Download TERMOPELLETS LP14 - LP20

Transcript
TERMOPELLETS
LP14 - LP20
Manual do usuário
CALDEIRAS A PELLET
Ler atentamente as instruções antes da instalação, utilização e manutenção.
O manual de instruções é parte integrante do produto.
2
Parabéns! Agora você é o proprietário de uma caldeira Extraflame
A caldeira Extraflame é uma excelente solução de aquecimento. É fruto da tecnologia mais avançada, com
um nível extremamente elevado de qualidade de fabricação e com design sempre atual para que você,
cliente, desfrute sempre, e de modo seguro, a extraordinária sensação que o calor das chamas pode lhe
proporcionar.
Este manual ensina a usar corretamente a sua caldeira, portanto, pedimos para que este documento seja
lido com atenção antes do uso.
IMPORTANTE
Certificar-se de que o revendedor preencha o espaço abaixo ilustrado, reservado aos dados do especialista
autorizado que terá prazer em lhe ajudar em caso de qualquer tipo de problema na utilização da sua nova
caldeira.
ESPECIALISTA AUTORIZADO
EMPRESA __________________________________________________________________
Sr. _________________________________________________________________________
RUA __________________________________________________ Nº __________________
C.E.P. _______________ CIDADE _________________ ESTADO ______________________
TELEFONE ___________________________ FAX __________________________________
Todos os produtos Extraflame são construídos de acordo com as diretivas:
™ 89/106 CEE (Produtos de construção)
™ 89/366 CEE (Diretiva EMC)
™ 2004/108 CE (Diretiva EMC)
™ 2006/95 CE (Diretiva Baixa tensão)
e as normas:
™ EN 60335-1
™ EN 60335-2-102
™ EN 61000-3-2
™ EN 61000-3-3
™ EN 50366
™ EN 55014-1
™ EN 55014-2
™ EN 303-5
3
4
Índice
Capítulo1
ADVERTÊNCIAS E SEGURANÇA ............................................................................................................... 7
Capítulo2
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ................................................................................................................. 9
Capítulo3
O COMBUSTÍVEL ..................................................................................................................................... 12
CARREGAMENTO DO PELLET.................................................................................................................................... 12
Capítulo4
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA ............................................................................................................ 13
RUPTURA ASPIRADOR DE FUMOS................................................................................................................................. 13
PARADA DO MOTOR DE CARREGAMENTO DE PELLETS ....................................................................................... 13
MICRO PORTA ........................................................................................................................................................................ 13
NÃO HÁ ACENDIMENTO .................................................................................................................................................... 13
FALTA TEMPORÁRIA DE CORRENTE............................................................................................................................... 13
SEGURANÇA ELÉTRICA ...................................................................................................................................................... 13
SEGURANÇA DE DESCARGA DE FUMOS .................................................................................................................... 13
SEGURANÇA TEMPERATURA RESERVATÓRIO PELLET ATRAVÉS DO BULBO 85°C ...................................... 13
SEGURANÇA SOBREAQUECIMENTO ÁGUA ATRAVÉS DO BULBO 100°C ........................................................ 14
PRESSÓSTATO DE MÍNIMA E MÁXIMA ......................................................................................................................... 14
DISPOSITIVOS EXTERNOS À LISTA ................................................................................................................................. 14
INSTALAÇÃO E DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA ....................................................................................................... 14
SEGURANÇA PARA SISTEMA COM VASO FECHADO............................................................................................... 14
DISTÂNCIAS DOS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA EM CONFORMIDADE COM A NORMATIVA. ........... 15
VÁLVULA MISTURADORA TERMOSTÁTICA (OBRIGATÓRIA) ................................................................................ 15
TABELA DOS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA PARA O SISTEMA COM VASO FECHADO PRESENTES E
NÃO PRESENTES NO PRODUTO...................................................................................................................................... 16
Capítulo5
INSTRUÇÕES DE MONTAGEM E INSTALAÇÃO ..................................................................................... 19
GLOSSÁRIO ............................................................................................................................................................................. 19
INSTALAÇÃO ........................................................................................................................................................................... 20
INSTALAÇÕES PERMITIDAS ....................................................................................................................................... 20
INSTALAÇÕES NÃO PERMITIDAS ............................................................................................................................. 20
LIGAÇÃO AO SISTEMA DE EVACUAÇÃO DE FUMOS .............................................................................................. 21
CONDUTA DE FUMOS OU LIGAÇÕES..................................................................................................................... 21
CHAMINÉ OU CONDUTA DE EVACUAÇÃO DE FUMOS INDIVIDUAL ......................................................... 22
LIGAÇÃO DO APARELHO À CONDUTA DE EVACUAÇÃO DE FUMOS E DE PRODUTOS DA
COMBUSTÃO .................................................................................................................................................................... 24
CONE DE CHAMINÉ ....................................................................................................................................................... 24
LIGAÇÃO ÀS ENTRADAS DE AR EXTERNAS ................................................................................................................ 25
ISOLAMENTOS, ACABAMENTOS, REVESTIMENTOS E CONSELHOS DE SEGURANÇA ............................... 25
REGULAMENTAÇÕES NACIONAIS, REGIONAIS, PROVINCIAIS E MUNICIPAIS .............................................. 25
Capítulo6
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA .................................................................................................................... 26
TIPOS DE INSTALAÇÃO....................................................................................................................................................... 26
INSTALAÇÃO COM VASO FECHADO PARA APARELHOS COM CARREGAMENTO AUTOMÁTICO ... 26
INFORMAÇÕES GERAIS ............................................................................................................................................... 26
5
CARACTERÍSTICAS DA ÁGUA DE ALIMENTAÇÃO ............................................................................................. 27
ENCHIMENTO DO SISTEMA ....................................................................................................................................... 27
Capítulo7
FUNCIONALIDADE DO PRODUTO ......................................................................................................... 28
PAINEL DE CONTROLE ........................................................................................................................................................ 28
SELEÇÃO DO IDIOMA.......................................................................................................................................................... 29
REGULAÇÃO DO DIA E DA HORA ATUAL .................................................................................................................... 29
MODALIDADE ........................................................................................................................................................................ 30
SELEÇÃO DA MODALIDADE ...................................................................................................................................... 31
MODALIDADE INVERNO ...................................................................................................................................... 31
MODALIDADE INVERNO-SANITÁRIO .............................................................................................................. 31
MODALIDADE VERÃO ........................................................................................................................................... 31
ÁREA DE SEGURANÇA ........................................................................................................................................................ 31
FUNCIONAMENTO TERMÓSTATO EXTERNO NA MODALIDADE STBY/TOFF .............................................. 32
CICLO DE FUNCIONAMENTO ........................................................................................................................................... 33
INSTRUÇÕES DE BASE .................................................................................................................................................. 33
ACENDIMENTO ............................................................................................................................................................... 33
ATIVAÇÃO.......................................................................................................................................................................... 34
FUNCIONAMENTO ........................................................................................................................................................ 34
DESCONEXÃO ................................................................................................................................................................. 35
REGULAÇÃO DA TEMPERATURA DA ÁGUA................................................................................................................ 35
LIGAÇÃO DOS TERMÓSTATOS ......................................................................................................................................... 35
GESTÃO SAÍDAS DA PLACA MODALIDADE INVERNO .............................................................................. 36
GESTÃO SAÍDAS DA PLACA MODALIDADE INVERNO SANITÁRIO ...................................................... 36
GESTÃO SAÍDAS DA PLACA MODALIDADE VERÃO ................................................................................... 36
Capítulo8
PARÂMETROS DO UTENTE ..................................................................................................................... 37
PROGRAMADOR SEMANAL .............................................................................................................................................. 37
REGULAÇÃO DE CARGA DE PELLETS ........................................................................................................................... 40
HORÁRIOS PARA A LIMPEZA AUTOMÁTICA DAS MOLAS .................................................................................... 41
Capítulo9
LIMPEZA CALDEIRA .............................................................................................................................. 42
LIMPEZA DA FORNALHA ................................................................................................................................................... 42
LIMPEZA DAS MOLAS ......................................................................................................................................................... 42
GUARNIÇÕES DA PORTA E GAVETA PARA CINZAS.................................................................................................. 43
LIGAÇÃO À CHAMINÉ ......................................................................................................................................................... 43
Capítulo10
TABELA VISUALIZAÇÕES DE PRODUTO ............................................................................................... 44
CONDIÇÕES DE GARANTIA .................................................................................................................... 48
CONTROLE DE QUALIDAD ..................................................................................................................... 49
6
Capítulo1
ADVERTÊNCIAS E SEGURANÇA
INTRODUÇÃO
As caldeiras produzidas na nossa fábrica são fabricadas com especial atenção, inclusive a cada componente,
para proteger usuários e instaladores contra riscos de eventuais acidentes. Aconselha-se ao pessoal
autorizado, depois de cada intervenção efetuada no produto, prestar muita atenção nas conexões elétricas,
principalmente a parte descoberta dos condutores que não deve sair, de modo algum, da placa de bornes,
evitando deste modo, o possível contacto com as partes vivas do condutor.
Este manual de instruções deve ser considerado parte integrante do produto: certificar-se de que o manual
acompanhe sempre o aparelho, mesmo em caso de transferência para outros proprietários e utentes, ou
ainda, transferência para outros lugares. Em caso de danos ou perdas, solicitar um outro exemplar deste
manual ao serviço técnico local.
Esta caldeira deve ser destinada ao uso para o qual foi expressamente realizada. Está excluído qualquer
tipo de responsabilidade contratual e extracontratual do fabricante por danos causados a pessoas, animais
e ou objetos por erros de instalação, regulação de manutenção e de usos impróprios.
INSTALAÇÃO
A instalação da caldeira e dos equipamentos auxiliares, relacionados com o sistema de aquecimento, deve
estar em conformidade com todas as normas e regras atuais, respeitando os requisitos exigidos por lei. A
instalação deve ser efetuada somente por pessoal autorizado que deverá emitir e entregar uma declaração
de conformidade do sistema ao cliente, o qual assumirá a total responsabilidade pela instalação definitiva
e o correto funcionamento do produto instalado.
É necessário também considerar todas as leis e normativas nacionais, regionais, provinciais e municipais
em vigor no país onde o equipamento está instalado.
A empresa Extraflame S.p.A. declina qualquer tipo de responsabilidade decorrente da inobservância e
ou desrespeito dessas precauções. Antes de proceder com a instalação é necessário efetuar uma atenta
lavagem de todas as tubagens para remover eventuais sujidades que poderiam comprometer o bom
funcionamento do aparelho. Durante a instalação, é necessário informar ao utente que:
a. Em caso de perdas de água deve ser fechada a alimentação hídrica e avisar imediatamente o centro de
assistência técnica;
b. A pressão de funcionamento do sistema deve ser periodicamente controlada. Em caso de falta de uso da
caldeira por um longo período é aconselhável solicitar a intervenção do centro de assistência técnica para
que sejam efetuadas as seguintes operações:
- Posicionar o interruptor geral no posicionamento 0.
- Fechar as torneiras de água da instalação térmica e sanitária;
- Esvaziar a instalação térmica e sanitária se houver o risco de formação de gelo.
PRIMEIRO ACENDIMENTO
Depois de ter retirado a embalagem, certificar-se de que o conteúdo esteja íntegro e completo.
Caso contrário, dirigir-se ao revendedor no qual foi realizada a compra do aparelho.
Durante o primeiro acendimento do produto, é necessário verificar o correto funcionamento de todos os
dispositivos de segurança e de controlo que constituem a caldeira. Todos os componentes elétricos que
constituem a caldeira, garantindo o correto funcionamento, devem ser substituídos com peças originais
adquiridas exclusivamente em um centro de assistência técnica autorizado.
Antes de liberar o sistema, as pessoas encarregadas pelo primeiro acendimento devem controlar o
funcionamento da caldeira por, pelo menos, um ciclo completo de trabalho. A manutenção da caldeira
ADVERTÊNCIAS E SEGURANÇA
7
Capítulo1
deve ser efetuada pelo menos uma vez por ano, programando-a em tempos determinados, com o serviço
técnico de assistência.
APROVAÇÕES
As caldeiras Extraflame foram projetadas e realizadas em conformidade com as seguintes diretivas:
™ UNI EN 303-5 Caldeiras para aquecimento. Caldeiras para combustíveis sólidos, com alimentação
manual e automática, com potência térmica nominal até 300 kW.
™ Conformidade com a diretiva baixa tensão (73/23 CEE)
™ Conformidade com a diretiva EMC (compatibilidade eletromagnética 89/336 CEE)
PARA A SEGURANÇA
™ É proibido o uso da caldeira por crianças ou pessoas não habilitadas não vigiadas.
™ Não tocar a caldeira se estiver descalço ou com partes do corpo molhadas ou húmidas.
™ É proibido alterar os dispositivos de segurança e de regulação sem a autorização ou as indicações do
fabricante.
™ Não puxar, retirar, torcer os cabos elétricos que saem da caldeira, mesmo se o aparelho estiver desligado
da rede de alimentação elétrica.
™ Evitar tampar ou reduzir dimensionalmente as aberturas de ventilação do local de instalação.
™ As aberturas de ventilação são indispensáveis para uma correta combustão.
™ Manter os componentes utilizados para a embalagem fora do alcance de crianças ou pessoas
incapacitadas sem vigilância.
™ Durante o funcionamento normal do produto a porta da fornalha deve permanecer sempre fechada.
™ Evitar o contacto direto com as partes do aparelho que, durante as fases de funcionamento, tendem
a sobreaquecer.
™ Verificar se há obstruções antes de ligar o aparelho após um longo período de desuso.
™ A caldeira foi projetada para funcionar em qualquer condição climática (inclusive crítica). Em caso
de condições particularmente adversas (vento forte, gelo) os sistemas de segurança podem intervir,
desconectando a caldeira.
™ Se isto ocorrer, contactar o serviço de assistência técnica e nunca desabilitar os sistemas de
segurança.
™ Em caso de incêndio na conduta de evacuação de fumos utilizar sistemas adequados para sufocar as
chamas ou solicitar a intervenção dos bombeiros.
™ Em caso de bloqueio da caldeira evidenciado por sinalizações no ecrã e não relativos à falta de
manutenção ordinária, consultar o serviço de assistência técnica.
UTILIZAÇÃO
Estas caldeiras devem ser usadas para o aquecimento da água com temperaturas que não superem
a de ebulição nas condições de instalação.
8
ADVERTÊNCIAS E SEGURANÇA
Capítulo2
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Características
Peso
Altura
Largura
Profundidade
Diâmetro do tubo de descarga de fumos
Diâmetro do tubo de aspiração do ar
Potência térmica global máxima
Potência térmica útil máx. (rendimento água)
Potência térmica global mínima
Potência térmica útil mínima
Consumo horário máximo de combustível
Consumo horário mínimo de combustível
Capacidade do reservatório
Tiragem aconselhada da chaminé
Potência elétrica nominal
Potência elétrica do aparelho
Tensão nominal
Frequência nominal
Diâmetro do tubo de entrada/saída da água
Diâmetro do tubo de descarga automática
Prevalência bomba
Máxima pressão hídrica admitida
Mínima pressão hídrica admitida
kg
mm
mm
mm
mm
mm
kW
kW
kW
kW
kg/h
kg/h
kg
Pa
W
W
Vac
Hz
“
“
m
bar
bar
LP 14
LP 20
220
1327
533
663
120
60
15.3
14.0
4.3
3.9
3.3
1.0
~ 43
~ 10
970
470
230
50
1
1/2
5
2.5
0.6
260
1368
525
941
120
60
22.0
21.0
4.4
4.2
4.7
1.0
~ 70
~ 10
970
470
230
50
1
1/2
5
2.5
0.6
Testes efetuados utilizando pellets de madeira como combustível, certificados de acordo com
ONORM M7135 DIN PLUS.
Os dados acima descritos são indicativos e não comprometedores. A fábrica reserva-se o direito de realizar
qualquer tipo de modificação para melhorar o rendimento do produto.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
9
Capítulo2
LP 14
1327
41
46
533
E
C
370
D
187 105
B
A
121
261
103
663
166
77
A = CONDUTA DE ASPIRAÇÃO DO AR Ø 60 mm
B = CONDUTA DE EXPULSÃO DE FUMOS Ø 120 mm
C = MANDADA/SAÍDA CALDEIRA 1 “
D = RETORNO/ENTRADA DA CADEIRA 1 “
E = DESCARGA DE SEGURANÇA 3 BAR 1/2 “
533
figura 2.1
10
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Capítulo2
LP 20
525
74
292
187
662
708
750
B
1368
E
C
D
A
119
74
100
941
163
A = CONDUTA DE ASPIRAÇÃO DO AR Ø 60 mm
B = CONDUTA DE EXPULSÃO DE FUMOS Ø 120 mm
C = MANDADA/SAÍDA CALDEIRA 1 “
D = RETORNO/ENTRADA DA CADEIRA 1 “
E = DESCARGA DE SEGURANÇA 3 BAR 1/2 “
525
figura 2.2
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
11
Capítulo3
O COMBUSTÍVEL
Os pellets são realizados submetendo a serragem a uma altíssima pressão, ou seja, os restos de madeira
pura (sem verniz), produzidos por serração, marcenaria e outras atividades ligadas ao trabalho e à
transformação da madeira.
Este tipo de combustível é absolutamente ecológico porque não é utilizado nenhum tipo de adesivo para
mantê-lo compacto. A compactidade dos pellets com o decorrer do tempo é garantida por uma substância
natural que se encontra na madeira: a lenhina.
Além de ser um combustível ecológico, porque os resíduos da madeira são aproveitados ao máximo, o
pellet apresenta também vantagens técnicas.
A densidade do pellet é de 650 kg/m3 e o conteúdo de água é de 8% do seu peso. Por esta razão, não é
necessário maturar o pellet para obter um rendimento calorífico suficientemente adequado.
O pellet utilizado deve estar em conformidade com as características descritas pelas normativas:
™ Ö-Norm M 7135
™ DIN plus 51731
™ UNI CEN/TS 14961
Extraflame aconselha utilizar, para os próprios produtos, pellets que tenham diâmetro de 6 mm.
ATENÇÃO!
A UTILIZAÇÃO DE PELLETS DE QUALIDADE INFERIOR OU DE QUALQUER OUTRO TIPO DE
MATERIAL DANIFICA AS FUNÇÕES DO SEU PRODUTO E PODE DETERMINAR A SUSPENSÃO
DA GARANTIA E DA RESPONSABILIDADE DO FABRICANTE.
CARREGAMENTO DO
PELLET
Durante a primeira utilização
do produto carregar o pellet no
interior do reservatório, como
ilustrado na figura, até enchê-lo
completamente.
figura 3.1
NOTA: É importante verificar periodicamente o pellet restante no interior do reservatório
para evitar que termine completamente, comportando a desconexão da caldeira.
ADVERTÊNCIAS
A utilização de pellets de qualidade inferior ou de qualquer outro tipo de material não idóneo pode
danificar alguns componentes da caldeira e prejudicar o seu funcionamento correto: isto pode determinar
a suspensão da garantia e a relativa responsabilidade do fabricante. Extraflame solicita ao utente para
utilizar pellets que possuam as características descritas pelas normativas em vigor.
12
O COMBUSTÍVEL
Capítulo4
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
RUPTURA ASPIRADOR DE FUMOS
Se o aspirador parar, a placa eletrónica bloqueia imediatamente o fornecimento de pellets.
PARADA DO MOTOR DE CARREGAMENTO DE PELLETS
Se o motorredutor parar por qualquer motivo, a máquina entra em alarme e o motor fumos continua a
funcionar para descarregar todos os gases da combustão até atingir o nível mínimo de arrefecimento.
MICRO PORTA
(ver figura 4.5)
Quando a porta do produto for aberta, um micro de segurança bloqueia a alimentação de combustível.
NÃO HÁ ACENDIMENTO
Se durante a fase de acendimento não houver chama, o aparelho vai em alarme por falta de
acendimento.
FALTA TEMPORÁRIA DE CORRENTE
Se a falta de corrente for inferior a 10 segundos, aproximadamente, o aparelho continua o seu normal
funcionamento. Se a falta de corrente elétrica for superior a 10 segundos, no retorno desta verifica-se o
alarme por “black out”, levando o aparelho ao arrefecimento completo. Quando terminar o arrefecimento,
reparte em automático.
SEGURANÇA ELÉTRICA
A estufa é protegida contra as variações de corrente por um fusível geral que se encontra atrás do aparelho.
(2,5A 250V Atrasado).
SEGURANÇA DE DESCARGA DE FUMOS
Um pressóstato eletrónico providencia o bloqueio do funcionamento da estufa, colocando-a em alarme.
SEGURANÇA TEMPERATURA RESERVATÓRIO PELLET ATRAVÉS DO BULBO 85°C
(ver figura 4.7)
Em caso de sobreaquecimento no interior do reservatório, este dispositivo bloqueia o funcionamento
do motor de carregamento de pellet. O restabelecimento é manual e deve ser efetuado por um técnico
autorizado.
O restabelecimento da segurança de 85°C não está na garantia, exceto se o centro de assistência
técnica é capaz de demonstrar a presença de um componente defeituoso.
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
13
Capítulo4
SEGURANÇA SOBREAQUECIMENTO ÁGUA ATRAVÉS DO BULBO 100°C
(ver figura 4,3)
Quando a temperatura da água técnica no interior do produto estiver próxima a 100°C, aproximadamente, o
carregamento de pellet é bloqueado. Se o bulbo disparar, o restabelecimento da segurança é manual e deve ser
efetuado por um técnico autorizado.
O restabelecimento da segurança de 100°C não está na garantia, exceto se o centro de assistência técnica
é capaz de demonstrar a presença de um componente defeituoso.
PRESSÓSTATO DE MÍNIMA E MÁXIMA
(ver figura 4.6)
Um pressóstato de mínima e de máxima está instalado em série na alimentação elétrica do motor pellet. Se o
valor de pressão no sistema for inferior a 0.6 bar, a alimentação elétrica ao motor de carga de pellets é bloqueada.
Se o valor de pressão no sistema excede 2.5 bar, o pressostato é acionado e deve ser reativado manualmente: O
restabelecimento da segurança é manual e deve ser efetuado por um técnico autorizado.
Atenção: a presença de ar no sistema pode fazer o pressóstato intervir, tanto de mínima quanto de máxima.
Se intervier o pressóstato de mínima, bloqueando a carga de pellets na máquina, podem surgir alarmes ligados à
falta de combustível.
ATENÇÃO!
Para o funcionamento normal do produto, é aconselhada uma pressão de sistema a 1.1 bar,
aproximadamente (sistema frio). Além disso, é necessário que haja a total ausência de ar no
sistema Extraflame aconselha a instalação de dispositivos adequados de purga de ar no
sistema. A operação de purga de ar do sistema ou do produto não reentra na garantia.
DISPOSITIVOS EXTERNOS À LISTA
Durante a instalação da estufa é OBRIGATÓRIO inserir no sistema um manómetro para visualizar a pressão da
água.
INSTALAÇÃO E DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
A instalação, as relativas ligações do sistema, a preparação para o funcionamento e todas as verificações para o
correto funcionamento devem ser efetuados cuidadosamente e de forma profissional, em plena conformidade
com as normativas em vigor (nacionais e regionais), além de observar atentamente essas instruções.
Em relação ao território italiano, a instalação deve ser efetuada por um técnico qualificado autorizado (Decreto
Ministerial n° 37 de 22 de Janeiro de 2008).
A empresa EXTRAFLAME S.p.A. declina quaisquer responsabilidades por danos causados pela instalação.
SEGURANÇA PARA SISTEMA COM VASO FECHADO
Em conformidade com a norma UNI 10412-2 (2006) em vigor na Itália, os sistemas fechados devem ser dotadas
de:
™ Válvula de segurança
™ Termóstato de comando do circulador
™ Termóstato de ativação do alarme acústico
14
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
Capítulo4
™ Indicador de temperatura
™ Indicador de pressão
™ Alarme acústico
™ Interruptor térmico automático de regulação
™ Interruptor térmico automático de bloqueio (termóstato de bloqueio)
™ Sistema de circulação
™ Sistema de expansão
™ Sistema de dissipação térmica de segurança incorporado ao gerador com válvula de descarga térmica
(acionada automaticamente), se o equipamento não estiver equipado com um sistema de auto-regulação da
temperatura
DISTÂNCIAS DOS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA EM CONFORMIDADE COM A
NORMATIVA.
Componente
Distância
Sensores de segurança da temperatura
Na máquina ou não superior a 30 cm.
Dispositivos ausentes porque não são fornecidos
Não superior a 1 (um) metro, no tubo de mandada
de série (consultar a tabela na página a seguir)
Os sensores de segurança da temperatura devem ser instalados diretamente na máquina ou a uma distância
inferior a 30 cm da ligação de mandada.
Se os geradores não forem dotados de todos os dispositivos, aqueles ausentes podem ser instalados na tubulação
de mandada do gerador, dentro de uma certa distância, não superior a 1 (um) metro.
Os aparelhos para aquecimento de tipo doméstico com carregamento automático devem:
™ ser dotados de um termóstato de bloqueio de combustível (figura 4.1, 4.3) ou
™ ser dotados de um circuito de arrefecimento predisposto pelo fabricante do aparelho.
™ O circuito de arrefecimento deve ser ativado mediante uma válvula de segurança térmica, que possa garantir
que o valor limite de temperatura imposto pelas normas em vigor não seja ultrapassado.
™ Não deve haver interceptação ao longo da conexão entre o grupo de alimentação e a válvula.
™ A pressão a montante do circuito de arrefecimento deve ser equivalente a, pelo menos, 1,5 bar.
VÁLVULA MISTURADORA TERMOSTÁTICA (OBRIGATÓRIA)
A válvula misturadora termostática automática encontra aplicação nas caldeiras com combustível sólido porque
prevê o retorno de água fria no permutador (figura 4.8).
Os segmentos 1 e 3 encontram-se sempre abertos e, juntamente com a bomba instalada no retorno, garantem a
circulação da água no interior no permutador da caldeira a biomassa.
Uma temperatura elevada de retorno permite melhorar a eficiência, reduz a formação de condensação dos fumos
e prolonga a vida útil da caldeira.
As válvulas que encontram-se no mercado apresentam diferentes calibrações e regulações. A empresa Extraflame
aconselha a utilização do modelo 55°C com ligações hidráulicas de 1”. Quando for obtida a temperatura de calibração
da válvula, o segmento 2 é aberto e a água da caldeira é transportada para o sistema através da mandada.
Extraflame aconselha não utilizar este dispositivo se a água quente sanitária for produzida através de um
permutador instantâneo.
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
15
Capítulo4
TABELA DOS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA PARA O SISTEMA COM
VASO FECHADO PRESENTES E NÃO PRESENTES NO PRODUTO
Válvula de segurança
Termóstato de comando do circulador
Termóstato de ativação do alarme acústico
Indicador de temperatura
Indicador de pressão
Alarme acústico
Interruptor térmico automático de regulação
Interruptor térmico automático de bloqueio
(termóstato de bloqueio) sobreaquecimento de água
Sistema de circulação
Sistema de expansão
Sistema de dissipação de segurança
incorporado ao gerador com válvula de
descarga térmica (auto-acionada) se o
equipamento não estiver equipado com um
sistema de auto-regulação da temperatura.
*
* (gestido pela sonda
H2O e firmware da
placa)
* (ecrã)
* (firmware da placa)
*
Figura
4.1
4.1
4.3
*
4.2
*
4.4
Não necessário porque a máquina
está equipada com um sistema de
auto-regulação da temperatura
e com um interruptor térmico
automático de bloqueio.
De série (*)
Não de série (-)
válvula de purga
do ar
pressóstato
válvula 3 bar
sonda NTC H2O
figura 4.1
16
figura 4.2
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
Capítulo4
Reativação do
bulbo mecânico de
sobreaquecimento
H2O 100° C
Vaso de expansão de 6 litros
figura 4.3
figura 4.4
Detalhe aumentado pelo micro-interruptor de
segurança da porta
Pressóstato (detalhe): micro-interruptor de pressão
máxima
figura 4.5
figura 4.6
Pressóstato: micro-interruptor de pressão mínima
reativação do bulbo mecânico
de sobreaquecimento do
reservatório de pellet 85°C
figura 4.7
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
17
Capítulo4
Descarga da válvula
de segurança
Termómetro
Manómetro
Mandada
3
1
2
Retorno
ESBE 55°C
Grupo de enchimento
figura 4.8
18
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
Capítulo5
INSTRUÇÕES DE MONTAGEM E INSTALAÇÃO
A instalação deve estar em conformidade com:
™ UNI 10683 (2005) geradores de calor alimentados por lenha ou outros combustíveis sólidos: instalação.
As chaminés devem estar em conformidade com:
™ UNI 9731 (1990) chaminés: classificação em função da resistência térmica.
™ EN 13384-1 (2006) método de cálculo das características térmicas e fluido-dinâmicas das chaminés.
™ UNI 7129 ponto 4.3.3 disposições, regras locais e preceitos do Corpo de Bombeiros.
™ UNI 1443 (2005) chaminés: requisitos gerais.
™ UNI 1457 (2004) chaminés: condutas internas realizados em terracota e cerâmica.
GLOSSÁRIO
APARELHO COM FORNALHA FECHADA
Gerador de calor cuja abertura é permitida somente para a carga de combustível durante o uso.
BIOMASSA
Materiais de origem biológica; estão excluídos o material incorporado de formações geológicas e
transformados em fóssil.
BIOCOMBUSTÍVEL
Combustível produzido direta ou indiretamente a partir de biomassas.
CHAMINÉ
Conduta vertical com o objetivo de recolher e expelir, a uma altura conveniente do solo, os produtos da
combustão provenientes de um único aparelho.
CONDUTA DE FUMO OU LIGAÇÕES
Duto ou elemento de ligação entre o aparelho gerador de calor e a chaminé para a evacuação dos produtos
da combustão.
ISOLAMENTO
Conjunto de dispositivos e materiais usados para prevenir a transmissão de calor através de uma parede
que divide ambientes que possuem diferentes temperaturas.
CONE DE CHAMINÉ
Dispositivo posicionado na extremidade superior da chaminé para facilitar a dispersão dos produtos de
combustão na atmosfera.
CONDENSAÇÃO
Produtos líquidos que se formam quando a temperatura dos gases de combustão é menor ou igual ao
ponto de orvalho da água.
GERADORES DE CALOR
Dispositivo que permite produzir energia térmica (calor) através da transformação rápida, mediante
combustão, da energia química armazenada no combustível.
PORTA DE BLOQUEIO
Mecanismo apto para modificar a resistência dinâmica dos gases de combustão.
INSTRUÇÕES DE MONTAGEM E INSTALAÇÃO
19
Capítulo5
SISTEMA DE EVACUAÇÃO DE FUMOS
Instalação para a evacuação dos fumos independente do aparelho, constituída por uma junção ou conduta
de ligação, chaminé ou conduta de evacuação de fumos individual e cone de chaminé.
TIRAGEM FORÇADA
Circulação de ar por meio de um ventilador acionado por motor elétrico.
TIRAGEM NATURAL
Tiragem que é determinada em uma chaminé/conduta de evacuação de fumos por efeito da diferença de
massa volumétrica existente entre os fumos (quentes) e o ar atmosférico circunstante, sem a instalação de
nenhum auxílio mecânico de aspiração.
ÁREA DE IRRADIAÇÃO
Área imediatamente adjacente à fornalha onde o calor gerado pela combustão é difundido e na qual não
pode haver matéria combustível.
ÁREA DE REFLUXO
Área onde ocorre a saída dos produtos de combustão do aparelho em direção ao local de instalação.
INSTALAÇÃO
A instalação deve ser precedida de verificação da colocação de chaminés, condutas de evacuação de fumos
ou terminais de exaustão dos aparelhos, e deve ser realizada em conformidade com as seguintes normas:
™ Proibições de instalação
™ Distâncias legais
™ Limitações determinadas por regulamentos administrativos locais ou exigências específicas das
autoridades
™ Limitações convencionais decorrentes de regulamentos de condomínios, servidões ou contratos.
INSTALAÇÕES PERMITIDAS
No local de instalação do gerador de calor podem pré-existir ou ser instalados somente os aparelhos
com funcionamento estanque em relação ao próprio local ou que não coloquem o local em condições de
depressão em relação ao ambiente externo.
Somente em ambientes utilizados como cozinha é permitida a utilização de aparelhos relativos ao
cozimento de alimentos e respectivas coifas sem exaustores.
INSTALAÇÕES NÃO PERMITIDAS
No local de instalação do gerador de calor não deve haver ou ser
instalados:
™ coifas com ou sem exaustores
™ condutas de ventilação de tipo coletivo.
Se estes aparelhos estiverem instalados em locais adjacentes e comunicantes não devem ser utilizados
simultaneamente com o gerador de calor, onde houver risco de variações de pressão entre os locais.
20
INSTRUÇÕES DE MONTAGEM E INSTALAÇÃO
Capítulo5
LIGAÇÃO AO SISTEMA DE EVACUAÇÃO DE FUMOS
CONDUTA DE FUMOS OU LIGAÇÕES
Para a montagem das condutas de ligação devem ser utilizados materiais não inflamáveis, idóneos para
resistir aos produtos de combustão e suas eventuais condensações.
É proibida a utilização de tubos flexíveis metálicos e de fibra de cimento para efetuar a ligação dos aparelhos
à conduta de evacuação de fumos.
Deve haver continuidade entre a conduta de ligação e a conduta de evacuação de fumos para que a
conduta de evacuação não seja sustentada pelo gerador. Os canais de ligação não devem passar nos locais
onde é proibida a instalação de aparelhos de combustão.
A montagem das condutas de ligação deve ser realizada a fim de garantir a contenção dos fumos para
proporcionar condições ideais de funcionamento do aparelho, limitar a formação de condensações e
evitar que os fumos sejam transportados em direção ao aparelho.
Devem ser evitadas, sempre que possível, a montagem de trajetos horizontais.
Para aparelhos que devem alcançar descargas no teto ou na parede não coaxiais em relação à saída de
fumos do aparelho, as mudanças de direção devem ser realizadas mediante utilização de ângulos abertos,
não superiores a 45° (veja as figuras abaixo).
Isolante
< 45°
< 45°
Conduta
de
evacuação de
fumos
Ponto
de
inspeção
figura 5.1
figura 5.2
Em relação aos aparelhos geradores de calor dotados de ventilador elétrico para a expulsão dos fumos,
devem ser observadas as seguintes instruções:
™ Os percursos horizontais devem possuir um declive mínimo de 3% em direção ao alto
™ O comprimento do trajeto horizontal deve ser mínimo e não superior a 3 metros
™ O número de mudanças de direção, inclusive a mudança decorrente de utilização de um elemento
em forma de “T” não deve ser superior a 4 (se forem montadas 4 curvas é necessário utilizar tubos com
parede dupla e 120 mm de diâmetro interno).
Em todos os caso as condutas de ligação devem suportar os produtos de combustão e eventuais
condensações, e devem ser devidamente isoladas se montadas externamente.
É proibida a utilização de elementos em contra-declive.
A conduta de ligação deve ser instalada para permitir a recuperação da fuligem ou ser limpa facilmente.
A conduta de ligação deve possuir secção constante. Eventuais mudanças de secção são permitidas
INSTRUÇÕES DE MONTAGEM E INSTALAÇÃO
21
Capítulo5
somente na junção com a conduta de evacuação de fumos.
É proibido instalar na parte interna das condutas de ligação, mesmo em condutas de grande dimensão,
outros canais de adução de ar e tubagens em geral. Não é admitida a montagem de dispositivos de
regulação manual da tiragem nos aparelhos de tiragem forçada.
CHAMINÉ OU CONDUTA DE EVACUAÇÃO DE FUMOS INDIVIDUAL
B
B
A chaminé ou conduta de evacuação de fumos deve satisfazer os seguintes requisitos:
™ suportar os produtos de combustão, ser impermeável e isolado de modo apropriado, em função das
condições de utilização;
™ ser fabricado mediante utilização de materiais adequados para resistir às solicitações mecânicas usuais, ao
calor, à ação dos produtos de combustão e eventuais condensações;
™ possuir um percurso predominantemente vertical, com desvios do eixo com ângulos não superiores a 45°;
™ estar posicionado de forma adequada, fora do alcance de matérias combustíveis e inflamáveis, mediante
interstícios de ar ou isolantes apropriados;
A
530 mm
A
663 mm
C
C
663 mm
A
figura 5.3
530 mm
A
figura 5.4
REFERÊNCIAS
A
500 mm
B
1.000 mm
C
1.000 mm
™ possuir secção interna, de preferência, circular: as secções quadradas ou retangulares devem possuir
ângulos arredondados com um raio não inferior a 20 mm;
™ possuir secção interna constante, livre e independente;
™ possuir secções retangulares com relação máxima entre os lados de 1,5.
Recomenda-se que a conduta possua uma câmara de recolha de materiais sólidos e eventuais condensações
situada abaixo da junção com a conduta de ligação, de modo que possa ser facilmente aberta, inspecionada
e limpa.
22
INSTRUÇÕES DE MONTAGEM E INSTALAÇÃO
Capítulo5
Cone de
chaminé
antI-vento
<3m
3-5%
Conduta
de evacuação
de fumos
Ponto
de
inspeção
Ponto
de
inspeção
figura 5.5
figura 5.6
<3m
Conduta
externa
isolada
45°
45°
Ponto
de
inspeção
Ponto
de
inspeção
figura 5.7
INSTRUÇÕES DE MONTAGEM E INSTALAÇÃO
figura 5.8
23
Capítulo5
LIGAÇÃO DO APARELHO À CONDUTA DE EVACUAÇÃO DE FUMOS E DE PRODUTOS
DA COMBUSTÃO
A conduta de evacuação de fumos deve receber a descarga de um único gerador de calor.
É proibida a descarga direta em espaços fechados, mesmo que estejam ao ar livre.
A descarga direta dos produtos de combustão deve ocorrer no teto e a conduta de evacuação de fumos
deve ter as características previstas na secção “Chaminé ou conduta de evacuação de fumos individual”.
CONE DE CHAMINÉ
O cone de chaminé deve satisfazer os seguintes requisitos:
™ possuir secção interna equivalente a secção da chaminé;
™ possuir secção útil de saída não inferior do que o dobro da secção interna da chaminé;
™ ser construído a fim de impedir a penetração no chaminé de chuva, neve, corpos estranhos e de
modo que, mesmo em caso de ventos provenientes de qualquer direção e inclinação seja assegurada a
descarga dos produtos de combustão.
™ ser posicionado de modo a assegurar uma dispersão e diluição de produtos de combustão adequada
e fora da área de refluxo, na qual é favorecida a formação de contra-pressão. Esta área possui dimensões
e conformações diferentes em função do ângulo de inclinação da cobertura, por isso, é necessário adotar
as alturas mínimas indicadas nos esquemas da figura abaixo.
™ O cone de chaminé deve ser desprovido de meios de aspiração mecânicos.
TETO PLANO
50 cm
50
>5m
<5m
<5m
figura 5.9
TETO INCLINADO
Distância > A
Distância < A
50 cm além do cume
ÁREA DE REFLUXO
altura da área de refluxo
H min
β
figura 5.10
24
INSTRUÇÕES DE MONTAGEM E INSTALAÇÃO
Capítulo5
CONES DE CHAMINÉ, DISTÂNCIAS E POSIÇÕES
Inclinação do
Distância entre o Altura mínima da chaminé (mediteto
cume e a chaminé
da a partir da desembocadura)
β
A (m)
H (m)
< 1,85
0,50 m além do cume
15°
> 1,85
1,00 m a partir do teto
< 1,50
0,50 m além do cume
30°
> 1,50
1,30 m a partir do teto
< 1,30
0,50 m além do cume
45°
> 1,30
2,00 m a partir do teto
< 1,20
0,50 m além do cume
60°
> 1,20
2,60 m a partir do teto
LIGAÇÃO ÀS ENTRADAS DE AR EXTERNAS
O aparelho deve poder dispor, através de tomadas de ar externo, do ar necessário para garantir o seu funcionamento
regular. As entradas de ar devem satisfazer os seguintes requisitos:
1. possuir uma secção livre total não inferior a 80 cm2.
2. devem ser protegidas com grade, rede metálica ou qualquer tipo de proteção idónea, desde que a secção mínima
indicada no ponto 1 não seja reduzida e devem também ser posicionadas de modo que não possam ser bloqueadas e
obstruídas.
Se o ar de combustão for extraído diretamente do lado externo, por meio de um tubo, é necessário montar uma curva
virada para baixo no lado de fora ou uma proteção contra o vento e não devem ser colocadas grades ou semelhantes.
(Extraflame S.p.A. aconselha realizar a montagem das entradas de ar de modo que as mesmas sejam diretamente
comunicantes com o ambiente de instalação, mesmo se o ar for retirado externamente por meio de tubos). O afluxo de
ar pode também ser obtido de um local adjacente ao local de instalação, desde que este fluxo possa ocorrer livremente
através de aberturas permanentes comunicantes com a parte externa.
O local adjacente não deve ser colocado em depressão em relação ao local de instalação ao ambiente externo por efeito
de tiragem contrária provocada pela presença, neste local, de outro aparelho de utilização ou de dispositivos de aspiração.
No local adjacente as aberturas permanentes devem satisfazer todos os requisitos acima descritos. O local adjacente não
pode ser utilizado como garagem, depósito de materiais combustíveis nem como local para atividades sujeitas a riscos
de incêndio.
ISOLAMENTOS, ACABAMENTOS, REVESTIMENTOS E CONSELHOS DE SEGURANÇA
Independentemente dos materiais utilizados para a fabricação, os revestimentos devem constituir uma construção autosustentável em relação ao bloco de aquecimento e não deve estar em contacto com o mesmo.
A trave e os acabamentos em madeira ou de materiais combustíveis devem ser colocados fora da área de irradiação da
fornalha ou adequadamente isolados.
Caso haja coberturas de materiais combustíveis ou sensíveis ao calor acima do gerador, deve ser colocado um diafragma
de proteção feito de material isolante e não combustível.
Elementos de material combustível ou inflamável tais como ornamentos em madeira, cortinas etc, diretamente expostos
à irradiação do calor, devem ser posicionados a uma distância de segurança apropriada. A instalação do aparelho deve
garantir fácil acesso para a limpeza do aparelho, das condutas de gás de descarga e da conduta de evacuação de fumos.
REGULAMENTAÇÕES NACIONAIS, REGIONAIS, PROVINCIAIS E MUNICIPAIS
É necessário também levar em consideração todas as leis e normas nacionais, regionais, provinciais e municipais em vigor
no país onde o equipamento é instalado.
INSTRUÇÕES DE MONTAGEM E INSTALAÇÃO
25
Capítulo6
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
Este capítulo aborda alguns conceitos que se referem à normativa italiana UNI 10412-2 (2006). Como acima
descrito, a instalação deve ser efetuada em conformidade com todas as eventuais normativas nacionais,
regionais, provinciais e municipais em vigor no país no qual está instalado o aparelho.
TIPOS DE INSTALAÇÃO
Existem 2 tipos diferentes de instalação: Sistema com vaso aberto e sistema com vaso fechado.
O produto foi projetado e realizado para trabalhar com sistemas com vaso fechado.
INSTALAÇÃO COM VASO FECHADO PARA APARELHOS COM CARREGAMENTO
AUTOMÁTICO
Instalações nas quais a água contida no aparelho não comunica direta ou indiretamente com a atmosfera.
Em geral, a instalação com vaso fechado é dotada de um dos seguintes dispositivos de expansão:
™ Vaso de expansão fechado previamente carregado, com membrana impermeável à passagem de gás.
™ Sistema de expansão fechado de forma automática, com compressor e membrana impermeável à
passagem de gás.
™ Sistema de expansão fechado de forma automática, com bomba de transferência e membrana
impermeável à passagem de gás.
™ Sistema de expansão sem diafragma.
INFORMAÇÕES GERAIS
As instalações “fechadas” devem ser dotadas de:
™ Válvula de segurança
™ Termóstato de comando do circulador
™ Termóstato de ativação do alarme acústico
™ Indicador de temperatura
™ Indicador de pressão
™ Alarme acústico
™ Interruptor térmico automático de regulação
™ Interruptor térmico automático de bloqueio (termóstato de bloqueio)
™ Sistema de circulação
™ Sistema de expansão
™ Sistema de dissipação térmica de segurança incorporado ao gerador com válvula de descarga térmica
(acionada automaticamente), se o equipamento não estiver equipado com um sistema de auto-regulação
da temperatura
Os sensores de segurança da temperatura devem ser instalados diretamente na máquina ou a uma distância
inferior a 30 cm da ligação de mandada.
Se os geradores não forem dotados de todos os dispositivos, aqueles ausentes podem ser instalados na
tubulação de mandada do gerador, dentro de uma certa distância, não superior a 1 (um) metro.
Os aparelhos para aquecimento doméstico com carregamento automático devem ser dotados de um
termóstato de bloqueio de combustível ou de um circuito de arrefecimento predisposto pelo fabricante do
aparelho, ativado por uma válvula de segurança térmica que garanta que não seja superada a temperatura
limite configurada pela norma. A conexão entre o grupo de alimentação e a válvula necessita de
26
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
Capítulo6
CONTROLOS NO PRIMEIRO ACENDIMENTO
Antes de ligar a caldeira é necessário efetuar:
a) uma atenta lavagem de todas as tubagens da instalação para remover eventuais sujidades que poderiam
comprometer o bom e correto funcionamento de algum componente da instalação (bombas, válvulas,
etc.).
b) um controlo para verificar se a tiragem da chaminé é adequada, se apresenta obstruções e se foram
inseridas na conduta de evacuação de fumos descargas de outros aparelhos.
Isso é necessário para evitar aumentos imprevistos de potência. Somente depois deste controlo pode ser
montada ligação da chaminé entre a caldeira e a conduta de evacuação de fumos.
Aconselha-se um controlo nas ligações com condutas já existentes de evacuação de fumos.
CARACTERÍSTICAS DA ÁGUA DE ALIMENTAÇÃO
As características físicas e químicas da água da instalação e de reintegração são fundamentais para o bom
funcionamento e prolongamento da vida útil da caldeira.
Entre os inconvenientes causados pela má qualidade da água de alimentação, o fenômeno que ocorre
com mais freqüência é aquele de incrustação das superfícies de permuta térmica.
Menos frequente, mas igualmente grave, é o fenómeno de corrosão das superfícies do circuito em contacto
com a água.
Sabe-se que as incrustações calcárias, devido à sua baixa condutividade térmica, reduzem consideravelmente
a eficiência da permuta térmica, mesmo quando a espessura dos acúmulos é de poucos milímetros,
causando aquecimentos localizados prejudiciais. É aconselhável efetuar um tratamento da água nos
seguintes casos:
a) nível de dureza da água disponível elevado (superior a 20 °f )
b) instalações muito compridas
c) grandes quantidades de água reintegrada devido à perdas
d) novos enchimentos após intervenções de manutenção na instalação
Para o tratamento das águas de alimentação das instalações térmicas é aconselhável entrar em contacto
com empresas especializadas.
ENCHIMENTO DO SISTEMA
Quando forem efetuadas as ligações hidráulicas efetuar a ligação do sistema.
Abrir todas as válvulas de purga do ar dos radiadores, da caldeira e do sistema.
Abri gradualmente a torneira de carga, certificando-se de que as válvulas de purga de ar funcionem
regularmente. Certifique-se, através do manômetro, de que a instalação encontre-se sob correta pressão.
Nas instalações com vaso fechado é necessário que a pressão atinja um valor de aproximadamente de
cerca de 0,11 - 0,12 MPa (1,1 - 1,2 bar). Fechar a válvula de carga e purgar novamente o ar da caldeira
através da válvula de purga.
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
27
Capítulo7
FUNCIONALIDADE DO PRODUTO
PAINEL DE CONTROLE
SENSOR DO COMANDO REMOTO
(não disponível para este produto)
D1
D2
figura 7.1
1 D BOTÃO ON/OFF
Através do botão 1 tem-se a possibilidade de ligar e desligar automaticamente a estufa.
4-5 DPOTÊNCIA DE FUNCIONAMENTO
Com os botões 4 e 5 regula-se a potência calorífica
Ecrã D1 para a visualização de várias mensagens.
Ecrã D2 para a visualização da potência configurada.
28
FUNCIONALIDADE DO PRODUTO
Capítulo7
SELEÇÃO DO IDIOMA
Para selecionar o idioma desejado seguir o seguinte procedimento:
1. Retirar e restabelecer a alimentação da caldeira através do interruptor geral ou através do cabo de
alimentação.
2. A caldeira mostra, em sequência, antes de chegar em “OFF ” os seguintes itens:
™ Versão micro-processador (LP_V8 ou sucessivas)
™ Seleção Modalidade (WINTER como configuração de fábrica)
™ Idioma (LANGUAGE)
™ Regulação do dia e da hora atual (CLOCK)
™ LEVEL (Nível configuração reservada ao técnico autorizado)
3. Quando aparecer a mensagem "LANGUAGE" pressionar o botão 5 para acessar a modalidade de
regulação.
4. No ecrã D1 será visualizado o idioma atualmente selecionado e no ecrã D2 será visualizado “IDIOMA”:
através das teclas 2 e 3 selecionar o idioma entre aqueles disponíveis: ITALIANO – ENGLISH – DEUTSCH
– FRANCAIS – ESPANOL – NEDERLANDS – PORTUGUESE – SUOMI – NORSK
5. Quando for selecionado o idioma desejado, pressionar o botão 1 para sair e confirmar.
REGULAÇÃO DO DIA E DA HORA ATUAL
Procedimento comandos
1. Retirar e restabelecer a alimentação da estufa através do interruptor geral ou através do cabo de
alimentação.
2. A estufa visualiza inicialmente a versão do micro-processador (LP_V8 ou sucessivas, a mensagem
“TIME”, “LI 3” e, a seguir “OFF”.
3. Quando aparecer a mensagem “TIME” pressionar o botão 5 para acessar a modalidade de regulação.
4. No ecrã D1 pode ser visualizado um dia da semana (de DAY 1 a DAY 7): Através dos botões 2 e 3
configurar o dia atual e confirmar com o botão 5.
Visualização D1
DAY 1
DAY 2
DAY 3
DAY 4
DAY 5
DAY 6
DAY 7
Significado
Segunda-feira
Terça-feira
Quarta-feira
Quinta-feira
Sexta-feira
Sábado
Domingo
5. No ecrã D1 pode ser visualizado o horário atual, com as horas intermitentes e com os minutos de
modo fixo: através das teclas 2 e 3 regular o horário e, a seguir, confirmar com a tecla 5.
6. A partir disto, as horas tornam-se fixas e iniciam a piscar os minutos: através das teclas 2 e 3 regular os
minutos.
Para tornar á seleção das horas, pressionar novamente o botão 4 ou sair e confirmar através do botão 1.
FUNCIONALIDADE DO PRODUTO
29
Capítulo7
MODALIDADE
A caldeira é predisposta para receber alguns termóstatos externos suplementares que permitem adaptar
e regular o funcionamento do aparelho em relação às exigências da instalação.
As modalidades de funcionamento “Inverno”, “Inverno sanitário” e “Verão” são necessárias para a utilização
dos termóstatos. Se não são utilizados termóstatos, em qualquer modalidade, o funcionamento da máquina
permanece sempre o mesmo. Os termóstatos externos são conectados na placa de bornes situada na
parte posterior da caldeira.
figura 7.2
É responsabilidade do instalador verificar a instalação à terra adequada do dispositivo suplementar
aplicado na caldeira. Se necessário, providenciar uma instalação à terra adicional; Prestar especial atenção
para que os cabos não entrem em contacto com peças em temperatura.
Na parede posterior do reservatório, imediatamente acima da placa de bornes, encontram-se 4 furos para
a fixação dos prensa-cabos fornecidos de série no interior do reservatório dos acessórios.
TERMÓSTATO
SAÍDA RELATIVA
ENTR 1 (T1)
OUT 4
ENTR 2 (T2)
OUT 3
CONTACTO
Fechado
Aberto
Fechado
Aberto
SIGNIFICADO
Solicitação de calor
Não solicita calor
Solicitação de calor
Não solicita calor
VISUALIZAÇÃO
t1 desligado no ecrã D2
t1 aceso no ecrã D2
t2 desligado no ecrã D2
t2 aceso no ecrã D2
ENTR 1 (T1) D entrada da conexão entre os bornes ENTR 1 e COM da placa de bornes
ENTR 2 (T2) D entrada conexão entre os bornes ENTR 2 e COM da placa de bornes
Os estados das saídas indicados na tabela abaixo e sucessivas devem ser considerados válidos
somente com a bomba em função (temperatura da água superior ao limiar anti-condensa).
Funcionamento com configuração padrão, como de fábrica
MODALIDADE INVERNO
Estado Bornes
Estado saídas
Estado caldeira
ENTR1 e ENTR 2 fechadas
OUT 4 ativa (230 V, 50 Hz)
(com pontes, como de
Caldeira ligada
OUT 3 ativa (230 V, 50 Hz)
fábrica)
30
FUNCIONALIDADE DO PRODUTO
Capítulo7
SELEÇÃO DA MODALIDADE
1. Retirar e restabelecer a alimentação da caldeira através do interruptor geral ou através do cabo de
alimentação.
2. A caldeira visualiza, em sequência, antes de chegar em “OFF ” os seguintes itens:
™ Versão micro-processador (LP_V... ou sucessivas)
™ Seleção Modalidade (WINTER como configuração de fábrica)
™ Idioma (LANGUAGE)
™ Regulação do dia e da hora atual (CLOCK)
™ LEVEL (Nível configuração reservada ao técnico autorizado)
3. Quando aparecer a mensagem "INVERNO" pressionar o botão 5 para acessar a modalidade de
regulação.
4. No ecrã D1 será exibida a modalidade atualmente selecionada e no ecrã D2 será mostrado “Mod-”:
através das teclas 2 e 3 selecionar a modalidade entre aquelas disponíveis: WINTER - SUMMER - WINTERDHW
5. Quando for selecionada a modalidade desejada, pressionar o botão 1 para sair e confirmar.
MODALIDADE INVERNO
A caldeira trabalha controlando ambos termóstatos: somente quando ambos termóstatos estiverem
"satisfeitos" a caldeira se desliga depois de um atraso de 15 minutos e mostra no ecrã “TOFF”.
MODALIDADE INVERNO-SANITÁRIO
A caldeira trabalha controlando ambos termóstatos mas neste caso a entrada ENTR 2 é prioritária em
relação à ENTR 1. Quando a entrada ENTR 2 deve ser restabelecida o ecrã visualiza DHW.
Somente quando ambos termóstatos estiverem "satisfeitos" a caldeira se desliga depois de um atraso de
15 minutos e mostra no ecrã “TOFF”.
MODALIDADE VERÃO
A caldeira trabalha controlando somente o estado da entrada prioritária ENTR 2. O estado da entrada
ENTR 1 é completamente ignorado e também a saída OUT_4 é sempre desabilitada. Quando o
termóstato for restabelecido a caldeira se desliga sem nenhum atraso e mostra no ecrã “TOFF”.
Características elétricas dos dispositivos externos aplicáveis:
™ Tensão máxima: 230 V
™ Frequência: 50 Hz
™ Potência máxima por canal: 250 W
ÁREA DE SEGURANÇA
Esta função se ativa se a temperatura da água no interior da caldeira superar 85°C: mesmo se
não houver solicitação de calor, habilita-se a bomba/comando eletrotérmico relativo às áreas
comandadas por OUT4 e OUT3.
A parada da bomba/comandos eletrotérmicos será realizada quando abaixar a temperatura.
É fundamental que o instalador providencie uma área importante de aquecimento na casa onde,
FUNCIONALIDADE DO PRODUTO
31
Capítulo7
pelo menos, um radiador nunca seja fechado.
A falta de uma área de alívio pode comportar um sobreaquecimento da caldeira com a
consequente ativação da segurança mecânica. As saídas efetuadas pelo serviço de assistência
técnica Extraflame para o desbloqueio deste tipo de segurança é por conta do cliente.
FUNCIONAMENTO TERMÓSTATO EXTERNO NA MODALIDADE STBY/TOFF
A função Stby (Stand by) coloca a caldeira em desconexão quando o termóstato suplementar externo for
"satisfeito".
1. Conectar um termóstato externos nos contactos 1 e 2 STBY da placa.
CONEXÃO DO TERMÓSTATO
STBY 2 1
ESTADO DO CONTACTO
ABERTO = SOLICITA
FECHADO = NÃO SOLICITA
FUNCIONAMENTO DA ESTUFA
IGNITION:
COMO DESLIGAR
2. Quando o termóstato mecânico atingir a temperatura desejada a caldeira entra na fase de “STBYTOFF” e desliga-se automaticamente (contacto externo fechado ) e sem nenhum atraso.
3. Quando o contacto externo abrir novamente a caldeira se ativa automaticamente.
Nota: Se desejar utilizar esta função é necessário deixar conectadas as pontes na parte
superior da caldeira nas entradas ENTR 1 e ENTR 2.
32
FUNCIONALIDADE DO PRODUTO
Capítulo7
CICLO DE FUNCIONAMENTO
INSTRUÇÕES DE BASE
A caldeira que foi adquirida utiliza pellets como combustível. Este tipo de material foi feito com as aparas naturais da
elaboração da madeira. Através de um processo especial que não solicita a utilização de nenhum tipo de ligante e
aditivo, as aparas são comprimidas em maquinários industriais sob uma forte pressão e tornam-se sólidos pellets de
madeira. É PROIBIDA a combustão de matérias primas não peletizadas no interior de nossas caldeiras. O desrespeito
a estas prescrições anula todas as garantias e pode prejudicar a segurança do aparelho.
Durante os primeiros dois ou três acendimentos da caldeira é necessário prestar atenção aos seguintes conselhos:
™ Não deve haver nenhuma criança ao redor pois os vapores emitidos podem ser nocivos para a saúde. Os adultos
também deveriam evitar uma permanência prolongada.
™ Não tocar as superfícies porque poderiam ser ainda instáveis.
™ Ventilar bem o local, muitas vezes.
™ O endurecimento das superfícies termina depois de alguns processos de aquecimento.
™ Este aparelho não deve ser utilizado como incinerador de resíduos domésticos.
Antes de efetuar o acendimento da estufa é necessário verificar os seguintes pontos:
™
™
™
™
™
™
o reservatório deve estar carregado com pellets
a câmara de combustão deve estar limpa
a fornalha deve estar completamente livre e limpa
verificar o fechamento hermético da porta do fogo e da gaveta para a cinza
verificar se o cabo de alimentação está corretamente ligado
o interruptor bipolar situado na parte posterior direita deve estar posicionado em 1
O procedimento de funcionamento deve seguir os seguintes passos:
1.Limpeza do alçapão (batidas automáticas no alçapão)
2.Acendimento
3.Ativação
4.Funcionamento
5.Desconexão
ACENDIMENTO
A. Pressionar a tecla 1 durante 3 segundos.
Após um controlo de aproximadamente 8 segundos a máquina inicia com a limpeza da fornalha, efetuando algumas
batidas no alçapão para poder iniciar o processo de acendimento seguindo estes três passos:
1.Alimentação da vela de ignição.
2.Alimentação ao motor de carregamento de pellets.
3.Ativação do motor de fumos.
Se a máquina não acender depois de, no máximo, 18 minutos, verifica-se o alarme de “no ignition” (não houve
acendimento).
Se isto ocorrer, é necessário seguir as instruções abaixo:
FUNCIONALIDADE DO PRODUTO
33
Capítulo7
1.Aguardar 10 minutos no mínimo sem pressionar nenhum botão no ecrã pois há um atraso de segurança de 10
minutos. Se for pressionada uma tecla nos 10 minutos de atraso, este último recomeça a contagem de 10 minutos, a
partir do início.
2.Abrir a porta e esvaziar o pellet da fornalha
ATENÇÃO!
NOTA: NÃO RECOLOCAR O PELLET DA FORNALHA NO RESERVATÓRIO
3. Fechar a porta
4. Pressionar a tecla 1 durante 3 segundos.
Após um controlo de aproximadamente 8 segundos a máquina inicia com a limpeza da fornalha, efetuando
algumas batidas no alçapão para poder iniciar o processo de acendimento seguindo estes três passos:
1.Alimentação da vela de ignição.
2.Alimentação ao motor de carregamento de pellets.
3.Ativação do motor de fumos.
Se o acendimento for bem sucedida, depois do reconhecimento da chama, a máquina passa
automaticamente para a terceira fase: a ativação.
Os tempos necessários para o reconhecimento da chama podem variar com base no tipo de combustível
utilizado e na instalação do próprio produto.
NOTA: Os tempos necessários podem variar, portanto, não há duração precisa e definida.
ATIVAÇÃO
A fase de “ativação” é completamente automática e possui um tempo fixo. Esta fase é necessária para
“colocar” a máquina em regime.
FUNCIONAMENTO
Na fase de “funcionamento” o utente pode configurar a potência do produto através da tecla 4 para diminuíla e 5 para aumentá-la.
Quanto mais elevada for a potência, maior será a velocidade do próprio produto para mandar o sistema
em regime.
ATENÇÃO!
1. Não use líquidos inflamáveis para o acendimento
2. Na fase de enchimento não colocar o saco de pellet a contacto com a caldeira fervente.
NOTA: Se a falta de acendimento continuar, contactar um técnico autorizado.
34
FUNCIONALIDADE DO PRODUTO
Capítulo7
DESCONEXÃO
Quando for obtido a programação desejada da água a máquina coloca-se em desconexão e mostra “H
Off ”.
Se houver termóstatos externos ligados á máquina, favor consultar a tabela na página a seguir.
REGULAÇÃO DA TEMPERATURA DA ÁGUA
O aparelho tem a possibilidade de controlar a temperatura da água através de uma sonda digital que
regula de modo automático o funcionamento da máquina ao aproximar-se à temperatura desejada.
1. Quando a caldeira for ativada e quando entrar na fase de funcionamento normal, no ecrã D1 aparece
a temperatura da água e no ecrã D2 aparece a potência configurada.
2. Através dos botões 2 e 3 regular a temperatura desejada da água. Durante a regulação no ecrã D1
aparece de modo intermitente “SET” e a temperatura a configurar (o valor possui uma variação máxima
de 60 a 80°C) e no ecrã D2 aparece a potência de funcionamento.
3. Quando for regulada a temperatura desejada, deixar que a mensagem “SET” desapareça do ecrã.
4. Regular a potência desejada de funcionamento através dos botões 4 e 5. (NOTA: A empresa aconselha
configurar a caldeira na potência máxima para acelerar o processo de aquecimento da água. A caldeira
diminui automaticamente quando se aproximar da temperatura configurada).
5. Durante o normal funcionamento aparece no ecrã D1 ““H2O AND REAL TEMPERATURE OF THE
WATER ” e no ecrã D2 “ FUNCTIONING POWER”. Quando o aparelho atingir a temperatura configurada,
coloca-se automaticamente em um regime de funcionamento mínimo.
LIGAÇÃO DOS TERMÓSTATOS
Modalidade Winter: ENTR 1 (T1) e ENTR (T2) possuem a mesma prioridade
* Modalidade Winter-dhw (aconselhado para sanitário gestido por ENTR 2): ENTR 2 (T2) tem a prioridade
na ENTR 1
**Modalidade Summer: ENTR 1 é sempre ignorada, prestando atenção somente a ENTR 2 (T2)
A gestão do contacto do termóstato externo é considerado na placa da seguinte maneira:
Legenda
ON= 230V, 50 Hz
OFF= 0 V
Solicitação de calor = contacto fechado na placa
Não há solicitação de calor = contacto aberto na placa
Portanto, quando a placa identificar um contacto fechado o reconhece como uma solicitação e quando
identificar um contacto aberto o reconhece como uma não solicitação. Avaliar com atenção o tipo de
termóstato externo a instalar.
FUNCIONALIDADE DO PRODUTO
35
Capítulo7
GESTÃO SAÍDAS DA PLACA MODALIDADE INVERNO
ESTADO DO CONTACTO NA PLACA
ENTR 1
ENTR 2
SAÍDAS DA PLACA
OUT4
OUT3
ON
ON
OFF
ON
ON
OFF
OFF
OFF
GESTÃO SAÍDAS DA PLACA MODALIDADE INVERNO SANITÁRIO
ESTADO DO CONTACTO NA PLACA
ENTR 1
ENTR 2
SAÍDAS DA PLACA
OUT4
OUT3
OFF
ON
OFF
ON
ON
OFF
OFF
OFF
GESTÃO SAÍDAS DA PLACA MODALIDADE VERÃO
ESTADO DO CONTACTO NA PLACA
ENTR 1
ENTR 2
36
SAÍDAS DA PLACA
OUT4
OUT3
OFF
ON
OFF
ON
OFF
OFF
OFF
OFF
FUNCIONALIDADE DO PRODUTO
Capítulo8
PARÂMETROS DO UTENTE
PARÂMETROS DO UTENTE
PROGRAMADOR SEMANAL
Ecrã D1
Ecrã D2
Função
OFF
UT 0
At/Desat. Programador semanal
00:00
UT 1
Horário 1º acendimento
00:00
UT 2
Horário 1ª desconexão
OFF 1
UT 3
Permissões 1º acend/descon. para os vários dias
00
UT 4
Parâmetro instalador
00:00
UT 5
Horário 2º acendimento
00:00
UT 6
Horário 2ª desconexão
OFF 1
UT 7
Permissões 2º acend/descon. para os vários dias
00:00
UT 8
Horário 3º acendimento
00:00
UT 9
Horário 3ª desconexão
OFF 1
UT A
Permissões 3º acend/descon. para os vários dias
REGULAÇÃO DE CARGA DE PELLETS
Ecrã D1
Ecrã D2
Função
00
UT F
Regulação da percentagem de carga de pellets.
HORÁRIOS PARA A LIMPEZA AUTOMÁTICA DAS MOLAS
Ecrã D1
Ecrã D2
Função
08:00
UT G
Horário de início da limpeza automática
22:00
UT H
Horário de final de limpeza automática
PROGRAMADOR SEMANAL
O programador semanal permite programar 3 faixas no interior de um dia a utilizar para todos os dias
da semana. Os horários de acendimento e desconexão devem estar incluídos em um único dia, de 0 à 24
horas, e não sobrepostos em mais dias:
Por exemplo acendimento às 07:00 horas/desconexão às 18:00
acendimento às 22:00/desconexão às 05:00 horas
OK
ERRO
Antes de mais nada é necessário configurar o dia e o horário atual utilizando a sequência "regulação do
dia e hora atual" para dar uma referência à própria função.
Para acessar a programação pressionar 3, mantê-la pressionada e pressionar 5 e liberar as duas teclas
juntas. Deslocar-se com o botão 5 até que no ecrã D1 apareça “CHRONO” .
A tabela a seguir mostra todos os parâmetros do programador semanal)
Parâmetro
Ecrã D2
ON/OFF
UT 1
UT 2
Função
At/Desat. Program. semanal
Horário 1º acendimento
Horário 1ª desconexão
PARÂMETROS DO UTENTE
Teclas
regulação
2 ou 3
2 ou 3
2 ou 3
Valor
Ecrã D1
CHRONO
OFF ou de 00:00 a 23:50
OFF ou de 00:00 a 23:50
Tecla
Confirmar
5
5
5
37
Capítulo8
UT 3
UT 4
UT 5
UT 6
UT 7
UT 8
UT 9
UT A
Permissões 1º acend/descon. para os vários dias
Parâmetro instalador
Horário 2º acendimento
Horário 2ª desconexão
Permissões 2º acend/descon. para os vários dias
Horário 3º acendimento
Horário 3ª desconexão
Permissões 3º acend/descon. para os vários dias
2 ou 3
2 ou 3
2 ou 3
2 ou 3
2 ou 3
2 ou 3
2 ou 3
2 ou 3
ON/OFF 1, ON/OFF 2, … ON/OFF 7
0
OFF ou de 00:00 a 23:50
OFF ou de 00:00 a 23:50
ON/OFF 1, ON/OFF 2, … ON/OFF 7
OFF ou de 00:00 a 23:50
OFF ou de 00:00 a 23:50
ON/OFF 1, ON/OFF 2, … ON/OFF 7
5
5
5
5
5
5
5
1
Como hipótese, se desejar utilizar o programador semanal e se quiser utilizar as 3 faixas horárias da seguinte
maneira:
1ª faixa horária: das 08:00 às 12:00 para todos os dias da semana excluindo sábado e domingo
2ª faixa horária: das 15:00 às 22:00 somente aos sábados e domingos
3ª faixa horária: Não utilizada
Segue abaixo a configuração de dados.
Parâmetro 0 [D2=UT 0(intermitente); D1=ON]
Através dos botões 2 ou 3 ativar a função do Programador semanal configurando o valor em ON no ecrã
D2.
Parâmetro 1 [D2=UT 1(intermitente); D1=Por ex. “08:00”]
Configurar através dos botões 2 ou 3 o horário “08:00” que corresponde ao horário de acendimento da 1ª
faixa horária. Para confirmar e continuar com a programação pressionar o botão 5.
Para retornar ao parâmetro anterior pressionar o botão 4.
Parâmetro 2 [D2=UT 2(intermitente); D1=Por ex. “12:00:00”]
Configurar através dos botões 2 ou 3 o horário “12:00:00” que corresponde ao horário de desconexão da 1ª
faixa horária. Para confirmar e continuar com a programação pressionar o botão 5.
Para retornar ao parâmetro anterior pressionar o botão 4.
Parâmetro 3 [D2=UT 3(intermitente); D1= “OFF 1”]
Ativar a 1ª faixa horária para todos os dias da semana, excluindo sábado e domingo. Para isto, utilizar as
teclas 2 e 3 da seguinte maneira:
a. tecla 3 - deslizam os vários dias
b. tecla 2 - habilita/desabilita (ON/OFF) a 1ª faixa horária para aquele dia
Exemplo:
Dia
MONDAY (Segunda-feira)
TUESDAY (Terça-feira)
WEDNESDAY (Quarta-feira)
THRUSDAY (Quinta-feira)
FRIDAY (Sexta-feira)
SATURDAY (Sábado)
SUNDAY (Domingo)
Valor inicial
OFF 1
OFF 2
OFF 3
OFF 4
OFF 5
OFF 6
OFF 7
Função tecla 2
OFF 1 D ON 1 e vice-versa
OFF 2 D ON 2 e vice-versa
OFF 3 D ON 3 e vice-versa
OFF 4 D ON 4 e vice-versa
OFF 5 D ON 5 e vice-versa
OFF 6 D ON 6 e vice-versa
OFF 7 D ON 7 e vice-versa
Valor final
ON 1(faixa ativa)
ON 2(faixa ativa)
ON 3(faixa ativa)
ON 4(faixa ativa)
ON 5(faixa ativa)
ON 6(faixa desativada)
ON 7(faixa desativada)
Função tecla 3
Passa ao dia sucessivo
Passa ao dia sucessivo
Passa ao dia sucessivo
Passa ao dia sucessivo
Passa ao dia sucessivo
Passa ao dia sucessivo
Passa ao dia sucessivo
Para confirmar e continuar com a programação pressionar o botão 5.
Para retornar ao parâmetro anterior pressionar o botão 4.
38
PARÂMETROS DO UTENTE
Capítulo8
Parâmetro 4 [D2=UT 4(intermitente); D1= “00”]
NOTA: Este parâmetro é reservado ao serviço de assistência técnica e não deve ser modificado.
Parâmetro 5 [D2=UT 5(intermitente); D1=Por ex. “15:00:00”]
Configurar através dos botões 2 ou 3 o horário “15:00:00” que corresponde ao horário de acendimento da
2ª faixa horária. Para confirmar e continuar com a programação pressionar o botão 5.
Para retornar ao parâmetro anterior pressionar o botão 4.
Parâmetro 6 [D2=UT 6(intermitente); D1=Por ex. “22:00:00”]
Configurar através dos botões 2 ou 3 o horário “22:00:00” que corresponde ao horário de desconexão da 2ª
faixa horária. Para confirmar e continuar com a programação pressionar o botão 5.
Para retornar ao parâmetro anterior pressionar o botão 4.
Parâmetro 7 [D2=UT 7(intermitente); D1=Por ex. “OFF 1”]
Ativar a 2ª faixa horária somente aos sábados e domingos. Para isto, utilizar as teclas 2 e 3 da seguinte
maneira:
a. tecla 3 - deslizam os vários dias
b. tecla 2 - habilita/desabilita (ON/OFF) a 1ª faixa horária para aquele dia
Exemplo:
Dia
MONDAY (Segunda-feira)
TUESDAY (Terça-feira)
WEDNESDAY (Quarta-feira)
THRUSDAY (Quinta-feira)
FRIDAY (Sexta-feira)
SATURDAY (Sábado)
SUNDAY (Domingo)
Valor inicial
OFF 1
OFF 2
OFF 3
OFF 4
OFF 5
OFF 6
OFF 7
Função tecla 2
OFF 1 D ON 1 e vice-versa
OFF 2 D ON 2 e vice-versa
OFF 3 D ON 3 e vice-versa
OFF 4 D ON 4 e vice-versa
OFF 5 D ON 5 e vice-versa
OFF 6 D ON 6 e vice-versa
OFF 7 D ON 7 e vice-versa
Valor final
ON 1(faixa desativada)
ON 2(faixa desativada)
ON 3(faixa desativada)
ON 4(faixa desativada)
ON 5(faixa desativada)
ON 6(faixa ativa)
ON 7(faixa ativa)
Função tecla 3
Passa ao dia sucessivo
Passa ao dia sucessivo
Passa ao dia sucessivo
Passa ao dia sucessivo
Passa ao dia sucessivo
Passa ao dia sucessivo
Passa ao dia sucessivo
Para confirmar e continuar com a programação pressionar o botão 5.
Para retornar ao parâmetro anterior pressionar o botão 4.
Parâmetro 8 [D2=UT 8(intermitente); D1=Por ex. “OFF”]
Configurar através dos botões 2 ou 3 em “OFF” que se encontra antes do horário “00:00” para desabilitar o
acendimento da 3ª faixa horária.
Para confirmar e continuar com a programação pressionar o botão 5.
Para retornar ao parâmetro anterior pressionar o botão 4.
Parâmetro 9 [D2=UT 9(intermitente); D1=Por ex. “OFF”]
Configurar através dos botões 2 ou 3 em “OFF” que se encontra antes do horário “00:00” para desabilitar a
desconexão da 3ª faixa horária.
Para confirmar e continuar com a programação pressionar o botão 5.
Para retornar ao parâmetro anterior pressionar o botão 4.
Parâmetro A [D2=UT A(intermitente); D1=Por ex. “OFF 1”]
Os valores emitidos neste parâmetro não possuem mais nenhum valor porque tanto o acendimento
quanto a desconexão na 3ª faixa horária foram desabilitadas.
Para confirmar e continuar com a programação pressionar o botão 5.
Para retornar ao parâmetro anterior pressionar o botão 4.
PARÂMETROS DO UTENTE
39
Capítulo8
Para sair pressionar o botão 1.
Importante: Quando o Programador semanal for ativo no quadro de comandos se acende o respectivo
indicador luminoso (ver descrição da tabela de visualizações).
PARA DESATIVAR O PROGRAMADOR SEMANAL entrar na programação do utente pressionando a
tecla 3 e mantendo-a pressionada pressionar a tecla 5. Deslocar-se com o botão 5 até que no ecrã D1
apareça “CHRONO” e configurar no ecrã D2 “OFF” através das teclas 2 e 3. A seguir, pressionar a tecla 1 para
confirmar e sair.
Os comandos manuais, do ecrã ou através de comando remoto, são sempre prioritários em relação à
programação.
REGULAÇÃO DE CARGA DE PELLETS
Se houver problemas de funcionamentos devidos à quantidade de pellets efetuar a regulação da carga de
pellets diretamente do quadro de comandos.
Os problemas relacionados à quantidade de combustível podem ser subdivididos em 2 categorias:
1. FALTA DE COMBUSTÍVEL:
™ a estufa não consegue desenvolver uma chama adequada, tendendo sempre a permanecer muito
baixa mesmo com potência elevada.
™ Na mínima potência a estufa tende quase a desconectar-se, colocando-se em alarme “NO PELLETS” .
™ quando a estufa mostrar o alarme “NO PELLETS” pode haver pellet incombusto (não queimado) no
interior da fornalha.
2. EXCESSO DE COMBUSTÍVEL:
™ desenvolvimento de chama muito alta, mesmo em baixa potência
™ A fornalha tende a incrustar-se criando obstáculos nos furos para a aspiração do ar por causa da
excessiva carga de pellets, dado que somente uma parte deste é queimado.
NOTA: Se o problema ocorrer somente após meses de funcionamento, verificar se as operações de limpeza
ordinárias presentes no manual de usuário foram efetuadas corretamente.
A regulação a efetuar é de tipo percentual, portanto , a modificação neste parâmetro comporta uma
variação proporcional em todas as velocidades de carregamento.
Para acessar a regulação da percentagem de carga de pellets é necessário entrar na programação do utente
pressionando a tecla 3 e, mantendo-a pressionada, pressionar a tecla 5.
Deslocar-se com a tecla 5 no interior do menu até que no ecrã D2 apareça “UT F”.
Se, involuntariamente, continuar além deste parâmetro, sair com a tecla 1 e repetir a operação.
No ecrã D1 será visualizado o valor “00”: através das teclas 2 e 3 pode-se regular o aumento/diminuição do
percentual desejado de 5 em 5 pontos (o parâmetro pode ser variado com uma variação mínima de –50 a
+50).
40
PARÂMETROS DO UTENTE
Capítulo8
Tabela de regulação
FALTA DE
COMBUSTÍVEL
EXCESSO DE
COMBUSTÍVEL
Aumentar o valor percentual em 5 pontos e testar
o funcionamento por, pelo menos, meia hora. Se o
problema melhorar mas não for resolvido, aumentar mais
5 pontos. Repetir a operação até que seja solucionado o
problema. Caso não seja resolvido, dirigir-se ao serviço
de assistência técnica.
Diminuir o valor percentual de 5 pontos e provar o
funcionamento com a nova regulação por, pelo menos,
meia hora. Se o problema melhorar mas não for resolvido,
diminuir mais 5 pontos. Repetir a operação até que seja
solucionado o problema. Caso não seja resolvido, dirigirse ao serviço de assistência técnica.
Quando terminar a regulação, pressionar a tecla 1 para confirmar e sair.
NOTA: A regulação da carga de pellets efetuada pelo centro de assistência técnica não pertence á
garantia.
HORÁRIOS PARA A LIMPEZA AUTOMÁTICA DAS MOLAS
Ecrã D1
Ecrã D2
08:00
UT G
22:00
UT H
Função
Horário de início da limpeza
automática
Horário de final de limpeza
automática
Estes 2 parâmetros permitem estabelecer a faixa horária na qual é ativa a limpeza automática das molas.
Para acessar estes parâmetros utilizar o botão 3 e, mantendo-o pressionado, pressionar o botão 5.
Ao entrar nos parâmetros do utente deslocar-se através do botão 5 até que no ecrã D2 apareça “UTG”.
Parâmetro G (D2=UT G; D1=Por ex. “08:00”)
Permite regular, através dos botões 2 e 3, o início da faixa horária onde é ativa a limpeza automática. Para
confirmar e continuar com a programação pressionar o botão 5.
Parâmetro H (D2=UT H; D1=Por ex. “22:00”)
Permite regular, através dos botões 2 e 3, o final da faixa horária onde é ativa a limpeza automática. Para
confirmar e continuar com a programação pressionar o botão 5.
Nos horários não incluídos no interior da faixa criada, a limpeza automática está desabilitada.
PARÂMETROS DO UTENTE
41
Capítulo9
LIMPEZA CALDEIRA
As operações de manutenção garantem o correto funcionamento do produto com o decorrer do tempo. A
inobservância destas operações pode prejudicar a segurança do produto.
LIMPEZA DA FORNALHA
Através de um sistema mecânico a limpeza da fornalha é efetuada com intervalos pré-fixados de modo
automático na caldeira. Na figura abaixo pode-se notar a fornalha com a abertura subjacente.
Extraflame aconselha de retirar os resíduos de cinza com um aspirador de pó pelo menos 1 vez a cada 2
dias (figura 9.1).
figura 9.1
figura 9.2
LIMPEZA DAS MOLAS
A limpeza dos permutadores térmicos é efetuada de modo automático através de um sistema mecânico
que permite garantir por muito tempo o rendimento calorífico sempre constante. Este sistema automático
pode ser excluído em determinados horários (por exemplo, à noite) para limitar o rumor devida ao
movimento mecânico de limpeza (ver capítulo "Horários de limpeza automática das molas). Da figura “9.5”
nota-se como a cinza acumula com o decorrer do tempo, portanto, a empresa aconselha, pelo menos uma
vez por ano, uma limpeza profunda realizada por um técnico.
figura 9.3
42
figura 9.4
figura 9.5
LIMPEZA CALDEIRA
Capítulo9
GUARNIÇÕES DA PORTA E GAVETA PARA CINZAS
As guarnições garantem a vedação da caldeira e consequentemente seu bom funcionamento.
É necessário inspecioná-las com frequência periódica: se estiverem desgastadas ou danificadas é necessário
substituí-las imediatamente.
Estas operações devem ser efetuadas por um técnico autorizado.
NOTA: Para o correto funcionamento, pelo menos uma vez por ano, um técnico autorizado
deve efetuar a manutenção ordinária na caldeira.
Se o cabo de alimentação estiver danificado, deve ser substituído pelo serviço de assistência técnica ou
por pessoa com qualificação semelhante para evitar qualquer tipo de risco.
figura 9.6
figura 9.7
LIGAÇÃO À CHAMINÉ
Aspirar e limpar a conduta de ligação à chaminé com frequência anual ou sempre que for necessário. Se
houver trajetos horizontais é necessário retirar os resíduos antes que obstruam a passagem de fumos.
A FALTA DE LIMPEZA prejudica a segurança.
LIMPEZA CALDEIRA
43
Capítulo10
TABELA VISUALIZAÇÕES DE PRODUTO
SINALIZAÇÕES
Sinalização
Motivo
Solução
COOLING STAND-BY
Procura-se efetuar um novo
acendimento
logo
após
o
desligamento
da
caldeira
(desligamento normal ou causado
por alarme).
Quando a caldeira efetuar a desconexão (normal ou causada
por um alarme) é necessário esperar o seu completo
arrefecimento.
Somente depois disso é possível reativá-la.
ST-BY / TOFF
A entrada posterior (STBY) é
"satisfeita" e a caldeira está à espera
para reativar-se.
Ver descrição"Funcionamento do termóstato externo na
modalidade STBY/TOFF".
Para excluir esta função pressionar a tecla 1 para colocar
a caldeira em "DESLIGADO" e desconectar o termóstato
externo da caldeira.
T1 (INTERMITENTE)
Indica que a entrada ENTR 1 foi
"satisfeita".
Ver descrição no capítulo “Modalidade”.
T2 (INTERMITENTE)
Indica que a entrada ENTR 2 foi
"satisfeita".
Ver descrição no capítulo “Modalidade”.
HOFF
A temperatura da água superou
mais de 5°C o limiar configurado.
A água atingiu a temperatura de
85°C.
Verificar o correto funcionamento do sistema hidráulico.
Quando a temperatura da água se abaixar (5° abaixo do limiar
configurado) a máquina reinicializa automaticamente.
TOFF
As 2 entradas posteriores (ENTR
1 e ENTR 2) foram "satisfeitas"
(contactos abertos)
Verificar o estado das 2 entradas posteriores (ENTR 1 e ENTR
2).
Se 1 dos 2 termóstatos externos não for "satisfeito" (contacto
fechado) a caldeira ativar-se automaticamente.
Para excluir o reacendimento da caldeira basta manter
pressionado o botão 1 por 3 segundos, colocando a caldeira
em OFF.
COOLING
BLACK OUT
Falta de corrente elétrica na
alimentação geral.
Depois do ciclo completo de arrefecimento, a caldeira ligase automaticamente.
CLEANING
A caldeira está efetuando a limpeza
da fornalha.
A limpeza automática da fornalha é acompanhada desta
mensagem no ecrã.
HEAT EXCHANGER
CLEANER BLOCKED
Limpeza automática das molas
bloqueada.
Não é um alarme, portanto, a caldeira continua seu
funcionamento normal. Se a limpeza automática estiver
bloqueada o ecrã mostra, alternadamente, esta mensagem
e o estado de trabalho da caldeira.
As operações de restabelecimento do sistema automático
devem ser efetuadas por um técnico autorizado.
DHW
Visualização
da
modalidade
INVERNO-SANITÁRIO
Ver descrição
SANITÁRIO”.
Ecrã
44
no
capítulo
“Modalidade INVERNO-
TABELA VISUALIZAÇÕES DE PRODUTO
Capítulo10
ALARMES
Sinalização
Motivo
Solução
Indica a presença de um alarme
Está aceso em presença de um dos alarmes abaixo descritos
e é acompanhado pela respectiva sinalização no ecrã D1 que
identifica a sua causa. Para zerar o alarme é suficiente manter a
tecla 1 pressionada por 3 segundos quando a caldeira estiver
completamente fria.
Se for intermitente, indica que o sensor de depressão foi
desativado. As operações de restabelecimento do sensor
devem ser efetuadas por um técnico autorizado.
O motor de fumos é bloqueado.
A sonda de controlo de
velocidade está com defeito.
Falta alimentação ao motor de
fumos.
Desconectar a máquina, esperar o completo arrefecimento e
repetir o ciclo de acendimento.
Se o problema persistir, as operações de restabelecimento
devem ser efetuadas por um técnico autorizado.
FUMES PROBE
A sonda de fumos está em
avaria.
A sonda de fumos está
desconectada da placa.
Desconectar a máquina, esperar o completo arrefecimento e
repetir o ciclo de acendimento.
Se o problema persistir, as operações de restabelecimento
devem ser efetuadas por um técnico autorizado.
FUMES OVERTEMP.
Carga excessiva de pellets.
Regular o fluxo de pellets (ver "Regulação de carga de pellets").
Outras operações de restabelecimento devem ser efetuadas
por um técnico autorizado.
A conduta de evacuação de
fumos está obstruída.
A tomada de ar está obstruída.
A câmara de combustão está
suja.
O sensor de depressão está com
defeito.
A gaveta para cinzas não foi
fechada corretamente.
A porta não foi fechada
corretamente.
Verificar a limpeza da conduta de evacuação de fumos e da
câmara de combustão.
Verificar se a tomada de ar está obstruída.
Certificar-se de que a gaveta para cinzas esteja hermeticamente
fechada.
Certificar-se de que a porta esteja hermeticamente fechada.
Desconectar a máquina, esperar o completo arrefecimento e
repetir o ciclo de acendimento.
Se o problema persistir, as operações de restabelecimento
devem ser efetuadas por um técnico autorizado.
Não há pellets no reservatório.
A vela de ignição está com
defeito ou fora de posição.
Calibração de carga de pellets
não adequada.
Verificar a presença e quantidade de pellets no reservatório.
Consultar os procedimentos descritos no capítulo
“Acendimento”.
Desconectar a máquina, esperar o completo arrefecimento e
repetir o ciclo de acendimento.
Se o problema persistir, as operações de restabelecimento
devem ser efetuadas por um técnico autorizado.
NO IGNITION BLACK
OUT
Falta de energia elétrica durante
a fase de acendimento.
Colocar e caldeira em OFF utilizando a tecla 1 e repetir os
procedimentos descritos no capítulo “Acendimento”.
Se o problema persistir, as operações de restabelecimento
devem ser efetuadas por um técnico autorizado.
NO PELLETS
Não há pellets no reservatório.
Carga de pellets não suficiente.
O motorredutor não carrega
pellets.
Disparou qualquer tipo
de segurança mecânica
relacionada à água.
Verificar a presença e quantidade de pellets no reservatório.
Regular o fluxo de pellets (ver “"Regulação de carga de
pellets").
Desconectar a máquina, esperar o completo arrefecimento e
repetir o ciclo de acendimento.
Se o problema persistir, as operações de restabelecimento
devem ser efetuadas por um técnico autorizado.
Ecrã D1
ASPIRATION FAULT
DEPRESSION KO
NO IGNITION
TABELA VISUALIZAÇÕES DE PRODUTO
45
Capítulo10
WATER
OVERTEMPERATURE
DOOR LOCKED
COOLING STAND-BY +
ALARM
46
A bomba de circulação está
bloqueada.
Pressão insuficiente do sistema.
Presença de ar no sistema.
Verificar a pressão do sistema hidráulico.
Purgar o ar do sistema.
Desconectar a máquina, esperar o completo arrefecimento e
repetir o ciclo de acendimento.
Se o problema persistir, as operações de restabelecimento
devem ser efetuadas por um técnico autorizado.
A limpeza automática da
fornalha está bloqueada.
Desconectar a máquina, esperar o completo arrefecimento e
repetir o ciclo de acendimento.
Se o problema persistir, as operações de restabelecimento
devem ser efetuadas por um técnico autorizado.
Tentativa de desbloqueio do
alarme com a caldeira ainda em
processo de arrefecimento.
Todas as vezes que for mostrado um dos alarmes abaixo
descritos a caldeira desliga-se automaticamente.
A caldeira bloqueia qualquer tentativa de desbloqueio de
alarme durante esta fase e serão exibidas no ecrã, de forma
alternada, as próprias mensagens de alarme e COOLING
STAND-BY.
Será possível efetuar a operação de desbloqueio do alarme
através da tecla 1 somente depois que o processo de
desligamento tiver sido completado.
TABELA VISUALIZAÇÕES DE PRODUTO
Capítulo10
INDICADORES LUMINOSOS
Sinalização
Indicador
luminoso
Descrição
Explicação
Está aceso/apagado quando a função Programador semanal for
Indica a função Programador ativada/desativada.
semanal
Para todas as configurações relativas às seguintes funções consultar
o parágrafo Programador semanal.
Indicador entre a potência real de O indicador luminoso está aceso quando a máquina estiver
funcionamento e o set de potência funcionando com a potência configurada e pisca quando estiver
configurado.
modulando.
Não utilizado
Não utilizado
Está apagado/aceso quando a vela de ignição estiver ativada/
Indica que a vela de ignição foi desativada.
desativada
Contactar o técnico autorizado para restabelecer o funcionamento
do componente.
Indica o funcionamento do motor Está aceso/apagado quando o motor de expulsão de fumos estiver
de fumos
ativado/desativado.
Indica o
bomba
funcionamento
da
Está aceso/apagado quando a bomba estiver ativada/desativada.
Está aceso/apagado quando o motor de carregamento de pellets
Indica o funcionamento do motor estiver ativado/desativado.
para o carregamento de pellets
Durante o normal funcionamento este indicador luminoso se
acende com intermitência.
Não utilizado
Não utilizado
Se estiver aceso indica o funcionamento de ambas saídas (OUT3 e
OUT4).
Se for intermitente de modo rápido (2 piscadas por segundo) indica
Indica o estado das saídas OUT3 e
o funcionamento da saída OUT4.
OUT4
Se for intermitente de modo lento (1 piscada por segundo) indica o
funcionamento da saída OUT3.
Se estiver apagado indica que as duas saídas estão desligadas.
Indica o estado da limpeza O indicador luminoso é intermitente/fixo quando a limpeza
automática da fornalha.
automática da fornalha estiver ativada/desativada.
Indica a recepção do sinal do Está aceso durante a comunicação entre o comando remoto e a
comando remoto
caldeira.
TABELA VISUALIZAÇÕES DE PRODUTO
47
CONDIÇÕES DE GARANTIA
A empresa EXTRAFLAME S.p.A., com sede em Via dell’Artigiananto 10, Montecchio Precalcino (VI), Itália, garante este produto durante 2 (dois) ANOS a partir da
data de aquisição contra os defeitos de fabricação e materiais. A garantia declina se o defeito de conformidade não for notificado ao vendedor no prazo de dois
meses a contar da data do seu conhecimento.
A responsabilidade de EXTRAFLAME S.p.A. limita-se ao fornecimento do aparelho, o qual deve ser instalado em conformidade com as normas e regras existentes,
seguindo as indicações contidas nos manuais específicos e opúsculos fornecidos juntamente com o produto adquirido e de acordo com as leis e normas
em vigor. A instalação deve ser executada por pessoal técnico qualificado e sob a responsabilidade do outorgante, que assumirá completamente a
responsabilidade da instalação definitiva e, consequentemente, o bom funcionamento do produto instalado. A empresa EXTRAFLAME S.p.A. declina
qualquer tipo de responsabilidade decorrente da inobservância e ou desrespeito destas precauções.
AVISO
É indispensável executar o teste funcional do produto antes de completar os relativos acabamentos das paredes (contra-chapa, revestimento externo, pilares,
pintura, etc). A empresa EXTRAFLAME S.p.A. não assume nenhuma responsabilidade por eventuais danos e consequentes despesas de restauração dos
acabamentos acima citados mesmo se devem ser feitos após a substituição de detalhes não funcionamentos.
A empresa EXTRAFLAME S.p.A. assegura que todos seus produtos são fabricados com materiais de ótima qualidade e com técnicas de manufatura que lhes
garantem uma eficiência total. Se durante a normal utilização de nossos produtos forem encontradas partes defeituosas ou que não funcionem corretamente,
será efetuada a substituição gratuita dessas mesmas peças através do revendedor que vendeu o produto.
EXTENSÃO TERRITORIAL DA GARANTIA: Território italiano
VALIDADE’
A validade da garantia será válida se forem observadas as seguintes condições:
1. O comprador deve enviar, no prazo máximo de 8 (oito) dias contados a partir da data de aquisição, o cupom de garantia totalmente preenchido. A data
de aquisição deve ser validada através da posse de documento fiscal válido emitido pelo revendedor.
2. O aparelho deve ser instalado em conformidade com as normas em vigor e com as prescrições contidas no manual fornecido de fábrica e ademais a
instalação deve ser realizada por pessaol técnico competente e qualificado.
3. O aparelho deve ser usado como prescrito no manual de instruções fornecido com todos os produtos.
4. O certificado de garantia deve ser preenchido e assinado pelo cliente; validado pelo revendedor.
5. O documento que certifica a garantia, devidamente preenchido e acompanhado por documento fiscal de aquisição emitido pelo revendedor deve ser
cuidadosamente preservado e mostrado ao pessoal do Centro de Assistência Técnica EXTRAFLAME S.p.A. em caso de intervenção domiciliar.
A validade da garantia não será reconhecida nos seguintes casos:
6. Se as condições de garantia acima descritas não foram respeitadas.
7. A instalação não seja efetuada em conformidade com as leis e normas em vigor e com as prescrições descritas no manual/opúsculo fornecido juntamente
com o aparelho.
8. Negligência do cliente por manutenção errada ou incompleta do produto
9. Presença de instalações elétricas e ou hidráulicas que não estejam em conformidade com as normas em vigor.
10. Danos decorrentes de agentes atmosféricos, químicos, eletroquímicos; uso impróprio do produto, modificações ou alterações do produto, ineficácia e
ou inadequação da conduta de evacuação de fumos e ou outras causas não decorrentes da fabricação do produto.
11. Combustão de matérias que não estejam em conformidade com os tipos e quantidades indicados no manual/opúsculo fornecido juntamente com o
produto
12. Todos os danos provocados por movimentação e transporte: recomendamos que, após o recebimento da mercadoria, seja efetuada atenta vistoria e
controle; é necessário entrar imediatamente em contato com o revendedor caso sejam encontrados eventuais danos, anotando ademais essas informações
no documento de transporte e na cópia que permanece com o transportador.
EXTRAFLAME S.p.A. declina qualquer tipo de responsabilidades por danos que possam, direta ou indiretamente, ser causados às pessoas, objetos e animais
domésticos decorrentes da inobservância das prescrições indicadas no manual/opúsculo fornecido juntamente com o produto.
Todos os componentes sujeitos ao desgaste natural estão excluídos da garantia:
Pertencem a essa categoria:
™ As guarnições, todos os vidros cerâmicos ou temperados, revestimentos e grades em ferro fundido ou Ironker, componentes envernizados, cromados ou
dourados, maiólicas, puxadores e os cabos elétricos.
™ As variações cromáticas, fissuras e as pequenas diversidades dimensionais das partes de maiólica não constituem motivos de contestação porque são
características naturais dos próprios materiais.
™ As partes refratárias
™ As obras de alvenaria
™ Os componentes da instalação para a produção de água sanitária não fornecidos por EXTRAFLAME S.p.A. (somente termo-produtos).
™ O permutador de calor está excluído da garantia se não for efetuado um circuito anti-condensação apropriado, que garanta uma temperatura mínima
de retorno à caldeira de, pelo menos, 55°C.
Ulteriores cláusulas:
Estão excluídas da garantia eventuais intervenções para calibragem ou regulação do produto em função do tipo de combustível ou tipo de instalação.
Em caso de substituição de componentes defeituosos a duração da garantia não será prolongada.
Nenhum tipo de indemnização será reconhecida ao cliente durante o período de ineficiência do produto.
Esta garantia é válida somente para o comprador e não pode ser transferida.
Teste aconselhado (a pagamento):
EXTRAFLAME S.p.A. aconselha efetuar um teste funcional do produto em um Centro de Assistência Técnica autorizado que fornecerá todas as informações
necessárias para a sua utilização.
INTERVENÇÕES EM GARANTIA
O pedido de intervenção deve ser enviado ao revendedor.
A intervenção em garantia prevê o reparo e restauro gratuito do aparelho, como previsto pelas leis em vigor.
RESPONSABILIDADE
A empresa EXTRAFLAME S.p.A. não reconhece nenhuma indemnização por danos diretos ou indiretos causados pelo produto ou decorrentes do funcionamento
do mesmo.
FÓRUM
Para qualquer tipo de controvérsia, o fórum competente é o de Vicenza (Itália).
48
CONDIÇÕES DE GARANTIA
CONTROLE DE QUALIDADE
Etiqueta de código de barras
CONTROLE DE QUALIDADE
49
Notas
50
CALDEIRAS A PELLET
EXTRAFLAME S.p.A.
Via Dell’Artigianato, 12
36030 MONTECCHIO PRECALCINO
Vicenza - ITALY
Tel. 0445/865911
Fax 0445/865912
http://www.lanordica-extraflame.com
E-mail: [email protected]
Extraflame reserva-se o direito de alterar, em qualquer momento e sem pré aviso, as características e os
dados do presente documento para melhorar seus produtos.
Portanto, este manual não pode ser considerado um contrato que possa produzir efeitos em relação a
terceiros.
Este documento encontra-se à sua disposição no sítiowww.extraflame.it/support
004205108 - PORTUGUÊS
Manuale Utente LP14 - LP20
REV 004 130510