Compo
Ácido
GG L L P P P P
10%
Leite
Ácidonítrico
clorídrico
OUTROS PRODUTOS INORGÂNICOS
10%
Leite
Ácido
todas as
conc. P G P L P P P P
Mostard
OUTROS agrícola
PRODUTOS INORGÂNICOS
Ácidofosfórico
nítrico
todas
as conc. G P L P P P P P
Mostar
Ácido
G
G
50%
Gasolina
Pulverizador
Ácidosulfúrico
fosfórico
50%
Gasolin
Pulverizador
agrícola
Ácido
L G PG P
GG L L L P P P
P
1%
Óleos
Solução
de água
sanitária
Ácidosulfúrico
sulfúrico
P
P
1%
Óleos d
Solução de água sanitária
Ácido
PL PP
GG L L P L P P
10%
Solução
Bromo
Ácido sulfúrico
10%
Solução
Bromo
Trióxido
de enxofre
L G PL PP PP
10ppm, 240 dias G P G P
Soluções
Cloro
Trióxido de enxofre
L
P
P
10ppm, 240 dias P G P G P
P
Cloro
P
deSoluçõe
2,4-DFlúor
BASES INORGÂNICAS
de 2,4Flúor
GP GP GP GP
Lindano
Hidrogênio
BASES INORGÂNICAS
G
G
Lindano
Hidrogênio
Amônia
GG L G
G
G
20vol.
líq. ou gás
Nafta
sol
Peróxido
de hidrogênio
*ligeiro amarelamento
de reações em formas de nervura / reação20vol.
de inchaçoG
Amônia
líq. ou gás **surgimento
Nafta s
Peróxido de hidrogênio
Hidróxido de amônio
G
GL G
GG GG G
G
G
concentrado
Estearina
Mercúrio
Hidróxido
de amônio nesta fichaconcentrado
Os
valores indicados
técnica são resultados
de testes
realizados
G
Esteari
Mercúrio com procedimento padronizados.G G G G L G P G
Limenas
GG GG GG
Gás
natu
Oxigênio
Limenas
L
P
Gás nat
Oxigênio
Hidróxido
potássio
G G ser
G Gconsideradas
G G L G P G fazerem
2ppm, 10
dias
P
50% aos consumidores
Aguarrás
Ozônio
São
dadosde
com
indicadores para permitir
o
melhor uso dos nossos produtos,
mas
devem
Hidróxido de potássio
G
L
P
2ppm,
10 dias L G P G
P
50%
Aguarrá
Ozônio
5%,
6 meses
Vinagre
Permanganato
de potássio
as médias de valores, sem implicar em uso não consentido pela nossa
equipe técnica.
L
P
5%, 6 meses
Vinagre
Permanganato de potássio
Vinho
Vinho
G
G
GG GG
GG GG L
L
GG GG
G
G
G**
G**L
G**
L
G**L L L L
G**
G** L
L
DSE 0177 - Outubro de 2012
Página 11 de 12
P
L L P
P
P
P
L
P
L L P
L
L
L
G
L
G
L
G
G
G
G
G
P
P
P
P
P
P
P
P
G
L
G
G
P L
G
G
L
L
L P L
G
P
P
P
P
P
L
P
P
P
G
G
P
G
G
G
P
P
P
P
P
P
G
GP
P
G
P
PG
P
G
G
P
G P
LG
P
P
LP
LG
PG
L
LG
L
P
PP
** LP
PP
LL
L
L
P
PL
L
L
P
G
P
** G
L
PP
L
P
P
G
G
P
G
G
G
G
L
“
G
L
Acetato de butilico
P G P G P G P G
GG G
L
Tetraidrofurano
“
Éter dietílico
GG GG GG L
G
“
G
G
L
[Dioctil] fosfato
PRODUTOS
VARIADOS
GG GG GG L G
G
“
G
G
Dioctil ftalato
GG GG L L L
GG
Cerveja
“
G
G
Acetato etilico
L
P
P
GG
P
Cidra
G
G
G
“
G
G
G
G
Ésteres de ácidos graxos
GG GG GL L
G G G G G**
Petróleo
“
G
Acetatobruto
metilico
GG GG GG L G
G G G L G**
sol. saturada
Combustível
diesel
50%
Sulfato metilico
GG GG GG L
GG GG
Sucos
de frutas
“
G
G
Fosfato
de tributilico
GG GG GG GG
Óleo
combustível
G* L* P
“
P
Nitrato de potássio
Fosfato de tricresilo
BASES ORGÂNICAS
G
G
G
G
Graxas
G
G
G
“
G
Sulfato de potássio
L G P G P L P P
G
G
pura“
Anilina
Óleo
de
amendoim
CONDIÇÃO
APÓS
18
MESES
DE
CONTATO:
COMPONENTES
ORGÂNICOS
VARIADOS
Carbonato de sódio
RESISTÊNCIA
G = GOOD (BOA)
GG G
20%
G**
Dietanolamina
Gasolina
G G**
G L G
saturada G G G**
Cloreto
de sódio
Anetol de alta octanagem
L
= LIMITED
(LIMITADA)
L G P (°C)
G
P
G
pura“
P
Piridina
Querosene
(parafina)
G
G
G** L* G**
P
G
de (POBRE)
sódio
Dissulfeto de carbono
PSilicato
= POOR
GG GG L L L
G G G G**G L G P
Ureia
Componentes
de linhaça
“
Sulfureto de sódio
Álcool
diacetona
CONCENTRAÇÃO 20 40 60 90
GG GG GL G
Leite
G
G
G
“
G
Fosfáto trissódico
Dimetilformamida
OUTROS
G
G
G
G
Água
do marPRODUTOS INORGÂNICOS
GG
Mostarda
P
Cloroidrina
etileno
G
G
G
G
Água
gasosa ORGÂNICOS
G G G G G**
Gasolina
normal
Pulverizador
agrícola
ÁCIDOS
E ANIDRIDOS
L
P
Óxido
de
etileno
G
Enxofre
G G G G**G L G
L L G
P P P P P P
Óleos
Solução
água sanitária
Ácido de
acético
Furturol
G
G
G
G
Água
G
P L P P
Solução
de sabão
Bromo
G
P
G
G
P
G
Anidrido acético
Glicose
Fenóis
10ppm, 240 dias PG G PG G P L P P
Soluções
outetraetila
emulsões
Cloro
G
Acido cítrico
Chumbo
G
P
P
P
P
deTetraidrofurano
2,4-D-D. D.T. ou
Flúor
spray agrícola
P
P
G
P
G
L
P
ÁcidoÉSTERES
fórmico E ÉTERES
SAIS,
GG GG GG GL
Lindano hidroxi-quinolina
Hidrogênio
Ácido lático
G
G
G
L
Acetato
de
G
G** G
20vol.
Nafta
solvente VARIADOS
Peróxido
deamilico
hidrogênio
PRODUTOS
G L G
G
L
Ácido oleico
CONDIÇÃO
APÓS 18 MESES DE CONTATO:
G
G
G
L
Acetato
de
butilico
G
G
G
Estearina
Mercúrio
RESISTÊNCIA
GÁcido
= GOOD
(BOA)
G
G
L
G G
L
oxálico
Cerveja
G
Éter
G (°C)
GG
L P P P
G
L =dietílico
LIMITED (LIMITADA)
Gás
natural
Oxigênio
L
P
pícrico
Cidra
PÁcido
= POOR
(POBRE)
[Dioctil]
fosfato
G G G**
2ppm, 10 dias G G G G G G L L
Aguarrás
Ozônio
G G G**
Ácido esteárico
Petróleo bruto
G
Dioctil
ftalato de potássio
CONCENTRAÇÃO
L20G G
P40G G60G 90L
GG
5%,
6 meses
Vinagre
Permanganato
sol.
saturada
G
G**
Ácido tartárico
Combustível diesel
G
Acetato
GG
Vinho
GG G
GG G
GG GL
Água
doetilico
mar
G
Ácido
úrico
Sucos
de
frutas
G
G
Ésteres
de ácidos graxos
G
G G
G G
G
Água gasosa
G
G
G
G
Óleo combustível
G
G
G
Acetato
metilico
G
G
Enxofre
BASES ORGÂNICAS
G
G
G
G
Graxas
G
Sulfato
metilico
G L LG P G P G P
Água
G
G
pura
Anilina
Óleo de amendoim
G
G
G
G
Fosfato
de tributilico
P G P G**P G**P L
Fenóis
G
G
20%
G**
Dietanolamina
Gasolina de alta octanagem
G
G
G
G
Fosfato de tricresilo
L
G
P
P
G
pura
P
G**
Piridina
Querosene (parafina)
SAIS, ÉSTERES E ÉTERES
G
G
G
L
G
L
G
G
Ureia
Componentes
de
linhaça
COMPONENTES ORGÂNICOS VARIADOS
G
G
G
L
Acetato de amilico
G
G
G
G
Leite
G
Anetol
G
G
L
OUTROS
PRODUTOS INORGÂNICOS G
Acetato
de butilico
G
Mostarda
G**
Dissulfeto
de carbono
G G L* G P
Éter
dietílico
G
G
G**
Gasolina normal
Pulverizador
agrícola
G
Álcool
diacetona
G L G**
G P LG P PL P
[Dioctil]
fosfato
G
G
G
G
Óleos
Solução de água sanitária
G
Dimetilformamida
GP G
G P LG
Dioctil
ftalato
G
Solução de sabão
Bromo
G
P
Cloroidrina
etileno
Acetato
10ppm, 240 diasG G G G G
Soluções ou emulsões
Cloro etilico
G
Óxido
de etileno
GP G
G P LG P PG P
Ésteres
de 2,4-D-D. D.T. ou
Flúor de ácidos graxos
spray agrícola G
G
G**
L
Furturol
GG GG GG
Acetato
metilico
G
Lindano
hidroxi-quinolina
Hidrogênio
G
G
Glicose
GG G
L L G
Sulfato
metilico
G
G** G
20vol.
Nafta solvente
Peróxido
de hidrogênio
G
Chumbo
tetraetila
G
G
G
Fosfato
de
tributilico
G
G
G
G GG
G
G
Estearina
Mercúrio
G
Tetraidrofurano
GG G
G G LG L G P
Fosfato
de tricresilo
G
G
Gás natural
Oxigênio
G
G
G** G
2ppm, 10 dias G
Aguarrás
Ozônio
PRODUTOS
VARIADOS
COMPONENTES ORGÂNICOS5%,
VARIADOS
L
P
G
6 meses
Vinagre
Permanganato de potássio
G
Cerveja
G
Anetol
G
Vinho
G
Cidra
G** L* P
Dissulfeto de carbono
G
G
G**
Petróleo
bruto
G
G** L
P
Álcool diacetona
G
G
Combustível
diesel *ligeiro amarelamento
G
G G**
L de reações em formas de nervura / reação de inchaço
Dimetilformamida
**surgimento
G
G
Sucos
de frutas
G
P
Cloroidrina
etileno
Os
valores
indicados nesta ficha técnica são resultados
de G
testes realizados com procedimento padronizados.
G
G
Óleo
combustível
G
G G
L
P
Óxido de etileno
G
G
G
G
Graxas
São
dados com indicadores para permitir aos consumidores
fazerem o melhor uso dos nossos produtos, mas devem ser consideradas
G
G** L
Furturol
G
G
Óleo
de amendoim
G consentido
G
G
Gpela nossa equipe técnica.
Glicose
as
médias
de valores, sem implicar em uso não
G
G
G**
Gasolina
alta octanagem
G
Chumbo de
tetraetila
G
G
Querosene
(parafina)
G
G G**
L
Tetraidrofurano
G
G
G
G
Componentes de linhaça
G
G
G
G
Leite
PRODUTOS VARIADOS
G
Mostarda
G
Cerveja
G
G
G**
Gasolina
normal
G
Cidra
G
G
Óleos
G
G G
G** G
Petróleo bruto
G
Solução
de sabão
G
G
G**
Combustível
diesel
Soluções
emulsões
G
G
Sucos de ou
frutas
de
2,4-D-D.
D.T. ou
spray agrícola G
G
G
G
G
Óleo
combustível
Lindano
hidroxi-quinolina
G
G
G
G
Graxas
G
G**
Nafta
solvente
G
G G
Óleo de
amendoim
G
G
Estearina
G
G G
G**
Gasolina de alta octanagem
G
Gás
natural (parafina)
G
G G
G**
Querosene
G
G**
Aguarrás
G
G G
G
G
Componentes de linhaça
G
Vinagre
G
G
G
G
Leite
G
Vinho
Nota
G
Mostarda
G
G
G**
Gasolina normal
Nos
empenhamos em manter as informações sobre
G nossos
G produtos
G
G sempre atualizadas e corretas. No entanto, não podemos prever todos os
Óleos
G ou situações específicas.
Solução
de sabão nem antever todas as exigências
usos
e aplicações,
Soluções
ou emulsões estão sujeitas a alterações sem aviso prévio. Em caso de dúvida ou para informações adicionais, entre em contato com a
Todas
as especificações
G
de 2,4-D-D. D.T. ou
spray agrícola
ARGUS: www.argus-engenharia.com.br
ou [email protected].
Lindano hidroxi-quinolina
Matriz
Vinhedo/SP (19) 3826-6670 – Filial Belo Horizonte
(31)G2519-5555 – Filial Rio de Janeiro (21) 2440-1496.
G
G**
Nafta solvente
G
G Contra
G Incêndio ltda.
Estearina
Todos
os direitos Reservados: Argus - Produtos e Sistemas
G
G
Gás natural
G
G** G
Aguarrás
DSE 0177 - G
Outubro de 2012
Página 12 de 12
Vinagre
G
Vinho
Sulfato de amônio
Ácido
fórmico
Cloreto
de bário
Ácido
lático de cálcio
Arseniato
Ácido
oleico
Cloreto
de cálcio
Ácido
oxálico
Sulfato
de cálcio
Ácido
pícrico
Sulfato
de cobre
Ácido
esteárico
Fosfato
de diamônio
Ácido
tartárico
Cloreto
de magnésio
Ácido
úrico
Ferrocianeto
de potássio