Download Normas Reguladoras do Sistema de Videoconferência do Sistema
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,', ,,' l\[nNIsTÉRIo ... . .' DA DEFESA ESTADO-MAIOR DE DEFESA " SUBCBEJh:A DE COMANDO E CONTROLE INSTRUÇÃO NOID1ATIV A Noj3 /SC-l/EMD/MD, DE 3J DE OUTIlBRO I?~ 2007 Nomias R~gu1adoras,;' do Sistema Videoconferência do Sistema Militar de Comando e Controle (SisVC/SISMC2). de o CHEFE DO ESTADP-MAIOR DE DEFESA, de acordo com as atribuiçõesque lhe são conferidas pelo inciso fi do art. 6°!do Anexo I ao Decreto n2 6.223, de 4 de outubro de 2007, e em conformidade com o inciso II do art. 2Qda Portaria Normativa nQ 559, de 3 de maio de 2005, resolve: Art. 1° Estabelecer respqnsabilidades e regular procedimentos para aquisição, emprego, operação e manutenção dos e~uip(j.IIlentQsdo Sistema de Videoconfe:r:ência(SisVC) do Sistema Militar de . Comando e Controle (SIS,MC). . aY O SisVC tem' por fimuidade prover a ligação entre ambientes,dispersos,de forma a viabilizar a in~~~a~oentre particlpabtes ~emotos, como se fisicamente reunidos estivessem, possibilitando a todôs o cóntato visual, o diálogo, a e~osição de auxílios audiovisuais e a troca de documentos, por intermédio de 'equipamentos'específicos <3de enlaces de telecomunicações ou de redes digitais. b) Afumam alguns especifllistas que a expressão corporal responde por c~rca de 70% do que se percebe em uma comunicação, C0stuma-se lembrar de 20% do que se ouve, 30%'do que' se vê e 70% do que se ouve e vê. Portanto, para _~er empregado com sucesso, um SisVC deverá ser criteriosamente idealizado, instalado e operado. .d __, '... " ,..,... . c) Um SisVC eficiente e confiável possibilitará"ao Ministério da Defesa (MD) e às Forças uma substancial. economia de tempo e de recursqs'_'~9Jç@Úmtários;" por permitir que reuniões de coordenação de naturezas diversas poss~ ser realizadas mediante o apoio' do sistema. Poderá servir inclusive como meio para apoiar o ades'tr<tnento à distância. ..:"". d) Com o SisVC, o MD: disporá de um importante meio para potencializar a ação governamental, mormente no campo militar, com a qualidade e a confiabilidade adequadas para apoiar 'as ~~~~ " --1/11 .. ' TI - C.onceit.os básicas .,' a) SiStema de vide.oc.onferência É .oc.onjunt.ode meias necessárias para viabilizar .oc.ontat.ovisual, auditiva e funci.onal entfé pess.oas distantes, l.ocalizadas em ambientes especialmente preparadas, prop.orci.onand.o..a c.omunicaçã.o c.oletiva e interpess.oal e .o intercâmbi.o de inf.oimações, além da úso de auxI1i.os audi.ovisuais. b) Terminal de vide.oc.onkrência.ou c.odificad.or/dec.odificad.or (CODEC) 1. É .o disp.ositiv.o especÍfica para captaçã.o, transmissã.o, recebiment.o e ap~esentaçã.o de imagens e s.ons usadas em SisVC. . 2. A c.odificaçã.o .oc.orre par .ocasiã.o da c.onversã.o das sinais anw.ógic.os de áudi.o e víde.o captadas da ambiente. em sinais digitais. A dec.odificaçã.o .oC.orrena s~ntid.o invers9~ quand.o sã.o recebidas sinais digitais recebidas pela rede, .os qwiis sã.o c.onvertid.os em sinais de áudi.o e víde.o. 3. Os CODEC se interc.onectam par meia de interfaces específicas (m.odems 'equipament.os de m.odulaçã.o e dem.odulaÇã.o de sinais) ligadas a sistemas.ou redes de telec.omunicações. - c) Unidade de Multic.onferência (Multi C.onferenceUnit MCU) . É .o disp.ositiv.oque ge.rencia .o tráfeg.o de sinais entre'.os CODEC. futerliga t.od.os.os tenninais (CODEC) que participarã.o ~ Multic.onferência e centraliza .o recebimentb de dadas das CODEC, c.ons.olida-os e .os retransrrlite para t.od.os .os participantes, durarite..uma sessã.o de multic.onferência. .' m - Sistemas necessárias para a realizaçã.o de VC a)' Sistem.",::-.de:-:.--átJQio.:. ~ emissã.o de s~s-.soaQI:.Os e;omp.o~topar equipamentos para captaçã.o, pr.opessament.o e ..;.;,,,.<;,..... b) ~istema de vídeo - c.omp.ost.opar equipament.os para captaçã.o, processament.o e apresentaçã.o'dê'iIDãgens. c) Sistema de pr.ocessameIit.o - c.omp.ost.opelas CODEC. d) Sistema de gerenciament.o - c.omp.ost<? .p'~lilMCU e pelas pr.ogramas de gerência da SisVC. .~...~..: ,0= . N - ... 0,0 . Tip.osde sessã.ode VC ,..-. a) Vide.oc.onferência P.ont.oil-p.ont.o '. . 1. É a vide.oc.onferência realizada apenas entre...dois tenninais CODEC e que dispensa .o emprega de MCU. . 2. Rec.omenda-se a realizaçã.o de chamada inicial prévia a.o .outra terminal, para a execuçã.o das ajustes técnicas .op.ortun.os. b) Vide.oc.onferência Multipont.o 1. É a videoc.onferência estabelecida entre três .ou mais tenninais emprega de uma MCU para .oestabeleciment.o da interligaçã.o entre .os CODEC. e que demanda .o --- 2/11 .. - - - - 2. Para ambos os tipos de sessão de VC , preconiza-se o uso do TCP/IP protocolo de rede. " V - Principais caracteristicas do sinal de VC a) Largura de banda pasSante 1. A qualidade da imag~ de . télecomunicações.. ! - H.323 . depende diretamente da largura da banda passante do sistema ,.... . .. 2. A faixa de freqüênci~ de sinais de áudio é muito inferior à demandada:pelos sinais. de vídeo, assim, quanto mais larga for a ba.Ij1dapassante, mais qualidade poderá ter a transmissão de imagens. b) Compressão de sinais ~e vídeo 1. Para reduzir a demaIJPa de banda p.assante, os algoritmos de compressão de dados implementam técnicas diferenciais paraicodificação daS imagens, de forma que apenas a diferença entre sinais sucessivossejatransmitida. . . 2. Portanto, as imagens qom conteúdo visual mais homogêneo e ge menor dinamicidade têm mais qualidade na apresentação, jdevido ao fato de serem. mais eficientemente codificadas e transmitidas do que as que encerram grailde variação. c) Tamanho da imagem 1. A digitalização subdivide uma imagem em elementos unitários a serem descritos numericamente, denominados pixe!, agluJ:inação,em inglês, de picture 01),abreviadamente, vix eiement. 2. Quanto maior a resolu&:ão,l11aissubdividida é a imagem digitalizada, mais fidedigna será a reconstituição da mesma, porébl, maior será a quantidade de dígitos descritores a serem , ! transmitidos. I . . . 3. Para um dado tamanh~ de pixei, normalmente estabelecido pelas características dos meios de captação ou de apresentação d~ in1agem, tapto mais pixeis serão necessários quanto m~or for a '.: ... I imagc::ma serdigitalizada 4.',0 nfu:n~rp,dAp4~ls que;compõem Uma imagem é fundamental para o dimensionamento . -., ,... " ".. " I dos requisitos.dp~i$t~.mfr.qc::.ttatM1énto e;de trárismissão de sinais. ~~ R~soluçãode vídeo. '. I . , _' ' "I. Quanto menor o tamanljJ.odo pzxei usado, maIOr podera ser a resoluçao do sIstema para um dado tamanho de imagem, de modo a preserva:r a semelhança entre a cena original e a imagem apresentada.Todavia, 'o aumento da quali4ade no processamento da im,agem demandará maior capacidade .. , do sistemade telecomunicaçõese da rede; , 2. Quanto à discriminaçãO de Cores, usualmente, cada pixei de uma imagem requer a descrição da tonalidade de uma cor (iIhagem p)on'ocr-omática) ou de três cores primárias' (in;1agens coloridas), variando entre Oe 255. POrl:a11fto, imagens colo~das demand~ três vezes mais ca,pacidade de tratamento e de transmissão de sinais do que imagens mónoê'ióh1áticas. ' ;' "",. :::~ . ,. 3. Sinais binários (do tipo preto ouli5ranc0' apenas) 'não atendem aos requisitos de qualidade para a transmissão de imagens, rmas podem ;ser usados na transmissão de textos; gráficos ou de . 'H," ,.,... , caracteres codificados. e) Taxa de atualização de ~ídeo (refres~ rate)'" . 1. Quanto maior a taxa de ~tualização da iniagem, mais aumenta a quantidade de envio de quadrospor segundoe maior será a quan$ade de informaçãoa ser transmitida. . .. 2. Um quadro pode ser di-J,ididoem/rames, conforme a técnica adotada na composição do quadro, sendo comum a formação de dois,/rames, com o entrelaçamen.to de linhas, em sistemas de vídeo de menor qualidade. . , 3. O número de linhas hOljzontais e verticais da imagem, o fator de (orma, a técnica de --3/11, .... ,. varredura, o tipo de cârnera e de monitor devem ser considerados na parametrização do sistema, de fo a evitar distorções, abeITaçõescromátic~, tremores, flutuação e outros efeitos visuais desagradáveis. E princípio, o sistema deve considerar umá.renovação de imagens superiQr a sessenta quadros por segundo. .. f) Cor' . Uma 'imagem colorid~ requer mais dados para caracterizar cor~; possuir a imagem, maior o númerolde dados a serem tranSD,1iticios. cada pixeL.Qu~to .'.:" mais ..... g) Sistemas de telecom~ações e redes I. Além dos sinais para 1!ransmissãoda imagem digitalizada, é necessário considerar. os sinais que serão agregados pelos protoco!bs e sistemas de telecomunicações usados. 2. Sistemas e .redes de gfande desempenho podem agregar uma gIWlde quantidade de sinais nas comunicações, o que é comIJensado pela maior probabilidade de ~:!lcessona comunicação, devido principalmente à capacidade de ~ecuperação automática de erros de trnrismissão, retransmissão, : . .' . .. }' redirecionamento etc.' 3. A quantidade de dígitO$para codificar uma imagem depende diretamente do tamanho, da resolução e da discriminação de cores ~as imagens. 4. A demanda do sistema ~e telecomunicações ou da rede dependerá., além da quantidade de dados a serem transmitidos, dos protoclolos e das características próprias das redes ou dos sistemas de telecomunicaçõesutilizadas. ' 5. Ressalta-se a importânci~ das redes internas de organizações militares e de navios, para obtenção de uma boa qualidade do sinal. A eficiência proporcionada por suficiente largura de banda e por equipamentos de VC no estado-da-arte p~de ser comprometida por cabeamento de má..qualidade ou por conectores de rede inadequados. . .. VI - Principai~.!,:o.ble~as em UpJSis~C a) Espasi:aeeid~a(F';"::, '.' -1":'Çatátteriza.:.sd-15~à'suce$ão de imagens que, em vez de fluir de forma suave, acontece aos saltos, como numa projeção ~q~da d~ fotografias. ..~.".J1e.c.orre priricipalmente da insuficiência de banda pasiante para a demanda, resultando em elevada taxa de erros de transmissão e qa conseqüente redução da taxa de renovação de quadros. .. b) Dessincronização áudio/vj:deo 1. Caraeteriza~se pela falhapa simultaneidade entre a imagem mostrada e o.som emitido., normalmentepercebidaquandoa visão do movimentolabialnão coincidecom a eséutada fala. . . 2. Decorreprincipalmented~priorigadedada ao fluxo de sinais de vídeosobre a de áudio, em canaiscom bandapassanteestreita.' , '.' . ... .... -- c) Embaçamento i .''T'" .. . 1. Causado pela resolução ~imitada da :fi.gura..ao processo de amostragem, devido às restrições impostas pela codificação, ou ao ' xcessivo dinamis~'9..~ imagem, excedendo a capacidade de amostragem do sistema, que não acompanh . as mudanças na velocidade adequada. 2. Ocorre quando são incluí4as imagens dinâmicas em apresen4tção de imagens estáticas ! do tipo MS PowerPoint, principalmente deflÍdo ao padrão de interface entre o computador que gera imagens e O CODEC, Oque pode ser evitadQ mediante a adoção do padrão VGA. ~ d) Efeito mosaico ou de blocq Manifesta-se como uma iDp.agemformada por blocos distintos. Decorre da imperfeição na codifica~~ da estrutura de blocos progr$ada no CODEC. 4/11 e) Retençãoda image~ : (lI . 1. Caracterizada pela iflcapacidade de as imagens seguirem o ritmo adequado das cenas. ~ 2. p~coITe principalm~nte da insuficiência de banda passante para o tipÓ de..ímagem I apresentar. '" f) Ruído de quantizaçãp . . '" O processo de quan1!izaçãode áudio associa níveis dIScretos que podem não representar adequadamente o sinal de entrada. Ai diferença é percebida como um ruído. DecoITe principalmente de interferência causada por outros equi~entos eletrônicos existentes no ambiente onde o sinal está sendo gerado. Vil - Preparação para:UfTIaVC . ..... . As ~efas a se~ são apresentadas,pa ordemem que devemser realizadas. j!' a) Preparação da sala 1. Preparação do campq de visão da câmera - Deve-se ter em conta!o campo de visão da câmara, ou sej~ a área do quadro a ser captado, que aumenta com a distância entre a câmara e a cena. . Quanto mais ampla f4>ra área ocupada pelos participantes a serem focalizados simultaneamente, maior será o afastam~nto da câmara, em função da abertura do quadro: Para cenas captadas 4leuma só pessoa, recomenda-se que esta se posícione em frente ao CODEC situado sobre o monitor que elh for usar.. ..' - Para cenas de grupo, !estin;la-secomo sufi~iente um afastamento igual à soma de tantas parcelas de sessenta centímetros quan~ forem as pessoas a aparecerem no campo visualizado. Por exemplo, se quatro pessoasjf~o.~art.i~ip'ar, deve-se instalar o terminal, pelo menos; a 2,4m dos - participantes. ." ...;.:~7.' -"' 2;'xdtiSiita - ',.~:..:;:~~~~:'.. ~ .. '.éIã's=á1à" insk1ação dos microfones A qualidl;ldea~4stiça~as salas de VC deveráser similar àquela de uma sala de reuniões C9111t;I,ID.. .Para.-evitara ocoITência eco, devem ser colocados elementos absorvedores de som, tàis como cortinas, tapetes ou outros absorventes ~speciais. - Para o sucesso de um~ VC, a qualidade do som e da imagem é fundamental. Portanto, deve-!>e ter especial .atenção quanto à inftalação dos microfones, alto-faIantes' e câmaras. - Para uma única pes*oa, o microfone deverá estar próximo a9. uti~izador,. por~m, instalado de fonna a não sofrer interfer~ncia de fontes S(>n9r~ indesejáveis, principalmente daquelas que podem causar a realimentação positiva 40 sistema de soin '(inicrofonia). . , . - Devem ser utilizados 4penas os micro.fooes.necessáriqs,.:poisos:,~.upérf]\lO~' a~entarão o nível de ruído de fundo e poderão cau4ar ecos na COJIlUniC3:Ç.ãç. .... - Para apresentações emlauditórios tran~Ip.i~~pelo Si~YÇ, sugere'-se a utilização de microfones pelos oradores, independent~ das condiçõeS,'acústicas do recinto. Nestes casos, prever a instalação de uma saída de áudio da me$. de som para o COPEÇ, 'de modo a evitar a captação de ruídos . . . de fundo e otimizar o áudio. - É importante dc;:stacarque é bastante comum a ocorrência de eco nas linhas de áudio, especialmente porque o som recebido pqde ser captado pelos microfones em uso. Assim, convém manter desligado ou mudo (mure) o próprio mictofone quando estiver ouvindo-outro participante, voltando a ligá10no momento em que desejar realizar Uma intervenção. - Em muIticonferência, 4ugere-se permanecer com todos os microfones fechados, para evitar evestual microfoniadurantea apr~sentaçãoou gerarruído de fundo,devendoser abertaa . . 5/11 comunicação quando se desejar realmt uma intervenção. 3. Pré-visualização daspãmaras - Pré-visualizar consist~ em observar a imagem proveniente do próprio tenpinal" antes enviar a outro receptor. A pré-vis$lização possibilita ajustar convenientemente a imagem a 5 transmitida no momento oportuno. ! ..' - Quando o campo de visão da câmara não abranger todos os participant~s,{{e'um grupo, é aconselhável que o operador realize ud1 pré-ajuste com os participante~ na sala, a fIm de-definir o ângulo em que cada participante deverá ser f~calizado durante a VC, tomando mais eficientes as mudanças de locutor. : - Para apresentações emiauditórios conferenciados sugere-se a utilização de microfones para o orador. Prever a instalação de ~a saída de me~, de som para o codec. .' vm - Atribuições funci~nais no SisVC i a) GerênciaTécnicado ~isVC ;!' " ' Compete à Subchefia!de Comando e Controle do Estado-Maior de Defesa (SC-l/EMD) a Gerência Técnica do SisVC, com as ~eguintes atribuições: L Gerenciar, operar e mFter o SisVC/SISMC2; 2. Aprovar a aquisição <1o emprego de equipamentos de VC dos Centros Permanentes de C2, dos Centros de C2de Força de paz e!do Comando Combinado, quand,oativados; 3. Assessorar tecnicame*e os Centros Permanentes de C2 e os Centros}:leC2de Força de, Paz e do Comando Combinado, quando jativados, em assuntos relacionados à VC; 4. Determinar, quando ~ocar material, quais equipamentos deverão ser cedidos e onde deverão ser instalados; 5. Divulgar padrões técnicos de VC para os Centros Permanentes de C2, Centros de C2 de Força dePaz,e'o COmando(;:om~in~o,~uando ativados; , 6...Ade~ q~"QP.~.rildoIes dos Centros Permanentes ,de C2, dos Centros de C2de Força de paz e do Com<q1ç1.9.!Q>m1?~4g,..~9iiàndo ~tivadós; e ' 7: 'Estabelecer um 'canal! J técnico para coordenar as ações do Gerente Técnico com os operadores de terminal, duratite a r~izajção da VC. ! ' ",:..," ',-~' _ , , b) Gerência Operacional ~a Sessão de VC A 'Gerência Operacion~ da Sessão de VC será exercida pela autoridade que requisitar a utilização do SisVC à Subche'tia de Co~ando e Controle do Estado~Maior 'de Defesa (SCI/EMD). Tem como atribuições: ': ' ' 1. Em caso de sessão ev~tual, ~endar _a.alocação do Sistema com ant~c~dência mínima de dois dias úteis; 2. Em caso de sessão no~ontexto de Opér'áÇa(rCoIiibina~~:{OpCón);'prever.a realização da VC, de acordo com o Plano de Camp$1ha;-='~ ._0..,' . 3. Etn caso de sessão peribdica, confirmar, a realização da sessão com antecedência de dois :. ' ..~.. , " dias úteis; 4. Informar à SC-l/EMDl com antecedência ck d~is dias úteis, as necessidades especiais de transmissão, tais como apresentações ~m PowerPoint ou transmissão de vídeos (filmetes); 5. Coordenar a realizaçãp da VC com os partici,pantes, informando-os, dentre outros aspectos que julgar necessário, sobre ]jJ.oráriode início, provável duração, autoridades participantçs;, assuntos a serem tratados e a classificaçãbI sigilosa pertinente. , ;" , " '.' , . ' 6. Conduzira sessãode Vç; e ' ' 7. Elaborar o relatório de jutilização do Sistema, conforme modelo constante do Anexo B, quando julgar necessário e quando do téqnino das Op Cbn. --6/11 .... .. , c) Operadoresdo SisVq lI'. .' Os Operadores do Si~ema de Videoconferência são pessoas do efetivo do CC2CS, do Centros Permanentes de C2, dos Centr'!>sde C2 de Força de Paz e dos Comandos Combin~dos ,ativados, que operam e controlam os recursos de)vC durante uma sessão.Têm como atribuições:' . 1. Operar e manter os ttjrminais de VC componentes do SisVC, sob coordenação técnica da St-l/EMD' , e: . ..... . 2. Manter a sC-llEMb informada sobre -qualquer' anormalidade 'verificada "nos j equip~entos de VCsob sua responsab~idade. . \ i IX - Aspectos relevante~ a serem observados antes de uma Sessão de VC . a) Pelo Gerente Técnico:! 1. Verificar a compatibilifiade da largura de banda; e 2. Verificar todos os parãpietros de configuração da NI;CU. b) Pelo Operador40 SisVjC: ,.' . 1. Conferir todos os ParmP.etrosde configuração do terminal; 2. Testar os recursos vi!;uais adicionais que serão utilizados . na reunião, quer sejam câmeras auxiliares, apresentações eletrô~cas de slides, filmes gravados em DVD ou VHS; 3. Ajustar os níveis de áqdio dos microfones, verificando com os operadores de estações remotas se estão recebendo bem a tranSmissão; I .. . 4. Verificar os ajustes de ~osicionamento de câmera; 5. Centralizar a pos~ção dq>Gerente Operacional na tela de VC; e 6. Identificar as autoridad~s que estarão presentes nas Salas de VC. X - Aspectos relevantes- a *erem observados durante uma Sessão de VC , .a .... :-: :'''}-'L.- '..~::;"::. ..' i _.a-) )?~St;'~i-~p.W~.erá~io$1 . .. I. Utilizar as expressões 1'1>assoa palavra ao ..." ou coordenação das falas; . . : "Retomo a palavra ao ...~' na . '2.' DeYido à alta ~ensibilfdade dos microfones, solicitar o desligamento de aparelhos eletrônicos como cel~lares, pagers e outos que possam produzir sons indesejáveis durante a reunião. Devem também ser' evitadas as conver$g paralelas enquanto o int~rlocutqr estiver falando, pois são . .. . detectadas e transmitidas; 3. A pessoa que estiver cpm a palavra deve olhar diretamente para a 'cãiriera, . como .se estivesse fitando o interlocutor. A lingua&em corpQral é.muito importante; . .. . 4. Orientar os apr~sentadq'res para- se apresentarem na .pr4:Q..ejrcl ~~~ry~ção;.-declinando posto ou graduação, n~me d~ guerra e car$o ou fun~o; ~~"'-":'-""'" .". .' .~'/':' . 5. ProVIdencIar para que,J preferencIaI:ri1ente;"'sejam utihzadas as ..salas especIalmente preparadas para a YC. Alterações de últirnjahora costum~..c~rometer a'qualidade. . . _.'7 .... ~ i , XI -Aquisição . a) A SC-I/EMD é re~nsável equipamentos do SisYC/SISMC2. . pelo assessorarp.ento técnico para aquisição de ! b) Qualquer aquisição que ~nvolva o SisVC/SISMC2 deverá ser submetida à aprovação da SC-l/EMD, visando principalmente à conipatibilização desejável. A aprovação somente ocorrerá após a apreciação__ das - especificações apresenta~ 1 pelo órgão interessado pela aquisição. 7/11 . ,. .. j c) A vida útil espera{ia.para os equipamentos do SisVC/SISMC2 é de cinco anos. A SC-l/E11D expedirá diretrizes para arquiSiÇãO ou atualização de equipamentos do Sistema. .. XII.,-" Manutenção ; a) Cada órgão será reSJi'onsávelpela manutenção do próprio equipamento,"9ue deverá estar ,,' sempreem funcionamento. .., ~ ,, .,' b) Os órgãos poderãoireceber, anualmente, recursos fmanceiros da SC-llE11D para ,a manutençãodosequipamentosde vc,1 mediantem~ifestação formalda necessidade. .. c) A manutenção de l~esca1ão dos eqclpamentos' de VC será realizada pelá - SC-l/E11D, ou sob orientação desta, especiahne~te quanto a configurações, atualizações de firmware e ajuste de . protocolos. ~ '. . ,..' i d) Em casos de pane op falha no equipamento durante o período de garantia, deverá ser contatado o fornecedor e informaclP à SC-l/E11D, que poderá fornecer equipamento substituto temporariamente, caso haja disponibilitlade.' I , . ~::"'_7. ~':';';~;"':~~~.. -. i ..' . . __-c).,j)iiJl~.y'~:~seráj realizado de acordo com o cronograma anual expedido pelal SC-l/EMO e, quando for ativado'ó CmMoCbn, será realizado durante o treinamento de C2conduzido pela equipe da SC-l/EMO. '" . "..01' ' i.- " ' : \ 1. d) Durante o adestramento, serão abordados os seguintes assuntos: 1. Fórmas e tipos de con~xões do terminal; 2. Noções de LAN e WAlN'; 3. Transmissões de vície~s (filmetes) e dados (palestras em PowerPoint); 4. Normas para elaboraç4o de ap!esentaç.ões,em PowerPoint; 5. Instalação de IQicroforles;e , I '0 . 6. Procedimentos em casbi de falhas duréÜiM:a~'essãb' de, VC~ .. . ..... í -':.:' XIV - Prescrições Diversfis : :' '".. "+,~,:" I Quadro de ..."'-< . , a) A SC-llE11D deverá! elaborar, a~alizar. e" iliyu1gar, para os órgãos interessados, o Contatos de OperadoIies do SisVC/SISMC2, conforme modelo constante do Anexo A. Para tanto, os órgãos inte~es do SisVC/SISM~ de':erão iIiformar à SC-l/EMD quaisquer alterações ocorridas nas informações correspondentes aos respectivos meios. ,' . ! b) O Quadro de Contato~ de Operadores do SisVC/SISMC2, após preenchido,deverá ser classificado como Confidencia1. ~ --~ 8/11 O' , io' - - - c) Os CC2 pennanente* do SISMc2, em princípio, deverão participar de todas as V9 realizadas entre o C~CS e o C~CCbQ.,.,durante os exercícios de operações combinadas. 1 i ParágIãfo Único - Os c~os omissos deverão ser submetidos à apreciação da SC-YEMD. I i ta da publicação. ." , . I Art. 2° Esta Instrução N1nnativa entra I j MA1R9'S MARTINS TORRES I !~irante-de-Esquadra Chefe do Estado-Maior de Defesa ." \ """ \ I I I \ -.". \ .. . . \ °'0~, :' :..,-'- Anexos: \ Anexo A - . Anexo MODELO DE QUADRq DE CONfATOS DE OPERADORES DO SISTEMA DE VIDIOCONFERÊNCIA Db SISMC2 ' I B - \ I MODELO DE RELATÓRId>DE SESSÃO-DE'VIDEOCONFERÊNCIA , -._~--o '. . ' ...._- \ . , . -, - . . , { . o-o _ (Publicada no Boletim nf4S"1MD,de tJ5de ~ ~~o , de 2007) --9/11 .. \ ANEXO A i i I .' MODELO DE' QUADRO hE CONTATOS DE OPERADORES VUfEOCONFERÊNCIA DO SISMC2. ..\ DO SISTEMA DE ..,' ",' . ! Órgão Assinante! SC-1 MCU ... Telefone IP . Opérador , : ! i SC-1 ,,. Sala de Reuni?o I . .-. I SC-1 t, COCS . ,.,. ; ! ComOpNav CCTOM COTER CC2 FTer COMGAR ... CCCOA COMOABRA ... CODA-. ..... BRABAT ......'.. - . . ,'. ...c.','.'... . GptFuzNav . . ,... '. ..."""' - ",,,.,,. lfRAS]\T ;;., .,:, . -' : ui--'..:;.":':' ",". GptFuiNav " . ." ~=.,'~..'. . . ..ror", . --~ 10/11 .. .. - --